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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA


CURSO DE FISIOTERAPIA
2º PERÍODO - NOTURNO

ALLAN FREDERICO SOUSA SILVA


ANA PAULA DE JESUS SOUZA
JACKELINE RODRIGUES DE SOUSA
SAMIA PAULA DE ALMEIDA SILVA
WENDY KALITA ALVES RODRIGUES

COLUNA VERTEBRAL E DESVIOS

Goiânia
2013
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ALLAN FREDERICO SOUSA SILVA


ANA PAULA DE JESUS SOUZA
JACKELINE RODRIGUES DE SOUSA
SAMIA PAULA DE ALMEIDA SILVA
WENDY KALITA ALVES RODRIGUES

COLUNA VERTEBRAL E DESVIOS

Trabalho apresentado a disciplina de


Técnica de Estudo e Pesquisa.

Goiânia
2013
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SUMÁRIO

INTRODUCAO .......................................................................................................................05

ARTIGO..................................................................................................................................05

CITAÇÕES COM REFLEXÕES..............................................................................................11

RELATÓRIO FINAL................................................................................................................13
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UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA


Departamento de Ensino a Distância – Campus Goiânia
Disciplina: Técnicas de Estudo e Pesquisa

Aluno: Jackeline Rodrigues de Sousa Matrícula: 600389881


Aluno: Samia Paula de Almeida Silva Matrícula: 600355322
Aluno: Wendy Kalita Alves Rodrigues Matrícula: 600391758
Aluno: Allan Frederico Sousa Silva Matrícula: 600388766
Aluno: Ana Paula De Jesus Souza Matrícula: 600322401

FICHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO - T2 PRÁTICO

ITENS A SEREM AVALIADOS VALOR MÁXIMO


1-MONTAGEM DO RELATÓRIO ( 1,5)
a) Contém todas as partes (0,5)
b) Aparência do Relatório (0,5)
c) Encadernação adequada (0,5)
2-PARTE PRE-TEXTUAL(1,0)
a) Capa (0,25)
b) Folha de Rosto (0,25)
c) Sumário (0,5)
3- PARTE TEXTUAL (6,0)
a) Introdução (1,0)
b) Registro (1,0)
c) Citações com reflexões (3,0)
d) Considerações Finais (1,0)
4- PARTE PÓS-TEXTUAL (2,0)
b) Anexos – Artigo pesquisado (1,5)
c) Contra-capa (0,5)
Total (10,0)

FICHA DE AVALIAÇÃO DO RELATÓRIO - T2 PRÁTICO


ITENS A SEREM AVALIADOS VALOR MÁXIMO
1-MONTAGEM DO RELATÓRIO ( 1,5)
a) Contém todas as partes (0,5)
b) Aparência do Relatório (0,5)
c) Encadernação adequada (0,5)
2-PARTE PRE-TEXTUAL(1,0)
a) Capa (0,25)
b) Folha de Rosto (0,25)
c) Sumário (0,5)
3- PARTE TEXTUAL (6,0)
a) Introdução (1,0)
b) Registro (1,0)
c) Citações com reflexões (3,0)
d) Considerações Finais (1,0)
4- PARTE PÓS-TEXTUAL (2,0)
b) Anexos – Artigo pesquisado (1,5)
c) Contra-capa (0,5)
Total (10,0)
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INTRODUÇÃO

Esse trabalho aborda o tema de coluna vertebral e suas curvas associando os


diversos problemas resultantes de uma ma postura, ou seja os desvios de curvaturas da
nossa coluna... Aqui falaremos sobres as causas, diferentes tipos de tratamento, formas de
evitar, e também há explicações de como ocorre todos esses problemas. No trabalho vc
encontrara a distinção e particularidades de cada um dos problemas acometidos na coluna
vertebral, e saberá como proceder na busca de um diagnostico preciso e também de um
tratamento correto.
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ARTIGO

Dom, 29/7/12 9:36

FISIOTERAPIA

A Coluna Vertebral e Suas Curvas

A Coluna Vertebral é formada por quatro curvas fisiológicas que se apresentam da


seguinte forma:

Coluna Cervical;
Coluna Torácica;
Coluna Lombar;
Coluna Sacra;

O desvio dessas curvaturas e dos acidentes anatômicos em relação à linha


espondilea provocam o que chamamos de desvios posturais. Esses desvios podem
ser avaliados tanto pelo fisioterapeuta (objetivos) como pelos professores de E.F em
academias (subjetivos)

Cuidados para o exame Subjetivo

Deve ser realizado em local que possua fundo liso e branco;


O testador deve se colocar a distância de 3-5 metros do testado, para que se
tenha uma visão global do aluno;
O testado deve se posicionar afastado da parede na sua posição natural de
repouso;
O testado deve estar próximo da nudez;
Verifica-se partindo da parte inferior para a superior (pés, joelhos, pelve, coluna,
ombros e cabeça);
Utilização do fio de prumo e lápis dermográfico , tornam a análise mais
eficiente.

