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Epidemiologia e Microbiologia das doenças periodontais

Profa.Msc.: Ana Carla Pimentel de Amorim


EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL

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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


EPIDEMIOLOGIA

“É o estudo da distribuição de uma doença ou de uma condição fisiológica nas
populações humanas e dos fatores que influenciam esta distribuição.” (Lilienfeld
1978)

EPIDEMIOLOGIA EM PERIODONTIA

Fornecer dados sobre a prevalência de doenças periodontais em populações
diferentes, ou seja, a frequência e a gravidade com que essas condições ocorrem;

Esclarecer aspectos sobre a etiologia e os fatores determinantes para o
desenvolvimento dessas doenças (fatores de risco);

Atestar a eficácia de medidas profiláticas e terapêuticas em uma determinada
população.

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O QUE É EPIDEMIOLOGIA?


Principais Objetivos:

Identificar as causas
das doenças (fatores
que contribuem ou
causam a doença)

Avaliar a aplicação dos
resultados para o
controle e prevenção
das doenças

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MEDIDAS EPIDEMIOLÓGICAS DAS DOENÇAS


PREVALÊNCIA: proporção de pessoas em uma população que tem a
doença em um dado momento ou período de tempo. QUANTIDADE
DE DOENÇA.

INCIDÊNCIA: risco, porcentagem de pessoas não afetadas que
poderão desenvolver a doença durante um determinado período de
tempo. OCORRÊNCIA DE NOVOS CASOS.

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INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA

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EPIDEMIOLOGIA PERIODONTAL


GENGIVITE

A gengivite é uma inflamação restrita ao periodonto de proteção, que
na maior parte das vezes é desencadeada por bactérias do biofilme
oral, gerando uma resposta inflamatória a essa agressão.

PERIODONTITE

A periodontite é uma inflamação crônica que pode levar à destruição
do ligamento periodontal e do tecido ósseo através de uma resposta
imune-inflamatória à presença de bactérias, em especial Gram
negativas, no sulco gengival.
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GENGIVITE x PERIODONTITE

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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Na década de 40-50 na Scandinavia , Waerhaug “fundava” uma
escola, cujos alunos foram Löe, Lindhe, Ramfjord.

A escola preconizava o tratamento “da doença” através de
raspagem e alisamento radicular”.

Para demonstrar cientificamente (empiricamente) o papel da placa
bacteriana como agente etiológico da “doença periodontal”, o
grupo desenvolveu o clássico experimento: Gengivite Experimental
em Humanos

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Gengivite Experimental em Humanos (Löe, 1965)

Análise e Interpretação dos Resultados: o gráfico demonstra a Gengivite Experimental em Humanos


(Löe,1965), onde zero (0) significa a interrupção da higiene oral. Observa - se o acúmulo bacteriano
(azul, roxo e vermelho). Em preto (GI - Índice Gengival ou Sangramento que caracteriza sinal de
doença) demonstra - se o início da gengivite ao redor do 12º. dia. No 21º. dia, a formação da placa
está completa, a gengivite estabelecida em todos os participantes; os cuidados de higiene oral são
retomados e a placa e os sinais clínicos da gengivite voltam ao nível do início do trabalho.

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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


A partir do estudo experimental em humanos sobre a gengivite,
realizado por Löe et al., pode-se observar que o acúmulo de placa
bacteriana acarretava o desenvolvimento de inflamação gengival
(gengivite) e que a sua remoção propiciava a resolução destas
lesões.

A periodontite se iniciava com inflamação gengival que atingia as
estruturas de periodonto de suporte através da ação do biofilme
inespecífico.

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ÍNDICE GENGIVAL E ÍNDICE DE PLACA


ÍNDICE GENGIVAL - Löe (1967)

0 – ausência total de sinais visuais de inflamação

1 – ligeira alteração de cor e textura

2 – inflamação visual e tendência ao sangramento da
margem gengival após sondagem

3 – inflamação patente com tendência ao sangramento
espontâneo


ÍNDICE DE PLACA - Silness & Löe (1964)

0 – ausência de depósitos de placa

1 – visualização da placa após sua remoção com sonda

2 – placa clinicamente visível

3 – placa abundante
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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


1950-1959 • Índice Periodontal de Russell • Russell era um
epidemiologista que aplicava seus conhecimentos técnicos aos
estudos de odontologia.

