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FARMACOLOGIA

ANTONIO QUEIROZ
• O sistema endócrino é responsável por exercer várias funções
no nosso corpo por meio da produção dos hormônios,
moléculas sinalizadoras que agem em todo o organismo.
• é formado por glândulas endócrinas que liberam secreções
denominadas hormônios. Além das glândulas endócrinas,
alguns órgãos também são responsáveis por produzir
hormônios, atuando de maneira secundária como órgãos
endócrinos.
• Os hormônios são lançados na corrente sanguínea, sendo
transportados para todas as partes do corpo, entretanto, agem
apenas nos tecidos e órgãos-alvo. O sistema endócrino
garante, juntamente ao sistema nervoso, a regulação de
diferentes atividades do organismo.
• É importante destacar que nem toda glândula do nosso
corpo faz parte do sistema endócrino, sendo esse o caso
das glândulas exócrinas. Nestas, diferentemente das
endócrinas, as secreções são liberadas para o meio externo ou
cavidades por intermédio de ductos. São exemplos delas as
glândulas salivares e as sudoríparas.
• Outro ponto importante é o fato de alguns órgãos, pertencentes
a outros sistemas, também sintetizam hormônios e atuam
secundariamente como órgãos endócrinos. Esse é o caso,
por exemplo, do estômago, que possui células endócrinas
isoladas que secretam o hormônio gastrina.
Hormônios
• Os hormônios são substâncias químicas liberadas pelas
glândulas endócrinas e algumas células especializadas
que agem como sinalizadoras químicas. São secretados em
baixas concentrações e, através da corrente sanguínea, chegam
até o seu local de ação. Por serem secretados nos vasos
sanguíneos, os hormônios podem agir em locais distantes do seu
local de secreção.
• Os hormônios só atuam em tecidos-alvo ou órgãos-alvo, o
que permite que eles possam passar por diferentes partes do
organismo sem que interfiram em processos não relacionados
a eles. Isso ocorre, pois, nos tecidos-alvo ou órgãos-alvo,
existem receptores específicos que só se ligam àquele
determinado hormônio.
Função do sistema endócrino

• O sistema endócrino, com o sistema nervoso, atua no controle


e regulação de diferentes funções no organismo, garantindo
a homeostase. O sistema endócrino garante, por exemplo,
nosso crescimento, desenvolvimento e reprodução.
Glândulas endócrinas e seus hormônios

• Glândula pineal: é encontrada aproximadamente no centro do


encéfalo. Ela produz o hormônio melatonina, que, entre outros
papéis, participa da regulação dos ritmos biológicos.
Glândulas endócrinas e seus hormônios

• Hipotálamo: é uma região do encéfalo que atua produzindo


diferentes hormônios. É o hipotálamo que produz o hormônio
antidiurético e a ocitocina, que serão secretados pela neuro-
hipófise. O hormônio antidiurético aumenta a retenção hídrica
nos rins, enquanto a ocitocina está relacionada com as
contrações uterinas no parto e a ejeção de leite pelas glândulas
mamárias.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Além desses dois hormônios, o hipotálamo produz hormônios
que atuam controlando a secreção hipofisária. Eles são
conhecidos como hormônios liberadores e hormônios
hipotalâmicos inibidores. São eles: hormônio liberador de
tireotropina (TRH); hormônio liberador de corticotropina (CRH);
hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH);
hormônio inibidor do hormônio do crescimento (GHIH)
(somatostatina); hormônio liberador de gonadotropinas (GnRH);
dopamina ou fator inibidor da prolactina (PIF).
Glândulas endócrinas e seus hormônios

• Hipófise: é um pequeno órgão localizado em uma cavidade do


osso esfenoide. A hipófise apresenta duas porções distintas: a
neuro-hipófise e a adeno-hipófise. A neuro-hipófise é uma
extensão do hipotálamo e libera dois hormônios sintetizados
por essa outra glândula: o hormônio antidiurético e a ocitocina.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• A adeno-hipófise, por sua vez, secreta uma série de hormônios que atuam nas mais

variadas funções do organismo. São hormônios dela: hormônio do crescimento, que

estimula o crescimento do organismo; TSH (hormônio tireoestimulante), que estimula a

secreção dos hormônios da tireoide; ACTH (hormônio adrenocorticotrófico), que

estimula o córtex da suprarrenal; prolactina, que estimula a secreção de leite; FSH

(hormônio folículo estimulante), que promove o crescimento dos folículos nos ovários e

maturação do espermatozoide; LH (hormônio luteinizante), que atua estimulando a

síntese de testosterona nos testículos, a ovulação, a produção de estrogênio e

progesterona nos ovários e a formação do corpo lúteo.


Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Glândula tireoide: a humana é composta por dois lobos
localizados de cada lado da traqueia e conectados na linha
média. Sintetiza os hormônios tiroxina (T4) e tri-iodotironina
(T3), os quais estão relacionados com o metabolismo. Além
disso, sintetiza um hormônio chamado calcitonina, que atua
diminuindo o nível de cálcio no plasma sanguíneo.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Glândulas paratireoides: são quatro pequenas glândulas
localizadas na região posterior da tireoide. Elas são
responsáveis pela secreção do paratormônio, um hormônio que
atua aumentando os níveis de cálcio no sangue.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Glândulas suprarrenais: também conhecidas como adrenais, estão
localizadas na parte superior dos rins. Nelas é possível perceber duas
camadas bem delimitadas: o córtex adrenal e a medula adrenal. O córtex
produz hormônios que podem ser divididos em três grupos: glicocorticoides,
mineralocorticoides e andrógenos. O principal mineralocorticoide é a
aldosterona, relacionada com a manutenção do equilíbrio de sódio, potássio
e água no organismo. Dentre os glicocorticoides, destaca-se o cortisol,
relacionado com o metabolismo de proteínas, carboidratos e gordura. A
medula adrenal é responsável por secretar a epinefrina e norepinefrina,
hormônios relacionados, entre outras funções, com aumento de atividades
metabólicas e do nível de glicose no sangue.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Pâncreas: é uma glândula mista, apresentando uma porção
exócrina e uma porção endócrina. A porção endócrina é
responsável pela secreção dos hormônios insulina e glucagon.
Enquanto a insulina atua promovendo a entrada de glicose nas
células, o glucagon aumenta a síntese e liberação de glicose
do fígado.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Ovários: são duas glândulas presentes no corpo feminino.
Produzem estrogênio e progesterona. O estrogênio relaciona-
se com o desenvolvimento das características sexuais
secundárias femininas e a estimulação do crescimento do
endométrio. A progesterona, por sua vez, atua, principalmente,
preparando o útero para a gestação e as mamas para lactação.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
• Testículos: são duas pequenas glândulas localizadas no saco
escrotal. Produzem a testosterona, relacionada com o
desenvolvimento das características sexuais secundárias
masculinas e o desenvolvimento do sistema reprodutor.
Glândulas endócrinas e seus hormônios
"Vale destacar que, além das glândulas endócrinas, temos
alguns órgãos que atuam de maneira secundária como órgãos
endócrinos. Isso ocorre porque esses órgãos apresentam a
capacidade de produzir hormônios, mas essa não é sua principal
função. Células e tecidos endócrinos são observados, por
exemplo, no estômago, fígado, coração, timo, rins e intestino
delgado.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Questão 1:O sistema endócrino é formado por diferentes glândulas
endócrinas. Marque a alternativa que indica corretamente uma
característica compartilhada por todas as glândulas endócrinas.
• a) Todas as glândulas endócrinas apresentam ductos.
• b) Todas as glândulas endócrinas produzem secreções que são lançadas
em cavidades corporais.
• c) Todas as glândulas endócrinas produzem secreções que atuam
exclusivamente na superfície do corpo.
• d) Todas as glândulas endócrinas produzem hormônios.
• e) Todas as glândulas endócrinas atuam diretamente no sistema nervoso.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
Questão 2: Hormônios são moléculas sinalizadoras que atuam em locais
específicos do nosso organismo. Eles são liberados na corrente sanguínea
e só se ligam a receptores específicos, sendo incapazes, portanto, de
desencadear resposta em outros locais que não sejam o seu alvo. A
sinalização química por hormônios é uma função desempenhada pelo
• a) sistema cardiovascular.
• b) sistema nervoso.
• c) sistema endócrino.
• d) sistema digestório.
• e) sistema muscular.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
• Questão 3: Marque a alternativa que indica uma glândula que não
