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1. OBJETIVO
2. TEORIA
de tal modo que T3 > T1 enquanto a pressão aumenta de P1 até P3. Se a velocidade V3 é
pequena comparada com a velocidade do som ( M 3 << 1) a combustão ocorre
aproximadamente à pressão constante e o resultado líquido do processo é o aumento da
energia térmica do fluido e o decréscimo de sua densidade. No bocal o fluido é
expandido idealmente até a pressão original com a conseqüente queda na temperatura de
T4 até T7 e um aumento na energia cinética ( V7 / 2 − V4 / 2 ). Uma vez que
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T4 é maior que T3 . A diferença entre as energias térmicas das seções 4 e 7 é maior que
aquela obtida entre as seções 3 e 1; portanto, a mudança na energia cinética que ocorre
no bocal é maior do que a que ocorre no difusor e V7 é maior que V 1 . A mudança na
quantidade de movimento por unidade de massa ( V7 − V1 ) fornece o impulso.
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3. EQUIPAMENTO
4. PROCEDIMENTO DE START
• O empuxo líquido;
• As pressões de gás;
• As vazões de ar e de gás;
• As temperaturas do ar e do gás.
5. PROCEDIMENTO DE CÁLCULO
Simbologia
A área da seção transversal do escoamento;
Cp calor específico a pressão constante;
Cv calor específico a volume constante;
D arraste externo;
M número de Mach (veloc.do gás/veloc.do som no gás);
P pressão estática;
Pt pressão total;
R constante dos gases;
S.F.C. consumo específico de combustíveis;
T temperatura
Tt temperatura de estagnação;
V velocidade;
W vazão mássica;
Xi impulso interno;
Xn impulso líquido;
α razão combustível/ar;
γ relação dos calores específicos;
η eficiência;
Ø diâmetro.
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Índice
F combustível;
A ar;
ε efetivo;
Max máxima
1,3,7 secções transversais consideradas.
Método
Medir φ 1 e φ 7
Calcular:
γ
1−1
2 P ( γ1
)
M1 = (( t1 ) − 1)
γ 1 − 1 P1
e obtemos: M 1
Medir T t1
V1 γ 1R 1 M 1
= γ −1
Tt1 P ( 1 )
( t1 ) 2 γ 1
P1
e obtemos: V 1
γ 1
M1
W1 Tt1 R1
= γ 1+1
A1 Pt1 Pt1 ( 2γ 3 )
( )
P1
T t1 em [ o K]
W 1 em [Kg/s] P t1 em [N/m 2 ]
A 1 em [m 2 ] R 1 em [J/kg o K ]
Então calcular:
γ 3 −1
2 P ( γ 3
)
M3 = (( t3 ) − 1)
γ 3 − 1 P3
e obtemos: M 3
V3 γ 3 R 3M 3
= γ −1
Tt3 Pt3 ( 23γ 3 )
( )
P3
e obtemos: V 3
As condições na secção 7 serão obtidas por método iterativo, uma vez que
γ 7 depende de T7 que não pode ser medido diretamente. γ 7 vai depender também da
eficiência de combustão, mas para eficiências altas esta dependência pode ser
desprezada e γ 7 para T7 produzido por uma queima completa ser usada.
Medir P t7 e P7
γ 7 −1
2 P ( γ 7
)
M7 = (( t7 ) − 1)
γ 7 − 1 P7
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e obtemos: M 7
Medir W F
Então W7 = W1 + WF , e
γ7
A 7 PT7 M
R7 7
Tt7 = γ +1
P ( 7 )
W7 ( T7 ) 2 γ 7
P7
Então obtemos: T t7 .
γ 7 é uma função de T 7 mas pode ser tomada como função de T t7 com pequeno
erro para os valores moderados de M 7 usados neste equipamento.
V7 γ 7R7 M7
= γ +1
Tt7 Pt7 ( 27γ 7 )
( )
P7
e obtemos V 7
X i = W7 V7 − W1V1
Medir X n
D = Xi − X n
limitado. Na prática em vôos ao ar livre «D» provavelmente iria diferir um pouco dos
valores encontrados.
π
A max = (D32 − D12 )
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X1
CTi = (baseado em X i )
(1 / 2) γ 1 P1 A max M12
Xn
CTn = (baseado em X n )
(1 / 2) γ 1 P1 A max M12
D
CD =
(1 / 2) γ 1 P1 A max M12
WF
αA =
WA
WF
S.F.C.i. = (baseado em X i )
Xi
WF
S.F.C.u = (baseado em X n )
Xn
1. Entrada
Pt3
a) Recuperação de pressão
Pt1
Tti − T1
b) Eficiência isoentrópica: n =
Tt1 − T1
γ 1 −1
Tt1 P ( γ1
)
T 1 é obtido da medida de T t1 e = ( t1 )
T1 P1
γ −1
1
T P ( γ1
T ti é obtido de T1 e: ti = ( t3 ) )
T1 P1
a) Eficiência de combustão.
αε
η=
αA
Pt3 − Pt7
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6. RESULTADOS
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS