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Cromoterapia

Conceitos de Cromoterapia

Responsável pelo Conteúdo:


Prof.ª Alessandra Safira Barbas
Prof. Rodrigo Terrazas Sanzetenéa

Revisão Textual:
Prof.ª Dr.ª Luciene Oliveira da Costa Granadeiro
Conceitos de Cromoterapia

• Cronologia da Cromoterapia;
• O Estudo da Luz pela Ciência;
• O Olho.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO
• Ensinar os conceitos e história da Cromoterapia;
• Apresentar os métodos de utilização das cores pelas civilizações.
UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

Cronologia da Cromoterapia
Por definição a Cromoterapia é uma ciência que usa as cores para estabelecer o
equilíbrio e a harmonia do corpo, da mente e das emoções.

Esta técnica holística consiste no emprego de diferentes cores, conforme o diag-


nóstico terapêutico, de modo a reestabelecer ou manter ou harmonizar a pessoa a
ser tratada no que resulta em saúde, em bem estar e harmonia. Ela pode ser utili-
zada em conjunto com outras terapias de modo a potencializar a terapia (exemplo:
a aromaterapia).

Atualmente a Cromoterapia vem sendo usada com ótimos resultados como auxi-
liar nos tratamentos de doenças físicas e emocionais. Além de ser considerada uma
grande aliada para quem busca bem-estar, qualidade de vida e proteção da saúde

A Cromoterapia é reconhecida pela OMS (Organização Mundial da Saúde),


contudo pela medicina tradicional, seu nome e uso é reconhecido como fototerapia.

A palavra Cromoterapia deriva do grego: Kromus (cor) e terapheia (tratamento)

A Cromoterapia vem sendo utilizada pelo homem desde as mais antigas civiliza-
ções, usada há mais de 3.000 AC. Foram várias que fizeram uso dela para tratamen-
tos de saúde como a chinesa, indiana, egípcia, grega e outras.

Na China e na Índia a cor era relacionada mais à mitologia e à astrologia.

No Egito, tive o início o tratamento médico com o uso de cores, segundo pes-
quisas do Dr. Paul Galioughi, autor do livro La Médicine des Pharaons, onde relata
como os sacerdotes-médicos tratavam os doentes com as cores, utilizando-se de
flores e pedras preciosas.

Em Karnak e Tebas, já se faziam pesquisas sobre o uso da cor na saúde, em salas


coloridas. Utilizavam-se também dos raios do Sol, que refratavam as cores do arco-
-íris, nos templos, conforme descobriram os Arqueólogos. Foram eles quem cons-
truiu a cidade da luz (Heliópolis), onde aplicavam as cores no tratamento e na busca
da saúde, e perceberam que as cores vermelho, amarelo e azul, correspondiam as
forças ativas dos seres físicos, mentais e espirituais.

A Cromoterapia está intimamente ligada ao antigo Egito, assim como a própria


Medicina. O vínculo da Medicina ao Egito data de 2800 a.C. com Imhotep O sábio,
que nasceu no Egito, foi vizir, arquiteto, médico, escriba, astrônomo, sacerdote, um
gênio da humanidade, no período do Faraó Djoser.

Imhotep foi quem escreveu os primeiros livros de Medicina, em rolos de papiros,


sempre utilizando e especificando o uso de cores diferentes cores no processo de
cura. Foi ele que fundou a primeira Escola de Medicina no Egito.

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Figura 1 – Imhotep (aproximadamente entre 2650 a.C – 2600 a.C)
Fonte: famous-architects.org

Na Grécia alguns filósofos-médicos obtiveram o conhecimento da ciência médica


na fonte egípcia, com os sacerdotes-médicos da época.

A helioterapia foi praticada pelos gregos (ou método de cura pelos raios solares)
era muito utilizada pelos terapeutas dessa época; infelizmente, restam poucos docu-
mentos precisos sobre as práticas exatas.

Hipócrates (460-377 a.C.) médico e filosofo,


grego, durante três anos esteve no Egito estudando
Imhotep e os sacerdotes-médicos, que tratavam os
doentes com as cores e pedras preciosas.

Voltou a Grécia, após 3 anos de estudos com os


médicos sacerdotes, sistematizou e fundou a 1ª es-
cola de medicina alopática e elaborou o Juramento
Médico baseado nos escritos de Imhotep.

Hipócrates dizia que o ser humano possui o


“Quid Divinum”, ou seja, um fluido ou uma ener-
gia que o anima. Hipócrates postulava que o poder
da cura está na própria natureza humana. Postula-
va também que o homem sofre influência climáti-
ca, alimentar, social e afetiva.Embora sendo o pai
da medicina alopática, Hipócrates tinha uma visão
holística, pois tratava o corpo, mente e espírito em Figura 2 – Hipocrates ( 460 a.C – 370 a.C)
conjunto para que o todo se recuperasse. Fonte: Getty Images

Aristóteles (384-322 a.C.) apresentou seu espaço de cores em uma seqüência


linear, do branco ao preto, compreendendo cinco cores entre elas. Nesse estudo,

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

a luz branca da Lua tinge-se de amarelo, ao longo do dia torna-se laranja e, em se-
guida, vermelho, violeta, verde e azul, chegando, então, ao preto, que representa a
escuridão da noite. Aristóteles foi, provavelmente, o primeiro a investigar a mistura
de luzes quando observou a formação do verde em uma parede de mármore branco,
após a passagem de um feixe de luz branco por dois fragmentos de vidro nas cores
azul e amarelo, respectivamente (FISCHER, 1999).

