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I Teorico
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Conceitos de Cromoterapia
Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Conceitos de Cromoterapia
• Cronologia da Cromoterapia;
• O Estudo da Luz pela Ciência;
• O Olho.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Ensinar os conceitos e história da Cromoterapia;
• Apresentar os métodos de utilização das cores pelas civilizações.
UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
Cronologia da Cromoterapia
Por definição a Cromoterapia é uma ciência que usa as cores para estabelecer o
equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções.
Atualmente a Cromoterapia vem sendo usada com ótimos resultados como auxi-
liar nos tratamentos de doenças físicas e emocionais. Além de ser considerada uma
grande aliada para quem busca bem-estar, qualidade de vida e proteção da saúde
A Cromoterapia vem sendo utilizada pelo homem desde as mais antigas civiliza-
ções, usada há mais de 3.000 AC. Foram várias que fizeram uso dela para tratamen-
tos de saúde como a chinesa, indiana, egípcia, grega e outras.
No Egito, tive o início o tratamento médico com o uso de cores, segundo pes-
quisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro La Médicine des Pharaons, onde relata
como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de
flores e pedras preciosas.
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Figura 1 – Imhotep (aproximadamente entre 2650 a.C – 2600 a.C)
Fonte: famous-architects.org
A helioterapia foi praticada pelos gregos (ou método de cura pelos raios solares)
era muito utilizada pelos terapeutas dessa época; infelizmente, restam poucos docu-
mentos precisos sobre as práticas exatas.
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
a luz branca da Lua tinge-se de amarelo, ao longo do dia torna-se laranja e, em se-
guida, vermelho, violeta, verde e azul, chegando, então, ao preto, que representa a
escuridão da noite. Aristóteles foi, provavelmente, o primeiro a investigar a mistura
de luzes quando observou a formação do verde em uma parede de mármore branco,
após a passagem de um feixe de luz branco por dois fragmentos de vidro nas cores
azul e amarelo, respectivamente (FISCHER, 1999).
Durante a Idade Média, no Ocidente, a Cromoterapia era usada somente por ini-
ciados, uma vez que a Igreja Católica considerava sua prática como bruxaria.
História da Cromoterapia
Podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e
ressurgiu como uma medicina energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.
Cromoterapia é um processo não invasivo de terapia, no seu tratamento Cromo-
terápico, podemos utilizar várias técnicas como fonte de harmonização e até mesmo
viabilizar a cura em conjunto com a medicina tradicional através:
• Luz do espectro solar;
• Luz de lâmpadas coloridas;
• Cromoterapia na Alimentação natural;
• Água solarizada;
• Mentalização das cores;
• Contato com a natureza.
Podemos ver na prática, a ação das cores como calmante, ajudando pessoas com
insônia a dormir melhor, ou no auxílio ao tratamento de tendinite, fraturas e todo o
tipo de problemas ósseos com excelentes resultados.
Contudo, atualmente há vários tratamentos com a aplicação da luz na medicina
tradicional, conhecido como Fototerapia, que nada mais é a aplicação da luz azul na
pele dos bebês, para tratamento da icterícia neonatal. Outros tratamentos podem
ser citados como o uso das cores do raio laser para diversas cirurgias (exemplo:
tratamento dentário), para diminuição de tumores com a luz violeta como a psoríase,
e para foto coagulação.
Há estudos onde se determina qual a cor mais adequada para ambientes de estu-
do, ou de trabalho, ou hospitais, etc. Até nas propagandas o uso de cores é estudado,
dependendo do objetivo a que se quer chegar, o público-alvo e o produto que está
sendo trabalhado.
As cores são fundamentais à vida, atuam no campo energético, de todos os ór-
gãos exercendo forte influência.
Mesmo as pessoas cegas são afetadas pelas cores.
Segundo (BIANCHI; RAMOS; LIMA, 2016) pesquisaram que os cegos podem
fazer associações que não dependam exclusivamente da visão para uma construção
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das cores. Por exemplo, associar a cor laranja as frutas, o amarelo ao Sol ou ao ouro,
o verde a grama ou as matas, o azul ao mar ou ao céu, o vermelho ao sangue ou o
amor, o preto a escuridão ou ao luto, o branco a paz ou a neve ou as nuvens.
