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Rover B
4.40, 4.50, 4.65, 7.40, 7.40 R FT, 7.40 R FTK, 7.50, 7.65, 7.65 R FT, 7.65 R FTK
Centro de trabalho com CN
Instruções de utilização
3.0
5801A0337 PORTUGUÊS
Matrícula
Informações sobre a publicação
Este manual foi realizado pela BIESSE exclusivamente para seus clientes e contém informações
de propriedade reservada. Portanto, está proibida a reprodução e/ou divulgação parcial ou total,
por quaisquer meios, sem a autorização escrita da BIESSE.
O manual é fornecido em conjunto com a máquina. Por isso deve ser guardado num lugar
adequado, de fácil acesso, e conhecido pelo pessoal técnico encarregado da condução da
máquina. Além disso, deve ser conservado com cuidado durante todo o ciclo de vida da máquina,
acompanhando-a mesmo na eventualidade de cessão a terceiros.
Índice do contéudo
Introdução .................................................................................................................................. 21
Preliminares
2 Peças principais
2.1 Descrição geral da máquina ............................................................................................ 29
2.2 Visão geral e partes principais ......................................................................................... 30
2.3 Plano de trabalho ............................................................................................................. 34
2.4 Unidade de operação ....................................................................................................... 39
2.5 Leitor dos códigos de barras ............................................................................................ 43
2.6 Identificação do fabricante e da máquina ........................................................................ 44
3 Noções fundamentais
3.1 Indicações para a orientação ........................................................................................... 45
3.2 Coordenadas e eixos cartesianos .................................................................................... 46
3.3 Eixos da máquina ............................................................................................................. 47
3.4 Origens ............................................................................................................................ 50
3.5 Áreas de trabalho ............................................................................................................. 52
3.6 Linhas de batente ............................................................................................................ 54
3.7 Informações sobre o sentido de rotação dos mandris ..................................................... 55
3.8 Slot, Tp ............................................................................................................................. 56
4 Usos previstos
4.1 Modalidade de carga e de descarga da peça .................................................................. 57
4.2 Características e dimensões dos materiais trabalháveis ................................................. 57
4.3 Trabalhos efectuáveis ...................................................................................................... 59
Utilização
6 Utilização da máquina
6.1 Ligação da máquina ......................................................................................................... 77
6.2 Ajustamento ao ponto zero dos eixos da máquina .......................................................... 78
6.3 Ajustamento ao ponto zero global dos carros .................................................................. 79
6.4 Movimentação dos eixos da máquina .............................................................................. 79
6.5 Ciclos de aquecimento para a unidade de operação ....................................................... 80
6.6 Paragem da máquina ....................................................................................................... 81
6.7 Restabelecimento da máquina ........................................................................................ 82
6.8 Restabelecimento do depósito de ferramentas Multistore ............................................... 83
6.9 Interrupção do programa ................................................................................................. 84
6.10 Retomada do programa após a paragem de emergência ............................................... 84
6.11 Desligamento da máquina ............................................................................................... 85
6.12 Utilização do projector laser de alinhamento ................................................................... 85
6.13 Utilização do terminal portátil RM850 .............................................................................. 86
6.14 Utilização do dispositivo Presetter ................................................................................... 87
6.15 Utilização do leitor de códigos de barras ......................................................................... 88
8 Execução do trabalho
8.1 Advertências para um correcto trabalho .......................................................................... 99
Apetrechamento
Intervenções
14 Regulações
14.1 Regulação da força de cópia ......................................................................................... 173
14.2 Regulação do descarregador ......................................................................................... 174
14.3 Tensionamento do cabo de emergência ........................................................................ 175
14.4 Regulação do Presetter ................................................................................................. 176
15 Manutenção
15.1 Advertências sobre a manutenção da máquina ............................................................. 177
15.2 Lubrificação forçada ....................................................................................................... 177
15.3 Lista das intervenções de manutenção a efectuar na máquina ..................................... 178
15.4 Limpeza geral da máquina ............................................................................................. 180
15.5 Limpeza das guias e das cremalheiras da máquina ...................................................... 180
15.6 Controlo das pressões ................................................................................................... 181
15.7 Lubrificação dos dispositivos de movimentação em X (patins e cremalheira) ............... 182
15.8 Lubrificação dos dispositivos de movimentação em Y e Z (patins e volutas) ................ 183
15.9 Lubrificação das engrenagens do eixo da máquina X ................................................... 184
15.10 Enchimento da bomba de lubrificação ........................................................................... 184
15.11 Intervenções no plano de trabalho ................................................................................. 185
15.12 Intervenções na unidade de operação ........................................................................... 189
15.13 Intervenções no grupo FR ............................................................................................. 198
15.14 Operações na bomba de vácuo
Becker Picchio 2200 200
15.15 Intervenções na bomba de vácuo
Becker VTLF 250 203
15.16 Intervenções na bomba de vácuo Busch Mink .............................................................. 206
15.17 Controlo e limpeza dos filtros conectados às bombas de vácuo (para FT) ................... 208
15.18 Lubrificação do depósito de ferramentas Multistore ...................................................... 209
15.19 Intervenções no refrigerador .......................................................................................... 210
15.20 Lubrificantes ................................................................................................................... 213
Anexos
A Características técnicas
A.1 Eixos principais da máquina X, Y e Z ............................................................................ 219
A.2 Eixos auxiliares WX, WY da máquina ........................................................................... 219
A.3 Tipos de mandris eléctricos ........................................................................................... 219
A.4 Grupo de perfuração ...................................................................................................... 220
A.5 Grupo de fresagem horizontal ........................................................................................ 221
A.6 Grupo multifuncional ...................................................................................................... 221
A.7 Eixo C ............................................................................................................................ 221
A.8 Deflector de cavacos ...................................................................................................... 222
A.9 Depósito de ferramentas Tambor ................................................................................... 223
A.10 Depósito de ferramentas Pick-up ................................................................................... 229
A.11 Depósito de ferramentas Multistore ............................................................................... 231
A.12 Mandris com pinça ......................................................................................................... 234
A.13 Dimensões das ventosas moldáveis .............................................................................. 234
A.14 Dimensões da mesa CFT ............................................................................................... 235
A.15 Layout para regular o descarregador ............................................................................. 235
A.16 Dimensões da peça/painel de suporte para descarregador .......................................... 236
A.17 Esquemas para realizar o plano a véu ........................................................................... 236
A.18 Campo de trabalho em X-Y ............................................................................................ 239
A.19 Campo de trabalho em Z ............................................................................................... 268
A.20 Nível de emissão de ruído ............................................................................................. 274
B Transporte
B.1 Partes a transportar ....................................................................................................... 275
B.2 Descarga da máquina .................................................................................................... 279
C Instalação
C.1 Advertências sobre a instalação da máquina ................................................................ 281
C.2 Disposição da máquina, pontos de ligação e dimensões externas ............................... 282
C.3 Requisitos da zona de instalação .................................................................................. 293
D Desinstalação - Demolição
D.1 Desinstalação ................................................................................................................. 301
Introdução
Com a finalidade de evitar manobras erradas que poderiam provocar perigos às pessoas é
importante ler e entender todos os documentos fornecidos junto com a máquina, inclusive a
documentação dos dispositivos especiais. A BIESSE não pode ser considerada responsável ou
processável por danos provocados pelo uso incorrecto da documentação.
É concedida apenas para as máquinas vendidas nos países da União Europeia e naqueles
que adoptam a Directiva 98/37.
Documentação dos dispositivos especiais; contém informações relativas a eventuais
partes especiais da máquina.
Anexos; contêm informações que integram e/ou substituem as informações referidas no
documento ao qual estão anexados.
Convenções
As partes de texto que não devem ser ignorados são evidenciados e antecedidos pelos símbolos
em seguida ilustrados e definidos.
Os textos evidenciados com este símbolo indicam perigos iminentes, por isso devem
ser atentamente considerados para evitar acidentes graves.
Com este símbolo são evidenciadas as indicações muito importantes que não devem ser
ignoradas.
Advertências
A BIESSE desaconselha vivamente de efectuar no PC integrado à máquina qualquer tipo de
operação não prevista e não especificada nas instruções para o uso. Por exemplo:
• não modifique a configuração do sistema;
• não actualize o sistema;
• não instale antivírus, firewall ou software vários;
• não instale dispositivos periféricos USB não previstos, excepto as chavetas USB (memórias
flash USB) ou os floppy disk drive.
A BIESSE não se considera responsável por eventuais anomalias provocadas pela
inobservância dessas advertências.
Vista roupas com nível de protecção adequado à operação a executar (óculos, luvas,
capacete, sapatos etc.).
Trabalhe madeira gera pó. Aconselhamos, à vontade do cliente, usar uma máscara com um
nível de protecção apropriado.
Dote-se de protecções auriculares ou tampas para a protecção do ouvido.
Antes de iniciar a máquina, verifique que não haja pessoas expostas em zonas perigosas da
máquina.
Certifique-se de que nada possa impedir o regular movimento das partes móveis da máquina
e de que todos os cárteres, as portas e os capôs de protecção estejam no próprio lugar e
estejam bem fixados.
Antes de iniciar o trabalho verifique se o apetrechamento da máquina não foi modificado por
outras pessoas.
Ferramentas
Nunca use ferramentas rotatórias deformadas ou rachadas.
Nunca use gasolina, diluentes ou fluidos inflamáveis para a limpeza dos detalhes, mas use
detergentes comerciais e homologados não inflamáveis e não tóxicos.
Quando se devem efectuar reparações ou manutenção em zonas não acessíveis por terra,
use uma escada ou uma plataforma com degraus conforme às normas locais e nacionais.
Em caso de reparações contacte o serviço de assistência BIESSE.
Instalação
Antes de iniciar a instalação verifique que as várias partes da máquina não apresentem danos
físicos devido a choques, puxões ou abrasões. O dano de bainhas ou cabos eléctricos
compromete a segurança eléctrica da máquina.
2 Peças principais
Este capítulo fornece informações sobre o tipo da máquina, sobre as suas partes principais e
facultativas e sobre as configurações dos modelos disponíveis.
A máquina é composta por uma base, por um conjunto de dispositivos que permitem a colocação
e o bloqueio da/s peça/s a trabalhar (plano de trabalho), e por uma série de grupos destinados ao
trabalho da peça (unidade de operação). A unidade de operação pode ser configurada de modo a
satisfazer as várias exigências de trabalho.
Informações mais detalhadas a respeito das partes que compõem a máquina estão contidas no
parágrafo 2.2 “Visão geral e partes principais” na pág. 30.
A máquina é produzida com sistemas de segurança que satisfazem as leis presentes nos vários
países. Nos países do mercado Europeu e nos que respeitam a Directiva 98/37, na máquina é
presente também a marcação CE.
N
E
D
M
S
V
K
C
J
Y G
Z L
B
AA R
U
W X O A
P
T
J
I Q
I Bomba de vácuo; fornece o grau de vácuo necessário para bloquear a peça a trabalhar no
plano de trabalho. A máquina pode ser dotada de várias bombas de tipos diferentes, de modo
a satisfazer as várias exigências de bloqueio da peça:
• Bomba de vácuo Becker Picchio 2200 de 90m³/h.
• Bomba de vácuo Becker VTLF de 250m³/h.
• Bomba de vácuo Busch tipo Mink MM 1322 AV de 300m³/h.
J Bomba de lubrificação; lubrifica automaticamente alguns dispositivos (patins, volutas,
cremalheiras ...) que permitem a translação dos carros dos eixos principais da máquina. A
frequência de lubrificação é programada no controlo numérico.
C D
N Projector laser de alinhamento; projecta uma linha no plano de trabalho que é usada como
referência para posicionar o lado dianteiro da peça. Para mais informações, consulte o
parágrafo 6.12 na pág. 85.
O Transportador do material de descarte; providencia o esvaziamento do material de
descarte. O dispositivo também inclui um recipiente para a recolha do material residual a
colocar no ponto de descarga.
Q Ventilador eléctrico; gera um fluxo de ar que é direccionado ao plano a véu (veja glossário)
para agilizar as operações de carga ou de descarga do material.
R Distribuidor; leva o ar da instalação do vácuo suplementar à mesa CFT.
X Cabo de emergência; (ref. A) para a descrição, consulte o parágrafo 7.3, pág. 93.
Y Terminal portátil RM850; para a descrição, consulte o parágrafo 5.2, pág. 67.
Z Quadro de botões para área de trabalho; para a descrição, consulte o parágrafo 5.4, pág.
73.
AA Pedal de bloqueio da peça; comanda o bloqueio da peça no plano de trabalho. Cada área
de trabalho está provida de um pedal.
H
G J
E
I F
L
K
B
A
O P
N
Plano FT - FTK
N
F E
R
C Plano de suporte (FT ou FTK); fornece o suporte à peça a ser trabalhada, bloqueando-a
com o auxílio de adequados dispositivos de posicionamento e de bloqueio. Para agilizar as
operações de carga da peça, é possível colocar sobre o plano de suporte um painel "plano a
véu" específico, alcançável com o auxílio de esquemas específicos (veja parágrafo 13.7
“Preparação do plano a véu”, pág. 169).
D Mesa CFT; (dispositivo de bloqueio da peça) sustenta e bloqueia a peça por meio do auxílio
de uma instalação do vácuo suplementar e é posicionável sobre quatro carros. A aplicação
desta mesa na máquina permite transformar o plano de trabalho ATS em um plano de
trabalho FT.
E Batente frontal; é usado como referência para posicionar o lado posterior ou anterior da peça
(segundo a linha de batente utilizada).
F Batente lateral; é usado como referência para posicionar o lado direito ou esquerdo da peça
(dependendo da área de trabalho usada).
G Batente para peças com revestimento saliente; tipo de batente que pode ser instalado nos
batentes de tipo padrão (frontais ou laterais) para poder obter uma correcta referência em
peças com revestimento saliente.
H Batente lateral basculante; tipo de batente basculante que pode ser instalado nas hastes
dos batentes laterais do tipo padrão, para obter uma referência para a colocação de peças
especiais (p.ex.: peças de portas e janelas).
I Batente para carro; é usado como referência para posicionar o carro. É utilizado por
exemplo para alinhar os prensadores.
J Chapa para batentes com prensador ; é instalada se necessário nas hastes dos batentes
para permitir o bloqueio da peça. Geralmente se utiliza no bloqueio de pequenas peças ou no
caso em que as ventosas não possam ser utilizadas.
N Ventosa moldável (dispositivo de bloqueio da peça) sustenta e bloqueia a peça por meio do
auxílio de uma bomba de vácuo. O bloqueio se efectua graças a canais, realizados nas
superfície da ventosa, que permitem definir, com uma guarnição de borracha apropriada, a
área a ser despressurizada para permitir à peça aderir às ventosas. São disponíveis diversos
tipos de ventosas moldáveis que permitem, em determinadas condições de trabalho, realizar
um bloqueio melhor da peça (ver parágrafo A.13, pág. 234).
A Prensador tendo a chapa inferior móvel ao longo do eixo cartesiano Z, que pode ser
introduzido facilmente em peças já bloqueadas.
B Prensador com chapas de bloqueio moldadas, para permitir um bloqueio mais eficaz de
peças muito largas.
A “Grupos operadores” (ver pág. 40); “Dispositivos suplementares para grupos operadores” (ver
pág. 41).
Grupos operadores
A B C
D
B Grupo de fresagem; permite realizar todo tipo de trabalho com a utilização de ferramentas
de fresagem e de agregados (veja ref. A na pág. 41). Está provido de um mandril eléctrico
para trocar rapidamente a ferramenta durante o ciclo de trabalho, mediante a utilização de
adequados mandris com pinça (veja pág. 39). Para a lista dos mandris eléctricos disponíveis,
consulte o apêndice A “Características técnicas” (pág. 219).
