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Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa

Licenciatura em Meteorologia, Oceanografia e Geofísica

Unidade Curricular de Geodesia Física

Determinação do Gradiente Vertical da Gravidade

Mariana Cabrita nº 55257


André Grades nº 51305

Novembro de 2020

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Mariana Cabrita nº 55257

André Grades nº51305

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Índice Global

Resumo…………………………………..………………………………………………………..5
Introdução à atividade………………………..…………………………………………………...6
Realização experimental………………………..…………………………………………………7
Análise de dados e Conclusões…………………..………………………………………………..8
Referências bibliográficas………………………………………………………………………..12
ANEXOS………………………………………………………………………………………...13
SECÇÃO A……………………………………………………………………………………13
SECÇÃO B……………………………………………………………………………………14
SECÇÃO C……………………………………………………………………………………15
SECÇÃO D…………………………………………………………………………………....29

Índice de Figuras

Figura 1: Gravímetro relativo do tipo Lacoste&Romberg e a identificação das suas componentes


…………………………………………………………………………………………………….7
Figura 2: Amostra da folha de excel onde se encontram todos os dados recolhidos nos diferentes
circuitos……………………………………………………………………………………………8
Figura 3: Representação gráfica do gradiente vertical da gravidade medido (edifício C8) após o
método da eliminação visual de outliers…………………………………………………………10
Figura 4: Representação gráfica do gradiente vertical da gravidade medido (edifício C8) após
eliminação de outliers por métodos estatísticos………………………………………………….10

Índice de Gráficos

Gráfico 1…………………………………………………………………………………………20
Gráfico 2…………………………………………………………………………………………21
Gráfico 3…………………………………………………………………………………………22
Gráfico 4…………………………………………………………………………………………23
Gráfico 5…………………………………………………………………………………………24
Gráfico 6…………………………………………………………………………………………25
Gráfico 7…………………………………………………………………………………………26
Gráfico 8…………………………………………………………………………………………27
Gráfico 9…………………………………………………………………………………………28
Gráfico D 1………………………………………………………………………………………29
Gráfico D 2………………………………………………………………………………………30
Gráfico D 3………………………………………………………………………………………31
Gráfico D 4………………………………………………………………………………………32

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Índice de Tabelas

Tabela 1……………………………………………………………………………………………9
Tabela 2…………………………………………………………………………………………..11
Tabela A 1.……………………………………………………………………………………….13
Tabela B 1………………………………………………………………………………………..14
Tabela B 2………………………………………………………………………………………..14
Tabela B 3………………………………………………………………………………………..14
Tabela B 4………………………………………………………………………………………..14
Tabela B 5………………………………………………………………………………………..15

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Resumo

Este trabalho consiste em determinar o gradiente vertical da gravidade nos vários pisos do Edifício C8 da
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, em circuito fechado. Foram percorridos os 6 pisos na
vertical do edifício e medido o desnível gravimétrico recorrendo a um gravímetro relativo de mola do tipo
Lacoste&Romberg. Cada medição por piso foi realizada duas vezes, uma no sentido ascendente e outra no
sentido descendente. O ponto de partida foi no piso 1 do C8 com as seguintes informações relativas a esse
piso: g = 980,07406 Gal; φ = 38º 45’ 26.0’’; λ = - 9º 9’ 26.0’’ ; H = 77.0 m. Após todas as medições feitas
e todos os dados recolhidos relativos à altura terem sido recolhidos, procedeu-se à sua análise estatística
através do Microsoft Excel por forma a ser determinado o valor prático da variação gravimétrica com a
altitude.

