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ECLESIOLOGIA

Professora: Rossi Aguiar


Conceituação
A palavra provém do grego “ekklesia”, que significa
basicamente: assembleia; reunião; ajuntamento
(At.19:32,39,41).
O conceito bíblico de igreja radica
fundamentalmente na palavra hebraica “qahal” do
Antigo Testamento, que a Septuaginta traduz
constantemente por ekklesia.
A palavra é introduzida na Bíblia, no livro
de Deuteronômio, com referência ao Dia da
Ekklesia, ou seja, o dia em que Iahweh mandou
convocar em assembleia o povo, em Horebe, para a
solene celebração da aliança (Dt.4:10; 9:10; 18:16); e
é aplicada, sempre a partir do mesmo livro (Dt.23:1-
8; 31:30), ao povo de Israel como comunidade
religiosa e cultural. Em Mateus 16:18, o vocábulo
usado para igreja é ekklesia; o mesmo aparece em
torno de cem vezes no Novo Testamento.
Igreja Local
O livro de Atos menciona, desde cedo a igreja de
Jerusalém (At.11:22; 15:4), à qual se segue a de
Antioquia (At.11:26; 13:1; 14:27). A maioria das
epístolas do apóstolo Paulo é dirigida para igrejas
locais: Éfeso, Colossos, Filipos, Tessalônica, Corinto,
Roma. O livro de Apocalipse contém várias
mensagens para igrejas locais, como, além de Éfeso,
já mencionada, Esmirna, Pérgamo, Tiatira, Sardes,
Filadélfia, Laodiceia;
A Igreja Universal
É possível reconhecer a realidade transcendente de
uma igreja universal: a igreja no sentido mais rico e
compreensivo da palavra, constituída por todos
aqueles que, tendo crido em Jesus, foram integrados
na família divina e serão contados entre os cidadãos
do glorioso reino de Deus. Esta é a noção de igreja
presente nas palavras de Jesus: “Sobre esta pedra
edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não
prevalecerão contra ela” (Mt.16:18).
Igreja visível e invisível
Agostinho falou, e mais tarde Calvino o seguiu, que a
igreja invisível está substancialmente presente na
igreja visível.
Agostinho já havia falado sobre a igreja como
“corpus permixtum” (“corpo misto”) onde joio e trigo
estão lado a lado.
Calvino tratou deste tema no Livro IV de suas
“Institutas”.
Conforme esta distinção, a igreja visível é formada
pelos membros que se podem contabilizar,
espalhados pela superfície do planeta.
A igreja invisível seria a formada pelos
verdadeiramente nascidos de novo, os que
assumiram o compromisso consciente de seguir a
Jesus Cristo no mundo, levando a sério as exigências
do discipulado.
Os Símbolos Bíblicos da Igreja
• a) Noiva (IICo.11:2; Ap.19:7,8);
• b)Templo (ICo.3:16,17 com 6:19; IICo.6:16; Ef.2:21);
• c) Corpo (ICo.12:27; Ef.1:22,23; 4:12; 5:29,30;
Cl.1:18,24);
• d)Edifício (Ef.2:20-22);
Os Símbolos Bíblicos da Igreja
• e) Casa espiritual (IPe.2:5);
• f) Povo – Geração – Sacerdócio – Nação (Tt.2:14;
IPe.2:9,10);
• g)Coluna e Esteio/Baluarte (ITm.3:15).
As Ordens da Igreja
• O BATISMO
A palavra batismo vem do grego baptisma
(βάπτισμα) e baptizo (βαπτίζω), que significa imergir,
submergir. Assim, ele deve ser feito pela imersão
total do crente na água (Mt 3.16; Jo 3.23; At 8.36-39).
O batismo deve ser ministrado somente a adultos ou,
eventualmente, a crianças que já entenderam e
aceitaram o evangelho. O batismo por imersão atinge
os quatro objetivos do batismo:
a) A profissão pública de fé – objetivo
principal – (1Pd 3.21);
b) A identificação do batizando com os demais discípulos
de Jesus (Mt 28.19);
c) A representação da lavagem espiritual (At 22.16 cf. 1Co
6.11);
d) A representação da morte do crente para o mundo e de
sua ressurreição para uma nova vida (Rm 6.4; Cl 2.12).
• Formas de Batismo: Imersão, por Efusão
(derramamento) e por Aspersão.
A Ceia do Senhor
A Ceia do Senhor é uma ordenança dada pelo
Senhor Jesus Cristo cuja validade dura até seu
retorno para os seus. Trata-se de um “memorial”
em que, de modo algum, o corpo e sangue de Cristo
estão presentes nos elementos da ceia, nem
tampouco é esse um momento revestido de
qualquer misticismo.
As principais visões sobre a Ceia do Senhor são:
a) Transubstanciação (católicos romanos) –
Pão e vinho, literalmente, transformam-se em corpo e
sangue de Cristo. Os que os recebem participam de Cristo,
que é sacrificado para reconciliação de pecados;

b) Consubstanciação (Lutero) – Pão e vinho contêm o


corpo e o sangue de Cristo. Não há uma transformação
literal, mas a presença de Cristo se dá em sentido real.
Cristo está presente “em, com e sob” os elementos. Os
participantes recebem perdão de pecados e confirmação
da sua fé por meio da participação nos elementos. Mesmo
os descrentes são beneficiados por ela;
c) Presença espiritual (Calvino) –
Cristo não está literalmente presente nos elementos, mas
há uma presença espiritual. Os participantes recebem
graça pela participação, porém, não pelos elementos e sim
por meio da fé. Sem benefícios para incrédulos;
d) Memorial (Zwinglio) – Os elementos são pão e vinho
somente. Cristo não está especialmente presente, nem
física, nem espiritualmente. Sua presença é a mesma
experimentada costumeiramente pela sua igreja. É um
memorial realizado pelos participantes. Simboliza Cristo e
sua morte, não seu corpo literal. Nenhuma graça é
transmitida.
O que é a Ceia do Senhor na
“visão memorial.”