No Brasil Katja Plots Fróis – 2002 , pesquisou e publicou o “Livro Arquitetura Além
do Olho ou O que temos a Aprender com a Cegueira”
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
Inventor do Spectro-Chrome era uma caixa com uma lâmpada de 1000 watts e
uma abertura equipada com filtros coloridos
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Concluiu o Dr. Babbitt: “Algum dia a matéria Médica haverá de constituir-se a
partir de substâncias carregadas de cor.”
Pesquisou a cura do câncer através dos raios cromáticos em seres humanos, com
ótimos resultados.
A partir desses estudos pôde demonstrar que a luz solar é muito importante
para a saúde de todos os seres vivos, plantas, animais, seres humanos e depois
células individuais.
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
Além de escrever três livros e volumes de pesquisa, o Dr. Ott também publicou
uma série de sete artigos no International Journal of Biosocial Research (Tacoma,
Washington), uma revista médica que estuda as relações entre a saúde física e mental.
Intitulado “Cor e Luz: Seus Efeitos em Plantas, Animais e Pessoas”, os artigos resu-
miam as décadas de pesquisa independente do Dr. Ott, que era contrária à “sabedo-
ria” estabelecida das empresas farmacêuticas.
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O próprio Finsen provou muito convincentemente que os raios químicos concen-
trados podem exercer efeitos muito benéficos na doença desfigurante lúpus vulgar.
O tratamento do lúpus vulgar ou outras doenças de pele utilizando banhos de sol,
que na sugestão de Finsen foi tentada em casos de tuberculose, este tipo de trata-
mento revelou-se excelente em locais onde o sol é rico em raios químicos, por exem-
plo, nos Alpes, onde a absorção destes raios pela atmosfera é bastante pequena.
Fundou o Instituto da Luz para a cura de clientes com tuberculose. Realizou trata-
mentos surpreendentes em cerca de dois mil pacientes com a aplicação da Cromote-
rapia, recebendo o Prêmio Nobel, em 1903.
Albert Szent-Györgyi (1893-1986) ganhador do prêmio Nobel 1937, pela des-
coberta da vitamina C, reconheceu como as cores afetam profundamente nossa
saúde. Da pesquisa concluiu que “toda a energia que armazenamos em nosso corpo
é derivada do Sol”.
Ele diz, que através do processo da fotossíntese, as plantas armazenam a energia
solar, que por sua vez é ingerida pelos animais e pelos seres humanos.
A digestão e a assimilação por animais e pelos seres humanos seria nada mais
que a quebra, a transferência, o armazenamento e a utilização da energia criada pela
luz solar.
Descobriu que grande parte das enzimas e dos hormônios envolvidos no proces-
samento dessa energia tem cores específicas e é muito sensível à luz. A prova é que
quando estimuladas por luzes de cores diferentes, enzimas e hormônios experimen-
tam mudanças moleculares que alteram suas cores originais, as mudanças induzidas
pela luz alteram significativamente a potência das enzimas e dos hormônios, que são
responsáveis por reação dinâmica em nosso corpo.
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
molecular. A luz que incide sobre o corpo pode alterar as funções biológicas básicas
envolvidas no processo dos combustíveis celulares que potencializam a nossa vida.
Portanto, as cores e a luz têm efeito poderoso sobre nós.
Dr. Max Luscher (1923-2017), cientista psicoterapeuta suíço, que trabalhou nes-
se mesmo campo, estudou as cores preferidas das pessoas. Concluiu que na reação
dos indivíduos às cores há significados que transcendem as diferenças culturais e
são profundamente enraizados. Comprovou que a preferência de cor pode indicar
o estado mental de uma pessoa, bem como algum possível desequilíbrio glandular.
Então ele escolhe entre as cartas restantes a cor, que ele agora gosta mais, e
assim ele continua até que todas as cartas tenham sido tomadas.
Então todas as cartas são colocadas na mesa novamente, e todo o procedimento
é repetido. Em caso de dúvida, o psicólogo enfatizará a segunda vez porque é con-
siderado mais impulsivo.
