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ENFERMAGEM GERIÁTRICA

CUIDADOS ESPECIFICOS DE ENFERMAGEM AO UTENTE IDOSO DOENTE

TRABALHO EM GRUPO

ELEMENTOS DO 5º GRUPO

Ancha da Saha Félix

Bizeiro Ângelo Moisés Amade

Benilde Gelane Xavier

Fidélia Artur

Inês de Loborino

Relson Horácio Rafael

Trabalho de caracter avaliativo apresentado ao


Instituto Politécnico boa Esperança delegação de
nacala, da cadeira de Geriatria, orientado pelo:

Docente: Ferrão

NACALA

MAIO, DE 2022
ÍNDICE

INTRODUÇÃO……………………………………………………………………………………………………………………...……4

PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E SUAS ALTERAÇÕES NO ORGANISMO………...........................5

CUIDADOA ESPECIAIS AO UTENTE IDOSO DOENTE…………………………………………..………………………6

Mudanças de comportamento na pessoa idosa: agitação, agressividade e


perambulação…………………………………………………………………………………………………………..………………6

Causas das mudanças da comportamento………………………………………….…………………………….………6

Cuidados de enfermagem……………………………………………………………………………………..………………….7

Insônia…………………………………………………………………………………………………….……………..…………….....8

Cuidados de enfermagem…………………………………………………………………………………..…………….………8

AVC………………………………………………………………………………………………………………………..…………….....8

Causas do (AVC)………………………………………………………………………………………………………………..….....9

Fatores de risco da (AVC) ………………………………………………………………………………………….….………...9

Fisiopatologia………………………………………………………………………………………….………………..………….....9

Prevenção………………………………………………………………………………………………………………………………10

Tratamento…………………………………………………………………………………………………………….…...…………10

Cuidados de enfermagem………………………………………………………………………………………….……………10

Úlceras de pressão………………………………………………………………………………………………………............12

Cuidados de enfermagem preventivos……………………………………………………………………………..…….12

Tratamento das úlceras de pressão…………………………………………………………………………………........13

Colostomia………………………………………………………………………………………………………………..……………14

Tipos……………………………………………………………………………………………………………………………….........15

Cuidados de enfermagem……………………………………………………………………………………………............16

Câncer……………………………………………………………………………………………………………………..…………....17

Tipos……………………………………………………………………………………………………………………..………….......17

Tratamento……………………………………………………………………………………………………………………….……18

Cuidados de enfermagem………………………………………………………………………………………….……………18

CONSIDERAÇÕES FINAIS…………………………………………………………………………………………………………19

REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA………………………………………………………………………………..…………………20
INTRODUÇÃO

Com o presente trabalho pretende-se introduzir um pouco sobre os cuidados a ter com o idoso
doente, no qual destacamos os cuidados específicos a ter com este idoso, segundo a
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) ela define envelhecimento como sendo Um
processo sequencial, individual, acumulativo, irreversível, universal, não patológico, de
deterioração de um organismo maduro, próprio a todos os membros de uma espécie, de
maneira que o tempo o torne menos capaz de fazer frente ao estresse do meio ambiente,
portanto, aumente sua possibilidade de morte”.

Contudo, é necessário estabelecer limites cronológicos para estudos e panejamentos


administrativos. Portanto, para a Organização Mundial da Saúde (OMS), caracteriza-se como
idoso qualquer pessoa com idade igual ou superior a 65 anos, essa classificação possui exceção
nos países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento.
PROCESSO DE ENVELHECIMENTO E SUAS ALTERAÇÕES NO ORGANISMO

As modificações no corpo da pessoa idosa têm com o aparecimentos de doenças crónicas, as


mobilidades são reduzidas gradualmente, as funções corpo, a ação do envelhecimento dos
órgãos e tecidos atinge o funcionamento como um todo. Ocorrendo uma dependência do
indivíduo, o cuidado de uma equipe multidisciplinar deve ser de forma eficaz. (CLARES et
al.,2016) O envelhecer é um processo consecutivo que acontece um declínio progressivo
fisiológico. Mas se o indivíduo manter um estilo de vida saudável e funcional, os idosos
poderão adiar muitas morbidades que são típicas do envelhecimento e suas alterações no
decorrer dos anos. (NOBREGA et al.,2010) As mudanças físicas, emocionais, psicológicas e
sociais apresentam variações durante a vida. Essas modificações são ocorridas por fatores
genéticos, ambientais, Dieta alimentar, saúde e estresse dentre outros elementos que também
podem contribuir. (PEREIRA,2011) As dificuldades e desafio na atenção à pessoa idosa é obter
resultados positivos em relação a saúde do idoso, que apesar dos obstáculos que possam
acontecer, elas Conseguem ser e descobrir tendo uma probabilidade de viver com qualidade.

