Ementário

101
História das Idéias Políticas e 60 (2.1.0) -

Sociais
Gestão Pública e Políticas 60 (4.0.0) -
Culturais
Lógica e Linguagem em 60 (4.0.0) -
Cinema
Marketing e Divulgação 30 (0.1.0) -
Cultural
Memória Social, Espaço e 60 (4.0.0) -
Práticas Culturais
Mídia, Linguagem e Poder 60 (4.0.0)
Narrativa, Ficção e Mídias 60 (4.0.0) -
Audiovisuais
Sistemas Multimídia 60 (2.1.0) -
Sociedade, Espaço e Cultura 60 (4.0.0) -
Televisão Digital 60 (2.1.0) -
Tópicos Especiais em Cultura e 60 (4.0.0) -
Audiovisual
Tópicos Especiais em Cultura 60 (2.1.0) -
Brasileira I
Tópicos Especiais em Cinema e 60 (4.0.0) -
Interdisciplinaridade
Tópicos Especiais em Estudos 60 (2.1.0) -
da Imagem
Tópicos Especiais em 60 (4.0.0) -
Multimídia e Jogos
Vídeo-arte, Vídeo-documentário 60 (0.2.0) -
e Vídeo Institucional
Visão de Mundo Afro-brasileiro 60 (4.0.0) -
13.4. Ementário das disciplinas vigente à época da autorização
13.4.1 Disciplinas obrigatórias
I Semestre
Disciplina: Código: Carga Horária: Créditos:

INTRODUÇÃO À FILOSOFIA DFCH 001 60 (4.0.0)
Pré-requisito: Natureza:
Não tem. Obrigatória
Ementa:
Filosofia, lógica, epistemologia, e métodos nos diversos períodos da História da Filosofia. Filosofia
Clássica: os pré-socráticos, os sofistas, Sócrates, Platão e Aristóteles. Filosofia Medieval; São Tomás de
Aquino, Sto Agostinho. Filosofia Moderna: Racionalismo, Empirismo, Idealismo, Materialismo
102
Histórico e Dialético. Filosofia Contemporânea. Fenomenologia e Filosofia da Existência.

Bibliografia Básica:
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1982.
BORNHEIM, Gerd A. Introdução ao Filosofar: o pensamento filosófico em bases existencialistas. 3ª
ed. São Paulo: Globo, 1998.
BUZZI, Arcângelo. Introdução ao Pensar: O Ser, o Conhecimento, Linguagem. Petrópolis: Vozes,
1992.
CHÂTELET, François (org.). História da Filosofia: Idéias, Doutrinas. Rio de Janeiro: Zahar, 8 vols.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2001.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos de Filosofia. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
DESCARTES. Discurso do Método. 3ª ed. Lisboa: Guimarães Editores, 1997.
GILES, Thomas Ransom. Introdução à Filosofia. São Paulo: EPU, 1980.
HABERMAS, Jürgen. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Dom Quixote, 1990.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor W. Dialética do Esclarecimento: fragmentos filosóficos.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
LOCKE, John. Ensaio acerca do Entendimento Humano. São Paulo: Nova
Cultural, 2000. Coleção “Os Pensadores”.
MORENTE, Manuel Garcia. Fundamentos de Filosofia. São Paulo: Mestre Jou, 1970.
NIETZSCHE, Fridrich. Genealogia da Moral. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
PLATÃO. Fedro. São Paulo: Martin Claret, 2002.
_______. A República. 9ª ed. Lisboa: Gulbenkiam, 2001.
_______. Diálogos: Defesa de Sócrates, Banquete, Eutifron, Critão, Fédon. São Paulo: Cultrix, s/d.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia. São Paulo: Paulinas, 1990. Vol.: I, II e III.
REZENDE, Antonio. Curso de Filosofia. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed.,1991.
Bibliografia Complementar:
CYRINO, Hélio PENHA, Carlos. Filosofia hoje. 4ª ed. São Paulo: Papirus, 1988.
GAARDER, Jostein. O mundo de Sofia: romance e história da filosofia. 1ª ed. São Paulo:Cia.das
Letras, 1995.
MONDIM, Batista. Introdução à Filosofia. 8ª ed. São Paulo: Paulinas, 1981.
Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

FUNDAMENTOS DA CULTURA DFCH 438 60 (4.0.0)
Ementa:
A problemática da cultura. Gênese social da palavra e da idéia de cultura. A antítese cultura/civilização.
A invenção científica do conceito de cultura. As relações entre culturas e a renovação do conceito de
cultura. Hierarquias sociais e hierarquias culturais. Cultura, diferença e identidade.
CANCLINI, Nestor Garcia. Diferentes, desiguais e desconectados: mapas da interculturalidade. Rio
de Janeiro: Editora da UFRJ, 2005.
CUÉLLAR, Javier Pérez de (org.). Nossa diversidade criadora. Relatório da Comissão Mundial de
Cultura e Desenvolvimento. Campinas: Papirus, Brasília: UNESCO, 1997.
CUCHE, Denys. A Noção de Cultura nas Ciências Sociais. Bauru (SP): Edusc,1999.
FEATHERSTONE, Mike. O desmanche da Cultura: globalização, pós-modernismo e identidade.
São Paulo: Studio Nobel, 1997.
ELIAS, Norbert. O Processo Civilizador. RJ: Jorge Zahar Editor, 1994.
GEERTZ, Clifford. A Interpretação das Culturas. RJ: Guanabara, 1989.
HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade. RJ: DP&A, 1999.
HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
KUPER, Adam. Cultura: a visão dos antropólogos. Bauru, SP: EDUSC, 2002.
MARTIN-BARBERO, Jesús. Dos meios às mediações: comunicação, cultura e hegemonia. Rio de
Janeiro, UFRJ, 1997.
103
OLIVEN, Ruben. A relação Estado e cultura no Brasil: cortes ou continuidade? In: MICELI, Sérgio
(org). Estado e cultura no Brasil. São Paulo: Difel, 1984.
ORTIZ, Renato. A moderna tradição brasileira: cultura brasileira e indústria cultural. SP:
Brasiliense, 2001.
______. Cultura brasileira e identidade nacional. 4ª reimpr. da 5. ed. de 1994. São Paulo: Brasiliense,
2003.
______. Mundialização e cultura. SP: Brasiliense, 2000.
WILLIANS, Raymond. Cultura e Sociedade. SP: Cia Nacional, 1969.
BHABHA, Homi K. O local da Cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
CANCLINI, Nestor Garcia. Consumidores e cidadãos: conflitos multiculturais da globalização. 4ª
ed. 1ª reimp. Rio de Janeiro : Editora UFRJ, 2001.
HELL, Victor. A Idéia de Cultura. SP: Martins Fontes, 1989.
MARTIN-BARBERO, Jesús e REY, German. Os exercícios do ver: hegemonia audiovisual e ficção
televisiva. São Paulo: Editora do Senac, 2001.

