Agrupamento de Escolas Romeu Correia

Escola Secundária c/ 3º Ciclo Romeu Correia

Biologia
Profª Leonor Vaz Pereira
Yelyzaveta Nazar nº18, 12ºB1
19 de novembro de 2022

"Em que medida a manipulação do processo reprodutivo pode contribuir para minimizar as situações
referidas?"

O processo reprodutivo, ou a fertilidade, é a capacidade de conceber e dar origem a descendentes.

Esta pode depender de muitos fatores, entre os quais hábitos pessoais, stress, idade etc.,
proporcionando assim uma diminuição ou aumento da taxa de natalidade. Ao conhecer as causas
que desencadeiam tais variações, teremos a oportunidade de intervir e manipular de uma forma
correta a fertilidade, permitindo um bem-estar populacional.
O Texto 1 trata sobre o envelhecimento da população. O mesmo está associado ao aumento da
esperança média de vida, devida a uma melhoria das condições de vida, e aos baixos índices de
natalidade e fecundidade, ou pela presença de DSTs ou pela infertilidade. A fim de resolver o
problema de fertilidade, muitas vezes relacionado com o adiamento da idade de conceção,
propõem-se as várias técnicas de reprodução medicamente assistida, tais como: fertilização in vitro,
inseminação intrauterina, transferência intratubária de gâmetas, injeção intracitoplasmática de
espermatozóides etc.. E uma forma de prevenir as DSTs, proporcionando uma ato sexual protegido,
é o uso dos métodos contraceptivos de barreira entre os quais preservativos masculino/feminino que
bloqueiam a propagação de doenças entre os indivíduos.
No texto seguinte fala-se de uma forma subjetiva sobre o crescimento populacional. Este fenómeno é
resultado da procriação descontrolada que só pode ser moderada pela promoção do uso dos
métodos contraceptivos existentes atualmente (pílula, DIU, entre outros) e pela incidência no
planeamento familiar. Este último é um meio de informação que permite às pessoas decidir quando e
quantos filhos desejam ter, ou em caso contrário, evitar uma gravidez indesejada.
Na minha opinião, as técnicas de manipulação da fertilidade têm vindo a revolucionar a nossa
sociedade, pois, de facto, permitem ter uma vida sexual saudável com ou sem a futura conceção de
filhos.