a) É uma recordação da morte de Cristo (1Co 11.24,25) – O


pão simboliza seu corpo oferecido em sacrifício (1Pe 2.24)
e o cálice simboliza seu sangue derramado para o perdão
dos pecados (Ef 1.7) na cruz do Calvário;
b) É uma proclamação da morte de Cristo enquanto
se espera sua vinda (1Co 11.26) – Volta os olhos dos
participantes para o retorno futuro de Cristo (Mt
26.29);
c) É uma comunhão entre os crentes (1Co 10.17) – É
uma refeição que concentra a fé comum dos
participantes em Cristo.
Formas de Governo da Igreja
•Governo Eclesiástico Episcopal
•Sistema de governo exercido pelo clero, ou
epíscopo, ou pastor, seja por um colegiado, ou na
liderança de um ministro.
•Governo Eclesiástico Presbiterial

A administração é exercida por um conselho, que é


eleito pelos membros, para em conjunto governar a
igreja.
Formas de Governo da Igreja
•Governo Eclesiástico Congregacional

O governo da Igreja é atribuído aos membros da


mesma, que tomam as decisões através de uma
assembleia geral. Nesse modelo, todos os membros
em comunhão possuem direito de voto sobre
questões que vão desde a reforma da Igreja até a
eleição da Diretoria.
História da Igreja
AS PERSEGUIÇÕES IMPERIAIS

Este período vai da morte do Apóstolo João, ano 100


d.C aproximadamente, até o Edito de Constantino,
ano 313 a.D. O fato de maior destaque na História da
Igreja neste período foi, sem dúvida, as perseguições
realizadas pelos imperadores romanos. Estas
perseguições duraram até o ano 313 d.C, quando
Constantino, o primeiro Imperador Romano,
"cristão", fez cessar todos os propósitos de destruir a
igreja.
A Igreja Imperial
Desde o Edito de Constantino, 313 d.C, até à queda
de Roma em 476 d.C.
a) As igrejas eram mantidas pelo Estado e seus
ministros privilegiados, não pagavam impostos, os
julgamentos eram especiais;

b) Iniciou-se as perseguições aos pagãos, ocorrendo


assim muitas conversões falsas;
c) Todos queriam ser membros da igreja e quase
todos eram aceitos. Homens mundanos, ambiciosos
e sem escrúpulos, todos desejavam cargos na igreja,
para, assim, obterem influência social e política;
d) Os cultos de adoração aumentaram em esplendor,
é certo, porém, eram menos espirituais e menos
sinceros;
e) Aos poucos as festas pagãs tiveram seus lugares
na igreja, porém, com outros nomes. A adoração a
Vênus e Diana foi substituída pela adoração a virgem
Maria. As imagens dos mártires começaram a
aparecer nos templos como objeto de reverência.
Teólogos Notáveis
a) Atanásio (296 - 373 d.C). Foi ativo defensor da fé
no início do período. Ele se levantou e se destacou na
controvérsia de Ário; foi escolhido bispo de
Alexandria. Cinco vezes exilado por causa da fé;
b) João Crisóstomo (345 - 407 d.C). Chamado de
"Boca de ouro" em razão de sua eloquência
inigualável, foi o maior pregador desse período.
Chegou a ser bispo em Constantinopla. Entretanto,
sua fidelidade, zelo reformador e coragem não
agradava à corte. Foi exilado e morreu no exílio;
c) Jerônimo (340 - 420 d.C). Foi o mais erudito de
todos. Estudou literatura e oratória em Roma. De
seus numerosos escritos o que teve maior influência
foi a tradução da Bíblia para o latim, obra que ficou
conhecida como Vulgata Latina;
d) Agostinho (354 - 430 d.C). O nome mais ilustre
desse período, bispo em Hipona na África. A fama e a
influência de Agostinho estão nos seus escritos sobre
a teologia cristã, da qual ele foi o maior expositor,
desde o tempo de Paulo.
A Igreja Medieval
Este período vai desde a queda de Roma em 476 d.C
até a queda de Constantinopla, 1453. A corrupção
generalizada da igreja SIMONIA.
A Reforma Protestante
•Princípios Basilares da Reforma Protestante

a) Somente as Escrituras. A Palavra de Deus é a


única e infalível regra da fé e prática do cristão. A
Bíblia está acima da tradição, posto que ela é a
Palavra de Deus revelada aos homens (IITm.3:14-17);
b) Somente a Fé. A justificação somente através da fé
(não por meio de obras) leva o justificado a viver pela
fé (Rm.1:17 e 5:1);
c) Somente a Graça. A Salvação em Cristo é '' pela
graça, por meio da fé'' (Ef. 2:8);
d) Somente Cristo. Só há um mediador entre Deus e
os homens, Jesus Cristo (Jo.14:6; ITm.2:5);
d) Somente à Deus a Glória. Somente Deus deve ser
adorado, venerado, glorificado, exaltado (Is.48:11;
Ex.20:1-6; Rm.16:27).
Igreja dos dias Atuais
Surgimento das denominações por diversas
questões: DOUTRINÁRIA, FORMA DE
GOVERNO, LITÚRGICO ...

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