Documenti di Didattica
Documenti di Professioni
Documenti di Cultura
ANGOLA (ISTA)
ANGOLA, LUANDA-2018
ÍNDICES ANALÍTICOS
CAPITULO 1: INTRODUÇÃO……………………………………………..........................1
1.1.3 O TRÍODO……………………………………………………………………………………….4
CAPITULO 2: ESTRUTURA ATÓMICA……………………………………………………………………………5
2.1 ELECTRÃO………………………………………………………………………………………………………………5
2.2 ÁTOMO………………………………………………………………………………………………………………….5
CAPÍTULO 3: SEMICONDUTORES…………………………………………………………………………………7
CAPÍTULO 4: DÍODO……………………………………………………………………………….......................9
4.1 DEFINIÇÃO……………………………………………………………………………………………………………….9
4.1.2 SÍMBOLO…………………………………………………………………………………………………………….10
CAPÍTULO 5 : TRANSFORMADOR………………………………………………………………………………….....20
5.1 DEFINIÇÃO……………………………………………………………………………………………………………........20
5.2 FUNCIONAMENTO………………………………………………………………………………………………….......20
5.3 SÍMBOLO…………………………………………………………………………………………………………………......21
5.3.5 APLICAÇÃO…………………………………………………………………………………………………………........23
6.1 DEFINIÇÃO……………………………………………………………………………………………………………….......24
6.2 TIPOS……………………………………………………………………………………………………………………….......24
6.2.1.1 SÍMBOLO………………………………………………………………………………………………………….........24
7.1 TRANSFORMADOR………………………………………………………………………………………………….......27
9.1 DEFINIÇÃO………………………………………………………………………………………………………………..43
9.2 FUNCIONAMENTO…………………………………………………………………………………………………….43
10.1 CAPACITOR……………………………………………………………………………………………………………….50
10.1.1 DEFINIÇÃO……………………………………………………………………………………………………………..50
10.1.2 SÍMBOLOS…………………………………………………………………………………………………………….50
10.1.3 TIPOS…………………………………………………………………………………………………………………..51
11.1 DEFINIÇÃO……………………………………………………………………………………………………………….63
11.10.1 FUNCIONAMENTO…………………………………………………………………………………….………..84
11.10.3 APLICAÇÃO…………………………………………………………………………………………….……………87
12.2 DEFINIÇÃO………………………………………………………………………………………………………..103
12.3 CONSTITUIÇÃO………………………………………………………………………………………………...103
12.4 FUNCIONAMENTO……………………………………………………………………………………………103
13.1PONTO QUIESCENTE………………………………………………………………………………………….115
13.2 RECTA DE CARGA………………………………………………………………………………………………115
13.10.1 IMPEDÂNCIA……………………………………………………………………………………………….130
13.10.2 CROSS-OVER………………………………………………………………………………………………..131
O Efeito Edison permaneceu esquecido por algum tempo até que mais
tarde o físico inglês John A. Fleming descobriu que este fenómeno podia ser
usado na detecção de ondas Hertzianas. O dispositivo de Fleming consistia em
envolver o filamento de uma lâmpada eléctrica por uma placa cilíndrica; a este
conjunto denominou de válvula, uma vez que podia controlar o fluxo da
corrente semelhante a um registro num circuito hidráulico.
A válvula de Fleming ou díodo como foi denominada mais tarde, ainda não
tinha condições de amplificar os sinais detectados pela antena actuando ainda
como os primitivos detectores a cristal.
2.2 ÁTOMO
Nós sabemos que a matéria é tudo aquilo que possui massa e ocupa lugar
no espaço. Toda matéria é constituída de átomos. O átomo se divide em duas
partes: Núcleo, onde se encontram os protões e os neutrões e Electrósfera,
onde se encontram os electrões. Sabe-se actualmente que existem dezenas de
outras partículas diferentes no átomo, tais como mesões, neutrinos, quaks,
leptões, bosões etc. A figura 3.1 do átomo de Silício é representada abaixo á
seguir.