Um resultado de teste, onde a primeira e segunda vez são exatamente idênticas
ou quase idênticas, será interpretado como “inflexibilidade emocional e atitude rígida
para com a vida”.
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Existe também um extenso teste de cores de Lüscher, que inclui muito mais car-
tões e, provavelmente, regras de interpretação mais complexas. Mas pensamos que
se você for capaz de passar em um teste comum de Lüscher como descrito abaixo,
você também estará razoavelmente bem preparado para passar no teste estendido.
As cores básicas são azul, verde, vermelho e amarelo, enquanto as cores auxilia-
res são cinza, violeta, marrom e preto.
Se uma pessoa de teste não tiver as quatro cores básicas entre suas cinco primei-
ras escolhas, isso indicará alguns problemas psicológicos. Segundo Lüscher, uma
pessoa saudável, equilibrada e livre de conflitos e repressões, necessariamente deve
ter as quatro cores básicas entre suas cinco primeiras escolhas.
Por exemplo, se ele não tiver amarelo entre suas cinco cores de cima, isso indicará
que ele tem pouca espontaneidade ou a possibilidade de espontaneidade, talvez ele
acredite que a espontaneidade não o beneficiará em sua situação atual.
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
A decomposição da luz ocorre porque cada cor tem um angulo de refração dife-
rente conforme mostrado na Figura 10.
A teoria da óptica geométrica da luz define o processo de reflexão angular do
raio luminoso. Quando ele atinge uma superfície polida, reflete numa perpendicular,
formando um ângulo entre a incidência e a reflexão.
A teoria de reflexão angular do raio luminoso comprova a experiência de
Newton. Ele verificou que um raio de luz branca ao atravessar um prisma de vidro
ou cristal, se decompõe em feixes coloridos, os quais foram denominados: “Espectro
da Luz”.
Outra importante experiência dele é o conhecido disco de Newton, geralmente
utilizado nas escolas durante as aulas de física.
Trata-se de uma esfera toda colorida, que é fixada num dispositivo mecânico, que
possibilita sua movimentação. Ao girar rapidamente esse disco, as cores se fundem,
proporcionando a sensação visual do brando. Portanto, a luz branca é a junção de
todas as cores.
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A ideia da existência do éter perdurou até o estabelecimento da Teoria da Relativi-
dade, na segunda década do século XX. Usando as propriedades dos campos elétri-
co e magnético, conhecidas na época, Maxwell calculou a velocidade de propagação
dessas ondas, obtendo o valor de 3x108 m/s, que reconheceu como sendo o valor
da velocidade da luz. Tomando como referência essa descoberta, ele propôs que a
luz visível deveria ser uma onda eletromagnética.
¶2Ey (x , t ) ¶2Ey (x , t )
- e0 m0 =0
¶x 2 ¶t 2
¶2Bz (x , t ) ¶2Bz (x , t )
- e0 m0 =0
¶x 2 ¶t 2
Soluções:
Ey (x , t ) = f (x ± ct )
Ey (x , t ) = f (x ± ct )
1
c=
e0 m0
Ey (x , t ) = Em sen (kx ± wt )
Bz (x , t ) = Bm sen (kx ± wt )
Em
=c
Bm
y
E
z B
Figura 13 – Ondas eletromagnéticas senodais
Fonte: Reprodução
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
Daí ele inferiu que a luz poderia ser compreendida como ondas eletromagnéticas
transversais em um meio hipotético (“ether”).
Além disso, Maxwell afirmou que a luz correspondia a uma pequena parte do
espectro de ondas eletromagnéticas existentes.
A faixa visível (380-750 nm): única faixa capaz de ser percebida pelo olho hu-
mano, é gerada por objetos quentes como o Sol ou lâmpadas, quando a temperatura
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é alta o suficiente para excitar os elétrons de um átomo Entre estes dois comprimen-
tos de onda estão todas as cores visíveis.
