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PRINCIPIOS DA

BIOÉTICA
Dr Lizeth keza Policarpo
INTRODUÇÃO
• A bioética e o referencial dos direitos humanos compartilham de objetivos comuns ,
relacionados à salvaguarda da dignidade humana e, no que diz respeito às relações
de cuidados em saúde, ambos se mostram comprometidos com a proteção dos
valores éticos ligados a grupos de pessoas vulneráveis.
• As pessoas idosas,crianças doentes mentais,gays,pertencentes a grupo
reconhecidamente vulnerável, mostram-se mais suscetíveis de sofrerem maus tratos,
discriminação e de terem desrespeitada sua integridade física e a autodeterminação
nas práticas cotidianas de cuidados em saúde
I
• A deontologia deve garantir o bom exercício de uma prática profissional, tendo em
conta a sua inserção numa sociedade que é, ela própria, globalmente regulada pela
moral, as leis e o direito
• “O profissional de saúde deve tomar decisões ditadas pela ciência e pela sua
consciência, deve agir com correção e delicadeza, no exclusivo intuito de promover
ou restituir a saúde, conservar a vida e a sua qualidade, suavizar o sofrimento,
nomeadamente nos doentes sem esperança de cura ou em fase terminal, no pleno
respeito pela dignidade do ser humano” (citação do Código Deontológico (CD) art.º
31º)
PRINCÍPIOS DA BIOÉTICA
• “O profissionais de saúde deve, em qualquer lugar ou circunstância, prestar
tratamento de urgência a pessoas que se encontrem em perigo imediato,
independentemente da sua função específica ou da sua formação especializada” (CD
art.º 7º) constituindo a sua prioridade o bem-estar do doente, agindo sempre no
sentido do bem maior.
PRINCIPIOS DA BIOETICA
• A bioética tem quatro princípios que devem ser analisados para resolver dilemas
éticos sobre atendimentos ou tratamentos de saúde.
• Os princípios são
• Autonomia,
• Beneficência,
• Não-maleficência
• Justiça ou Equidade
AUTONOMIA

• O fundamento filosófico da autonomia estabelece que todas as pessoas têm valor


intrínseco e incondicional e, portanto, devem ter o poder de tomar decisões
racionais e escolhas morais, e a cada um deve ser permitido exercer sua
capacidade de decisão própria.
• Assim, qualquer tipo de procedimento a ser realizado no corpo de um indivíduo
e/ou que tenha relação com a sua vida, deve ser autorizado por ele.
AUTONOMIA
• Situações em quais o próprio paciente não é capaz de responder por si, como uma
criança ou um cliente comatoso, por exemplo, as informações devidas devem ser
prestadas aos seus responsáveis e esses decidirão.
• Em relação ao tratamento de crianças, o princípio da autonomia deve ser exercido
pela família ou responsável legal. Entretanto, esses não têm o direito de forçá-las a
receber tratamentos nocivos ou desproporcionalmente penosos, às vezes, por
motivos religiosos.
• Consequentemente, a equipe medica devem intervir ou se negar a adotar
condutas específicas quando as decisões dos pais ou responsáveis legais forem
contrárias aos melhores interesses da criança.
NÃO-MALEFICÊNCIA

• A não-maleficência é a obrigação de um médico de não prejudicar o


paciente. Esse princípio simplesmente apoia várias regras morais – não matar, não
causar dor ou sofrimento, não incapacitar, não causar ofensa e não privar os outros
dos bens da vida.
• A aplicação prática da não-maleficência consiste no médico avaliar os benefícios
contra os malefícios de todas as intervenções e tratamentos, para fugir daqueles que
são inapropriadamente onerosos e escolher o melhor curso de ação para o paciente.
• O objetivo é evitar que os pacientes tenham que lidar com outras dores ou prejuízos
além dos que já existem como consequências de sua condição de saúde.
BENEFICÊNCIA

• Esse princípio estabelece que os tratamentos médicos precisam ser aplicados


levando em consideração o máximo de benefício com a menor quantidade de
prejuízos.
• Ou seja, refere-se à obrigação ética de maximizar os benefícios e minimizar os
prejuízos. O princípio exige não apenas evitar danos, mas também beneficiar os
pacientes e promover seu bem-estar.
• Por exemplo, se houver situação em que haja procedimentos conflitantes, isto é, se
algum dano for inevitável, deve-se ter em vista o maior bem possível naquela
situação.
JUSTIÇA OU EQUIDADE

• A justiça é geralmente interpretada como um tratamento justo, equitativo e


apropriado das pessoas. Das várias categorias de justiça, a que é mais pertinente à
ética clínica é a justiça distributiva.
• A justiça distributiva refere-se à distribuição justa, equitativa e apropriada dos
recursos de saúde determinados por normas.
• Por exemplo, ela estabelece que os profissionais de saúde tratem todos os doentes
com o mesmo cuidado e atenção, sem diferenças no tratamento por questões
sociais, culturais, étnicas, de gênero ou religiosas.
• Também se refere à igualdade na avaliação dos tratamentos mais adequados a cada
situação. Para isso, é preciso considerar tanto os valores morais e éticos do paciente,
como a realidade de sua saúde e a necessidade do tratamento.
JUSTIÇA OU EQUIDADE
• Observa-se que a bioética tem como principais objetivos o respeito e a
conservação da dignidade da pessoa humana.
• Ela compreende o estudo das dimensões morais das ciência da vida, utilizando
diversas metodologias éticas em contexto mais amplo.
• É necessário que nós, profissionais de saúde, utilizemos os quatro pilares da
bioética no atendimento a nossos pacientes.
• Viabilizando promover o bem-estar de todos, promovendo um atendimento justo e
livre de preconceitos, deixando de lado nossos posicionamentos e ideologias e
colocando à frente as vidas que temos em nossas mãos.
• É essencial dar ao paciente o melhor atendimento respeitando sua integridade e suas
escolhas, independentemente de cor, raça, gênero, religião ou orientação sexual.
IMPORTÂNCIA DA BIOÉTICA
• É de fundamental importância que a equipe médica trate o paciente de
forma humanizada, respeitando seu momento de fragilidade, agindo com ética e
profissionalismo.
• Não contrariando ou julgando o paciente, dando-lhe sempre autonomia e o poder de
escolher e intervir em seu tratamento, deixando-o ciente dos benefícios e malefícios
concernentes à conduta terapêutica.
IMPORTÂNCIA DA BIOÉTICA
• É de fundamental importância que a equipe médica trate o paciente de
forma humanizada, respeitando seu momento de fragilidade, agindo com ética e
profissionalismo.
• Não contrariando ou julgando o paciente, dando-lhe sempre autonomia e o poder de
escolher e intervir em seu tratamento, deixando-o ciente dos benefícios e malefícios
concernentes à conduta terapêutica. O papel da bioética é tentar solucionar os
problemas a partir de seus princípios, sabendo que não há apenas uma resposta que
possa ser julgada correta.
• A busca da área é pelo equilíbrio justo entre a ciência e o respeito à
vida, reconhecendo os benefícios que o avanço científico e biológico proporcionam,
mas também permanecendo alerta para os riscos que eles representam para a
sociedade e para o meio ambiente.
MUITO OBRIGADA
Dr. Lizeth policarpo

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