(CANÇADO,2002) Contudo fatores internos e externos contribuem e/ou influenciam na saúde


do idoso, como por exemplo mudanças climáticas, físicas, abalos emocionais, desestrutura
psicológica ou social. (CAMARANO,2010) Cada idoso possui suas particularidades e o
envelhecer acontece para cada um de forma individual pois nem todo idoso é diabético, bem
como não são todos que sofrem de artrite ou artrose. O processo de envelhecimento ocorre
continuamente durante toda a vida do ser humano desde seu nascimento até a sua morte.
(LIMA, 2011)

Não se deve confundir a fisiologia do envelhecimento com as doenças que podem acometer o
ser humano idoso. Os acometimentos degenerativos e a deterioração da função biológica das
células e órgãos do ser humano são em decorrência do processo natural de envelhecer, já a
aquisição de algumas doenças crônicas, por exemplo, depende do estilo de vida que a pessoa
viveu a maior parte dos anos e a forma com que se alimenta. (SOUZA,2002)

Fabrício, (2018) diz que a fisiologia do envelhecimento é influenciada por inúmeros fatores
podendo ser genético, ambiental, entre outros, porém o mais importante deles é o fator
tempo.

Alguns efeitos do envelhecimento são:

• Dificuldades relacionada à visão e audição;

• Diminuição do apetite;

• Redução da mobilidade;

• Dores musculares relacionadas ao aparecimento de complicações degenerativas ou


generalizada musculo esquelética;

• Enfraquecimento dos ossos (osteoporose);

• Problemas cardiovasculares: diminuição da reserva cardíaca e maior Suscetibilidade à


arritmia;

• Maior fragilidade no sistema respiratório (tornam-se mais suscetíveis a Infeção respiratória)

• Incontinência urinária;
•Baixa imunidade.

Conforme dados do ministério da saúde (2017) as principais doenças que acometem os idosos
em decorrência da fisiologia do envelhecimento são: Doença pulmonar obstrutiva crónica;
Alzheimer; Insuficiência Cardíaca; Diabetes; Artrite; Osteoartrose; Hipercolesterolemia; Perda
auditiva; Hipertensão; Pneumonia; Problemas de visão; acidente vascular cerebral; Parkinson e
câncer em suas Diversas formas.

CUIDADOA ESPECIAIS AO UTENTE IDOSO DOENTE

Mudanças de comportamento na pessoa idosa: agitação, agressividade e perambulação

Uma pessoa idosa pode mudar seu comportamento, mostrando, por exemplo, muita irritação,
agressividade, agitação ou começar a segui-lo por toda a casa.

Causas das mudanças da comportamento

São várias as causas possíveis da mudança de comportamento, desde problemas no cérebro da


pessoa idosa, outros problemas físicos, ate mudança de ambiente.

Irritação, agitação e agressividade

Si uma pessoa idosa que não sofria de problemas mentais, de repente fica agitada ou
agressiva, devemos pensar na existência de causas físicas: infeção do trato urinário,
pneumonia, desidratação, constipação.

A agressividade que surge pode ser verbal (uso de palavrões, acusações indevidas de
infidelidade e de roubo) ou física (unhar, bofetear ou cuspir). Os alvos diretos desses distúrbios
de comportamento são aqueles que convivem com a pessoa idosa, o que leva muita das vezes
os familiares a internar a pessoa idosa numa instituição de longa permanência.

As causas comuns da irritação, agitação, e agressividade idosa são:

• Introdução ou suspensão de medicamentos;

• Doenças infeciosas sendo as mais frequentes infeção do trato urinário pneumonia

• Problemas do coração como infarto do miocárdio ou arritmia cardíacas

• Acidente vascular encefálico (derrame)

• Desidratação

• Forte batida da cabeça ou quedas nos últimos 90 dias

• Perda de familiares briga na família ou mudanças ambientais

Como o Enfermeiro deve se comportar diante do idoso com mudanças de comportamento

• Não responder a provocações ou acusações

• Evitar agitar-se gritar ou responder com Fúria

• Conscientizar-se de que a culpa não é do idoso


O Enfermeiro deve proteger o idoso com as seguintes ações:

• Retirar de perto da pessoa idoso objetos que possam cortar ferido ou machucar ( como
facas, bisturi objetos ponte Agudos ou pesados) objeto que oferece risco

