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Expedição 24 – Apelo
Fase II
1. Quando e como surgiu o Escutismo e o CNE
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Descrição da Iª Secção
Os elementos são denominados Lobitos;
Os Lobitos estão divididos em Bandos de 4 a 7 elementos;
Denomina-se Alcateia a Unidade formada pelos Bandos de Lobitos;
Cada Alcateia tem de 2 a 5 Bandos;
Cada um dos Bandos designasse e distingue-se por uma das seguintes
cores, escolhida pelos respetivos Lobitos e que figura no distintivo de cada
Lobito e na bandeirola de Bando: branco, cinzento, preto, castanho e
ruivo;
O patrono da I Secção é São Francisco de Assis;
A cor representativa desta secção é o Amarelo.
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Expedição 24 – Apelo
A nível nacional, a função executiva é exercida por uma equipa eleita, a Junta
Central, a função fiscalizadora pelo Conselho Fiscal e Jurisdicional Nacional,
sendo o órgão deliberativo o Conselho Nacional (Plenário ou de
Representantes).
Nos diferentes níveis, os processos eleitorais são geridos por Comissões
Eleitorais e os Conselhos (Assembleias) por equipas eleitas que constituem a
Mesa do Conselho.
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Foi no ano de 1889 que B.P. atingiu a glória e a fama, pois defendeu, durante
vários meses, a cidade de Mafeking, na África do Sul, durante a guerra com os
boers.
Com o decorrer do cerco, B.P. observou de perto as capacidades dos rapazes,
pois estes, enquanto o reduzido número de adultos combatia, desempenhavam,
na perfeição, pequenas tarefas, algumas delas, até muito importantes.
A vida de B.P. foi sempre uma constante aventura e ele encarou-a com muito
optimismo, procurando constantemente o lado melhor das coisas.
Os mistérios e as aventuras ao ar livre são descritos no seu livro “Escutismo para
Rapazes”, que escreveu quando regressou a Inglaterra no ano de 1907.
Esse livro caiu no agrado da rapaziada porque a incitava à aventura, à realização
de tarefas, a ser forte e a bastar-se a si próprio, isto é: a sobreviver em qualquer
circunstância. Tal entusiasmo gerou o livro de B.P. que deu origem ao
Escutismo.
A conselho do Rei de Inglaterra, B.P. deixou a vida militar e passou a dedicar-se
exclusivamente ao Escutismo. Por essa altura, casa-se com Olave St. Claire
Soames, a qual se tornou um forte apoio no seu trabalho de desenvolvimento,
quer do Movimento Escutista, quer do Movimento Guidista (uma versão do
Escutismo para raparigas).
Com 81 anos de idade, B.P. sentiu que os seus dias chegavam ao fim. Por isso,
na companhia da sua mulher resolveu fixar-se em África, que tanto amara.
Passou a viver no Quénia, onde viria a falecer com quase 84 anos, em 8 de
Janeiro de 1941. A morte vinha pôr termo à fabulosa existência de um dos
grandes amigos da gente nova.
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LEI DO ESCUTA
1º. A honra do Escuta inspira confiança
Dar a palavra de Escuta, consiste em não mentir, ser fiel à Promessa, agir
quando sós, como se estivéssemos em público. Significa, ainda, comprometer-
se, responsabilizar-se, cumprir com seriedade o seu dever. Ser digno de
confiança e não prometer o que não se pode fazer. Ser pontual às reuniões e
outros encontros. Ser honesto, recto, sincero e franco.
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Expedição 24 – Apelo
Não compres o que tu podes fazer, não deites fora nada que ainda se possa
consertar ou utilizar. Cada objecto por pequeno que seja, tem valor: um prego,
um alfinete, um lápis, etc. Tudo possui utilidade e valor, não só monetário mas
pelo respeito do trabalho de quem o fabricou. Se encontrares alguma coisa que
não te pertença, tenta saber quem é o dono, e procura que esse bem lhe volte à
mão.