C Grupo de fresagem horizontal: permite a execução de fresagens horizontais
particularmente profundas (p.ex.: as sedes para as fechaduras das portas).
D Grupo multifuncional; permite realizar todo tipo de trabalho com a utilização dos agregados
(veja ref. A na pág. 41) com o engate adequado para grupos multifuncionais.
Em função do agregado utilizado, o grupo pode ser de dois tipos:
com agregado fixo;
com agregado orientável no plano X-Y (0-360°).
fixo
A B D E
C
1 2
B Deflector de cavacos; dispositivo que pode ser instalado no mandril eléctrico que tem o
objectivo de desviar, para a protecção de aspiração, o fluxo de cavacos gerado durante os
trabalhos de fresagem.
E Prensador; dispositivo instalável no mandril eléctrico que permite exercer uma pressão na
peça que está sendo trabalhada. É usado sobretudo trabalhando peças empilhadas, para
evitar que se desloquem.
Para informações sobre a utilização desse dispositivo, consultar o Manual para o utilizador do
software.
D
E
A - Leitor
B - Base
C - Led amarelo; indica que o leitor está pronto para o uso (aceso) e que está acontecendo a
transmissão dos dados (intermitente).
D - Led vermelho; indica a recarga das baterias.
E - Led verde; indica que a recarga das baterias está completada.
F - Tecla de restabelecimento das baterias: permite o restabelecimento da autonomia das
baterias.
A
C
D
E
K
L
M
N
O
P
Q
R
3 Noções fundamentais
Este capítulo trata argumentos de vários tipos, que permitem compreender o funcionamento da
máquina.
E G
A
C
+Y +X
+Z
+X
+Y
+X +Y
+Y +X +Z
+Z
+Z
A posição dos eixos da máquina pode ser visualizada em qualquer momento no controlo
numérico, na página que geralmente se abre no arranque do software.
Os eixos da máquina se diferenciam em “eixos máquina coordenados” e “eixos máquina
auxiliares”.
-
Y1 -
X Y X
+
- + Z
Y
+
-
C#; conjunto das partes que orientam no plano X-Y o eixo dos mandris dos agregados
colocados no grupo de fresagem.
+ C#
Z#; conjunto das partes que movimentam verticalmente o mandril eléctrico dos grupos de
fresagem. Para as direcções positivas e negativas do movimento, tomar como referência o
eixo da máquina Z.
-
CN# +
CrM: conjunto das partes que rodam (no plano X-Y) as chapas porta-ferramentas do depósito
de ferramentas Multistore.
ZM; conjunto das partes que movem verticalmente o dispositivo de troca das ferramentas
colocado no depósito de ferramentas Multistore.
CrM +
-
-
ZM
WX#; conjunto das partes que movimentam os suportes móveis na direcção do eixo
cartesiano X.
WY#; conjunto das partes que movem os carros do plano do trabalho em direcção do eixo
cartesiano Y.
- X
WY#
WXA, WYA
WX1, WY1
WX2, WY2
WX3, WY3
WX4, WY4
WX5, WY5
WX6, WY6
WX7, WY7
WX8, WY8
WX9, WY9
WXB, WYB
WXC, WYC
+ Y
WX#
-
3.4 Origens
A origem é um ponto pré-estabelecido ao qual referir-se para definir a posição de um elemento na
máquina. A máquina está provida de mais origens: a origem absoluta (ou origem da máquina) e
de origens do plano de trabalho.
Origem absoluta
A origem absoluta (ou origem máquina) é um ponto imaginário colocado no eixo do primeiro
mandril do grupo de perfuração, quando este é colocado em zero, na altura da extremidade
inferior (nariz). Corresponde ao ponto 0 (zero) do sistema dos eixos e das coordenadas
cartesianas e dos eixos da máquina principais e representa o ponto de qual partir para
estabelecer a posição das outras origens. É programada pelo fabricante, durante a verificação e
aprovação da máquina, através dos excêntricos e dos interruptores fim de curso adequadamente
colocados.
X
A
B C
X
A B C D
0 0 0 0
Y
LPY
LPY
A Origens rectas: utilizam como ponto de referência o canto em cima à esquerda da peça
quando o lado traseiro da peça está aproximado aos batentes frontais.
B Origens especulares (ou simétricas): utilizam como ponto de referência o canto em cima à
direita da peça quando o lado traseiro da peça está aproximado aos batentes frontais.
C Origens deslocadas rectas: utilizam como ponto de referência o canto em cima à esquerda
da peça quando o lado anterior da peça está aproximado aos batentes frontais. Neste caso,
para efectuar os cálculos necessários, a máquina utiliza a dimensão da peça na direcção do
eixo cartesiano Y (LPY), introduzida no programa.
O exemplo a seguir mostra um programa que contém as instruções para efectuar um furo vertical
em X = +100 e Y = +70 e o resultado obtido nas várias origens.
X
A B C D
70
70
Y
70
70
As origens rectas e aquelas especulares são utilizadas para realizar, com um único programa, as
partes esquerdas e direitas de um móvel (laterais, portinholas etc.).
Para efectuar um trabalho é necessário seleccionar pelo menos uma origem do plano de trabalho,
como explicado na pág. 106.
X
2 áreas de trabalho 4 áreas de trabalho
Y
Cada área de trabalho pode ser dividida em duas zonas de bloqueio independentes (exemplo A),
para bloquear duas peças contemporaneamente, ou em mais zonas de bloqueio independentes e
personalizáveis (exemplo B), para bloquear mais peças por vez (multizona).
A B
sx1 dx1
sx2 dx2
SX1 DX1
A = duas áreas de trabalho (SX1 e DX1) e quatro zonas de bloqueio (sx1, sx2, dx1, dx2).
B = duas áreas de trabalho (SX1 e DX1) com multizona, por exemplo com quatro zonas de bloqueio na
área SX1 e com duas zonas de bloqueio na área DX1.
Plano FTK
Plano FT
Plano de trabalho FT
X
1
Y
Para realizar um trabalho é necessário activar uma linha de batente, como explicado na pág. 105.
A DX A
A
SX A
DX
SX
DX
SX
DX
SX
SX
SX A
3.8 Slot, Tp
Com o termo “slot” se definem as zonas nas quais são instalados os diversos grupos operadores.
No software do controlo numérico os slot são identificados com a sigla “Tp”, seguida do número
do slot correspondente (p.ex.: para um grupo de fresagem colocado no slot 1 utiliza-se a sigla
Tp1). A mesma sigla TP também é utilizada para identificar o cabeçote da lâmina circular
colocada no grupo de perfuração. O número utilizado para este cabeçote varia em base à
configuração da unidade de operação.
4 Usos previstos
Este capítulo contém as informações que definem o uso correcto e seguro para o qual a máquina
foi fabricada.
Os materiais definidos plásticos e compostos, isto é polímeros (por exemplo PVC, ABS,
metacrilato coado, lexan), resinas (por exemplo fibra de vidro), termoplásticos (entendidos
com o resultado do tratamento dos polímeros) e borracha.
Alumínio e alucobond (a máquina não dispõe de sistemas de arrefecimento a líquido).
As tabelas apresentadas a seguir mostram as dimensões máximas dos materiais que podem ser
trabalhados. Os valores X e Y correspondem à superfície de apoio da peça no plano de trabalho,
em direcção dos respectivos eixos cartesianos X e Y; Xb corresponde à superfície disponível em
direcção do eixo cartesiano X, em caso de carregamento em pendular (veja parágrafo 4.1 na pág.
57). O valor Z corresponde à espessura máxima da peça trabalhável.
Y X
Z
Tabela 1
Modelo da máquina Xb (mm)
X (mm)
CE não CE
Rover B X.40 conf. B1 3640 1245 950
Rover B X.40 conf. B2 3390 995 701
Rover B X.50 conf. B1 4850 1850 1555
Rover B X.50 conf. B2 4600 1600 1306
Rover B X.65 conf. B1 6450 2650 2355
Rover B X.65 conf. B2 6200 2400 2106
Rover B 7.40 R FT conf. B1 3685 1268 994
Rover B 7.40 R FT conf. B2 3397 998 726
Rover B 7.65 R FT conf. B1 6450 2650 2354
Rover B 7.65 R FT conf. B2 6162 2381 2066
Rover B 7.40 R FTK 3685 - -
Rover B 7.65 R FTK 6450 2650 2354
Tabela 2
Modelo da máquina Y (mm) Z (mm)
Rover B 4.X 1850 180
Rover B 7.X 2050 180
Rover B 7.X R FT 1560 195
Rover B 7.40 R FTK 1560 195
Trabalhos de perfuração
Perfurações verticais e horizontais em série (perfurações system).
Perfurações verticais A, horizontais B e inclinadas C, para realizar, por exemplo, sedes para
as fichas ou para os materiais da ferramenta.
A B C
Trabalhos de fresagem
Realização de qualquer tipo de perfil no contorno das peças, com adequadas fresas
moldadas (perfilado ou contorno no caso de portas pré-montadas).
Cortes
Cortes verticais A, horizontais B e inclinados C.
A B C
Trabalhos de lixagem
Lixagem das bordas de peças com perfis esquadriados ou curvilíneos.
B
A
5 Comandos e dispositivos de
sinalização
Este capítulo contém a descrição dos comandos e dos dispositivos de sinalização presentes nos
diversos quadros de botões e/ou no painel de controlo da máquina:
5.1 “Painel de comando” (pág. 63)
C
BIESSE
Comandos base
Estes comandos permitem comandar as funções principais da máquina.
STOP; (botão preto) permite a detenção da máquina.
Interdição desbloqueio peça; (selector luminoso branco) impede que a peça possa
desbloquear-se em caso de uma paragem de emergência. Esta função geralmente
0 1
se activa quando efectuam-se trabalhos de fresagem, para não correr o risco de ter
que jogar fora a peça em caso de emergência improvisa.
• Direita = função activada.
Desabilitação rotação das ferramentas; (selector preto) desabilita a rotação dos
mandris de cada grupo da unidade de operação. Esta função é útil principalmente
durante as provas de um programa, para controlar melhor os vários movimentos
efectuados pela máquina, porque as faixas não descem.
• Direita = função activada.
Apetrechamento; (selector com chave) activa a modalidade de apetrechamento
para a preparação da máquina. Activando esta função está disponível unicamente a
0 1
tensão (24 V) indispensável para fazer funcionar as válvulas eléctricas, de modo a
efectuar em segurança as operações. Extraindo a chave o selector não pode girar
mais.
• Direita = função activada.
Activação dos prensadores; (selector com chave) permite activar os prensadores.
Extraindo a chave o selector não pode girar mais.
0 1
• Direita = função activada.
Activação da mesa CFT; (selector com chave) permite activar o plano de suporte
CFT.
0 1
Bloqueio sequencial/nivelamento FT; (selector com chave) permite habilitar o
bloqueio sequencial da peça (selector para a Esquerda) e a modalidade de
1 00 1
nivelamento do painel de suporte (selector para Direita). Por bloqueio sequencial da
peça se entende a activação de uma modalidade de bloqueio em estágios que
depende da posição em que se está operando a unidade de operação.
• Central = funções desactivadas;
Habilitação descarregador; (selector com chave) permite habilitar a utilização do
descarregador para descarregar a peça. Este comando é activado somente nas
0 1
máquinas com plano de trabalho FT. Para o procedimento de descarga da peça,
consulte o parágrafo 8.16, pág. 120.
• Direita = função activada.
Teclado do PLC
Os comandos do teclado do PLC permitem comandar as funções secundárias da máquina e
aquelas relativas a alguns dispositivos facultativos. A cada tecla activa está associado um
símbolo e um indicador luminoso de cor vermelha que indica o estado da função correspondente.
As teclas sem símbolos são inactivas.
Activação das linhas de batente; permitem activar uma linha de batente. A cada
1º tecla são associadas duas linhas de batente:
• 1°; activa a primeira (led aceso) ou a quarta (led intermitente) linha de batente.
2º • 2°; activa a segunda (led aceso) ou a quinta (led intermitente) linha de batente.
• 3°; activa a terceira (led aceso) ou a sexta (led intermitente) linha de batente.
• Para activar a quarta, a quinta ou a sexta linha de batente, pressionar duas vezes a
3º tecla relativa.
Activação dos batentes com prensador; activa a função de bloqueio por meio dos
batentes com prensador durante a execução do programa. Este comando também
permite escolher se activar esta função junto àquela de bloqueio mediante a ventosa.
• Aceso = função activada junto ao bloqueio mediante ventosa.
• Intermitente = função activada sem o bloqueio com as ventosas.
Gestor do Presetter; permite gerir a utilização do dispositivo Presetter digital. Para a
descrição detalhada, consulte o parágrafo 6.14 “Utilização do dispositivo Presetter”na
página 87.
• Ligado = funções de gestão do dispositivo presetter activas.
Arranque do transportador de material de descarte; utiliza-se para iniciar o
transportador do material de descarte.
Teclado do CN
Vel; permite aumentar a velocidade dos eixos durante a translação em modo manual.
Deve ser carregado simultaneamente com a tecla jog+ ou jog-.
E Override remoto (mandris): varia a velocidade de rotação dos mandris dos grupos
operadores.
Funções Ger.; visualiza o menu “Funções Ger.” (veja pág. 70). O indicador luminoso
situado na tecla fornece indicações sobre o estado da área de trabalho direita:
• Apagado = área livre: se forem pisados os tapetes de segurança da área de trabalho
direita, o trabalho prossegue normalmente.
• Intermitente = área ocupada: se forem pisados os tapetes de segurança da área de
trabalho direita, o trabalho é suspenso.
• Aceso = área ocupada: se forem pisados os tapetes de segurança da área de trabalho
direita, a máquina efectua uma paragem de emergência.
Restabelecimento dos grupos; leva os grupos operadores na posição de
estacionamento.
Stop; interrompe uma operação.
Seta para a esquerda; diminui um valor e comanda o movimento dos eixos da máquina
na direcção negativa.
Enter; visualiza a lista dos comandos do menu e activa uma função.
Seta para a direita; aumenta um valor e comanda o movimento dos eixos da máquina na
direcção positiva.
Esc/Clear; pressionando e liberando rapidamente a tecla se retrocede um nível no menu
dos comandos; mantendo pressionada a tecla actualiza-se a lista dos erros visualizados
na apropriada janela do software do controlo numérico. O indicador luminoso intermitente
indica que verificou-se um novo erro.
Seta para baixo; selecciona a linha posterior.
Start; permite iniciar o programa de trabalho e indica que a máquina está trabalhando
(led aceso) ou que está à espera do comando de início de trabalho (led intermitente).
Mov. Quotados; habilita a translação quotada (colocação na quota especificada) dos eixos
da máquina.
Debug I/O; permite controlar o estado dos input/output da máquina, para resolver eventuais
problemas.
Modo movimentos; permite a activação de algumas funções disponíveis nas opções do
aplicativo Quotas (veja instruções para o uso do software).
Prensadores: activa a função de bloqueio através dos batentes com prensador durante a
execução do programa.
Tapete cavacos: inicia ou pára o transportador do material de descarte.
Bloqueio: permite comandar alguns elementos do plano de trabalho para obter várias
configurações de bloqueio:
Associa batentes: permite criar associações, para fazer de modo que na selecção de uma
origem se elevem determinados grupos de batentes.
• Later. esquerdas: associa todos os batentes laterais da área de trabalho esquerda (origens
1/2).
• Later. direitas: associa todos os batentes laterais da área de trabalho direita (origens 3/4).
• Later. externas: associa todos os batentes laterais colocados à direita e à esquerda da
máquina (origens 1/4).
• Frontais: permite a associação de determinados batentes frontais na primeira fila de
batentes frontais (primeira linha de batente), identificáveis com base no esquema seguinte.
