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SALVADOR-BAHIA

DIÁRIO OFICIAL DO
QUARTA-FEIRA
04 DE OUTUBRO DE 2017
ANO XXX | N º 6.940

LEIS e equipamentos;

V - deficiente instalação e funcionamento do canteiro de serviço;


LEI Nº 9.281/2017
VI - falta de precaução e consequentes acidentes que envolvam operários e
Institui normas relativas à execução de obras e terceiros;
serviços do Município do Salvador, e dá outras
providências.
VII - inobservância de quaisquer das disposições desta Lei, referente à execução
de obras.
O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA,
Parágrafo único. A responsabilidade de que trata este artigo se estende a danos
Faço saber que a Câmara Municipal decreta e eu sanciono a seguinte Lei: causados a terceiros e a bens patrimoniais da União, do Estado ou Município, em decorrência da
execução de projetos, obras e/ou serviços.
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 4º A responsabilidade dos autores dos projetos, perante o Município, tem início
a partir da data do pedido da licença, e a do responsável técnico pela execução da obra ou serviço
CAPÍTULO I quando do início da mesma.
PRINCÍPIOS GERAIS
Parágrafo único. A responsabilidade técnica pode ser objeto de desistência ou de
Art. 1º Esta Lei norteará a execução de toda e qualquer obra e serviço no Município substituição por outros profissionais legalmente habilitados, devendo ser comunicada ao Município,
de Salvador, em consonância com o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano do Município de tendo o requerente da licença o prazo de 10 (dez) dias úteis, a contar da data do recebimento da
Salvador-PDDU e com a Legislação de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo-LOUOS, e tem notificação expedida pelo Município, para indicar o novo responsável pela obra.
como princípios gerais:
TÍTULO II
I - priorizar o interesse coletivo sobre o individual; DA CLASSIFICAÇÃO E LICENCIAMENTO DAS OBRAS

II - priorizar o caráter urbanístico das solicitações realizadas; Art. 5º As obras e seus respectivos licenciamentos são classificados em quatro
Grupos:
III - privilegiar o indivíduo, a quem se destina a edificação, assegurando o
seu uso de forma acessível e condizente com a dignidade humana; I - Grupo I, cujo licenciamento é dispensado;

IV - a presunção da propriedade ou a autorização do proprietário por II - Grupo II, que serão objeto de licenciamento simplificado;
parte dos solicitantes de licença;
III - Grupo III, que serão objeto de licenciamento integral;
V - a corresponsabilidade dos profissionais legalmente habilitados e
responsáveis legais pelo imóvel no que tange à segurança executiva do projeto e ao enquadramento IV - Grupo IV, que serão objeto de licenciamento especial.
urbanístico conforme as leis vigentes no Município;
Paragrafo único. Os documentos, projetos e declarações necessários para solicitação
VI - observar as peculiaridades do sítio urbano, visando à preservação
de licenciamento municipal de cada obra estarão dispostos na Carta de Serviços do órgão licenciador.
dos aspectos ambientais, geotécnicos e da imagem urbana;

Art. 6º Toda e qualquer obra, pública ou privada, independente do Grupo no qual


VII - incentivar medidas voltadas à sustentabilidade ambiental e climática
e assegurar as condições de higiene, conforto ambiental e segurança; se enquadre, a qualquer momento, está sujeita à fiscalização pelo órgão municipal competente, e o
eventual descumprimento das leis que regem a sua execução acarretará a aplicação de penalidades
VIII - compatibilizar as disposições desta Lei, com a legislação federal e previstas nesta Lei.
estadual, Normas Técnicas Brasileiras e especificações das concessionárias de serviços públicos; Art. 7º Todas as obras enquadradas nos Grupos II, III e IV, de qualquer natureza
pública ou privada, só poderão ser iniciadas após o Licenciamento mediante a expedição do Alvará
IX - incorporar as novas conquistas tecnológicas e avanços sociais, de Licença e/ou Alvará de Autorização.
visando a constante atualização da Lei.

Parágrafo único. Poderão ser executadas sem aditamento à licença as modificações


CAPÍTULO II
em projeto aprovados que não impliquem mudança do uso, aumento da área construída total e de
HABILITAÇÃO
cada unidade imobiliária, alterações da implantação de blocos ou prédios, desde que respeitadas as
Art. 2º Os projetos, obras e serviços que são objetos desta Lei devem possuir disposições da Legislação de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo, obrigando-se o requerente
responsável técnico legalmente habilitado, podendo a autoria dos projetos ser assumida por dois ou a apresentar as peças gráficas para análise, quando da comunicação da conclusão da obra.
mais profissionais, que serão solidariamente responsáveis.
Art. 8º Quaisquer obras em áreas de domínio público pleno, e/ou localizadas nas
§ 1º Cabe ao responsável técnico pelo projeto o atendimento à legislação pertinente Áreas Especiais não regulamentadas, e/ou atingidas por Planos Funcionais de Sistema Viário, e/
na elaboração do projeto, o conteúdo das peças gráficas e as especificações, declarações e ou áreas inseridas em Decreto de Desapropriação, e/ou sem Zoneamento de Uso e Ocupação
exequibilidade de seu trabalho.
Municipal previamente aprovado, serão enquadradas nos Grupos III ou IV, para fins de licenciamento,
excetuando os itens de passeios, calçadas, meio-fio e recipiente de coleta de resíduo, dentre outras
§ 2º Cabe ao responsável técnico pela obra ou serviço a correta execução da
obras de baixo impacto.
obra ou serviço de acordo com o projeto aprovado, a instalação e manutenção do equipamento ou
execução de serviços, observadas as normas aplicáveis, zelando por sua segurança e assumindo as
consequências diretas e indiretas advindas de sua atuação. Paragrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, as Áreas Especiais são:

Art. 3º Os responsáveis técnicos por projeto, obra ou serviço devem cumprir I - áreas integrantes do Sistema de Áreas de Valor Ambiental e Cultural-
a legislação federal, estadual e municipal pertinente às Normas Técnicas Brasileiras, quando da SAVAM e Áreas de Preservação Permanente-APP;
ausência de normas instituídas, bem como as especificações técnicas das concessionárias de
serviços públicos, além da Carta de Serviços a ser regulamentada por ato do Poder Executivo II - áreas sujeitas à legislação especifica:
Municipal, respondendo, no âmbito de suas funções, por:
I - não cumprimento das declarações apresentadas e dos projetos aprovados; a) áreas e/ou imóveis tombados ou protegidos por legislação federal,
estadual ou municipal e seu entorno;
II - emprego de material inadequado ou fora do especificado para a obra;
b) faixas de domínio dos sistemas de infraestrutura, tais como adutoras,
III - transtornos ou prejuízos causados às edificações vizinhas durante a execução dutovias, linhas de transmissão, rodovias, pontes, viadutos, túneis,
de obras e/ou serviços; infraestrutura de transporte de alta e média capacidade e via arterial I;

IV - inconvenientes e riscos decorrentes da guarda, de modo impróprio, de materiais c) zonas de proteção do entorno das edificações militares, zonas de proteção
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de aeroportos, aeródromos, helipontos e heliportos; como R1 conforme LOUOS;

d) ilhas municipais, sem Zoneamento de Uso e Ocupação aprovado; II - construção de até 2 (duas) unidades habitacionais, com entradas
independentes, destinada à Habitação de Interesse Social, enquadrada como EHIS, conforme LOUOS;
e) lotes dos loteamentos Vela Branca e Itaigara;
III - construção de até 10 (dez) unidades habitacionais por terreno,
f) área de Borda Marítima (ABM), à exceção das Ilhas Municipais com agrupadas horizontalmente e com entradas independentes, enquadradas como R2, conforme LOUOS;
Zoneamento de Uso.
IV - construção de empreendimentos não residenciais, enquadrados como
Seção I nR1, até 350m² (trezentos e cinquenta metros quadrados) de área construída, conforme LOUOS,
Licenciamento Grupo I exceto galpões e empreendimentos enquadrados como Polos Geradores de Tráfego-PGT;

