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Espaço e Atuações Das Artes Visuais

Provavelmente você já se perguntou: museu, galeria de arte, centros culturais, espaço independente. É tudo a mesma
coisa? Bem, devo dizer que não. O único ponto em comum está na base, na possibilidade de vivência das mais variadas
formas de artes visuais. Pelo cenário artístico em cada um desses lugares ser sortido, conhecer a finalidade de cada um
irá ajudá-lo a refletir depois de uma visita a qualquer um deles.
Museus

Um museu tem como objetivo conservar, divulgar, difundir e expor, para fins de preservação, conjunto e coleções de
valor histórico, artístico e científico. Ou seja, além do caráter de conhecimento, museus também estão preocupados com
questões sociais e culturais do lugar onde está inserido. É nele que descobrimos, nos fascinamos e aprendemos.

Museu Zoroastro Artiaga 

O Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga foi fundado em 1946 com acervo formado por documentos históricos,
utensílios antigos, objetos relacionados aos índios do Brasil Central e peças artísticas, Com arquitetura em art déco,
estilo que marcou as construções de sua época.

Em uma das alas encontram-se expostas coleção de arte sacra, arte popular e objetos relacionados a história da
Revolução Industrial, intitulada “Industrializados”. Na outra ala fica a mostra uma exposição de minerais e rochas
característicos de regiões do Estado, uma de artefatos indígenas, além de dioramas, um com aves nativas do cerrado,
outro sobre mineração e um terceiro referente à etnologia.

A seção de folclore estampa a riqueza da cultura do povo goiano. Registra-se a presença de material representativo das
várias regiões do estado. O descaroçador de algodão, a roda, o tear remontam o visitante aos antigos mutirões de
fiandeiras. Roupas e máscaras lembram as tradicionais cavalhadas de Pirenópolis e Santa Cruz de Goiás. O
departamento de imagem e som, com mais de mil discos em 78 rpm, completam o acervo do museu num importante
resgate da história dos goianos.

Museu Pedro Ludovico Teixeira

O Museu Pedro Ludovico Teixeira é a antiga casa de Pedro Ludovico Teixeira, responsável pela construção de Goiânia.
Tombado pelo Patrimônio Histórico Estadual, é um museu desde 1987 e localiza-se no Centro da cidade. No local,
encontram-se diversos objetos de Ludovico, dentre sua biblioteca particular, documentos originais, vestimentas, a
máscara mortuária, entre outros.

A construção consta da década de 30, com a assinatura do arquiteto e urbanista Attílio Corrêa Lima, que também foi o
responsável pelo projeto da capital, a casa foi construída em estilo Art Déco.

Memorial do Cerrado

O Memorial do Cerrado, complexo científico que funciona no Campus II da PUC Goiás, é um dos projetos do Instituto
do Trópico Subúmido que representa as diversas formas de ocupação do bioma e os modelos de relacionamento com a
natureza e a sociedade. É um museu que retrata desde a origem do planeta Terra à chegada dos portugueses ao Brasil. O
Memorial reúne espaços que representam as diversas formas de ocupação do Cerrado e os modelos de relacionamento
com a natureza e a sociedade. São eles:Museu de História Natural,Vila Cenográfica de Santa Luzia,Aldeia
indígena,Quilombo,Espaço de Educação Ambiental Dalila Coelho Barbosa,Trilhas Ecológicas

Inaugurado em 20 de outubro de 1970. O acervo do MAG é composto de mais de 700 obras de arte, nas categorias:
pintura, desenho, gravura, escultura, objeto e arte popular. A maior parte deste acervo é regionalista e, de certa forma,
conta a história da arte de Goiás.
Museu Antropológico

O Museu Antropológico (MA) da Universidade Federal de Goiás (UFG) tem por objetivo fundamental apoiar e
desenvolver a pesquisa antropológica interdisciplinar, da qual se origina o acervo nele existente e a sua organização,
focalizando o estudo do modo de vida do homem na Região Centro-Oeste. Desse objetivo decorrem ações de
inventário, documentação, conservação, segurança, preservação, divulgação do conhecimento científico e comunicação
de seu acervo a partir de recursos expográficos e de ações educativo-culturais.

Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC)

O Museu de Arte Contemporânea de Goiás (MAC), é um polo regional de acolhimento e difusão de cultura visual com
histórico de grandes exposições de artistas referenciais, de Frei Nazareno Confaloni a Pablo Picasso. O museu foi criado
em 1987. O acervo inicial, de aproximadamente 300 peças, foi acondicionado em uma sala do Centro Cultural Marietta
Telles Machado na Praça Cívica. A partir de 1989, o MAC passou a funcionar no mezanino do Edifício Parthenon
Center, no Centro de Goiânia. Ali, recebeu salões de arte e deu início ao mapeamento da produção artística local e
nacional, além da catalogação do seu acervo. Em 2006, a sede administrativa e os espaços expositivos do museu foram
reinaugurados no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON), em junho de 2014, com a instalação da nova Reserva
Técnica no CCON, o acervo de mais de 1.200 obras foi finalmente transferido. A partir de então, a salvaguarda e a
conservação das obras ficaram sob a responsabilidade do Gabinete Gestor do Centro Cultural Oscar Niemeyer.

Praça Universitária

A Praça Honestino Monteiro Guimarães, mais conhecida como Praça Universitária localizada em um espaço urbano na
cidade de Goiânia, Goiás, é um exemplo de arte pública. Planejada na década de 1930 pelo arquiteto Atílio Corrêa Lima
e construída em 1969 pela Prefeitura Municipal de Goiânia, possui uma morfologia diversificada. Esta praça é, também,
um museu de esculturas ao ar livre, com formas e conteúdos abstratos e figurativos. Segundo Pelá (2009), “[…] a praça
possui um dos maiores museus de esculturas a céu aberto da América Latina, sendo a única do gênero pelo ICOM
(Conselho Internacional de Museus)”.

Galerias de arte

Na cidade é possível encontrar boas opções de galerias de arte, cada uma com seu estilo e propósito. É claro que, em
sua maioria, lugares do tipo têm como prioridade a venda de obras, mas seu papel vai muito além disso.

As galerias servem ainda como espaços que fomentam a cultura, incentivando não apenas seu consumo, mas também a
sua produção, uma vez que abrem as portas para artistas de todas as partes do país. É sempre possível encontrar obras
de artistas renomados e também daqueles que estão apenas começando.

Espaço Independente

Na nova cena da arte contemporânea, os espaços independentes resistem sem ajuda de financiamentos, sejam eles
privados ou estatais. Promovem debates, residências artísticas e projetos autorais. Se tudo tem seu preço, os espaços
pagam o da autossuficiência: zero investimento ou compromisso institucional ou comercial.

Os espaços alternativos para a produção cultural são locais de trocas de experiências e processos de gestão cultural não
lineares. São nesses locais que se destaca uma das formas mais relevantes de mediação cultural: aquela na qual o artista,
a obra e o público se fazem presentes.

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