Como Avaliar os Desvios Posturais

Visão Anterior: De frente para o avaliador, observamos se as duas linhas dos


ombros estão paralelas entre si e o solo. Se não ocorrer, indica uma possível
escoliose no testado. Em caso de desvio de quadril o testado deve ser encaminhado
a um ortopedista para exames.

Visão Anterior com Flexão de Tronco(teste de ADAM): Observamos se o testado


tem escoliose, se as vértebras já fizeram rotação, que se caracteriza por uma
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gibosidade no local da curvatura escoliótica.

Verificamos se o testado tem o pé abduto ou aduto, se os joelhos estão varo ou


valgo, a linha do quadril, a linha dos ombros, se tem Hipercifose Torácica ou
Cervical.

Visão Lateral : De perfil para o avaliador, lado direito e esquerdo, verificamos se o


testado possui: Geno Recurvato, Geno Flexo, Hiperlordose Lombar, Costa Plana.

Visão Posterior: De costas para o avaliador, observamos as linhas dos ombros e do


quadril para confirmar as observações feitas na visão anterior. Marcaremos todos os
processos espinhosos, para verificar possível desvio de linha espondílea ou
escoliose. Confirmaremos também os joelhos, tendões de aquiles (pé valgo ou varo)
. No pé varo, o tendão de aquiles projeta-se para a parte externa do corpo, fazendo
com que o calcâneo se projete para dentro e o pé valgo é a projeção do calcâneo
para fora do corpo, fazendo com que o tendão se projete para a parte interna do
corpo.
Fonte: Musculação de Academia - Cossenza

DESVIOS POSTURAIS

HIPERLORDOSE CERVICAL: Acentuação da concavidade da coluna cervical,


colocando o ponto trago para traz da linha de gravidade. É causada , geralmente
pela hipertrofia da musculatura posterior do pescoço.

Como corrigir: É necessário um trabalho de força na musculatura anterior do


pescoço (esternocleidooccipitomastóideo, escalenos e pré-vertebrais) e um trabalho
de alongamento da musculatura posterior.

Exercicios: Procurar encostar a coluna cervical na parede, contraindo a musculatura


anterior do pescoço sem desencostar a cabeçada parede; flexão de pescoço em
decúbito dorsal, com a cabeça pendente; flexão de pescoço com auxílio do puxador.

HIPERCIFOSE: Acentuação da convexidade da coluna torácica, colocando o ponto


acromial à frente da linha de gravidade. Pode ser do tipo flexível (quando a correção
pode ser obtida através de contração muscular voluntária - causada por maus
hábitos posturais) ou rígida (é quando a correção já não pode ser obtida com uma
simples contração muscular ou manual, devido a frequência de uma atitude cifótica -
A musculatura anterior do tórax está muito hipertrofiada e a posterior está muito
alongada). Como corrigir:

Alongar: reto abdominais, paravertebrais (longuíssimo, ílio, costal e multifídio);


Fortalecer: Paravertebrais (ex: exercício bom dia)

Com Escápula Alada ou Abduzida: alongar deltóide anterior peitoral> e <, córaco
braquial, porção longa do bíceps braquial. Fortalecer porção transversa de trapézio e
Rombóides maior e menor.
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Obs: tendência a lesão do manguito rotator devido a má vascularização do


supraespinhoso.

Fonte Atualização 2004: Apostila de curso do Prof. Sandro da Matta


Flexível: trabalhar a musculatura posterior do tórax (trapézio III, rombóides, dorsal
maior e redondo maior e conscientização do aluno para que sempre corrija sua
atitude cifótica errada. Exercícios corretivos: remada curvada, crucifíxo inverso,abrir
cabos no puxador duplo no plano horizontal.

Rígida: hipertrofiar a musculatura posterior do tórax, alongar a musculatura anterior


do tórax e um desbloqueio torácico, causado pelo abaixamento das costelas.
Exercícios Corretivos: os mesmos da cifose flexível, suspensão alongada com apoio
dorsal - indivíduo em suspensão alongada, coloca-se um apoio na curvatura da
cifose e deslocamento dos ombros - indivíduo em pé, segura uma corda esticada
nas mãos. Deve passá-la por cima da cabeça, levando-a até os glúteos, sempre
esticada.

