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Teste 4 – Teste Global

Grupo I
, ,
1. (D) = = = = 44
, ,
2. (C) (Na queda do martelo apenas atua a força gravítica, que é conservativa. Assim, a energia
mecânica, igual à soma das energias cinética e potencial, + , mantém-se constante.
c, A + pg, A = pg, B + c, B e a variação da energia potencial é simétrica da variação da energia
cinética c, A c, B = pg, B pg, A ).
3. (A) (A variação da energia cinética é igual ao trabalho da resultante das forças que, neste caso, é a
força gravítica: = cos 0° = –0 = )
4. , = , 0+ , = , +0
=
=2
= 2
A velocidade imediatamente antes da colisão do solo depende apenas da altura da queda e da
aceleração gravítica no local da queda.
5.
5.1. 1,6 m s
( = –0 cos 0 ° =

B B
=
A A

,
B = × 2,3 m s = 1,6 m s )
,

5.2. = cos 0 ° = –0
× 1,58 m = 0,5 × 1,32 × 2,3 J
= 2,2 N

Grupo II
1. = + + + =
0+0+ cos 37 ° + cos 180 ° = (9,38 – 0) J
(9,38 – 0) J = 4,5 × 10,0 cos 37 ° J + × 10,0 m × cos 180 °
– 26,6 J = – 10 m × = 2,7 N
2.
2.1. (A) [Deixando de atuar , as únicas forças que realizam trabalho são as forças de atrito cujo
trabalho é negativo. Assim, a energia cinética do carrinho diminuirá até se anular. O mesmo
sucederá à energia mecânica, dado que a energia potencial é constante (como se considerou
nula a energia potencial, a energia mecânica coincide com a energia cinética).]

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2.2. 90° [Como a força não transfere energia para o carrinho, o trabalho que realiza é nulo, portanto,
a amplitude do ângulo entre a força e o deslocamento é de 90° (cos 90° = 0).]

Grupo III

1. As resistências e , iguais, estão ligadas em paralelo, logo são percorridas por correntes
elétricas iguais. Então, a corrente elétrica no ramo onde a pilha está ligada, a fornecida pela pilha ao
circuito, é (300 + 300) mA = 0,600 A.
A energia gerada na pilha, num certo intervalo de tempo , é:
= = 4,5 × 0,600 × = 2,70
A energia fornecida ao circuito, no mesmo intervalo de tempo , é:
= =( – ) = (4,5 – 1,25 × 0,600) × 0,600 × = 2,
, – , ,
A percentagem de energia dissipada na pilha é × 100% = × 100% = 17%
, ,
ou a energia dissipada na pilha é = = 1,25 × 0,6 = 0, .
,
A percentagem de energia dissipada na pilha é × 100% = 17%.
,
2. (B) (As potências dissipadas nas resistências e são iguais, porque têm a mesma diferença de
potencial nas extremidades. A corrente em é o dobro da corrente nas outras resistências, logo
dissipa uma potência quatro vezes maior.)
3. (C) (Como a corrente elétrica em é metade da corrente elétrica em , conclui-se que a tensão
elétrica em é também metade da tensão elétrica em . A soma das diferenças de potencial
elétrico em e em é igual à diferença de potencial elétrico na pilha. Assim, a diferença de
potencial elétrico na pilha é o triplo da de , ou seja, tem um terço da diferença de potencial da
pilha.)
4. Com o condutor de resistência instalado, a corrente em (a registada no amperímetro) é , metade
da corrente em , e pode estabelecer-se a relação = + + ou = ( + ) .
Sem o condutor de resistência , a relação é = + + ou = ( +2 ) .
Igualando, ( + ) =( + 2 ) , pode concluir-se que a corrente fornecida pela pilha, , irá
diminuir, pois < 2 . No entanto, a corrente registada no amperímetro não diminuirá para metade
do valor da corrente inicial no gerador ( < < ). Assim, pode concluir-se que o amperímetro irá
registar um aumento na corrente elétrica: > .

Grupo IV

1. 1,2 × 10 J (A energia recebida para que ocorra a variação de temperatura = (0 – 10,0 )°C =
, kJ
= 10,0 °C foi de 1,20 kJ. Assim, a energia absorvida, para um aumento de 1,0 ,é .)
2. (B) (Durante a fusão do benzeno a temperatura mantém-se, portanto, a energia absorvida na fusão
de 80,0 g é (12,1 – 1,9) kJ.
( , – , )
Para fundir 1,0 kg, a energia necessária é × 1,0 kg = 1,28 × 10 J.)
,

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3. Para, por exemplo, uma variação de temperatura = 14,0 – 8,0 = 6,0 °C, a energia absorvida pelo
benzeno é = 13,20 – 12,40 = 0,80 kJ.
,
Logo, = = = 1,7 kJ kg – °C.
, × ,

Grupo V

1. O sistema de orientação dos painéis solares permite maximizar a potência da radiação solar incidente
nos painéis, alterando a orientação dos painéis, de acordo com a posição do Sol, de modo a que a luz
do Sol incida sempre perpendicularmente aos painéis.
2. Em média, por ano, é produzida a energia:
2520 seguidores × 104 módulos por seguidor × 354 kW h por módulo = 9,28 × 10 kW h
, ×
A energia consumida, em média, por habitação é = 3,09 × 10 kW h.
3. Valor médio da energia da radiação solar incidente em cada módulo:
354 kW h
= = = = 2950 kW h
0,12
Potência da radiação solar que incide, em média, em cada módulo:
2950 kW h
= = = 0,8077 kW = 807,7 W
365,25 × 10 h
Valor médio da irradiância solar:
807,7 W
= = = 603 W m–
1,34 × 1,00 m

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