• Colocar a pessoa idosa que se debate em um local amplo e com poucos móveis

• Evitar conter ou amarrar a pessoa idosa para que não piore em seu estado somente como
medida extrema de proteção da pessoa idosa e mobilizada na cama ou cadeira com os devidos
cuidados para não machucar o enfermeiro deve proteger se pois a pessoa idosa pode ter
muito mais força do que aparenta sempre que possível revezar com alguém principalmente
entre os membros da família e amigos para que Conversem com o paciente com carinho e
ternura deve perder ajuda aos mais próximos ou aos profissionais habilitados Quando sentir
que não dispõe mais de paciência tolerância ou segurança naquele momento prestar atenção
nos seguintes itens: a equipe de saúde se houve introdução ou suspensão de alguma
medicação observando se o horário da agitação coincide com aquele logo após administração
da medicação ela tem a presença de engasgo e tosse na hora da refeições pois aumenta a
possibilidade de pneumonia aspirativa;

• verificar se a pessoa idosa toma no mínimo dois litros de líquido diariamente ou se teve
diarreia, se a pessoa idosa evacua regularmente, se foi operado recentemente, se passou
longo período de mobilidade ou já sofreu anteriormente como fez de endurecidas relatar-se
sofreu queda nos últimos três meses.

Comportamento repetitivo preambulação

Estes são mais frequentes em pacientes com demência como por exemplo os pacientes com a
doença de Alzheimer

As causas mais frequentes dos comportamentos repetitivos e de perambulação São:

• A doença de Alzheimer ou outras demências;

• Doenças mentais previas

Insônia

Cuidados de enfermagem

• Manter a pessoa idosa ocupada por meio de atividades agradáveis e tranquilizantes

• Acender as luzes antes do escurecer

• Providenciar ou proporcionar o ambiente tranquilizador baixando o som do rádio da


televisão e evitando muitas atividades e conversas perto da pessoa idosa;

• Manter o equilíbrio entre as atividades e o repouso deste modo evitar o estresse diário ou
sobrecarga de atividades para a pessoa idosa

• tomar cuidados especiais para a hora de dormir: (por exemplo, ofereça

• Refeição leve, faça a pessoa idosa escovar os dentes, vestir roupas de dormir;

• proporcione uma pequena leitura, reze ou ore e conduza para a cama, somente na hora de
dormir); não ofereça líquidos que tenham cafeína como café - cola, chá preto, chocolate;
propicie ambiente tranquilo, confortável e sem barulho;
• proporcionar diferentes atividades durante o dia para a pessoa idosa: além de assistir
televisão, ouvir rádio ou ficar sentada na varanda observando o movimento da rua, caminhar,
tomar banho de sol e fazer alguns

• Exercícios dentro de seus limites, se possível ao ar livre; (ver assunto Como lidar com a
inatividade e a tristeza na pessoa idosa com dependência);

• manter rotinas simples, com as mesmas pessoas e ambiente conhe conhecido, evitando
mudança de ambiente e alteração brusca de rotina, como ir morar em casa diferente ou
modificar a posição dos móveis do quarto da pessoa idosa;

• rezar/orar com a pessoa idosa (se for religiosa);

AVC

O AVC pode ser definido como uma défice neurológico focal súbito devido a uma lesão
vascular.

Este termo evoluiu nas últimas décadas para incluir lesões causadas por distúrbios
hemodinâmicos e da coagulação, mesmo que não se tenha alterações detetáveis nas artérias
ou veias.

Aproximadamente 8• fazer massagem leve, de conforto.

80% dos (AVC) são causados por um baixo fluxo sanguíneo cerebral (isquemia) e outros 20%
por hemorragias tanto quanto sub aracnóideas.

O AVC isquémico consiste na oclusão de um vaso sanguíneo que interrompe o fluxo de sangue
a uma região específica do cérebro, interferindo com as funções neurológicas dependentes
daquela região afetada, produzindo uma sintomatologia ou défices característicos.

No AVC hemorrágico ocorre hemorragia local, com outros fatores complicadores, tais como:
aumento da pressão intracraniana, edema cerebral, entre outros, levando a sinais nem sempre
focais. Estes índices são maiores entre negros, pois a raça negra exibe maior tendência ao
desenvolvimento do AVC, provavelmente devido a maior tendência genética de desenvolver
hipertensão arterial sistêmica.

Causas do (AVC)

As principais causas do AVC são:

• Trombose;

• Embolia;

• Hemorragias cerebrais, respetivamente.

• Na trombose ocorre obstrução de um vaso sanguineo, geralmente extra cerebrais, sendo


comum na meia idade e em idosos.

A embolia não apresenta sinais pre monitórios, o embolo se forma num tempo de 10 a 20
segundos, geralmente na artéria cerebral media, pode ocorrer em qualquer idade, com
especial atenção aos pacientes cardiopatas, com endocardites e arritmias.

Nas hemorragias cerebrais ocorre rotura súbita de uma artéria cerebral provocada por
aneurismas ou hipertensão cronica, pode ocorrer repentinamente em qualquer idade.
Fatores de risco da (AVC)

• Hipertensão arterial sistémica (HAS);

• Diabetes;

• Dislepidemia e obesidade;

• Tabagismo;

• Álcool;

• Anticocepcional oral;

• Doenças associadas que acarretam aumento no estado de coagulabilidade (coagulação do


sangue) sangue do individuo.