HIPERLORDOSE LOMBAR: é caracterizada pela acentuação da concavidade


lombar, colocando o ponto trocantérico para traz da linha de gravidade. Causada
pela hipertrofia da musculatura lombar (dorsal, ilíaco dorsal, ilíaco lombar, ilio-psoas,
semi-espinhal, interespinhal, rotatores, epiespinhais, intertransversais), ou por
enfermidades.

Alongar: Tensor da Fáscia Lata, Sartório, adutores, ílio-psoas e pára-vertebrais;


Fortalecer: Ísquio tibiais, Abdominais oblíquos, Reto Abdominal e Glúteo Máximo.

Fonte Atualização 2004: Apostila de curso do Prof. Sandro da Matta

Exercícios sugestão : Abdominal remador, encolhimento de pernas fletidas na


prancha inclinada, encostar a coluna lombar na parede fazendo movimento de
retroversão do quadril, contraindo o abdômen, flexão de tronco com os joelhos
fletidos e pés fixos, elevação da cintura escapular do solo, em decúbito dorsal,
pernas flexionadas e pés fixos.

COSTA PLANA: é a inexistência ou inversão de qualquer das curvaturas da coluna


vertebral. Geralmente apresenta-se na coluna lombar e causada pela hipertrofia da
musculatura abdominal e pela hipotonia da musculatura lombar.
Leia mais: Retificação da coluna

Como corrigir: Trabalhar a musculatura da coluna lombar (dorsal largo, ilíaco lombar,
ilíaco dorsal, iliopsoas, semi-espinhais, rotatores, espinhais, intertransversais ) .

Corretivos: Mata borrão (decúbito ventral, segurar os pés e fazer o balanço do


corpo), ponte (decúbito dorsal, procurar ficar apoiado nas mãos e nos pés
arqueando o corpo o máximo que puder, extensão da coluna (deitado em decúbito
ventral, mãos na nuca, fazer a extensão da coluna e voltar a posição inicial), bom
dia, levantamento terra.
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ESCOLIOSES: São deformações da coluna vertebral, fazendo com que a linha


espondílea não fique reta. Segundo Kapandji, 1990, há uma inclinação com uma
rotação vertebral. Ex: se for escoliose direita o c volta-se para a esquerda e o
alongamento (membros) volta-se para a direita.

Classificação de Lange apud silva filho (2000):


Congênita
Do bebê
Idiopática: infantil (0-3-4 anos); Juvenil (5-11 anos); adolescente(12 até o fim do
crescimento ósseo)
paralítica
Estática
Cicatricial
Pós-traumática
Metabólica
Histérica

Tipos(VILADOT, COHI & CLAVELL,1989):


Cérvico-dorsal (aparece uma curva na região cervical e outra na torácica)
Dorsal (aparece apenas na região torácica)
Dorso-Lombar (aparece uma curva na região torácica e outra na lombar) Ex:
escoliose dorsal direita e lombar esquerda.

Terminologia (VILADOT, COHI & CLAVELL,1989):


Escoliose não estruturada: curva flexível que desaparece durante os movimentos de
inclinação lateral do tronco, não sendo acompanhada de rotação dos corpos
vertebrais.
Escoliose Estruturadas: apresenta rotação vertebral, gibosidade e/ou proeminência
da crista ilíaca no teste de Adam, que não desaparece com inclinação lateral.

Quanto a Curvatura: Primária (estruturada - nasce com ela) e Secundária(transitória


- pode sumir)

TRATAMENTO:
Leve 10°-20°- com exercícios
Moderada 20°- 40°- ou 50°- Exercícios e órteses (colete)
Grave >40° ou 50°- Cirurgia

Fonte Atualização 2004: Apostila de curso do Prof. Sandro da Matta

Podem ser causadas por diferença de tamanho entre os membros inferiores, por
atitudes erradas de estudo e também, pela hipertrofia de uma das musculaturas
laterais da coluna.

Corretivos: Exercícios unilaterais, suspensão alongada no espaldar com elevação de


ombro que estiver mais baixo ou com a elevação do quadril que estiver mais baixo
(no caso de escolioses torácicas e lombares direita ou esquerda); e exercícios
unilaterais. Podem ser feitas em 4 apoios, levanto a mão para o lado da escoliose na
frente; e se for lombar levar a perna para o lado da escoliose cruzando a perna
estendida por cima da outra. Pode-se fazer de pé segurando no espaldar ou parede
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cruzando a perna por traz com inclinação, levando o pé para o lado da escoliose. Ex:
escoliose torácica esquerda, leva mão direita a frente para o lado esquerdo.
Escoliose lombar direita, cruza a perna esquerda por traz da outra para o lado direito
em 4 apoios.

