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Riul
1 INTRODUÇÃO
1
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
2
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
A Figura 1.3 mostra o esboço de uma came com seguidor. A came gira a uma
velocidade angular constante e o seguidor se movimenta para cima e para baixo, em
movimento alternativo. A elevação do seguidor é comandada pelo excêntrico e o
retorno, por ação da gravidade ou de uma mola. As cames são usadas em muitas
máquinas e um dos empregos mais comuns aparece no motor de automóvel onde
são empregadas duas cames em cada cilindro para acionar as válvulas de admissão
e de escapamento.
3
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Na Figura 1.7 são mostrados dois robôs de tres graus de liberdade (3 gdl). O da
esquerda com rotação nas três peças ou elos e o da direita com rotação em um elo
e translação em dois.
5
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
1.3 MOVIMENTO
6
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
2 GEOMETRIA DO MOVIMENTO
a
x
a a x i a y j a z k a y
a
z 2. 1)
7
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
A Figura 2.2, mostra o polígono de vetores construído a partir da Fig. 2.1, que
será usado para obtenção da posição angular da biela (peça 3) e a posição linear
do centro do cursor (peça 4).
r2 + r3 = rB 2.2)
r2
3 sen -(-
1
sen( 2 )) 2.6)
r3
clear all;
close all;
format long e
r2 = 0.10;
9
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
r3 = 0.20;
convrd=pi/180;
convg=1/convrd;
teta2=0.0*convrd;
dteta2 = 0.5*convrd;
for i = 1:1:720;
%geometria do movimento
r2v = [r2*cos(teta2);r2*sin(teta2);0];
teta3 = asin((-r2v(2)/r3));
r3v = [r3*cos(teta3);r3*sin(teta3);0];
teta3v(i) = teta3*convg;
rbvx(i) = rbv(1);
teta2v(i) = teta2*convg;
end
% curso do cursor
sx = max(rbvx)-min(rbvx)
figure(1)
plot(teta2v,teta3v);grid
xlabel('teta2 (graus)')
ylabel('teta3 (graus)')
figure(2)
plot(teta2v,rbvx);grid
xlabel('teta2 (graus)')
ylabel('rb (m)')
10
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
30
20
10
teta3 (graus)
-10
-20
-30
-40
0 50 100 150 200 250 300 350 400
teta2 (graus)
0.35
0.3
0.25
rb (m)
0.2
0.15
0.1
0 50 100 150 200 250 300 350 400
teta2 (graus)
11
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
r1 + r2 = r4 2.8)
0 0 0
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
r
4 sen -(
1 2
sen( 2 )) 2.13)
r4
clear all;
close all;
format long e
r2 = 0.20;
r1 = 0.50;
convrd=pi/178;
convg=1/convrd;
teta2=0.0*convrd;
dteta2 = 2.0*convrd;
for i = 1:1:180;
%geometria do movimento
r2v = [r2*cos(teta2);r2*sin(teta2);0];
r4 = sqrt(r1*r1+r2*r2+2*r1*r2*cos(teta2));
teta4 = asin(r2v(2)/r4);
r4v = [r4*cos(teta4);r4*sin(teta4);0];
teta4v(i) = teta4*convg;
14
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
r4vm(i) = r4;
teta2v(i) = teta2*convg;
end
figure(1)
plot(teta2v,teta4v,'k');grid
xlabel('teta2 (graus)')
ylabel('teta4 (graus)')
figure(2)
plot(teta2v,r4vm,'k');grid
xlabel('teta2 (graus)')
ylabel('r4 (m)')
0.7
0.65
0.6
0.55
r4 (m)
0.5
0.45
0.4
0.35
15
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25
20
15
10
5
teta4 (graus)
-5
-10
-15
-20
-25
0 50 100 150 200 250 300 350 400
teta2 (graus)
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
A Figura 2.10, mostra o polígono de vetores construído a partir da Fig. 2.9, que será
usado para obtenção da posição angular da peça 3 e a posição angular da peça 4.