Durante a Idade Média, no Ocidente, a Cromoterapia era usada somente por ini-
ciados, uma vez que a Igreja Católica considerava sua prática como bruxaria.

História da Cromoterapia
Podemos dizer que a Cromoterapia nasceu no antigo Egito; adormeceu milênios; e
ressurgiu como uma medicina energética, assim como a Homeopatia e a Acupuntura.
Cromoterapia é um processo não invasivo de terapia, no seu tratamento Cromo-
terápico, podemos utilizar várias técnicas como fonte de harmonização e até mesmo
viabilizar a cura em conjunto com a medicina tradicional através:
• Luz do espectro solar;
• Luz de lâmpadas coloridas;
• Cromoterapia na Alimentação natural;
• Água solarizada;
• Mentalização das cores;
• Contato com a natureza.

Podemos ver na prática, a ação das cores como calmante, ajudando pessoas com
insônia a dormir melhor, ou no auxílio ao tratamento de tendinite, fraturas e todo o
tipo de problemas ósseos com excelentes resultados.
Contudo, atualmente há vários tratamentos com a aplicação da luz na medicina
tradicional, conhecido como Fototerapia, que nada mais é a aplicação da luz azul na
pele dos bebês, para tratamento da icterícia neonatal. Outros tratamentos podem
ser citados como o uso das cores do raio laser para diversas cirurgias (exemplo:
tratamento dentário), para diminuição de tumores com a luz violeta como a psoríase,
e para foto coagulação.
Há estudos onde se determina qual a cor mais adequada para ambientes de estu-
do, ou de trabalho, ou hospitais, etc. Até nas propagandas o uso de cores é estudado,
dependendo do objetivo a que se quer chegar, o público-alvo e o produto que está
sendo trabalhado.
As cores são fundamentais à vida, atuam no campo energético, de todos os ór-
gãos exercendo forte influência.
Mesmo as pessoas cegas são afetadas pelas cores.
Segundo (BIANCHI; RAMOS; LIMA, 2016) pesquisaram que os cegos podem
fazer associações que não dependam exclusivamente da visão para uma construção

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das cores. Por exemplo, associar a cor laranja as frutas, o amarelo ao Sol ou ao ouro,
o verde a grama ou as matas, o azul ao mar ou ao céu, o vermelho ao sangue ou o
amor, o preto a escuridão ou ao luto, o branco a paz ou a neve ou as nuvens.

No Brasil Katja Plots Fróis – 2002 , pesquisou e publicou o “Livro Arquitetura Além
do Olho ou O que temos a Aprender com a Cegueira”

Os adeptos da medicina natural têm muita simpatia pela cromoterapia e existem


vários médicos naturalistas, inclusive no Brasil, que costumam aplicá-la com sucesso.
Alguns deles não hesitam em considerar a cromoterapia como parte importante da
medicina do futuro, devido a sua simplicidade, facilidade de aplicação e eficácia.

Principais Pesquisadores da Cromoterapia


No século XVIII, o cientista alemão Johann Wolfgang Von Goethe conduziu
uma pesquisa exaustiva a respeito das cores, concluindo que elas têm um determi-
nado efeito. Ele concluiu que o vermelho estimula, o azul suaviza, o amarelo causa
alegria e o verde é relaxante.

Figura 3 – Jonhan Wolgang Von Goethe


Fonte: Wikimedia Commons

No entanto, no final do mesmo século, Pancoast, em seu livro “A Luz Azul e


Vermelha”, ressuscitou essa técnica utilizando panos e pequenos pedaços de vidro
azul e vermelho por onde passavam as luzes.

Em 1934 Dinshan publicou o terceiro volume do seu trabalho sobre o espectro


cromático. Ele acreditava que o som, a luz, a cor, o magnetismo e a audição estavam
na mesma energia, diferenciando apenas a freqüência vibracional. Ele constatou que
a cor tem a mesma freqüência vibracional do corpo físico e assim, inventou uma
máquina que transmitia a cor através de slides.

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

Dinshah Ghadiali (1873-1966), Médico indiano Residente trabalhou e lecionou


nos Estados Unidos Estados Unidos. É considerado o estruturador da Cromoterapia
em bases científicas. Ghadiali realizou ampla pesquisa sobre da influência das cores
no organismo humano.

Inventor do Spectro-Chrome era uma caixa com uma lâmpada de 1000 watts e
uma abertura equipada com filtros coloridos

Figura 4 – Disnshah Ghadiali


Fonte: Acervo do conteudista

Ele desenvolveu as lâmpadas coloridas para uso terapêutico.

