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FAMEC

Psicologia da Saúde
2011.2

Saúde, definições e perspectivas de interpretação


do conceito para sua utilização em psicologia
Paulo Pedro P. R. Costa
costapppr@gmail.com
Psicologia(s)
Johann C. A. Heinroth (1773–1843)
Jean-Martin Charcot (1825-1893)
Josef Breuer (1842-1925)
Sigmund Freud (1856-1939)
• Medicina psicossomática; Georg Groddeck (1866–1934)

• Psicologia médica Sándor Ferenczi (1873-1933)


Ernst Kretschmer (1888 - 1964).
• Psiconeuroimunologia; Franz Alexander (1891-1964)
Helen Flanders Dunbar (1902-1959)
• Psico-oncologia;
• Psicologia hospitalar; Ivan Petrovich Pavlov (1849 -1936)
William James (1842 -1910)
• Saúde comportamental; Carl Georg Lange (1834 - 1900)
Walter Bradford Cannon (1871–1945)
• Medicina comportamental; Talcott Parsons (1902-1979)

• Psicologia da saúde B. F. Skiner (1904 -1990)


Hans Selye (1907 -1982)
José M. R. Delgado (1915)
Sheldon J. Lachman (1921-1997)
υγεία
salutem, salud, salute, santé

Saúde
[Do lat. salute, ‘salvação’, ‘
conservação da vida’.]
Substantivo feminino.
1.Estado do indivíduo cujas funções
orgânicas, físicas e mentais se acham
em situação normal;
estado do que é sadio ou são.
2.Força, robustez, vigor:
Esta criança está vendendo saúde.
3.Disposição do organismo:
É homem de boa saúde.
4.Disposição moral ou mental: saúde de espírito.
5.Voto ou saudação que se faz bebendo à saúde de alguém; brinde:
Fizeram-se várias saúdes aos noivos.
Aurélio (Dicionário)
individual

SAÚDE orgânico

o Nível de Saúde
o Serviços de Saúde
o Determinates das condições de sáude mental
o Mercado de trabalho / Área de investimento coletivo
o Industria de equipamentos e insumos
o Área do conhecimento
o Instumento de controle social
Paim, Jairnilson S.

Lei Nº 8.080 – DE 19 DE SETEMBRO DE 1990


Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e
o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.

Art. 3º A saúde tem como fatores determinantes e condicionantes, entre outros, a alimentação, a
moradia, o saneamento básico, o meio ambiente, o trabalho, a renda, a educação, o transporte, o
lazer e o acesso aos bens e serviços essenciais; os níveis de saúde da população expressam a
organização social e econômica do País.

Parágrafo único. Dizem respeito também à saúde as ações que, por força do disposto no artigo
anterior, se destinam a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental
e social.
Estrutura Social -Sociedade

Política de Saúde

Sistema de Saúde

Instituições / Organizações de saúde

Modalidades Assistenciais

Estabelecimentos de saúde

Serviços de saúde
Ações de saúde

Estado - Governo

Adaptado de Jairnilson S. Paim (apontamentos de aula)


perspectivas de análise

Saúde
individual

orgânico

mental

coletivo
“A saúde é a vida no
silêncio dos órgãos”
La santé est la vie dans le silence des organes, 1937
René Leriche (1879 – 1955)
Patologia(s)
• Lesão tecidual
– Causa específica (etiologia)
– Mecanismos de desenvolvimento (patogenia)
– Alterações estruturais (morfologia)
– Alterações clínicas (semiologia)
Robins Patologia estrutural e funcional

"Não existem doenças, e sim doentes"


Organon § 1. "The sick"
Christian Friedrich Samuel Hahnemann (1755 - 1843)
o fundador da homeopatia em 1779.
A doença é uma reação generalizada do organismo com
inteção de cura. O organismo fabrica para se curar a si
próprio.

A técnica médica imita a (deve imitar) a ação médica natural


(vis medicatrix naturae)

O médico trata (curat)


A natureza cura (sanat)

Pessoas que têm uma afecção dolorosa


Em qualquer parte do corpo, e estão em
grande parte insensíveis a esta dor, estão
mentalmente pertubados.

Hipocrates
Aforismos II, 6

400 aC. Caduceus


Organon, a arte de curar
1810/ 1913
&6 O médico deverá constatar com precisão todas as alterações na saúde do paciente,
quer ao nível físico quer mental. Estas, podem ser percepcionadas pelo enfermo,
observadas por todos aqueles que com ele convivem e pelo próprio médico durante
a fase do interrogatório.