Fisiopatologia do (AVC)

Uma vez ocorrida interrupção da circulação arterial, uma série de alterações funcional e
estrutural surgirá no território acometido, com estabelecimento de uma cascata isquémica
complexa, que significa o desequilíbrio entre a oferta e o consumo de oxigênio levando a
alterações miocárdicas provocadas pela isquemia, que seguem uma sequência determinada de
fenômenos fisiopatológicos e representada pelos seguintes eventos:

• Heterogeneidade de perfusão;

• Alteração metabólica;

• Disfunção diastólica;

• Alterações eletrocardiográficas dor precordial.

No miocárdio normal, durante a sístole, há um espessamento da musculatura que é bem


demonstrado pelo ecocardiograma e, após submetermos o coração a um estresse, quer seja
por estímulo físico ou farmacológico, podemos observar a quarta etapa da cascata isquêmica
que é a diminuição ou ausência do espessamento sistólico, um evento precoce, sensível e
específico da isquemia, resultando em morte neuronal.

Prevenção do (AVC)

Apesar de todas estas novidades que surgem no tratamento do AVC, ainda é a prevenção o
principal fator atuante sobre a doença. A identificação correta do risco deve ser preocupação

Permanente do profissional que, através de exame minucioso, deve destacar as possibilidades


da doença. O exame do fundo de olho, sempre fundamental para a avaliação do estado das
artérias.

O controle da hipertensão arterial e do diabetes, bem como do colesterol e do peso. A


eliminação do tabagismo e da vida sedentária e o combate ao estresse. Muitas vezes há
necessidade de orientação da dieta apropriada e também do uso de medicamentos.

Tratamento do (AVC)

Em geral o tratamento inclui reabilitação física, dieta e fármacos para reduzir os fatores de
risco, e em alguns casos, cirurgia e cuidados que ajudem ao cliente a adaptar-se a deficis
específicos.
Os fármacos utilizados são:

• Anti convulsivantes como Fenobarbital;

• Emolientes fecais para evitar esforço ao defecar;

• Corticoides para diminuir o edema cerebral;

• Analgésicos em caso de cefaleia por AVC hemorrágico;

• Anti coagulantes como heparina, warfarina, e acido acetilsalicílico em AVC relacionado a


trombo ou embolo;

Cuidados de enfermagem

Na fase aguda deve se afrouxar as roupas apertadas e manter a oxigenação adequada, caso o
paciente esteja inconsciente ele deve ser deitado em posição de segurança, se necessário,
aspirar as secreções, auxiliar na introdução de uma via respiratória artificial e administrar
oxigénio suplementar, se for necessário.

Cabe ao enfermeiro orientar o doente e estimulá-lo a fazer os exercícios em casa, assim como
aconselhar quanto aos cuidados a ter com a pele, bexiga e intestinos e ajudá-lo na escolha e
utilização de dispositivos e aparelhos de que necessita.

Cabe-lhe também dar informações, apoio e orientações à família e a outras pessoas envolvidas
na prestação de cuidados. Os pacientes com sequela de AVC têm uma diminuição da força
muscular gerando dependência de outros, tanto no meio hospitalar quanto no domiciliar.

O equilíbrio hidreletrolitico deve ser mantido, administrar liquido “IV” de acordo com a
prescrição vagarosamente, oferecer ingestão de liquido dentro das restrições.

Oferecer a cada 2 horas ou, em caso de incontinência urinaria, oferecer a cada hora, caso se já
de extrema necessidade, utilizar cateter urinário, utilizar-se de cuidados para evitar infeção;

Assegurar-se de que o cliente esta tendo uma nutrição adequada e de acordo com a prescrição
da nutricionista, o paciente deve visualizar a bandeja de alimento e sentar-se ereto com a
cabeça inclina da ligeiramente para frente, se necessário utilizar sonda mesogástrica;

A higiene oral deve ser completa e cuidados a mente feita, se o paciente utilizar próteses
dentarias elas devem ser bem limpas. A higiene ocular também deve ser feita
cuidadosamente, utilize colírios de acordo com a prescrição e aplique tampão se o paciente
não for capaz de fechar a pálpebra.

Cuidar parece ser um papel específico e definidor de enfermagem, mas há casos em que a
família é fator essencial para este cuidado e a enfermagem tem como aliada no tratamento
destes pacientes.