[0] [0] [0] [0] 1-2 batentes relativos à segunda linha de batente
[0] [0] [0] [0] 1-3 batentes relativos à terceira linha de batente
Os símbolos [0] e [1] indicam o estado dos batentes (0 = excluído, 1 = associado). Para
mudar o estado do batente utiliza-se a tecla “Enter”.
Selecção zonas: permite a habilitação ou a desabilitação das zonas de bloqueio
independentes da peça no plano de trabalho, identificáveis em base a um esquema
personalizável.
Os símbolos [0] e [1] indicam o estado das zonas de bloqueio (0 = desabilitada, 1 =
habilitada). Para mudar o estado das zonas de bloqueio utiliza-se a tecla “Enter”.
Bloqueio da Ferramenta; fecha a pinça de bloqueio da ferramenta. Esta função pode ser
activada apenas depois de um desbloqueio da ferramenta (ver função anterior). Além disso
funciona apenas se estão activadas as modalidades de translação à mão dos eixos da
máquina (ver menu “Ambiente”) e de apetrechamento da máquina (ver selector
“Apetrechamento” na pág. 64).
Step Multistore; gira em 120° as chapas do depósito nas quais as ferramentas estão
alojadas.
EPS: permite seleccionar um eixo da máquina a transladar, relativo ao plano de trabalho EPS.
A B
START (1, 2, 3, 4); (botão luminoso verde) utiliza-se para seleccionar a origem e para dar início
ao trabalho. Os diferentes estados do botão indicam as seguintes condições:
Desligado = origem não seleccionável para o trabalho;
Ligado = origem seleccionável para o trabalho;
Intermitente = a origem contém uma peça bloqueada; apertando o botão se confirma o trabalho.
Intermitente (rápido) = a origem contém uma peça bloqueada, parcialmente trabalhada; na
primeira pressão do botão a unidade de operação desloca-se na posição de estacionamento,
enquanto que na segunda pressão inicia o trabalho.
STD - AUX (SX1, SX2, DX2, DX1); (selector com chave) utiliza-se para bloquear o contra-molde
na relativa área de trabalho e para activar o sistema de vácuo auxiliar. Se está activa a
modalidade de bloqueio com os prensadores (ver selector “Activação dos prensadores” na pág.
64) utiliza-se para forçar o fechamento dos prensadores na correspondente área de trabalho, para
impedir, por exemplo, o desbloqueio da peça no final do trabalho. Extraindo a chave o selector
não pode girar mais.
Direita (AUX) = função activada.
6 Utilização da máquina
2. Gire o interruptor geral da máquina em posição “1-on” (veja parágrafo 7.2, pág. 92).
3. Desactive a válvula seccionadora (veja ref. 7.7 na pág. 97).
4. Accione a instalação de aspiração dos cavacos à qual a máquina está ligada, verificando que
a guilhotina de corte do tubo de ligação esteja aberta.
7. Pressionar o botão “Potência Máquina” (“Painel de comando”, veja pág. 63). O botão deve
iluminar-se.
10. Efectue o ajustamento ao ponto zero global dos eixos da máquina (veja pág. 78).
11. Efectue os ciclos de aquecimento para os grupos da unidade de operação (veja pág. 80).
Terminados os ciclos de aquecimento a máquina está pronta para o uso.
2. Pressionar a tecla “Start” (“Teclado do CN”, veja pág. 66) para iniciar o procedimento de
ajustamento ao ponto zero.
Se a máquina está equipada do eixo setting, o procedimento de ajustar a zero não inicia
imediatamente, mas no controlo numérico aparece uma mensagem com o pedido de
controlar o estado dos eixos. Neste caso, verificar que nada possa impedir o regular
movimento dos eixos e comandar o início do ajustamento ao ponto zero, carregando
novamente a tecla “Start”.
Os primeiros eixos a zerar-se são os eixos Z dos grupos operadores, seguidos dos outros
eixos.
No caso de utilização das ventosas moldáveis de 315 x 315 (veja par. A.13), para
poder executar correctamente o ajustamento ao ponto zero global dos eixos da
máquina WX# (suportes móveis), remover essas ventosas dos carros.
1. Active na interface software a modalidade de ajustamento ao ponto zero individual dos eixos
da máquina e seleccione o eixo para zerar.
2. Verificar que nada possa atrapalhar o movimento regular dos eixos e comandar o início do
ajustamento ao ponto zero pressionando a tecla “Start” (“Teclado do CN”, veja pág. 66).
Para evitar prejuízos na pinça de blocagem, não accionar os mandris eléctricos com
engate do tipo HSK F63 sem que antes ter instalado um mandril com pinça.
Aconselha-se repetir este ciclo também toda vez que a máquina permanecer inactiva por
um período tal a regenerar no mandril eléctrico as condições de temperatura ambiente.
Paragem de emergência
A paragem de “emergência” efectua-se no caso em que seja necessário bloquear imediatamente
o funcionamento da máquina devido a uma situação de risco ou de um imprevisto.
Para efectuar a paragem, pressione o botão de emergência mais próximo (veja parágrafo 7.1,
pág. 91) ou accione o cabo de emergência (veja parágrafo 7.3, pág. 93); imediatamente
interrompe-se o programa iniciado e a máquina se bloqueia.
4. Pressionar a tecla “Reset” (“Teclado do CN”, veja pág. 66). Em alguns casos, se a paragem
aconteceu durante as operações de troca da ferramenta automática, é possível iniciar um
ciclo de restabelecimento da unidade de operação e do depósito envolvido.
2. Pressionar a tecla “Start” (“Teclado do CN”, veja pág. 66) para iniciar o programa de trabalho.
3. Pressione o botão intermitente “START (1, 2, 3, 4)” (“Quadro de botões para área de
trabalho”, pág. 73); a unidade de operação desloca-se em posição de estacionamento.
2. Pressione o botão intermitente “START (1, 2, 3, 4)” (“Quadro de botões para área de
trabalho”, pág. 73); o trabalho é retomado do ponto no qual foi interrompido.
5. Gire o interruptor geral da máquina em posição 0-off (veja parágrafo 7.2, pág. 92).
Para activar uma função do terminal portátil utilize o menu apropriado dos comandos (veja pág.
86) e/ou directamente a tecla correspondente no teclado (veja parágrafo “Teclado do terminal
portátil”, pág. 67).
No suporte móvel foi preparada uma zona na qual é possível fixar o terminal portátil através do
imã adequado, para permitir uma melhor utilização do terminal portátil durante o apetrechamento
do plano de trabalho.
3. Pressionar a tecla “Gestor do Presetter” (“Teclado do PLC”, pág. 65); no software do controlo
numérico é visualizada uma nova janela de diálogo.
4. Escolher, nos campos de dados apropriados, a opção relativa à medição da ferramenta (veja
instruções para o uso do software).
A fim de evitar que a unidade de operação se choque contra o plano de trabalho, a utilização
deste dispositivo somente é admitida se os valores mostrados na tabela são respeitados3.
L2 A
OK
Depois de numerosos ciclos de recarga, a autonomia das baterias pode diminuir. Para
restabelecer uma boa autonomia das baterias, Coloque o leitor na respectiva base e pressione a
tecla de restabelecimento das baterias (veja pág. 43).
Este capítulo fornece as informações indispensáveis para uma correcta utilização dos dispositivos
de segurança presentes na máquina.
Com o interruptor na posição 0-off, os prensadores nos quais estão ligados os cabos
de alimentação estão de todo modo sob tensão.
Após ter rodado o interruptor na posição 0-off, os condensadores ainda ficam sob
tensão por alguns minutos.
A A
ESQ CX DX
A = faixas separadoras de cor amarela;
SX = área esquerda;
DX = área direita;
CX = área central, presente somente no tapete dividido em três áreas.
3. Pisar um dos tapetes da área direita ou da área central, no caso de tapete com três áreas; o
botão “Potência Máquina” (veja pág. 64) deve se apagar.
6. Pisar um dos tapetes da área esquerda ou da área central; o botão “Potência Máquina” (veja
pág. 64) deve se apagar.
Não introduza mãos ou outros objectos na parte superior dos painéis da protecção
da unidade de operação.
Não introduza mãos ou outros objectos na parte superior dos painéis do recinto de
segurança.
O recinto de segurança é dotado de portas para permitir o acesso em casos de intervenções na
máquina. Na abertura das portas as funções da máquina param imediatamente graças à
presença de um interruptor de fim de curso.
Para abrir a porta do recinto de segurança, introduza a chave na fechadura do interruptor de fim
de curso e gire-a para a direita. Para fazer a porta deslizar, apoie a mão no montante A e empurre
(veja figura).
Para permitir o restabelecimento das funções da máquina, fechar as portas, insira a chave na
fechadura e bloquear o interruptor de fim de curso, girando a chave para a esquerda (as
operações de restabelecimento estão descritas na página 82, parágrafo 6.7).
8 Execução do trabalho
As informações relativas aos métodos e aos procedimentos de execução dos trabalhos referidos
a seguir pressupõem a preparação e o início da máquina, além do conhecimento aprofundado do
software (veja as apropriadas instruções para o uso do software).
Antes do trabalho
Certificar-se de que o engate cónico dos mandris com pinça (ISO 30 - HSK) e que as
superfícies cónicas e de batente do mandril eléctrico estejam bem limpos para permitir um
bloqueio seguro (veja capítulo 15 “Manutenção”, parágrafo 15.12).
Proteja do pó a zona do engate dos mandris eléctricos inutilizados pela aplicação de uma
tampa ou de um mandril com pinça.
Efectue os ciclos de aquecimento dos grupos de fresagem e de perfuração (veja pág. 80).
Proteja os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de pó,
provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de desligamento da
peça.
Não utilizar nunca as ferramentas além do limite de velocidade gravado ou indicado pelo
fabricante. Determinadas ferramentas, se forem rodadas numa velocidade maior daquela
prevista, poderiam quebrar-se, projectando estilhaços.
A seguir são indicados alguns valores de referência relativos à velocidade máxima de rotação
Para realizar projectos de “Nesting” nas peças de painel de partículas (somente com planos
FT), utilizando os trabalhos de alta velocidade, é necessário respeitar um limite de velocidade
de avanço da ferramenta que é de 50 m/min. Somente utilizando as ferramentas adequadas,
é possível realizar um bom trabalho, com peças bem definidas e evitando danificar o mandril
eléctrico.
A seguir são listadas, como exemplo, as características que uma ferramenta deve ter para
poder realizar este tipo de trabalho:
• diâmetro (D) 12 ou 14 mm;
• comprimento da ferramenta (L1) 70/80 mm;
• comprimento dos cortes da ferramenta (L2) 25/30
mm;
l1
• quatro cortes da ferramenta com gorne grande (A); A
• velocidade de rotação 20000/24000 rpm.
L2
D
Tabela 6
Tipo de dispositivo Prof. mínima (mm) Prof. máxima (mm)
dispositivo pneumático 16 25
eixo Setting 1 10
Antes de efectuar um programa de trabalho efectuar uma simulação, para verificar que não
existam interferências durante os movimentos da máquina.
Para evitar que a peça possa colidir com as partes da máquina (depósito, traves ... ), durante
a fase de bloqueio, caso se apoie o lado dianteiro da peça contra os batentes frontais,
certificar-se de que o comprimento em Y da peça não possa permitir-lhe ultrapassar a
primeira linha de batente A.
X
NÃO SI
Y A
Durante o trabalho
Evite absolutamente o contacto entre as partes giratórias não cortantes e a peça em trabalho.
Depois do trabalho
Se a máquina permanece inutilizada por um longo período de tempo (por exemplo durante a
noite ou nos dias em que não se trabalha), retire as ferramentas dos mandris eléctricos e
substitua-as com uma tampa ou com um mandril com pinça limpo.
No final do trabalho, para evitar fenómenos de colagem, remova sempre o mandril com pinça
do mandril eléctrico e substitua-o com um limpo e em temperatura ambiente. Atenção! utilize
luvas, para evitar queimaduras.
5. Activar a linha de batente que se deseja utilizar para o trabalho (ver o parágrafo 8.6
“Activação da linha de batente” na pág. 105).
7. Seleccione a origem do plano de trabalho (veja o parágrafo 8.7 “Selecção da origem” na pág.
106).
8. Carregue e bloqueie a peça no plano de trabalho (veja par. 8.8, 8.9 e 8.10).
Após ter carregado a peça, antes de activar o trabalho, certificar-se sempre de que a
posição dos carros esteja correcta.
Para efectuar um outro ciclo de trabalho com o mesmo programa, repita o procedimento da fase 5
à fase 10.
Simulação em vídeo
Para simular o programa de trabalho na interface do software do PC, proceda como descrito nas
instruções para o uso do software.
Simulação em máquina
Para simular o programa directamente na máquina, gire para a direita o selector “Desabilitação
rotação das ferramentas” (veja pág. 64) colocado no painel de comando e proceda como se
tratasse de um trabalho normal, mas sem bloquear a peça no plano de trabalho.
Quando inicia-se o trabalho com esta função activada, os mandris não rodam e as faixas
colocadas na protecção da unidade de operação não descem, permitindo neste modo uma
melhor observação dos movimentos dos grupos operadores.
A origem do plano de trabalho selecciona-se carregando o relativo botão “START (1, 2, 3, 4)” (ver
pág. 73) colocado nos quadros de botões por área de trabalho.
Se a função de bloqueio com chapas para batentes com prensador não está activa, depois que a
origem foi seleccionada os relativos batentes se levantam. Mediante uma função apropriada
existente no terminal portátil é possível realizar as associações, para fazer com que na selecção
de uma origem levantem-se determinados grupos de batentes.
Bloqueio com chapas para batentes com prensador (ver pág. 108).
Bloqueio com o auxílio dos dispositivos de bloqueio auxiliares (veja pág. 113).
Se a máquina está preparada, é possível bloquear mais peças a trabalhar simultaneamente com
um único programa (ver parágrafo “Bloqueio de mais peças por vez”, pág. 114).
Bloqueio standard
O bloqueio padrão se efectua utilizando apenas as ventosas moldáveis. É adoptado para peças
suficientemente grandes e planos, que possam facilmente ser bloqueadas mediante a utilização
da instalação do vácuo. Se necessário, antes de proceder com o bloqueio, limpar a superfície das
ventosas relativas.
1. Apoie a peça no plano de trabalho posicionando-a contra os batentes.
3. Para corrigir a posição da peça depois que foi bloqueada, pode ser desbloqueada
temporariamente mantendo carregado o pedal.
No final das operações de bloqueio, verifique sempre que a peça tenha sido fixada
apropriadamente .
Durante as fases de bloqueio nunca coloque as mãos nas proximidades das chapas
colocadas nos batentes.
1. Instalar as chapas para batente com prensador (veja parágrafo 12.4 “Instalação das chapas
para batentes com prensador” na pág. 147) e activá-las utilizando um dos seguintes
comandos:
• tecla “Activação dos batentes com prensador” (“Teclado do PLC”, pág. 65);
• função adequada do terminal portátil (veja menu “Funções Ger.”, pág. 70);
• o apropriado comando dos dados da interface do software do controlo numérico (consulte
as instruções para o uso do software).
2. Eleve os batentes mantendo carregado o pedal de fixação relativo à origem seleccionada.
2. Colocar a peça nas várias referências disponíveis (batentes, hastes dos prensadores, laser)
como nos exemplos ilustrados a seguir:
• Colocação de uma peça linear.
laser
No final das operações de bloqueio, verificar sempre que a peça tenha sido fixada
apropriadamente .
1. Bloquear a peça impedindo, mediante o selector “STD - AUX (SX1, SX2, DX2, DX1)” (ver
pág. 73), que este seja desbloqueado no final do trabalho.
2. Colocar a peça nas várias referências disponíveis (batentes, hastes dos prensadores, laser)
como nos exemplos ilustrados a seguir:
• Colocação de uma peça linear.
laser
No final das operações de bloqueio, verifique sempre que a peça tenha sido fixada
apropriadamente .