REALIDADE BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA DFCH 502 60 (4.0.0)
Ementa:
Trajetória da sociedade brasileira, nordestina e baiana, do após guerra aos dias atuais, enfocando as
transformações político-econômicas e sócio-culturais. Os modelos de desenvolvimento econômico e as
configurações do Estado. Representação política e movimentos sociais. Meios de comunicação,
dinâmica cultural e contexto sócio-político.
HOLANDA, Sérgio Buarque. História Geral da Civilização Brasileira. Vol.11. Bertrand Brasil.1995.
Referências:
FAUSTO, Boris. A Revolução de 1930: Historiografia e História. 12º ed. São Paulo, Brasiliense,
1989.
GASPARI, Elio. A Ditadura Envergonhada. 4 volumes. Companhia das Letras. 2003
IANNI, Octavio. O Colapso do Populismo no Brasil. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 1968.
LAMOUNIER, Bolívar (org.) De Geisel a Collor. São Paulo. Sumaré. 1990.
MEDEIROS, Karl Marx. Passos da Teoria Histórica. Brasília. Ed. Independente. 1998.
NOVAIS, Fernando, SEVECENKO, Nicolau .História da Vida Privada no Brasil-4 volumes: São
Paulo,Cia das Letras,1988.
SKIDMORE, Thomas. Brasil: De Getúlio a Castelo. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra. 1982.
__________, Thomas. Brasil: De Castelo a Tancredo. Rio de Janeiro. Ed. Paz e Terra. 1983.
FAUSTO, Boris. Historiado Brasil. 10º ed. São Paulo, EDUSP, 2002.
FERREIRA, Olavo Leonel. História do Brasil. São Paulo, Atica, 1978.
Disciplina: Código: Carga Créditos:

LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS ACADÊMICOS DELL 011 horária: 60 (2.1.0)
I
Não tem. obrigatória
Ementa:
Produção de Leitura e de escrita de textos acadêmicos, observando: noção de texto; diferenças formais e
funcionais de textos orais e de textos escritos; fatores estruturais e pragmáticos de textualidade.
104
BARTHES, Roland. Análise estrutural da narrativa. Petrópolis: Ed. Vozes, 1976.
CHACON, L. Ritmos da escrita: uma organização do heterogêneo da linguagem. São Paulo: Martins
Fontes, 1996.
KNELLER, George. Arte e ciência da criatividade. São Paulo: Ibrase, 1978.
PECORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1997.
RICOUER, Paul. Interpretação e ideologia. Rio de Janeiro: Ed. F. Alves, 1977.
SEARLE, J.R. Expressão e significado. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
CITELLI, A. Linguagem e persuasão. São Paulo: Atica, 1982.
PIGNATARI, D. Informação, linguagem, comunicação. 18 ed. São Paulo: Cultrix, 1991.
SILVA, M.J.P. Comunicação tem remédio. São Paulo: Gente, 1996.
VANOYE, F. Usos da Linguagem: problemas e técnicas na producao oral e escrita. São Paulo:Martins
Fontes, 1987.

HISTÓRIA DA ARTE DFCH 450 60 (4.0.0)
Ementa:
O conceito de arte: fundamentos filosóficos e ideológicos. Arte e sociedade. Características das formas
e conteúdos das diferentes manifestações artísticas na sociedade.
DUBY, Georges. L’Europe au Moyen Age. Paris: Ed. Flammarion, 1984.
HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 1998.
WOLFFLIN, Heinrich. Conceitos fundamentais da História da Arte. São Paulo: Martins Fontes,
1984.
ARGAN, G. C. História da arte como história da cidade. São Paulo: Cia. das Letras, 1996.

HISTÓRIA DO CINEMA E DO DFCH 60 (4.0.0)
AUDIOVISUAL NO MUNDO 451
Ementa:
O desenvolvimento da atividade cinematográfica de sua pré-história ao cinema contemporâneo. Os
pioneiros. O nascimento da narração. Começo da indústria cinematográfica americana. O cinema
soviético, as vanguardas, o impressionismo e o expressionismo. O cinema falado e os gêneros de
Hollywood. Cinema moderno: neo-realismo, nouvelle vague e cinemas novos. O surgimento da
televisão. As vertentes contemporâneas do audiovisual, o cinema pós-moderno e as tecnologias digitais.
MASCARELLO, Fernando (Org.). História do cinema mundial. Campinas: Papirus, 2006.
ROCHA, Glauber. O século do cinema. Rio de Janeiro: Alumbra, 1985.
SADOUL, Georges. História do cinema mundial I, II e III. Lisboa: Livros Horizonte, 1983.
COSTA, Antonio. Compreender o cinema. São Paulo: Globo, 1989.
HAUSTRATE, Gaston. O guia do cinema: iniciação à história e estética do cinema. Tomos 1, 2 e 3.
Lisboa: Pergaminho, 1991.
GODARD, Jean-Luc. Introdução a uma verdadeira história do cinema. São Paulo: Martins fontes,
1989.
105
II Semestre
Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

DRAMATURGIA 452 (0.2.0)
Ementa:
Modos de construção do texto dramático. O drama tradicional; as transformações do drama moderno; as
questões contemporâneas do drama. Dramaturgia e linguagens audiovisuais.
MALUF, Sheila Diab, AQUINO, Ricardo Bigi de (Org.). Dramaturgia em cena. Maceió: EDUFAL,
2006. 344p.
PALLOTTINI, Renata. Dramaturgia de televisão. São Paulo: Editora Moderna, 1998.
PALLOTTINI, Renata. O que é dramaturgia. São Paulo: Brasiliense, 2005. 136p.
STANISLAVSKY, Constantin. A preparação do ator. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 1979.
BARBA, Eugenio, SAVARESE, Nicola. A arte secreta do ator. Campinas: Hucitec/Unicamp, 1995.
CÂNDIDO, Antonio et al. A personagem de ficção. São Paulo: Perspectiva, 1987.
DORT, Bernard. O teatro e sua realidade. São Paulo: Perspectiva, 1977.
PALLOTTINI, Renata: Dramaturgia: a construção do personagem. São Paulo: Editora Ática, 1989.

DOCUMENTÁRIO NO BRASIL DFCH 453 (4.0.0)
Ementa:
A tradição do registro documental. Desenvolvimento sócio-histórico do documentário brasileiro. As
questões estilísticas e teóricas no documentarismo nacional. As principais correntes no documentário
brasileiro. Humberto Mauro e o cinema não-ficcional. O documentário no Cinema Novo. A força e a
vitalidade do documentário brasileiro atual.
BERNARDET, Jean-Claude. Cineastas e imagens do povo. São Paulo: Companhia das Letras, 2003
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.). Documentário no Brasil: Tradição e Transformação. São Paulo:
Summus Editorial, 2004.
DA-RIN, Silvio. Espelho Partido: Tradição e Transformação do Documentário. Rio de Janeiro:
Azougue Editorial, 2004.
BERNARDET, Jean-Claude. A subjetividade e as imagens alheias: ressignificação. In: BARTUCCI,
Giovanna (org.). Psicanálise, cinema e estéticas de subjetivação. Rio de Janeiro: Imago, 2000.
BERNARDET, Jean-Claude. A migração das imagens. In: TEIXEIRA, Francisco Elinaldo (org.).
Documentário no Brasil – Tradição e Transformação. São Paulo, Summus Editorial, 2004.
PARENTE, André. Narrativa e modernidade: Os cinemas não-narrativos do pós-guerra. Campinas:
Papirus, 2000
RAMOS, Fernão. O que é o documentário? In: RAMOS, Fernão e outros (orgs.). Estudos de Cinema
2000 – Socine. Porto Alegre: Sulinas, 2001.
RAMOS, Fernão. Hirszman e Mauro, documentaristas. Revista Estudos de Cinema. São Paulo: no. 3,
2000.
RAMOS, Fernão. Documentário mudo/ Documentário sonoro (verbetes). In: RAMOS, Fernão e
MIRANDA, Luís Felipe (orgs.). Enciclopédia do cinema brasileiro. São Paulo: Ed. Senac, 2000.
SOUZA, Hélio Godoy. Documentário, realidade e semiose: os sistemas audiovisuais como fontes de
conhecimento. São Paulo, Annablume, 2001.
TEIXEIRA, Francisco Elinaldo. Documentário Moderno. In: MASCARELLO, Fernando (org.).
106
História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.

TEIXEIRA, Francisco Elinaldo . O terceiro olho: Ensaios de cinema e vídeo (Mário Peixoto, Glauber
Rocha e Júlio Bressane). São Paulo: Perspectiva, 2003.

LINGUAGEM DO CINEMA E DO DFCH 454 (4.0.0)
AUDIOVISUAL
Ementa:
Elementos da linguagem cinematográfica: planos, ângulos, enquadramento, composição, movimento de
câmera, som, cor. O estudo da seqüência, da cena e do plano. As passagens e transições da cena. O uso
da linguagem no cinema. Sintaxe cinematográfica. Estrutura dramática na linguagem audiovisual.
Protagonista, antagonista, enredo e história subsidiária.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, s/d.
CARRIÈRE, Jean-Claude. A linguagem secreta do cinema. Rio de Janeiro: Editora Nova Fronteira,
1995.
COSTA, Antonio. Compreender o cinema. São Paulo: globo, 1989.
HITCHCOCK/TRUFFAUT. Entrevistas. São Paulo: Brasiliense, 1986.
CALABRESE, Omar. A linguagem da arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
CARR-GOMM, Sarah. A linguagem secreta da arte. Lisboa: Estampa, 2003. 256p.
DELEUZE, Gilles. Cinema. A imagem-movimento. São Paulo: Brasiliense, 1985.
DELEUZE, Gilles. Cinema. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, s/d.

HISTÓRIA DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL DFCH 455 (4.0.0)
NO BRASIL E NA BAHIA
História do Cinema e do Audiovisual no Mundo obrigatória
Ementa:
Abordagem conceitual e sócio-histórica do cinema e do audiovisual no Brasil. Os pioneiros e as
vanguardas estéticas. Os ciclos regionais. O cinema de estúdio, as corporações cinematográficas
(Atlântida, Cinédia, Maristela, Vera Cruz). A Chanchada. A televisão no Brasil. O Cinema Novo e o
cinema marginal. O cinema da retomada e o avanço das produções audiovisuais. O desenvolvimento do
cinema na Bahia. Os pioneiros. A produção dos anos 1930 aos 1950. Walter da Silveira e o Clube de
Cinema da Bahia. O Ciclo Baiano de Cinema. A Geração Baiana do Cinema Novo. A Jornada de
Cinema da Bahia. A retomada da produção de cinema na Bahia.
BERNARDET, Jean Claude Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Anablume,
1995.
BERNARDET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1976.
GOMES, Paulo Emilio Salles. Cinema brasileiro: trajetória no subdesenvolvimento. Rio de Janeiro:
Paz e Terra, 1996.
RAMOS, Fernão (org.). História do cinema brasileiro. São Paulo: Art editora,1987.
ROCHA, Glauber Revisão crítica do cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1963.
SILVEIRA, Walter da . O Cinema Visto da Província. Salvador: FCEBA. 1976.
XAVIER, Ismail. O cinema brasileiro moderno. São Paulo: Paz e Terra, 2001
Bibliografia Complementar
ARAUJO, Vicente de Paula A Bela Época do Cinema brasileiro. São Paulo: Editora Perspectiva,
1976.
107
BUTCHER, Pedro. Cinema brasileiro hoje. São Paulo: Publifolha. 2005.

CATANI, Alfredo M. A Chanchada e o musical Brasileiro. Brasiliense: São Paulo, 1983.
GALVÃO, Maria Rita e BERNARDET, Jean-Claude. Cinema: o nacional e o popular na cultura
brasileira. Embrafilme/Brasiliense: São Paulo, 1983.
GRAÇA, Marcos da Silva; AMARAL, Sérgio Botelho; GOULART, Sonia. Cinema brasileiro: três
olhares. Niterói, RJ: EDUFF, 1977.
ORICCHIO, Luiz Zanin. Cinema de novo: um balanço crítico da retomada. São Paulo: Edições
Liberdade, 2003.
RAMOS, Fernão e MIRANDA, Luiz Felipe. Enciclopédia do Cinema Brasileiro. São Paulo: Editora
SENAC, 2000.
XAVIER, Ismail. O Olhar e a cena. São Paulo: COSAC & NAIFY, 2003. Paulo: Lemos Editorial,
1997.

TEORIAS DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL I DFCH 456 (4.0.0)
Ementa:
O cinema, o audiovisual e o campo da experiência humana. O cinema e o audiovisual como objeto de
estudo. A relação entre o campo da expressão audiovisual e outros campos da experiência humana:
ciência, religião, literatura. A relação entre o campo audiovisual e as ciências humanas: psicanálise,
psicologia, antropologia, filosofia, ciências sociais.
ANDREW, J. Dudley. As principais teorias do cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1989.
DELEUZE, Gilles. Cinema. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, s/d
WELLES, Orson e BOGDANOVICH, Peter. Este é Orson Welles. São Paulo: Globo, 1995.

CULTURAS E SUBJETIVIDADES NO BRASIL DFCH 457 (4.0.0)
Ementa: Concepções de Subjetividade; concepções de cultura; subjetividade e identidades. Eventos
populares no Brasil: as feiras, as procissões, folias de Reis, as festas de padroeiros e padroeiras,
cancioneiros e vaqueiros cordelistas; os ciclos da das festas do fogo: Santo Antônio, São Pedro e São
João. Imaginário e Subjetividade.
CASCUDO, Luis da Câmara. Vaqueiros e Cantadores. Belo Horizonte: Itatiaia; São Paulo: EDUSP,
1984
GERTEZ Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LCT, 1989
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 10ª edição.Trad. Tomaz Tadeu da Silva e
Guacira Lopes Louro. Rio de Janeiro: DP&A, 2005
HOBSBAWM, Eric, RANGER Terence. A invenção das tradições. 2ª edição. Trad. Celina Cardin
Cavalcante. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997
______________ O saber local: novos ensaios em Antropologia Interpretativa. Trad. de Vera Lucia
Mello Joscelyne. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997
LUYTEN, Joseph Maria. O que é Literatura de Cordel? Coleção Primeiros Passos. São Paulo:
Brasiliense, 2005
108
MERLEAU-PONTY, Maurice. O Visível e o Invisível. 4ª edição. Trad. José Arthur Gianotti e

rmando Mora d’Oliveira. São Paulo: Perspectiva, 2000.
PELIZZOLI, M. A reconstrução da Subjetividade. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002
III Semestre

ARGUMENTO E ROTEIRO I DFCH 444 (0.2.0)
Ementa: Estrutura narrativa. Criação imaginária e sua tradução imagística. Argumentação. Conceito e
função do roteiro, modelos de estruturação do roteiro. Sinopse, primeiro tratamento, sequenciamento,
decupagem e planificação. A cena, o personagem, ação e diálogo. Story line, sinopse, escaleta e
tratamentos.
CAMPOS, Flávio . Roteiro de cinema e televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
COMPARATO, Doc. Roteiro: arte e técnica de escrever para cinema e televisão. Rio de Janeiro:
Nórdica, 1983.
FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
CARRIERE, Jean-Claude. BONITZER, Pascal. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN
editora, 1996.
CHION, Michel. Roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
HOWARD, David e MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro. São Paulo: Globo, 1996.
MOSS, Hugo. Como formatar seu roteiro. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.

TEORIAS DO CINEMA E DO AUDIOVISUAL II DFCH 445 (4.0.0)
Teorias do Cinema e do Audiovisual I obrigatória
Ementa: Teorias contemporâneas do cinema (pós-estruturalismo, semiótica, psicanálise, feminismo,
pós-colonialismo, pós-modernismo). Interdisciplinaridade. Cinema como representação da cultura e
espaço de construção de novas narrativas. Análise e crítica de filmes e vídeos.
CHARNEY, Leo e SCHWARTZ, Vanessa (orgs). O cinema e a invenção da vida moderna. São
Paulo: Cosac e Naify, 2001.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, s/d.
TUDOR, Andrew. Teorias do cinema. Lisboa- Portugal: Edições 70, s/d.
VASCONCELOS, Jorge. Deleuze e o cinema. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna, 2006.
DELEUZE, Gilles. Cinema. A imagem-tempo. São Paulo: Brasiliense, s/d
WELLES, Orson e BOGDANOVICH, Peter. Este é Orson Welles. São Paulo: Globo, 1995.