&80 Muito mais importante do que a sífilis e a sicose, é o miasma da psora. Tal como na sífilis, na
sicose surge uma erupção cutânea bem característica, logo após a sua instalação no organismo. A
psora é a única causa real que produz todas as outras formas de doença.

&90 Anotará ainda tudo o que observar, destrinçando com rigor o que era característico do enfermo
quando na sua condição de saúde.
-v.g. qual o comportamento do paciente no decorrer da consulta. Mal-humorado, apressado, choroso, ansioso,
desesperado, triste, cheio de esperança, tranquilo. Se estava em estado de sonolência, ou em algum estado que
denotasse compreensão difícil, torpor. Modo de falar, tom de voz, coerência ou incoerência. Cor do rosto, dos
olhos, da pele em geral. Olhos vivos ou mortiços. Estado da língua, hálito. Audição. Pupilas dilatadas ou
contraídas e modificação por efeito da luz incidente. Pulso. Condição do abdómen. Grau de humidade,
frialdade ou secura ao tacto da pele ou de alguma região em especial. Posição durante a consulta. Esforço ou
ligeireza quando se levantou.
&94 Quando se procede à análise de uma doença crónica, o médico deverá proceder a minuciosa
avaliação do enfermo, no que toca, entre outros:
- ao trabalho;
- modo de vida;
- aos hábitos;
- à dieta;
Samuel Hahnemann (1755-1843)
- situação doméstica.
Consultório do Dr Sigmund Freud
Maresfield Gardens 20 Hampstead
London UK
contribuições da psicologia

Psicanálise
Saúde mental enquanto capacidade de amar e trabalhar

O médico era um estranho e deve esforçar-se para voltar a sê-lo depois da cura;
geralmente fica embaraçado quanto a indicar aos pacientes curados como empregar na
vida real a capacidade de amar que recuperaram. Para descrever os meios e os
substitutos utilizados pelo médico para aproximar-se com maior ou menor êxito do
modelo de cura pelo amor que nos foi mostrado pelo autor...

DELÍRIOS E SONHOS NA GRADIVA DE JENSEN (1907 [1906])

A experiência nos ensinou que a terapia psicanalítica — a libertação de alguém de seus sintomas,
inibições e anormalidades de caráter neuróticas — é um assunto que consome tempo. Daí, desde o
começo, tentativas terem sido feitas para encurtar a duração das análises.

...Preparamos o caminho para essa conscientização mediante interpretações e construções,


...o analista as identifica mais facilmente do que o faz com o material oculto no id. Poder-se-ia supor
que seria suficiente tratá-las como partes do id e, tornando-as conscientes, colocá-las em conexão
com o restante do ego.

ANÁLISE TERMINÁVEL E INTERMINÁVEL (1937)


"Philippe Pinel (1745 -1826)
à la Salpêtrière" p/ Tony Robert-Fleury
contribuições da psicologia

Gostaríamos de mostrar, pelo contrário, que a patologia mental exige métodos de


análise diferentes dos da patologia orgânica, e que é somente um atrifício de
linguagem que se pode emprestar o mesmo sentido às “doenças do corpo” e às
“doenças do espírito” . Uma patologia unitária que utilizasse os mesmos métodos
e conceitos nos domínios fisiológicos e psicológicos é, atualmente, da ordem do
mito, mesmo que a unidade do corpo e do espírito seja da ordem da realidade.
.
Michel Foucaut. Doença mental e psicologia, 1968 (p.17)

A loucura é uma construção histórico – social


.

Proposição defendida como tese de doutorado por Michiel Foucault em


1961 e publicada como livro no mesmo ano pela editora francesa Plon,
História da Loucura na Idade Clássica.

A tese de Foucalt e uma série de outras publicações da época refletem a tomada de


consciência que resultou na reforma psiquiátrica e luta antimanicomial. Entre essas
publicações merece destaque as contribuições de Thomas Szasz seus livros, “O
Mito da Doença Mental” (1960) e “A Fabricação da Loucura: Um Estudo Comparativo
da Inquisição e do Movimento de Saúde Mental” (1970); Erving Goffman autor do
livro “Prisões, manicômios e conventos” (1961); R. D. Laing com o livro “O eu
dividido” que juntamente com D. Cooper autor de “Razão e violência” (1964)
inauguram o movimento que foi denominado por AntiPsiquiatria
contribuições da antropologia

A doença é tanto um fato clínico quanto um fenômeno sociológico. Ela


exprime hoje e sempre um acontecimento biológico, individual e também
uma angústia que pervaga o corpo social, confrontando as turbulências
do homem enquanto ser total. A medida que cristaliza e simboliza as
maneiras como a sociedade vivencia coletivamente seu medo da morte e
seus limites frente ao mal, a doença importa tanto por seus efeitos
imaginários quanto biológicos: ambos são reais do ponto de vista
antropológico.