A carga eléctrica fundamental foi medida pela primeira vez em 1909 pelo
físico norte-americano R. A. Milikan. Expressa no SI em Coulomb, o valor
numérico da carga eléctrica fundamental de um electrão, sendo a do protão
igual em módulo, mudando apenas o sinal, que é positiva é:
e- = 1,6 x 10-19 C
3. SEMICONDUTORES
As lacunas não têm existência real, pois são apenas espaços vazios
provocados por electrões que abandonam as ligações covalentes rompidas.
Sempre que uma ligação covalente é rompida, surgem, simultaneamente um
electrão e uma lacuna. Entretanto, pode ocorrer o inverso, um electrão
preencher o lugar de uma lacuna, completando a ligação covalente (processo
de recombinação). Como tanto os electrões como as lacunas sempre
aparecem e desaparecem aos pares, pode-se afirmar que o número de lacunas
é sempre igual a de electrões livre.
IMPUREZAS
IMPUREZA ACEITADORA
IMPUREZA DOADORA
2.1: Definição
2.1.2 Símbolo
1. Juncão PN
2. Barreira de Potencial
Tensão no Díodo
VD = ∅V
Então, VT = VR, Isto significa que toda a tensão da fonte aparece no resistor em
série com o díodo.
Como o díodo se comporta como uma chave aberta, não tem corrente
circulando no circuito. Sendo assim:
VT = VR + VD
VT = ∅ + VD
VT = VD
Isto significa que toda a tensão da fonte aparece nos terminais do díodo.
Não esqueça disso, pois esta ideia será vista bastante mais frente. A figura a
seguir ilustra a ideia. Exemplo:
A) Dado o circuito abaixo, calcule a intensidade de corrente eléctrica?
Existe uma outra componente que contribui para a corrente reversa, que é
a corrente de fuga superficial. Devido a impurezas (por exemplo poeiras)
localizadas na superfície do cristal, um trajecto óhmico pode ser criado
viabilizando a circulação desta corrente reversa pela superfície do cristal. Esta
componente depende da tensão reversa aplicada ao díodo.
O díodo real é bem diferente do díodo ideal pois apresenta uma queda de
tensão quando polarizado directamente, além de uma corrente de fuga quando
polarizado no sentido reverso.
1N4001 50V 1ª
1N4007 1000V 1ª
Determine:
Exemplos:
1º Calcule a corrente do díodo que passa num circuito série de díodo com
alimentação DC, conforme representado abaixo à seguir.
2º Determine tensão de saída e a corrente do díodo do circuito à seguir.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a)
b)
CAPITULO 3: TRANSFORMADOR
3.1: Definição
3.2 Funcionamento
N2> N1, implica que Vsec> Vpri, então denomina-se transformador elevador
P2 = P1
P2 = Potência segundaria
P1 = Potência primaria
η= Eficiência ou rendimento
Aplicação:
4.2 TIPOS
1.1 Símbolo
1.2 Constituição
2.1 Símbolo
2.2 Constituição
Uma tensão alternada pode ter várias formas, a que nos interessa no
momento é a tensão alternada senoidal. Veja a seguir como a tensão alternada
senoidal varia com o tempo.
2.5 Frequência ( ƒ )
Valor de pico (VP) → É o valor máximo atingido pela senóide, a tensão atinge
o valor de pico uma vez a cada semiciclo.
4.3.1 TRANSFORMADOR
Figura 7.3, representa os sinais da entrada e de saídas dos dois meios ciclos
4.3.2.3 TENSÃO MÉDIA NA CARGA (Vcc)
Vp = Tensão de pico
π = pi
Vinv = 2.Vmáxin
O díodo 1N914 poderia ser usado neste circuito, pois a corrente média
que irá passar por ele no circuito em funcionamento é de 5,4mA, sendo que ele
suporta 200mA. Uma boa regra para dimensionamento do díodo é usar uma
margem de 30%, ou seja, faça com que o valor Icc em funcionamento seja 70%
do valor nominal de corrente do doido. Neste caso:
16,97 = 70%
X = 100%
X = 24,24V
Qualquer diodo com uma tensão de ruptura maior que 24,24V pode ser usado
no circuito acima. Como o diodo 1N914 tem uma tensão de ruptura de 75V, o
mesmo pode ser usado sem problemas.
4.3.2.4 CORRENTE NO RESISTOR DE CARGA
fond = frede
Exemplos:
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
a) Vcc =?
b) Icc =?
c) Vef (sec) =?
d) Vp (sec) =?
e) Gráficos Vr, Vd e I =?
A fórmula a seguir pode ser usada para calcular a corrente média na carga
(Icc).
VPI = Vp (sec)
Vcc = (2 · VP (res)) / π
Icc = Vcc / RL
Ip (res) = VP (res) / RL
No caso de projecto, a tensão de pico inversa nominal de cada díodo deve ser
maior que VPI. Mais uma vez a regra dos 30% de tolerância pode ser usada
sem problemas.
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
5) Utilize a regra dos 30% para calcular o valor do fusível a ser colocado no
primário do transformador, usando a corrente Calculada na questão anterior
como base de cálculo?
4.5.1 DEFINIÇÃO:
4.5.2 FUNCIONAMENTO
Se um amperímetro CC for ligado em série com a carga ele irá medir a corrente
média na carga, como mostra figura a seguir.
Figura 4.21 apresenta como medir a corrente média.
VPI = Vp (sec)
Icc = Vcc / RL
Ip (res) = VP (res) / RL
EXERCÍCIOS PROPOSTOS
5) Utilize a regra dos 30% para calcular o valor do fusível a ser colocado no
primário do transformador, usando a corrente calculada na questão anterior
como base de cálculo?
1 Definição:
Esta característica está associada a sua capacitância, que é a capacidade que tem
o capacitor em armazenar cargas eléctricas. Quanto maior a capacitância do capacitor,
maior a sua capacidade em armazenar cargas eléctricas. A unidade de capacitância é o
Farad (F).
1.2 SÍMBOLOS
O tempo que o capacitor leva para atingir a tensão da fonte durante a carga pode
ser aumentado se um resistor for colocado em série com o capacitor. Como não tem
resistor em série com o capacitor durante a carga, o mesmo se carrega com a tensão
da fonte imediatamente após chave ser colocada na posição A.
Se após o capacitor estar carregado com a tensão da fonte a chave for colocada
novamente na posição 0, o capacitor irá manter-se carregado por tempo
indeterminado, como mostra a fig 3.
Se a chave agora for colocada na posição B, como mostra a Fig 4, o capacitor ira
se descarregar em cima do resistor. No instante em que o circuito de descarga for
fechado, os electrões em excesso na placa inferior irão fluir para a placa superior com
o objectivo de restabelecer o equilíbrio, ou seja, as duas placas voltarem a estar
neutras. Este fluxo de electrões é chamado de corrente de descarga (ID). Quando
todos os electrões em excesso na placa inferior voltarem para a placa de origem
(superior) a corrente de descarga cessará, o que significa que o capacitor estará
descarregado, ou seja, não haverá mais DDP entres as placas do capacitor. Observe
que enquanto o capacitor está se descarregando ele funciona como se fosse uma fonte
de tensão temporária, fornecendo corrente ao resistor. Esta é uma ideia importante de
se fixar porque ela será usada quando formos estudar fonte de tensão com filtro
capacitivo. Assim como na carga, o tempo de descarga pode ser alterado se o resistor
for substituído por outro de valor diferente. Quanto maior o valor do resistor de
descarga, maior o tempo que o capacitor leva para se descarregar.
Toda vez que tivermos duas fontes de tensão ligadas em série na forma como
está mostrado na Fig 6a, ou seja, o pólo positivo ligado ao negativo e vice-versa, a
tensão equivalente entre os pontos A e B será a soma das tensões de cada fonte. Neste
caso dizemos que as fontes têm a mesma polaridade. Por outro lado, se as fontes
estiverem ligadas em série e com polaridades opostas, ou seja, pólo positivo ligado
com o pólo positivo ou vice-versa, como mostra a Fig 6b, a tensão equivalente entre os
pontos A e B será a diferença entre as tensões de cada fonte, prevalecendo a
polaridade da fonte maior.
