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Língua Portuguesa
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Escola FUTURO Formação Profissional / Língua Portuguesa / 1ª Fase Ensino Fundamental
UNIDADE I
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Por que estudar a língua portuguesa? A verdadeira razão para se estudar a língua materna
é, também, a mais primordial: quem domina a língua, se comunica melhor. Em qualquer
profissão a comunicação existe. É inerente ao ser humano a necessidade de comunicar.
Falar e escrever bem é essencial para que as pessoas entendam perfeitamente o que quer
se transmitir, dentro das organizações, pois é através de mensagens claras e objetivas que
se transmite mensagens sem erros.
Quem se comunica bem pode obter bons resultados durante a atuação profissional
futura. O mercado de trabalho, cada vez mais exigente, demonstra que quem domina a
língua materna está pronto para competir por melhores colocações profissionais,
melhores salários e maiores responsabilidades, justamente pelo fato de que esses
profissionais não contêm ruídos em sua comunicação.
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Por fim, dada algumas das devidas importâncias da boa comunicação, a nossa língua,
quando bem utilizada, ajuda a construir uma sociedade mais sábia, crítica, livre cidadã e
sociedades melhores constroem um mundo muito melhor.
Você sabia... que a língua japonesa forneceu várias palavras para o enriquecimento do
léxico português no Brasil? Pois foi isso mesmo o que aconteceu. Vejamos por que e quais
são elas.
O contato das duas línguas, que se vem dando desde o século XVI (no princípio, através
de Portugal), foi acentuado com o início da imigração japonesa para o Brasil, em 1908,
com a chegada do navio Caçato Maru (Kasato Maru). Desde então, várias levas de
imigrantes foram chegando ao longo do século passado e eles espalharam-se pelo País.
Trouxeram comidas, costumes, práticas esportivas e outras coisas típicas japonesas,
que foram incorporadas ao nosso cotidiano e hoje nos parecem perfeitamente
naturais.
Junto com essas contribuições culturais, vieram os nomes que as designam, que hoje
fazem parte de nosso linguajar. Ei-los, quase todos devidamente aportuguesados, como
deve ser:
• bebidas: saquê;
• técnicas artísticas: caraoquê, iquebana;
• práticas esportivas: aiquidô, caratê, jiu-jitsu, judô, sumô;
• roupas: quimono;
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Assim, nosso léxico ficou mais rico e, por extensão, a cultura brasileira.
O português que falamos hoje no Brasil guarda diferenças com o que se fala em Portugal.
Tais diferenças não se limitam apenas à pronúncia das palavras, facilmente percebida na
linguagem oral. Existem, também, diferenças de vocabulário ( só para citar um exemplo,
no Brasil dizemos “trem”, em Portugal se diz “comboio”) e de construção gramatical
(enquanto no Brasil se utiliza uma construção do tipo “estou estudando”, em Portugal
prefere-se a forma “estou a estudar”).
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idadeportuguesa pertencente a
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Macau (ex-território português), Sri Lanka e Málaca (Malásia) fala-se o crioulo, língua que
conserva o vocabulário do português, mas adota formas gramaticais diferentes.
Em Angola, 60% dos moradores falam o português como língua materna. Cerca de 40%
da população fala dialetos crioulos como o bacongo, o quimbundo, o ovibundo e o
chacue.
Em Cabo Verde, quase todos os habitantes falam o português e um dialeto crioulo, que
mescla o português arcaico a línguas africanas. Há duas variedades desse dialeto, a de
Barlavento e a de Sotavento.
Nas ilhas de São Tomé e Príncipe, apenas 2,5% dos habitantes falam a língua portuguesa.
A maioria utiliza dialetos locais, como o forro e o moncó
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A leitura faz parte de nosso dia a dia, seja na escola, nas tarefas de casa, durante algum
percurso que fazemos, enfim, em todos os momentos ela está presente.
O fato é que quando a praticamos, muitas vezes não paramos para pensar sobre a sua
verdadeira importância, ou seja: até que ponto este ou aquele texto fez sentido para nós
enquanto mantínhamos contato com ele?
Essa habilidade em saber interpretar um texto, pelo fato de ser muito importante,
precisa ser rapidamente conquistada, pois ela nos ajudará em todas as disciplinas, a
começar por aquele probleminha de matemática....
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Pois bem, o mais importante nessa atividade é sabermos decifrar qual a mensagem que um
determinado texto quer nos transmitir e, para isso, é essencial analisarmos alguns pontos.
Precisamos estar atentos ao título, uma vez que ele nos fornece pistas sobre o assunto
que será tratado posteriormente. Logo após, surge o primeiro parágrafo que,
dependendo do texto, revela os principais elementos contidos no assunto a ser
discutido.
hAté aqui falamos sobre a forma pela qual o texto se constrói, mas há também outro
detalhe que não podemos nunca nos esquecer: a pontuação. Às vezes, uma vírgula pode
mudar o sentido de uma frase, os pontos de interrogação e exclamação dizem tudo sobre
as “intenções” do autor, ou seja, ele pode deixar uma pergunta para refletirmos, pode
também elogiar ou fazer uma crítica, utilizando o ponto de exclamação, concorda?
Assim sendo, resta ainda dizer que nem sempre numa primeira leitura podemos
identificar todos os elementos necessários a uma boa compreensão. Caso a mensagem
não fique clara ao nosso entendimento, realizamos uma segunda, desta vez um pouco
mais atenta, dando importância aos sinais de pontuação, como também analisando cada
parágrafo e retirando dele a ideia principal.
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Saiba o que mudou na ortografia brasileira por Douglas Tufano (Professor e autor de
livros didáticos de língua portuguesa) O objetivo deste guia é expor ao leitor, de maneira
objetiva, as alterações introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo
Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de
1990, por Portugal, Brasil, Angola, São Tomé e Príncipe, Cabo Verde, Guiné-Bissau,
Moçambique e, posteriormente, por Timor Leste. No Brasil, o Acordo foi aprovado pelo
Decreto Legislativo num 54, de 18 de abril de 1995. Esse Acordo é meramente ortográfico;
portanto, restringe-se à língua escrita, não afetando nenhum aspecto da língua falada. Ele
não elimina todas as diferenças ortográficas observadas nos países que têm a língua
portuguesa como idioma oficial, mas é um passo em direção à pretendida unificação
ortográfica desses países. Como o documento oficial do Acordo não é claro em vários
aspectos, elaboramos um roteiro com o que foi possível estabelecer objetivamente sobre
as novas regras. Esperamos que este guia sirva de orientação básica para aqueles que
desejam resolver rapidamente suas dúvidas sobre as mudanças introduzidas na ortografia
brasileira, sem preocupação com questões teóricas.
Mudanças no alfabeto
ABCDEFGHIJ
KLMNOPQRS
T U V W X Y Z
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TREMA
Não se usa mais o trema (¨), sinal colocado sobre a letra u para indicar que ela deve ser
pronunciada nos grupos gue, gui, que, qui.
eqüestre equestre
freqüente frequente
lingüeta lingueta
lingüiça linguiça
qüinqüênio quinquênio
sagüi sagui
seqüência sequência
seqüestro sequestro
tranqüilo tranquilo
Atenção: o trema permanece apenas nas palavras estrangeiras e em suas derivadas.
Exemplos: Müller, mülleriano.
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1. Não se usa mais o acento dos ditongos abertos éi e ói das palavras paroxítonas
(palavras que têm acento tônico na penúltima sílaba).
alcatéia alcateia
andróide androide
asteróide asteroide
bóia boia
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celulóide celuloide
clarabóia claraboia
colméia colmeia
Coréia Coreia
debilóide debiloide
epopéia epopeia
estóico estoico
estréia estreia
estréio (verbo estrear)estreio
geléia geleia
heróico heroico
idéia ideia
jibóia jiboia
jóia joia
odisséia odisseia
paranóia paranoia
paranóico paranoico
platéia plateia
tramóia tramoia
Atenção: essa regra é válida somente para palavras paroxítonas. Assim, continuam a ser
acentuadas as palavras oxítonas terminadas em éis, éu, éus, ói, óis. Exemplos: papéis,
herói, heróis, troféu, troféus.