A doença é uma realidade construída e o doente é um personagem


social. Portanto tratar o fenômeno saúde – doença unicamente com os
instrumentos anátomo-fisiológicos da medicina ou apenas com as
medidas quantitativas da epidemiologia clássica constitui uma miopia
frente ao social e uma falha no recorte da realidade a ser estudada.

Minayo, M.C.S. Abordagem antropológica para avaliação de políticas sociais. Rev. de


Saúde Pública, SP, 25 (3) 233-8, 1991
contribuições da antropologia
Modelos etiológicos

1 Ontológico relacional (ou funcional)


Ex.: Entidade mórbida / ruptura hipocrática com as especulações mágicas
[medicina das espécies – lesões anatômicas (Bichat; Morgandi); Micróbios]

2 Exógeno / Endógeno
Ex.: Acupuntura, reumatismo corresponde a doença do frio, tristeza e
umidade); Endocrinologia; Neuro endocrinologia
[Interno/ Externo; Individual/ Social; natureza/ Cultura; Paciente vítima/
Paciente Causa]

3 Aditivo / Subtrativo
Ex.: Feitiçaria; Nutrição
Modelos terapêuticos
1 Alopático / homeopático
2 Aditivo / Subtrativo
4 Malefício / benefício
3 Adorcista / Exorcista
Ex.: Auto-destruição; Autocura
4 Sedativo / Excitativo

Antropologia da doença François Laplatine


Pode-se identificar a existência de uma “tensão
primordial” entre a medicina individual e a medicina
coletiva, entre Panacéia e Higéia as filhas do deus
Asclépio.
Panacéia era a padroeira da medicina curativa, prática terapêutica baseada
em intervenções sobre indivíduos doentes, através de manobras físicas,
encantamentos, preces e uso de pharmakon (medicamento).

Sua irmã, Higéia, tinha a saúde como resultante da harmonia dos homens e
dos ambientes e buscavam promovê-la por meio de ações preventivas,
mantenedoras do perfeito equilíbrio entre os elementos fundamentais terra,
fogo, ar e água. Até hoje o seu nome está associada à noções de higiene,
sempre no sentido de promoção da saúde, principalmente no âmbito coletivo.
.
Panacéia, ganha força no Ocidente, durante a Idade Média e os médicos,
curandeiros, religiosos deixaram de ser escravos para
trabalharem para a corte ou exército, com certa
exclusividade para as famílias nobres.

No Oriente, a prática precursora em saúde pública,


Higéia, chega ao seu apogeu no século X, com alto grau
de organização social, consolidando desde registros de
informações demográficas e sanitárias a sistemas de
vigilância epidemiológica, até os atos ritualizados de
higiene individual centrais para a cultura religiosa do Islam

Hygeia p/ Klimt
ALMEIDA FILHO, Naomar, 1999; TEIXEIRA, Carmem, 2001;
MARTINS , André Amorim
Distinção: Individual X Coletivo

Organização Mundial de Saúde


(OMS), na declaração de
sua constituição propõe o entendimento:

“A saúde é um estado de completo bem-


estar físico, mental, social e não apenas a
ausência de doença ou enfermidade”.
Posteriormente buscando a operacionalidade do conceito

Saúde a condição do organismo que expressa um funcionamento adequado


em dadas condições genéticas e ambientais OMS 1947
Saúde Individual

Saúde Coletiva
Leavell; Clark, 1978
O objetivo da Medicina Comportamental é a aprendizagem e modificação de hábitos
humanos para obtenção e manutenção da saúde. Para isso conta com o
desenvolvimento de um sistema de avaliação e observação dos hábitos individuais
(testes), identificando suas contigências determinantes, visando elaborar uma prescrição
comportamental capaz de controlar e modificar comportamentos considerados
prejudiciais, por sua alta ou baixa frequência (excesso ou falta comportamental), o que
pode ser melhor compreendido estudando situações concretas. A saber:

Excessos comportamentais
Alcoolismo
Obesidade
Tabagismo
Controle do Sal e Açucar
Satiríase / Ninfomania

Faltas / ausências de comportamentos


necessários e/ou essenciais
Sedentarismo
Inibição sexual
Depressão

O avanço tecnológico para tratamento


do indivíduo não se opõe às conquistas de cidadania
Por medicina comportamental pode se compreender a aplicação dos
princípios da teoria da aprendizagem à manutenção e recuperação da saúde,
distinguindo-se do que tradicionalmente tem se denominado de educação
para saúde por utilizar tais estratégias numa proposição clínica.

Individual X Coletivo
Primeira Conferência Internacional Sobre Promoção da Saúde realizada
em novembro de 1986 em Ottawa, Canadá. a promoção da saúde foi definida
como: o processo de capacitação da comunidade para atuar na melhoria de
sua qualidade de vida e saúde, incluindo uma maior participação no controle
deste processo. Para atingir um estado de completo bem-estar físico,
mental e social os indivíduos e grupos devem saber identificar
aspirações, satisfazer necessidades e modificar favoravelmente o meio
ambiente. A saúde deve ser vista como um recurso para a vida, e não como
objetivo de viver. Nesse sentido, a saúde é um conceito positivo, que enfatiza
os recursos sociais e pessoais, bem como as capacidades físicas. Assim, a
promoção da saúde não é responsabilidade exclusiva do setor saúde, e vai
para além de um estilo de vida saudável, na direção de um bem-estar global.
Distinção entre Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças

Promover:
• Implica o fortalecimento da capacidade individual e coletiva para
lidar com a multiplicidade dos determinantes e condicionantes da
saúde.

Prevenir:
• Preparar, chegar antes de, impedir que se realize...
• Exige ação antecipada,baseada no conhecimento da história
natural da doença para tornar seu progresso improvável.
• Implica o conhecimento epidemiológico para o controle e redução
do risco de doenças.
• Projetos de prevenção e educação baseiam-se na informação
científica e recomendações normativas.

(Czeresnia, 2003) apud Paim www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt


Biologia humana

Estilos de vida Saúde Ambiente

Serviços de saúde

www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/aula_Paulo_Buss.pps
• Condições de vida: condições materiais necessárias à
subsistência, relacionadas à nutrição, à habitação, ao
saneamento básico e às condições do meio ambiente.

• Estilo de vida: formas social e culturalmente


determinadas de vida, que se expressam no padrão
alimentar, no dispêndio energético cotidiano no trabalho
e no esporte, hábitos como fumo, alcool e lazer (Possas,
1989:197)

• Determinantes sociais de saúde (DSS) são as


condições sociais em que as pessoas vivem e trabalham
ou "as características sociais dentro das quais a vida
transcorre” (Tarlov,1996)

Apud Paim, Jairnilson


www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt
Determinantes Sociais da Saúde
(Dahlgren e Whitehead)

Esse modelo dispõe os DSS em diferentes camadas, segundo seu nível de abrangência, desde uma
camada mais próxima aos determinantes individuais até a camada mais distal, em que se situam os
macrodeterminantes. Os indivíduos, com suas características individuais de idade, sexo e fatores
genéticos, que exercem influência sobre o seu potencial e suas condições de saúde, estão na base do
modelo (determinantes proximais). O último nível apresenta aqueles que são considerados os
macrodeterminantes, que possuem grande influência sobre as demais camadas e estão relacionados às
condições socioeconômicas, culturais e ambientais da sociedade, incluindo também determinantes
supranacionais, como o modo de produção e consumo de uma cidade, Estado ou país e o processo de
globalização (CNDSS, 2008).
Diagrama do Campo Saúde
O CAMPO DE FORÇA E OS PARADIGMAS DE BEM ESTAR EM SAÚDE

A largura das quatro grandes setas indica presupostos sobre a importancia relativa dos
inputs à saúde. Os quatro inputs são mostrados como relacionados entre si e se afetando
mutuamente por meio de uma matriz abrangente que poderia ser chanada de “o meio
ambiente” do sistema de saúde. Henry Blum apud Dever, 1988
PROMOÇÃO DA SAÚDE:
concepções antagônicas ?
1) Saúde como produto de amplo espectro de fatores
relacionados a qualidade de vida, com ênfase em
ações voltadas para o coletivo e o ambiente (físico,
social, político, econômico, cultural), contemplando a
“autonomia” de indivíduos e grupos (capacidade para
viver a vida) e a equidade. (Carvalho et al., 2004)

2) Saúde como produto de comportamentos de indivíduos


e famílias (estilos de vida, dieta, atividade física, hábito
de fumar), com ênfase em programas educativos
relacionados a riscos comportamentais passíveis de
mudança.

Paim, Jairnilson
www.determinantes.fiocruz.br/pps/apresentacoes/CNDSSjpDez4a.ppt
A CIÊNCIA DA SAÚDE

Várias ciências contemporâneas se apresentam como “ciências da saúde”.


Discordo frontalmente dessa postulação: elas não são ciências da saúde e sim
das doenças.

É bem verdade que algumas dessas ciências – penso na Fisiologia e Psicologia


– poderiam merecer tal distinção, porém num plano demasiadamente restrito de
aplicação subindividual ou individual. Outras – Biologia Molecular, Citologia,
Histologia, Embriologia – apesar de exibir uma intenção manifesta de lidar com
processos vitais normais, na prática são estruturadas tendo como referência
conceitos de patologia.

...Objetivamente proponho que na atualidade, somente a epidemiologia revela


potencial epistemológico e metodológico para ser postulada Ciência da Saúde.

Naomar Almeida Filho. A ciência da Saúde. SP, Hucitec, 2000


Bibliografia (não referida nos slides)
ALMEIDA FILHO, Naomar; In: ROUQUAYROL, Maria Zélia; FILHO, Naomar de Almeida. Epidemiologia & Saúde 6º ed.
Rio de Janeiro MEDSI Editora Médica e Científica LTDA 2001.

ALMEIDA FILHO, Naomar. O conceito de saúde: ponto-cego da epidemiologia? Rev. Bras. Epidemiol. 4 Vol. 3, Nº 1-3,
2000

ALMEIDA FILHO N e PAIM J.S. La crisis de la salud pública y el movimiento de la salud colectiva en Latinoamérica.
Cadernos Médicos Sociales, n. 75:5-30. 1999

BATISTELLA, Carlos et al. O Território e o Processo Saúde-Doença. RJ FIOCRUZ

CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. RJ, Forense-Universitária, 1966

DEVER, G.E. Alan. A epidemiologia na administração de serviços de saúde. SP, Pioneira, 1988

FREUD, Sigmund. Ed Standard das Obras Completas. RJ, Imago, 1996

LEAVELL, H.; CLARK, E. G. Medicina preventiva. SP, McGraw-Hill do Brasil / RJ, FENAME, 1978

HAHNEMANN, S. Organon. http://www.homeoesp.org/livros_online/ORGANON_HAHNEMANN_resumo_portugues.pdf

LAPLATINE, François. Antropologia da doença. SP Martins Fontes, 1991

MARTINS , André Amorim A integralidade nas políticas públicas de saúde brasileira Monogr. conclusão do curso
psicologia Instituto de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais BH, 2006

SOBRAL, André; FREITAS, Carlos Machado de Modelo de Organização de Indicadores para Operacionalização dos
Determinantes Socioambientais da Saúde. Saúde Soc. São Paulo, v.19, n.1, p.35-47, 2010

TEIXEIRA, CARMEM, O futuro da prevenção. Ba, Casa da Qualidade Editora, 2001


Imagens

Simbolos – saúde, tomografia cerebro (anim) (Wikipédia)


Bronze coin 4th cencury BC. Caduceus
http://www.greek-islands.us/ancient-greek-coins/skiathos-coins/
Divã de Freud Museu de Freud / Wikipédia
Multidão - http://www.flickr.com/photos/jamescridland/613445810/
Africa – Wilderness Safari
Junqueira & Carneiro. Histologia básica. Órgãos dos sentidos (receptores)
SNP de Versalius “De Humani Corporis Fabrica” (1543)
Organon. http://www.archive.org/stream/organonofrationa00hahn#page/n7/mode/2up
Philippe Pinel à la Salpêtrière p/ Tony Robert-Fleury
Panacea, Goddess of Healing p/ violscraper -http://www.deviantart.com/
Hygeia p/ Klimt -http://www.artprintsplus.com/
Fluoxetine, Diazepan, Serotonina, Tomógrafo (Google images ?)

casos omissos/ sugestões: costapppr@gmail.com

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