Podem ser causadas pela compensação da escoliose simples, geralmente


localizada no desvio lateral inferior, ou por encurtamento de algum membro inferior.
Corretivos: Devemos atuar primeiro no desvio primário, geralmente localizado na
região lombar, para depois atuarmos nos desvios compensatórios. Os exercícios
devem ser: suspensão alongada e alogamentos sem suspensão

Escoliose Simples
fonte : Revista Sprint julho/ago 2000

BICO DE PAPAGAIO: Nome popular dado a Osteofitose;


A adoção de posturas erradas leva, ao longo do tempo, a lesões das articulações
vertebrais. A osteofitose aparece decorrente da protrusão progressiva do anel
fibroso do disco intervertebral, dando origem à formação de osteofitos cujos efeitos
são agravados pela desidratação gradual do disco intervertebral, causando a
aproximação das vértebras, comprimindo a raiz nervosa e causando dores.

Causa: Com o tempo, vários fatores de risco atuam em conjunto ocasionando a dor:
condicionamento físico deficiente, má postura, mecânica anormal dos movimentos,
pequenos traumas, esforço repetitivo, etc...

Prevenção:
Atividade física (hidroginástica, natação e alongamento são recomendados);
Evitar a obesidade, pois pode resultar em sobrecarga para a coluna;
Tenha cuidado com posturas incorretas ao se sentar.
Evitar levantar demasiada sobrecarga se não tiver a musculatura dorsal e abdominal
suficiente preparadas.

Alívio: Compressas quentes sobre a área dolorida ajudam a aliviar a dor.

Exercícios:
Realizar exercícios de extensão da passiva;
Corrigir desalinhamento postural (incluindo lateral);
Realizar exercícios de fortalecimento para os músculos abdominais e extensores;
Acrescentar exercícios de flexão após ter ocorrido desaparecimento das dores.

ESPONDILOLISTESE: Quando se escorrega uma vértebra sobre a outra -


Fortalecer o longíssimo, ílio costal lombar e paravertebrais próximos. Evitar rotação
de tronco e inclinação até o limite da dor analisando cada caso.

ESPONDILÓLISE: Quando se escorrega uma vértebra sobre a outra com


FRATURA. Evitar rotação de tronco e inclinação até o limite da dor analisando cada
caso.
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Fonte: Exercícios Aquáticos Terapêuticos

CITAÇÕES COM REFLEXÕES

“O desvio dessas curvaturas e dos acidentes anatômicos em relação à linha


espondilea provocam o que chamamos de desvios posturais. Esses desvios podem ser
avaliados tanto pelo fisioterapeuta (objetivos) como pelos professores de E.F em academias
(subjetivos)”
“Como corrigir: É necessário um trabalho de força na musculatura anterior do
pescoço (esternocleidooccipitomastóideo, escalenos e pré-vertebrais) e um trabalho de
alongamento da musculatura posterior.”
“ESCOLIOSES: São deformações da coluna vertebral, fazendo com que a linha
espondílea não fique reta. Segundo Kapandji, 1990, há uma inclinação com uma rotação
vertebral. Ex: se for escoliose direita o c volta-se para a esquerda e o alongamento
(membros) volta-se para a direita.”
“ESPONDILOLISTESE: Quando se escorrega uma vértebra sobre a outra -
Fortalecer o longíssimo, ílio costal lombar e paravertebrais próximos. Evitar rotação de
tronco e inclinação até o limite da dor analisando cada caso.”

