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A Influência dos
Gregos na filosofia
medieval
Aspectos gerais
CRISTIANO PALAZZINI/SHUTTERSTOCK
Correntes da filosofia
medieval e principais
representantes: Patrística
(séc. II-V), com Agostinho
de Hipona, e Escolástica
(séc. IX-XV), com Tomás
de Aquino.
BRIDGEMAN/KEYSTONE
Os apologistas adaptaram os textos
platônicos, mais adequados à nova fé.
Santo Agostinho,
quadro de Piero della
Francesca, século XV
Agostinho de Hipona
Agostinho foi o primeiro a usar o conceito de livre-arbítrio,
como faculdade da razão e da vontade, para ele, o mal não tem
uma existência real, mas é uma carência, a ausência do Bem.
Desenvolveu a teoria da iluminação, segundo a qual possuímos
as verdades eternas porque as recebemos
de Deus.
O tempo é percebido pela nossa consciência, na qual
o passado existe como memória e o futuro, como expectativa.
Ao discutir sobre as relações entre política e religião,
refere-se às duas cidades, a “cidade de Deus” e a “cidade
terrestre”.
Escolástica
A escolástica sofreu influência decisiva
PETWORTH HOUSE, SUSSEX/BRIDGEMAN/KEYSTONE
do aristotelismo.
Primeira via
Primeiro Motor Imóvel: Tudo o que se move é
movido por alguém, é impossível uma cadeia infinita
de motores provocando o movimento dos movidos,
pois do contrário nunca se chegaria ao movimento
presente, logo há que ter um primeiro motor que deu
início ao movimento existente e que por ninguém foi
movido.
Segunda via
Causa Primeira: Decorre da relação "causa-e-efeito"
que se observa nas coisas criadas. É necessário que
haja uma causa primeira que por ninguém tenha sido
causada, pois a todo efeito é atribuída uma causa, do
contrário não haveria nenhum efeito pois cada causa
pediria uma outra numa sequência infinita.
Terceira via