Índice de Russel: é um dos mais simples, recomendado pela OMS em
1961. Varia desde o índice 0 sem inflamação gengival até o índice 8
com doença periodontal severa, avançada, com perda óssea e
mobilidade dental. Somam-se os índices de todos os dentes e
divide-se pelo número de dentes examinados.

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ÍNDICE PERIODONTAL DE RUSSELL - 1956


Considerava apenas aspectos visuais:
0 – gengiva sadia
1 – gengivite leve somente em parte
de sua circunferência
2 – gengivite em toda sua
circunferência
6 – gengivite com bolsa avançada
8 – periodontite avançada com perda
de função devido sua mobilidade
excessiva

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ÍNDICE DE RAMFJORD (IPD) - 1969


Utiliza a medida de perda de inserção como parâmetro para a definição da periodontite (perda dos
tecidos periodontais de suporte) – SISTEMA IRREVERSÍVEL

Componente Gengival + Periodontal

COMPONENTE GENGIVAL Os dentes de Ramfjord
G0 – genviva sadia Superior - 16 , 21, 24
G1 – gengivite leve a moderada Inferior - 36, 41, 44
G2 – gengivite moderada a severa
G3 – gengivite com vermelhidão intensa, sangramento e ulceração


COMPONENTE PERIODONTAL
4- Perda de inserção < = 3
5- Perda de inserção > 3 e < 6
6 – Perda de inserção > = 6
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ÍNDICES DICOTÔMICOS (Presença ou Ausência)


ÍNDICE GENGIVAL E DE PLACA - Ainamo & Bay (1975)
0 – ausência
1 - presença

ÍNDICE DE SANGRAMENTO SULCULAR - Mühlemann & Son (1971)
0 – ausência
1 – presença de sangramento visível 15 segundos após a sondagem
até o fundo da bolsa

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ÍNDICE DE EXTENSÃO E SEVERIDADE (Carlos et al., 1986)


Extensão: descreve a proporção do dente examinado que apresenta
sinais de periodontite.

Severidade: descreve a quantidade de perda de tecido periodontal
nos locais afetados.

ESI (90; 2,5) – 90 % dos dentes afetados com perda média de 2,5 mm

ESI (20; 7,0) – 20 % dos dentes afetados com perda média de 7,0 mm

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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


1970 - 1980 Foi uma época marcada por confusão, pois os conceitos
formados na década passada estavam sendo derrubados
rapidamente. O tratamento da doença, no entanto, não teve
praticamente alterações.

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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Estudo de Lindhe et al , 1975, mostrou que nem toda gengivite
evoluía para periodontite

O estudo foi realizado em cães beagle, forçando-se o acúmulo de
biofilme. Demonstraram que a transição entre gengivite para
periodontite não ocorre sempre, suportando a ideia que a gengivite
pode ser transitória e que a gengivite crônica pode evoluir para uma
periodontite.

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EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Teoria da Placa Específica • Loesche , 1976

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HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS PERIODONTAIS (1978-
2000)


Progressão da DP “parece existir períodos de progressão lenta e períodos nos
quais o processo de destruição se mostra acelerado” Goodson et all 1982

Nem toda gengivite se transforma em periodontite

Apenas uma pequena parte da população tem periodontite severa (cerca de
10%) • A periodontite tem caráter localizado, isto é, doença sítio específica.

Ao mesmo tempo estudos começavam a utilizar o Índice Periodontal
Comunitário para Necessidades de Tratamento em levantamentos
epidemiológicos, confirmando os achados dos estudos de Historia Natural
das DP

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ÍNDICE DAS NECESSIDADES DE TTO PERIODONTAL DA
COMUNIDADE – CPITN (Ainamo et al., 1982)


Dentição dividida em sextantes (uma anterior e duas posteriores por arco).

Ter no mínimo 2 ou mais dentes presentes por sextante.

A medida mais severa do sextante é registrada.

(Código 1): Sextantes sem bolsas, cálculo ou restaurações com sobrecontorno,
mas com sangramento após sondagem em uma ou mais áreas da gengiva.

(Código 2): Sextante sem bolsas que excedam 3 mm, mas com cálculo e fatores
de retenção de placa.