HISTÓRIA DA TV NO BRASIL DFCH 446 (4.0.0)
Ementa:
109
Panorama do surgimento da televisão no mundo. A implantação da TV no Brasil, no contexto da

expansão do consumo de massas. A marca do período militar sobre o desenvolvimento e consolidação
da televisão brasileira. A primazia das emissoras comerciais de TV e da linguagem publicitária. A
cultura democrática e o telejornalismo. A TV Pública e Educativa no Brasil. Os dilemas e desafios
atuais para a televisão brasileira.
FREDERICO, M.E.B. História da comunicação - rádio e tv no Brasil. Petrópolis, Vozes, l982.
MATTELART, A.M. O carnaval das imagens. São Paulo, Brasiliense, l989.
MEYER, P. A ética no jornalismo. Rio de Janeiro, Forense Universitária, l989.
MORIN, E. Cultura de massas no século XX. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1997.
NASCIMENTO, M.M. Opinião pública e revolução. São Paulo, EDUSP, 1989.
PENTEADO, H. D. Televisão e escola: conflito ou cooperação? São Paulo, Cortez, 1991.
CARMO ROLDÃO, Ivete Cardoso. A imprensa televisiva. In: BARZOTTO, Valdir Heitor; LUCENA,
Maria Inês Ghilardi. (org.) Coletânea. Mídia, Educação e Leitura. Campinas: Editora Anhembi
Morumbi Ltda, pp 69-80, 1999.
_______________. Que linguagem é essa? In: Revista Comunicarte (Puccamp), ano 20, vol. 27,
Campinas-SP, pp. 53-66, 2003..
FANTINATTI, Márcia M. C. M. Comunicação de Massa e poder político: O atual discurso da Rede
Globo revelando seu empenho por uma nova imagem. Capítulo 9. In: BEZZON, L. A. C. (org.)
Coletânea. Comunicação, Política e Sociedade. Campinas: Ed. Alínea, pp. 151-175, 2005.

FOTOGRAFIA E ILUMINAÇÃO DFCH 447 (0.2.0)
Ementa:
Compreensão das funções de um diretor de fotografia e suas ferramentas. Fotografia estática versus
fotografia dinâmica. Equipamentos de iluminação. As câmeras, os filmes e a temperatura de cor. Efeitos
de iluminação: filtros, gelatinas etc. Processo ótico de gravação da imagem. O advento das câmeras
digitais e suas potencialidades na nova configuração do audiovisual.
CASTLEMAN, Kenneth. Digital image processing. Upper Saddle River (NJ): Prentice-Hall, 1996.
MONCLAR, Jorge. O diretor de fotografia. Rio de Janeiro: Solution Comunicações, 1999.
MOURA, Edgard. 50 anos. Luz. Câmera, Ação. São Paulo: Senac, 1999.
AUMONT, Jacques. A Imagem. Campinas: Papirus, 1993.
BIEDNY, David; MOODY, Nathan. Photoshop Channel Chops. Indianapolis (Indiana), 1998
CATTO, Ana Maria. A luz. México: Ed. Fondo de Cultura Econômica, 1995.
DUBOIS, Phillipe. O Ato Fotográfico. Campinas: Papirus, 1994.
FELMAN, Simon. La Composicion del imagem em movimiento. Madri: Ed. Gedisa España. 1992.
FONTCUBERTA, Joan (org.). Estética Fotográfica. Barcelona, Editorial Blume, 1984.
GIORGIANNI, Edward; MADDEN, Thomas. Digital Colour Management: Encoding Solutions.
Reading (Massachusetts), Addison-Wesley, 1998.
KISNER, Walter (org.). Control techniques in film processing. New York Society of Motion Picture
and Television Engineers, 1965.
LANGFORD, Michael. Fotografia Manual de Laboratório. São Paulo: Melhoramentos, 1987.
MACHADO, Arlindo R. A Ilusão Especular. São Paulo: Brasiliense, 1984.
WATSS, Harris. On câmera. Sao Paulo: Ed. Summus, 1990.

110
TEORIAS DA PERCEPÇÃO: HISTÓRIA DAS DELL 60 (4.0.0)

FORMAS E EXPRESSÃO ARTÍSTICA 224
Ementa: Fenomenologia da percepção; percepção e sentido; corporeidade e percepção; espacialidade e
percepção; percepção, criatividade e liberdade. Percepção e temporalidade. Formas e correntes artísticas
na história e suas relações com o social; mentalidades e ideologias. Um panorama. Os elementos laicos
e populares. Principais tradições, gêneros e estilos artísticos populares e literários no Brasil.
BAKHTIN, Mikhail. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: O contexto de
François Rabelais. 3ª edição. São Paulo: HUCITEC; Brasília: EDUNB, 1996
BÁRBARAS, Renaud. La perception. Essai sur le sensible. Paris: Hatier, 1994.
BERGSON, Henri. Matéria e Memória. Trad. Paulo Neves. São Paulo: Martins Fontes,1999.
MERLEAU-PONTY, Maurice. Fenomenologia da Percepção. 2ª edição. Trad. Carlos Alberto Ribeiro
de Moura. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MINOIS, Jorge. História do Riso e do Escárnio. São Paulo: UNESP, 2003
PROENÇA, Ivan Cavalcante. A ideologia do cordel. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1977
SANTOS,Idelette Muzzart-Fonseca dos. Memória das vozes: cantoria, romanceiro & cordel.
Salvador: FUNCEB, 2006
SENNA, Ronaldo.A Remissão de Lúcifer: o resgate e a ressignificação em diferentes contextos
afro-brasileiros. Feira de Santana: UEFES, 2002
VERNON, M. D. Percepção e experiência. São Paulo: Perspectiva, 1974

OFICINAS ORIENTADAS DE CINEMA E DFCH 448 (0.2.0)
AUDIOVISUAL I – FIGURINO E CENOGRAFIA
Ementa:
Fundamentos da criação e confecção de cenários, adereços e figurinos. Funções e relações desses
elementos para produção em cinema e audiovisual. Aplicação dos conhecimentos à prática de confecção
de figurinos e da montagem de cenários.
A definir conforme plano de trabalho do professor.
IV Semestre

ARGUMENTO E ROTEIRO II DFCH 449 (0.2.0)
Argumento e Roteiro I obrigatória
Ementa: A forma do roteiro para televisão e cinema. Desenvolvimento do roteiro: tema, sinopse,
argumento, tratamento. Redação de diálogos. O roteiro final. A pesquisa. Imagens de arquivo. A
entrevista.
CAMPOS, Flávio . Roteiro de cinema e televisão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.
COMPARATO, Doc. Roteiro: arte e técnica de escrever para cinema e televisão. Rio de Janeiro:
Nórdica, 1983.
FIELD, Syd. Manual do roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995.
CARRIERE, Jean-Claude. BONITZER, Pascal. Prática do roteiro cinematográfico. São Paulo: JSN
editora, 1996.
111
CHION, Michel. Roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

FIELD, Syd. Os exercícios do roteirista. Rio de Janeiro: Objetiva, 1996.
HOWARD, David e MABLEY, Edward. Teoria e prática do roteiro. São Paulo: Globo, 1996.
MOSS, Hugo. Como formatar seu roteiro. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2002.

TÉCNICAS DE SONORIZAÇÃO EM CINEMA E DFCH 458 (0.2.0)
AUDIOVISUAL
Ementa:
Processos de registro de som. Física do som e princípios de acústica. Gravação. Mixagem.
Masterização. Sonoplastia. Funções. O som no filme. Semiótica do som no cinema e no audiovisual.
Música e funções musicais na produção cinematográfica e audiovisual.
ALKIN, Glyn, Operações de som em televisão. Lisboa: Editorial Presença, 1980
MANZANO, Luiz Adelmo F. Som-Imagem no cinema. São Paulo: Perspectiva, 2003.
RATTON, Miguel, Criação de música e sons no computador. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1995.
MÁXIMO João. A Música do Cinema: os 100 Primeiros Anos. Rio de Janeiro: Ed. Rocco, 2003.

TUTORIA I: MONTAGEM E EDIÇÃO DFCH 459 60 (0.2.0)
Ementa:
O processo de montagem como síntese. História e teorias da montagem. Conceituação, presença da
montagem, desde o roteiro à edição. Técnicas de montagem. Elementos e códigos da linguagem
cinematográfica concernentes à montagem; planos, argumentações, movimentos, unidades narrativas.
Griffith e Eisenstein: a montagem narrativa e a expressiva. Sincronização de som e imagem. O fluxo
narrativo e as diversas formas de continuidade visual.Processo de edição, uso do equipamento,
elaboração do mapa de mixagem.
DANCYGER, Ken. Técnica de edição para cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Elsevier, Ed. Campus,
2003.
EISENSTEIN, Serguei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge zahar, 2002.
LEONE, Eduardo e MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1993.
BAZIN, André. O que é o cinema? Lisboa: Livros Horizonte, 1997.
EISENSTEIN, Sergey. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
METZ, Cristian. A significação no cinema. São Paulo: Perspectiva, 1972.
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa: Livros Horizonte, 1997.

ÉTICA, LEGISLAÇÃO E POLÍTICAS DO DFCH 460 (4.0.0)
CINEMA E DO AUDIOVISUAL NO BRASIL
Ementa:
Função social do cinema. Cinema e Moral. Cinema e Ética. Responsabilidade dos realizadores. Cinema
e técnicas subliminares. A crítica e o público. Reação e passividade do espectador. Legislação relativa à
112
produção, à distribuição e à exibição do filme brasileiro e do filme estrangeiro no Brasil.

BARROS FILHO, Clóvis de. Ética na Comunicação; da informação ao receptor. São Paulo,
Moderna, 1995
CANCLINI, Nestor. Consumidores e Cidadãos; Conflitos multiculturais da globalização. Rio de
Janeiro, Editora UFRJ, 1995.
1995.
GIANETTI, Eduardo da Fonseca. Vícios Privados, Benefícios Públicos? - A Ética na Riqueza das
Nações. São Paulo, Editora Companhia das Letras, 1993.
NOVAES, Adauto(org). Ética. São Paulo: Cia das Letras, 1992.

PESQUISA EM CINEMA E AUDIOVISUAL DFCH 461 (2.1.0)
Ementa:
O Desenvolvimento da pesquisa acadêmica em cinema e audiovisual apoiada nos estudos
contemporâneos. As pesquisas de mercado em cinema e audiovisual no Brasil.
LOPES, M.I.V.. Pesquisa em Comunicação – Formulação de um modelo metodológico. 4 ed. São
Paulo: Edições Loyola, 1999.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez Editora, 2000.
SIQUEIRA, Sueli. O trabalho e a pesquisa científica: Uma construção do conhecimento. Governador
Valadares, 1999.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção científica. Piracicaba: Ed. Unimep, 1995.
LOPES, Maria Immacolata Vassalo. Pesquisa em Comunicação. São Paulo: Ed. Loyola, 1997.

AUDIOVISUAL II – PRODUÇÃO DE VÍDEOS
Ementa:
O vídeo como ferramenta comunicativa. Os tipos de vídeo e suas características. O processo de
produção de um vídeo. Linguagem de câmera. Elaboração de roteiro. Técnicas de edição de vídeo.
Aplicação dos conhecimentos na produção de um vídeo como produto da disciplina.
V Semestre

DIREÇÃO I DFCH 463 (0.2.0)
Ementa:
Direção de arte. A ocupação do espaço pictórico: sombras, texturas, planos diferenciados. O espaço
tridimensional. O corpo como medida; escalas. Produção de maquetes. Equipe e funções: cenotécnicos
113
pintores, costureiras e outros. Produção de objetos, roupas e acessórios. Contra-regragem. Organização

da produção de cenografia e figurino conforme decupagem do roteiro. Organização da filmagem. Atores
e métodos de interpretação. Ensaio e filmagem.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.
HITCHCOCK, Alfred & TRUFFAUT, François. Hitchcock-Truffaut. São Paulo: Companhia das
Letras, 1987.

TUTORIA II: MONTAGEM E EDIÇÃO DFCH 464 (0.2.0)
Tutoria I: Montagem e Edição obrigatória
Ementa:
O corte: montagem expressionista, impressionista e narrativa e suas variações. A montagem-rei e o
plano-sequência. A montagem do negativo. Transcrição ótica e copiagem. A ilha de edição. Recursos,
programas e equipamentos. Pós-produção em cinema e vídeo.
DANCYGER, Ken. Técnica de edição para cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Elsevier, Ed. Campus,
2003.
EISENSTEIN, Serguei. A forma do filme. Rio de Janeiro: Jorge zahar, 2002.
LEONE, Eduardo e MOURÃO, Maria Dora. Cinema e montagem. São Paulo: Ática, 1993.
BAZIN, André. O que é o cinema? Lisboa: Livros Horizonte, 1997.
EISENSTEIN, Sergey. O sentido do filme. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002.
METZ, Cristian. A significação no cinema. São Paulo: Perspectiva, 1972.
WOLLEN, Peter. Signos e significação no cinema. Lisboa: Livros Horizonte, 1997.

COMPUTAÇÃO GRÁFICA DCE 422 (2.1.0)
Ementa:
Algoritmos e Transformações Geométricas em 2D. Primitivas Gráficas em 2D. Noções básicas de
representação e visualização em 3D. Arquitetura dos Processadores e Periféricos Gráficos.
AZEVEDO, Eduardo. Computação gráfica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2003.
________. Computação gráfica: processamento de imagens digitais. Rio de Janeiro: Ed. Campus, 2007.
HERTEM JR. Annibal. Computação gráfica: fundamentos de informática. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São Paulo: Martins Fontes,
2001.

ESTÉTICA E LINGUAGEM DFCH 466 (4.0.0)
Ementa: Conceitos e categorias da estética e da linguagem para a compreensão, criação e produção
artística em cinema e audiovisual.
AUMONT, J. et al. Estética do filme. Campinas: Papirus, 1995.
114
BASTOS, Fernando. Panorama das idéias estéticas no Ocidente. Brasília: Universidade de Brasília,
1981.
BARILLI, Renato. Curso de Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1992.
BAYER, Raymond. História da Estética. Lisboa: Editorial Estampa, 1993.
CALABRESE, Omar. A Linguagem da Arte. Rio de Janeiro: Globo, 1987.
DUARTE, Rodrigo (org. e sel. dos textos). O Belo Autônomo: Textos Clássicos de Estética. 6ª edição.
Belo Horizonte: UFMG, 1997.
GADAMER, Hans-Georg. A Atualidade Do Belo: A Arte Como Jogo, Símbolo e Festa. Rio de
Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985.
GIMENEZ, Marc. O Que é Estética? São Leopoldo: Ed. Unisinos, 2000.
KANT, I, Crítica da Faculdade do Juízo. São Paulo: Forense Universitária, 2005.
MERQUIOR, José Guilherme. A Estética de Levi-Strauss. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1975.
METZ, Christian. A Significação no Cinema. Tradução de Jean-Claude Bernardet. 2ª edição. São
Paulo: Editora Perspectiva, 1977.
NOVAES, Adauto (Org) O Olhar. São Paulo: Cia das Letras, 1988
OSBORNE, Harold. Estética e Teoria da Arte. 3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1978.
PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1989