Luz Visível
Ultra- Ondas de Rádio
Raios Gama Raios–X Violeta Infravermelho Radar TV FM AM
0,0001 nm 0,01 nm 10 nm 1000 nm 0,01 cm 1 cm 1m 100 m
A faixa visível (380-750 nm): única faixa capaz de ser percebida pelo olho hu-
mano, é gerada por objetos quentes como o Sol ou lâmpadas, quando a temperatura
é alta o suficiente para excitar os elétrons de um átomo. Entre estes dois comprimen-
tos de onda estão todas as cores visíveis.
COMPRIMENTO DE ONDA
ONDAS DE RÁDIO
MICRO-ONDAS
INFRAVERMELHA
LUZ VISÍVEL
UTRAVIOLETA
RAIOS–X
RAIOS GAMA
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
O vermelho é a cor que tem o maior comprimento de onda, logo, será a cor que
tem a menor frequência de onda.
Por isso o vermelho vai atuar principalmente sobre as camadas mais superficiais
do nosso corpo, porque essa frequência menor não tem uma capacidade tão grande
de permeação, de penetração.
Ou ainda, o vermelho vai agir sobre os tecidos vermelhos do nosso corpo: sangue
e músculos. Então utilizamos o vermelho para aumentar a circulação sanguínea e au-
mentar a força muscular. Estudaremos na sequência, cada uma das cores em detalhe.
E, portanto, seguindo essa sequência, o violeta é o que possui o menor compri-
mento de onda e a maior frequência, e terá uma ação muito mais profunda. É a cor de
raio de luz que consegue chegar mais profundamente, por isso, o violeta vai ter uma
afinidade principalmente com o sistema nervoso central, que é a região mais profunda.
Por isso o violeta é a cor que está associada ao Chakra coronário, o Chakra da
cabeça, que estimula o cérebro. O violeta acaba sendo uma cor muito utilizada para
promover analgesia, sendo essa sua principal indicação em termos físicos.
Qualquer área que o paciente esteja sentindo dor, nós podemos colocar o foco da
luz violeta sobre essa região que a dor cessará em alguns minutos, sendo o suficiente
para promover a analgesia esperada.
É interessante observar o efeito dessas duas polaridades sobre os vasos sanguíneos. O ver-
melho vai ter uma ação de vasodilatação, aumentar o diâmetro da luz do vaso sanguíneo,
portanto, aumentar a circulação, aumentar o volume de sangue naquela área. Já o violeta
terá o efeito de vasoconstrição, diminuir o diâmetro do vaso sanguíneo. Geralmente o vio-
leta é muito utilizado para hemorragias, para quadro de pós-operatório, essa capacidade se
justifica pela frequência que tem a cor violeta.
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Albert Einstein propos que a luz poderia se comportar hora como partícula hora
como onda.
Você Sabia?
A Luz possui uma dualidade quanto a seu comportamento, ou seja, é tanto como onda
(eletromagnética) quanto como partícula (devido aos fótons).
Figura 18
Fonte: Getty Images
A luz do Sol, tal como enxergamos a olho nu, é a soma das múltiplas ondas ele-
tromagnéticas com diferentes comprimentos de onda na faixa visível.
A luz demora aproximadamente 8 minutos para chegar à Terra, que está a uma
distância média de cerca de 150 milhões de quilômetros, o que corresponde a uma
unidade astronômica.
O Olho
A princípio e de forma bem simplificada, o olho humano pode ser considerado
um instrumento óptico, pois é constituído por uma lente biconvexa (o cristalino),
que fica situada na região anterior ao globo ocular. No fundo do globo ocular, está
a retina, que é sensível à luz e serve de anteparo para as imagens. As sensações lu-
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
minosas, após serem captadas e projetadas sobre a retina, são enviadas ao cérebro
pelo nervo óptico.
RPE
Célula Bastonete
LUZ
Célula
Ganglionar Célula Célula
Retina Cônica
Bipolar
SEÇÃO DA RETINA
Os cones são responsáveis por enxergarmos colorido. Existem três tipos de cones
correspondentes à luz vermelha, verde e azul.