Por exemplo, um típico dispositivo de bloqueio auxiliar é o contra-molde (ref. A) a colocar nas
ventosas moldáveis. O contra-molde é feito do trabalho de uma peça bruta e deve indicar o relevo
do perfil a trabalhar e dos furos para a introdução do tubo (ref. B) de ligação ao conectores
auxiliares.
Para efectuar o bloqueio através do auxílio do contra-molde, respeite o procedimento a seguir:
1. Apoie o contra-molde A no plano de trabalho na área relativa e ligá-la através de um tubo (ref.
B) à instalação do vácuo suplementar localizado na base debaixo do plano de trabalho.
1. Habilitar a zona na qual se deseja bloquear a primeira peça, utilizando a opção Selecção
zonas do menu Bloqueio no terminal portátil (ver pág. 86). Por exemplo no campo A
programar o valor [1].
[1] [0]
[0] [0]
3. Desabilitar a zona na qual foi colocada a primeira peça, para evitar desbloqueá-la, e habilitar
a zona para o bloqueio da segunda peça, utilizando a opção Selecção zonas do menu
Bloqueio. Por exemplo programar no campo A o valor [0] e no campo B o valor [1].
[0] [0]
[1] [0]
A B
Bloqueio com o auxílio dos suportes para ventosas (veja pág. 116).
Também é previsto um sistema que permite bloquear, na mesa, mais peças para trabalhar
simultaneamente com um único programa (ver pág. 117).
Bloqueio standard
O bloqueio de tipo padrão efectua-se com o auxílio da instalação do vácuo, colocando as peças
directamente na mesa comprometida. A zona na qual colocar as peças deve ser delimitada pela
guarnição de vedação. Se necessário, antes de proceder com o bloqueio, limpar a superfície da
mesa.
Para desbloquear momentaneamente a peça, para corrigir a sua posição, manter pressionado o
pedal específico.
2. Fazer pressão na peça para fazê-la aderir perfeitamente ao painel de suporte e bloqueá-la
pressionando o específico pedal. Depois do bloqueio, verificar se a vedação está perfeita.
Para desbloquear momentaneamente a peça, para corrigir a sua posição, manter pressionado o
pedal específico.
Para desbloquear momentaneamente a peça, para corrigir a sua posição, manter pressionado o
pedal específico.
3. Desabilitar a zona na qual foi colocada a primeira peça, para evitar desbloqueá-la, e habilitar
a zona para o bloqueio da segunda peça, utilizando a opção Selecção zonas do menu
Bloqueio.
2. Fazer pressão na peça para fazê-la aderir ao painel de suporte e bloqueá-la pressionando o
específico pedal. Depois do bloqueio, verificar se a vedação está perfeita.
Para desbloquear momentaneamente a peça, para corrigir a sua posição, manter pressionado o
pedal específico.
Para modificar rapidamente os dados relativos à espessura do painel de suporte, sem mudar o
programa de trabalho, observe o seguinte procedimento:
2. Pressionar a tecla “Painel de suporte” (“Teclado do PLC”, veja pág. 65); no software do
controlo numérico é visualizada uma nova janela de diálogo.
3. Defina a espessura do painel de suporte no apropriado campo de dados (veja instruções para
o uso do software).
2. Girar o selector “Bloqueio sequencial/nivelamento FT” (Painel de comando, pág. 64) e lançar
o programa gerado.
2. Girar o selector “Bloqueio sequencial/nivelamento FT” (Painel de comando, pág. 50) e lançar
o programa gerado.
* Para esclarecimentos sobre as definições de peça curta, média ou longa, consulte as instruções para o uso
do software.
Neste capítulo explica-se como resolver os problemas que poderiam se apresentar durante a
utilização da máquina.
Tabela 8
Problema Causa Solução
O controlo numérico não se Falta alimentação eléctrica. Verificar se o interruptor geral
acende. da máquina está rodado na
posição 1 (ON).
Queimou um interruptor Restabelecer o interruptor.
térmico no quadro eléctrico.
O botão de potência máquina Dispositivos de emergência Controlar o botão de
no painel de comando não se activados. emergência.
ilumina. Controlar os cabos de
emergência.
Verificar as portas da cerca de
segurança.
Verificar a posição da válvula
seccionadora localizada no
grupo FR.
A lâmpada está partida. Substituir a lâmpada.
10 Preparação da unidade de
operação
Neste capítulo são referidas todas as informações necessárias para preparar a unidade de
operação para o trabalho.
Na página 137 estão listadas as principais características que as ferramentas devem ter
para poder ser instaladas nos grupos operadores.
1. Pare a máquina.
Ferramentas de perfuração
As ferramentas de perfuração podem ser fixadas em vários modos.
B
C
3. Faça deslizar para cima o cilindro D, introduza a bucha com a ferramenta e solte o cilindro D.
B D
C
Ferramentas de corte
Introduza a lâmina A no mandril e bloqueie-a com os apropriados parafusos B.
De todo modo, é possível instalar à mão uma ferramenta utilizando, no modo descrito a seguir, o
adequado comando do terminal portátil (veja na pág. 132).
O mandril eléctrico pode alojar somente agregados com engate ISO 30 ou HSK F 63.
C
A
C D
E
3. Retire o aro F girando-o no sentido horário se o mandril for esquerdo, ou no sentido oposto no
caso de um mandril direito.
F
G
3. Retire o aro E girando-o no sentido horário se o mandril for esquerdo, ou no sentido oposto no
caso de um mandril direito.
E
F
Para os dados nas ferramentas a utilizar com os agregados, tomar como referência este
parágrafo. Os dados que faltam são indicados nas instruções para o uso dos agregados.
Pontas
D1
D1 D1 D1
l1
l1
l1
l1
L2
L2
L2
L2
D2 D2 D2
D2
A B
Tabela 9: dimensões das pontas (mm) com base no tipo de mandril utilizado.
Dados ferramentas (mm)
Mandris
D1 máx D2 máx L1 mín L2 máx
mandris do grupo de perfuração 10 20* 20 57**
mandril dos agregados (veja instruções para o uso dos agregados)
A A
BH 23L BH 35L
A A
A
A = mandris nos quais é possível instalar pontas de diâmetro (D2) superior a 30 mm.
D2
Tabela 10: dimensões das fresas de extremidade cilíndrica (mm) instaláveis nos mandris de pinça e nos
mandris dos agregados.
Dados ferramentas (mm)
Mandris
D1 máx D2 máx L1 mín L2 máx
mandril de pinça com engate ISO 30 e pinça 20 120 40 110
ERC 32
mandril de pinça com engate ISO 30 e pinça 25 160 46 130
ERC 40
mandril de pinça com engate HSK F63 e 25 160 46 130
pinça ERC 40
mandril dos agregados (veja instruções para o uso dos agregados)
mín. 45 mm
HSK F63*
min. 52
máx 275
máx 282
máx 250 mm
* Estes dados se referem às dimensões máximas das ferramentas instaláveis nos mandris eléctricos. Para as
dimensões máximas das ferramentas instaláveis nos depósitos, consulte os dados técnicos mostrados nos
respectivos layouts dos depósitos (veja apêndice A).
Lâminas circulares
Sd
1,05
Sc
Ø 5,5
Ø9
90°
Sb
De
Di
PRF
PAINEL
Tabela 11: dimensões das lâminas (mm) com base no tipo de mandril utilizado; Sd = espessura máxima dos
cortes de ferramenta; PRF = profundidade máxima do trabalho.
Dados ferramentas (mm)
Mandris
De máx Di Sb Sc Sd *PRF
mandril do grupo de 120 35 23 2÷6 4 26
perfuração
mandril dos agregados (veja instruções para o uso dos agregados)
* Estes valores são aplicáveis a um trabalho dividido em vários estágios, para evitar danificar o grupo ou o
agregado.
Nos depósitos listados a seguir estão alojadas ferramentas providas do mandril de pinça
adequado (veja página 39) e/ou os agregados providos do engate adequado (veja
instruções para o uso dos agregados).
3. Rode para a direita o selector “Apetrechamento” (veja pág. 64) colocado no painel de
comando principal e retire a chave para evitar que alguém possa restabelecer o normal
funcionamento da máquina.
A A
A A
6. Realizar a inserção dos dados no software do controlo numérico (veja instruções para o uso
do software).
1. Rode para a direita o selector “Apetrechamento” (veja pág. 64) colocado no painel de
comando principal e retire a chave para evitar que alguém possa restabelecer o normal
funcionamento da máquina.
A A
A A
6. Realizar a inserção dos dados no software do controlo numérico (veja instruções para o uso
do software).
Para as ferramentas/agregados utilizáveis neste tipo de depósito, consulte o parágrafo 11.4 na
página 144.
1. Rodar para a direita o selector “Apetrechamento” (ver pág. 64) colocado no painel de
comando principal e retirar a chave para evitar que alguém possa restabelecer o normal
funcionamento da máquina. Se não quiser parar a máquina, carregar a tecla
“Apetrechamento do depósito de ferramentas Multistore” (ver pág. 56) colocada no teclado do
PLC.
A A
A A
4. Realizar a inserção dos dados no software do controlo numérico (veja instruções para o uso
do software).
O presente capítulo explica como instalar e posicionar os vários elementos do plano de trabalho
ATS e EPS.
Proteja os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de
pó, provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de
desligamento da peça.
válvula do vácuo
OK
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
C
Assegure-se de que as ventosas (ou outros
elementos) não interfiram nos movimentos de
subida e descida do batente.
A
D
Não instale as chapas para batentes com prensador na primeira linha de batente.
Depois da instalação, regular a distância entre as chapas em função da espessura da peça (ver
pág. 151); em caso de necessidade é possível variar o diâmetro da haste (ver pág. 152).
2. Apoiar o prensador no carro escolhido fazendo coincidir a guarnição A com o furo B colocado
no carro.
4. Activar o prensador abrindo a válvula D e rodando para a direita o selector “Activação dos
prensadores” (ver pág. 64) posto no painel de comando principal.
5. Para alinhar o prensador, de modo a poder utilizar a haste como referência para a colocação
da peça, aproximar o respectivo carro no adequado batente E. Para posicionar o carro ver
pág. 160.
Proteger os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de
pó, provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de
desligamento da peça.
C C
B A
A
A
B
C
7. Remover o bico da pistola do furo de desbloqueio do prensador e fechar o furo com a tampa
D.
8. Activar o prensador abrindo a válvula E e rodando para a direita o selector “Activação dos
prensadores” (ver pág. 64) colocado no painel de comando principal.
9. Para alinhar o prensador, de modo a poder utilizar a haste como referência para a colocação
da peça, aproximar o respectivo carro no adequado batente F. Para posicionar o carro ver
pág. 160.
Proteger os carros inutilizados com a tampa apropriada para evitar que se encham de
pó, provocando um excessivo entupimento do filtro, com consequente risco de
desligamento da peça.
A
B
B
A
A distância entre a chapa superior A e a chapa inferior B diminui se a chapa superior for rodada
no sentido para a direita e aumenta se for rodada no sentido para a esquerda.
As distâncias mínimas e máximas entre a chapa superior A e a chapa inferior B variam em função
do tipo de prensadores: 15÷55 mm, 40÷98 mm, 83÷140 mm.
A regulação máxima está indicada pela caneladura C realizada no prensador.
Para evitar o esmagamento dos dedos, a chapa superior do prensador deve ser
colocada a 3 - 5 mm de distância da peça.
A caneladura C não deve ser ultrapassada para não partir o prensador durante a
utilização.
A
mín. (mm) máx. (mm)
15 - 40 - 83 mm 55 - 98 - 140
B
2. Posicionar o pistão A em base à largura da peça a bloquear; a dimensão mínima que a peça
deve ter para ser bloqueada é de 30 mm enquanto àquela máxima é de 160 mm.
mín. 30 mm
máx. 160 mm
3 - 5 mm
B
A
Para evitar o esmagamento dos dedos, a chapa do prensador deve ser colocada
a 3 - 5 mm de distância da peça.
E G H
F
J
D
Regulação do batente
1. Desapertar os parafusos A.
B A
OK
NÃO
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
2. Puxar a porca.
1 2
1. Dos batentes tipo padrão nos quais se deseja instalar este tipo de batente, remover os
parafusos D.
D
B
2. Puxar para si o suporte para batentes laterais até posicionar as chapas de deslizamento B
nas respectivas guias.
3. Soltar o botão A.
4. Remover o suporte para batentes laterais após ter desligado os respectivos tubos/cabos dos
pontos de ligação colocados na base da máquina.
5. Desactivar os sensores de segurança relativos aos batentes que foram removidos, mediante
a adequada função presente no terminal portátil.
Para colocar novamente o suporte para batentes laterais na respectiva posição, efectuar as
seguintes operações:
3. Empurrar para frente o suporte para batentes laterais até posicionar o dispositivo de bloqueio
C na respectiva sede.
5. Activar os sensores de segurança relativos aos batentes que foram instalados, mediante a
adequada função presente no terminal portátil.
E A
C
D
B E
ATS/EPS
TABLE 1 X=312
>JIG 1 Y=243
ANG=0 N=132x54
STOP 1 Y=776
TABLE 1 X=312
>JIG 1 Y=243
ANG=0 N=132x54
STOP 1 Y=776
B
A
C
Para instalar as ventosas moldáveis, apoiá-las no suporte para ventosas, orientando-as em uma
das 24 posições possíveis (para cada posição correspondem 15° de angulatura).
Instale a guarnição nos canais das ventosas de modo a criar uma área em volta da válvula do
vácuo. Na figura seguinte são indicados alguns exemplos.
válvula do vácuo
OK
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
Para poder bloquear as peças na mesa do plano de trabalho, é necessário realizar algumas áreas
que espelhem a forma e a dimensão da peça a ser bloqueada. Essas áreas são criadas
colocando a apropriada guarnição em dotação A nos canais da mesa e tirando as tampas B
colocadas no interior da área.
B A
OK
NÃO
A guarnição deve ser perfeitamente unida no ponto de conjunção, para evitar que a
peça possa separar-se da mesa durante o trabalho.
2. Puxar a porca.
1 2
Para posicionar o batente móvel (somente nos planos FT), desaparafusar levemente todos os
parafusos A. Arrastar e bloquear o batente no ponto desejado, aparafusando novamente os
parafusos.
2. Executar o programa de trabalho gerado (veja capítulo 8 “Execução do trabalho”, pág. 99).
3. Realizar um ciclo de nivelamento (veja parágrafo 8.14, pág. 119).
Fixar o painel de suporte na mesa utilizando os furos específicos A presentes na própria mesa.
1. Executar o programa de trabalho para gerar as perfurações a ser aplicadas ao plano a véu,
prestando atenção às quotas indicadas nos respectivos esquemas mostrados no apêndice
(veja parágrafo A.17 “Esquemas para realizar o plano a véu”, pág. 236). O programa deve
conter também as perfurações para a saída da haste dos batentes frontais.
2. Executar o programa de trabalho gerado (veja capítulo 8 “Execução do trabalho”, pág. 99).
14 Regulações
Neste capítulo são descritos procedimentos para realizar as regulações em algumas partes da
máquina.
Aumentando a pressão por meio do regulador A, a força que a copiadora exercita sobre a peça
aumenta, reduzindo-a, a força se diminui. No caso contrário, reduzindo a pressão por meio do
regulador B, a força que a copiadora tem sobre a peça aumenta, aumentando-a, a força se
diminui.
3. Girá-lo no sentido horário para aumentar a pressão e em sentido anti-horário para reduzi-la.
No final da regulação, pressionar no manípulo esférico para bloqueá-lo.
1. Afrouxar a porca A.
2. Aparafusar a porca B até atingir a tensão desejada. O cabo está tensionado quando o
bloqueio preto C se encontra na metade da faixa verde D.