2. Nas palavras paroxítonas, não se usa mais o acento no i e no u tônicos quando vierem
depois de um ditongo.
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cauíla cauila
feiúra feiura
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Atenção:
Exemplos:
Ele tem dois carros. / Eles têm dois carros.
5. Não se usa mais o acento agudo no u tônico das formas (tu) arguis, (ele) argui,
(eles) arguem, do presente do indicativo dos verbos arguir e redarguir.
6. Há uma variação na pronúncia dos verbos terminados em guar, quar e quir, como
aguar, averiguar, apaziguar, desaguar, enxaguar, obliquar, delinquir etc. Esses verbos
admitem duas pronúncias em algumas formas do presente do indicativo, do presente do
subjuntivo e também do imperativo. Veja:
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Uso do hífen
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Algumas regras do uso do hífen foram alteradas pelo novo Acordo. Mas, como se trata
ainda de matéria controvertida em muitos aspectos, para facilitar a compreensão dos
leitores, apresentamos um resumo das regras que orientam o uso do hífen com os
prefixos mais comuns, assim como as novas orientações estabelecidas pelo Acordo. As
observações a seguir referem-se ao uso do hífen em palavras formadas por prefixos ou
por elementos que podem funcionar como prefixos, como: aero, agro, além, ante, anti,
aquém, arqui, auto, circum, co, contra, eletro, entre, ex, extra, geo, hidro, hiper, infra,
inter, intra, macro, micro, mini, multi, neo, pan, pluri, proto, pós, pré, pró, pseudo,
retro, semi, sobre, sub, super, supra, tele, ultra, vice etc.
1. Com prefixos, usa-se sempre o hífen diante de palavra iniciada por h. Exemplos:
anti-higiênico anti-
histórico co-herdeiro
macro-história mini-
hotel proto-história
sobre-humano super-
homem ultra-humano
2. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal diferente da vogal com que se
inicia o segundo elemento. Exemplos:
aeroespacial
agroindustrial
anteontem
antiaéreo
antieducativo
autoaprendizagem
autoescola
autoestrada
autoinstrução
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coautor coedição
extraescolar
infraestrutura
plurianual
semiaberto
semianalfabeto
semiesférico
semiopaco
3. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa
por consoante diferente de r ou s. Exemplos:
anteprojeto
antipedagógico
autopeça autoproteção
coprodução geopolítica
microcomputador
pseudoprofessor
semicírculo semideus
seminovo
ultramoderno
Atenção: com o prefixo vice, usa-se sempre o hífen. Exemplos: vice-rei, vice-almirante
etc.
4. Não se usa o hífen quando o prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa
por r ou s. Nesse caso, duplicam-se essas letras. Exemplos:
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antirrábico
antirracismo
antirreligioso
antirrugas
antissocial
biorritmo
contrarregra
contrassenso
cosseno infrassom
microssistema
minissaia
multissecular
neorrealismo
neossimbolista
semirreta
ultrarresistente
ultrassom
5. Quando o prefixo termina por vogal, usa-se o hífen se o segundo elemento começar
pela mesma vogal. Exemplos:
anti-ibérico anti-imperialista
anti-inflacionário anti-
inflamatório auto-
observação contra-
almirante contra-atacar
contra-ataque micro-ondas
micro-ônibus semi-
internato semi-interno
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hiper-requintado inter-
racial inter-regional sub-
bibliotecário super-
racista super-reacionário
super-resistente super-
romântico Atenção:
- Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e vogal:
circum-navegação, pan-americano .