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Introdução

Uma das forças básicas observadas na natureza é a força gravítica, que rege a atração entre dois ou mais
corpos. De acorde com a lei da gravidade newtoniana, a força gravitacional entre duas massas é dada pela
equação

𝐺𝑀! 𝑀"
𝐹= (𝑁)
𝑟"
Em que,
G (constante da gravitação universal) = 6.673 x 10-11 m3 kg-1 s-2
M1 e M2 são as duas massas, em kg
r a distância entre as duas massas pontuais, em m
e a aceleração gravítica (a) resultante de um corpo de massa M1 é dada por:

𝐺𝑀"
𝑎= (𝑚/𝑠 " )
𝑟"
Com 1 Gal = 10–2 m/s2
Para o caso a estudar pode-se considerar que a atração gravítica da Terra é aproximadamente igual à de
uma esfera (simetria central), com centro de massa coincidente com o centro da Terra, deste modo, com a
elevação da altitude, a força gravitacional diminuirá com o inverso do quadrado da distância ao centro da
terra. Qualquer elevação na superfície terrestre será da ordem de 0,1% do raio da Terra e o seu efeito na
variação do valor da gravidade pode ser calculado pela equação

−2𝐺𝑀% ∆𝑍
∆𝑔#$ = = −0,3086 𝑚𝐺𝑎𝑙/𝑚
𝑅% "

Este termo designa-se por Efeito de Ar Livre e corresponde à média do gradiente vertical de g à superfície
da Terra.
O gradiente da função potencial é componente do vetor gravidade, por isso é indispensável no estudo e
determinação do campo gravítico terrestre através da sua Função Potencial e para a modelação do Geóide.
Para a medição do gradiente vertical da gravidade utilizou-se um gravímetro do tipo relativo
Lacost&Romberg. Este tipo de gravímetro serve-se do elongamento de uma mola ligada a uma massa-teste,
em que qualquer mudança na gravidade terá efeito na massa-teste e será refletida no elongamento da mola.
A força externa necessário para trazer a massa de volta à sua posição pré-definida dá uma medição da
variação da gravidade no local em comparação com a gravidade medida noutros locais. Desta forma, e em
relação a uma estação de referência, temos que o valor da gravidade na estação medida é

𝑔 + 𝛿𝑔

A medição precisa do gradiente gravítico tem de ter em conta a precisão das medidas realizadas pelo
instrumento, a conversão da unidade instrumental, a posição e elevação da estação e as correções
necessárias, nomeadamente a correção do efeito da maré terrestre, a correção do efeito de deriva
instrumental dinâmica e o fecho gravimétrico do circuito.

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Realização experimental

Para a determinação do gradiente vertical gravimétrico procedeu-se às medições gravimétricas nos 6 pisos
do edifício C8 da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, utilizando as escadas de evacuação da
zona Sul. As medições iniciaram-se no piso 1 que se encontra ao nível da superfície terrestre e no qual teve
início o circuito de medições gravimétricas, para este piso foram fornecidos pelo docente o a altitude média
relativamente ao nível do mar – H = 77.0 m, o valor da aceleração gravítica, g = 980,07406 Gal e as
coordenadas do local, φ = 38º 45’ 26.0’’; λ = - 9º 9’ 26.0’’.

O circuito iniciou-se com a medição no piso 1, procedeu-se com medições até ao piso 6 e voltaram-se a
repetir as medições no sentido descendente até ao piso 1, fechando o circuito. Cada grupo constituído por
quatro alunos realizou um circuito, sendo de notar que devido a restrições de tempo, e para evitar a correção
da deriva estática, alguns circuitos tiveram que reduzir o número de pisos medidos, mantendo sempre o
fecho do circuito.

Na realização do circuito realizado por este grupo de alunos, as medições gravimétricas foram aferidas
utilizando o gravímetro nº 883, embora tenha sido utilizado o outro gravímetro disponível simultaneamente
no outro circuito realizado no mesmo turno da aula prática. O gravímetro foi retirado da mala de transporte
e colocado sobre o prato colocado no chão do piso a medir. Procedeu-se à ligação do voltímetro ao
gravímetro, acendeu-se a luz do gravímetro e procedeu-se à nivelação do mesmo, tendo como referência o
nível transversal e o nível longitudinal do aparelho e movendo-o sobre a superfície concava do prato. Para
uma maior precisão e para assegurar uma medição totalmente alinhada com a direção da força gravítica, o
plano do gravímetro foi ajustado de forma mais precisa usando os parafusos de ajuste de nível longitudinal
e transversal. Destravou-se a mola rodando o parafuso de travão da mola.

Procedeu-se à operação de “zerar” o gravímetro, imprescindível para uma medição válida, pois a oscilação
da tensão observada no voltímetro reproduz a oscilação da mola no interior do gravímetro. A oscilação em
torno do valor de 0 V é a pretendida para uma correta medição do valor da gravidade e é conseguida com
ajustes incrementais no micrómetro. Este último passo de ajuste da agulha (neste caso verificada pela leitura
do voltímetro) pode demorar alguns minutos, e é importante evitar oscilações do chão do piso para que não
se introduza oscilações na mola.

Depois da estabilização mola, procedeu-se à leitura do valor de registo do gravímetro visível no contador,
sendo que os dois últimos algarismos da medição são medidos recorrendo-se aos valores da escala na
posição do micrómetro. Registou-se a hora universal a que se realizou a leitura, assim como a altura do piso
ao chão do piso 1, usando a um medidor de distâncias a laser. Registaram-se todos os valores numa tabela.
Desfez-se a leitura com meia volta do micrómetro para assegurar a medição seguinte é perfeitamente
independente da última realizada. Travou-se a mola, colocou-se o gravímetro na mala própria e transportou-
se de forma cuidadosa para o piso seguinte, sempre com o objetivo de minimizar as oscilações do aparelho.

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Fig. 1 - Gravímetro relativo do tipo Lacoste&Romberg e a identificação das suas componentes.

O mesmo procedimento foi realizado nos pisos seguintes, subindo ao piso 6 e regressando ao piso 1 de
forma a fechar o circuito. As tabelas com os registos das medições de todos os circuitos forem entregues
ao docente para verificação e partilhadas com todos os alunos da unidade curricular para posterior análise
e tratamento dos dados de todos os circuitos.

Análise de dados e conclusões

Os dados recolhidos em cada circuito foram registados numa folha de Excel (Microsoft Office Excel) com
o nome DADOS (ver Tabela 1 na secção A de Anexos), guardado no ficheiro Grav_C8.xlsx. Para cada
circuito registou-se numa única folha a turma que o realizou e o número do gravímetro utilizado e para cada
piso a medida da altura relativamente ao nível médio do mar, as coordenadas de latitude e longitude, as
duas leituras gravimétricas realizadas e a respetiva hora e data a que se realizaram. Do tratamento desses
dados resultou para cada piso (de cada um dos circuitos) uma altitude, uma data, uma hora média, uma
média das duas leituras e o respetivo desvio-padrão (DP).

Fig. 2 – Amostra da folha de excel onde se encontram todos os dados recolhidos nos diferentes circuitos.

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Para cada circuito foi necessário a conversão das leituras para valores de gravidade (cujo fator de conversão
é dependente do gravímetro utilizado), a correção do efeito da maré lunar que depende da hora e data em
que se realizou a leitura e cujos valores se encontram no ficheiro GTCIN1.txt fornecido pelo docente (ver
Tabelas 1,2,3,4 e 5 na secção B de Anexos), a correção do fecho gravimétrico do circuito e da deriva
dinâmica. Neste caso não se considerou a deriva estática pois as medições foram realizadas com um
intervalo de tempo relativamente curto entre elas. Para este fim foi utilizado uma tabela de excel pré-
preenchida com as fórmulas fornecida pelo docente para garantir que todos os alunos realizassem as
correções de cada circuito utilizando os mesmos critérios (ver Tabelas 1,2,3,4,5,6,7 e 8 na secção C de
Anexos).

Tabela 1 -exemplo da tabela de excel utilizada nas correções das medições gravimétricas do circuito PL2Np. As
células a azul são as preenchidas para cada circuito, as células amarelas apresentam os resultados dos cálculos.

Com os dados resultantes de cada medição, nomeadamente a gravidade, a altitude e o piso procedeu-se à
sua análise estatística, a cada medição independente fez-se corresponder um número (o piso 1 não é
considerado uma medição independente pois a sua altitude é um valor teórico fixo, deste modo conta apenas
como uma única medição em cada análise estatística) e realizou-se uma análise de Regressão Linear para
cada circuito para encontrar o coeficiente experimental do gradiente vertical da gravidade normal (em
mGal), ver Tabelas 9,10,11,12,13,14,15,16 e 17 na secção C de Anexos.

Após feita a regressão linear para cada um dos circuitos e calculado cada um dos seus coeficientes e
respetivos desvios-padrão, calculou-se a média pesada de todos os circuitos para representar o coeficiente
do gradiente vertical da gravidade de todos os circuitos e a respetiva precisão (incerteza). É importante
referir que para circuitos cuja regressão linear revelou a presença de outliers, estes tiveram que ser
eliminados e a regressão feita de novo de forma a ter um valor de desvio-padrão o menor possível e um
coeficiente mais preciso.

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Fig. 3 – Representação gráfica do gradiente vertical da gravidade medido (edifício C8) após o método da
eliminação visual de outliers.

Um outro método de análise estatística realizado para a obtenção de um valor de coeficiente de gradiente
vertical da gravidade a partir das medições realizadas foi a aplicação de testes de hipóteses estatísticos de
forma recursiva aos resíduos da regressão linear do conjunto de dados (ver Gráficos D1 e D2, na secção D
de Anexos) de forma a eliminar medições que não se ajustem bem a um modelo de relação linear entre
altitude e gravidade. Realizaram-se em simultâneo Testes da Normal e Testes t-Student, verificando-se que
os Testes t-Student coincidiram com os resultados dos Testes da Normal. Foram realizados quatro Testes
da Normal para intervalos de confiança de 90%, 95%, 97,5% e 97,5% sucessivamente, em que se foi
gradualmente diminuindo o nível de exigência para a aceitação de dados. Verificou-se que para cada novo
conjunto de dados um erro-padrão menor, um coeficiente mais aproximado do valor teóricode 0,3 e uma
frequência relativa das observações mais aproximada à distribuição normal, N(0,1) (ver Gráficos D3 e D4
na secção D de anexos).

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Fig. 4 – Representação gráfica do gradiente vertical da gravidade medido (edifício C8) após eliminação de outliers
por métodos estatísticos

Coeficiente (𝝏𝒈) Desvio-Padrão (precisão)


Método da eliminação de -0,2967 (mGal/m) 0,0036 (mGal/m)
outliers

1º Teste da Normal e t-Student a -0,2945514 (mGal/m) 0,012294 (mGal/m)


90%
2º Teste da Normal e t-Student a -0,2946102 (mGal/m) 0,004441 (mGal/m)
95%

Tabela 2 – Comparação dos valores do coeficiente (gradiente vertical de gravidade) e respetivo desvio-padrão após
os diferentes métodos de eliminação de outliers.

O valor de desvio-padrão calculado pelo método da aplicação de testes estatísticos apresentou um valor de
desvio-padrão menor do que o método da eliminação visual de outliers, no entanto o coeficiente de
gradiente vertical da gravidade afastou-se um pouco do valor do valor teórico na ordem de grandeza das
milésimas de mGal/m, o que pode ter tido origem no processo iterativo dos métodos de eliminação
estatística. Conclui-se que o método da eliminação por testes estatísticos constitui uma estimativa mais
robusta, em que se elimina o efeito dos erros associados à observações (estimativa mais precisa) e mais
fiável, porque é baseado numa análise criteriosa de eliminação de outliers.

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Referências bibliográficas
ANTUNES, C. (2012), Gravimetria, Texto não publicado, DEGEE – Faculdade de Ciências da
Universidade de Lisboa, Lisboa.

SEIGEL, H. O., (1995), A Guide to High Precision Land Gravimeter Surveys, Scintrex Limited, Ontario.

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Anexos

SECÇÃO A

Tabela A 1- Dados de todos os circuitos processados neste trabalho (excluindo o circuito_2 a vermelho)

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Secção B

Tabela B 1: Correções de maré obtidas por meio do Tabela B 2: Correções de maré obtidas por meio do
executável GTC para o dia 26/10/2020 à latitude e executável GTC para o dia 22/10/2020 à latitude e
longitude de Lisboa. Fonte: Geological Survey of longitude de Lisboa. Fonte: Geological Survey of
Canada Canada

Tabela B 3: Correções de maré obtidas por meio do Tabela B 4: Correções de maré obtidas por meio do
executável GTC para o dia 29/10/2020 à latitude e executável GTC para o dia 28/10/2020 à latitude e
longitude de Lisboa. Fonte: Geological Survey of longitude de Lisboa. Fonte: Geological Survey of
Canada Canada

Tabela B 5: Correções de maré obtidas por meio do executável GTC para o dia 19/10/2020 à latitude e longitude
de Lisboa. Fonte: Geological Survey of Canada

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SECÇÃO C)
Tabela C 1: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº1019 no circuito Pl1 Ni, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g
Tabela C 2: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº1019 no circuito Pl1 Np, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g

Tabela C 3: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº883 no circuito Pl1 Si, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g
Tabela C 4: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº1019 no circuito Pl1 Sp, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g

Tabela C 5: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº883 no circuito Pl2 Ni, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g
Tabela C 6: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº883 no circuito Pl2 Np, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g
Tabela C 7: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº1019 no circuito Pl2 Si, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g

Tabela C 8: Ficheiro disponibilizado CalcGrav-v01b2, onde se inseriram os valores associados às medições com o
gravímetro relativo da Lacoste&Romberg nº1019 no circuito Pl2 Sp, corrigindo-os do efeito da maré e calculando-
se, por fim, os valores experimentais de g
Tabela C 9: Dados respeitantes ao circuito Pl1 Ni

Tabela C 9A : Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl1 Ni

Gráfico 1: Gráfico que mostra os valores experimentais de g em função da altitude h, do circuito Pl1 Ni
Tabela C10: Dados respeitantes ao circuito Pl1 Np

Tabela C 1OA: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl1 Np

Gráfico 2: Gráfico que mostra os valores experimentais de g em função da altitude h, do circuito Pl1 Np
Tabela C 11: Dados respeitantes ao circuito Pl1 Si

Tabela C 11A: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl1 Si

Gráfico 3: Gráfico que mostra os valores experimentais de g em função da altitude h, do circuito Pl1 Si
Tabela C 12: Dados respeitantes ao circuito Pl1 Sp

Tabela C 12A: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl1 Sp

Gráfico 4: Gráfico que mostra os valores experimentais de g em função da altitude h, do circuito Pl1 Sp
Tabela C 13: Dados respeitantes ao circuito Pl2 Ni

Tabela C 13A: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl2 Ni

Gráfico 5: Gráfico que mostra os valores experimentais de g em função da altitude h, do circuito Pl2 Ni
Tabela C 14: Dados respeitantes ao circuito Pl2 Np

Tabela C 14A: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl2 Np

Gráfico 6: Gráfico que mostra os valores experimentais de g, em função da altitude h, do circuito Pl2 Np
Tabela C 15: Dados respeitantes ao circuito Pl2 Si

Tabela C 15A: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl2 Si

Gráfico 7: Gráfico que mostra os valores experimentais de g, em função da altitude h, do circuito Pl2 Si
Tabela C 16: Dados respeitantes ao circuito Pl2 Sp

Tabela C 16A: Dados obtidos através da regressão linear do circuito Pl2 Sp

Gráfico 8: Gráfico que mostra os valores experimentais de g, em função da altitude h, do circuito Pl2 Sp
Tabela C 17: Dados obtidos através da regressão linear final

Gráfico 9: Gráfico final obtido que representa o gradiente vertical da gravidade medido no C8
SECÇÃO D
Tabela D 1: Todos os valores obtidos a partir de testes estatísticos

Gráfico D 1: Análise de resíduos sem eliminação estatística


Tabela D 2: Dados obtidos através da regressão linear incluindo os resíduos

Gráfico D 2: Análise de resíduos após a primeira eliminação estatística

Tabela D 3: Dados obtidos através da regressão linear após a segunda eliminação


Gráfico D 3: Análise de resíduos após a segunda eliminação estatística

Tabela D 4: Dados obtidos através da regressão linear após a terceira eliminação


Gráfico D 4: Análise de resíduos após a terceira eliminação estatística

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