10.2 RECTIFICADOR DE MEIA ONDA COM FILTRO CAPACITIVO
Com o Capacitor:
Logo depois que a tensão no secundário atinge o valor de pico ela começa a
diminuir, e o díodo então para de conduzir. Porque? Observe que a tensão que chega
nos terminais do díodo é a diferença entre as tensões no secundário do transformador
e no capacitor, devidas as suas polaridades. Quando a tensão no secundário começa a
diminuir após o pico positivo, a tensão no capacitor se torna ligeiramente maior que a
tensão no secundário porque a tensão no mesmo não diminui na mesma velocidade.
Isto que faz com que prevaleça a polaridade da tensão no capacitor, o que polariza o
díodo reversamente, como mostra a figura a seguir.
Figura 9. 10, representa a forma da onda da saída no capacitor para díodo polarizado
direitamente.
Figura 9.11, representa a forma da onda da saída no capacitor para díodo polarizado
inversamente.
Exemplo:
Se um amperímetro CC for ligado em série com o resistor de carga ele irá medir a
corrente média na carga (Icc). Para calcularmos Icc basta dividirmos Vcc por RL, como
mostra a fórmula abaixo.
Icc = Vcc / RL
Icc = corrente média na carga
RL = resistor de carga
Para projecto, uma tolerância de no mínimo 30% deve ser utilizada para a escolha
do díodo, ou seja, o díodo deve suportar uma corrente directa de no mínimo 30%
acima do valor de Icc se o rectificador for de meia onda, e de no mínimo 30% acima de
Icc/2 se o rectificador for de onda completa.
Neste caso:
VPI = Vp (sec)
EXERCÍCIOS
1) No circuito a seguir, após S1 ser fechada, quanto tempo o capacitor leva para se
descarregar?
Díodo Zener É um dos díodos que são fabricados, o díodo Zener foi construído
para trabalhar com tensão reversa. Assim ele se comporta como um díodo comum,
mas, quando sob tensão reversa (acima ou no valor VZ ) ele conduz.
11.1.1 DEFINIÇÃO
O díodo zener é um díodo de silício cuja estrutura interna foi alterada para
permitir que ele possa trabalhar na região de ruptura. Se um díodo comum atingir a
região de ruptura ele se queima por excesso de dissipação de potência. O mesmo não
acontece com um díodo zener. Vemos a seguir o símbolo de um díodo zener.
A figura a seguir mostra a curva característica de um típico díodo zener. Veja que
polarizado directamente o díodo zener se comporta exactamente como um díodo
comum.
Figura 11.2. representa a curva característica do díodo zener
Quando o díodo zener é polarizado reversamente ele funciona como uma chave
aberta até que a tensão em seus terminais alcance o valor de ruptura (Vz). Uma vez
atingida a região de ruptura o zener conduz normalmente, e só se danifica se for
ultrapassada a sua especificação de potência. Num díodo zener a ruptura tem um
joelho muito pronunciado, seguido de um aumento da corrente praticamente
constante. Esta característica faz do díodo zener um dispositivo fundamental para a
estabilização da tensão. Porém, para que o zener funcione como estabilizador de
tensão é necessário que, além de operar na ruptura, a intensidade da corrente que
estiver passando por ele (Iz) deva estar compreendida entre os valores máximos (Iz
max) e mínimo (Iz min). Se a corrente no zener for menor que Iz min ele perde a
capacidade de estabilizar a tensão. Por outro lado, se a corrente que passa por ele for
maior que Iz max o zener irá se danificar por excesso de dissipação de calor.
Polarização Direita:
Polarização Inversa:
Pz = Vz x Iz
PZ = Potência dissipada
Vz = Tensão zener
Iz = Corrente zener
Desde que Pz seja menor que a sua especificação máxima de potência, o zener
pode funcionar na região de ruptura sem ser destruído. Existe no mercado zener com
tensões de ruptura que pode variar de 2V a mais de 200V, com especificação de
potência de 1/4 W a mais de 50W.
A tabela a seguir mostra alguns modelos de zener encontrados no mercado, com
as suas respectivas tensões de funcionamento e corrente máxima reversa.