AUDIOVISUAL III – PRODUÇÃO DE
DOCUMENTÁRIOS
Ementa:
O filme documentário: conceito e identidade. O documentário enquanto prática fílmica: tipos e
características. A figura do documentarista e a questão do ponto de vista no filme documental. O
documentário digital. Etapas de produção de um documentário: produção, captação de imagem, edição e
finalização. Aplicação dos conhecimentos na produção de um documentário como produto da disciplina.
VI Semestre

PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO EM CINEMA E DFCH 468 (2.1.0)
AUDIOVISUAL
Ementa:
Elaboração de projeto audiovisual. Funções da equipe de produção. Planejamento e orçamento. Análise
técnica e mapa de produção. Pré-produção. Produção. Pós-produção. Organização financeira e prestação
de contas. Análise do mercado distribuidor. Distribuidoras nacionais e estrangeiras. Estudo do mercado
exibidor. Análise do mercado cinematográfico e do audiovisual no Brasil.
AMANCIO, Tunico. Artes e manhas da Embrafilme: cinema estatal brasileiro em sua época de ouro
(1977/1981). Niterói: EDUFF, 2000.
GOMES, P. Humberto Mauro, Cataguases, Cinearte. São Paulo: Perspectiva, 1974.
HENNEBELLE, Guy. Os Cinemas Nacionais Contra Hollywood. Rio de Janeiro: Ed. Paz e Terra,
1978.
RODRIGUES, Chris. O Cinema e a Produção. Rio de Janeiro: Ed. da FAPERJ e DP&A, 2002.
Bibliografia complementar
115
BERNARDET, J. Cinema Brasileiro: Propostas para uma história. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979.
BERNARDET, J. Historiografia clássica do cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, 1995.
BONASIO, Valter. Televisão: Manual de produção&direção. Belo Horizonte: Leitura, 2002.
LEWIS, Colby. O Manual do produtor de TV. São Paulo: Cultrix, 1991.

DIREÇÃO II DFCH 469 (0.2.0)
Direção I obrigatória
Ementa: Direção de atores: cinema e teatro. Teoria da interpretação. A criação da personagem.
Preparação vocal e corporal. O corpo e a câmara.
A definir.
MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Editora Brasiliense, 1999.
HITCHCOCK, Alfred & TRUFFAUT, François. Hitchcock-Truffaut. São Paulo: Companhia das
Letras, 1987.

ANIMAÇÃO E INFOGRAFIA DFCH 470 (2.1.0)
Ementa:
História da Animação e da Infografia. Prática de animação, montagem das criações animadas, desenhos
em película, prática com recortes, silhuetas e desenhos animados, montagem de objetos e cenários para
animação. A informação visual, representações, ilustrações, diagramas e textos.
ALVES, William Pereira. Modelagem e animação com blender. São Paulo: Érica, 2006.
CAIRO, Alberto. Infografia 2.0. Madrid, Espanha: Alamut, 2008.
LORENA JÚNIOR, Alberto. Arte e Animação: técnica e estética através da história. São Paulo:
Editora do SENAC São Paulo, 2002.
DONDIS, Donis A. A sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
FRUTIGER, Adrian. Sinais e símbolos: desenho, projeto e significado. São paulo: Martins Fontes,
2001.
MUNARI, Bruno. Design e Comunicação Visual: contribuição para uma metodologia didática. São
Paulo: Martins Fontes, 2001.

NOVAS TECNOLOGIAS APLICADAS AO DFCH (4.0.0)
AUDIOVISUAL 471
Ementa:
Audiovisual, cinema e tecnologia. Relação do instrumental digital com a área do audiovisual. Evolução
dos equipamentos audiovisuais e sua utilização na realização de filmes. Novos meios de produção,
realização e exibição de filmes.
BELLOUR, Raymond. Entre imagens: foto, cinema, vídeo. Campinas: Papirus, 1997.
MACHADO, Arlindo. Pré-cinemas e pós-cinemas. Campinas: Papirus, 1997.
MACHADO, Arlindo. Máquina e imaginário: o desafio das poéticas tecnológicas. São Paulo: Edusp,
116
1996.
TURKLE, Sherry. A vida no ecrã. A identidade na Era da Internet. Lisboa: Relógio d’água Editores,
1997.
BABIN, Pierre e KOULOUMDJIAN, Marie-France. Os novos modos de compreender: a geração do
audiovisual e do computador. São Paulo: Paulinas, 1989.
MARCUSHI, Luiz A.; XAVIER, Antonio C. (Org.). Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro:
Lucerna, 2004.
SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São
Paulo: Paulus, 2003.
WOLTON, Dominique. Internet, e depois? Uma teoria crítica das novas mídias. Porto Alegre: Sulina,
2003.
HOINEFF, Nelson. A nova televisão: desmassificação e o impasse das grandes redes. Rio de Janeiro:
Relume Dumará, 1996.
JAMBEIRO, Othon. A TV no Brasil do século XXI. Salvador: EDUFBA, 2002. 263 p.

OFICINAS ORIENTADAS EM CINEMA E DFCH 472 (0.2.0)
AUDIOVISUAL IV – ANIMAÇÃO
Ementa:
Princípios básicos da animação: animação 2D e animação 3D. Técnicas de animação. Design e
movimento de personagens. Metodologia de projetos de animação. Etapas de produção. Pós-produção
digital, efeitos e finalização. Aplicação dos conhecimentos na produção de um filme de animação
gráfica como produto da disciplina.
VII Semestre

ANÁLISE E CRÍTICA CINEMATOGRÁFICA DFCH 473 (2.1.0)
Ementa:
Análise crítica e cinematográfica: questões de método. Enquadramentos teóricos, processos de produção
e significação do filme. Limites da interpretação. Estratégias de produção e efeito. O desafio da
construção de um método de análise de obras fílmicas.
117
ANDREW, J. As principais teorias do cinema: uma introdução. Rio de Janeiro: J. Zahar,1989.
AUMONT, Jacques e MARIE, Michel. Dicionário Teórico e Crítico de Cinema. Campinas, Papirus,
2003
AUMONT, Jacques; MARIE, Michel. Análisis del film. Espanha: Paidós, 1993.
BYWATER, Tim e SOBCHACK, Thomas. Introduction to film criticism: major critical approaches to
narrative film. New York/London: Longman, 1989.
1995.
NAGIB, Lúcia. Nascido das cinzas: autor e sujeito nos filmes de Oshima. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 1995
VANOYE, F. e GOLIOT-LÉTÉ, A. Ensaio sobre a análise fílmica. Campinas: Papirus, 1994.
XAVIER, Ismail. O Discurso Cinematográfico. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1984
XAVIER, Ismail (org). A Experiência do Cinema. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1983.

PRESERVAÇÃO, MEMÓRIA E POLÍTICA DE DFCH 474 (4.0.0)
ACERVOS AUDIOVISUAIS
Ementa:
Preservação e memória do cinema e do audiovisual no Brasil. As cinematecas. Restauração e
conservação do patrimônio audiovisual. Instituições e políticas para memória e preservação da cultura
no Brasil.
ABREU, Regina e CHAGAS, Mário (orgs). Memória e patrimônio. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.
JEUDY, Henri-Pierre. Memórias do social. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 1990.
SILVA, Zélia Lopes da. Arquivos, patrimônio e memória. São Paulo: Editora da Unesp, 2000.
PORTUGUEZ, Anderson Pereira. Turismo, memória e patrimônio cultural. Rio de Janeiro: Roca,
2004.

