Sei sulla pagina 1di 4

Pré-operatório

Leonisio V. Medrado III

Pré-operatório
É o momento da operação que se procede à cuidadosa avalição pré-operatória, que determina
condutas preparatórias e posteriores planejamento do ato cirúrgico.

O pré-operatório é dividido em ABCDE, Infecção ativa (“antes do cirurgião


em que: chegar”) ou vísceras perfuradas. Ex:
Antibioticoprofilaxia colelitíase há 7 dias, com processo
Beira do leito infecioso e repercussões sistêmicas.
Cardiovascular
Drogas 1.1.Qual antibiótico profilático?
Exames complementares Cefazolina (S.aureus e S.coagulase
negativa), menos em cirurgias colorretais.
1. Antibioticoprofilaxia:
As cirurgias são classificadas em limpa, 1.2.Quando fazer?
limpa contaminada/ potencialmente 30 a 60 min ANTES da primeira incisão
contaminada, contaminada e suja/ Em cirurgias que tem o seu tempo
infectada. estendido e grande perda de sangue (+/-
1L) é feito o repique (Mais uma dose)
a. Limpa:
É uma cirurgia asséptica, sem invadir 1.3.Quando interromper?
aérea naturalmente contaminada (trato Ao final da cirurgia. Aceito até 24 horas.
gastresofágico, respiratório e ginecológico)
e respeitando as técnicas assépticas 2. Beira do leito:
corretas. 4 perguntas:
Nunca é feita a antibióticoprofilaxia, a 1-Nome, cirurgia e lado:
menos que seja osso/prótese.  SIGN IN: antes da INDUÇÃO
ANESTESICO
b. Limpa contaminada/ potencialmente Identificação, procedimento, lateralidade,
contaminada: consentimento, reserva de sangue e CTI.
Quando invade área contaminada, mas,
com tudo “sobre controle” / boa técnica.  TIME OUT: Antes da INCISÃO NA
É feita a antibióticoprofilaxia, menos em PELE
CVL (Colecistectomia videolaparoscópica) Identificação, procedimento, lateralidade,
ATBprofilaxia, materiais e imagens.
c. Contaminada:
Quando não há boa técnica asséptica ou  SIGN OUT: Antes de SAIR DE SALA
quando está inflamada. Ex: colelitíase Instrumentação, compressas,
rompida é considerada contaminada. perfurocortantes, identificar amostras, e
É feita a antibióticoprofilaxia problemas ocorridos.

d. Suja/ Infectada: 2-Alergias?


Drogas, esparadrapos e látex
3-Via aérea difícil?
MALLAMPATI

Cardiopatias graves (Não operar)


Classe 1: Faces pilares  Angina estável
Classe 2: Ponta da úvula  ICC descompensada
Classe 3: Base da úvula  Arritmia grave
Classe 4: Palato duro  Valvopatia grave
 Leucocitos inferiores a 1000
4-Tá em jejum? Hipertensão arterial
 Líquidos claros-2h. Ex: água  Valores ideais: <140X90mmHg
enriquecida com maltodextrina  Suspender cirurgia:
 Leite materno-4h. >180x110mmHg. Tempo ideal para
 Formula láctea e outros leites-6h. controle da PA.
 Sólidos e não claros- 6 a 8h.
Classificação de ASA:
3. Cardiovascular:
Deve-se a avaliar o risco cardíaco desse
paciente através do:

3.1.IRCR (Índice de risco cardíaco


revisado):
 Coronariopatas
 ICC
 DRC (Creatina > 2)
 DM insulinodependente
 Doença cerebrovascular (AVC e AIT)
 Grandes cirurgias (torácica, abdominal
ou vascular).
≥ 2 pontos devem-se avaliar o METs
3.2.Capacidade funcional:
 1 MET: Cuidados próprios
 4 METs: Subir um lance de escadas
 4-10 METs: Limpar a casa/ arrastar
móveis
 > 10 METs: Pratica de esportes
< 4 METs deve ser feito o teste não
invasivo( com o cardiologista)
 ASA 1: Sem doenças/NADA; Não bebe  Antiagregantes (AAS matem, pois
nada!! os benefícios que ela traz em
 ASA 2: Doença não limitante/ tem algo, relação, a prevenção de um evento
mas não é grave. Ex: Tabagismo, cardíaco, compensa o maléfico que
etilismo social, IMC>30 e doenças ela traz para sangramento pós
sistêmicas controladas cirurgia, entretanto, deve-se avaliar a
 ASA 3: Limita, mas não incapacita. Ex: necessidade do paciente me tomar
doenças sistêmicas descontroladas aspirina. Além disso, em
 ASA 4: Incapacita neurocirurgias deve-se retirar).
 ASA 5: Moribundo. Ex: AVE  Varfarina, após suspender o INR
hemorrágico provavelmente vai morrer tem que ser menor que 1,5. Pode
 ASA 6: Morte encefálica trocar por heparina 4-5 dias antes da
Em emergência: sufixo E. cirurgia.
Ex: Paciente ASA 3E EXTRA:
4. Drogas: Fitoterápicos:
4.1.Manter: Drogas que são responsáveis  Ginko (36h)
pelo equilíbrio do paciente.  Alho (7 dias)
 Corticoides: Hidrocortisona IV  Ginseng (7 dias)
 Anti-hipertensivos
 Insulina (manter glicemia 80- 5. Exames complementares:
180mg/dl), trocar para insulina Os exames complementares devem ser
regular ou reduza a dose. acompanhados de um boa Anamenese e
 Psicotrópicos e Levotiroxina um bom exame físico.
 Anticonvulsivantes Idade:
 Estatina  < 45 anos: NADA!
 Beta bloqueadores  45-54 anos: Eletro(H)
 Broncodilatadores  55-70 anos: ECG + Hemograma +
Plaquetas
 Cardiotônicos
 >70 anos: ECG+ Hemograma +
 Nebulizador
plaquetas+ Ureia/Creatina + eletrólitos+
 Anticonvulsivantes
glicose(HLP1 <7)
 Drogas antitireoidianas
 Tabagismo: ECG
 Mulher em idade reprodutiva: beta-
4.2.Suspende:
hCG urinário na manhã da cirurgia.
4.2.1. No Dia:
 Coagulograma: estimativa de perda >2
 Antidiabéticos orais: Isgl2 3-4 dias
litros ou cirurgia cardíaca, torácica ou
antes;
neurogênica.
 Heparinas: HNF 6h (Protamina
 RX de tórax: cirurgia cardíaca ou
para emergência 1mg para 100mg de
torácica
heparina) / NBPM 24h antes
4.2.2. 2 dias antes:
Comorbidades:
 Novos anticoagulantes
 Obesidade Mórbida: ECG;
 Metformina- na dose anterior
Hemograma com plaquetas; eletrólitos
 AINEs e glicose
4.2.3. 5 dias antes
 História de AVC: ECG; Hemograma
com plaquetas; eletrólitos;
ureia/creatinina e glicose;
 Câncer: ECG; Hemograma com
plaqueta; eletrólitos; ureia creatinina;
glicose; Prova de função hepática; RX
de tórax; marcadores tumorais.
 Uso de anticonvulsivante: Hemograma
com plaquetas; PFH; níveis séricos de
anticonvulsivante.
 Doenças cardiovasculares: ECG;
Hemograma com plaquetas; eletrólitos;
ureia/creatinina; TAP e glicose.
 Doenças respiratórias: ECG;
Hemograma com plaquetas; eletrólitos;
ureia/creatinina e RX tórax.
A espirometria é recomendada na
avalição de distúrbios obstrutivos e
restritivas
 DM: ECG; Hemograma com plaquetas;
eletrólitos; ureia/creatina e glicose.
 Doença Hepática: ECG; hemograma
com plaquetas; eletrólitos; ureia e
creatinina; glicose; PFH; TTP (tempo
de tromboplastina parcial) e TP (tempo
de protrombina).
 Doença renal: ECG; Hemograma com
plaquetas; eletrólitos; ureia e creatinina;
Glicose; TTP e TP.
 Lúpus ou outras doenças
autoimunes: ECG; Hemograma com
plaquetas; eletrólitos, ureia e creatinina;
PTT e TP.

Potrebbero piacerti anche