Prescrição de enfermagem

• Realizar exercícios passivos nos membros afetados;

• Apoiar as extremidades com travesseiros, para evitar ou reduzir o edema;

• Posicionar em alinhamento para prevenir complicações;

• Usar apoio para os pés;


• Evitar períodos prolongados sentado ou deitado na mesma posição;

• Mudar a posição das articulações do ombro a cada 24 horas;

• Apoiar a mão e o punho em alinhamento natural;

• Usar talas de mão e pulso;

• Proporcionar mobilização progressiva;

• Auxiliar lentamente para a posição sentada;

• Permitir que as pernas fiquem suspensa sobre a lateral da cama por alguns minutos antes de
ficar em pé;

• Evoluir para a deambulação como usem auxílio;

• Encorajar a deambulação por períodos curtos e frequentes;

• Aumentar progressivamente as caminhadas a cada dia;

• Implementar as precauções de segurança.

Complicações da imobilidade:

• Flebite;

• Escara de decúbito;

• Comprometimento neuro vascular;

Úlceras de pressão

Úlcera de pressão, pode ser definida como uma lesão localizada na pele, causada pela
Interrupção do suprimento sanguíneo para a área, provocada por diversos fatores, como
pressão, cisalhamento e fricção, ou a combinação desses três fatores.

Essas feridas causam muita dor e sofrimento ao paciente, principalmente o idoso, o qual tem
maior propensão em desenvolvê-la. “Além de trazer danos ao paciente, há também o aumento
dos custos para a saúde, pois é melhor prevenir que remediar”

As úlceras são geradas a partir de uma combinação de fatores intrínsecos e fatores


extrínsecos. Os fatores intrínsecos dizem respeito à pressão excessiva sobre os tecidos que
devem ser analisados, levando-se em conta a intensidade da pressão, duração e tolerância dos
mesmos.

Quando os tecidos moles são comprimidos entre uma saliência óssea, a pressão gerada nos
tecidos ultrapassa a pressão dos capilares sanguíneos, gerando oclusão dos mesmos, o que
acaba levando ao colapso e trombose desses vasos e consequente necrose tecidual.

A fricção, que ocorre, geralmente, em utentes agitados, ou que são arrastados no leito, em vez
de ser carregada para posicionamento, a lesão é semelhante ao de uma queimadura leve,
devido à remoção da camada de células epiteliais.
Cuidados preventivos a ter com as úlceras de pressão nos idosos

• Os idosos apresentam ocorrências mais frequentes para o desenvolvimento de ulceras de


pressão. Algumas das alterações normais na pele envelhecida contribuem para um aumento
desses fatores de risco.

• Todo serviço que admite utente Idoso com risco de formação de úlcera por pressão deve ter
um programa de educação do utente, acompanhante e familiar voltado para prevenção deste
agravo;

• É bem mais fácil prevenir do que tratar a úlcera por pressão, quando há o envolvimento de
todos (profissionais, acompanhantes, familiares e o próprio idoso) a prevenção é mais eficaz
observar diariamente a pele do utente para detetar possíveis áreas comprometidas (áreas de
coloração esbranquiçada, manchas roxas ou bolhas).

• Identificadas no início, o problema é resolvido eliminando-se a pressão exercida na pele


provocada pelo peso do corpo ao nível da saliência óssea;

• Hidratar a pele com creme hidratante: região glútea, face posterior das coxas, pés.

• Evitar massagens nas áreas comprometidas ou com sinais iniciais de úlcera, pois vai causar
mais danos que benefícios;

• Usar protetores nas áreas de maior risco (proeminências ósseas);

• Os joelhos devem ser mantidos afastados de contacto direto um com o outro;

• Os calcanhares também devem ser protegidos com almofadas. Essas almofadas são
necessárias não somente na fase preventiva como também no tratamento das escaras já
existentes;

• Usar colchão anti-úlcera que apoiam o corpo de forma suave e uniforme, sem causar pressão
excessiva nas áreas mais vulneráveis.

• Quando deitado, o utente deve mudar de posição a, pelo menos, cada duas horas, sendo
conveniente registar o horário para evitar esquecimentos.

• Mudança de decúbitos de 2 em 2 horas desde que o utente seja mantido em colchão anti
úlcera e haja observação cuidadosa da pele para identificar alterações precoces.

• Recomenda-se evitar o lado que esteja com áreas comprometidas, ou seja, se o utente tiver
uma mancha roxa na região Coxa femoral direita, não deve permanecer em decúbito lateral
direito;

• Quando sentado em cadeira de rodas ou poltrona o utente deve usar almofadas para aliviar
a pressão.

• Manter o utente fora do leito sempre que possível;

• Manter a cama sempre limpa com os lençóis bem esticados, sem dobras;

• Evitar cruzar os membros do utente para não obstruir o fluxo sanguíneo desses segmentos;

• Exercitar o utente, fazendo movimentos passivos nas articulações das mãos, braços, pés e
pernas.
• Não arrastar o utente na cama ou cadeira;

• O utente deve ingerir em torno de dois litros de líquidos por dia;

• A alimentação deve ser diversificada (colorida),cinco a seis vezes ao dia;

• Se possível proporcionar banho de sol nas primeiras horas da manhã;

• Combater o cigarro, caso o utente fume.