METODOLOGIA DA PESQUISA EM CINEMA E DFCH 475 (0.2.0)
AUDIOVISUAL/ ELABORAÇÃO DE PROJETOS
Ementa:
Elaboração de projetos de pesquisa na área de cinema e de audiovisual. Construção de um projeto
experimental.
DERRIDA, Jacques. A Escritura e a Diferença. 3ª edição. São Paulo: Perspectiva, 2002
FIELD, Syd. Como Resolver Problemas de Roteiro. Rio de Janeiro: Objetiva, 2002.
KUHN, Thomas. S. A Estrutura das Revoluções Científicas. 5ª edição. São Paulo: Perspectiva, 1997
SANTOS, Boaventura de Souza. Introdução a uma ciência pós-moderna. Rio de Janeiro: Graal, 1989.

AUDIOVISUAL V – REALIZAÇÃO DE FILMES
EM CURTA METRAGEM
118
Ementa:
Montagem e coordenação de equipes de filmagens para realização de filmes em curta-metragem.
Experimentação das etapas de produção e pós-produção. Aplicação dos conhecimentos apreendidos
durante o curso para realização de filme em película.
A definir de acordo com o plano de trabalho do professor.
A definir de acordo com o plano de trabalho do professor.
VIII Semestre

ESTÁGIO DFCH 477 (0.0.4)
Ementa:
O estágio do Curso de Cinema e Audiovisual compreenderá as modalidades de realização abaixo:
a) monitorias, sendo estas realizadas em disciplinas obrigatórias do curso de caráter teórico prático,
destacadas as Oficinas Orientadas em Cinema e Audiovisual;
b) atividades de extensão realizadas na área do cinema e audiovisual;
c) atividades de pesquisa desenvolvidas a partir de questões que tratem de temas relacionados ao cinema
e ao audiovisual;
d) trabalho regular em empresas e/ou instituições do setor audiovisual;
e) trabalho temporário em equipes de produção que estejam realizando produtos em cinema e
audiovisual.
Ao final do estágio o aluno deverá entregar o relatório conclusivo das atividades realizadas em umas das
modalidades acima.
A definir.

PROJETO EXPERIMENTAL EM CINEMA E DFCH 478 (0.0.6)
AUDIOVISUAL
Ementa:
O Projeto Experimental em Cinema e Audiovisual, com base nos conhecimentos produzidos ao longo
do curso, versará sobre temas e conteúdos abordados nas disciplinas, resultando em construção do
produto audiovisual de caráter técnico-artístico, no qual se evidencie a relevância social e a prática
fundamentada em referenciais metodológicos e teóricos que contribuam para a formação acadêmica e
profissional.
A definir.
13.4.2. Disciplinas Optativas

ANÁLISE DE DISCURSO DELL 431 30 (2.0.0)
119
Não tem. Optativa

Ementa:
Conceito de linguagem. Cultura, sistemas de referência e produção de sentidos. (interpretação) Conflito
de sentidos e conflito social. A negociação de sentidos (argumentação). Leitura e análise de textos:
produção de argumentos. Técnicas argumentativas: escolhas lexicais, modalização e operadores
argumentativos. Estratégias discursivas de argumentação. Produção e discussão de textos
argumentativos.
A definir conforme enfoque teórico-analítico definido pelo professor.

AUDIOVISUAL E PRODUÇÃO EDUCATIVA DFCH 479 60 (2.1.0)
Não tem. Optativa
Ementa: Produção audiovisual para fins educativos. Desenvolvimento de habilidades técnicas para
produção de programas e vídeos como recursos educacionais.
A definir conforme enfoque temático da disciplina.

ECONOMIA DA CULTURA E DO DFCH 489 60 (4.0.0)
AUDIOVISUAL
Não tem. Optativa
Ementa:
Cultura e desenvolvimento. Noções e especificidades da economia da cultura. A economia do
audiovisual. O mercado global de bens e serviços simbólico-culturais. Propriedade intelectual. A
economia do audiovisual brasileiro: mercado local e inserção no mercado global. Políticas de fomento e
financiamento da cultura e do audiovisual no Brasil.
ALMEIDA, Paulo Sérgio e BUTCHER, Pedro. Cinema, desenvolvimento e mercado. Rio de Janeiro:
Editora Aeroplano, 2007.
BENHAMOU, Françoise. A economia da cultura. São Paulo: Atelie Editorial, 2007. 200p.
BOTELHO, Isaura, MOISÉS, José Álvaro (Org.). Modelos de financiamento da cultura; os casos do
Brasil, França, Inglaterra, Estados Unidos e Portugal. Rio de Janeiro: FUNARTE, 1997. 105p.
THORSBY, David. Economía y cultura. Madrid: Cambridge University Press, 2001.
ALMEIDA, José Augusto Lemos de. Audiovisual; nova legislação brasileira: medidas provisórias, leis
federais, decretos, portarias, instruções normativas. Rio de Janeiro: Forense, 2002. 380p.
BUTCHER, Pedro. Cinema brasileiro hoje. São Paulo: Publifolha, 2005.
HERMET, Guy. Cultura e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Vozes, 2002.
HERSCOVICI, Alain. Economia da cultura e da comunicação; elementos para uma análise sócio-
econômica da cultura no “capitalismo avançado”. Vitória: Fundação Ceciliano bel de lmeida; UFES,
1995. 322p.
REIS, Ana Carla F. Economia da cultura e desenvolvimento sustentável: o caleidoscópio da cultura.
São Paulo: Manole, 2007.
YÚDICE, George. A conveniência da cultura: usos da cultura na era global. Belo Horizonte: Editora
UFMG, 2004. 615P. (Humanitas).

120
EFEITOS ESPECIAIS EM CINEMA E DFCH 480 60 (0.2.0)

AUDIOVISUAL
Não tem. Optativa
Ementa:
Trabalhos com modelos e maquetes: efeitos atmosféricos, efeitos elementares no espaço e na forma.
Luzes e sons para efeitos especiais. Efeitos especiais na maquiagem. Chroma Key. Calibração de
câmaras. Captura de movimentos, remoção de objetos. A dinâmica entre a teoria e a prática. Aspectos
legais e de segurança.

ESTUDO DOS GÊNEROS DFCH 481 60 (4.0.0)
CINEMATOGRÁFICOS
Não tem. Optativa
Ementa: Estudo das várias definições de gênero cinematográfico e de suas implicações culturais no
Brasil e no exterior. nálise panorâmica dos gêneros: “gangster”, musical, filme histórico, melodrama,
filme de guerra, suspense, comédia, “film noir”.

ESTUDOS DO MERCADO CINEMATOGRÁFICO DFCH (4.0.0)
E AUDIOVISUAL 491
Não tem. Optativa
Ementa:
Mercado cinematográfico e audiovisual global, nacional, regional e local. Distribuição e exibição em
cinema e audiovisual. Desempenho do produto audiovisual brasileiro no mercado interno e externo.
Como tendências de mercado interferem no processo criativo dos realizadores e nas preferências do
público. Importação e exportação do produto audiovisual. Parcerias e co-produções na área audiovisual.

HISTÓRIA DAS IDÉIAS POLÍTICAS E SOCIAIS DFCH 115 60 (2.1.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Evolução do pensamento político social, em cada período da história da humanidade. As concepções
de poder e de Estado subjacentes às correntes filosóficas e de pensamento, desde a Antigüidade até a
época contemporânea.
121

GESTÃO PÚBLICA E POLÍTICAS CULTURAIS DFCH 492 60 (4.0.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Estudos acerca da gestão pública e das políticas governamentais nas suas interfaces com as políticas
para cultura.

LÓGICA E LINGUAGEM EM CINEMA DFCH 493 (4.0.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Análise das relações entre lógica e linguagens cinematográficas; lógica, conceito e imagem na
construção do discurso cinematográfico.