(Código 3): Sextantes com bolsas de 4 a 5 mm de profundidade

(Código 4): Sextante com bolsas de 6 mm ou mais.
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ÍNDICE DAS NECESSIDADES DE TTO PERIODONTAL DA
COMUNIDADE – CPITN (Ainamo et al., 1982)


NECESSIDADES DE TRATAMENTO DE ACORDO COM CPITN:

TN 0: gengiva sadia

TN 1: código 1 - raspagem supra, profilaxia, IHO

TN 2: código 2 + 3 - raspagem supra e sub

TN 3: código 4 - raspagem sub, cirurgia

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Avaliação da inflamação dos tecidos periodontais
(Presença de sangramento e biofilme)


Índice Gengival (Löe e Silness, 1963)

Índice de Placa (Silness e Löe, 1964)

Índice de O’Leary (O’Leary et al., 1972)

Índice de Higiene Oral Simplificado - IHOS (Greene e Vermillion, 1964)

Índice de Sangramento Gengival (Ainamo e Bay, 1975)

Índice de Placa Visível (Ainamo e Bay, 1975)

Índice de Sangramento à Sondagem (Mühlemann e Son, 1971)

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Avaliação da perda do tecido periodontal de sustentação


Índice Periodontal (IP) (Russell, 1956)

Índice de Doença Periodontal (IDP) (Ramfjord, 1959)

Índice de Extensão e Severidade (ESI) (Carlos et al., 1986)

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


O microbioma oral humano é atualmente o microbioma mais
extensamente estudado e documentado.

É densamente colonizado por vários tipos de microrganismos, nos
quais se incluem bactérias, fungos, vírus e protozoários.

As comunidades bacterianas presentes na cavidade oral são
extremamente complexas, estimando-se o envolvimento de cerca
de aproximadamente 700 espécies.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Os colonizadores comensais orais humanos são
predominantemente aeróbios e aeróbios facultativos gram-
positivos; com elevada predominância para o gênero Streptococcus.

Microbiomas bacterianos comensais são considerados estáveis e
essenciais para a manutenção de um estado de saúde oral e
sistêmica. Impedem a colonização por parte de espécies
patogênicas e mantêm uma modulação do sistema imunitário
consistente com um estado de homeostase.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


O gênero Streptococcus assume vital
importância em termos de mecanismos
de sobrevivência e formação de
biofilmes bacterianos neste ambiente.

Porém, a simples presença de bactérias
não é, portanto, suficiente para a
instalação de um quadro patológico. É
necessária a expressão de fatores
secundários à acumulação bacteriana.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Três principais hipóteses para a etiologia das doenças periodontais
foram propostas desde 1965: hipótese de placa não específica;
hipótese de placa específica e hipótese de placa ecológica.

A hipótese de placa não específica propunha que a acumulação
bacteriana na margem gengival conduzia a inflamação e destruição
periodontal por acumulação de produtos tóxicos.

Toda a placa apresentava um igual potencial patogênico, sendo este
proporcional à quantidade de placa presente.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Este conceito foi mais tarde desafiado por estudos que
demonstravam que nem todos os indivíduos que apresentavam
grandes quantidades de placa e índices de gengivite progrediam
para periodontite; nem o porquê de alguns indivíduos terem alta
susceptibilidade para periodontite com pequenas quantidades de
placa.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Estas lacunas à elaboração de uma nova teoria: a hipótese de placa
específica, que surgiu por volta de 1970.

Propunha que locais diferentes da placa bacteriana apresentavam
potenciais patogênicos diferentes. Este potencial estava dependente da
presença ou ausência de espécies bacterianas específicas cujo
metabolismo levava a acumulação de metabolitos tóxicos e destruição
tecidual.

Esta hipótese levou a que, durante muitos anos, investigação nesta área se
focasse na identificação de grupos ou espécies bacterianas específicas para
iniciação e estabelecimento de doenças periodontais.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Nesta fase de investigação, a composição e papel de cinco principais
complexos microbiológicos foi descrita por Sockransky (1998).

A base da pirâmide é composta por espécies que colonizam a
superfície dental no espaço subgengival nos estágios iniciais da
formação do biofilme. O complexo laranja torna-se numericamente
dominante posteriormente, e é apenas após o estabelecimento
deste que ocorre o crescimento das espécies do complexo
vermelho, mais patogênicas.

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PIRÂMIDE DE SOCKRANSKY (1998)

Os complexos microbiológicos descritos


variam em cor e potencial patogênico
Complexos amarelo e roxo são
tradicionalmente associados a um microbioma
consistente com o estado de saúde
periodontal.
Por outro lado, os complexos vermelho e
laranja foram associados a estados de doença
periodontal

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


A hipótese mais recente - hipótese de placa ecológica - surgiu por volta de 1990.

Enquadra-se na noção de que o ambiente subgengival dita a composição
microbiana.

A acumulação de placa bacteriana subgengival inespecífica induz resposta
inflamatória exacerbada, que se traduz numa eventual perda de inserção nos
tecidos.