• Lavar as mãos com água e sabão ou fricção com álcool glicerinado antes e depois de realizar
qualquer cuidado com o utente.

Tratamento das Úlceras de pressão nos idosos

No caso de o paciente idoso desenvolver úlceras de decúbito, é importante que o enfermeiro


deve ensinar o paciente quanto a seguir um regime de mudança de posição, deslocamento do
peso e reposicionamento. As intervenções e precoces são fundamentais para o controle, ao
longo prazo, do risco de integridade da pele prejudica da cabe também ao enfermeiro
aprender sobre os curativos utilizados, selecionar o curativo mais seguro e mais efetivo,
geralmente, sob a indicação do médico, mas ele deve estar preparado para reavaliar os efeitos
do curativo sobre as feridas e intervir quanto a troca do mesmo.

Estabelecer rotinas de trocas de curativos, com frequência de 3 a 4 vezes ao dia. E também


refinar as habilidades de aplicações adequadas e aprender sobre novos produtos a serem
utilizados de acordo com cada caso. A finalidade do tratamento com os curativos é de:

• Proteger as feridas contra a contaminação por microrganismos.

• Ajudar na hemostasia.

• Promover a cicatrização absorvendo a drenagem de uma ferida.

• Sustentar ou imobilizar o sítio da ferida.

• Proteger o isolamento térmico da superfície da ferida.

• Fornecer a manutenção da alta humidade entre a ferida e o curativo.

Considerando todos esses cuidados tanto para o tratamento como para a prevenção, destaca
se que a prevenção é a solução mais lógica para o problema, como foi colocado anteriormente,
ocorrendo através da identificação dos agentes causadores e da manutenção da informação e
do conhecimento.

Cuidados a ter nos idosos com colostomia

Colostomia

É uma abertura cirúrgica realizada no intestino grosso, concretamente no cólon para


construção de um novo trajeto localizado no abdómen para saída de fezes.

Idoso com colostomia

O estoma é uma abertura cirúrgica no abdómen, por onde o conteúdo dos intestinos é
expelido e coletado numa bolsa externa.
A colostomia expõe uma parte do intestino no abdómen que se comunica com o estomago,
por sua vez, dá passagem para a bolsa coletora.

Alguns idosos poderão apresentar boas condições gerais para cuidar da colostomia. Aqueles
com limitações visuais, tácteis, cognitivas precisam de cuidador e este deve ser treinado pelo
enfermeiro.

O enfermeiro convoca um familiar ou cuidador para observar uma troca de bolsa coletora e
oferece todas as informações que possam auxiliar no cuidado diário da colostomia.

Duração da colostomia

A colostomia pode ser permanente ou temporária e a consistência das fezes varia de acordo
com a porção do intestino que foi exteriorizada.

Por tanto, as colostomias são identificadas pela porção do cólon que é trazida para fora do
estoma.

Tipos de colostomia

Ascendente: o estoma é feito na alça ascendente, no lado direito do abdómen. As fezes têm
consistência semi-líquida.

Transversa: o estoma é feito no intestino transverso, no lado esquerdo ou direito do


abdómen, as fezes têm consistência pastosa.

Descendente: o estoma é feito na alça descendente, no lado esquerdo do abdómen, as fezes


têm consistência semi-sólida.

Sigmoide: uma colostomia sigmoide envolve o cólon sigmoide, as fezes são firmes e sólidas.

Realidade do utente Idoso colostomizado

Uma vez que o estoma não pode ser controlado voluntariamente, o paciente precisa de uma
bolsa de coleta de fezes.

Depois da cirurgia, um dos maiores problemas para os ostomizados é a adaptação à vida


normal, pois o paciente terá que conviver com algumas situações novas:

O odor e os ruídos, as frequentes idas a casa de banho e o tratamento da pele à volta do


estoma;

Reintegração social e profissional;

Enfrentamento de possíveis constrangimentos durante a atividade sexual.

Processo de adaptação do idoso colostomizado

Para uma boa adaptação física, mental, emocional, psicológica, social e profissional, é
imprescindível que o utente esteja bem informado e conte com o apoio dos seus familiares e
amigos e de profissionais de saúde especializados;

Esses utentes devem participar de grupos e associações de pessoas vivendo com a colostomia,
pois receberão apoio mútuo;
Complicações precoces da colostomia

Sangramento: pode ocorrer nas primeiras horas após a confeção do estoma, originário de
pequenas veias cutâneas do mesentério ou parede abdominal;

Edema: causado pela infiltração de líquido nos tecidos e mobilização da alça intestinal;

Isquemia: deficiência da circulação sanguínea do estoma;

Retração: é a penetração, total ou parcial, da alça intestinal na cavidade abdominal;

Descolamento muco cutâneo: é a rutura da linha de sutura entre o estoma e a parede


abdominal.