“ESPONDILÓLISE: Quando se escorrega uma vértebra sobre a outra com FRATURA. Evitar
rotação de tronco e inclinação até o limite da dor analisando cada caso.”
Tanto um fisioterapeuta quanto um educador físico tem total capacidade de
diagnosticar um possível desvio postural desse tipo, pois foram capacitados para isso e são
conhecedores da anatomia humana..
A correção se deve a partir do trabalho de força na musculatura ant. do pescoço
procurando encostar a coluna cervical na parede e fazer a contração da musculatura sem
desencostar a cabeça da parede, fletir o pescoço em decúbito dorsal... . O tratamento
fisioterápico usando alongamentos e respiração são essenciais para a melhora do quadro.
A escoliose e a curvatura lateral da coluna vertebral, podendo ser estrutural ou
não estrutural. A progressão da curvatura na escoliose depende, em grande parte, da idade
que ela inicia e da magnitude do ângulo da curvatura durante o período de crescimento na
adolescência, período este onde a progressão do aumento da curvatura ocorre numa
velocidade maior.
Espondilólise e espondilolistese são duas condições que afetam a região de trás
das vértebras. Na espondilólise ocorre um desgaste do osso no processo articular (uma
proeminência da região de trás da vértebra) ou nas imediações deste. O processo articular
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de uma vértebra abaixo entra em contato com o da vértebra acima, e esse contato impede
que a vértebra de cima deslize para frente, por sobre a vértebra de baixo.
O desgaste que ocorre na vértebra acaba gerando uma fratura de stress. A
fratura de stress é uma fratura que ocorre devido à sobrecarga repetitiva no osso. Sendo
assim, espondilólise é a fratura de stress que ocorre nas estruturas posteriores da vértebra
(próximas ao processo articular, ou nele). Na espondilólise há apenas a fratura, porém, não
há deslizamento de uma vértebra sobre a outra. O mesmo não acontece na
espondilolistese. Nesta há sim o deslizamento da vértebra de cima por sobre a de baixo.
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RELATÓRIO FINAL

Uma boa postura é a atitude que uma pessoa assume utilizando a menor
quantidade de esforço muscular e, ao mesmo tempo, protegendo as estruturas de suporte
contra traumas.
Os desvios posturais tais como a lordose cervical, cifose dorsal, lordose lombar
e escoliose podem levar ao uso incorreto de outras articulações, tais como as dos ombros,
braços, articulações temporo-mandibulares, quadris, joelhos e pés. Manter posturas erradas
por tempo prolongado pode acarretar alterações posturais ocasionando enrijecimento das
articulações vertebrais e encurtamento dos músculos.
Esses defeitos estruturais causam alterações das curvaturas normais da coluna
vertebral, tornando-a mais vulnerável as tensões mecânicas e traumas.

O melhor modo para melhorar ou manter sua postura é praticar sempre a boa postura, ao
sentar-se, estando em pé, ou andando.
Praticar a boa postura não é sempre tão fácil quanto parece, especialmente para
alguns de nós que se esqueceram de como a postura correta nos faz sentir. Os variados
exercícios físicos podem colaborar para uma sensao de postura correta, que resultara em
um bem estar físico excelente. Pois já vimos ao decorrer do artigo “A Coluna Vertebral e
Suas Curvas” que esses problemas citados além de trazerem muitas dores, podem
contribuir também para o aparecimento de novos problemas se não forem diagnosticados e
tratados devidamente. Existem três fases de tratamentos: a 1º e a realização de exercícios,
a 2º e também a realização de exercícios porem associado ao uso de órteses (coletes) e por
fim a 3º que e a cirurgia para que seja corrigido o desvio. Diferenças de cada disfunção: na
lordose ocorre um aumento anormal da curva lombar, dando-nos a impressão de que as
nádegas destas pessoas são mais salientes; na cifose, há um aumento anormal da
curvatura da região dorsal (costas), dando à pessoa um aspecto de corcundez; já na
escoliose, há uma ou mais curvaturas na coluna em sentido lateral, perceptível em uma
posição ventral ou dorsal.
Um médico ortopedista será capaz de diagnosticar as magnitudes destes
desvios e indicar um tratamento para as particularidades de cada um – inclusive tratamentos
para erradicação ou controle de dores.
Caracteristicamente, a dor nas costas em pessoas com aumento da lordose
lombar ocorre durante as atividades que envolvem a extensão da coluna lombar, tal como o
ficar em pé por muito tempo (que tende a acentuar a lordose). A flexão do tronco
usualmente alivia a dor, de modo que a pessoa frequentemente prefere sentar ou deitar.
Cifose É definida como um aumento anormal da concavidade posterior da coluna vertebral,
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sendo as causas mais importantes dessa deformidade, a má postura e o condicionamento


físico insuficiente. Doenças como espondilite anquilosante e a osteoporose senil também
ocasionam esse tipo de deformidade.
A prevenção primaria pode contribuir e muito para que esses problemas sejam
evitados; na escola, no ambiente de trabalho e ate mesmo em casa, deve se ocorrer
constantemente um trabalho de concientizaçao para com as crianças e ate mesmo adultos
(que não conseguem manter boa postura) e assim poderemos evitar futuras alterações
posturais, que com elas geram muitas dores e outros problemas físicos.

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