Art 9º As obras do Grupo I são dispensadas do licenciamento municipal, devendo ser V - construção de abrigo ou compartimento de resíduos sólidos;
realizadas com orientação de profissional habilitado.
VI - construção de muro de contenção até 4,5m (quatro metros e cinquenta
Art. 10. Enquadram-se no Grupo I: centímetros) de altura, que não ultrapasse os limites do lote com perfurações;

I - execução de impermeabilização de laje; VII - construção de quadra esportiva descoberta e/ou piscina;

II - execução de pinturas internas, externas e/ou revestimento de fachadas VIII - construção de stand de vendas não contemplado no Alvará de Licença;
de edificações;
IX - construção e/ou reforma de guaritas, bilheterias e passagem coberta
III - execução de reparos gerais destinados exclusivamente à conservação de acesso à edificação;
que não implique a alteração das dimensões do espaço (pintura, revestimento de parede, forro,
substituição de piso, instalações elétricas e hidráulicas); X - execução de demolição total ou parcial de área construída até 1.000m²
(mil metros quadrados);
IV - execução de reparos na cobertura, com substituição da estrutura de
cobertura que não implique o aumento da altura do mesmo; XI - execução de terraplenagem com volume inferior ou igual a 3.000m3
(três mil metros cúbicos);
V - execução ou recuperação de calçadas ou passeios;
XII - execução ou recuperação de muro divisório entre propriedades
VI - execução ou recuperação de meio fio em logradouro público, sem privadas;
alteração de alinhamento de caixa de via;
XIII - execução, instalação ou substituição de caixa d’água;
VII - execução ou recuperação de muro divisório em parcelamento aprovado
com até 2m (dois metros) de altura, que não implique a execução de obras de contenção; XIV - instalação de central de ar condicionado;

VIII - execução ou recuperação de muros de alinhamento de gradil do lote XV - instalação de elevadores, plataformas elevatórias, monta cargas,
ou gleba que faz limite com logradouros públicos existentes ou projetados pelo Município, além de escada rolante e demais veículos de deslocamento vertical;
muros de contenção nos terrenos de Marinha, no limite com o mar;
XVI - instalação de mezanino em edificações de uso não residencial,
IX - instalação de aparelhos de ar-condicionado; contemplado no projeto original aprovado;

X - instalação de tapume em terreno particular; XVII- instalação de tapume sobre passeio e/ou calçada;
XVIII - reforma e/ou ampliação em áreas internas de edificação com até
XI - instalação ou substituição de esquadrias externas; 350m² (trezentos e cinquenta metros quadrados), residencial e/ou não residencial, enquadrada como
nR1, conforme LOUOS, que não implique modificação na estrutura, não interfira na estabilidade da
XII - limpeza e nivelamento de terreno com movimentação de terra de até construção;
50cm (cinquenta centímetros) de altura;
XIX - reforma para alteração de fachada;
XIII - execução de obras dispensadas de licenciamento ambiental pelo
Município e não enquadradas nos grupos II, III e IV desta Lei, bem como aquelas dispensadas de XX - substituição de piso e/ou revestimento e reparos em áreas comuns de
acompanhamento por profissional habilitado como responsável técnico pela obra, projeto ou condomínios, inclusive piscina;
serviço, nos termos da legislação federal que rege o exercício profissional do sistema CREA-CONFEA
(Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia). XXI - substituição de telhado existente por laje.

Seção II Seção III


Licenciamento Grupo II Licenciamento Grupo III

Art. 11. As obras do Grupo II deverão ser executadas com orientação e Art. 14. As obras do Grupo III deverão ser executadas com orientação e
acompanhamento de profissionais legalmente habilitados, sendo necessário o licenciamento acompanhamento de profissionais legalmente habilitados, sendo necessário o licenciamento
simplificado, precedido da apresentação das declarações, documentos e projetos especificados na integral, precedido da análise técnica dos documentos e projetos especificados na Carta de Serviço e
Carta de Serviço e do pagamento das taxas correspondentes. do pagamento das taxas correspondentes.

Art. 12. No licenciamento simplificado, o Município fará a análise dos dados e Art. 15. No licenciamento do Grupo III, o Município fará a análise técnica dos
informações constantes nos documentos e projetos apresentados, sendo de responsabilidade do documentos e projetos, sendo de responsabilidade do proprietário e dos responsáveis técnicos o
proprietário e dos responsáveis técnicos o cumprimento integral das declarações e das normas cumprimento integral ao longo da obra do projeto aprovado pelo Município.
legais, inclusive dos parâmetros urbanísticos e construtivos a serem fiscalizados pelo Município.
Parágrafo único. O Município poderá, conforme estabelecido nesta Lei, dispensar
§ 1º A qualquer tempo poderão ocorrer ações fiscais, a fim de verificar o fiel a análise de partes e/ou obrigações específicas do projeto, substituindo-a por laudo técnico
cumprimento do projeto apresentado para o licenciamento e respectiva documentação. e declarações de responsabilidade técnica que atestem o cumprimento dos requisitos legais
correspondentes.
§ 2º Os empreendimentos previstos no Grupo II que solicitarem inserção no
Programa de Certificação Sustentável, denominado IPTU VERDE, serão licenciados no Grupo III. Art. 16. Enquadram-se no Grupo III:

§ 3º Os empreendimentos previstos no Grupo II que ultrapassarem o Coeficiente de I - construção de mais de 10 (dez) unidades habitacionais por terreno,
Aproveitamento Básico serão licenciados no Grupo III. agrupadas horizontalmente e com entradas independentes, enquadradas como R2, conforme LOUOS;

§ 4º Os empreendimentos em esquina serão licenciados no Grupo III. II - construção de empreendimentos não residenciais enquadrados como
nR1, nR2 e nR3, conforme LOUOS, excetuando-se os empreendimentos nR1 até 350m² (trezentos e
Art. 13. Enquadram-se no Grupo II: cinquenta metros quadrados);

I - construção de 1 (uma) unidade habitacional por terreno, enquadrada III - construção de duas ou mais unidades habitacionais, agrupadas
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verticalmente em edifícios de apartamentos ou conjuntos residenciais verticais, com áreas comuns, VI - construção de empreendimento destinado a uso industrial, enquadrado
enquadrados como R3, conforme LOUOS; como ID1, ID2 e/ou ID3 na LOUOS;
VII - instalação de guarita removível em calçada e/ou passeio público;
IV - construção de mais de 1 (uma) unidade habitacional destinada à
Habitação de Interesse Social, enquadrada na LOUOS como EHIS, limitada a 100 (cem) unidades VIII - execução de obras em logradouro público;
imobiliárias e/ou área de terreno até 20.000m2 (vinte mil metros quadrados);
IX - execução de obras especiais;
V - construção de um conjunto de edificações destinado à Habitação de
Mercado Popular, enquadrado na LOUOS como EHMP, limitada a 100 (cem) unidades imobiliárias e/ X - execução ou recuperação de meio fio em logradouro público com
ou área de terreno até 20.000m2 (vinte mil metros quadrados); alteração de alinhamento de caixa de via;

VI - construção de muro de contenção, que não esteja contemplado no XI - licença para desmonte de rocha;
Alvará de Licença ou no grupo II;
XII - licença para loteamento enquadrado como L1 na LOUOS;
VII - instalação de mezanino em edificações de uso não residenciais e não
previsto no projeto original aprovado; XIII - licença para loteamento de interesse social enquadrado como L2 na
LOUOS;
VIII - instalação de teleférico;
XIV - licença para projeto complementar em parcelamento do solo;
IX - instalação de infraestrutura de suporte para telecomunicações;
XV - licença para reloteamento;
X - execução de lajes acima de 25m² (vinte e cinco metros quadrados);
XVI - licença para reurbanização integrada;
XI -execução de demolição total ou parcial de área construída acima de
1.000m² (mil metros quadrados), que não esteja contemplada no Alvará de Licença; XVII- licença para urbanização integrada-URB 1;

XII - execução de terraplenagem que não esteja contemplada no Alvará de XVIII - licença para urbanização integrada de interesse social-URB 2;
Licença ou no grupo II;
XIX - liberação de lotes caucionados;
XIII - licença para amembramento;
XX - cancelamento total ou parcial de loteamento;
XIV - licença para desdobro;
XXI - cancelamento total ou parcial de urbanização integrada.
XV - licença para desmembramento;
TÍTULO III
XVI - licença para remembramento; DAS NORMAS DE EDIFICAÇÃO

XVII - reforma e/ou ampliação em áreas internas de edificação com área CAPÍTULO I
construída acima de 350m² (trezentos e cinquenta metros quadrados) e/ou que não estiverem ÁREAS INTERNAS DAS UNIDADES IMOBILIÁRIAS
enquadrado no Grupo II;
Art. 21. As unidades imobiliárias deverão ser iluminadas e ventiladas através
XVIII - reforma, ampliação e/ou adaptação de edificação existente para de aberturas para o exterior, as quais, somadas, deverão atender à área mínima de um 1/10 (um
atendimento aos requisitos do Programa de Certificação Sustentável, denominado IPTU VERDE. décimo) da área privativa total da unidade imobiliária, ficando assegurado que todos os dormitórios
da unidade imobiliária possuam iluminação e ventilação direta ou indireta, à exceção dos casos
Seção IV específicos.
Licenciamento Grupo IV § 1º As aberturas de iluminação e ventilação de edificação, inclusive de áreas de
uso comum, poderão distar até o mínimo de 1,50m (um metro e cinquenta centímetros) das divisas
Art. 17. As obras do Grupo IV deverão ser executadas com orientação e do terreno, medido na perpendicular a qualquer de seus pontos, observados os recuos previstos na
acompanhamento de profissionais legalmente habilitados, sendo necessário o licenciamento LOUOS.
especial, precedido da análise técnica dos documentos e projetos especificados na Carta de Serviço
e do pagamento das taxas correspondentes. § 2º Em caso de impossibilidade de iluminar e ventilar a unidade imobiliária por
meio de abertura para o exterior, será admitida, para imóveis de até 15 metros (quinze metros) de
Parágrafo único. Exepcionalmente, as solicitações de licenciamento previstas nesta altura, abertura para áreas fechadas que atendam ao diâmetro mínimo de 3,00m (três metros); e,
seção poderão ser submetidas à apreciação de outros órgãos. para imóveis acima desta altura, o diâmetro mínimo de 5,00m (cinco metros).

Art 18. No licenciamento do Grupo IV, o Município fará a análise técnica dos § 3º Quando a área de iluminação servir a mais de uma unidade imobiliária, existindo
documentos e projetos, sendo de responsabilidade do proprietário e dos responsáveis técnicos o vão de iluminação e ventilação em paredes confrontantes de unidades distintas, a distância mínima
cumprimento integral, ao longo da obra, do projeto aprovado pelo Município. entre estas paredes será obrigatoriamente de 3,00m (três metros).

Parágrafo único. O Município poderá, conforme estabelecido nesta Lei, dispensar § 4º Os compartimentos da edificação deverão ter dimensões e forma e dispor de
a análise de partes e/ou obrigações específicas do projeto, substituindo-a por laudo técnico iluminação e ventilação adequadas à função a que se destinam, proporcionando condições de higiene
e declarações de responsabilidade técnica que atestem o cumprimento dos requisitos legais e salubridade condizentes com essa função.
correspondentes.
Art. 22. Os compartimentos da edificação terão pé direito mínimo de 2,60m (dois
Art. 19. Nas obras em logradouros públicos, quando da solicitação do Termo de metros e sessenta centímetros), quando de permanência prolongada; e 2,30m (dois metros e trinta
Conclusão, o requerente e os responsáveis técnicos deverão apresentar as peças gráficas do projeto centímetros), quando de permanência eventual.
conforme foi executado.
CAPÍTULO II
Art. 20. Enquadram-se no Grupo IV: ÁREAS DE USO COMUM

I - construção de Empreendimentos Geradores de Impacto Ambiental-EGIA; Art. 23. Os espaços de circulação horizontal e vertical, inclusive escadas e rampas,
estabelecidos de acordo com o uso de edificação, são classificados como de uso coletivo e privativo
II - construção de Empreendimentos Geradores de Impacto de Vizinhança- e dimensionados em função da população prevista para o empreendimento, conforme o estabelecido
EGIV; em legislação estadual específica e/ou Normas Técnicas Brasileiras.

III - construção de Empreendimentos ou atividades enquadrados como Paragrafo único. A interligação de todas as partes de uso comum deverá atender aos
Polos Geradores de Tráfego-PGT; preceitos de acessibilidade, conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade.

IV - construção de empreendimento destinado a uso não residencial, Art. 24. A instalação de elevadores, plataformas elevatórias, monta cargas,
enquadrado como nR4 na LOUOS; teleféricos, escadas rolantes e demais veículos de deslocamento vertical deverão obedecer às
Normas Técnicas Brasileiras.
V - construção de empreendimento destinado a uso não residencial,
enquadrado como nRa-01, nRa-02, nRa-03, nRa-04 e/ou nRa-05 na LOUOS; § 1º Será exigida a instalação de, no mínimo, 1 (um) elevador em edificações com
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altura superior a 11m (onze metros) e, no mínimo, 2 (dois) elevadores em edificações com altura Bombeiros Militar da Bahia, ou em outras que vierem a substituí-las.
superior a 20m (vinte metros), observado o disposto nas Normas Técnicas Brasileiras.
Art. 31. As instalações hidrossanitárias de edifícios deverão obedecer às Normas
Técnicas Brasileiras e às exigências da concessionária de serviço público local.
§ 2º Os halls de elevadores dos empreendimentos residenciais devem possuir
§ 1º Os sanitários que não possuírem ventilação natural deverão utilizar processos
largura mínima de 2,00m (dois metros) no pavimento térreo e 1,50m (um metro e cinquenta mecânicos que garantam a renovação do ar.
centímetros) nos demais pavimentos, referenciadas à perpendicular ao plano das portas dos
§ 2º É proibida a ligação direta do esgoto primário e/ou secundário com a rede
elevadores.
pública de águas pluviais.

§ 3º Os halls de elevadores dos empreendimentos não residencias devem possuir Art. 32. Os equipamentos sanitários das edificações não residenciais deverão
largura mínima de 2,40m (dois metros e quarenta centímetros), referenciadas à perpendicular ao estar localizados no piso dos compartimentos a que servem ou no piso imediatamente superior
ou inferior, sendo a quantidade proporcional ao número de usuários, conforme quadro abaixo, cuja
plano das portas dos elevadores, não devendo se sobrepor à largura mínima exigida para circulação
população é calculada com base na legislação estadual e Instruções Técnicas do Corpo de Bombeiros
horizontal no pavimento de descarga. Militar da Bahia- CBMBA, admitindo-se a redução de 50% (cinquenta por cento) da quantidade nos
estabelecimentos de uso especial, especialmente os ligados a atividade de eventos com montagem
§ 4º O número mínimo de elevadores e as larguras mínimas estabelecidas serão de estruturas provisórias.

ampliados em função do cálculo de tráfego e da especificidade do empreendimento, conforme as


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disposições das Normas Técnicas Brasileiras.


     
     
       

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§ 5º Na ocorrência de mais 02 (dois) elevadores, um defronte ao outro, a largura


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mínima será de 3m (três metros) e poderá ser aumentada em função do cálculo da população do         

empreendimento.
    

          

            

§ 6º Em qualquer hipótese, é obrigatória a intercomunicação dos halls de elevadores


            

             

com o hall de escada a nível de cada pavimento.   %  &   '  % ( )  *

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Art. 25. As circulações horizontais das áreas de uso comum com extensão superior
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a 20m (vinte metros) de comprimento deverão ser iluminadas e ventiladas através de abertura para
o exterior. § 1º Fica obrigatória a instalação de sanitários infantis em locais de afluência de
crianças, tais como shopping centers, escolas, centros esportivos, aeroportos, terminais metroviários
e rodoviários, na proporção de 1 (um) vaso e 1 (uma) pia por conjunto de sanitários.
Parágrafo único. Para as circulações com extensão inferior a 20m (vinte metros) e/
ou hall de elevador, a iluminação natural deverá ser assegurada em todos os pavimentos, ainda que § 2º A proporção das instalações sanitárias por sexo poderá variar em razão da
de forma indireta. atividade desenvolvida, devidamente justificada.

Art. 33. Os sanitários, banheiros e vestiários devem localizar-se em rotas acessíveis,


Art. 26. A construção, reforma ou ampliação das edificações deverão ser executadas
próximas à circulação principal, próximas ou integradas às demais instalações sanitárias, evitando
de modo que sejam ou se tornem acessíveis à pessoa com deficiência ou com mobilidade reduzida, estar em locais isolados para situações de emergências ou auxílio, e devem ser devidamente
observada a legislação em vigor e as normas técnicas de acessibilidade. sinalizados.

Art. 34. Os pedidos de instalação de infraestrutura de suporte para telecomunicações


§ 1º Admite-se a utilização de rampa, com inclinação máxima de 8,33% (oito vírgula deverão obedecer às Normas Técnicas Brasileiras, em consonância com as legislações federal,
trinta e três por cento), para que seja vencida a diferença de nível. estadual e municipal vigentes.

CAPÍTULO IV
§ 2º As rampas de acesso a garagens e estacionamentos, quando de uso exclusivo
DA EXECUÇÃO DA OBRA
de veículos, terão inclinação máxima de 20% (vinte por cento).
Seção I
Dos Materiais e Resíduos
Art. 27. As áreas de uso comum terão pé direito mínimo de 2,60m (dois metros
e sessenta centímetros), quando de permanência prolongada; e 2,30m (dois metros e trinta
Art. 35. É proibida a permanência de qualquer tipo de material de construção ou
centímetros), quando de permanência eventual. resíduos de obra em vias ou logradouros públicos, sob pena de multas, além da remoção pelo
Município, que deverá cobrar do responsável as despesas relativas.

Art. 28. O abrigo ou compartimento de resíduos sólidos urbanos deverá obedecer às


§ 1º Os materiais de construção recolhidos pelo Município em via pública deverão
orientações técnicas do órgão responsável pela coleta de resíduos do Município. ser retirados pelo proprietário no prazo de 72 (setenta e duas) horas.

CAPÍTULO III § 2º Caso o material nao seja retirado no prazo previsto no §1º, sua destinação será
INSTALAÇÕES definida em ato do executivo.

Art. 29. As entradas aéreas e subterrâneas de luz e força de edifícios deverão Art. 36. As pessoas físicas ou jurídicas que necessitarem colocar caçambas
obedecer às Normas Técnicas Brasileiras e exigências da concessionária de serviço público local. estacionárias ou containers para recolhimento de resíduo de obra em via pública poderão fazê-lo,
desde que devidamente licenciadas pelo Município, e observadas as normas de trânsito.
§ 1º A rede de distribuição de concessionárias públicas deverá ser gradativamente
substituída por redes subterrâneas. Seção II
Da Proteção
§ 2º Fica vedada a instalação de subestações aéreas em áreas públicas e/ou
privadas, devendo possuir entrada subterrânea, excetuando-se os empreendimento de interesse Art. 37. Para todas as construções, excetuando-se as residências unifamiliares, será
social e mercado popular. obrigatório o fechamento do canteiro de obras por tapumes, de material durável, no alinhamento
de gradil de, no mínimo, 2m (dois metros) de altura, salvo quando se tratar de execução de muros,
§ 3º Constatada, através de relatório técnico de sondagem, a impossibilidade técnica grades ou de pintura e pequenos reparos na edificação que não comprometam a segurança dos
de instalação de entrada elétrica subterrânea em áreas privadas, em decorrência da existência de pedestres.
lençol freático e/ou material rochoso, caberá ao órgão municipal competente autorizar a instalação,
a título precário dos referidos equipamentos, por via aérea, resguardando o direito de revogação da § 1º O acesso ao canteiro de obras deverá ser sinalizado segundo as orientações
referida autorização a qualquer tempo e sem ônus ao Município. técnicas do órgão responsável pelo trânsito no Município.

Art. 30. A proteção contra incêndio e pânico de edificações deverá obedecer ao § 2º Durante o desenvolvimento de serviços de fachada nas obras situadas no
estabelecido na Lei Federal no 13.425/2017 e na Lei Estadual no 12.929/2013, específica do Corpo de alinhamento ou dele afastadas até 1,0 m (um metro), será obrigatório o avanço do tapume sobre o
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passeio até, no máximo, 2/3 (dois terços), de forma a proteger o pedestre. TÍTULO IV
DAS NORMAS ADMINISTRATIVAS
§ 3º Quando a área livre do passeio resultar em largura inferior a 0,90cm (noventa
centímetros), deverá ser solicitada autorização para, em caráter excepcional, e a critério do órgão CAPÍTULO I
municipal competente, o desvio do trânsito de pedestre para parte do leito carroçável da via, LICENÇAS
devidamente protegida.
Seção I
§ 4º Os andaimes não deverão exceder o alinhamento dos tapumes. Alvará de Licença e Alvará de Autorização

Art. 38. Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar a arborização da Art. 46. Mediante procedimento administrativo e a pedido do proprietário do
rua, a iluminação pública ou a visibilidade de placas, avisos e sinais de trânsito e demais instalações imóvel, com fundamento nesta legislação e nas demais que regem os parâmetros urbanísticos e
de interesse público, sendo ainda obrigatória, ao final da obra, a imediata recomposição dos danos construtivos da cidade, o Município concederá o Alvará de Licença e/ou Alvará de Autorização para
causados ao logradouro público. obras e serviços enquadrados nos Grupos II, III e IV.

Paragrafo único. Os elementos da obra e do canteiro não deverão colocar em risco a § 1º As obras enquadradas no Grupo I estão dispensadas do licenciamento, mas não
segurança dos imóveis vizinhos e transeuntes. dispensadas do cumprimento integral dos parâmetros dispostos em lei.

Art. 39. Ocorrendo paralisação de obra por período superior a 90 (noventa) dias, o § 2º O Alvará para as obras enquadradas no Grupo II será emitido presumindo que o
tapume instalado sobre o passeio deverá ser recuado para o alinhamento do terreno e o passeio projeto atende plenamente os requisitos legais nos termos da legislação vigente.
deverá ser desobstruído, pavimentado e limpo.
§ 3º Os documentos e projetos exigidos para análise do pedido estão descritos na
Seção III Carta de Serviços do órgão licenciador.
Dos Passeios, Calçadas e Arruamentos
§ 4º Para fins exclusivo dos Licenciamentos previstos nesta Lei, terão tratamento
Art. 40. Serão exigidas construção e manutenção de passeios e meio-fio em toda a equivalente ao do proprietário, o possuidor, pessoa física ou jurídica, bem como seu sucessor, que, a
frente de terrenos localizados em logradouros públicos por parte dos proprietários, com padrão e qualquer título, tenha de fato o exercício pleno do direito de usar o imóvel, objeto de obra ou serviço,
alinhamento estabelecidos pelo Município. desde que atenda a pelo menos um dos seguintes requisitos:

Art. 41. Será proibida a execução de rampas com saliências projetadas do meio-fio I - possua autorização do titular do domínio;
para o leito do logradouro, ou do alinhamento de gradil para o passeio, bem como instalação de
qualquer tipo de obstáculo sobre o passeio, exceto equipamentos devidamente licenciados. II - seja legalmente habilitado e apresente os documentos;
III - detenha título de posse;
Parágrafo único. As rampas de acesso de veículos poderão ocupar, a partir do meio-
fio, espaço de até o máximo de 50cm (cinquenta centimetros) de largura do passeio, desde que o IV - detenha a Inscrição Imobiliária nominal há mais de 5 (cinco) anos.
espaço livre restante tenha a largura mínima de 1m (um metro).
§ 5º O licenciamento de projetos e obras e instalações de equipamentos não implica
Art. 42. A inexistência de passeio ou a falta de conservação dos existentes importará o reconhecimento, pelo Município, do direito de propriedade ou posse sobre o imóvel.
a realização das obras necessárias, diretamente pelo Município, que cobrará do responsável as
despesas, com acréscimo de encargos da administração, fixados em 30% (trinta por cento) do § 6º O recolhimento das taxas referidas a Alvará de Licença e Autorização dar-se-á
valor total da obra de construção ou manutenção do passeio, sem prejuízo de aplicação das multas da seguinte forma:
previstas. a) no ato do protocolamento do pedido de licença, 50% (cinquenta por cento)
do valor.
Art. 43. Nos imóveis atingidos por projetos de arruamento ou de alinhamento de
gradil, aprovados por lei ou decreto, as reformas ou ampliações atenderão às seguintes condições: b) no prazo máximo de 20 (vinte) dias úteis, contado da data do deferimento
do pedido da licença, prorrogáveis por mais 20 (vinte) dias, o pagamento
I- não serão permitidas obras de ampliação nos trechos do imóvel afetado dos 50% (cinquenta por cento) restantes em valores atualizados; findo
por projeto de alinhamento e arruamento, salvo obra que visem garantir a estabilidade da edificação; estes prazos sem que ocorra o pagamento, o processo será arquivado,
II - observância das disposições da legislação pertinente, aplicáveis à zona perdendo o requerente o direito a taxas já pagas.
em que se situa o imóvel, considerando-se todo o empreendimento resultante das obras.

Seção IV § 7º A forma de recolhimento das taxas referidas a Alvará de Licença e Autorização


Do Fechamento de Lotes e Terrenos para empreendimentos destinados à Habitação de Interesse Social, enquadradas na LOUOS como
EHIS e EHMP, será da mesma forma estabelecia no parágrafo anterior, sendo que, no ato do
Art. 44. O lote, o conjunto de lotes ou o terreno lindeiro a logradouro público dotado
de meio-fio será mantido fechado, limpo, drenado e roçado. protocolamento, o pagamento mínimo será de 25% (vinte e cinco por cento) do valor da taxa, e o
restante do valor no expedição do Alvará.
§ 1º Entende-se por drenado, o lote, o conjunto de lotes ou o terreno em condições
de escoamento de águas pluviais, preservadas as eventuais nascentes e cursos d’água existentes e
suas condições naturais de escoamento. § 8º É facultado o requerimento de aprovação de projeto, para posterior pedido de
licença para construir, com validade de 01 (um) ano, pagando-se, no protocolamento do pedido, o
§ 2º O fechamento deverá ser capaz de impedir o carreamento de material dos lotes
correspondente a 50% (cinquenta por cento) do valor da taxa de licença para construir, completando-
para logradouro público, sendo vedada a utilização de formas de fechamento que causem danos ou
incômodos aos transeuntes. se o pagamento no ato da expedição do Alvará, atualizado o valor à época da quitação.

§ 3º O lote, o conjunto de lotes ou o terreno não edificado deverão ser fechados no


Art. 47. As solicitações serão analisadas e receberão parecer no prazo de 20
alinhamento de gradil com altura mínima de 2m (dois metros) e máxima de 4m (quatro metros) e
possuir portão de acesso. (vinte) dias úteis, sendo interrompida a contagem do prazo quando forem solicitadas diligências ao
requerente, até o efetivo cumprimento da solicitação.
§ 4º As alturas dos fechamentos frontais mencionadas no parágrafo anterior serão
medidas ponto a ponto em relação ao alinhamento de gradil do terreno, tendo como referência o nível
do passeio público lindeiro a ele. § 1º Em caso de loteamento e urbanização integrada, o Município disporá de 60
(sessenta) dias úteis.
Art. 45. A construção e conservação de muros, bem como a recomposição dos danos
que por acaso sofrerem, inclusive pela ação das marés, serão da responsabilidade do proprietário
do terreno. § 2º O prazo previsto neste artigo poderá ser prorrogado até o seu dobro, quando,

por motivo justificado, não se completarem as diligências que o processo exigir.


§ 1º A inexecução do trabalho de conservação de muros determinará a execução
direta pelo Município dos trabalhos indispensáveis à sua recomposição, às expensas do proprietário,
com acréscimo de encargos da administração, fixados em 30% (trinta por cento) do valor da obra, § 3º O não atendimento, pelo requerente, ao convite formulado para cumprimento

sem prejuízo da aplicação da multa prevista por Lei. das diligências dentro do prazo de 20 (vinte) dias úteis, prorrogável por mais 20 (vinte) dias úteis, com

§ 2º Não cabe ao Municipio a execução de trabalhos de conservação de muro entre justificativa, implicará o imediato indeferimento do processo, salvo os casos previstos no parágrafo

propriedades privadas. anterior.


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§ 4º Esgotados os prazos previstos sem que o processo receba parecer, poderá o quadrados), e/ou volume de movimentação de terra superior a 3000m3 (três mil metros cúbicos), e/
requerente dar início à obra, desde que formalize processo próprio junto ao Município, assumindo ou muro de contenção superior a 4m (quatro metros) de altura, os projetos específicos deverão ser
apresentados para análise.
integralmente a responsabilidade quanto ao atendimento à legislação vigente e recolha as taxas
referidas nesta Lei. Art. 52. O Alvará de Licença, uma vez esgotado, na forma da lei, o exercício do direito
§ 5º As obras iniciadas com respaldo no parágrafo anterior ficarão sujeitas à ao contraditório e à ampla defesa, poderá ser:

demolição das partes que estejam em desacordo com as normas estabelecidas nesta Lei, na
I - cassado: quando se apurar realização de obras em desacordo com o
Legislação de Ordenamento do Uso e da Ocupação do Solo e no Plano Diretor de Desenvolvimento projeto aprovado e inadaptável à legislação e/ou normas vigentes;
Urbano, sem prejuízo de outras penalidades cabíveis.
II - revogado: quando comprovado relevante interesse público à não
realização da obra;
§ 6º Não poderão ser superiores a 2(duas) as diligências a que se refere o caput
deste artigo para um mesmo processo. III - anulado: pela autoridade imediatamente superior à qual o concedeu
quando constatada irregularidade na sua concessão.

Art. 48. O Alvará de Licença prescreverá, independentemente de notificação ao Art. 53. O Alvará de Autorização para as obras especiais e/ou em logradouro
interessado, quando completar 02 (dois) anos da sua expedição sem que as obras tenham sido público terão validade de 2 (dois) anos, contada a partir da expedição do mesmo.

iniciadas ou decorridos 04 (quatro) anos sem sua conclusão.


Seção II
Conclusão de Obra e Expedição de Habite-se
§ 1º Para efeito do disposto neste artigo, o início de obra carateriza-se:
Art. 54. A conclusão de obra licenciadas nos Grupos II, III e IV será comunicada ao
Município pelo requerente ou representante legal, para fins de vistoria e concessão do Habite-se e/
a) pela conclusão das fundações quando se tratar de empreendimento ou do Termo de Conclusão de Obras, quando serão avaliados:
único com área construida inferior a 25m2 (vinte e cinco mil metros
quadrados), definidas no projeto estrutural específico. I - o cumprimento integral do projeto ou peças gráficas aprovadas;

b) pelo inicio das fundações quando se tratar de empreendimento único com II - a pavimentação de todo o passeio, inclusive o meio-fio, adjacente ao
área construida igual ou superior a 25m2 (vinte e cinco mil metros terreno edificado;
quadrados), definidas no projeto estrutural específico. III - a ligação do sistema de esgoto sanitário à rede do logradouro ou, na falta
desta, à adequada à fossa séptica, filtro e sumidouro;
§ 2º Tratando-se de um conjunto de edificações, considera-se iniciada a obra quando
concluídas as fundações de um dos blocos. IV - o correto escoamento das águas pluviais do terreno edificado.

§ 3º No caso de loteamento e urbanização integrada, o prazo máximo para o início Parágrafo único. A conclusão de obras licenciadas sem a devida comunicação ao
das obras é 2 (dois) anos, a contar da data do deferimento do Alvará de Licença, caracterizando-se o órgão licenciador implicará adoção das penalidades previstas nesta Lei.
seu início pela abertura e nivelamento das vias de circulação.
Art. 55. A comunicação da conclusão de obra deve ser feita dentro do prazo de
Art. 49. Deverá ser requerido novo Alvará de Licença quando: validade do Alvará, implicando sua falta ou omissão da comunicação o pagamento de multa, taxa e
demais disposições estabelecidas em legislações municipais.
I - estiver prescrito o Alvará;
§ 1º O prazo para vistoria e manifestação da autoridade fiscalizadora para fins de
II - ocorrer substituição de projeto. concessão de Habite-se ou do Termo de Conclusão de Obras não poderá exceder de 15 (quinze) dias
úteis a partir do comunicado de conclusão da obra.
Parágrafo único. Para efeito do disposto neste artigo, substituição de projeto § 2º Apurada através de uma única vistoria a inobservância do projeto licenciado,
caracteriza-se por alterações projetuais que aumente a área construída total do projeto aprovado deverá o requerente, no prazo de 20 (vinte) dias úteis, prorrogáveis por mais 20 (vinte) dias úteis,
em percentual superior a 50% e/ou do número de unidades imobiliárias, e/ou mudança do partido ajustar a obra às disposições legais, sem prejuízo da multa devida, para posterior expedição do
arquitetônico, e/ou na mudança de uso do empreendimento aprovado. Alvará de Habite-se ou do Termo de Conclusão de Obras.

Art. 50. A renovação do Alvará de Licença deverá ocorrer dentro do prazo de validade § 3º Na vistoria subsequente para verificação do atendimento ao disposto no §2º
do mesmo, recolhendo o requerente as taxas de licença relativas às partes da obra ainda por concluir. deste artigo, não poderão ser exigidas adequações ou correções não identificadas na vistoria inicial.

§ 1º A prorrogação do prazo de validade do Alvará só será possível nas seguintes § 4º Na hipótese de inobservância do projeto licenciado ser passível de aprovação
condições: nos termos da legislação edilícia e urbanística aplicável, o requerente poderá apresentar, no prazo de
30 (trinta) dias úteis, novas plantas para análise do órgão competente, sem prejuízo da multa devida
I - paralisação de obra por demanda judicial, após resolução da lide; e do pagamento da taxa de modificação de projeto, para posterior expedição do respectivo Alvará de
Habite-se ou Termo de Conclusão de Obras.
II - embargo ou interdição de obra licenciada, após liberação do órgão
competente. § 5º Na hipótese descrita no § 4º deste artigo, o Alvará de Licença, enquanto vigente,
poderá ser objeto de apostilamento para constar eventuais alterações de dados.
§ 2º A obra paralisada com Alvará de Licença prescrito poderá ser reiniciada após
o reexame do projeto e a revalidação simultânea do Alvará de Licença, desde que o projeto aprovado Art. 56. No caso de construção de empreendimento em condomínio ou sob regime de
atenda à legislação em vigor por ocasião do deferimento do pedido de renovação. incorporação, poderá o requerente, quando da comunicação de conclusão da obra, indicar por escrito
os nomes dos condôminos para posterior expedição de Habite-se individualizado; ou, não o fazendo,
§ 3º Poderá ser aceita a continuação de obra parcialmente executada e paralisada o Habite-se será expedido no nome exclusivo do proprietário.
que não atende à legislação em vigor, desde que a edificação venha a ser utilizada para uso permitido
na zona, e não seja agravada a eventual desconformidade em relação aos índices urbanísticos e Art. 57. Poderá ser concedido Habite-se parcial para as obras licenciadas, desde
parâmetros de instalação e incomodidade estabelecidos na LOUOS. que as partes liberadas possam ser ocupadas, utilizadas ou habitadas, independentemente uma das
outras, sem risco para os usuários da edificação, exceto nos casos em que:
Art. 51. O Alvará de Licença dos Grupos III e IV poderá contemplar:
I - não estiverem concluídas todas as fachadas da edificação a ser concedido
I - execução de demolição total ou parcial de imóveis existentes no terreno o Habite-se;
objeto do licenciamento;
II - o acesso à parte concluída não estiver em perfeita condição de uso;
II - execução de terraplenagem;
III - for indispensável a utilização da parte concluída para acesso ao restante
III - construção de muro de contenção e instalação de tapume; das obras, ainda em construção ou por construir;

IV - construção de stand de vendas no terreno do imóvel a ser edificado, IV - não estiverem concluídas as áreas de lazer de uso comum da área para
ocupando até 20% (vinte por cento) da área do terreno. a qual será concedido o Habite-se, exceto nos empreendimentos de interesse social.

Parágrafo único. Em caso de área de demolição superior a 1000m² (mil metros Art. 58. No caso de demolição licenciada ou na hipótese de regularização de
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demolição não licenciada, poderá ser solicitada a emissão da Certidão de Demolição. b) quando a obra apresentar riscos ao meio ambiente e/ou a segurança do
entorno.
§ 1º No caso de regularização de demolição efetuada sem o devido licenciamento, a
emissão da Certidão de Demolição fica condicionada à adoção das medidas fiscais cabíveis. V - demolição da construção, efetivada total ou parcialmente, sempre que
for:
§ 2º Se for constatada a existência de nova edificação no local, a emissão da
Certidão de Demolição da edificação anterior fica condicionada à regularização da atual e aplicação a) inadaptável às disposições desta Lei, do Plano Diretor de Desenvolvimento
de penalidades cabíveis. Urbano e da Legislação de Ordenamento do Uso e da Ocupação do
Solo; ou
CAPÍTULO II
FISCALIZAÇÃO b) comprovada a impossibilidade de recuperação, quando interditada, na
forma do inciso III do art. 61 desta Lei.
Art. 59. O Município fiscalizará a execução das obras e serviços de qualquer natureza,
realizando as vistorias julgadas necessárias e aplicando as penalidades cabíveis, objetivando § 1º Nos casos de demolição previstos neste artigo, o proprietário deverá ser
o cumprimento das exigências previstas nesta Lei, da Legislação de Ordenamento do Uso e da notificado para demolir a construção, estabelecendo o prazo de 15 (quinze) dias corridos para
Ocupação do Solo, do Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano e das normas regulamentares delas
interposição de recurso.
decorrentes.

§ 2º Caso não seja interposto recurso, ou sendo este improvido, o proprietário


§ 1º A fiscalização será exercida por agentes públicos, ficando assegurado o seu
acesso ao local da obra, mediante apresentação da identidade funcional, competindo aos agentes a será notificado da decisão, devendo promover a demolição, às suas expensas, no prazo fixado na
aplicação das penalidades previstas nesta Lei e nos regulamentos dela decorrentes. notificação.

§ 2º Impedir ou dificultar a ação fiscalizadora resultará sanções administrativas § 3º Decorrido o prazo estabelecido na notificação sem que a demolição seja
cabíveis. efetuada, o Município, através do órgão técnico competente, executará a demolição cobrando as
despesas dela decorrentes, acrescidas de 30% (trinta por cento) do seu valor, como encargos da
§ 3º O Alvará, ou a cópia deste, deverá, obrigatoriamente, permanecer no local
administração, e sem prejuízo da aplicação da multa estipulada na tabela constante do Anexo III
da obra juntamente com o jogo completo do projeto ou peças gráficas aprovados, para que sejam
desta Lei.
exibidos sempre que solicitados pela fiscalização municipal.

Art. 60. Durante a execução das obras, o proprietário e o responsável técnico § 4º Realizada a vistoria e constatada obra ou edificação em ruína, obra sem licença
deverão preservar a segurança e a integridade dos operários, das propriedades vizinhas e do público, em domínio público, obras com iminente risco de desabamento, assim como demais casos previstos
através das seguintes providências: em Lei, poderá o Município executar a demolição sem prévia comunicação ao proprietário, além de
cobrar as despesas mencionadas no parágrafo anterior.
I - manter os trechos de logradouros adjacentes à obra, permanentemente
desobstruídos e limpos;
Art. 62. Toda obra iniciada sem a devida licença em áreas de domínio público pleno,
seja ela municipal, e/ou estadual, e/ou federal, inclusive as áreas de Marinha, demarcadas conforme
II - não descarregar ou vazar águas servidas nas ruas e logradouros
Decreto-Lei nº 9.760/1946 e suas alterações posteriores, será sumariamente demolida, imputando-
públicos;
se ao infrator as despesas decorrentes, sem prejuízo da multa referenciada na tabela constante do
III - não danificar pavimentação e/ou passeios, e/ou redes subterrâneas em Anexo III desta Lei.
logradouros públicos;
Parágrafo único. Para efeito do disposto nos artigos 61 e 62 desta Lei, o início de
IV - instalar tapumes e andaimes, dentro das condições estabelecidas nesta obra carateriza-se pela demarcação de área, e/ou instalação de tapume, e/ou instalação de canteiro,
Lei; e/ou marcação de gabarito.

V - evitar o ruído excessivo, principalmente nas vizinhanças de hospitais,


Art. 63. Cabe recurso, com efeito suspensivo, contra decisão proferida com respaldo
escolas, asilos e estabelecimentos semelhantes, obedecidos os parâmetros de níveis e horários
nesta Lei e nos regulamentos dela decorrentes, em até 15 (quinze) dias corridos, contados da data
fixados na Lei nº 5.354/98 ou de outra que vier a substituí-la;
em que tomar conhecimento da penalidade imposta, devidamente instruído com os elementos
VI - manter, durante a execução das obras, em local visível para a necessários ao seu exame, dirigido à autoridade imediatamente superior àquela que aplicou a
fiscalização, placa com dimensões de 1,00x0,50m (um metro por cinquenta centímetros), contendo penalidade.
os seguintes dados:
Art. 64. Ficam anistiados aqueles que realizaram obras e serviços irregulares, desde
a) número do Alvará e data de sua emissão; que, num prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da vigência desta lei, paguem o valor
na integralidade das outorgas onerosas e taxas e de 100% (cem por cento) correspondente à multa,
b) categoria do empreendimento em execução, segundo seu grupo de uso
permitindo-se o parcelamento em até 24 (vinte e quatro) meses.
previsto na Lei de Uso e Ocupação do Solo e número do processo
administrativo que gerou o Alvará.
§ 1º Admite-se o pagamento da multa através de Transferência do Direito de
CAPÍTULO III Construir (TRANSCON), atendendo-se às exigências previstas no Plano Diretor de Desenvolvimento
PENALIDADES E RECURSOS Urbano (PDDU) e legislação urbanística.

Art. 61. Os infratores das disposições contidas nesta Lei e das normas dela § 2º Admite-se o pagamento da outorga onerosa das obras anistiadas através de
decorrentes - sejam eles o requerente, proprietário ou o responsável técnico pelo projeto e/ou pela Transferência do Direito de Construir (TRANSCON).
obra - serão notificados para sanear a irregularidade, sem prejuizo da aplicação das seguintes
penalidades:
§ 3º Aqueles que estiverem isentos do pagamento do Imposto sobre Propriedade
Territorial Urbana (IPTU) tornar-se-ão isentos do pagamento das taxas correspondentes à licença,
I - multa, a ser aplicada proporcionalmente à natureza e gravidade da
infração cometida, conforme valores constante do Anexo III desta Lei, após julgado procedente o auto autorização e declarações, projetos e documentação que subsidiem a expedição da licença.
de infração, cuja quitação não exime o saneamento da irregularidade;
TÍTULO V
II - embargo, a ser aplicado quando constatada irregularidade pela DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
fiscalização, precedido do auto de infração;
Art. 65. Integram a presente Lei os seguintes anexos:
III - interdição, aplicada, sempre que se verificar prosseguimento de
obra embargada ou execução de obra ou edificação, habitada ou não, que ponha em risco a sua I - Conceitos e Definições;
estabilidade ou exponha a perigo os moradores, a vizinhança, os operários e terceiros, ficando
proibido, a qualquer título, o ingresso de pessoas na obra ou edificação, exceto aquelas credenciadas II - Regras de Numeração;
por autoridade competente;
III - Multas.
IV - apreensão de materiais e equipamentos:
Art. 66. Todos os documentos exigidos para a instrução dos pedidos, bem como
a) quando não cumprida a interdição, lavrando-se o termo próprio; todos os convites e/ou diligências, podem ser substituídos por equivalentes eletrônicos ou por
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documentos disponíveis nos cadastros e bancos de dados do Município. 6 7 8 9 : ; < = : 7 = 8 ; > : ? 8 @ 8 A ; 7 ; B C 8 ?

6 D E F F G H G I G J K J E L M N O P Q R M O S T U P V P W X Q R M Y Z M [ \ S ] T ^ X N Q X S X T U M N M [ P X Y U M U X V M T X \ \ P \ U P O X Y O S S O P _ P Z X Q R M Y S \ ` X Q M Y

Art. 67. Além das sanções e demais medidas previstas nesta Lei deverão ser
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6 D E F F e f E I g O P _ P Z X Q R M Y S \ ` X Q M Y [ M a P V P b ^ P M S S c T P ` X [ S N U M c T S ` M \ \ X \ S ^ T U P V P W X O M S h P h S N Z P X O M ` M ^

observadas as demais legislações vigentes, em especial o Código de Polícia Administrativa. c

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Art. 68. A Prefeitura disponibilizará computadores em todas as Prefeituras-Bairro,


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bem como o auxílio à utilização dos mesmos, para que a população carente tenha acesso ao 6 I G { | K n E { } o J E ~ l K J G I  P [ P U S O M V M U S M T O X ] V S a X Z M [ M V M ] ^ X O M T ^ M ` € a V P Z M S z P \ U S N U S M T ` ^ M  S U X O M d

Licenciamento Simplificado.
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Art. 69. O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia - CREA e o Conselho de


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Arquitetura e Urbanismo - CAU serão notificados quanto à infração cometida pelo profissional para
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q E l n K { Œ { D G K E f E { } p K I O S Z T ^ U M ` S ^ u M O M O S U S [ ` M Y U X P \ Z M [ M Ž Z P ^ Z T V X Q R M S X Z S \ \ M O S ` S \ \ M X \ Y ‰ P ] P S N S ` S \ \ M X V Y U ^ M Z X

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que adotem as medidas administrativas cabíveis no âmbito dos respectivos Conselhos. ` M \ \ P a P V P O X O S O S c T X V c T S ^ X U P h P O X O S ‰ T [ X N X d

6 n H G E { } E J E w [ a P S N U S \ S † M T Z M [ ` X ^ U P [ S N U M \ O S T [ X S O P _ P Z X Q R M Z T  X ` S ^ [ X N i N Z P X ‰ T [ X N X N R M k

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Parágrafo único. Caso haja elementos que indiquem a prática da infração penal, o
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Município comunicará o fato à autoridade policial competente.


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Art. 70. A Prefeitura disponibilizará arquitetos e engenheiros para desenvolvimento S

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de projetos residenciais de moradia popular para a população carente, conforme Lei Municipal nº = o n q K l } G n E { } o o p … X ^ U S O S T [ X S O P _ P Z X Q R M M T O S T [ X T N P O X O S P [ M a P V P b ^ P X d

8.287/2012, que dispõe sobre a assistência técnica pública e gratuita no âmbito da Arquitetura,
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Urbanismo e Engenharia, para habitação de interesse social, voltada à população de baixa renda. _ M ^ [ X V P W X O M X U ^ X h k \ O S S ™ [ X P V S V S U ^ š N P Z M S † M T Z M [ T N P Z X O M X U ^ X h k \ O M \ P U S d

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Art. 71. O Município poderá emitir normas complementares a esta Lei, no que se
M T U ^ X N \ _ S ^ i N Z P X O S ` S U ^  V S M Y \ S T \ O S ^ P h X O M \ M T ] b \ N X U T ^ X V Y \ X V ] S [ X Y [ P N k ^ P M O S _ S ^ ^ M Y

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refere à aplicação da mesma. 8 n H K l ~ o J E o H l K w

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T U P V P W X Q R M O S S O P _ P Z X Q R M Z M N Z V T u O X M T S z P \ U S N U S d

Art. 72. O licenciamento e a fiscalização ambiental de obras e atividades serão ; œ >  ž E l J E … x   › S ^ O S k T [ ` ^ M ] ^ X [ X O S P N Z S N U P h M X X Q Š S \ S ` ^ b U P Z X \ O S \ T \ U S N U X a P V P O X O S S [

regidos pelas normas previstas na legislação ambiental vigente.


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Art. 73. Os expedientes administrativos protocolados anteriormente à data de ¡ o J G  G D K r s o J E q l o ¢ E } o … ^ M Z S O P [ S N U M O S ^ S X ` ^ S \ S N U X Q R M O S ` S Q X \ ] ^ b _ P Z X \ Y Z M [ w V h X ^ b S [ h P ] M ^ Y c T S N R M P [ ` V P c T S

entrada em vigor desta Lei, referentes a solicitações de licenciamento serão analisados segundo as
S [ X T [ S N U M O S b ^ S X Z M N \ U ^ T u O X U M U X V O M ` ^ M  S U M X ` ^ M h X O M Y S [ ` S ^ Z S N U T X V \ T ` S ^ P M ^ X £ ¤ ¥ S † M T

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leis vigentes à época do seu protocolamento.


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Parágrafo único. Os expedientes referidos no caput deste artigo poderão, a pedido do


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\t X V T a ^ P O X O S O M P [  h S V d

interessado, ser analisados conforme as disposições desta Lei. œ K f G n E { } o L X O X T [ O M \ ` V X N M \ O S ` P \ M O S T [ X S O P _ P Z X Q R M d

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Art. 74. Ficam revogadas as Leis 3.903/88, 2.403/72, 3.077/79, 5.690/99 e 8.294/12, œ o r o J E f E { } G I K r s o L M [ ` M N S N U S O X S O P _ P Z X Q R M ` M ^ M N O S \ S ` ^ M Z S \ \ X X Z M N O T Q R M O S X ^ d

o inciso III do Art. 10 e o Art. 148 e seus incisos da Lei 5.503/99. ¦ E D o { F } l p r s o a ^ X O S \ U P N X O X ’ ^ S Z T ` S ^ X Q R M S ^ S Z M [ ` M \ P Q R M O S T [ X S O P _ P Z X Q R M Y [ M U P h X O X ` S V X M Z M ^ ^ i N Z P X

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Art. 75. Esta Lei entra em vigor no prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data de
¦ E  o l n K § T X V c T S ^ M a ^ X c T S X V U S ^ S X Z M N _ P ] T ^ X Q R M P N U S ^ N X M T S z U S ^ N X O X S O P _ P Z X Q R M Y \ S [ X T [ S N U M O S

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GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, em 03 de outubro de 2017. ž G F } o l G K „

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ANTONIO CARLOS PEIXOTO DE MAGALHÃES NETO


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JOÃO INÁCIO RIBEIRO ROMA NETO LUIZ ANTÔNIO VASCONCELLOS CARREIRA


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THIAGO MARTINS DANTAS BRUNO OITAVEN BARRAL ò » ó


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JOSÉ ANTÔNIO RODRIGUES ALVES ANDRÉ MOREIRA FRAGA


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Secretário Municipal de Manutenção da Cidade Secretário Municipal de Desenvolvimento e


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ANTÔNIO ALMIR SANTANA MELO JR PAULO EZEQUIEL DE ALENCAR


Secretário Municipal de Infraestrutura e Obras Secretário Municipal de Comunicação
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IVETE ALVES DO SACRAMENTO TAÍSSA TEIXEIRA SANTOS DE VASCONCELLOS


Secretária Municipal da Reparação Secretária Municipal de Políticas para as
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Mulheres, Infância e Juventude Û ö Ý

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SALVADOR-BAHIA
DIÁRIO OFICIAL DO
QUARTA-FEIRA
04 DE OUTUBRO DE 2017
ANO XXX | N º 6.940

Art. 2º As Unidades Orçamentárias abrangidas por este Decreto e a Diretoria Geral de


     

          
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Orçamento, deverão proceder aos registros resultantes do presente ato.
    

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Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.


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ANTONIO CARLOS PEIXOTO DE MAGALHÃES NETO


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JOÃO INÁCIO RIBEIRO ROMA NETO


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LUIZ ANTÔNIO VASCONCELLOS CARREIRA


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THIAGO MARTINS DANTAS


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Secretário Municipal de Gestão


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Secretário Municipal da Fazenda
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ANEXO AO DECRETO Nº 28.944/2017
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PREFEITURA MUN. DE SALVADOR ALTERA QUADRO DE DETALHAMENTO DA DESPESA PAG: 01


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04.122.0015.2001 3.3.90.47 0.1.00 5.000,00


04.122.0015.2001 3.3.90.39 0.1.00 20.000,00
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10.302.0028.2096 3.3.90.39 0.2.14 50.000,00


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09.241.0033.2390 3.3.90.39 0.1.00 20.000,00


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13.122.0015.2001 3.3.90.39 0.1.00 4.000,00
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13.122.0015.2000 3.3.90.46 0.1.00 1.000,00


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DECRETO Nº 28.945 de 03 de outubro de 2017


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O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas


DECRETOS FINANCEIROS
atribuições, com fundamento no artigo 52, inciso V da Lei Orgânica do Município e em conformidade

DECRETO Nº 28.944 de 03 de outubro de 2017 com o § único do artigo 29 da Lei nº 9.095, de 26 de julho de 2016, Decreto nº 25.785, de 06 de janeiro

de 2015, Decreto nº 28.238, de 11 de janeiro de 2017;


Altera o Quadro de Detalhamento da Despesa, das
unidades orçamentárias, na forma que indica e dá
outras providências. DECRETA:

O PREFEITO MUNICIPAL DO SALVADOR, CAPITAL DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas


atribuições, com fundamento no artigo 52, inciso V da Lei Orgânica do Município e em conformidade Art. 1º Fica alterado o Quadro de Detalhamento da Despesa de 2017, das unidades
com o § único do artigo 29 da Lei nº 9.095, de 26 de julho de 2016, Decreto nº 25.785, de 06 de janeiro
de 2015 e Decreto nº 28.238, de 11 de janeiro de 2017; orçamentárias indicadas no anexo integrante a este Decreto.

DECRETA:
Art. 2º As Unidades Orçamentárias abrangidas por este Decreto e a Diretoria Geral de
Art. 1º Fica alterado o Quadro de Detalhamento da Despesa de 2017, das unidades
orçamentárias indicadas no anexo integrante a este Decreto. Orçamento, deverão proceder aos registros resultantes do presente ato.

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