Aquilo que é dos outros é para respeitares – é um dever de justiça.
PRINCÍPIOS DO ESCUTA
1º. O Escuta orgulha-se da sua Fé e por ela orienta toda a sua vida
Ter fé, é conhecer a Deus, saber que nos podemos dirigir a Ele, com confiança
e amizade como a um Pai bondoso. Não necessitas de “papaguear” muitas
orações, mas sim estares convencido de que Deus existe, que nos ama e quer
ajudar. Fala-Lhe com o coração. Orienta a tua vida para seres sempre amigo
Dele, cumprindo a Sua vontade. Nunca te envergonhes de ser cristão.
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ORAÇÃO DO ESCUTA
O Escuteiro não só se orgulha da sua Fé, como a vive em todos os momentos.
Ao rezares a Oração do Escuta, reza-a com sentimento e confiança. Procura
decorá-la:
Senhor Jesus
Ensinai-me a ser generoso,
A servir-Vos como Vós o mereceis,
A dar-me sem medida
A combater sem cuidar das feridas
A trabalhar sem procurar descanso
A gastar-me sem esperar outra recompensa
Senão saber que faço a Vossa vontade Santa
Ámen
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A Expedição de Exploradores
A Expedição é constituída por jovens dos 10 aos 14 anos
e pela Equipa de Animação, que é composta por: Chefe
de Unidade, Chefe de Unidade Adjunto e Instrutores. A
Expedição organiza-se em Patrulhas, com o número
mínimo de 5 e com o máximo de 8 elementos, que se
designam por nomes de animais (Totem).Cada
Explorador deve possuir um cargo específico na
Patrulha.
Ex: Guia, Sub-Guia, Secretário, Cozinheiro…
Totem da Patrulha
Sempre que uma Patrulha é organizada procede-se à escolha de um nome de
um animal para constituir o seu Totem.
É pois à volta desse animal Totem que tudo vai girar. Se é um animal veloz e
astuto, também os elementos da Patrulha o devem ser (é assumir na sua
vivência as características do animal). É preciso haver algo em comum entre a
Patrulha, que seja diferente das outras da Expedição.
Todos devem ter conhecimentos gerais das formas de vida, dos hábitos,
costumes, etc. do animal seu Totem.
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Lema da Patrulha
Cada Patrulha escolhe a sua Divisa/Lema, que geralmente se caracteriza, de
uma maneira ou de outra, com o animal Totem da Patrulha.
Ex: As águias podem escolher para sua Divisa “Voo alto” ou “Cada vez mais
alto”; os castores podem escolher “Trabalhai bem”; os galgos “Fiéis até à morte”;
os veados “Velozes e leais” e assim por diante.
Grito da Patrulha
Cada Explorador precisa saber dar o grito do animal da sua Patrulha. Assim,
todos os elementos da Patrulha Lobo sabem uivar, os galgos imitam o rosnar do
cão, etc.
É este o sinal pelo qual os Exploradores de uma Patrulha podem comunicar entre
si, quando escondidos ou de noite. É igualmente utilizado pelo Guia para reunir
a Patrulha.
Nenhum Explorador poderá servir-se do grito de outra Patrulha, que não seja a
sua.
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Guia
O cargo de Guia é muito importante, pela capacidade de
liderança que implica. De facto, numa unidade onde é
correctamente implementado o Sistema de Patrulhas, o
chefe tem no guia um grande aliado na condução do grupo:
ele actua como intermediário entre a equipa de animação e
os restantes escuteiros e é a ele que compete (e nunca ao
dirigente) a liderança da Patrulha.
Ao Guia compete:
Dirigir e animar a sua Patrulha;
Distribuir tarefas e cargos;
Transportar a bandeirola da Patrulha;
Representar a Patrulha nos Conselhos de Guias
e de Aventura;
Nomear o Sub-Guia, ouvida a Patrulha.
Sub-Guia
O Guia é acompanhado, na sua função de liderança, pelo
Sub-Guia, um elemento da Patrulha que o co-adjuva e,
também, o substitui em caso de ausência. Esta função
reveste-se, assim, de especial importância.
Para que entre Guia e Sub-Guia haja um espírito forte de
união e cooperação, é essencial que ambos se conheçam
bem. Por essa razão, o Sub-Guia não deve resultar de uma
imposição do chefe ou de uma eleição da Patrulha: deve ser
uma escolha pessoal do Guia, que tende naturalmente para
seleccionar um amigo ou um elemento com que tem
afinidades. Assim se promove a complementaridade e
interajuda.
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Secretário
É o especialista da Patrulha na área da comunicação, escrita, oral e audiovisual.
Terá como principais atribuições:
Cuidar e ilustrar o Livro de Ouro da Patrulha;
Redigir e expedir as convocatórias da Patrulha;
Arquivar os documentos da Patrulha;
Tratar de toda a correspondência da Patrulha.
Tesoureiro
É o especialista da Patrulha na área da intervenção económica. Terá como
principais atribuições:
Escriturar o livro de quotas (ou folha de cálculo, se assim preferir) e
demais receitas da Patrulha e recolha das mesmas;
Orçamentar as actividades da Patrulha, bem como o respectivo controlo
orçamental;
Planificar as campanhas de angariação de fundos da Patrulha.
Guarda-Material
É o perito da Patrulha na conservação do seu material e equipamento. Terá
como principais atribuições:
Inventariar e catalogar o equipamento e material da Patrulha;
Cuidar do equipamento e material da Patrulha;
Controlar as saídas de equipamento e material da Patrulha bem como o
seu estado de conservação;
Prever o equipamento e material necessário à Patrulha;
Requisitar o equipamento e material para as actividades de Patrulha.
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Animador
É o guardião das tradições da Patrulha. Tem como principais atribuições:
- Coordenar as cerimónias e rituais da Patrulha;
- Preparar os novos elementos da Patrulha para estas cerimónias e rituais;
- Transmitir o historial da Patrulha;
- Coordenar a encenação das actividades da Patrulha;
- Planificar e coordenar o protocolo da Patrulha.
Socorrista
É o técnico de saúde da Patrulha. Terá como principais atribuições:
- Equipar e cuidar da farmácia da Patrulha;
- Tratar das pequenas feridas dos elementos da Patrulha, quando em
actividade;
- Zelar pela higiene e segurança física da Patrulha das actividades.
Cozinheiro/Intendente
É o especialista da Patrulha na área gastronómica. Terá como principais
atribuições:
- Elaborar a lista dos produtos alimentares necessários para a
alimentação da Patrulha, bem como a sua aquisição e/ou requisição à
Unidade;
- Cuidar e enriquecer o ficheiro gastronómico da Patrulha (ementas,
receitas e riqueza nutritiva destas).
Relações Públicas/Informático
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Repórter
Tem como funções:
- Documentar actividades (fotos e texto);
- Coordenar o jornal de parede ou de papel;
- Pode ainda fazer a ligação às novas tecnologias e preparar uma
apresentação com vídeos ou fotografias.
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Mística
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Expedição 24 – Apelo
Imaginário
O Imaginário da segunda Secção é o Explorador que parte à descoberta do
desconhecido.
A «des-coberta do desconhecido» tem como grande objectivo proporcionar uma
des-coberta de si próprio e dos outros no «caminho a percorrer», que conduza à
descoberta do amor de Deus.
Simbologia
A simbologia ajuda-nos a perceber a identidade dos Exploradores. O imaginário
da segunda secção gira todo à volta do Explorador, aquele que parte à
descoberta do desconhecido.
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ponto de vista bíblico, a estrela evoca ainda a Aliança de Deus com Abraão, em
que lhe promete uma descendência mais numerosa que as estrelas do céu,
imagem do Povo que Deus escolheu para Si, do qual também nós somos parte.
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Expedição 24 – Apelo
SÃO TIAGO
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Expedição 24 – Apelo
Um dia, na estrada de Espoleto, ouviu uma voz misteriosa que lhe perguntou:
“Francisco o que é melhor? Servir a Deus ou ao Criado?”
Francisco respondeu: “Servir o Senhor!”
E a voz tornou a perguntar:
Então, porque serves o Criado?”
Percebendo que era Deus quem lhe falava, ajoelhou-se e perguntou:
“Senhor, que queres que eu faça?”
Deus disse-lhe:
“Volta a Assis, lá te direi o que quero de ti”
Em Assis havia uma linda capela em ruínas, a Capela de S. Damião, Francisco
ia lá muitas vezes rezar ao pé do cruxifixo e um dia Deus tornou a falar-lhe:
“Vai Francisco e reconstrói a minha Igreja que está em perigo de ruína.”
Pensando que Deus queria que reconstruísse aquele templo, Francisco decidiu
reconstruir a Capela de S. Damião.
Um dia passou por um homem doente, um leproso. A lepra era uma terrível
doença sem cura e muito contagiosa, ninguém se aproximava dos leprosos. O
leproso olhou para Francisco e pediu-lhe esmola, cheio de pena do homem, ele
desceu do cavalo e abraçou-o e em vez de ter medo, sentiu uma enorme alegria
no seu coração.
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Expedição 24 – Apelo
Francisco queria que ele e os seus companheiros fossem pobres e simples, que
se parecessem com Jesus e passaram a chamar-se Frades Menores e
saudavam-se com as palavras “Paz e Bem”.
Quando já eram muitos, Francisco decidiu ir a Roma pedir autorização ao Papa
para criar uma nova ordem, mas o Papa Inocêncio III julgou que a ordem tinha
regras muito duras. Nessa noite o Papa sonhou que a Basílica de S. Pedro
estava a ruir e que era Francisco quem a sustentava aos ombros, de manhã
mandou chamá-lo, ajoelhou-se aos pés dele e permitiu que se fizesse a nova
ordem, a Ordem dos Frades Menores.
Numa noite de Natal, Francisco representou o Presépio na cidade de Greccio,
enquanto cantavam apareceu um bebé na mangedoura e, a partir desse Natal,
todos começaram a representar-se presépios em todo o mundo e em todas as
casas.
Perto de Assis, em Gúbio, havia um lobo que atacava a população e quando
Francisco chegou à cidade todos se queixaram do Lobo e disseram-lhe que o
queriam matar. Francisco foi até à montanha e falou com o lobo e a partir desse
dia a população dava de comer ao animal e o animal tornou-se meigo e
carinhoso e nunca mais atacou ninguém.
Ao fim de alguns anos, Clara de Assis foi ter com Francisco e disse-lhe que se
queria juntar a ele e à sua causa de adoração a Deus. Francisco cortou-lhe o
cabelo e Clara tornou-se Mãe Espiritual de todas as jovens que quiseram juntar-
se a eles nascendo, assim, a Ordem das Clarissas.
Francisco adorava todas as criaturas porque considerava todos de irmãos, para
Francisco todos os animais eram filhos de Deus e, por isso, seus irmãos. Um dia
Francisco estava a rezar e apareceu-lhe um anjo envolvido numa luz muito
intensa, depois de desaparecer Francisco reparou que tinha feridas nas mãos e
nos pés, eram as Chagas de Cristo (as feridas de Jesus).
Aos 45 anos de idade, no dia 3 de Outubro de 1225, Francisco doente e quase
cego pediu aos seus amigos para o deitarem sobre a terra nua e, ao som do
cântico das criaturas, morreu e de todo o lado vieram pássaros e pousaram junto
dele.
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Conselho de Expedição
Conselho de Aventura
Conselho de Guias
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Prometo pela minha honra e com a graça de Deus, fazer todo o possível por:
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