r2 + r3 = r1 + r4 2.14)
0 0 0 0
De 2.15), obtém-se uma equação transcendental que tem solução numérica. Uma
alternativa para obtenção de ϴ3 e ϴ4, é mostrada a seguir, usando o vetor auxiliar ra
da Fig. 2.10). Tem-se do triangulo O2AO4;
r2 + ra = r1 2.16)
De 2.16);
17
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
ra = r1 - r2 2.17)
De 2.17);
e,
r3 = ra + r4 2.21)
De 21);
0 0 0
2.22)
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
r 2 r 2 r42
( a 4 ) cos 1 3 a
2.25)
2ra r4
De 2.25);
ra cos( a ) r4 cos( 4 )
3 cos 1
2.27)
r3
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
x r2 r2 cos( 2 )
2.28)
Ou, de 2.28);
x r2 (1 cos( 2 ))
2.29)
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
manivela abaixo.
r2 + r3 = rC 1)
21
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
r2 + r3a = rB 2)
r3a cos(3 )
r3a r3a sen(3 )
0
3)
r1 + r6 = rB + r5 4)
r1 + ra = rB → ra = rB - r1 5)
E usar em 6).
r6 = ra + r5 6)
r6 cos( 6 )
rD r6 sen( 6 ) 7)
0
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r2 + r3 = rC 1)
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+ r3a
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rB ra r1 ra r1 rB
r5 r1 r6
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r6 a + r7 = rF
mas,
rF 2,54i rFy j
r6 a + r7 = 2,54i rFy j
r6 a cos 6 r7 cos 7 2,54
r sen r sen r
6a 6 7 7 Fy
0 0 0
Resolvendo obtém-se 7 e rFy e o vetor rF rFx i rFy j
27
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
robo2gdl.m
rd = pi/180.;
g = 1/rd;
r = 0.1;
dr = 0.005;
teta = 0*rd;
dteta = 1*rd;
for j = 1:1:41
for i = 1:1:361
rv = [r*cos(teta);r*sin(teta);0];
x(i,j) = rv(1);
y(i,j) = rv(2);
teta = teta+dteta;
end
r = r + dr;
end
figure(1)
plot(x,y,'k')
xlabel(' X (m)')
ylabel(' Y (m)')
legend('espaço de trabalho')
28
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0.4
espaço de trabalho
0.3
0.2
0.1
Y (m)
-0.1
-0.2
-0.3
-0.4
-0.4 -0.3 -0.2 -0.1 0 0.1 0.2 0.3 0.4
X (m)
rd = pi/180.;
g = 1/rd;
r = 0.1;
dr = 0.00111;
teta = 0*rd;
dteta = 1*rd;
for i = 1:1:91
rv = [r*cos(teta);r*sin(teta);0];
x(i) = rv(1);
y(i) = rv(2);
teta = teta+dteta;
r = r + dr;
29
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
end
figure(1)
plot(x,y,'k');grid
xlabel(' X (m)')
ylabel(' Y (m)')
legend('trajetoria')
0.2
trajetoria
0.18
0.16
0.14
0.12
Y (m)
0.1
0.08
0.06
0.04
0.02
0
-0.02 0 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12
X (m)
30
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robocilindrico.m
clear all
close all
r = 0.5;
rd = pi/180.0;
g = 1/rd;
dteta = 1*rd;
h = 0.0;
dh = 0.01;
for j =1:1:60
teta = 0.0*rd;
for i = 1:1:360
z = h;
rav = [r*cos(teta);r*sin(teta);z];
ravx(i,j) = rav(1);
ravy(i,j) = rav(2);
ravz(i,j) = rav(3);
plot3(ravx,ravy,ravz); grid;
xlabel(' X (m)')
31
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
ylabel(' Y (m)')
zlabel(' Z (m)')
%legend('espaço de trabalho')
0.8
0.6
Z (m)
0.4
0.2
0
0.5
0.5
0
0
robocilindricotraj.m
clear all
close all
r = 0.5;
rd = pi/180.0;
g = 1/rd;
dteta = 1*rd;
h = 0.0;
dh = 0.0001;
teta = 0.0*rd;
for i = 1:1:900
z = h;
rav = [r*cos(teta);r*sin(teta);z];
ravx(i) = rav(1);
ravy(i) = rav(2);
ravz(i) = rav(3);
teta = teta + dteta;
h =h + dh;
32
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
end
plot3(ravx,ravy,ravz); grid;
xlabel(' X (m)')
ylabel(' Y (m)')
zlabel(' Z (m)')
%legend('trajetoria')
0.1
0.08
0.06
Z (m)
0.04
0.02
0
0.5
0.5
0
0
33
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
robocilindricotritraj.m
clear all
close all
r = 0.1;
dr = 0.001;
rd = pi/180.0;
g = 1/rd;
dteta = 1*rd;
h = 0.0;
dh = 0.0001;
teta = 0.0*rd;
for i = 1:1:900
z = h;
rav = [r*cos(teta);r*sin(teta);z];
ravx(i) = rav(1);
ravy(i) = rav(2);
ravz(i) = rav(3);
plot3(ravx,ravy,ravz,'k'); grid;
xlabel(' X (m)')
ylabel(' Y (m)')
zlabel(' Z (m)')
%legend('trajetoria')
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0.1
0.08
0.06
Z (m)
0.04
0.02
0
1
0.5 1
0 0.5
0
-0.5 -0.5
Y (m) -1 -1
X (m)
3.1 INTRODUÇÃO
Para corpos que giram em torno de um eixo fixo, tais como rotores, os valores
cinemáticos podem ser logo determinados através de fórmulas elementares bem
conhecidas (V = ωR, An = ω²R, At = αR). Entretanto, os mecanismos tais como o
cursor-manivela e suas inversões são combinações de peças consistindo não
somente de um rotor, mas também de membros oscilantes e alternativos. Devido às
velocidades e acelerações relativas entre as diversas peças, juntamente com as
inúmeras posições relativas possíveis, a análise cinemática de sistemas articulados
é relativamente complexa comparada com a base de um rotor. A maior parte dos
mecanismos elementares realiza movimento plano ou pode ser analisada como tal.
Os mecanismos nos quais todos os seus pontos se movem em planos paralelos são
considerados como estando em movimento plano. Um exemplo é um mecanismo de
quatro barras consistindo de duas manivelas e uma biela. Este arranjo é conhecido
por mecanismo de balancim duplo.
O movimento de uma peça é expresso em termos de deslocamentos lineares,
velocidades lineares e acelerações lineares dos pontos que constituem a peça.
Entretanto, o movimento de uma peça também pode ser expresso em termos de
deslocamentos angulares, velocidades angulares e acelerações angulares de linhas
que se movem com a peça rígida.
36
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Considere o corpo rígido da Fig. 3.1), com rotação em torno do eixo fixo AA’,
com velocidade angular ω. Num intervalo de tempo t , a partícula P descreve como
trajetória um arco s de deslocamento angular . Então, tem-se da Fig. 3.1):
ds
v rsen( ) 3.2)
dt
37
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
V r ω ^ r 3.3)
De 3.3) tem-se para:
r = i, j ,k V r ω ^ r
i ω^ i, j ω^ j e k ω^k
38
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
ω k k 3.4)
ω
AV ^ r ω ^ r α ^ r ω ^ ω ^ r α ^ r ω ^ V 3.5)
At α ^ r e An ω ^ ω ^ r ω ^ V 3.6)
e,
A A t An 3.7)
*
A escolha do sistema fixo de coordenadas é arbitrária. Qualquer dos sistemas pode ser considerado como
“fixo”; todos os outros serão considerados móveis.
39
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
A Figura 3.2 mostra dois sistemas de referência, um fixo {A} e outro rotativo {B}.
Q A RABQ B 3.9)
40
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Q A QxB i QyB j QzB k QxB BA x i QyB BA x j QJB BA x k
A A
Q A QB BA x Q B Q A RABQ B BA x RABQ B (3.10)
Ou;
onde:
41
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i
0 j0 k0 e i1
j1 k1 nos sistemas Ox0y0z0 e Ox1y1z1 respectivamente, tem-se:
p0 p0 x i0 p0 y j0 p0 z k0 3.11)
De 3.16);
p0 R01 p1 3.17)
com,
i0 .i1 i0 . j1 i0 .k1
R01 j0 .i1 j0 . j1 j0 .k1 3.19)
k0 .i1 k0 . j1 k0 .k1
1
Pré-multiplicando 3.19) por R01 resulta em:
1
p1 R01 p0 R01 p0 R10 p0
T
3.20)
43
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Considere agora que o sistema O x1y1z1 (Fig. 3.4) sofra uma rotação em torno do
eixo z0, então de 3.19);
cos sen 0
R01 sen cos 0 Rz , 3.21)
0 0 1
Dado que:
44
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Considere agora que o sistema O x1y1z1 (Fig. 3.5) sofra uma rotação em torno do
eixo x0, então de 3.19);
1 0 0
R 0 cos
1
sen Rx , 3.22)
0
0 sen cos
Considere agora que o sistema O x1y1z1 (Fig. 3.6) sofra uma rotação em torno do
eixo y0 então de 3.19);
45
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Para uma rotação no eixo x0 e uma rotação no eixo z0, tem-se de 3.21) e 3.22);
1 0 0 c s 0
R 0 c
1
s s c 0
0
0 s c 0 0 1
c s 0
R Rxz , c s
1
c c s 3.24)
0
s s s c c
Para uma rotação no eixo y0, uma rotação no eixo x0 e uma rotação no eixo
z0,, tem-se de 3.23) e 3.24);
c 0 s c s 0
R 0
1
1 0 c s c c s 3.25)
0
s 0 c s s s c c
E de 3.25);
c c s s s c s s s c s c
R
1
c s c c s Ryxz , 3.26)
0
s c c s s s s c s c c c
46
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Sabe-se que:
47
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
escalar.