Esta perda de inserção cria nichos específicos que apresentam condições
necessárias ao crescimento de bactérias gram-negativo; e o desenvolvimento
destas espécies traduz-se no agravamento do quadro patológico.

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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Ou seja, microrganismos específicos vão colonizar os locais com
condições que melhor se adaptem às suas necessidades.

No entanto foi possível estabelecer uma lista de candidatos a
patogêneos periodontais:

Porphyromonas gingivalis, Prevotella intermedia, Tannerella
forsythia, Treponema denticola e Fusobacterium nucleatum.

Está bem estabelecido o seu grau de contribuição para a iniciação e
estabelecimento de patologia periodontal
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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Porphyromonas gingivalis

Cocobacilo Gram negativo

Anaeróbio estrito

Proteolítico, Assacarolítico

Sem esporos, imóveis.

Causa lesões teciduais; dificulta
a regeneração do tecido devido
ao agravo na desregulação do
sistema imune e inflamatório.
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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Tannerella forsythia

Bacilo Gram negativo com extremidades
afiladas

Imóvel

Anaeróbio estrito

Proteolíticos

Não sintetiza ácido N-acetil murâmico,
então precisa de outras bactérias com
capacidade de sintetização do mesmo
para crescer com potencial máximo.
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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL


Treponema denticola

Espiralado

Gram negativo negativo

Móvel

Anaeróbio estrito

Proteolítico

Muito exigente quanto a
anaerobiose e fatores de
crescimento
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MICROBIOLOGIA DA DOENÇA PERIODONTAL

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FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA PERIODONTAL

São os fatores ambientais, comportamentais ou biológicos,


confirmados por seqüência temporal (estudos longitudinais) que,
quando presentes, aumentam a probabilidade da ocorrência da
doença e, se ausentes ou removidos, reduzem a sua probabilidade
(Beck, 1998)

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FATORES LOCAIS E SISTÊMICOS


Fatores locais: Fatores de retenção do biofilme (exemplo: aparelho
ortodôntico), xerostomia

Fatores sistêmicos: Fumo, diabetes, medicamentos, etc

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FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA PERIODONTAL


DIABETES MELLITUS

Diabetes aumenta o risco para a doença periodontal e a doença
periodontal afeta negativamente o controle glicêmico dos
diabéticos

Maior severidade e progressão das doenças periodontais;

Formação de abscessos recorrentes;

Supuração

Modificações na composição da microbiota subgengival.
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FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA PERIODONTAL


Diabetes Descompensado

Inflamação gengival acelerada e exacerbada

Diminuição na produção de colágeno e aumento da atividade colagenolítica

Aumento da resposta inflamatória às bactérias

A hiperglicemia nos diabéticos modula a razão RANK:OPG nos tecidos
periodontais e assim contribui para a destruição do osso alveolar

Interação AGE – RAGE = Fenótipo e função celular

Aumento do estresse oxidativo

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DIABETES – DOENÇA PERIODONTAL


AGES (Produtos finais da glisosilação avançada – adição de glicose
às moléculas de proteínas e carboidratos)

Os AGES estão aumentados em diabéticos ativam células de defesa
como monócitos, macrófagos e céls endoteliais

Liberam citocinas pró- inflamatórias e proteases

Destruição dos tecidos de suporte

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DOENÇA PERIODONTAL - DIABETES


Liberação de LPS (lipopolissacarídeos) pelos microrganismos gram
negativos

Ativa o TLR4 (receptor celular do tipo Toll – ativação da imunidade
inata)

Ativa a codificação de citocinas pró-inflamatórias

TNF alfa (dificultador da sinalização da insulina)

Descompensa a Diabetes

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FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA PERIODONTAL


TABAGISMO

Sondagem mais profunda

Maior quantidade de bolsas periodontais

Maior perda de inserção clínica

Maior retração gengival

Maior perda dentária

Mais dentes com envolvimento de furca

Menos gengivite

Menos sangramento por conta da vasoconstrição
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FATORES DE RISCO PARA A DOENÇA PERIODONTAL


Diminuição dos vasos gengivais

Diminuição do fluxo do fluido gengival

Alteração na quantidade e na função dos neutrófilos

Diminuição da quimiotaxia, fagocitose e eliminação dos patógenos

Diminuição dos anticorpos para patógenos periodontais

Aumento do TNF alfa/ PGLE2/ Colagenase/ Elastase

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DÚVIDAS?

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