Em 1933, publicou um livro no qual descreveu a significativa contribuição das


cores para a saúde e bem estar humano.

Principiais Trabalhos publicados


• Guia inicial do spectro – chrome. Málaga, NJ: Dinshah spectro - chrome
Institute, 1942;
• Ghadiali DP. Alimento racional do homem: Uma exponencia concisa de Dinshah.
Flyer reproduzido a partir do spectro-chrome home guide, 1933;
• Ghadiali DP. Protetor de Saúde da família: Revelando a exposição da Raquete
Médica e da Confiança Médica – em 52 artigos. Málaga, NJ: Dinshah spectro-
-chrome Institute, 1943, p. 90;
• Terapia espectro – cromática. Agência de Investigação da Associação Médica
Americana, novembro de 1935;
• Cura de cor Spectro – Chrome: uma entrevista com Darius Dinshah. Revista de
Medicina Energética, 18 de março de 1999.

Edwin D. Babbitt (1828-1905) Médico Americano, em New York, um dos precur-


sores da cromoterapia Autor do livro “The Principles of Light and Colour”. Observou
que pacientes portadores de doenças mentais, em contato com o raio vermelho, ficavam
violentos; enquanto que colocados sob a influência da vibração azul, se acalmavam.

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Concluiu o Dr. Babbitt: “Algum dia a matéria Médica haverá de constituir-se a
partir de substâncias carregadas de cor.”

Figura 5 – Edwin D. Babbit


Fonte: Kook Science

Principais trabalhos publicados


• O Guia de Saúde: Visando uma Ciência Superior da Vida e as Forças da Vida (1874);
• “Os Princípios da Luz e da Cor; Incluindo entre outras coisas as Leis Harmôni-
cas do Universo, a Filosofia Etherio-Atômica da Força, a Química Cromática, a
Terapêutica Cromológica e a Filosofia Geral das Belas Forças, Juntamente com
Numerosas Descobertas e Aplicações Práticas” (1878);
• “As maravilhas da luz e da cor, incluindo a cromopatia ou a nova ciência da cura
pela cor” (1879);
• A religião como revelada pelo universo material e espiritual (1881);
• Cultura Humana e Cura, em seis partes:
» Filosofia da cura (1887);
» Forças mentais e psicológicas (1895);
» O sistema nervoso e a insanidade (1898);
» Os órgãos do corpo, suas doenças e os grandes métodos naturais para sua
cura (1903).

John Nash Ott (1909-2000) Fotobiologista e pesquisador, cientista e diretor do


Instituo Sarasota – Florida EUA. Autor De vários livros sobre efeitos da luz.

Pesquisou a cura do câncer através dos raios cromáticos em seres humanos, com
ótimos resultados.

A partir desses estudos pôde demonstrar que a luz solar é muito importante
para a saúde de todos os seres vivos, plantas, animais, seres humanos e depois
células individuais.

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

Utilizando sistemas de iluminação colorida incluindo quantidades de infraverme-


lho e ultravioleta.

Figura 6 – John Nash Ott


Fonte: winnetkahistory.org

Além de escrever três livros e volumes de pesquisa, o Dr. Ott também publicou
uma série de sete artigos no International Journal of Biosocial Research (Tacoma,
Washington), uma revista médica que estuda as relações entre a saúde física e mental.
Intitulado “Cor e Luz: Seus Efeitos em Plantas, Animais e Pessoas”, os artigos resu-
miam as décadas de pesquisa independente do Dr. Ott, que era contrária à “sabedo-
ria” estabelecida das empresas farmacêuticas.

Principais Trabalhos Publicados


• Explorando o Espectro;
• Saúde e luz: os efeitos da luz natural e da luz artificial no homem e em outras
coisas vivas;
• Saúde e luz: o estudo extraordinário que mostra como a luz afeta sua saúde e
bem-estar emocional;
• Luz, Radiação e Você – Como se Manter Saudável;
• Minha adega de marfim – a história da fotografia Time-Lapse.

Niels Ryberg Finsen (1860-1904) Médico forma-


do em Copenhague, Dinamarca. Ganhador com o
Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1903, pelo tra-
tamento de doenças da pele com base na aplicação
de luz. Com experiências simples, Finsen demons-
trou que os raios mais refrativos do sol (“os raios quí-
micos”) ou de um arco elétrico podem ter um efeito
estimulante sobre os tecidos.