Segmento externo
Bastonete Cone
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A imagem que vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente
biconvexa, forma uma imagem real e invertida do objeto, a qual fica localizada exa-
tamente sobre a retina. Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo
nervo óptico. Após inúmeros processos complicados, que a fazem ficar na posição
correta, enxergamos o objeto nitidamente.
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
feitas pelo cérebro. A perda da capacidade de perceber uma destas cores pela retina,
produziria a incapacidade de perceber qualquer cor que a tenha como componente.
Figura 22 – A função dos Bastonetes e Cones como células fotorreceptoras na pigmentação das
Fonte: Adaptado de cienciasecognicao.org
Dentro da retina a luz passa por ela, e é decodificada pelos fotoreceptores e transmi-
tida ao cérebro pelo nervo óptico.
Começando pela ausência de luz (escuridão), a luz de cada cor primária é adicio-
nada para produzir progressivamente tons mais leves, variando a proporção para
criar cores diferentes. Misturando igual quantidade de cada uma das cores primárias
obtém se a luz branca.
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Desta forma, as 3 cores primárias da luz, (aquelas identificadas pelo nosso olho)
são: vermelho, verde e azul.
A razão para esta diferença é que, quando vemos as cores de uma pintura, não
estamos olhando para a luz emitida naqueles comprimentos de onda, mas para uma
luz refletida pela superfície.
Figura 24 – A luz absorvida nos objetos ou a reflexão da luz na superfície dos objetos
Fonte: Acervo do conteudista
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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Sociedade de Saúde Dinshah - Sistema Spectro-Chrome
https://bit.ly/3iVh7zI
Livros
Curas através da Luz – Cromoterapia associada aos chackras e à radiestesia
PINTO, N. O. Curas através da Luz – Cromoterapia associada aos chackras e
à radiestesia. Salvador: Kiai Editora, 1997.
Psicografia de Norberto Peixoto
RAMATIS (Espírito). Samadhi. Psicografia de Norberto Peixoto. Limeira – São
Paulo, editora do Caonhecimento, 2005.
Medicina Vibracional – Uma mdecina para o Futuro
GERBER, R. Medicina Vibracional – Uma mdecina para o Futuro. Trad. Paulo
Cesar de Oliveira São Paulo: Cultrix, 2003
Medicina Natural – Guias Práticos
BONTEMPO, M. Medicina Natural – Guias Práticos: Nova Cultural, São Paulo, 1992.
A Energia Curativa Através das Cores
GIMBEL, T. A Energia Curativa Através das Cores. São Paulo: Pensamento , 1980.
Cores para a sua Saúde
GERARD, E. Cores para a sua Saúde, São Paulo, Ed. Pensamento, 1993.
Cromoterapia: A Cura Através das Cores
AMBER, R. Cromoterapia: A Cura Através das Cores, São Paulo, Cultrix, 1983.
Livro Arquitetura Além do Olho ou O que temos a Aprender com a Cegueira
FRÓIS, K. P. Livro Arquitetura Além do Olho ou O que temos a Aprender com
a Cegueira, Espanha – Madrid , Del Rio et al . 2002.
Manual de Cura pela Cor, Um programa completo de cromoterapia
WILLS, P. Manual de Cura pela Cor, Um programa completo de cromoterapia.
Editora Pensamento: São Paulo/SP, 2000.
Leitura
Fototerapia
https://bit.ly/3c6HkcC
O uso da fototerapia em recém-nascidos: Avaliação da prática clínica
https://bit.ly/2Rx9Vyh
O Funcionamento do olho humano e as células receptoras da luz
https://bit.ly/324Vczy
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Referências
A BÍBLIA DOS CHAKRAS. O guia definitivo de trabalho com os chakras, São
Paulo: Pensamento, 2010.
ARMOND, E. Cromoterapia. A cura através das cores, 10ª Ed. São Paulo: Cultrix
ltda, 1995. 178p.
GOSWAMI, AMIT. Cura vibracional através dos chakras: com luz, cor, som, cris-
tais e aromaterapia, São Paulo: Pensamento – Cultrix Ltda., 2007. 272p.
MERCIER, P. Cromoterapia. A cura pelas cores. São Paulo: Hemus editora Ltda.,
1981. 67p.
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