faz parte do sistema endócrino.
• a) Glândula pineal.
• b) Hipotálamo.
• c) Hipófise.
• d) Glândula tireoide.
• e) Glândula salivar.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
• Questão 4: O pâncreas é considerado uma glândula mista, pois
possui uma porção endócrina e uma porção exócrina. A porção
exócrina é responsável por produzir o suco pancreático, enquanto a
porção endócrina produz
• a) insulina e estrogênio.
• b) ocitocina e vasopressina.
• c) glucagon e insulina.
• d) vasopressina e glucagon.
• e) ocitocina e insulina.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
• Questão 5: A calcitonina é um hormônio relacionado com a diminuição
dos níveis de cálcio no sangue. Qual a glândula responsável pela
produção desse hormônio?
• a) Hipófise.
• b) Hipotálamo.
• c) Suprarrenal.
• d) Tireoide.
• e) Pineal.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
• Questão 6: Qual hormônio é produzido pela glândula pineal?
• a) Calcitonina.
• b) Epinefrina.
• c) Insulina.
• d) Melatonina.
• e) Ocitocina.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
• Questão 7: Epinefrina e norepinefrina são dois hormônios
produzidos por qual glândula do sistema endócrino?
• a) Hipófise.
• b) Hipotálamo.
• c) Suprarrenal.
• d) Tireoide.
• e) Pineal.
EXERCÍCIO DE FIXAÇÃO
• Questão 8: Quais os dois hormônios produzidos pelo hipotálamo e
liberados pela neuro-hipófise?
• a) Insulina e glucagon.
• b) Hormônio do crescimento e prolactina.
• c) Ocitocina e vasopressina.
• d) Melatonina e calcitonina.
• e) Epinefrina e norepinefrina.
Fármacos de atuação no metabolismo
As vitaminas estão presentes na alimentação, em especial nos
vegetais. Assim, quanto mais cores no prato, mais variadas as
vitaminas e minerais ingeridos.
Muitos acreditam que quanto mais vitaminas, melhor, mas não é
bem assim. As necessidades diárias de ingestão variam
conforme a idade, fases da vida (ex.: gestação), presença de
doenças ou o uso de medicamentos.
Embora o uso de suplementos esteja cada vez mais comum,
eles devem ser utilizados de forma parcimoniosa. Podem causar
danos se forem usados sem orientação.
Confira alguns dados sobre as diferentes vitaminas:
Vitamina A: é derivada dos carotenoides - moléculas de pigmentos
alaranjados; quando é consumida em quantidade de até 30 mg/dia
pode levar a uma alteração da cor da pele, que fica amarelada (o que
pode ser regulado com a redução da ingesta). Contudo, o consumo
excessivo pode causar alterações neurológicas, visão turva, confusão
mental, sonolência, aumento da pressão intracraniana com forte dor de
cabeça, sensibilidade à luz, lábios rachados e pele seca e áspera e
ainda gerar malformações fetais em gestantes, não devendo ser usada
junto com alguns medicamentos como tetraciclinas, por exemplo.
Vitaminas do complexo B (biotina, ácido fólico, niacina,
ácido pantotênico, riboflavina, tiamina, piridoxina e
cobalamina): estão envolvidas em diversas funções corporais,
mas seu excesso é hepatotóxico, pode causar icterícia, dor
abdominal, visão borrada, piora da hiperglicemia e precipitação
de gota preexistente. Excesso de B6 lesa os nervos, causando
dor e dormência nos pés e nas pernas.
Vitamina C: é importante na formação, crescimento e reparo dos
ossos, e pele, porém, em excesso, pode causar diarreia e
cálculos urinários além de sobrecarga de ferro no organismo.
Vitamina D: contribui para a formação óssea, seu excesso leva
a maior captação intestinal de cálcio, aumentando o nível no
sangue, gerando sintomas como náusea, vômitos, fraqueza,
anorexia, desidratação e quadro de insuficiência renal grave,
podendo levar à morte.
Vitamina E: participa dos processos anticoagulantes. A
suplementação foi associada a um aumento de mortalidade já na
dose de 400 UI por dia. Sintomas da Hipervitaminose e incluem
fraqueza muscular, fadiga, náuseas, diarreia, visão turva,
diminuição dos hormônios tireoidianos e aumento dos
triglicerídeos. O maior risco é o sangramento.
• Vitamina K: importante na coagulação do sangue. Em
excesso, pode provocar alterações hepáticas, hiper estimular a
coagulação sanguínea, aumentando o risco de tromboses,
anemias por lesão celular das hemácias e icterícia.