3. Pressionar a tecla “Gestor do Presetter” (“Teclado do PLC”, pág. 65); no software do controlo
numérico é visualizada uma nova janela de diálogo.
4. Seleccionar as opções relativas ao alinhamento e/ou à calibração do dispositivo Presetter
(veja instruções para o uso do software).
O alinhamento diz respeito à regulação em Z da superfície da chapa, enquanto a calibragem
diz respeito à regulação da posição ao longo do eixo Z da chapa em relação às origens do
plano de trabalho.
15 Manutenção
Neste capítulo são referidas as informações indispensáveis para manter a máquina em perfeita
eficiência.
Tabela 12
Frequência Parte interessada Intervenção
Máquina genérica • Limpeza geral da máquina - Pág. 180
Dispositivos de • Verificação da condição dos excêntricos e dos
segurança relativos interruptores de segurança. Se
necessitar, providencie a substituição.
Plano de trabalho • Controlo das condições das guarnições da mesa,
das ventosas e dos contra-moldes. Se necessitar,
providencie a substituição.
Todos os Unidade de operação • Controlo das condições das faixas. Se necessitar,
dias providencie a substituição.
• Controlo do bloqueio da ferramenta no mandril
eléctrico - Pág. 189
• Controlo e limpeza dos mandris com pinça - Pág.
190
• Controlo e limpeza do mandril eléctrico - Pág. 191
Bomba de vácuo • Limpeza dos canais de arrefecimento - Pág. 203
Becker VTLF 250
Máquina genérica • Limpeza das guias e das cremalheiras da
máquina - Pág. 180
• Controlo das pressões - Pág. 181
• Controlo e limpeza dos filtros conectados às
bombas de vácuo (para FT) - Pág. 208
Plano de trabalho • Limpeza dos filtros dos carros - Pág. 185
Unidade de operação • Limpeza do Eixo C - Pág. 192
• Limpeza e lubrificação das fichas do deflector de
cavacos - Pág. 193
Grupo FR • Limpeza do filtro - Pág. 198
Toda semana
Bomba de vácuo • Limpeza - Pág. 200
Becker Picchio
Bomba de vácuo • Limpeza dos filtros - Pág. 204
Becker VTLF 250
Bomba de vácuo Busch • Limpeza e substituição do filtro de ar - Pág. 206
Mink
Refrigerador • Controlo do líquido refrigerante e reposição - Pág.
210
Depósito de • Lubrificação do depósito de ferramentas Multistore
ferramentas - Pág. 209
Uma correcta limpeza da máquina e da zona circunstante torna o ambiente de trabalho mais
saudável e seguro, permitindo localizar facilmente e sem erros comandos e sinalizações.
Para eliminar todo resíduo de aparas use um aspirador de pó; se necessário, para tirar o pó
residual, utilize um compressor, mantendo uma distância adequada. Para evitar tornar o
pavimento escorregadio, os cavacos depositados devem ser removidos com um aspirador de pó
ou com uma vassoura.
Para evitar causar prejuízos nas várias tampas da unidade de operação (que são em
PVC) limpe-a utilizando somente água e sabão; é aconselhado não utilizar produtos
para diluir ou desengordurar, álcool, nafta ou qualquer outro produto químico.
Limpe eventuais incrustações nas guias e nas cremalheiras utilizando um pano ou uma escova
com cerdas de bronze.
Com um pincel distribua em cada cremalheira um camada fina de lubrificante MOBILUX EP0.
No caso em que o valor encontrado não for correcto, não efectue nenhuma
regulação, mas chame o serviço de assistência BIESSE.
2. Introduza a bomba no lubrificador A e coloque o lubrificante até que saia pelo furo de
descarga B que indica o máximo nível alcançável.
Limpe com ar comprimido o filtro A colocado em cada carro do plano de trabalho. Para uma
limpeza correcta, o filtro deve ser removido do carro e o ar deve ser soprado sobre a sua
superfície interna, como ilustrado ao lado.
ATS-EPS
Para evitar um entupimento muito frequente do filtro, não utilize a máquina com os carros
desprovidos de tampas, ventosas ou prensadores.
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando começar a vazar dos
lados dos patins.
B A
3. Desapertar os parafusos G.
E
F
D
C
4. Apertar a ferramenta agindo no parafuso manípulo H (utilizar a chave fornecida), até que o
pino L que se encontra dentro da mola toque a superfície M.
A
D
B
Após ter extraído o bloqueio dos excêntricos A, girá-los levemente (ref. D).
2. Extrair a mola E e o pistão F. Limpar o pistão e a base G com um pano limpo e macio.
F
G
Lubrificação do grupo de fresagem horizontal (patins com circulação de esferas), na pág. 197.
Para efectuar este controlo, instale uma ferramenta em cada mandril eléctrico presente e verifique
manualmente, após ter parado a máquina, que este esteja bem bloqueado. Verifique também que
sai ar da zona do engate do mandril eléctrico.
Antes de utilizar os mandris com pinça, assegure-se que o engate cónico A esteja bem limpo, isto
é, que esteja livre de pó, massas, líquido refrigerante, óleo, partículas metálicas, calcários, e
sinais de substâncias oxidantes.
Limpar com cuidado o engate cónico A e a superfície do batente B com um pano limpo e suave.
Está absolutamente proibido utilizar produtos agressivos, como ácidos ou similares, e elementos
abrasivos: esponjas de aço, escovas metálicas, tela esmeril, etc.
A
A
Depois da limpeza, para evitar que o engate fique bloqueado no mandril eléctrico
com o consequente risco de quebra do dispositivo de troca das ferramentas, borrifar
nas superfícies A dos engates do tipo HSK F63 o produto KLÜBER LUSING
PROTECT G 31 e distribui-lo uniformemente com um pano limpo e seco.
A A
A = conexões pneumáticas.
B = conexões eléctricas.
Limpeza do Eixo C
Frequência da intervenção Toda semana (veja tabela na pág. 178)
C
A
Após a limpeza, aplicar massa lubrificante nas fichas A de tipo KLÜBER LUSING PROTECT G31.
Para uma maior segurança na utilização do deflector, realizar também a limpeza do Eixo C (ver
pág. 192).
No caso em que as operações de manutenção não sejam suficientes para restabelecer o correcto
funcionamento do deflector de cavacos, providenciar a desinstalação e a revisão do deflector por
pessoal competente.
2. Distribua uniformemente a massa, utilizando um mandril com pinça que deverá ser
introduzido no dispositivo de desbloqueio e desinserido uma dezena de vezes.
3. Remova o mandril com pinça e retire com um pano limpo eventuais grumos visíveis de
massa.
A A A
A cada 5 bombeadas, gire à mão os mandris para distribuir o lubrificante uniformemente. Para
efectuar esta operação, proceda como segue:
• Faça descer um mandril (possivelmente um mandril desprovido de ferramenta). Para o
grupo de perfuração com mandris com engate rápido é necessário fazer descer 2 mandris,
um direito e um esquerdo.
• Introduza o parafuso no furo de fixação da ferramenta, a usar como tomada para facilitar a
rotação dos mandris.
• Gire os mandris, efectuando 5 giros num sentido e 5 giros no sentido contrário.
1. Encher a bomba em dotação com o lubrificante de tipo KLÜBER ISOFLEX NBU 15.
BH 23L BH 35L
A A
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando não começar a vazar
dos lados dos patins.
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando não começar a vazar
dos lados dos patins.
Limpeza do filtro
Frequência da intervenção Toda semana (veja tabela na pág. 178)
2. Desmonte o copo do filtro A. Para efectuar esta operação abaixe a alavanca B e gire o copo
45° (indiferentemente para a direita ou para a esquerda).
B
D C
Limpeza
Frequência da intervenção Toda semana (veja tabela na pág. 178)
2. Tire as tampas B.
3. Retire cada filtro de ar C e limpe-o soprando com ar comprimido do interior para o exterior.
Substitua os filtros entupidos ou gordurosos.
B C
A
D D
C
B
B C
4. Se o rolamento localizado na parte interna da tampa C está seco, lubrificá-lo com a massa
lubrificante ( KLÜBER AMBLYGON TA 15/2) do tubo E.
A
E
D B
Lubrificação
Frequência da intervenção A cada 2000 horas (veja tabela na pág. 178)
A
C B
Para garantir uma adequada ventilação, limpe os canais de arrefecimento A soprando com ar
comprimido.
Os rolamentos da bomba de vácuo devem ser lubrificados por meio dos lubrificadores A com a
bomba funcionando, utilizando a seringa em dotação provida de massa do tipo KLÜBER
AMBLYGON TA 15/2 (introduzir 10 gramas de massa lubrificante).
A
A
1. Remova a tampa A.
2. Remova a tampa B. Para efectuar esta operação, após ter desapertado os parafusos que
fixam a tampa, aperte de modo uniforme dois parafusos nos furos C, prestando atenção para
não inclinar lateralmente a tampa.
3. Retire as pás D e verifique que não ultrapassem o limite mínimo de 41 mm. Em caso de
necessidade providencie a sua substituição. Preste atenção para montar de novo as pás no
sentido correcto.
6. Remova a tampa A.
D
C C
Verificar o filtro de rede e limpá-lo (veja instruções adequadas fornecidas com a bomba de vácuo).
Remover os filtros de ar A/B e limpá-los soprando com ar comprimido de dentro para fora; se
estiverem obstruídos, providenciar sua substituição.
O nível do óleo contido na caixa das engrenagens se controla por meio do indicador luminoso A.
Se o nível do óleo está abaixo do limite mínimo, significa que há perdas; neste caso, contactar o
serviço de assistência Biesse.
Na instalação do vácuo (de tipo padrão e suplementar) existem filtros que permitem filtrar o ar
aspirado pela bomba de vácuo.
Verificar as condições do filtro da instalação do vácuo. Se os filtros estão sujos, limpá-los
respeitando as instruções a seguir:
2. Introduzir a bomba no lubrificador A e bombear lubrificante até quando começar a vazar dos
lados dos patins.
MÁX C D
mín B
Para evitar o dano do refrigerador, utilize o fluido refrigerante denominado Arti Flu
(composto de água com 10-15% de glicóis e com aditivos anticorrosivos). Em
alternativa é possível utilizar uma mistura de água com 10-15% de Paraflu ou produto
equivalente.
Limpeza do refrigerador
Frequência da intervenção Todo mês (veja tabela na pág. 178)
A
D
MÁX
B
mín C
7. Encher o reservatório do refrigerador com água à medida que o nível do líquido abaixar.
Terminar a operação somente quando sair água limpa do tubo inserido no recipiente.
8. Desligar o refrigerador e desligar o cabo da alimentação eléctrica.
9. Reconectar o tubo D à válvula e continuar a encher o reservatório; o nível do líquido não deve
atingir o limite máximo, mas deve permanecer abaixo dele.
MÁX
mín
10. Derramar o líquido refrigerante dentro do reservatório (veja características na pág. 210).
15.20 Lubrificantes
Usar os lubrificantes recomendados pelo fabricante (veja coluna Lubrificantes recomendados)
e, somente se não estiverem disponíveis, fazer uso dos seus equivalentes (veja coluna
Equivalentes). Caso tenha que substituir o lubrificante aconselhado com um de marca diferente
mas equivalente, limpe totalmente a parte relativa de possíveis resíduos do produto anterior, com
a finalidade de não criar reacções químicas danosas à máquina.
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
KLÜBER • Estado físico a temperatura produto sem rolamentos e
AMBLYGON TA ambiente (20°C): pastoso equivalentes articulações
15/2 • Cor: bege
• Cheiro: característico
• Ponto de gota DIN ISO 2176:
>220°C
• Ponto de chama ASTM D 92: não
aplicável
• Limite de explosão (inferior -
superior): o produto não apresenta
perigo de explosão
• Densidade a 20°C (g/cm3) DIN
51757: Aprox. 0,93
• Solubilidade na água: insolúvel
• pH: não aplicável
• Ponto/intervalo de ebulição °C: não
aplicável
• Propriedades explosivas: não
aplicável
• Propriedades comburentes: não
aplicável
• Pressão de vapor: não aplicável
• Coeficientes de repartição (n-
octanol/água): não aplicável
• Viscosidade óleo de base DIN
51562: a 40°C 220 a 100°C 17
• Penetração trabalhada a 25°C DIN
ISO 2137 0,1 mm: 285-315
• Consistência Classe NLGI DIN
51818: não aplicável
• Resistência à água DIN 51807 T 1
3h/90°C: 0 a 90
• Pressão de deslizamento a - 30°C
DIN 51805 mbar: não aplicável
• Densidade de vapor: não aplicável
• Velocidade de evaporação: não
aplicável
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
KLÜBER - produto sem Engrenagens
BARRIERTA equivalentes
L55/2
KLÜBER • estado físico a temperatura produto sem Engrenagens
ISOFLEX NBU ambiente (20°C): pastoso equivalentes
15 • cor: marfim-bege
• cheiro: perceptível
• densidade a 20°C ASTM D-4052(g/
cm3): ca. 0,99
• inflamabilidade COC ASTM D-92
(°C): Sup. 220°C
• solubilidade na água: insolúvel
KLÜBER • estado físico a temperatura produto sem Protector
LUSING ambiente (20°C): aerossol equivalentes para engates
PROTECT G31 • cor: não aplicável HSK F63
• cheiro: perceptível característico
• densidade a 20°C ASTM D-4052(g/
cm3): ca. 0,6
• inflamabilidade COC ASTM D-92
(°C): inflamabilidade em presença
de chamas livres
• solubilidade na água: insolúvel
• ponto gota DIN 51801/1 (°C): 3,2
(7,5 a 50×C)
KLÜBER Polilub • Forma: pastoso produto sem massa
GA 352 P • Cor: âmbar equivalentes lubrificante
• Cheiro: específico do produto genérica de
• Ponto de gota, DIN ISO 2176: montagem
>220°C
• Ponto de inflamabilidade: não
aplicável
• Perigo de explosão: produto não
explosivo
• Densidade a 20°C: aprox. 0,92 g/
cm³
• Penetração trabalhada a 25°C DIN
ISO 2137 0,1 mm: 280-310
• Solubilidade em/miscibilidade com
água: insolúvel
• Solventes orgânicos: 0,5%
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
METAFLUX Fett- • estado físico: pastoso produto sem Dispositivo
Paste Nr. 70- • cheiro: característico equivalentes de
8508 • cor: cinza desbloqueio
• inflamabilidade (°C): >150 da
ferramenta
• densidade: ca. 1,09 (g/cm3), 20 °C
em mandris
• solubilidade na água: insolúvel eléctricos
com engates
HSK F63
MOBILTEMP • categoria: GORDURA • AGIP ROCOL Engrenagens
SHC 100 • massa do volume: 1,0 kg/dmc a 15 SAPPHIRE LO
°C TEMP 2
• tensão de vapor: <0,1 mm Hg, a 20 • AGIP ROCOL
°C SAPPHIRE HI-
• viscosidade: 87 cSt, a 40 °C PRESSURE
13 cSt, a 100 °C • MOBILTEMP
• ponto de gota: >260 °C SHC 32
• temperatura de ebulição: >315 °C • MOBILITH SHC
100
Lubrificantes recomendados
Equivalentes Utilização
nome características
MOBILUX EP0 • Estado físico: oleoso • ESSO BEACON Patins, guias
• Cor: clara EP 0 e
• Cheiro: suave • KLÜBER cremalheiras
• Cheiro limite: não determinado TRIBOSTAR 0
• Ph: não aplicável EP*
• Temperatura de ebulição C(F): > • KLÜBER
316 (600) CENTOPLEX 0
• Ponto de gota C(F): > 180 (356) EP**
• Temperatura de inflamabilidade
C(F): > 204 (400) (ASTM D-93)
• Inflamabilidade: não determinada
• Auto-inflamabilidade: não
determinada
• Características explosivas: não
aplicável
• Características oxidantes: não
aplicável
• Tensão de vapor-mm Hg 20 C: não
determinada
• Densidade dos vapores: não
determinada
• Fracção evaporada: não
determinada
• Densidade relativa, 15/4 C: 1
• Estabilidade em água: desprezível
• Coeficiente de repartição: > 3,5
• Viscosidade A 40 C, cSt: 150,0
• Viscosidade A 100 C, cSt: > 16,0
• Ponto de deslizamento C(F): não
aplicável
• Ponto de congelamento C(F): não
determinado
*
Limitado ao mercado Italiano.
