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TAREFA 3 – CASO CLINICO

Índice:
1. Identificação do paciente
2. Queixa principal
3. História da doença atual (HDA)
4. Antecedentes pessoais, familiares e sociais
5. Exame físico
6. Exame psíquico
7. Hipóteses diagnosticas
8. Conclusão
O caso clinico a seguir tem o objetivo de mostrar um paciente com alterações
neuroanatomicas e psicológicas desenvolvida por uma doença mental.

Identificação do paciente
M.S.S., sexo feminino, 37anos.
Queixa principal
“Aperto no peito, angustia, palpitação no peito, pensamento de morte, não
consegue dormir, não tem vontade de fazer nada”, segundo relato da filha mais
velha, “ela não estar comendo nada e chora muito”.
Historia da doença atual (HDA)
A cliente relata que teve depressão quando engravidou da 1ª filha, há 18anos,
e há 1ano vem sentido que seus sintomas do passado, estão voltando, período
que coincide com a sua separação conjugal (o marido a deixou por outra
mulher).
Desde então, começou a sentir os sintomas da depressão, começou com
insônia, depois a falta de apetite, cansaço físico e mental, sem ânimo para
nada, só de dormir. No início pensava que era só por causa do momento e do
sofrimento dos filhos, mas então as coisas só pioravam.
Passou por vários médicos, até chegar em um psiquiatra, que avaliou a mesma
com Depressão e lhe receitou fluoxetina 20mg e alprazolam 2mg. Foi orientada
tomar a medicação pelo menos durante 6meses, também foi encaminhada
para uma equipe multidisciplinar (Psicólogo, neuropsicológica, terapeuta
familiar e nutricionista) para avaliação e tratamento.
Antecedentes pessoais, familiares e sociais
Atualmente a paciente não tem nenhuma outra morbidade.
Sua genitora tem depressão e ansiedade, é hipertensa.
Seu genitor tem hipertensão e diabetes.
A cliente nega fazer uso de alguma droga ilícita, não fuma e nem bebe álcool.
Exame Físico
Realizado pela nutricionista, a paciente teve uma perda de 20kg ponderal,
porem seu IMC encontra-se normal.
Exame psíquico
Avaliação Geral: Mantém o seu autocuidado pouco preservado.
Nível de consciência: Vigil
Estado cognitivo: orientado auto e alopsiquicamento; hipovigil; memória recente
prejudicada; prejuízo critico;
Pensamento: Lentidão e com momentos de bloqueios, com predomínio de
conteúdos negativos e pessimistas, principalmente com relação a morte. Sem
delírios aparentes.
Linguagem: preservada.
Humor: Hipotímico, com afeto hipomodulado não ressoante.
Movimentos Motores: Psicomotricidade: Lentidão de modo geral.
Considerando tudo que foi exposto até o momento, a paciente apresenta
quadro compatível com o Episódio depressivo grave sem sintomas psicóticos
(CID 10 F32.2) ou Transtorno depressivo recorrente, episódio atual grave
sem sintomas psicóticos (CID 10 F33.2).
Depois de descartada todas as possíveis causas dos sintomas a cima citados,
poderemos entrar no âmbito da neuropsicologia.
Muitos estudos vêem sendo realizados na área da saúde mental, em especial a
Depressão, pois com o número crescente de casos nos últimos 30anos, tornou-
se de grande urgência uma solução, para este mal, considerado, do século.
A revista Ciência Latina(Revista multidisciplinar) publicou um trabalho
cientifico do Prof.Dr.Fabiano de A.Agrela Rodrigues, “que analisou
estudos que combinaram métodos de neuroimagem estrutural e
funcional em pacientes deprimidos em comparação com controles”.
Segundo a esta mesma pesquisa os transtornos depressivos recorrentes
e transtornos depressivo maior, tem relação com a disfunção do eixo
hipotálamo-pituitária-adrenal(HPA), que podem ser causadas por fatores
genéticos ou epigeneticos que afetam a função do receptor de
glicocorticoide ou de GABA. A atividade do eixo HPA em pacientes
deprimidos esta aumentada ou desregulada.
Uma das tarefas mais importante do neuropsicológo, quando estar
diante de uma neuroavaliação para pacientes com depressão, será,
levantar o perfil cognitivo qualitativamente e quantitativamente da
depressão e a partir daí traçar a sua neuroanatomia funcional e
reconhecer os seus subtipos: unipolar, bipolar, primária ou secundária.
Fazendo este reconhecimento, torna-se mais fácil o tratamento por
outros profissionais.
Os exames de ressonância magnética, também ajudam em alguns
diagnósticos, pois eles, já mostram alterações estruturais do cérebro,
possibilitando a investigação sem ter que usar métodos invasivos.
Enfim, o campo da neuropsicologia estar evoluindo muito e a tendência
que nos próximos anos, com os avanços da ciência nos estudos do
cérebro humano, é de conhecermos cada vez mais como este funciona
e de que forma podemos controlar estas doenças, percebo que o campo
da neuropsicologia só tende a crescer, mas ainda temos muito o que
percorrer. Espero contribuir um pouco com este crescimento.

Bibliografia:
Porto,Patricia; Hermolin, Marcia; Ventura, Paula. Alterações
neuropsicológicas associadas à depressão. Revista bras. terapia
comportamental e cognitiva. v 04, nº 1. São Paulo, jun. 2002.
Rodrigues, Prof. Dr. Fabiano de Abreu Agrela. Neuroanatomia em
pacientes com transtorno depressivo persistente e as alterações das
células imunes. Ciencia Latina( Revista multidisciplinar). v 06, nº 02,
mar/abr 2022, Cuidad de México.

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