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3º EDN–T2
Lei de Hooke
O físico do século 17: Robert Hooke, percebeu, ao estudar molas e elasticidade, que a
curva de tensão versus a deformação em muitos materiais, havia uma região com um
comportamento linear. Em alguns determinados limites, a força necessária para a
deformação de um objeto elástico, assim como uma mola de metal, é diretamente
proporcional à extensão da mola.
Então, de acordo com essa lei, a alteração da forma de um objeto elástico, é
diretamente proporcional à força que é exercida sobre ele.
Expressão de cálculo:
Essa lei foi descrita por Robert por meio de um fórmula: F = -kx. Isto é, F representa a
força exercida, x representa a deformação (alogamento ou compressão) e k representa
a constante de proporcionalidade, que é chamada de constante de elasticidade, a qual
é expressada atráves de N/m.
Essa fórmula pode também ser escrita dessa forma: F = k . Δl, aqui F também
representa a força exercida no objeto elástico, K é a constante elástica e Δl é a varíavel
independente, ou, a deformação que ocorre.
O Sistema Internacional (SI), diz que: a força (F) deve ser medida em Newton (N),
assim como a constante elástica (K) é medida em Newton por metro (N/m), e a variável
(Δl) será medida em metros (m).
Dessa forma, a variação da deformação que é sofrida pelo corpo elástico, Δl = L – L0 .
Pode ser indicada por x, assim sendo L o comprimento final da mola, e L0 corresponde
ao comprimento inicial.
Constante Elástica:
É um corpo normalmente representada pela letra “k”, sendo um parâmetro físico que
irá dar o valor de uma deformação de objeto (com relação ao seu comprimento de
ínico), conforme a força a qual é exercida sobre ele.
Tipos de gráficos de Tensão-Deformação;
Certos metais, quando são submetidos a campos de força e/ou momentos, eles
deformam. Porém a intensidade e o tipo de deformação que podem ser sofridos pelo
metal são: funções da resistência mecânica do metal, intensidade das forças e
momentos aplicados, caminho da deformação, etc.
Existem duas deformações resultantes dos campos de força:
Material Dúctil:
É um material capaz de sofrer uma certa deformação considerada permanente, ou seja,
uma deformação plástica antes de chegar ao ponto de ruptura. Esses determinados
materiais, quando o submetemos a uma tensão, eles contam com a sua capacidade de
esticar, o que significa que podem modificar suas dimensões, antes da sua ruptura.
Porém, após alcançar o estágio de ductilidade, este material não retorna a sua condição
e dimensões iniciais, mesmo que a força ou a carga, que originou este processo seja
eliminada.
Ex: ouro, cobre e alumínio.
Material Frágil:
Estes materiais não suportam alterações que seja significativas em sua estrutura antes
que ocorra a ruptura, quando são submetidos a esforços. O ensaio a qual tanto os
materias dúctil e os materiais frágis são submetidos, é o ensaio de tensão, veja bem
nestes ensaios os materias são submetidos a duas forças em sentidos opostos,
enquanto os materias dúctil se deforma antes de sua ruptura, mas os materiais frágil se
rompem antes mesmo de se defromarem.
Ex: Bloco cerâmico.
Bibliografia:
https://pt.khanacademy.org/science/physics/work-and-energy/hookes-law/a/what-is-
hookes-law
https://conhecimentocientifico.com/lei-de-hooke/
https://www.stoodi.com.br/blog/fisica/forca-elastica-o-que-
e/#:~:text=A%20constante%20el%C3%A1stica%20de%20um,qual%20ele%20est%C3%
A1%20sendo%20solicitado.
http://www.cartografica.ufpr.br/portal/wp-content/uploads/2015/09/Propriedades-
Mecanicas-dos-Materiais.pdf
https://www.materiais.gelsonluz.com/2017/12/modulo-de-elasticidade-ou-modulo-de-
young.html
https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6521-comportamento-elastico-e-
plastico-dos-materiais
https://monferrato.com.br/o-que-e-um-material-ductil/