(OP )0 x (OP ).i (1, 29i0 4,83o j0 ).i0 1, 29i0.i0 4,83o j 0.i0
Sabe-se que:
48
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
49
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
i0 .i1 i0 . j1 i0 .k1
R01 j0 .i1 j0 . j1 j0 .k1
k0 .i1 k0 . j1 k0 .k1
a)
i .i i . j i .k
0 1 0 1 0 1
R0 j0 .i1 j0 . j1 j0 .k1
1
k .i k . j k .k
0 1 0 1 0 1 b)
Substituindo:
i ω^ i, j ω^ j e k ω^k
i0 .i1 i0 . j1 i0 .k1
R01 10 x j0 .i1 j0 . j1 j0 .k1 10 x R01
k0 .i1 k0 . j1 k0 .k1
c)
rPA RAB rPB BA x RAB rPB VPA RABVPB +BA RAB rPB 3.27a)
50
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
A
rPO A
RAA ' rOABO' A RAB' rPO
B
B
rOABOA RAB rPO
B
B
A
rPO A
rOABOA RAB rPO
B
B
RAB rPO
B
B
Derivando 3.28);
VPA VOABOA + BA x RAB rPO BA x RAB rPOB B RAB VPBOB RAB VPOB B
B d
B
dt
aPA aOABOA BA x BA x RAB rPBOB AB x RAB rPBOB RAB aPB 2 BA x RAB VPO
B
B
3.30)
onde:
aQA - Aceleração linear de Q em relação ao sistema A.
De 3.30), notamos que os termos aOABOA BA x BA x RAB rPBOB AB x RAB rPBOB
B
Se rPO B
cons tan te VPO
B
B
aPO
B
B
0 e de 3.28) e de 3.30);
53
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Definindo-se o sistema de referência fixo AXYZ e o sistema rotativo Axyz, que gira
com velocidade angular Ω = ω1, e usando –se as equações 3.29) e 3.31), tem-se:
onde:
150 cos(30)
VD/F u 150sen(30)
0
q.3)
54
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
onde:
a D' ω
1 AD ω 1 (ω 1 AD)
ω 1 AD ω 1 VD '
cos(300) cos(300)
u2 (150) 2
aD/F sen(300) sen(300) q.7)
r 200
0 0
55
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0 cos(300) 0
(150) 2 sen (300) 0
aD (0,6) (200) sen (120)
2
200
0 0 1,2(150) sen(30)
(150) 2
cos(300)
200
(150 ) 2
aD (0,6) 2 ( 200) sen (120) sen (300) q.9)
200
1,2(150) sen (30)
56
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Definindo-se o sistema de referência fixo OXYZ e o sistema rotativo Oxyz, que gira
com velocidade angular Ω = ω1, e usando –se as equações 3.29) e 3.31), tem-se:
onde:
1 r cos( ) 0
VP ' ω 1 OP 0 rsen ( ) 0
0 0 r1 sen( )
t.2)
0 r cos( ) r 2 sen( )
VP/F ω 2 OP 0 rsen ( ) r 2 cos( )
2 0 0
t.3)
0 r 2 sen( ) r 2 sen( )
V P 0 r cos( ) r cos( ) t.4)
2 2
r1 sen( ) 0 r1 sen( )
onde:
a P' ω
1 OP ω 1 (ω 1 OP)
ω 1 OP ω 1 VP'
a P / F a tP/F a nP/F 0 rsen ( ) 0 r 2 cos( ) r 22 sen ( ) t.7)
0 0 2 0 0
21 r 2 sen( ) 0
a C 2Ω VP / F
0 r 2 cos( ) 0
0 0 21 2 r cos( )
t.8)
58
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0 r 2 cos( ) 0 r 2 cos( )
2 2
rsen ( )( 2 2 )
aP r12 sen ( ) r 22 sen ( ) 0 1 2
0 0 2 r cos( ) 2 r cos( )
1 2 1 2
Exemplo 5 – O rotor do motor elétrico mostrado na Fig. 3.10 gira à razão constante
ω1 = 3600 rpm. Determinar a aceleração angular do rotor quando o motor está
girando em torno do eixo Y com velocidade angular constante de 5 rpm no sentido
horário quando visto do sentido positivo do eixo Y.