Dermatite: é a irritação da pele causada pelo contacto com o fluído intestinal;

Estenose: diminuição do orifício externo do estoma;

Hérnia: é a saída de vísceras abdominais pelo trajeto do estoma, formando um abaulamento


em torno do estoma.

Prolapso: é a saída parcial ou total da alça intestinal pelo estoma.

Orientações para o idoso colostomizado

Aconselhar o paciente idoso colostomizado a evitar certas atividades físicas, certas práticas de
costumes quotidiano e adotar novos hábitos como:

• Evitar carregar peso excessivo;

• Evitar pratica de desportos que exijam muito esforço;

• Evitar o uso de cintos, fivelas ou de outros artigos que possam apertar ou comprimir o
estoma.

• Evitar alimentos que produzam gases ou odores fortes. Consumir legumes, frutas e beber
muito líquido. Mastigar bem os alimentos.

Cuidados de enfermagem no utente Idoso colostomizado

•Lavar a pele ao redor do estoma delicadamente com sabonete líquido neutro, retirando bem
o excesso. Pode ser feito no chuveiro;

• Não utilizar esponjas, pois poderá causar traumas e sangramentos já que o estoma é
insensível ao toque;

• Secar com material macio (algodão, toalha), delicadamente;

• Os pelos devem ser aparados com tesoura. Não usar lâmina, pois pode contribuir para
infeções;

• Observar o estoma regularmente:

O estoma apresenta-se vermelho vivo, pois é bem vascularizado. Por isso é normal pequeno
sangramento durante a higiene;

A pele à sua volta deve estar húmida e lisa (pela presença do muco intestinal), insensível ao
toque, sem ferida e coceira.
Cuidados com o Saco coletor

• Fixar bem o dispositivo ao estoma, impedindo que as fezes entrem em contacto com a pele
periestomal;

• Para tanto, deixar no mínimo 2 cm de resina sintética entre o estoma e a falange para
garantir uma vedação segura;

• O esvaziamento da bolsa deve ser realizado sempre que o conteúdo atingirem terço de sua
capacidade;

• A troca deverá ser efetuada quando ocorrer infiltração do conteúdo. Evitar trocas
desnecessárias (geralmente o sistema de duas peças tem duração de até sete dias, e o sistema
uma peça de três dias);

• Agendar a troca para o horário em que o intestino estiver menos ativo, geralmente no início
da manhã (antes do café da manhã), duas a quatro horas após as refeições e antes de dormir;

• Retirar a placa com gaze ou compressa humedecida com água morna ou em baixo do
chuveiro.

• Segurar a pele para evitar trauma na retirada na base adesiva;

• Lavar as mãos antes e após o procedimento.

Câncer

Câncer é um termo que abrange mais de 100 diferentes tipos de doenças malignas que têm
em comum o crescimento desordenado de células, que podem invadir tecidos adjacentes ou
órgãos a distância.

Dividindo-se rapidamente, estas células tendem a ser muito agressivas e incontroláveis,


determinando a formação de tumores, que podem espalhar-se para outras regiões do corpo.

Os diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando
começam em tecidos epiteliais, como pele ou mucosas, são denominados carcinomas. Se o
ponto de partida são os tecidos conjuntivos, com o osso, músculo ou cartilagem, são chamados
sarcomas.

Causas do câncer

O câncer não apresenta uma única e exclusiva causa e pode ser desencadeado por fatores
externos e internos ao nosso organismo. A grande maioria dos casos de câncer está associada
aos fatores externos, os quais incluem o meio ambiente e também nossos hábitos de vida.

No que diz respeito às causas internas, podemos destacar os fatores hereditários e as


condições imunológicas. Vale destacar que alguns fatores genéticos são extremamente
importantes para o desenvolvimento de certos tipos de câncer, uma vez que tornam as
pessoas mais suscetíveis a agentes externos.

Alguns agentes são reconhecidamente causadores de câncer. O cigarro, sem dúvidas, é um


agente que pode desencadear neoplasias malignas, como o câncer de pulmão. Além disso, a
exposição excessiva ao Sol pode ser responsável pelo desenvolvimento do câncer de pele.
Bebidas alcoólicas também se relacionam com o desenvolvimento de alguns tipos de câncer,
como o de estômago e o de fígado.
Podemos perceber, portanto, que hábitos de vida saudáveis podem ser fundamentais para
prevenir o câncer, apesar de vários fatores estarem associados ao seu desenvolvimento. Assim
sendo, uma alimentação adequada, não fazer uso de cigarro e bebidas alcoólicas, manter o
peso corporal adequado, ter relações sexuais apenas com preservativo, não se expor ao Sol
sem proteção, e praticar atividades físicas podem ajudar a reduzir os riscos de desenvolver
alguma das doenças dentro desse grupo.

Tipos de câncer

Os cânceres podem surgir em diferentes órgãos e, por isso, temos um grupo muito amplo de
doenças. Dentre os principais tipos de câncer, podemos citar:

• Câncer anal;

• Câncer de bexiga;

• Câncer de boca;

• Câncer de cérebro;

• Câncer colorretal;

• Câncer de colo do útero;

• Câncer de esôfago;

• Câncer de estômago;

• Câncer de fígado;

• Câncer de laringe;

• Câncer de mama,etc.

Tratamento do câncer

O tratamento do câncer dependerá do tipo de tumor que a pessoa apresenta e também do


estágio de desenvolvimento da doença. De uma maneira geral, os principais tipos são:

Quimioterapia: O paciente recebe medicamentos que visam destruir o tumor. Esses


medicamentos podem ser administrados de diferentes formas, mas a principal delas é a
aplicação intravenosa.

Radioterapia: Baseia-se no uso de radiações ionizantes, que destruirão o tumor impedirão que
suas células aumentem.

Cirurgia: O paciente com câncer será submetido a um procedimento cirúrgico baseado na


retirada do tumor do corpo.

Transplante de medula óssea: É voltado aos pacientes que apresentam doenças que afetam as
células do sangue. Nesse procedimento ocorre a transferência de células normais de medula
óssea para o paciente, a fim de que ocorra a substituição da medula óssea doente.

Sem esquecer que estes ainda são chamados cuidados paliativos. Esses cuidados são
oferecidos a pacientes para os quais já não é possível garantir a cura da doença. Esses cuidados
visam, principalmente garantir uma melhor qualidade de vida e aliviar o sofrimento que pode
ser ocasionado pela doença.
Cuidado humanizado de enfermagem a pessoa idosa com Câncer

É possível perceber que as famílias das pessoas idosas com câncer possuem suas histórias
centradas em seus valores, crenças e hábitos que se repetem de geração para geração, dando
identidade a ela, histórias de carinho, união, respeito, superação, cuidado com o próximo e de
luta em busca de melhor qualidade de vida.

Cada família, em algum momento da vida, experiencia situações de crise e o encontro com
uma doença possui grande impacto, sendo necessário vivenciar práticas de cuidado. Este tem
sido um dos enfoques importantes da enfermagem na contemporaneidade.

Famílias que vivenciam o câncer pertencem a diferentes espaços. O modo de conceituar


saúde, associado com a realidade deste ambiente, tem efeito significativo sobre o
comportamento das pessoas idosas com câncer, onde o cuidado humanizado de enfermagem
organiza para o melhor tratamento oncológico.

O cuidado humanizado de enfermagem oncológico centra-se na ótica do cuidador familiar no


contexto hospitalar, discorrendo sobre o cuidado que a equipe de enfermagem deve ter com
os familiares da pessoa idosa que acompanham seus doentes sem possibilidade de cura, não
se restringindo apenas às ações da enfermagem, mas envolvem também medidas
administrativas e, sobre tudo de infraestrutura no ambiente hospitalar.

O cuidado de enfermagem humanizado à pessoa idosa com câncer, visa prover conforto, agir e
reagir adequadamente frente à situação de morte com o doente, família e consigo mesmo;

Promover o crescimento pessoal do doente, família e de si mesmo, valorizar o sofrimento e as


conquistas, imponderar o outro com seu cuidado e imponderar-se pelo cuidado, lutar para
preservar a integridade física moral, emocional e espiritual, conectar-se, vincular-se e auxiliar o
outro e a si mesmo a encontrar significados nas situações.
CONSIDERAÇÕES FINAIS

Chegados a este ponto, primeiramente agradecer ao docente desta cadeira de enfermagem


geriátrica, pelo tema que tanto nos permitiu intender os cuidados especiais de enfermagem a
ter com o utente idoso doente, nas diversas situações no qual destacamos algumas situações
que afetam os idosos doentes como é o caso do AVC, da ulceras de pressão, das colostomias
em idosos, das alterações do comportamento dos idosos como agressividade, agitação,
perambulação, e insónia, definimos o AVC onde dizíamos que é comprometimento súbito da
função cerebral por inúmeras alterações histopatológicas que envolvem um ou vários vasos
sanguíneos intra ou extracranianos; as Úlcera de pressão, pode ser definida como uma lesão
localizada na pele, causada pela interrupção do suprimento sanguíneo para a área, provocada
por diversos fatores, como pressão, cisalhamento e fricção, ou a combinação desses três
fatores.
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