** Mercado internacional.
A Características técnicas
Figura 1
: mandril esquerdo BH 23L BH 35L BH 18B
: mandril direito
Figura 2
A: mandril com engate de tipo padrão
A B
B: mandril com engate rápido M6
17
3
M6
Ø 10
3
Figura 3
Ø59
Ø35
2,5
ERC 32
comprimento máximo da ferramenta a partir do nariz do mandril 170
(mm)
A.7 Eixo C
velocidade máxima de rotação (rpm) 40,65
velocidade de rotação em trabalho rápido (rpm) 34
velocidade de rotação em interpolação (rpm) 23
*45
Lut
Lut
Ldef
Ldef
84,5
84,5
Z
Z
11
* 45
• *; valor mínimo em mm.
• **; valor e/ou diâmetro máximo, que não pode ser
** 172
ultrapassado.
** 169
18°
180
Ø
Ø 280
113,5
26 °
Depósito de 12 alojamentos
Ø 730
127
90
Ø 4
posição de extracção
Ø2
Ø 180 60
Ø 180
Ø1
Ø1
40
*
60
60
60
20
60
Ø6
0
Ø 160
Ø 180
Ø 180
60
40
40
60
Ø 180 Ø 180 Ø 180 Ø 215
A6/A30
A14 p1 A14 p2 * A14 p3 * A14 p4 A43 p1 A43 p2 A43 p3 A43 p4 A42 p1 A42 p2 A49 p1 A49 p2 * A58 A60 A48p1 A48p2
A31/A32
70
30
70 90 90
76
130
90
90
30 130 76
145
90
130
70
A Características técnicas
70
76
120
90
60
30 65
51
Legenda: A40 A40 A41 A41 A41 A41 A46 A46 A46 A46 A14 A14 A14 A43 A43 A43 A42 A49 A49 A6/30 A48
P M G XG A40
p1 p2/3 p4 p1 p2 p3 p4 p1 p2 p3 p4 A44 p1/4 p2 p3 p1 p2/4 p3 p1/2 p1 p2 A58 A60 31/32 p1/2
A = agregado. +1-1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 -1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1
P
* = a orientação especificada é válida M +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 +1 -1 +1 +1-1 +1-1 -1 +1-1 +1-1
somente para os agregados com engate ISO G +1-1
XG A46p6
30. A40 p1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
p = orientação do agregado. A40 p2/3 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1 +1-1
P = mandril com pinça com ferramenta de A40 p4 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1
A41 p1 +1-1 -1 +1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 -1 +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
diâmetro até 60 mm. A41 p2 +1-1 -1 +1 +1-1 -1 +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
M = mandril com pinça com ferramenta de A41 p3 +1-1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1
diâmetro compreendido entre 60 e 120 mm. A41 p4 +1-1 -1 +1 +1-1 -1 +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
Ø
Ø
Ø
60
120
160
Ø 90 60
60
deflector
Ø 160
Ø 180
60
40
141
68 Ø 180 Ø 180
Ø 180
80
137
130
70
60
Ø 215
Legenda:
A = agregado.
* = a orientação especificada é válida somente para os agregados com engate ISO 30. DEF SX DEF DX
p = orientação do agregado.
P = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro até 60 mm.
M = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 60 e 120 mm.
G = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 120 e 160 mm.
+1 = o deflector pode retirar/depositar a ferramenta se o agregado em abscissa está alojado na
posição posterior.
-1 = o deflector pode retirar/depositar a ferramenta se o agregado em abscissa está alojado na
posição anterior.
DEF SX +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
DEF DX +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
Layout volume e orientação ferramentas/agregados no depósito para retirada com
225
A Características técnicas
A Características técnicas
Depósito de 8 alojamentos
O depósito de 8 alojamentos não permite efectuar a troca de ferramenta com o mandril eléctrico
dotado de deflector de cavacos.
436
Ø 140
113,3
posição de extracção
Ø
Ø
60
140
110
60
*A
Ø 120
Ø 120
Ø 120
Ø 120
141 60
20
70 25 80 80
70
85
85
80
70
70
15
85
10
70 130 130 30 70
Legenda: P MG A40 A40 A40 A41 A41 A41 A41 A44 A44 A44 A44 A14 A14 A14 A43 A43 A43 A49 A49 A58 A6/30 A48
p1 p2 p3 p1 p2 p3 p4 p4 p1 p2 p3 p1 p2 p3 p1 p2 p3 p1 p2 31/32 p1/2
A = agregado. P +1-1 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 -1 +1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1
* = a orientação especificada é válida somente para os M +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 -1
agregados com engate ISO 30. G +1-1
A40 p1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
p = orientação do agregado. A40 p2 +1-1 +1-1 +1 +1-1 -1 +1 -1
P = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro até A40 p3 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1 +1
60 mm. A41 p1 +1-1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1 -1
A43 p3
A49 p1
A49 p2 +1-1 +1 -1 +1 -1
A58 +1-1 +1 -1 +1 -1
A6/30 +1-1
31/32 +1 -1 +1 -1
A48 p1/2
227
A Características técnicas
A Características técnicas
Depósito de 6 alojamentos
Ø100
0
Ø10
Ø90
Ø110
215
152
215 152
Ø
Ø
A
B
A = quota de liberação
B = volume da peça
C = dimensão total do bastidor
altura máxima que podem ter as ferramentas Ø 215 com engate HSK pelo nariz 225
do mandril (mm)
altura máxima que podem ter as ferramentas Ø 215 com engate ISO 30 pelo 231
nariz do mandril (mm)
altura máxima das ferramentas de diâmetro menor ou igual a 180 nenhum
limite
Notas:
Para poder alojar no depósito o agregado A41p3, o submandril deve ter uma
angulatura α maior de 30°.
Para poder alojar no depósito o agregado A41p4, o submandril deve ter uma
angulatura α maior de 40°.
O sub-mandril do agregado A41p1 e p2 pode ter qualquer angulatura.
As quotas indicadas entre os parênteses redondos são relativas à configuração P2.
O símbolo “*” indica que a orientação especificada é válida apenas para os agregados com
engate ISO 30.
Ø
Ø 180
Ø 180
Ø 180
215
60
60
60
Ø 180
Ø 180
Ø 180
60 60 60
60
60
Ø 180 Ø 180
A44 p1* A44 p2 A44 p3* A44 p4 A45 p1* A45 p2 A45 p3* A45 p4 A14 p1 A14 p2 A14 p3* A43 p1 A43 p2 A43 p4
30 (25)
Ø 180 Ø 215
70 70 30 (25) 130 130 30 (25)
130
A Características técnicas
70
Ø 160
Ø 200
Ø 240
130Ø 200
Ø 270(240)
Ø 215
30 (25)
A42 A49 p1 A49 p2 A60 A6 A30 A31 A32 A48p1 A48p2 DEF SX DEF DX
76 (70)
70 90(80)
90 (70)
90 (85)
80 66
80 66
90 (85)
90(80)
76(70)
Legenda: A = agregado.
* = a orientação especificada é válida somente para os agregados com engate ISO 30.
() = as quotas entre parênteses são relativas ao modelo de máquina com depósito Tambor de 8 ou de 6
alojamentos.
p = orientação do agregado.
G = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro até a 215 mm.
DEF = deflector de cavacos.
Layout de volume e orientação das ferramentas/agregados no depósito
peso máximo de um agregado ou de uma ferramenta completa de mandril com pinça 7,5
(kg)
peso máximo total dos agregados ou das ferramentas completas de mandril com 180
pinça (kg)
comprimento máximo da ferramenta com engate HSK para chapa porta-ferramentas 305
0 (mm)
comprimento máximo da ferramenta com engate ISO 30 para chapa porta- 300
ferramentas 0 (mm)
comprimento máximo da ferramenta com engate HSK para chapa porta-ferramentas 200
1 (mm)
comprimento máximo da ferramenta com engate ISO 30 para chapa porta- 155
ferramentas 1 (mm)
comprimento máximo da ferramenta com engate HSK para chapa porta-ferramentas 200
2 (mm)
comprimento máximo da ferramenta com engate ISO 30 para chapa porta- 155
ferramentas 2 (mm)
232
25
45°
0
g 60 60
160
O 16
60
110
O 16
60
O 16
O 180
O 215
O 180
O 270
60
61
60
O 16
O 160
O 16
O 180 O 16 O 215 O 180
O 180
O 180
A14 p1* A14 p2 A43 p1 A43 p2 A6/A30 A49 O 16 A62
A42 p1 A42 p2* A58 O 10 A48 A60 A51 A69 A68 A65
A31/A32/26 A50 O 300
70
90
130 30 O 20 90
O 16
O 20
O 16
130
70
91
90
70
70
O 10
O 16
O 16
30
A Características técnicas
O 10 O 10 O 16
94
Legenda:
A = agregado.
p = orientação do agregado.
P = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro até 60 mm.
M = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 60 e 110 mm.
G = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 110 e 160 mm.
Xg = mandril com pinça com ferramenta de diâmetro compreendido entre 160 e 250 mm
Notas:
- O símbolo “*” indica que a orientação especificada é válida apenas para os agregados com engate ISO 30.
Layout de volume e orientação das ferramentas/agregados no depósito Multistore
A41 A41 A41 A46 A46 A44 A14 A14 A43 A43 A6/A30
A45 A45 p2 A44 A42 A42 A51 A69 A68 A65 A62
P M G Xg A40 A40 p2 A41
p1 p1 45° p2 p2 45° p1 p2 p1 p2* p1* p2 p1 p2
A58 A31/A32 A49 A48 A60 A50
p1 p1* p1 p2* /26
P +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 -1 -1 +1-1 -1 -1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1-1 +1
M +1-1
A42 p2* +1
A58
A6/A30
+1-1
A31/A32/26
A49
A48
A60
A50 +1-1 +1-1 +1-1 -1 -1 +1-1
A51 +1-1
A69
A68 -1
A65
A62
233
A Características técnicas
A Características técnicas
nariz do mandril 63
3,2
3,2
eléctrico
49
57
72
M40 M50
G
F
A C = painel de suporte
5 ±1
50
0
B
5÷25
painel de
plano de trabalho suporte
D
50
B
D
A C
25
8
0 0
5
959
1499
839
1259
539
389
89
1379
1109
239
0
0 0
A
65,5
155,5 185,5
305,5
A
395,5 425,5
Secção A-A
545,5
695,5 665,5
755,5
875,5
O 9 n° 84 pos.
O 25 n° 84 pos.
1840,5
995,5 965,5
1085,5
1175,5
1235,5
1295,5
1415,5
1475,5
1535,5
1655,5
1715,5
2 1775,5
2
3683
1907,5
7,5 1967,5
2027,5
O 9 n° 352 pos.
O 50 n° 352 pos.
2147,5
2207,5
2267,5
2387,5
2447,5
2507,5
2597,5
2687,5 2717,5
1840,5
2807,5
2927,5
2987,5 3017,5
3137,5
3287,5 3257,5
3377,5
3527,5 3497,5
3617,5
0
119
419
659
929
1169
1469
Rover B 7.40 1.
A Características técnicas
BIESSE S.p.A. © - a724k0058.fm070308
238
14 1558
959
689
1499
839
1259
1379
539
389
89
239
1109
0
k 12 j
material a ser
0 0
66,5
156,5 186,5
246,5
A
366,5
426,5
486,5
606,5
A
666,5
726,5
846,5
936,5 966,5
1086,5
1236,5 1206,5
1326,5
1446,5
O 9 n° 144 pos.
1506,5
Secção A-A
1566,5
O 25 n° 144 pos.
3223
1656,5
1716,5
1776,5
1896,5
1986,5 2016,5
2136,5
2286,5 2256,5
2376,5
2496,5
2556,5
2616,5
2 2736,5
2796,5
2856,5
7,5 2976,5
3066,5 3036,5
3156,5
2
O 50 n° 616 pos.
O 9 n° 616 pos.
6448
3291,5
3381,5 3411,5
3471,5
3591,5
3651,5
3711,5
3831,5
3891,5
3951,5
4071,5
4161,5 4191,5
4311,5
4461,5 4431,5
4551,5
4671,5
4731,5
4791,5
3223
4881,5
4941,5
5001,5
5121,5
5211,5 5241,5
5361,5
5511,5 5481,5
5601,5
5721,5
5781,5
5841,5
5961,5
6021,5
6081,5
6201,5
6291,5 6261,5
0 6381,5
119
419
659
929
1169
1469
Rover B 7.65 2.
A Características técnicas
A Características técnicas
Composição Rover B
Configuração B1 Configuração B2
P1 P1 P2
A1 A1 A2
Legenda
D
A C
B
F
E
G H I
@
B Grupo de fresagem
C Grupo multifuncional
G Batente frontal
H Batente lateral
I Limite de segurança (software) para a utilização em pendular
242
A
B 1150 B CE
408
169
144
375
375
77
A Características técnicas
770
770
150 220
1175 RVB4
1330 RVB4
292
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
Rover B conf. B1, composição A1/P1
150
45
R1
RVB4 RVB7 220
292
1342 1552 1
1558 A B C MAX E
1768
1581 1791 RVB4.40 3640 1245 1342 1850 167
1645 1855
1709 1919 RVB4.50 4850 1850 1342 1850 167
Ø 120
RVB4.65 6450 2650 1342 1850 167
1894 2104 RVB7.40 3640 1245 1552 2050 132
RVB7.50 4850 1850 1552 2050 132
0
RVB7.65 6450 2650 1552 2050 132
33
72
148
177
220
CE
408
169
111
90
220
H
150
310
B4 1330
292
L (laser lineare)
C
B7 1575
90
MAX
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
111
80
155
140
0 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4
180
O 10 O 20
O
O 180 0
24
MAX
150
60
90
147
130
220
59,4
292
A40 A49 A43 A44 Xg D
O 42
45
45
R1
B4 B7 A B C MAX E
B4.40 3640 1245 1342 1850 167
B4.50 4850 1850 1342 1850 167
1342 1552 1 B4.65 6450 2650 1342 1850 167
Rover B conf. B1 composição A1/P1 para trabalhar as esquadrias
1558 1768
B7.40 3640 1245 1552 2050 132
1581 1791 = DX B7.50 4850 1850 1552 2050 132
1645 1855
1709 1919 = SX B7.65 6450 2650 1552 2050 132
O 120
X
1894 2104 F G H L
Y B4 1330 500 900 1208 1238
B7 1575 700 1100 1408 1438
0
33
72
148
177
220
243
A Características técnicas
3.