Definindo-se o sistema de referência fixo OXYZ e o sistema rotativo Oxyz, que gira
com velocidade angular Ω = ω2, e usando–se a equação 3.10), considerando Q = ω1
tem-se:
59
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0 0
1 0 0
(ω
1 ) AXYZ (ω
1 ) Axyz ω 2 ω 1 0 2 0 0 0
0 0 0 1 2 2 2
3600( )5( )
60 60
vB’ = vA + ω1 ʌ AB n.2)
De n.2);
0 0,406 0 0,127 0
VB ' ω 1 OA ω 1 AB 1 0,254 1 0
0
0 0 0 0 0,5331
n.3)
0 0,127 0
VB/F
ω 2 AB 0 0
0,127 2
2 0 0
n.4)
0 0 0
V B 0
0,127 2 0,127 2
n.5)
0,5331 0 0,5331
onde:
a B' a A ω
1 AB ω 1 (ω 1 AB)
ω
1 OA ω 1 (ω 1 OA)
ω 1 AB ω 1 (ω 1 AB)
aB/ F ω
2 AB ω 2 (ω 2 AB)
ω 2 AB ω 2 VB / F
61
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0 0 0
a C 2Ω VB / F 2ω1 VB / F 21 0,127 2 0
0 0 0
n.9)
onde:
vC’ = vB + ω1 ʌ BC p.2)
De p.2);
1 250 1 350 cos(30) 0
VC ' ω 1 AB ω 1 BC 0 0 0 350sen(30) 0
0 0 0 0 350sen(30)1
p.3)
0 350sen(30) 2 350sen(30) 2
VC 0 350 cos(30) 350 cos(30) p.5)
2 2
onde:
63
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
aC' a B ω
1 BC ω 1 (ω 1 BC)
ω
1 AB ω 1 (ω 1 AB)
ω 1 BC ω 1 (ω 1 BC)
0
2
aC' 350sen (30)1 p.7)
0
aC / F ω
2 BC ω 2 (ω 2 BC)
α 2 BC ω 2 VC / F
21 350sen(30) 2 0
a Co 2Ω VC / F 2ω1 VC / F
0 350 cos(30) 2 0
0 0 2(350) cos(30)1 2
p.9)
64
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
onde:
vC’ = vB + ω1 ʌ BC r.2)
Determinação de BC.
Sabe-se que:
OB + BC = OC e BC = OC - OB s.1)
65
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Da Fig. 4.8;
Mas,
2
( 420 ) ( xC 60) 2 (80) 2 (100) 2 xC 460 s.4)
66
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
De r.2);
0
VC/F 0
0
r.4)
VC
VC 0 r.6)
0
67
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
De r.9) e de r.10);
1 8 6
1z 1x e 1 y 1x 0 r.11)
4 40 40
60 60
VC 0 (20) 300 mm/s r.12)
4 4
E,
300
VC 0
0
68
Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
Exemplo - No instante mostrado, a base do braço do robô gira em torno do eixo Z como
mostra a Figura; enquanto o braço BC gira com ωBC constante em relação a base.
Determine a aceleração da partícula C da garra.
Fazendo P = D em 1);
onde:
a C ' a B ω1 BC ω1 ω1 BC
ω1 AB ω1 ω1 AB ω1 BC ω1 ω1 BC
0 0,7 0 0 0,7
a C ' ω1 AB BC ω1 ω1 AB BC 0 0 0 0 0
3 0,5 4 4 0,5
0 0,7 0 0 0,7
aC / F 0 0 8 8 0
0 0 0 0 0
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Cinemática e Dinâmica de Mecanismos - José A. Riul
0 0 0,7
a Cor 2 ^ VP/F 2ω1 ωBC BC 0 8 0
2(4) 0 0
E,
a C =aC +aC / F +aCor
71