MARKETING E DIVULGAÇÃO CULTURAL DCSA 439 30 (0.1.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Estratégias mercadológicas para a divulgação de produtos culturais; formas de comercialização para
viabilizar projetos artísticos e culturais; marketing regional. A utilização das leis de incentivo à cultura
para aprovação de projetos e para alocação de recursos.

MEMÓRIA SOCIAL, ESPAÇO E PRÁTICAS DG 058 60 (4.0.0)
CULTURAIS
Não tem. Optativa
Ementa:
Os processos de apropriação e uso do espaço e seus reflexos na construção da identidade de grupos
122
sociais. As práticas culturais e os processos de transformação e significação do espaço urbano. O espaço

enquanto elemento problematizador da memória em suas relações com a construção da identidade, dos
mitos e da subjetividade.
A definir conforme enfoque teórico-analítico definido pelo professor

MÍDIA, LINGUAGEM E PODER DFCH 482 60 (4.0.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Estudo dos processos e das relações entre mídia, linguagem, sistemas de informação e poder na
sociedade contemporânea, globalizada e interconectada. A linguagem como elemento de persuasão.
Jornalismo, Discurso e História. As lógicas dos mercados de comunicação. Centralização e pulverização
dos centros de poder e de decisão. O exercício do poder através da língua e da imagem.

NARRATIVA, FICÇÃO E MÍDIAS DFCH 483 60 (4.0.0)
AUDIOVISUAIS
Não tem. Optativa
Ementa:
Estudos da narrativa e a sua relação com a emergência dos media no século XX. Produção dos media,
recepção e organização da linguagem. As novas sociabilidades e as experiências vivenciadas a partir da
ampliação dos processos de comunicação no mundo contemporâneo.

SISTEMAS MULTIMÍDIA DCE 433 60 (2.1.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Comunicação Homem-Máquina; Autoria: plataformas para multimída; Ferramentas de
desenvolvimento; Áudio: propriedades físicas do som; Representação digital, dispositivos gráficos,
processamento; Desenhos: representação de figuras; Vídeo: interfaces, processamento; Animação.
Disciplina: Código: DG Carga horária: Créditos:

123
SOCIEDADE, ESPAÇO E CULTURA 074 60 (4.0.0)

Não tem. Optativa
Ementa:
Fundamentos teórico-metodológicos da Geografia Cultural. Abordagem dos aspectos sócio-culturais na
formação espacial: comportamento e cultura popular na construção dos diferentes espaços.

TELEVISÃO DIGITAL DFCH 484 60 (2.1.0)
Não tem. Optativa
Ementa:
Histórico do sistema de televisão no Brasil e no mundo. Da televisão analógica à digital. Digitalização
do sinal televisivo. Padrões e sistemas internacionais de televisão digital. O sistema brasileiro. A
televisão digital e a realidade brasileira.

TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA E DFCH 485 60 (4.0.0)
AUDIOVISUAL
Não tem. Optativa
Ementa:
Temas selecionados enfocando as relações entre culturas e produções audiovisuais.

TÓPICOS ESPECIAIS EM CULTURA DFCH 015 60 (2.1.0)
BRASILEIRA I
Não tem. Optativa
Ementa:
Temas selecionados enfocando movimentos e manifestações culturais brasileiros particulares e suas
representações ideológicas.

TÓPICOS ESPECIAIS EM CINEMA E DFCH 486 60 (4.0.0)
INTERDISCIPLINARIDADE
Não tem. Optativa
124
Ementa:
Abordagens interdisciplinares a partir do tema do cinema. Cinema e Memória, Cinema e Literatura,
Cinema e Jornalismo, Cinema e Psicanálise, Cinema e Educação, Cinema e Política, Cinema e Música,
etc.

TÓPICOS ESPECIAIS EM ESTUDOS DA DFCH 487 60 (2.1.0)
IMAGEM
Não tem. Optativa
Ementa:
Temas selecionados em estudos da imagem. Semiologia da imagem. Elementos para uma etnografia do
cinema e outras linguagens audiovisuais.

TÓPICOS ESPECIAIS E MULTIMÍDIA E DFCH 490 60 (4.0.0)
JOGOS
Não tem. Optativa
Ementa:
Introdução a mídias digitais interativas off-line. Modelagem tridimensional, composição de cenas e
animação gráfica. Definição de hierarquias de informação e composição de layout de documentos
digitais, com análise de usabilidade. Autoria de CD-ROMs, multimídia e disponibilização/publicação.
BOUSQUET, Michele. 3D studio max: tutoriais dos mestres. Traduzido por Mario Moro Fecchio.
São Paulo: Makron Books, 1999.
BRAVERMAN, Carol. Tratamento de imagens no photoshop. São Paulo: Market Books, 1999.
CARBONARO, Greg. 3D studio max: efeitos magicos. São Paulo: Quark, 1999.
ELLIOT, Steven. 3D Studio 3.0: tecnicas avancadas. São Paulo: Berkeley Brasil, 1994.
FRANKLIN, Derek. Macromedia flash 5!: animação criativa na web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
FRANKLIN, Derek. Macromedia flash MX actionscripting avancado : guia autorizado de
treinamento macromedia. Colaboração de Jobe Makar.Traduzido por Monalisa Marcondes Neves. Rio
de Janeiro: Alta Books, 2002.
LYNCH, Patrick J. Principios de diseno basicos para la creacion de sitios web. Colaboração de Sarah
Horton. Barcelona: Gustavo Gili, 2000.
MANZI, Fabrício. Flash MX: criando e animando para a web. São Paulo: Érica, 2003.
MCCLELLAND, Deke. Photoshop 7 : a biblia. Traduzido por Altair Dias Caldas de Moraes. Rio de
Janeiro: Campus, 2003.
NIELSEN, Jakob. Projetando websites. Traduzido por Ana Gibson. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
PETERSON, Michael Todd. Fundamentos do 3D studio max. Rio de Janeiro:[s.n.], 1997.
REINHARDT, Robert. Macromedia flash MX : a biblia. Colaboração de Snow Dowd.Traduzido por
Edson Furmankiewicz. Rio de Janeiro: Campus, 2002.
WILLIAMS, Robin. Design para quem não é designer : noções básicas de planejamento visual.
Traduzido por Laura Kalin Gillon. 2. ed. 1ª reimpressão - rev. e ampl. São Paulo: Callis, 2008.

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101

História das Idéias Políticas e 60 (2.1.0) -

13.4. Ementário das disciplinas vigente à época da autorização

13.4.1 Disciplinas obrigatórias

Disciplina: Código: Carga Horária: Créditos:

Histórico e Dialético. Filosofia Contemporânea. Fenomenologia e Filosofia da Existência.

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

História do Cinema Mundial. Campinas: Papirus, 2006.

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

BUTCHER, Pedro. Cinema brasileiro hoje. São Paulo: Publifolha. 2005.

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

MERLEAU-PONTY, Maurice. O Visível e o Invisível. 4ª edição. Trad. José Arthur Gianotti e

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Panorama do surgimento da televisão no mundo. A implantação da TV no Brasil, no contexto da

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

TEORIAS DA PERCEPÇÃO: HISTÓRIA DAS DELL 60 (4.0.0)

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

CHION, Michel. Roteiro de cinema. São Paulo: Martins Fontes, 1989.

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

produção, à distribuição e à exibição do filme brasileiro e do filme estrangeiro no Brasil.

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

pintores, costureiras e outros. Produção de objetos, roupas e acessórios. Contra-regragem. Organização

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 180 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 270 Créditos:

13.4.2. Disciplinas Optativas

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Não tem. Optativa

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

EFEITOS ESPECIAIS EM CINEMA E DFCH 480 60 (0.2.0)

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: 60 Créditos:

Disciplina: Código: Carga horária: Créditos: