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- A auditoria tem planeamento, execução e relatório. Os auditores quando vão para campo
fazem o planeamento que irão realizar [análise de riscos, criticidade]. De todo o trabalho da
auditoria, a fase de execução traz provas, evidências para o auditor, uma vez que na auditoria
não podemos fazer nada sem provas.
Para o auditor chegar ao resultado precisa de provas adequadas e suficientes para formar
uma opinião – RELATÓRIO. Não se pode colocar nada no relatório sem prova (não basta as
palavras dos outros).
Apesar de pudermos apanhar fraude, não estamos à sua procura, uma vez que no
cumprimento da nossa função existe um planeamento que o temos de cumprir.
Na auditoria não existe o provavelmente – OU É OU NÃO É.
EXEMPLO: a empresa compra 50 camiões em que cada um custa 50.000€. Temos
de avaliar e verificar a compra. O que fazemos? – notas de encomenda, notas de
pagamento [extratos bancários: não posso fraudar porque é externo à empresa],
contratos, material em armazém, faturas.
- Limites da auditoria:
o Existiu uma serie de escândalos ocorridos nos EUA e na UE que colocaram em evidência
um elemento importante para assegurar a credibilidade e fiabilidade das DF’s
[demonstrações financeiras]; provocaram prejuízos económicos consideráveis para os
mercados de capitais e para a economia, para alem de confirmaram a urgência e
necessidade das iniciativas da UE previstas a nível da revisão legal das contas e salientadas
em maio de 2003.
o CARACTERIZAÇÃO:
Clarifica as obrigações dos ROC;
A sua independência e código deontológico;
Introdução de um controlo de qualidade externo;
Supervisão pública sólida do setor da auditoria;
Melhoria da cooperação entre as autoridades de supervisão da UE.
o INOVAÇÃO:
Supervisão pública – garantia essencial da qualidade da auditoria
Registo
Controlo de qualidade
Investigação, disciplina e sanções
Organismo de supervisão pública:
Criação do Conselho Nacional de Supervisão de Auditoria (CNSA);
Objetivos:
Informação acerca da posição financeira;
Alterações da posição financeira;
Resultados das operações.
Utilidade:
Investidores, credores e outros utentes.
Investem racionalmente; concedem crédito e tomam outros decisões, contribuindo
assim, para um mercado de capitais eficientes.
Características qualitativas:
A informação financeira deve ser compreensível aos utentes através das seguintes
características:
Relevância, fiabilidade e comparabilidade
+
Conceitos, princípios e normas contabilísticas adequadas.
Com isto, as demonstrações financeiras são descritas como apresentando uma
imagem verdadeira e apropriada da posição financeira e do resultado das operações
da empresa.
Habilitar o auditor a expressar uma opinião sobre se as DF’s estão preparadas, em todos os
aspetos materiais, de acordo com uma estrutura concetual de relato financeiro aplicável.
Auditoria externa: o auditor chega numa empresa, contratado, não sendo
funcionário da própria empresa, e pega no manual de procedimento dessa
empresa para perceber o funcionamento da empresa, e nas DF’s. É nas DF’s que
começa o trabalho de um auditor, vendo o que é mais relevante.
Existe auditoria operacional – fazemos um trabalho nas operações num processo de algo
que ocorre em outro país [ex: whisky na Escócia: fazemos auditoria no processo de
fabricação do whisky nesse país].
Etapas par o desenvolvimento dos objetivos de auditoria:
Compreender os objetivos e responsabilidades de uma auditoria;
Dividir as DF’s em classes de transações;
Conhecer as asserções acerca dos saldos de contas;
Conhecer os objetivos das classes de transações e contas.
Etimologicamente, a palavra auditoria deriva do verbo latino audire [ouvir]. Inicialmente, nos
primórdios da auditoria, as conclusões dos auditores fundamentavam-se essencialmente nas
informações verbais que eram transmitidas. Contudo, atualmente existe algo designado
ceticismo profissional, ou seja, todos os auditores chegam na empresa com dúvidas, e ao
passar pelos vários setores vão formando uma opinião própria, saindo por isso da dúvida. O
auditor não pode acreditar nas informações verbais, precisando ser cético. Isto não significa
desconfiar de alguém, mas sim fazer o seu trabalho que é reunir provas.
A auditoria tem planeamento, execução e relatório. Os auditores quando vão para campo
fazem o planeamento que irão realizar [análise de riscos, criticidade]. De todo o trabalho da
auditoria, a fase de execução traz provas, evidências para o auditor, uma vez que na auditoria
não podemos fazer nada sem provas.
Para o auditor chegar ao resultado precisa de provas adequadas e suficientes para formar uma
opinião – RELATÓRIO. Não se pode colocar nada no relatório sem prova (não basta as palavras
dos outros). Apesar de pudermos apanhar fraude, não estamos à sua procura, uma vez que no
cumprimento da nossa função existe um planeamento que o temos de cumprir. Na auditoria
não existe o provavelmente – OU É OU NÃO É.
Em todo o caso, a certeza moral do parecer advém sempre do próprio auditor e da sua
reputação que e vigiada pelos organismos públicos – comissões de ética e deontologia.
Existem formas que ajudam o auditor a manter a sua independência como: a) definir
deveres profissionais; b) proibir interesses financeiros, como ser acionista da empresa que
vai proceder a auditoria; c) proibir interesses de gestão como desempenhar cargos de
direção; d) proibir interesses familiares.
Já a auditoria externa ocorre quando o auditor chega numa empresa, contratado, não sendo
funcionário da própria empresa, e pega no manual de procedimento dessa empresa para
perceber o funcionamento da empresa, e nas DF’s. É nas DF’s que começa o trabalho de um
auditor, vendo o que é mais relevante.
Para além disso estão ainda limitados em relação a tempo e custo; e podem deparar-se com as
evidências recolhidas durante o processo de auditoria com fraca qualidade. Mas das
dificuldades do auditor pode considerar-se uma limitação que é o fato de se utilizarem
diferentes políticas contabilísticas. Por último, muitas das vezes os auditores depararam-se
com a falta de cuidado na execução do seu trabalho.
6. 3 fases da auditoria.
Resposta: A auditoria divide-se em três fases: planeamento, execução e relatório.
O planeamento ocorre no momento em que as ações tomadas no momento anterior à
realização da auditoria são determinantes para o sucesso das atividades; e começa com a
elaboração de um plano e o estudo da empresa que irá ser avaliada.
Por último ocorre a fase de relatório em que a equipa de auditores se reúne para rever as
áreas problemáticas e para determinar as recomendações para corrigir problemas de
qualidade. Tudo isto estará dentro do relatório que os auditores terão de fazer acerca daquela
auditoria.
O auditor necessita de credibilidade por parte da sociedade na informação que passa, ou seja,
a sociedade precisa acreditar na informação que o auditor transmite. Precisa de ter
profissionalismo no processo de auditoria; deve garantir que os serviços obtidos do auditor
sejam levados a cabo com os mais altos padrões de desempenho; e por último precisa ter a
confiança dos utentes dos serviços, na existência de uma estrutura conceitual de ética
profissional.
9. Perfil do auditor [slide 44]
Resposta: O auditor deve ser um profissional com conhecimentos que lhe permitam
compreender a unidade económica no seu conjunto. Assim, deves para além dos
conhecimentos nas áreas de contabilidades finanças e fiscalidade, devem ter conhecimento
em organização, sistemas de informação e informática.
Sendo assim o auditor é um dos profissionais que durante toda a execução do seu trabalho
tem o dever de seguir as regras de conduta da ética.
Estas normas e a sua utilização deriva do aumento das relações económicas entre empresas;
da crescente procura de informação por sujeitos nacionais, para alem do crescente nível de
internacionalização económico e pelo desenvolvimento tecnológico e informático.
E vantajoso o auditor basear a prestação do seu trabalho nas normas, porque estas permitem
a uniformização na execução do trabalho; facilita a comunicação; permite a fluidez e
transparência dos processos e facilita a tomada de decisão por parte dos utilizadores.
As normas gerais são aquelas que o auditor usa para realizar o seu trabalho com diligencia,
para cumprir as disposições do codigo de ética, e para dialogar com o seu cliente e produzir o
acordo por escrito de forma clara e completa.