A
244
B 1400 B
CE
408
169
375
375
A Características técnicas
64
770
770
400 220
1175 RVB4
1330 RVB4
1279 RVB4
556
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
400
Rover B conf. B2, composição A1/P1
E
64
45
R1
RVB4 RVB7 220
1342 1552 1
1558 1768
1581 1791 A B C MAX E
1645 1855 RVB4.40 3390 995 1342 1850 167
1653 Ø 120 RVB4.50 4600 1600 1342 1850 167
1863
1783 1993 RVB4.65 6200 2400 1342 1850 167
RVB7.40 3390 995 1552 2050 132
RVB7.50 4600 1600 1552 2050 132
0
91
50
156
324
220
228
RVB7.65 6200 2400 1552 2050 132
444
169
770
770
448
172
556
1175 RVB4
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
448
Rover B conf. B2, composição A1/P2
E
64
172
0
288
327
R 130
327
46
RVB4 RVB7 0
R1
R7
3''
1306 1516 1 3 3' 1346 RVB4 1367 RVB4
1556 RVB7
170
1577 RVB7
1558 1768 A B C MAX E
1581 1791
RVB4.40 3390 995 1306 1850 131
1645 1855 RVB4.50 4600 1600 1306 1850 131
1653 1863 Ø 120
RVB4.65 6200 2400 1306 1850 131
1783 1993
RVB7.40 3390 995 1516 2050 96
RVB7.50 4600 1600 1516 2050 96
0
98
139
2050
108
172
RVB7.65 6200 2400 1516 96
372
276
245
A Características técnicas
A
5.
246
B 1400 B
CE
408
51
375
375
140
770
770
327
A Características técnicas
400 220
1175 RVB4
1330 RVB4
292
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
400
Rover B conf. B2, composição A2/P1
E
220
292
45
R1
RVB4 RVB7
1342 1552 1
1558 1768
1581 1791 1587 RVB4
170
1645 1855 A B C MAX E
1699 RVB4 1677 RVB4 1797 RVB7
1709 1919 6 6'' RVB4.40 3390 995 1342 1850 167
1887 RVB7
1909 RVB7 RVB4.50 4600 1600 1342 1850 167
1894 2104 6'
191
0
33
72
259
148
177
220
259
RVB7.65 6200 2400 1552 2050 132
CE
408
51
327
111
90
220
H
400
310
B4 1330
292
L (laser lineare)
B7 1575
90
MAX
0 00 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
111
80
155
140
0 00 RVB4 0 RVB4 0 RVB4 0 RVB4
180
O 10 O 20 220
240
O 180
MAX
60
90
292
147
130
59,4
400
O 42
45
A B C MAX E
R1
45
B4 B7 B4.40 3390 995 1342 1850 167
B4.50 4600 1600 1342 1850 167
1342 1552 1 B4.65 6200 2400 1342 1850 167
= DX
Rover B conf. B2 composição A2/P1 para trabalhar as esquadrias
170
1645 1855 1797 B7 B7.65 6200 2400 1552 2050 132
1699 B4 1677 B4
1709 1919 6 1887 B7
1909 B7 Y
1894 2104 F G H L
191
O 120
6' B4 1330 500 900 1208 1238
B7 1575 700 1100 1408 1438
0
33
72
259
148
177
259
220
247
A Características técnicas
A
7.
248
B 1400 B
CE
444
51
375
375
770
770
140
A Características técnicas
172
327
1175 RVB4
292
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
448
MAX
448
Rover B conf. B2, composição A2/P2
E
172
0
288
292
327
327
327
R 130
46
RVB4 RVB7 0
R1
R7
3'' 3''
1306 1516 1 3 1346 RVB4 1367 RVB4 1367 RVB4
3' 1556 RVB7
130
1577 RVB7 1577 RVB7
170
1558 1768 A B C MAX E
1581 1791 1587 RVB4
170
130
1645 1855 1797 RVB7 RVB4.40 3390 995 1306 1850 131
1709 1919 1699 RVB4 1677 RVB4 1677 RVB4
6 6'' 1887 RVB7 RVB4.50 4600 1600 1306 1850 131
Ø 120 1909 RVB7 1887 RVB7
R1
46 RVB4.65 6200 2400 1306 1850 131
1894 2104 6'
239
6' RVB7.40 3390 995 1516 2050 96
RVB7.50 4600 1600 1516 2050 96
2050
0
RVB7.65 6200 2400 1516 96
15
100
172
129
120
307
307
307
130
1208
698
1208 458
761
698 127
458
0 127 0
1369
1560
1592
MAX2090
222
Rover B7 R FT conf. B1, composição A1/P1
32
222
5
294
R 14
A B C D E
RVB7.40 3685 1508 1389 103 31
1592 1 RVB7.65 6450 2891 2817 148 76
1808
1831
1895
1959 = DX
= SX
2144 X
O 120
Y
0
33
72
148
177
220
249
A Características técnicas
9.
250
E A
D B C
CE
368
A Características técnicas
130
150
1208
698
1208
458
698
761
960
458 127
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
127
1260
1369
1560
1592
MAX2090
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P1
222
32
288
65
5
222
R 14
A B C D E
RVB7.40 3397 1220 1389 391 547
1592
RVB7.65 6162 2603 2817 436 592
1
1808
1831 = DX
1895 = SX
1903 O 120 X
2033
Y
0
91
50
156
324
220
228
130
150
1208
1208 698
698 458
761
458 127
960
0 0
127
1260
1369
1560
1592
MAX2090
10. Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P1
222
32
288
222
5
294
R 14
A B C D E
RVB7.40 3397 1220 1389 391 319
1592 1 RVB7.65 6162 2603 2817 436 364
1808 6
1831 R 14 1837
170
1895
1959 1949 1927 = DX
6 6'' = SX
2144 6' X
191
O 120
Y
0
259
33
72
148
177
259
220
251
A Características técnicas
252
E A
D B C CE 404
130
150
1208
A Características técnicas
698
1208 458
761
698
960
458 127
1260
127
1369
1556
1560
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
MAX2090
4
186
11. Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P2
288
65
0
288
173
327
327
A B C D E
R 13
0
RVB7.40 3397 1173 1438 440 547
R 70 6 RVB7.65 6162 2556 2866 485 592
R 14 3''
1556 3
1 3' 1596
1617
170
1808 = DX
1831 = SX
1895 X
1903 O 120
2033 Y
0
98
139
108
172
372
276
130
150
1208
698
1208
458
761
698
127
960
458
127
1260
1369
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
1556
1560
MAX2090
186
12. Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P2
4
288
0
173
288
327
327
327
294
R 13
0
A B C D E
R 70 6
R 14 3'' 3'' RVB7.40 3397 1173 1438 440 319
1556 RVB7.65 6162 2556 2866 485 364
1 3 1596
3' 1617
170
1808 6
1831 1837
170
R 14
130 130
1895
1959 6 1949
6'' = DX
O 120 = SX
2144 6' 6' X
0
15
100
120
129
307
307
293
307
253
A Características técnicas
A Características técnicas
368 1592
294
222
32
X
= DX
= SX
1560
Y
3685
2147
0
1687
1087
130
517
307
97
5
31
R 14
104
120
72
570 0
1
33
MAX2090 220
0
1831
1808
1895
1592
76 2891 2817
CE
130
14. Rover B 7.65 R FTK
307 307
570
570
1087 1087
2137
2137
0 0
1560
1592
1687 1537
MAX2090
517 517
97 97
32
120
120
222
294
5
R 14
1592 1
1808
1831
1895
= DX
= SX
X
0
33
72
220
255
A Características técnicas
A
1.
256
B 230 B
408
169
400
375
375
64
770
770
A Características técnicas
556
220
1175 RVB4
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
400
Rover B conf. B2, composição A1/P1
E
F
64
F 220
45
R1
RVB4 RVB7
1342 1552 1
0
91
50
156
324
2050
220
228
RVB7.65 6200 2985 1552 132 2106
B 230 B
444
169
770
770
448
172
556
1175 RVB4
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
448
Rover B conf. B2, composição A1/P2
E
F
64
0
288
F 172
327
0
R 13
327
1 46
RVB4 RVB7 0
R
R7
1306 1516
1346 RVB4 1367 RVB4
1556 RVB7
170 1577 RVB7
1558 1768 A B C MAX E F
1581 1791 RVB4.40 3390 1580 1306 1850 131 701
1645 1855 RVB4.50 4600 2185 1306 1850 131 1306
1653 1863 Ø 120 RVB4.65 6200 2985 1306 1850 131 2106
1783 1993 RVB7.40 3390 1580 1516 2050 96 701
RVB7.50 4600 2185 1516 2050 96 1306
0
98
RVB7.65 6200 2985 1516 2050 96 2106
139
172
108
372
276
257
A Características técnicas
3.
A
258
B 230 B
408
51
375
375
140
220
770
770
327
A Características técnicas
292
1175 RVB4
400
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
400
Rover B conf. B2, composição A2/P1
E
F
F 220
292
45
R1
RVB4 RVB7
1342 1552
170
1645 1855 1677 RVB4 1797 RVB7
1709 1919 1699 RVB4 RVB4.50 4600 2185 1342 1850 167 1306
1909 RVB7 1887 RVB7
RVB4.65 6200 2985 1342 1850 167 2106
1894 2104 RVB7.40 3390 1580 1552 2050 132 701
191
Ø 120
RVB7.50 4600 2185 1552 2050 132 1306
0
33
72
RVB7.65 6200 2985 1552 2050 132 2106
177
148
259
220
259
B 230 B
444
51
375
375
770
770
327
1175 RVB4
448
1330 RVB4
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
0 172 0 4480
292
Rover B conf. B2, composição A2/P2
E
F
172
F
292
0
288
327
327
R 130
327
46
RVB4 RVB7 0
R1
R7
170
1558 1768 A B C MAX E F
1581 1791 1587 RVB4
170
130
1645 1855 1797RVB7 RVB4.40 3390 1580 1306 1850 131 701
1709 1919 1699 RVB4 1677 RVB4 1677 RVB4
1887 RVB7 1887 RVB7 RVB4.50 4600 2185 1306 1850 131 1306
Ø 120 R 14 1909 RVB7 239
6 RVB4.65 6200 2985 1306 1850 131 2106
1894 2104
RVB7.40 3390 1580 1516 2050 96 701
RVB7.50 4600 2185 1516 2050 96 1306
0
15
100
172
129
120
2050
307
RVB7.65 6200 2985 1516 96 2106
307
307
259
A Características técnicas
5.
A
260
B 230 B
408
144
77
375
375
A Características técnicas
770
770
150 220
1175 RVB4
1330 RVB4
292
1279 RVB4
C
1420 RVB7
1575 RVB7
1524 RVB7
MAX
150
Rover B conf. B1, composição A1/P1
E
F
F 220
45
292
R1
RVB4 RVB7
1342 1552 1
1558 1768
1581 1791 A B C MAX E F
1645 1855
1709 1919 RVB4.40 3640 1705 1342 1850 167 950
O 120 RVB4.50 4850 2310 1342 1850 167 1555
1894 2104 RVB4.65 6450 3110 1342 1850 167 2355
RVB7.40 3640 1705 1552 2050 132 950
RVB7.50 4850 2310 1552 2050 132 1555
0
33
72
RVB7.65 6450 3110 1552 2050 132 2355
148
177
220
368
130
761
698
127
458
127
1369
1560
1592
0 0
MAX2090
222
32
Rover B7 R FT conf. B1, composição A1/P1
222
294
5
R 14
A B C D E
RVB7.40 3685 1236 1117 103 31
1592 1 RVB7.65 6450 2576 2502 148 76
1808
1831
1895
1959 = DX
= SX
2144 X
O 120
Y
0
33
72
148
177
220
261
A Características técnicas
7.
262
E A
D B C
368
130
150
A Características técnicas
1208
1208 698
698 458
761
458 127
960
127
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
1260
1369
1560
1592
MAX2090
222
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P1
32
288
5
65
R 14
A B C D E 222
RVB7.40 3397 948 1117 391 547
1592 1 RVB7.65 6162 2288 2502 436 592
1808
1831 = DX
1895 = SX
1903 O 120 X
2033
Y
0
91
50
156
324
220
228
404
130
761
698
127
960
458
127
1260
1369
1556
1560
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
MAX2090
186
4
288
Rover B7 R FT conf. B2, composição A1/P2
65
0
288
173
327
327
A B C D E
R 13
0
R 70 6
RVB7.40 3397 901 1164 440 547
R 14 3'' RVB7.65 6162 2241 2549 485 592
1556 3
1 3' 1596
1617
170
1808 = DX
1831 = SX
1895 X
1903 O 120
2033 Y
0
98
139
108
172
372
276
263
A Características técnicas
9.
264
D A
E B C
368
130
150
1208
698
1208
458
761
A Características técnicas
698
127
960
458
127
1260
1369
1560
1592
0 0
MAX2090
222
32
288
Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P1
222
294
5
R 14
A B C D E
RVB7.40 3397 948 1117 391 319
1592 1 RVB7.65 6162 2288 2502 436 364
1808 6
1831 R 14 1837
170
1895
1959 1949 1927 = DX
6 6'' = SX
2144 6' X
191
O 120
Y
0
259
33
72
148
177
259
220
404
150
1208
1208 698
761
698 458
127
960
458
127
1260
1369
1556
1560
0 0 RVB7 0 RVB7 0 RVB7
MAX2090
186
4
288
10. Rover B7 R FT conf. B2, composição A2/P2
173
0
294
288
327
327
327
R 13
0
A B C D E
R 70 6
R 14 3'' 3'' RVB7.40 3397 901 1164 440 319
1556 RVB7.65 6162 2241 2549 485 364
1 3 1596
3' 1617
170
1808 6
1831 1837
170
R 14
130 130
1895
1959 6 1949
6'' = DX
O 120 = SX
2144 6' 6' X
0
15
100
120
129
307
307
293
307
265
A Características técnicas
A Características técnicas
368 1592
294
222
32
X
= DX
= SX
1560
Y
3685
2147
0
1687
1087
130
517
307
97
5
31
R 14
104
120
72
570 0
1
33
MAX2090 220
0
1831
1808
1895
1592
76 2576 2502
368
130
570
1087
570
1087
12. Rover B 7.65 R FTK
2137
2137
0 0
1592
1560
1687
1537
517
517
MAX 2090
97
97
120
120
32
222
294
45
R1
1592 1
1808
1831
1895
= DX
= SX
X
0
33
72
220
267
A Características técnicas
A Características técnicas
Legenda:
A Grupo de fresagem (translação pneumática):
1 = posição de repouso
2 = posição da troca de ferramenta;
3 = posição de trabalho alta;
4 = posição de trabalho.
C Grupo de perfuração
D Grupo multifuncional
F
558 1 564,9
481 2 487,9
B
353 3 359,9 368,5
314,5 322 323,7
276 4 282,9 281 281 279 320
263 263
222 219
O 12
0
181 181
149,5
0
98
55
55
269
A Características técnicas
BIESSE S.p.A. © - a724k0058.fm070308
270
D
377,5
165
263 243
114
120
35
55 55
120
23 69 69
120
23 57 57
59,4
122
O 180
80
60
121
O 270
323
165
0
55
0
55
A Características técnicas
2.
A
SLOT 1/3 SLOT 3/6
F
1
579,9
Layout Rover B R FT/FTK
573
2
496 502,9
B
3 374,9 383,5
368
329,5 337 338,7
291
4 297,9 296 296 294 335
278 278
O 1
237 234
20
196 196
164,5
0
55
55
113
40
0 0 0 0 0
10
271
A Características técnicas
BIESSE S.p.A. © - a724k0058.fm070308
272
D
392,5
208,5
165
80 76,9
135 O 180
135
114
34
55 55
135
23
69 69
134
23
57 57
59,4
136
O 180 80
60
135
O 270
165
288
55
0
55
A Características técnicas
A Características técnicas
O 190
A detecção foi efectuada com um fonómetro Bruel Kjaer modelo Fon BK 2230, respeitando as
normas: prEN 848-3, EN ISO 3743-1:1995.
B Transporte
A expedição pode ser adaptada às várias soluções de transporte (rodoviário, ferroviário, marítimo,
aéreo) e geralmente é concordada com o cliente no momento da compra da máquina. Para
permitir o transporte, a máquina é desmontada em várias partes e neste apêndice está presente
uma lista das partes a transportar com os respectivos pesos.