• O ácido hialurônico não deve ser suplementado em pacientes


com diagnóstico de câncer nos últimos cinco anos.
Todas as vitaminas são importantes, mas como visto, o uso
indiscriminado tem riscos à saúde. Se você acha que precisa
suplementar alguma vitamina, além das fontes naturais,
converse antes com seu médico ou nutricionista.
Fontes naturais de vitaminas
Vitamina A Complexo B Vitamina Vitamina D Vitamina E Vitamina K
Caroteno C

Levedura
Óleo de fígado seca
de peixe Fígado Leguminosa
Fígado Cereais Limão Exposição Trigo
Gema de ovo integrais Laranja solar diária Amendoim Verduras
Cenoura Salmão Acerola por 15 Cereais verdes
Batata doce Atum Tomate minutos integrais Couve
Abóbora Legumes Batatas Peixes Carnes magras Espinafre
Manga Carne Brócolis gordurosos Óleo vegetal Óleo de soja
Mamão vermelha Morango Óleo de fígado Nozes Óleo de
Acerola Ovos Pimentão de peixe Sementes canola
Espinafre Leite Gema de ovo Verduras verdes
Brócolis Nozes
Couve Brócolis
Nutrientes Fármaco

Biotina Antibióticos, anticonvulsivantes

Álcool, 5-fluoruracila, metformina, metotrexato, contraceptivos


Folato orais, anticonvulsivantes (p. ex., fenobarbital, fenitoína, primidona),
triantereno, trimetoprima

Niacina Álcool, isoniazida

Álcool, barbitúricos, fenotiazinas, diuréticos tiazídicos,


Riboflavina
antidepressivos tricíclicos

Álcool, contraceptivos orais, antagonistas de tiamina presentes no


Tiamina
café, chá, peixe cru e repolho roxo

Vitamina A Colestiramina, óleo mineral

Álcool, anticonvulsivantes, corticoides, ciclosserina, hidralazina,


Vitamina B6
isoniazida, levodopa, contraceptivos orais, penicilamina

Vitamina B12 Antiácidos, metformina, óxido nitroso (exposição recorrente)

Vitamina C Corticoides

Antipsicóticos, corticoides, óleo mineral, anticonvulsivantes,


Vitamina D
rifampicina

Vitamina E Óleo mineral, varfarina

Vitamina K Antibióticos, anticonvulsivantes, óleo mineral, rifampicina, varfarina


Psicotrópicos anorexígenos são fármacos que provocam
anorexia, isto é, redução ou perda de apetite. São indicados
como adjuvantes no tratamento da obesidade e não se
recomenda seu emprego como tratamento primário para
promover a perda de peso.
MEDICAMENTOS PARA EMAGRECER
• Atualmente, tem sido muito comum a busca de uma solução
rápida para combater o excesso de peso, como o uso de
medicamentos para emagrecer, chamados anorexígenos.
Esses medicamentos agem diminuindo o apetite, facilitando a
perda de peso por determinado tempo.
OS ANOREXÍGENOS APRESENTAM
ALGUM TIPO DE RISCO?

Os anorexígenos são produtos de alto risco porque podem causar


dependência e inúmeras reações indesejada, como humor instável,
depressão nervosa, irritabilidade, agitação, confusão mental, alucinações,
dentre outras.
A retirada brusca desse medicamento pode ser acompanhada de fadiga
(cansaço) sonolência ou depressão.
Por apresentarem riscos elevados, esses produtos são controlados por leis
e somente médicos pode prescreve- los.
Além dos efeitos indesejados e da dependência, a perda de peso
proporcionada pelos anorexígenos não duradora. Logo que o paciente para
de utilizar o medicamento, ganha novamente todo peso perdido durante o
tratamento. O chamado ´´efeito sanfona´´. Muitas pessoas não só
recuperam o peso como adquirem mais gordura do que antes.
Estimulantes do Apetite
Para que serve: Indicado como estimulante do
apetite. Suplemento vitamínico e/ou mineral em
dietas restritivas e inadequadas. Suplemento
vitamínico e/ou mineral em idosos e para crianças
em fase de crescimento. O cloridrato de
ciproeptadina reduz a atividade das substâncias:
histamina, serotonina e acetilcolina, provocando
aumento do apetite. Também apresenta leves
propriedades depressoras centrais. Apevitin BC
age na reposição de vitaminas melhorando o
funcionamento do organismo e regulando as
manifestações clínicas já existentes devido a
carência destas vitaminas.
Reações Adversas: Distúrbios de coordenação, tremores,
insônia, parestesia (dormência), neurite (lesão inflamatória ou
degenerativa dos nervos), convulsões, alucinações, histeria,
desmaio, labirintite aguda (desordem do equilíbrio), hipotensão
(pressão sanguínea baixa), choque anafilático (reação alérgica
sistêmica rápida e grave), distúrbios sanguíneos, menstruação
precoce, fadiga, calafrios, dor de cabeça, aumento do apetite /
ganho de peso, icterícia (coloração amarelada de pele e
mucosas), insuficiência hepática, anorexia, náuseas, vômitos,
diarreia e constipação.
Para que serve: Esse medicamento é
indicado para estimular o apetite,
distúrbios do desenvolvimento do peso e
da estrutura da criança, estado de
fraqueza de diminuição do apetite.

Reações Adversas: Esse medicamento


pode causar sedação e sonolência
Suplemento alimentar em solução de ferro .

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