Se a irradiação for muito forte, no entanto, ela


pode causar danos aos tecidos, mas isso pode, até
certo ponto, ser evitado pela pigmentação da pele,
como no negro ou naqueles muito expostos ao sol. Figura 7 – Niels Ryberg Finsen
Fonte: Wikimedia Commons

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O próprio Finsen provou muito convincentemente que os raios químicos concen-
trados podem exercer efeitos muito benéficos na doença desfigurante lúpus vulgar.
O tratamento do lúpus vulgar ou outras doenças de pele utilizando banhos de sol,
que na sugestão de Finsen foi tentada em casos de tuberculose, este tipo de trata-
mento revelou-se excelente em locais onde o sol é rico em raios químicos, por exem-
plo, nos Alpes, onde a absorção destes raios pela atmosfera é bastante pequena.
Fundou o Instituto da Luz para a cura de clientes com tuberculose. Realizou trata-
mentos surpreendentes em cerca de dois mil pacientes com a aplicação da Cromote-
rapia, recebendo o Prêmio Nobel, em 1903.
Albert Szent-Györgyi (1893-1986) ganhador do prêmio Nobel 1937, pela des-
coberta da vitamina C, reconheceu como as cores afetam profundamente nossa
saúde. Da pesquisa concluiu que “toda a energia que armazenamos em nosso corpo
é derivada do Sol”.
Ele diz, que através do processo da fotossíntese, as plantas armazenam a energia
solar, que por sua vez é ingerida pelos animais e pelos seres humanos.

Figura 8 – Albert Szent Gyorgyi


Fonte: Wikimedia Commons

A digestão e a assimilação por animais e pelos seres humanos seria nada mais
que a quebra, a transferência, o armazenamento e a utilização da energia criada pela
luz solar.

Descobriu que grande parte das enzimas e dos hormônios envolvidos no proces-
samento dessa energia tem cores específicas e é muito sensível à luz. A prova é que
quando estimuladas por luzes de cores diferentes, enzimas e hormônios experimen-
tam mudanças moleculares que alteram suas cores originais, as mudanças induzidas
pela luz alteram significativamente a potência das enzimas e dos hormônios, que são
responsáveis por reação dinâmica em nosso corpo.

Demonstrou que a cor de uma determinada molécula, responsável pela pigmen-


tação da pele e pela cor de um alimento, pode ser um indicador de sua estrutura

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

molecular. A luz que incide sobre o corpo pode alterar as funções biológicas básicas
envolvidas no processo dos combustíveis celulares que potencializam a nossa vida.
Portanto, as cores e a luz têm efeito poderoso sobre nós.

Seu trabalho, como Bioquímico e cientista hungaro com experimentos cromáticos


com obteve alguns importantes resultados. Comprovando em sua pesquisa, que ao
expor certas enzimas e hormônios a diferentes cores causavam mudanças molecula-
res do seu estado inicial.

Dr. Max Luscher (1923-2017), cientista psicoterapeuta suíço, que trabalhou nes-
se mesmo campo, estudou as cores preferidas das pessoas. Concluiu que na reação
dos indivíduos às cores há significados que transcendem as diferenças culturais e
são profundamente enraizados. Comprovou que a preferência de cor pode indicar
o estado mental de uma pessoa, bem como algum possível desequilíbrio glandular.

Figura 9 – Dr. Max Lusher


Fonte: Wikimedia Commons

O teste de Lüscher é realizado colocando os oito cartões de cores diferentes na fren-


te do sujeito de teste. Ele é solicitado a escolher a cor, ele gosta mais e tira esse cartão.

Método psicoterapêutico onde são utilizados cartões Método Color Test.


Disponível em: https://bit.ly/3aXac6r

Então ele escolhe entre as cartas restantes a cor, que ele agora gosta mais, e
assim ele continua até que todas as cartas tenham sido tomadas.
Então todas as cartas são colocadas na mesa novamente, e todo o procedimento
é repetido. Em caso de dúvida, o psicólogo enfatizará a segunda vez porque é con-
siderado mais impulsivo.
Um resultado de teste, onde a primeira e segunda vez são exatamente idênticas
ou quase idênticas, será interpretado como “inflexibilidade emocional e atitude rígida
para com a vida”.

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Existe também um extenso teste de cores de Lüscher, que inclui muito mais car-
tões e, provavelmente, regras de interpretação mais complexas. Mas pensamos que
se você for capaz de passar em um teste comum de Lüscher como descrito abaixo,
você também estará razoavelmente bem preparado para passar no teste estendido.
As cores básicas são azul, verde, vermelho e amarelo, enquanto as cores auxilia-
res são cinza, violeta, marrom e preto.
Se uma pessoa de teste não tiver as quatro cores básicas entre suas cinco primei-
ras escolhas, isso indicará alguns problemas psicológicos. Segundo Lüscher, uma
pessoa saudável, equilibrada e livre de conflitos e repressões, necessariamente deve
ter as quatro cores básicas entre suas cinco primeiras escolhas.
Por exemplo, se ele não tiver amarelo entre suas cinco cores de cima, isso indicará
que ele tem pouca espontaneidade ou a possibilidade de espontaneidade, talvez ele
acredite que a espontaneidade não o beneficiará em sua situação atual.

O Estudo da Luz pela Ciência


Muitos pesquisadores dos séculos 17 e 18, investiram para identificar e definir as
características da luz .Teorias foram formuladas que são válidas até os dias atuais.
Isaac Newton (1643-1727), é considerado um dos pesquisadores mais expres-
sivos no estudo sobre os raios luminosos. em 1666 o físico descobriu que a luz
branca do sol, ao atravessar um prisma, decompunha-se em sete cores fundamen-
tais: vermelho, laranja, amarelo, verde, azul, índigo e violeta. Assim sendo, as cores
são vibrações diferentes do espectro luminoso, cada uma com um comprimento de
ondas diferentes.

Figura 10 – Prisma de Newton e a decomposição das cores da luz branca do Sol


Fonte: Getty Images

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

A decomposição da luz ocorre porque cada cor tem um angulo de refração dife-
rente conforme mostrado na Figura 10.
A teoria da óptica geométrica da luz define o processo de reflexão angular do
raio luminoso. Quando ele atinge uma superfície polida, reflete numa perpendicular,
formando um ângulo entre a incidência e a reflexão.
A teoria de reflexão angular do raio luminoso comprova a experiência de
Newton. Ele verificou que um raio de luz branca ao atravessar um prisma de vidro
ou cristal, se decompõe em feixes coloridos, os quais foram denominados: “Espectro
da Luz”.
Outra importante experiência dele é o conhecido disco de Newton, geralmente
utilizado nas escolas durante as aulas de física.

Figura 11 – O disco de Newton


Fonte: Divulgação | brasilescola.uol

Trata-se de uma esfera toda colorida, que é fixada num dispositivo mecânico, que
possibilita sua movimentação. Ao girar rapidamente esse disco, as cores se fundem,
proporcionando a sensação visual do brando. Portanto, a luz branca é a junção de
todas as cores.

Maxwell, James Clerk (1831-1879) é conside-


rado um dos mais brilhantes cientistas do século
XIX. Seu trabalho mais divulgado foi o que estabe-
leceu a relação entre o eletromagnetismo e a luz.

Maxwell demonstrou, usando a analogia das


oscilações dos campos elétrico e magnético com
as oscilações de um fluido, que essas oscilações
poderiam se propagar da mesma forma que as
ondas mecânicas.

Maxwell imaginou que essas ondas se pro-


Figura 12 – James Clerk Maxwel, pesquisou
pagariam em um meio que chamou de éter, um
as três leis do eletromagnetismo
meio invisível que envolveria todos os objetos. Fonte: Wikimedia Commons

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A ideia da existência do éter perdurou até o estabelecimento da Teoria da Relativi-
dade, na segunda década do século XX. Usando as propriedades dos campos elétri-
co e magnético, conhecidas na época, Maxwell calculou a velocidade de propagação
dessas ondas, obtendo o valor de 3x108 m/s, que reconheceu como sendo o valor
da velocidade da luz. Tomando como referência essa descoberta, ele propôs que a
luz visível deveria ser uma onda eletromagnética.

Equações da onda eletromagnética:

¶2Ey (x , t ) ¶2Ey (x , t )
- e0 m0 =0
¶x 2 ¶t 2

¶2Bz (x , t ) ¶2Bz (x , t )
- e0 m0 =0
¶x 2 ¶t 2

Soluções:
Ey (x , t ) = f (x ± ct )

Ey (x , t ) = f (x ± ct )

1
c=
e0 m0

Ondas eletromagnéticas senodais:

Ey (x , t ) = Em sen (kx ± wt )

Bz (x , t ) = Bm sen (kx ± wt )

Em
=c
Bm

y
E

z B
Figura 13 – Ondas eletromagnéticas senodais
Fonte: Reprodução

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

Daí ele inferiu que a luz poderia ser compreendida como ondas eletromagnéticas
transversais em um meio hipotético (“ether”).

A fim de aprofundar o estudo das ondas eletromagnéticas, a analogia com o es-


coamento de fluidos foi formalizada em uma descrição puramente matemática dos
campos eletromagnéticos.

Em 1864 ele desenvolveu as equações fundamentais do eletromagnetismo, conhe-


cidas hoje como equações de Maxwell, e pode então mostrar como as ondas eletro-
magnéticas se comportavam em relação aos campos elétrico e magnético, oscilando
em ângulos ortogonais um em relação ao outro e em relação à direção de propagação.

Além disso, Maxwell afirmou que a luz correspondia a uma pequena parte do
espectro de ondas eletromagnéticas existentes.

A comprovação experimental da existência de ondas eletromagnéticas fora do


espectro visível só ocorreu em 1888, quase dez anos após a morte de Maxwell.

Hertz, Heinrich (1857-1894) físico alemão que demonstrou, de forma indiscutível,


a existência dessas ondas em 1888. As contribuições de Maxwell o colocaram como
um dos maiores cientistas de todos os tempos. Hertz confirmou as propriedades das
ondas eletromagnéticas ao descobrir que sua velocidade é igual à da velocidade da
luz no vácuo. A demonstração de sua inexistência conduziu Einstein à sua pesquisa
sobre a relatividade (1905) e ao nascimento da física moderna.

Figura 14 – Heinrich Hertz


Fonte: Wikimedia Commons

Heinrich Hertz, validou as leis de Maxwell e confirmou que a Luz branco


está dentro de uma pequena faixa do espectro de frequências eletromagnéticas.

A faixa visível (380-750 nm): única faixa capaz de ser percebida pelo olho hu-
mano, é gerada por objetos quentes como o Sol ou lâmpadas, quando a temperatura

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é alta o suficiente para excitar os elétrons de um átomo Entre estes dois comprimen-
tos de onda estão todas as cores visíveis.

Espectro Visível da Luz

Luz Visível
Ultra- Ondas de Rádio
Raios Gama Raios–X Violeta Infravermelho Radar TV FM AM
0,0001 nm 0,01 nm 10 nm 1000 nm 0,01 cm 1 cm 1m 100 m

400 nm 500 nm 600 nm 700 nm

Figura 15 – Espectro de frequências de ondas eletromagnéticas


Fonte: Adaptado de Freepik

A faixa visível (380-750 nm): única faixa capaz de ser percebida pelo olho hu-
mano, é gerada por objetos quentes como o Sol ou lâmpadas, quando a temperatura
é alta o suficiente para excitar os elétrons de um átomo. Entre estes dois comprimen-
tos de onda estão todas as cores visíveis.

COMPRIMENTO DE ONDA
ONDAS DE RÁDIO

MICRO-ONDAS

INFRAVERMELHA

LUZ VISÍVEL

UTRAVIOLETA

RAIOS–X

RAIOS GAMA

Cor Comprimento de onda Frequência


Vermelho ~ 625-740 nm ~ 480-405 THz
Laranja ~ 590-625 nm ~ 510-480 THz
Amarelo ~ 565-590 nm ~ 530-510 THz
Verde ~ 500-565 nm ~ 600-530 THz
Ciano ~ 485-500 nm ~ 620-600 THz
Azul ~ 440-485 nm ~ 680-620 THz
Violeta ~ 380-440 nm ~ 790-680 THz

Figura 16 – Comprimento de Onda e a Frequência das Cores


Fonte: Adaptado de Freepik

Quanto maior o comprimento de uma onda, menor será sua frequência.

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

O vermelho é a cor que tem o maior comprimento de onda, logo, será a cor que
tem a menor frequência de onda.
Por isso o vermelho vai atuar principalmente sobre as camadas mais superficiais
do nosso corpo, porque essa frequência menor não tem uma capacidade tão grande
de permeação, de penetração.
Ou ainda, o vermelho vai agir sobre os tecidos vermelhos do nosso corpo: sangue
e músculos. Então utilizamos o vermelho para aumentar a circulação sanguínea e au-
mentar a força muscular. Estudaremos na sequência, cada uma das cores em detalhe.
E, portanto, seguindo essa sequência, o violeta é o que possui o menor compri-
mento de onda e a maior frequência, e terá uma ação muito mais profunda. É a cor de
raio de luz que consegue chegar mais profundamente, por isso, o violeta vai ter uma
afinidade principalmente com o sistema nervoso central, que é a região mais profunda.
Por isso o violeta é a cor que está associada ao Chakra coronário, o Chakra da
cabeça, que estimula o cérebro. O violeta acaba sendo uma cor muito utilizada para
promover analgesia, sendo essa sua principal indicação em termos físicos.
Qualquer área que o paciente esteja sentindo dor, nós podemos colocar o foco da
luz violeta sobre essa região que a dor cessará em alguns minutos, sendo o suficiente
para promover a analgesia esperada.

É interessante observar o efeito dessas duas polaridades sobre os vasos sanguíneos. O ver-
melho vai ter uma ação de vasodilatação, aumentar o diâmetro da luz do vaso sanguíneo,
portanto, aumentar a circulação, aumentar o volume de sangue naquela área. Já o violeta
terá o efeito de vasoconstrição, diminuir o diâmetro do vaso sanguíneo. Geralmente o vio-
leta é muito utilizado para hemorragias, para quadro de pós-operatório, essa capacidade se
justifica pela frequência que tem a cor violeta.

A Luz do Sol é crucial para o sustento da Ter-


ra, raramente refletimos sobre ela. A teoria mais
aceita pela ciência, começa com as partículas que
compõe a luz, os Fótons.
No século XX, Albert Einstein (1879-1955)
propôs que a radiação eletromagnética deveria
ser quantizada e a quantidade elementar que de-
finia a Luz era o fóton.

Os fótons são partículas subatômicas que


transportam a energia originadas pelas radia-
ções eletromagnéticas proporcionadas pela fu-
são nuclear no núcleo do Sol, interagindo outros
átomos neste mesmo local ganhando força a
medida que este mesmo (Fóton) emerge na su-
Figura 17 – Albert Einstein
perfície do Sol e é lançado ao espaço. Fonte: Pixabay

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Albert Einstein propos que a luz poderia se comportar hora como partícula hora
como onda.

Ao chegar na Terra proporciona o efeito luminoso e de calor.

Você Sabia?
A Luz possui uma dualidade quanto a seu comportamento, ou seja, é tanto como onda
(eletromagnética) quanto como partícula (devido aos fótons).

Figura 18
Fonte: Getty Images

Os fótons, partículas subatômicas que viajam desde o núcleo do Sol levam


8 minutos até chegar no planeta Terra, fornecendo energia e sustentando a
todas as formas de vida.

A luz do Sol, tal como enxergamos a olho nu, é a soma das múltiplas ondas ele-
tromagnéticas com diferentes comprimentos de onda na faixa visível.

A luz demora aproximadamente 8 minutos para chegar à Terra, que está a uma
distância média de cerca de 150 milhões de quilômetros, o que corresponde a uma
unidade astronômica.

A velocidade da luz no vácuo, simbolizada pela letra c, é por definição, igual a


299.792.458 metros por segundo.

O Olho
A princípio e de forma bem simplificada, o olho humano pode ser considerado
um instrumento óptico, pois é constituído por uma lente biconvexa (o cristalino),
que fica situada na região anterior ao globo ocular. No fundo do globo ocular, está
a retina, que é sensível à luz e serve de anteparo para as imagens. As sensações lu-

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

minosas, após serem captadas e projetadas sobre a retina, são enviadas ao cérebro
pelo nervo óptico.

RPE
Célula Bastonete

LUZ
Célula
Ganglionar Célula Célula
Retina Cônica
Bipolar

SEÇÃO DA RETINA

Figura 19 – O olho humano, e detalhe na retina com os bastonetes e cones


Fonte: Adaptado de Getty Images

As células receptoras da luz


Existem dois tipos de células fotorreceptoras, os cones e os bastonetes. Eles dife-
rem tanto no formato, quanto na função.

Os cones são responsáveis por enxergarmos colorido. Existem três tipos de cones
correspondentes à luz vermelha, verde e azul.

Os bastonetes são responsáveis pela recepção da luz e pela visão noturna ou em


ambientes pouco iluminados. Como os bastonetes não são sensíveis às cores, as vi-
sões noturnas e/ou em ambientes escuros ocorrem sempre em tons de cinza.

Segmento externo que


Segmento externo que
contém rodopsina
contém fotopigmentos

Segmento externo

Bastonete Cone

Figura 20 – Detalhes dos Bastonetes e dos Cones


Fonte: Adaptado de Getty Images

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A imagem que vemos é resultado do seguinte processo: o cristalino, uma lente
biconvexa, forma uma imagem real e invertida do objeto, a qual fica localizada exa-
tamente sobre a retina. Feito esse processo, essa imagem é enviada ao cérebro pelo
nervo óptico. Após inúmeros processos complicados, que a fazem ficar na posição
correta, enxergamos o objeto nitidamente.

Figura 21 – A formação das imagens no globo ocular


Fonte: openstax.org

Ao estimular a região da retina, são estimulados os fotorreceptores, cones e bas-


tonetes, que têm a ação de transformar esse estímulo de luz em estímulo elétrico,
afinal nosso cérebro só funciona por diferença elétrica, então, um impulso elétrico é
uma diferença de eletricidade.
O fotorreceptor é estimulado, transforma esse estímulo em energia elétrica que
começa a estimular os neurônios subsequentes até que se chegue a uma área espe-
cífica do cérebro.
E como o cérebro interpreta então as cores?
Cada cone some será estimulado por ondas de determinados comprimentos. Então
nosso cérebro entende que se esse determinado cone está sendo estimulado é por-
que ele está vendo a cor vermelha, por exemplo.
Se todos os três estiverem sendo estimulados então vai ser feito uma mistura, e o
resultante desta mistura será o branco. Se um estiver sendo mais estimulado que o
outro, perceberemos a diferença das cores.
Se o vermelho estiver sendo estimulado na mesma proporção que o azul, nosso
cérebro interpretará isso como violeta, daí surgem as cores secundárias como vere-
mos adiante. Essa diferença de eletricidade é na casa dos milivolts, e nosso cérebro
consegue interpretar as cores.

Percepção das Cores – Teoria Tricromática


ou Teoria Young Helmholtz
No início do século XIX, o físico inglês Thomas Young (1773-1829) propôs, a
teoria tricromática, segundo a qual o olho humano tem receptores para três cores
primárias (vermelho, verde, azul). As outras cores seriam combinações destas três cores

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

feitas pelo cérebro. A perda da capacidade de perceber uma destas cores pela retina,
produziria a incapacidade de perceber qualquer cor que a tenha como componente.

Hermann von Helmholtz (1821-1894) Desenvolveu a linha de pesquisa da teoria


tricromática de Young, onde emergiram os fundamentos básicos para a hipótese de
que, uma vez que a luz chega aos olhos, existem três classes de fotorreceptores cones
responsáveis pela visão das cores.

Segundo a Teoria afirma que :


Cada cone é composto por pigmentos conforme o comprimento de onda da luz, sendo o cone
sensível ao vermelho o Protan, o sensível ao verde Deutan e o sensível ao azul, o Tritan.
Os respectivos comprimentos de onde destes três tipos de fotoreceptores são: o vermelho
(570 nanômetros), o verde (535nm) e o azul (424nm).

Figura 22 – A função dos Bastonetes e Cones como células fotorreceptoras na pigmentação das
Fonte: Adaptado de cienciasecognicao.org

Dentro da retina a luz passa por ela, e é decodificada pelos fotoreceptores e transmi-
tida ao cérebro pelo nervo óptico.
Começando pela ausência de luz (escuridão), a luz de cada cor primária é adicio-
nada para produzir progressivamente tons mais leves, variando a proporção para
criar cores diferentes. Misturando igual quantidade de cada uma das cores primárias
obtém se a luz branca.

Figura 23 – A reflexão da luz nos objetos


Fonte: Adaptado de Freepik

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Desta forma, as 3 cores primárias da luz, (aquelas identificadas pelo nosso olho)
são: vermelho, verde e azul.

E as 3 cores primárias dos pigmentos são: Vermelho (magenta), amarelo e azul.

A razão para esta diferença é que, quando vemos as cores de uma pintura, não
estamos olhando para a luz emitida naqueles comprimentos de onda, mas para uma
luz refletida pela superfície.

Luz refletida Luz refletida Luz refletida

Luz absorvida Luz absorvida Luz absorvida

Figura 24 – A luz absorvida nos objetos ou a reflexão da luz na superfície dos objetos
Fonte: Acervo do conteudista

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UNIDADE Conceitos de Cromoterapia

Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Sites
Sociedade de Saúde Dinshah - Sistema Spectro-Chrome
https://bit.ly/3iVh7zI

Livros
Curas através da Luz – Cromoterapia associada aos chackras e à radiestesia
PINTO, N. O. Curas através da Luz – Cromoterapia associada aos chackras e
à radiestesia. Salvador: Kiai Editora, 1997.
Psicografia de Norberto Peixoto
RAMATIS (Espírito). Samadhi. Psicografia de Norberto Peixoto. Limeira – São
Paulo, editora do Caonhecimento, 2005.
Medicina Vibracional – Uma mdecina para o Futuro
GERBER, R. Medicina Vibracional – Uma mdecina para o Futuro. Trad. Paulo
Cesar de Oliveira São Paulo: Cultrix, 2003
Medicina Natural – Guias Práticos
BONTEMPO, M. Medicina Natural – Guias Práticos: Nova Cultural, São Paulo, 1992.
A Energia Curativa Através das Cores
GIMBEL, T. A Energia Curativa Através das Cores. São Paulo: Pensamento , 1980.
Cores para a sua Saúde
GERARD, E. Cores para a sua Saúde, São Paulo, Ed. Pensamento, 1993.
Cromoterapia: A Cura Através das Cores
AMBER, R. Cromoterapia: A Cura Através das Cores, São Paulo, Cultrix, 1983.
Livro Arquitetura Além do Olho ou O que temos a Aprender com a Cegueira
FRÓIS, K. P. Livro Arquitetura Além do Olho ou O que temos a Aprender com
a Cegueira, Espanha – Madrid , Del Rio et al . 2002.
Manual de Cura pela Cor, Um programa completo de cromoterapia
WILLS, P. Manual de Cura pela Cor, Um programa completo de cromoterapia.
Editora Pensamento: São Paulo/SP, 2000.

Leitura
Fototerapia
https://bit.ly/3c6HkcC
O uso da fototerapia em recém-nascidos: Avaliação da prática clínica
https://bit.ly/2Rx9Vyh
O Funcionamento do olho humano e as células receptoras da luz
https://bit.ly/324Vczy

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Referências
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Paulo: Pensamento, 2010.

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ltda, 1995. 178p.

BIANCHI, C.; RAMOS, K.; LIMA, M. da C. B. Conhecer as Cores sem Nunca


Tê-las Visto. v.18, n.1, p.147-167, Revista Ensaio, Belo Horizonte–MG. 2016

EDDE, G. Anatomia energética dos corpos e chakras. Uma forma simples de


conhecer-se, 1ª Ed. Petrópolis – RJ: EPUB, 2010. 96p. Cores para a sua saúde.
Método prático de cromoterapia, 10ª Ed. São Paulo: Pensamento Ltda., 1997.

FISCHER, E. Colour order systems in art and science, Alemanha: Constance,


1999.

GARDNER, J. Cores para a sua saúde. Método prático de cromoterapia. São


Paulo-SP, Pensamento, 1993.

GOSWAMI, AMIT. Cura vibracional através dos chakras: com luz, cor, som, cris-
tais e aromaterapia, São Paulo: Pensamento – Cultrix Ltda., 2007. 272p.

MERCIER, P. Cromoterapia. A cura pelas cores. São Paulo: Hemus editora Ltda.,
1981. 67p.

NEVES, P. M. S. Referenciamento de cores para cromoterapia. Pindamonhangaba–


SP, Serrano Neves, 2014

NUNES, R. Cromoterapia técnica. Brasília: Linha Gráfica, 1987. 268p. Funda-


mentos de Cromoterapia. 2ª Ed. São Paulo: Avatar, 1998.

________. Conceitos Fundamentais de Cromoterapia. 2. ed. São Paulo: Editora


LGE, 1995

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