7. Quando o prefixo termina por consoante, não se usa o hífen se o segundo elemento
começar por vogal. Exemplos:
hiperacidez hiperativo
interescolar
interestadual
interestelar
interestudantil
superamigo
superaquecimento
supereconômico
superexigente
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superinteressante
superotimismo
8. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen.
Exemplos: além-
mar além-túmulo
aquém-mar ex-
aluno ex-diretor
ex-hospedeiro ex-
prefeito ex-
presidente pós-
graduação pré-
história pré-
vestibular pró-
europeu recém-
casado recém-
nascido sem-terra
9. Deve-se usar o hífen com os sufixos de origem tupi-guarani: açu, guaçu e mirim.
Exemplos: amoré-guaçu, anajá-mirim, capim-açu.
10. Deve-se usar o hífen para ligar duas ou mais palavras que ocasionalmente se
combinam, formando não propriamente vocábulos, mas encadeamentos vocabulares.
Exemplos: girassol
madressilva
mandachuva
paraquedas
paraquedista
pontapé
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12. Para clareza gráfica, se no final da linha a partição de uma palavra ou combinação de
palavras coincidir com o hífen, ele deve ser repetido na linha seguinte. Exemplos:
Regra básica
Sempre se usa o hífen diante de h: anti-higiênico,
super-homem.
Outros casos
1. Prefixo terminado em vogal:
1. Com o prefixo sub, usa-se o hífen também diante de palavra iniciada por r
subregião, sub-raça etc. Palavras iniciadas por h perdem essa letra e juntam-se sem
hífen: subumano, subumanidade.
2. Com os prefixos circum e pan, usa-se o hífen diante de palavra iniciada por m, n e
vogal:
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5. Não se deve usar o hífen em certas palavras que perderam a noção de composição,
como girassol, madressilva, mandachuva, pontapé, paraquedas, paraquedista etc.
6. Com os prefixos ex, sem, além, aquém, recém, pós, pré, pró, usa-se sempre o hífen:
Guia Prático da Nova Ortográfia© 1998-2009 Editora Melhoramentos Ltda. © 2009 UOL
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Para que servem os sinais de pontuação? No geral, para representar pausas na fala, nos
casos do ponto, vírgula e ponto e vírgula; ou entonações, nos casos do ponto de
exclamação e de interrogação, por exemplo.
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1. Vírgula (,) É
usada para:
a) separar termos que possuem mesma função sintática na oração: O menino berrou,
1. Uma vontade indescritível de beber água, eu senti quando olhei para aquele
copo suado! (antecipação de complemento verbal)
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g) isolar orações adjetivas explicativas: O filme, que você indicou para mim, é muito
mais do que esperava.
2. Pontos
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O quê? não acredito que você tenha feito isso! (atitude de indignação)
Não esperava que fosse receber tantos elogios! Será que mereço tudo isso? (surpresa)
Qual será a minha colocação no resultado do concurso? Será a mesma que imagino?
(expectativa)
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É usado para:
b) separar um período que já se encontra dividido por vírgulas: Ele não disse nada,
apenas olhou ao longe, sentou por cima da grama; queria ficar sozinho com seu cão.
4. Dois-pontos (:) É
usado quando:
Quero lhe dizer algumas coisas: não converse com pessoas estranhas, não brigue com
seus colegas e não responda à professora.
5. Aspas (“”)
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7. Parênteses ( )
São usados quando se quer explicar melhor algo que foi dito ou para fazer simples
indicações.
Ele comeu, e almoçou, e dormiu, e depois saiu. (o e aparece repetido e, por isso, há o
predomínio de vírgulas).
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8. Travessão (–)
Precisamos acreditar sempre – disse o aluno confiante – que tudo irá dar certo.
Não aja dessa forma – falou a mãe irritada – pois pode ser arriscado.
O prêmio foi destinado ao melhor aluno da classe – uma pessoa bastante esforçada.
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