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Depressão
Definições de depressão
• Humor depressivo caracterizado por:
o Tristeza, desespero, ansiedade, vazio
o Ausência de sentimentos
o Choroso
• Síndromes
o Depressão minor
o Depressão major
o Distimia- perturbação depressiva persistente
Diagnostico
• Avaliar presença de sintomas
o Sintomas neurocognitivos – atenção, memoria, concentração
• Comorbilidades (ansiedade e abuso de substâncias)
• Cronologia dos sintomas e história previa
• Avaliar história passada da mania e hipomania
• Diagnostico diferencial da depressão
o Dor/aflição complicada
o Perturbação de défice de atenção e hiperatividade
o Perturbação bipolar
o Esquizofrenia
o Transtorno de adaptação com humor depressivo
o Indice de bem estar e PHQ-2 e PQH-9 à ferramenta
o PHQ-9 à diagnostico de depressao major unipolar e forma de avaliar a
resposta ao tratamento e determinar gravidade. Score ³ 10 à DM e <5
à eutimia ou remissão
Tratamento
• Fase aguda – dura 6-12 semanas, inclui farmacoterapia, biológico e psicológicas
• Fase de continuação – manter doente assintomático por mais de 4 a 9 meses
à prevenção de recaídas
• Fase de manutenção – período + dilatado à prevenção de recaídas
Abordagem terapêutica da DM – AD
• AD à 1º linha
• Pessoas com 55 ano ou + e primeiro espisodio da doença à AD tricíclicos não
são 1 º linha
• HTA não controlada à AD não é 1 linha mas sim bupropriom, SNRI como
venlafaxina, duloxetina e milnaciprano
• 2º Avaliação ate 8 semanas
Escolha do AD
• Baseia-se em:
o Perfil segurança
o Idade
o Tolerabilidade
o Resposta ao tratamento
o Presença de comorbilidades
o Custo
Avaliação inicial
• 4-8 semanas após inicio do tratamento se não houver melhorias de sintomas à
reavaliação clinica do doente
• Se a 6-8 semanas após incio do tratamento não houver redução de pelo menos
50% dos sintomas
o Mudança de AD
o Ou reavaliação de diagnostico
Antidepressivos
• Maioria das RAMs são dose dependente
• Sintomas de supressão – paroxetina
• Náuseas e cefaleias
• Efeitos anticolinérgico e disfunção sexual
o Venlafaxina - + efeitos que SSRI mas menos que ADT
• RAMs comuns das classes (pag 38)
Associações de AD
• AD devem ser usados monoterapia
• Depressao resistente à associar AD com mecanismo de ação diferentes
o Não se associam SSRI
• Pode associar-se benzodiazepinas no início para aliviar ansiedade e insónia
Terapia electroconvulsiva
• Depressão major – quando não há resposta aos medicamentos, intolerância ou
necessidade de uma resposta rápida devido a condições de catatonia, psicose,
suicídio, desidratação ou má nutrição
CI dos ADT
• Doentes com historia de aumento de pressão intra-ocular
• Glaucoma ângulo fechado
• Retenção urinaria
• Idosos com dificuldades cognitivas
• Doentes com historia de enfarte
Duração da terapêutica AD
• Duração mínima
o 4 a 9 meses
o 12 meses em idosos
o Com DM - pelo menos 2 anos
o Tratamento continuado reduz risco de recaída
o Episodio não tratado – dura mínimo 6 meses
• 1º episodio – 6 meses
• 2ºepisodio – 1 a 3 anos
• 3º episodio - ³ 5 anos
• 4 º episodio – razão muito boa para parar
Descontinuação de AD
• Para 1º episodio depressivo isolado não deve ser inferior a 6 meses
o Se doentes com historia 2 episodios anteriores à pelo menos 2 anos
• Quando tomados ³ 6 semanas à deve haver desmame
• Sintomas podem aparecer se o doente se esquecer, parar ou reduzir dose
o Se para abruptamente à sintomas graves
Depressão e hipericão
• Benéfico na depressão ligeira a moderada
• Interações medicamentosas – PROBLEMA
o Contracetivos orais
o AC
o Antivonvulsivantes
Psiquiatria
• DM grave ou complicada
• Presença de comorbilidades psquiatricas – adição, ansiedade
• Doente prefere psicoterapia
Aconselhamento
• Tomar medicamentos com alimentos
• Sedativos – tomar a noite
• Estimulantes – tomar de manha
• Essencial a higiene do sono
Adesão a terapêutica
• É um problema
• Tomar os medicamentos como o médico prescreveu
• Pode haver 2-3 semanas antes que haja uma resposta clínica aparente
• RAM – ansiedade, agitação, cefaleias e má disposição são comuns nos 1o dias e
normalmente resolvem na 1a semana
• Se omitir 1 dose não duplicar na próxima
• Se a medicação for efetiva, é importante continuar o tratamento, mesmo com
remissão de sintomas, para evitar recaídas
• Se tiver dúvidas fale com o seu médico ou farmacêutico
• Não parar os medicamentos sem falar com o médico ou farmacêutico
Eutimia – humor normal
Distimia – humor antes de chegar a depressão, humor depressivo ligeiro
Depressão major – pior depressão
Depressão grave à mais de 6 meses
Mudança de antidepressivo
Definição PB
• Doença maniacodepressiva – perturbação cronica grave caracterizados por:
o Mania
o Hipomania
o Depressão
Definição de mania
• Mania
o Humor elevado e expansivo
o Muita energia ou atividade anormal e persistente
o Dura mais de 1 semana – sintomas presentes quase todos os dias
• Hipomania
o Muito parecido ou igual a mania mas duram pelo menos 4 dias
Comparação entre PB I e PB II
PB I PB II
Mania Sim Não
Hipomania Comum, mas não necessário Sim
Depressão Major Geralmente ocorre, mas não necessário Sim
Características mistas Pode ocorrer Pode ocorrer
Aflição ansiosa Pode ocorrer Pode ocorrer
Cycling rápido* Pode ocorrer Pode ocorrer
Psicoses Pode ocorrer Pode ocorrer
Catatonia Pode ocorrer Pode ocorrer
Caracteristicas da Mania (+ características pag 15 e são iguais a hipomania)
Caracteristicas da hipomania
Suicidio
• 1/3 a metade dos doentes tentam o suicídio pelo menos 1x
• Fatores ligados a isto:
o Polaridade depressiva dos episódios
o Ansiedade
o Abuso de substancias
o Familiar em 1º grau com historia de suicídio
Diagnostico diferencial de PB
• Feito após 5 a 10 anos depois do onset da doença
• Pode ser confundido:
o DMU
o Esquizofrenia
o Ansiedade
o Abuso de substâncias
o Perturbações da personalidade
o PHDA
Avaliação inicial
• Avaliar comorbilidades
• Historia medica, testes laboratoriais e exame físico
• Escalas usadas (diagnostico)
o Hypomania checklist HCL-32
o Young mania rating scale YMRS
Prognostico
• Predominancia depressive
o Mais prob de suicidio
o Onset depressive
o Diagnostic PB II
• Predominancia maniaca
o Abuso de substâncias
o Episodio na juventude
o Diagnostico PB I
Tratamento mania /hipomania – tratados da mesma forma
• Depende da gravidade
• Descontinuar AD
• Objetivo: remissão (resolver sintomas)
• Tipos de acompanhamento
o Hospitalar
o Hospitalar parcial
o Ambulatório
• Classes terapêuticas usadas:
o Lítio
o Anticonvulsivantes
o AP
o Benzodiazepinas
• Se descontinuar terapêutica bem sucedida à recaída à usar a mesma de
antes
• Terapêutica 1º linha episódios graves/agudos de mania – Litio + AP
o Alternativa à valproato+ AP à alternativa deste é carbamazepina + AP
• AP aprovados:
o Aripiprazol
o Haloperidol
o Olanzapina
o Quetiapina
o Risperidona
o Asenapina
o Cariprazina
o Ziprasidona
• Lithium, quetiapine, divalproex, asenapine, aripiprazole, paliperidone,
risperidone, and cariprazine alone or in combination are recommended as first-
line treatments for acute mania.
• Dosagem do litio à pag 39
o Medir niveis de litio -5 a 7 dias depois de cada aumento de dose (medir
de manha)
• RAMs do lítio – IR e mais
• Interações do lítio
• Importante monitorizar o lítio- TERATOGENICO
• Doentes com resiste com mania resistente
o Experimentar outra combinação – substituir lítio por valproato p.ex
o Pode-se também começar uma 3 combinação – mudar AP (titular os
medicamentos
• AP 1º geração
o Haloperidol – boa escolha
o Sintomas extrapiramidais – usar dose baixa
• Sintomas extrapiramidais
o Discinesia tardia – movimentos musculares involuntários
o Acatisia – incapacidade em manter-se imovel
o Distonia – espasmos musculares
o Acinesia - incapacidade em iniciar movimentos
• AP 2ºgeração – escolha depende das RAM
Em qualquer tipo de PB o tratamento deve ser mantido durante pelo menos dois
anos após o último episódio depressivo ou maníaco.
Psicose à delírio e alucinações. Alucinações têm haver com sentido, os delírios não.
É mais difícil de controlar mania do que depressão
Maior parte das vezes as pessoas tao em depressão ( cuidado devido ao suicídio) do
que em mania ou hipomania
Terapêutica à antipsicóticos
Esquizofrenia
Deficiência cognitiva
• atenção
• memoria
• aprendizagem verbal, visual
• raciocionio
Diagnosticos
• Diagnostico de exclusão
• Não existe sintomas específicos, nem testes, nem marcadores
• Avalia-se: o estado mental, entrevista a membros de famiia, cuidadores e
registos médicos
• Existem alucinações e delírios característicos da esquizofrenia
• Sintomas 1º ordem – first rank (pag 22)
o Pensamentos audíveis, em radiofusão
o Vozes
o Perceções delirantes
• Requer presença de 2 a 5 sintomas
o Disfunção social há pelo menos 6 meses
o Delírios
o Alucinações
o Discurso desorganizado
o Comportamento catatónico ou desorganizado
o Sintomas negativos
Tratamento da esquizofrenia
• Avaliar doentes a fazer AP
o Sinais de perturbações do movimento – SEP e discinesia tardia
o Sinais metabólicos – IMC, PA, Hemoglobina glicada, etc...
o ECG
• Tratamento 1º linha na fase aguda e manutenção – AP (reduz eficazmente
sintomas positivos)
• Difícil de tratar de sintomas negativos - AP 2ºgeração e AD pode reduzir um
pouco
• Escolha de AP:
o Clozapina – doentes refratarios (quando não respodem a outros AP)
o Olanzapina não é 1º escolha à efeitos metabólicos
o Quetiapina e clozapina – aumento gradual
o Devemos titular a dose
• Dosagem AP
o Resolução de sintomas ate 4-6 semanas
o Melhoras rápidas ate 2 semanas
o Usados na dose mais baixa efetiva
o Não se deve mudar AP so porque sim à mudar ou aumentar dose após
2-6 semanas sem melhorias para confirmar que é inefetivo
2º AP
• Adicionar quando têm resposta subotima a um AP
• Preferivel experimentar clozapina antes de adicionar 2º AP
• Pouca evidencia nesta pratica
Tratamento de manutenção
• Quando recuperam de um episodio agudo
• Aconselhada a doentes que atingem remissão depois de um episodio agudo
Brexpiprazol – novo
Sintomas positivos
• Responde bem aos AP
• Delírios
• Alucinações
• Sabores e cheiros estranhos (não existem)
• Desorganização do pensamento à só existe na esquizofrenia, não existe na
bipolaridade
•
Sintomas radiofusão à tudo o que se pensa nos achamos que toda a gente ouve
Tratamento da esquizofrenia
• Antipsicoticos à reduz eficazmente as alucinações e delírios
o Importante monitorizar o peso (pois aumenta o peso), PA, glicemia e
perfil lipídico (colesterol)
o Usado na dose mais baixa efetiva
Terapêutica de manutenção
• Brexpiprazol
Problemas de adesão
• Suspensão injetavel de libertação prolongada à usa-se quando:
o Doentes com recaídas frequentes por falta de adesão
o No inicio tem de continuar com AP oral e tem de haver um desmame
o Tem a vantagem de fazer mais efeito pois tem maior biodisponibilidade
e reduz a ida aos hospitais
o Desvantagem: doloroso, custo elevado
• Pelo menos 2 crises não provocadas ocorrendo com intervalo > 24h à Uma
crise não provocada e uma probabilidade de crises posteriores semelhante ao
risco de recorrência (60%) depois de 2 crises não provocadas, ocorrendo no
espaço de 10 anos à diagnostico de síndrome epiletico
Epilepsia resolvida
• Não ter crises há 10 anos e sem medicação anticonvulsivante nos últimos 5
anos
Álcool e epilepsia
• Doentes controlados à 1 a 2 bebidas
• + 2 bebidas aumentam risco de crise
Complicações
• Danos pessoais
• Questões psicossociais
• Maior risco de acidentes veículos motorizados
Comorbilidades associadas á epilepsia
• Diminuição cognitiva
• Doenças CV
• Doenças respiratórias
• Doenças inflamatórias
• Apneia do sono
• Ansiedade é comum e pode beneficiar tratamento
• Psicoses são + frequentes – risco
• Risco de suicídio – depressão
Terapeutica Antiepiletica
• 70% atinge ausência de crises
• Metade de doentes fica livre de crises com o 1º AE
• Iniciar terapêutica – avaliação risco/beneficio e preferência de doente/família
o 2 crises não provocadas com intervalo de 24h à doentes com única
crise mas risco de ocorrência à escolher fármaco que controle e menos
RAM
• Escolha do AE
o Efetividade – tolerabilidade e eficácia
o Muito individual
• Crises não controladas
o Reavaliar
o Considerar outro AE
o Ver interações
o Considerar cirurgia
• Começar em monoterapia - Se falha com 1º AE
o Começar outro (2º)
o Falha tanto por efetividade ou por RAM
o Quantos mais AE usarmos, + difícil é o sucesso
• Terapêutica combinada
o Usados quando não há sucesso após experimentar 1 ou + monoterapias
o Valproato+lamotrigina à efeitos sinérgicos benéficos
• Epilepsia resistente
o Falha de 2 regimes adequeados e tolerados em atingir ausência
sustentada de crises
o Tratamentos: estimulação do nervo vago ou cirurgia
• Status epilepticus – emergência medica consiste numa crise aguda prolongada
>5 minutos
o 1º linha benzodiazepina IV - lorazepam
o Diazepam retal
o Se crise continuar – fenitoina, fenobarbital, valproato, levetiracetam e
lacosamida
• Doentes sem crises - descontinuação gradual depois de 2-4 anos livres de
crises
• Descontinuar
o Gravidez ou comorbilidades serias
o Sensação de cura
o Descontinuar ao longo de 2 a 6 meses
o Mudanças rápidas no tratamento aumentam o risco de crises –
carbamazepina e oxcarbazepina
o Terapêutica combinada – descontinuar um de cada vez
• AE efetivos nas crises focais e crises generalizadas
o Acido valproico, benzodiazepinas, fenobarbital, lamotrigina,
levetiracetam, topiramato, zonisamida, rufinamida e felbamato
• AE efetivos crises focais
o Carbamazepina, fenitoina, acetato de eslicarbazepina, gabapentina,
pregabalina, vigabatrin, lacosamida, perampanel, retigabina
• AE crises generalizadas
o Valproato é 1º linha (teratogénica)
• Titular AE
Mulheres e TAE
• Dar acido fólico
• NÃO DAR VALPROATO
Epilepsia e condução
• Restringir se crise epileptica recente
• Restringir se doentes com RAM neurotóxicas não tiverem estabilizados
Follow-up
• Hemograma
• TFH
• TFR
• Verificar concentrações sericas AE
Transtorno neurológico mais comum em todo o mundo
Costuma ter cura principalmente nas crianças à so ta resolvida se à noa tem cirse há
10 anos e sem medicação (pq parou)
Crise epiletica resolvida à Indivíduos que estão livres de crises há 10 anos e sem
medicação anticonvulsivante nos últimos 5 anos
TER CUIDADO COM UMA (1) CRISE EPILEPTICA NÃO É EPILEPSIA à ter cuidado, tem de
ser verificar bem se vale a pena fazer AE pois tem de ter um diagnostico correto e há
muitas RAMs, aconselhar outro neurologista para ter 2 opiniao (levar ou não a
prescrição depende do pai ou da mãe)
Terapeutica
• Anticonvulsiovante
• Metade das pessoas dá-se muito bem com o 1º que faz
• Problema é tolerabilidade dos efeitos dos anticolvusivantes
• Uma coisa é a doente epiletica, outra é crises epileticas
• Risco de aparecimento de crises é que define se vai haver terapêutica
• Esta terapêutica é profilatica
• Febres elevadas podem levar a crises
• É preferível usar 1 só medicamento na dose efetiva mais baixa e que o doente
consegue tolerar e controlar as crises
• Rever respostas clinicas, efeitos advsersos e monitorizar parametros clincios
• Problemas de adesão
• Possíveis interações que baixem os níveis terapêuticos do fármaco
• Epilepsia refrataria à focos epiletogenicos, geradores de crises epileticas à
ablação
• Se o 1º AE não funcionar à vamos ao 2º
• Usa-se terapêutica combinada à após experimentar 1 ou mais monoterapias
à problema de RAMs
• Valproato + lamotrigina à bastante efetivo
• Cirurgia à ablação
• Status epilepticus à descreve um estado convulsivo que dura mais de 5
minutos
• 1º linha à benzodiazepina IV ou retais (crianças) e spray nasal (crianças) à
lorazepam (1º linha) e diazepam (retal)
• Fenitoina, fenobarbital, valproato, levetiracetam, lacosamida à AE
• Descontinuação gradual passado 2-4 ano sem crises à mais comum nos
jovens
• Especialmente carbamazepina e oxcarbazepina à descontinuar ao longo de 2
a 6 meses
• Exceções à benzodiazepinas e barbitúricos à descontinuar mto
gradualmente para evitar crises de abstinência
• Aconselhar a não conduzir
• Não se costuma usar benzodiazepinas para tratar epilepsias
• Gabapentina e pregabalina à usados em dores neuropáticas
• Vigabatrin à produzido pela bial
• Auemnto do tempo de pro-trombina à hemorragia
• Topiramato as pessoas não toleram bem
• Valproato é 1º linha em epilepsia generalizada à CUIDADO POIS É
TERATOGENICO
• Canabidiol à aprovado para epilepsia refrataria
• Fenitoina pode levar a hirsotismo
• Pessoas que estiveram controladas podem conduzir
• Efeitos neurotóxicos de AE: tonturas, confusão sono à comum em
associações de 2 AE especialmente de 2 mecanismo de ação iguai
• Não se deve tratar RAMs com medicamentos
• Não parar de tomr um AE e nem deixar acabar o AE
• Não começar outros medicamentos, suplementos, fitoterapia e MNSRM sem
contactar o médico ou farmacêutico
• Se der sonoà tomar a noite
• Anticoncepcional com AE à INTERAÇÃO àpode diminuir efetividade do
anticoncepcional
• Calendário usa-se para à saber desencadeadores de crises, doses , horas e dias
das crises
• Não adesão à muito alta
o Problemas de rams
o Problemas de memoria
• Dieta ketogenica à positiva na epilepsia refrataria e pediatrico
o Poucos hidratos à não tem tanta glucose e por isso baixa o nivel de
excitabilidade do cérebro
o Proteina
o Acompanhamento medico rigoros
Dieta de atkins modificada à Quem segue este tipo de dieta deve considerar a
ingestão de alimentos ricos em gordura (bacon, ovos, maionese, carne, óleos e
azeites), certas frutas e vegetais e também frutos secos, abacates, azeitonas e queijos.
A ingestão de líquidos é indicada e é também um meio de evitar os efeitos secundários
deste tipo de alimentação. Os carboidratos são limitados, mas as pessoas são livres de
escolher aqueles que preferem consumir.
Embora seja um tipo de dieta recomendada para adultos e adolescentes com
epilepsia, é aconselhável que consulte o seu neurologista antes de iniciar esta dieta
para verificar se tem colesterol alto, doença cardíaca, hipertensão, doença hepática ou
renal, antecedentes de pedras nos rins, deficiências nutricionais, ou caso esteja a
pensar em engravidar.
Demência
Tipos:
• Doença de alzheimer
• Demência doença Parkinson
• Demência de corpos de lewy
• Demência frontotemporal
Fatores de risco
• Idade avançada
• Genética
• AVC
• Fatores cardiometabolicos
• Estilo de vida
• Baixo nivel educacional
Delirio Dementia
More abrupt decline in
Typically insidious, progressive decline in
cognitive function over
cognition over months to years
Onset hours to days, with
waxing and waning
course
Generally preserved; can be altered in
Attention and later stages
Impaired
orientation
Level of Fluctuating, sometimes
Normal
consciousness reduced
Variable impairments in word retrieval,
Speech and Incoherent, disorganized naming, fluency, and comprehension
language speech
Queixas + comum
• Esquecimento
• Reter informações novas
• Fazer tarefas complexas
• Raciocínio
• Orientação espacial
• Linguagem e comportamento
Demencia vascular
• Associado AVC/AIT
• Evidencia de doença vascular
• Comprometimento acentuado
Demencia frontotemporal
• Degeneração dos lobos frontal e/ou temporal
• Mudança de comportamento e personalidade
• Pode desenvolver síndrome motor (parkinsonismo)
Tratamento
• Objetivo – manter funcionamento cognitivo e atividades de vida maior tempo
possível e se possível tratar sintomas psquiatricos e comportamentais
• Cuidados de suporte da família e cuidadores – melhor qualidade de vida num
ambiente familiar
• Sintomas cognitivos à Inibidores das colinesterases (donepezilo, rivastigmina
e galantamina)
o Tratamento de sucesso – menos 2 ponto por ano
o É bom para DA, DCL, DP
o Duração do beneficio – 3 a 24 meses
o Titulação gradual em vários meses – melhora tolerabilidade
• Memantina
o Atua na via do glutamato
o Usar na demência grave ??
o Usado em monoterapia ou combinar inibidor das colinesterases
o Benefícios na DA moderada a grave
o Neuroprotetor ??
o Usar quando não há beneficio com inibidor das colinesterases ou
intolerante
o RAM + comum – tonturas
• Vitamina E
o Antioxidante
o Progressão mais lenta na parte funcional da alzheimer
o Deve ser feito com acompanhamento medico
o Efeito de acumulação tem de ter cuidado
• Vitamina D
o Potencial agente de prevenção
o Retardador da doença
• Sintomas neuropsiquiátricos
o Deambulação
o Delírios
o Alucinações
o Estado de confusão
• Causas de delírios e estado confusionais, mania
o Infeções
o Diabetes
o Hypercarbia – aumento de CO2 em circulação
o Traumas
o Depressão
o Esquizofrenia
o Falha de órgão ( IR, IH, IC)
o Abordagem não farmacológica (preferível a medicamentos) à
ambiente e comportamento pode reduzir agitação, ansiedade
• Intervenções psicossociais para sintomas psicóticos e alterações
comportamentais
o Rever a medicação
o Fazer avaliação da dor
o Se formos a causa do distúrbio à ir embora
o Falar com calma
o Dar confiança a pessoa à olhar nos olhos
• Dor
o Analgésico – doses mais baixas
o Monitorizar
o Dor ligeira a moderada – paracetamol e AINE
o Dor grave - transdermico
o Dor neuropática – pregabalina (AE) à + provável quem tem diabetes,
encaminhar para o medico
• Depressão diagnostico diferencial
o Pseudodemencia à depressão major
o Doentes com demência é normal pois a pessoa no inicio sabe que tem
demência e fica deprimida
o Depressão cronica à causa demência se for mal tratada
o AD mais estudados à escitalopram (melhora sintomas psicóticos e
comportamento depressivo; Sertralina
o SSRI preferíveis
o Psicoterapia – demência ligeira a moderada
• Terapia da remanescência à trabalha a memoria
• AP
o Evitar ao máximo
o Preferível AP atípico – doses baixas de olanzapina ou risperidona
o Avaliar risco beneficio
o Baixa taxa de resposta
o Regime curto
o RAM à morte, SEP
o Cuidado com doença corpo de lewis e AP como quetiapina ou
clozapina (NÃO SE DEVE FAZER) – quando necessários usar doses
baixas
o Fazer isto na demência é perigoso
o So em casos extremos de agressividade e outros casos
• Perturbações do sono
o Cuidado ao dar benzodiazepinas pois deteorizam a memoria
o Avaliar luz, ruido e temperatura (18C é o ideal) para puder dormir
melhor
o Preferível abordagem não farmacologica
• Atividades de lazer e demência
o Atividade física
o Atividade cognitiva
o Atividade social
o Novas experencias para estimular
o Ler
o Interagir
o Fazer coisas que gostam
o Exercício físico
TERAPEUTICA
o Classes de 1º linha: IECA, ARA, BCC, Diureticos tiazidicos
o Diuréticos tiazidicos (1º linha) : clorotalidona, hidroclorotiazida (so em
associação), indapamida, metolazona
o Diureticos de ansa: Furosemida, torasemida, Bumetanida
o Diureticos de poupadores de K: Amilorida/hidroclorotiazida e
triamtereno/hidroclorotiazida, triamtereno e amilorida
o Diureticos antagonistas da aldosterona: eplerenona, espironolactona e
espironolactona/hidroclorotiazida
o IECA – acaba em PRIL (1º linha ou 2ºlinha) à titulação lenta; CI em
gravidas, hipotensão ao inicio. Doses na pagina 26
o ARA – acaba em SARTAN (1º linha) à CI gravidez, causam menos tosse
que IECA. Recomendados quando os IECA não são tolerados. Doses
pagina 30
o BCC acaba em DIPINA+ Verapamilo e diltiazem - Importantes em
doença coronária e na diabetes. Provocam vasodilatação
o Beta-bloqueadores – usados em terapêutica combinada, NÃO são
1ºlinha, menor eficácia em eventos cardiovasculares. Há diferenças
entre cardioseletivos e não cardioseletivos à Atenolol, bisoprolol,
metoprolol tartarato (todos cardioseletivos), Propranolol ( não
seletivo) e carvedilol (mistos). NÃO PERMITIDOS à betaxolol,
metoprolol succinato(cardioseletivos), nadolol, propranolol LP e timolol
(não seletivos), carvediolol fosfato e labetalol (mistos).
o PRIMEIRO TARGET É HIPERTENSORES É ABAIXO DE 140
• Hipertensão grau 1 (140-159/90-99) à Monoterapia ou terapia dupla - ARA ou
IECA + BCC ou Diuretico tiazidico ( diurético preferível em doses baixas)
o Começar com doses baixas
• Hipertensão grau 2 ( > ou igual 160 / > ou igual a 100) – Terapia dupla : ARA ou
IECA + BCC ou Diuretico tiazidico ( diurético preferível em doses baixas)
o Se não chegar adição de 3º fármacoà se não der adicionar 4º fármaco
• HTA + doença coronária
o 1º - IECA OU ARA + beta-bloq ou BCC ou diurético ( escolher 2 destes
três)
o 2º - terapia tripla à considerar quanto pressão sistólica ³130 com alto
risco CV
o 3º à terapêutica tripla + espirolactona
• HTA + DRC
o 1º à terapêutica dupla com IECA ou ARA + BCC OU diurético
o 2º à terapeutixa tripla com IECA ou ARA + BCC + diurético
o 3º à terapêutica tripla + espirolactona
• HTA +IC – 1º à terapêutica tripla com IECA ou ARA + BCC ou diurético + beta-
bloqueador; 2º à terapêutica tripla + espirolactona
• HTA + FA – 1º à terapêutica dupla com IECA ou ARA + beta-bloqueador ou
BCC não dihidropiridina/ outra opção é betabloqueador + BCC ( di hidro)
o 2º à terapêutica tripla IECA ou ARA + betabloq + BCC dihidro ou
diurético/ outra opção betabloq+ BCC dihidro + diuretico
Hipertensão na gravidez – pré-eclampsia
• 1º linha à nifedipina, metildopa, labetalol (não muito seguro, deve so ser
usado no 1º trimestre se o houver risco/beneficio)
Conselhos: perguntar se medico disse que ia aumentando dose (subir gradualmente),
medir a tensão (fazer as perguntas do café, exercício)
Angiotac à serve para ver se faz estatina ou não quando há duvidas. Ve as placas
aterosclerose e é feito no coração