Por ultimo as normas de relato, ocorridas na fase final, da produção do relatório; o auditor
deve emitir um documento final/relatório, que seja claro quanto a sua opinião, identifique a
natureza e objeto do trabalho, o âmbito do trabalho efetuado, e projete a sua opinião de
forma que corresponda com a verdade e apropriadamente.
A inspeção serve para verificar a existência de determinados ativos como dinheiro, existências
ou imoveis.
A observação consiste em observar como são desenvolvidas as tarefas, e consiste no
seguimento físico e imediato do desenvolvimento dos distintos ciclos e operações que se
desenrolam na empresa. E um bom procedimento para avaliar o controlo interno.
O ceticismo e, assim, uma atitude que permite ao auditor identificar e responder a possíveis
situações de distorções. Permite ainda uma maior atenção sobre provas de auditoria que se
contradigam entre si.
2) Coso
Resposta: O coso é um modelo que surgiu em 1992 nos Estados Unidos. É um modelo
utilizado como base para estruturas de controles internos. Esta estrutura estabelece 5
componentes e 17 princípios que representam os conceitos fundamentais associados a cada
componente. Como esses princípios são originados diretamente dos componentes, uma
entidade poderá ter um controle interno eficaz ao aplicar todos os princípios.
Como o controlo interno é um processo conduzido pela estrutura de governança,
administração e outros profissionais, e é desenvolvida para proporcionar uma segurança
razoável relativamente aos objetivos pretendidos é necessário que os 5 componentes estejam
presentes para que isto ocorra.
5) Ética
Resposta: Para ter um bom controlo interno e necessário transmitir o codigo de conduta,
penalizar comportamentos indevidos e estar atento a reação de criticas de comportamento
ético. Um clima ético forte contribui significativamente para a eficácia dos sistemas de
controlo. Por isso, e necessário ter-se em conta as preocupações da empresa, colaboradores,
fornecedores e clientes, pois os colaboradores podem iniciar atos desonestos, ilegais ou não
éticos pelo simples fato de a organização em que estao inseridos lhes dar incentivos ou
proporcionar tentações fortes para o fazerem, como prédios dependentes de elevado
desempenho, funções de auditoria fraca e inexistência de controlos.
14) Risco
15) Materialidade
Disponibilidades
As disponibilidades são o dinheiro da empresa no âmbito do controlo interno.
Os métodos e procedimentos de controlo nesta area permitem assegurar que a importância
em numerários existente em caixa não deve ultrapassar o montante adequado as
necessidades diárias das autarquias: a virtualização de receita e evidente aquando da emissão
do recibo para a cobrança, a sua cobrança ou anulação.
Exercício 1
A – valor insuficiente pois esta abaixo dos 50%. Recomenda-se fazer a reposição. 200 [saída]
de dinheiro]
B – local inadequado, porque estamos na disponibilidade da empresa, e os cheques deviam
estar na contabilidade. Recomenda-se mandar para a contabilidade. 720 [os
cheques nunca entram na contabilidade]
C – despesa incompatível com a finalidade da empresa. O próprio funcionário deve repor o
dinheiro.
D – táxi. Dinheiro a mais de 90 dias são considerados pendencia de longa data e já devia ter
mandado para a contabilidade, o que denota já haver algo de errado. A falha encontra-se
mesmo ai na pendencia de longa data, e deve enviar para a tesouraria/contabilidade reposição
60 [saída]
E – pendencia longa data e enviar para deposição 40 [saída]
Na D. e E., os auditores na hora deve perguntar qual o problema e porque o funcionário tem
documentos de tao longa data sem enviar a tesouraria.
800
200 – numerário
180 (60+40) – documentos
200 + 180 = 380 euros
Como ele devia ter 800 euros, e apenas tem 200 em numerário e 180 em documentos?
- o funcionário vai ter de ser responsabilizado, informado pela sociedade que vai ter de repor o
dinheiro que falta em caixa. Por isso a contagem tem de ser feita de surpresa, sem o
funcionário saber para que ele não possa encobrir nenhuma falta.