Rover B X.40
ROVER B 4.40
840 4750
2 6
1200
5
2075
1330
4
7 1
3 4
ROVER B 7.40
4750
2275
1575
2075
1330
4'
1
7 8 5 9 6 10
ROVER B B7.40
ROVER 7.40 3 2 840 4750
4' 4 9
1200
2275
1575
4'
5
8 7 6 1 10
10
Rover B X.50
ROVER B 4.50
ROVER B 4.50
2770 4' 2
5 4
840 6000
1200
2075
1330
1590 9 7 1 6
3 4' 8
ROVER B 7.50
ROVER B 7.50
4' 2
2770 5 4 840 1200 6000
2275
1575
1590 4'
9 3 8
7
Rover B X.65
ROVER B 4.65
ROVER B 4.65
1170 4'
2
5 840 7600
1200
2075
1330
9
7 4 4'
3 6 1 8
ROVER B 7.65
ROVER B 7.65
4' 2 5 840 7600
1170
1200
2275
1575
9 4 4' 1
7 8
3 6
Levantamento da máquina
Para levantar a estrutura principal da máquina, adoptar o método ilustrado a seguir. Para levantar
as partes restantes não são necessários procedimentos especiais.
C
E
E A
C
D
B
Tabela 13: lista dos materiais a ser utilizados para a elevação da máquina.
Material Quantidade Em dotação
A 1 sim
B 2 sim
C 2 não
D 4 sim
2500 mm / 4000 kg
E 2 não
1200 mm / 5000 kg
C
B
C Instalação
9. Layout Rover B 7.40 R FT/FTK com descarregador e bancada de descarga, pág. 287
Legenda
(*) Quotas para furos de fixação ao solo da máquina.
Ponto de ligação à instalação do ar comprimido: engate 3/8;
tubo de diâmetro interno mín. 15 mm;
pressão mínima 7,5 bar;
altura desde o solo 500 mm.
Ponto de ligação à instalação de aspiração.
• A - colector principal: diâmetro 250 mm; altura desde o solo 2550 mm;
• B - recipiente do material de descarte: altura desde o solo 490 mm.
• C - colector do descarregador: diâmetro 2350 mm.
Área de localização da bomba de vácuo.
907
1048
1798 (*)
1146
1536
226
B
698 (*)
4900
A
460 (*)
1425
1775
l1
L2
584
934
5759
83
6092
1194
1798 (*)
1536
274
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
l1
1425
1775
L2
584
934
42 6969
7385
907
1048
1172
1798 (*)
1536
252
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
l1
1425
1775
L2
584
934
83
8589
8928
1146
1798 (*)
1536
226
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
l1
1775
L2
730
83
5759
6092
700
1094
1838 (*)
1580
226
698 (*)
A
4976
460 (*)
l1
1775
L2
734
33
5759
6092
1194
1536
274
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
l1
1775
L2
730
83
42 6969
7385
1172
1798 (*)
1536
252
B
698 (*)
A
4900
460 (*)
l1
1775
L2
730
8589
8928
1192
1094
1842 (*)
1580
252
698 (*)
A
4948
4976
460 (*)
l1
1775
L2
734
8589
8929
1927 (*)
1936 (*)
1678
450
226
C A
460 (*) 698 (*)
1100 1100
5074
1365 (*)
1365 (*)
2184
l1
1775
4010
L2
734
33
5759
6092
1575
51
4
3
1
3
2
1
B
700
1100
1408
1438
C
E
140
80
200
1057 200
360 450
1330
51
2
4
3
1
3
2
1
D
A
500
900
1208
O 42
1238
45 45
C
140
80
132
200
860 200
A Rover B4 conf. B1/B2 com suportes móveis para peça de 1330 mm.
B Rover B7 conf. B1/B2 com suportes móveis para peça de 1575 mm.
C Laser.
X
ROVER B .40 3250
ROVER B .50 3070
ROVER B .65 4670
1700
2530
500
300
600
400
50
0
0
750
250
50
550
Rover B .65
Rover B .50
Rover B .40
3910
3550
5430
3140
2850
2440
2140
1740
990
1940
355
823
825 (*)
159 (*)
2531
1798 (*)
971
49,68
5
67 12
00
23
5
1800
0
36
800
71
700
850
785
120
0
70
12
51
5
30 0
0 30
30 0
0 30
1000
0
71
Ventilador eléctrico
8
41
793
79
3
Interrupções da tensão: valor < 20% da tensão máxima de alimentação; período > 1 segundo
Para tensões de rede até 400V o armário eléctrico da máquina pode ser ligado num ponto da
instalação que tenha uma corrente de curto-circuito inferior a 10 kA R.M.S. (ou 17 kA de tensão
máxima). Para tensões de rede superiores a 415V a corrente de curto-circuito no ponto de ligação
deve ser inferior a 5 kA R.M.S.
Se a corrente presumida de corto-circuito no ponto de alimentação estiver maior, deve ser
limitada.
Protecção diferencial
A instalação eléctrica da máquina não prevê a protecção do tipo diferencial. A escolha do
dispositivo de protecção diferencial não deve ser em contraste com as disposições de lei, com as
normativas locais, com as características da instalação eléctrica do estabelecimento e da
máquina.
Para uma escolha correcta, ter em consideração das seguintes características da máquina:
2. Na máquina podem verificar-se avarias para a terra mesmo em corrente contínua (IEC 755).
São aconselhados, onde não for em contraste com leis locais ou características da
instalação, interruptores diferenciais com corrente e tempo de intervenção reguláveis e que
não sejam influenciáveis pela alta frequência.
Tabela 15: dados para a ligação à instalação eléctrica das máquinas modelo FT/FTK.
Pot.mín = potência mínima necessária; Cons. = consumo; Fus. = fusíveis; Sec.mín = secção mínima;
Sec.máx = secção máxima.
Bombas do vácuo Pot.mín. Cons. Fus. Sec.mín. Sec.máx.
(m3/h) (KW) (A) (A) (mm²-AWG) (mm²-AWG)
Rede de 200 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 58 100 25 70
2x250-2x300 21200 72 100 25 70
3x300 29444 100 125 50 70
Rede de 220
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 52,7 80 25-2 70-3/0
2x250-2x300 21200 65,5 80 25-2 70-3/0
3x300 29444 90,9 100 35-1 70-3/0
Rede de 380- 400- 415 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 29 63 16 35
2x250-2x300 21200 36 63 16 35
3x300 29444 50 63 16 35
Rede de 440- 460- 480 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 26,4 50 16 - 4 35-1
2x250-2x300 21200 32,7 50 16 - 4 35-1
3x300 29444 45,5 50 16 - 4 35-1
Rede de 575- 600 V
1x90-2x90-1x250-1x300 17078 19,3 35 16 - 4 35-1
2x250-2x300 21200 24 35 16 - 4 35-1
3x300 29444 33,3 40 16 - 4 35-1
Tabela 17: dados para a ligação à instalação eléctrica das máquinas modelo FT/FTK.
Pot.mín = potência mínima necessária; Cons. = consumo; Fus. = fusíveis; Sec.mín = secção mínima;
Sec.máx = secção máxima.
Bombas do vácuo Pot.mín. Cons. Fus. Sec.mín. Sec.máx.
(m3/h) (KW) (A) (A) (mm²-AWG) (mm²-AWG)
Rede de 200 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 102 125 50 70
2x250-2x300 42399 144 160 70 -
3x300 50644 172 200 95 -
Rede de 220
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 92,7 125 35-1 70-3/0
2x250-2x300 42399 130,9 160 70-3/0 70-3/0
3x300 50644 156,4 200 70-3/0 -
Rede de 380- 400- 415 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 51 63 16 35
2x250-2x300 42399 72 100 25 70
3x300 50644 86 100 25 70
Rede de 440- 460- 480 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 46,4 70 16 - 4 35-1
2x250-2x300 42399 65,5 80 25-2 70-3/0
3x300 50644 78,2 100 25-2 70-3/0
Rede de 575- 600 V
1x90-2x90-1x250-1x300 30033 34 50 16 - 4 35-1
2x250-2x300 42399 48 60 16 - 4 35-1
3x300 50644 57,3 60 16 - 4 35-1
A potência eléctrica instalada depende do número e da capacidade das bombas de vácuo como
indicado na tabela. A potência eléctrica mínima instalada que é indicada na plaqueta da máquina
compreende sempre a potência necessária para 2 bombas de vácuo de 90 m3/h (ou uma de 250
m3/h), mesmo se não estão presentes na máquina.
O factor de potência considerado é 0,85.
Fusíveis
No ponto de ligação à rede tem que ser prevista uma protecção por meio de fusíveis para o cabo
de ligação, para a seccionadora e para um eventual transformador automático. Utilize fusíveis do
tipo Gl/Gg, para as normas IEC, ou do tipo J, para as normas UL e CSA (ou equivalentes). Os
tamanhos dos fusíveis são indicados na tabela precedente.
Cabo de ligação
A secção do cabo de ligação à rede deve ser escolhida em base ao tamanho dos fusíveis, ou dos
interruptores automáticos, e ao comprimento da ligação. As secções mínimas e máximas são
indicadas na tabela precedente.
É preferível que o cabo de ligação seja protegido ou que passe por uma conduta metálica, de
modo de reduzir as interferências electromagnéticas. A blindagem ou o conduto metálico devem
ser ligados à terra.
De acordo com a norma ISO 8573-1, o ar comprimido introduzido na máquina deve possuir os
seguintes requisitos de pureza:
• partículas sólidas Classe 7: dimensão < 40 mícron; concentração < 10 mg/m³;
• humidade Classe 4: valor ponto de condensação < 3°C;
• óleo Classe 4: concentração < 5 mg/m³.
30
A - Betão.
B
B - Rede.
300
A
B
30
B
Ø10
250
250
Forças verticais
Máxima carga estática para os pés laterais: 2000 kg.
Máxima carga estática devido ao tirante para pés laterais: 2200 kg.
Máxima carga estática unitária devido ao tirante para pés laterais: 7,2 N/mm2
Forças horizontais
Carga dinâmica tangencial para cada pé: 240 kg.
Nivelamento
Erro máximo de planaridade do piso: 25 mm/m (não acumulável).
Requisitos ambientais
Temperatura: de 0 a +35 °C (com condicionador de 0 a +50 °C,
com refrigerador de 0 a +43 °C)
Humidade máxima relativa: 90% (não condensada)
D Desinstalação - Demolição
D.1 Desinstalação
Durante o ciclo de vida útil da máquina poderia ser necessária a sua transferência numa outra
sede. Nesse caso, antes de continuar, contacte o serviço de assistência BIESSE.
D.2 Demolição
Quando tiver alcançado o final da vida útil da máquina, essa deve ser colocada fora de serviço de
modo a não poder mais ser utilizada para as finalidades para as quais foi projectada e fabricada,
tornando de todo modo possível a reutilização das suas peças e das matérias primas que a
constituem. De todo modo, esta reutilização deve efectuar-se, em conformidade com as
modalidades e funções diferentes daquelas para as quais cada uma das peças e a máquina no
seu conjunto foram projectadas e fabricadas.
Algumas partes da máquina podem estar sob pressão. Fixe todas as peças móveis
por gravidade.
A máquina necessita do uso de óleos e massas lubrificantes e para neutralizar estes fluídos
existentes em determinadas partes e não recicláveis use diluentes degradáveis do tipo aprovado.
Ao contrário para o esvaziamento dos fluídos lubrificantes recicláveis, esvazie os depósitos e
entregue os fluidos ao Consórcio Obrigatório Óleos Esgotados. Elimine, além disso, de maneira
adequada, eventuais pilhas, acumuladores, baterias tampão das placas electrónicas e
condicionadores, existentes na máquina.
A BIESSE declina toda e qualquer responsabilidade por danos pessoais ou materiais que derivem
da reutilização de cada uma das peças da máquina para funções ou em situações de montagem
diferentes daquelas originais. A BIESSE recusa qualquer reconhecimento, implícito ou explícito,
de idoneidade para peças da máquina reutilizadas depois da definitiva desactivação da máquina
em vista de uma sua demolição.
E.1 Garantia
Para informações sobre a garantia tome como referência a documentação concedida no ato de
compra da máquina.
C do ar de aspiração, 298
consumo de electricidade, 294
C#, eixo da máquina, 48
contorno, 60
cabo de emergência, 33
contra-molde, 107
manípulo de restabelecimento, 93
coordenadas cartesianas, 46
procedimento para tensionar o cabo, 175
corrente nominal da instalação eléctrica, 44
utilização, 93
corte, 60
cabo para a ligação à rede eléctrica, 294
cremalheiras
calços para prensadores horizontais, 154
limpeza e lubrificação, 180
campo de trabalho em X-Y, 239
CrM, eixo da máquina, 48
lista layout, 241
curto-circuito
campo de trabalho em Z, 268
poder de interrupção do curto-circuito na tensão de
lista dos layout, 268
alimentação, 44
características das ferramentas, 137
características dos materiais trabalháveis, 57
características técnicas D
características dos lubrificantes, 213 deflector de cavacos, 42
da mesa CFT, 235 dados técnicos, 222
das ventosas moldáveis, 234 especificações das ferramentas, 140
do deflector de cavacos, 222 instalação, 140
do depósito de ferramentas Multistore, 231 limpeza/lubrificação das fichas, 193
do depósito de ferramentas Pick-up, 229 demolição, 301
do depósito de ferramentas Tambor, 223 depósito de ferramentas Multistore, 32
do eixo C, 221 dados técnicos (peso ...), 231
do grupo de fresagem, 219 preparação, 143
do grupo de fresagem horizontal, 221 restabelecimento, 83
do grupo de perfuração, 220 depósito de ferramentas Pick-up, 31
do grupo multifuncional, 221 activação do ciclo de apetrechamento dos depósitos,
dos eixos da máquina, 219 143
dos mandris com pinça, 234 dados técnicos, 229
carga da peça, 57 preparação, 142
carga/descarga da peça depósito de ferramentas Tambor, 31
advertências, 103 dados técnicos (peso ...), 223
carros, 37 eixo de rotação da chapa porta-ferramentas, 48
advertências, 99 preparação, 141
ajustamento ao ponto zero global, 79 depósitos de ferramentas
colocação, 162 orientação das ferramentas/agregados, 144
eixo de translação, 48 tipos de ferramentas/agregados utilizáveis, 144
limpeza dos filtros, 185 desbloqueio da peça, 120
cartaz de perigo, 27 descarga da máquina, 279
CE, marcação, 44 descarga da peça, 57, 120
chapas antivibrantes descarga com descarregador, 120
remoção, 280 utilização da bancada de descarga, 120
chapas para batentes com prensador, 37 descarregador, 33
instalação, 147 descrição dos comandos, 72
utilização, 107 dimensões do painel de suporte, 236
ciclos de aquecimento, 80 layout para regular o descarregador, 235
advertências, 99 regulação, 174
clear utilização para descarregar a peça, 120
descrição do comando, 66 descrição
CN#, eixo da máquina, 48 botões do painel de comando, 64
colocação da máquina, 282 máquina, visão geral, 29
conector auxiliar, 37 selectores do painel de comando, 64
consumo teclas do teclado do CN, 66
V
válvula seccionadora (FR)
utilização da válvula, 97
vel
descrição do comando, 66
velocidade de deslocamento
variação da velocidade dos eixos da máquina, 103
velocidade de deslocamento dos eixos
comando Vel do CN, 66
velocidade de rotação
advertências, 99
ventilador eléctrico, 32
dimensões, 292
ventosas moldáveis, 37
angulatura, 163
dados técnicos (dimensões, tipos...), 234
instalação, 145, 166
instalação da guarnição, 146, 166
tampas, 145
ventosas suplementares
controlo periódico da guarnição, 178
W
WX#, eixo da máquina, 49
WY#, eixo da máquina, 49
X
X, eixo cartesiano, 46
X, eixo da máquina, 47
Y
Y, eixo cartesiano, 46
Y, eixo da máquina, 47
Y1, eixo da máquina, 47