Zener Iz Vz
Como já dito anteriormente, o zener precisa que a corrente que passe por ele seja
maior que Iz min para ele estabilizar a tensão em seus terminais. Caso Iz seja menor
que Iz min o zener perde a capacidade de estabilização.
Iz min → É a corrente mínima que deve passar pelo díodo zener, estando ele na
região de ruptura, para manter o funcionamento como estabilizador de tensão. Iz
min é fornecida pelo fabricante.
Quando o zener entra na região de ruptura a sua impedância interna é quase zero. Por
isso é que sempre veremos em série com o zener um resistor Rs que serve para limitar
a corrente zener em níveis abaixo da sua especificação máxima de corrente (Iz max).
Além disso, para que o zener estabilize a tensão de saída, a tensão de entrada deve ser
maior que Vz. A diferença entre a tensão de entrada e a tensão Vz é absorvida por Rs.
A figura a seguir ilustra a idéia.
Se a tensão de entrada subir para 40V, a tensão nos terminais do zener permanece
praticamente constante em 12V, enquanto a tensão em cima de Rs sobe para 28V,
como mostra a figura a seguir.
Veja que a tensão em Rs é a diferença entre a tensão de entrada e a tensão no zener.
EXERCÍCIO:
1) Dado o circuito a seguir, e sabendo que a tensão de entrada varia entre 20V e
40V, determine as correntes mínima e máxima que irão passar pelo diodo
zener.
A figura a seguir mostra um circuito que foi muito utilizado no passado para
fornecer tensão estabilizada. Veja que a tensão com ondulação presente nos terminais
do capacitor é estabilizada pelo conjunto Zener e Rs.
Para que circuito funcione correctamente é preciso que sejam observadas todas
as questões abordadas anteriormente neste capítulo. Principalmente com relação a
tensão de ruptura e a corrente zener.
Com o tempo o zener foi substituído nas fontes de alimentação lineares por um
circuito integrado chamado CI regulador. Uma das vantagens da utilização de um CI
regulador no lugar do zener é a potência máxima de saída, que pode ser muito maior
com a utilização de um CI regulador do que com um diodo zener.
Existe no mercado uma série de CIs reguladores de tensão que podem ser
utilizados em conversores CA-CC como elemento de estabilização da tensão de saída. A
figura a seguir mostra o CI regulador 7805 utilizado para fornecer uma tensão de saída
estabilizada na saída da fonte de tensão de 5V. O capacitor de 100nF na saída do CI
regulador é para eliminar pequenas variações de tensão na saída que por ventura não
o CI regulador não consiga eliminar.
Os CIs reguladores mais utilizados são os das famílias 78XX e 79XX. Estes CIs
reguladores são estabilizadores de tensão com limitação interna de corrente e
compensação de temperatura, e podem fornecer vários níveis de tensão de saída. A
diferença entre eles é que os da família 78XX fornecem tensão de saída positiva, e os
da família 79XX fornecem tensão de saída negativa. A tabela a seguir mostra alguns
dos CIs reguladores da família 78XX, suas respectivas tensões de saída e corrente
máxima de trabalho.
Tabela 11.1, representa alguns valores de tensão e correntes dos CIs regradores da
família 78XX.
A tabela a seguir mostra alguns dos CIs reguladores da família 79XX, suas respectivas
tensões de saída e corrente máxima de trabalho.
Tabela 11.2, representa alguns valores de tensão e correntes do CI regulador da família
79XX
Vemos a seguir uma tabela com a função dos pinos dos CIs reguladores das
famílias 78XX e 79XX.
78XX 79XX
PINO FUNÇÃO PINO FUNÇÃO
1 Entrada 1 Comum
2 Comum 2 Entrada
3 Saída 3 Saída
Exemplo 1:
Trafo:
Vp(sec) = Vef x √2
Vp(sec) = 12 x √2 = 16,9V
Capacitor:
Vamos optar por um rectificador em ponte, uma vez que ele não precisa de um
trafo com derivação central. Neste caso, as tensões máxima e mínima no capacitor de
filtro serão de:
Vond(pp) = 15,5 / 10
Vond(pp) = 1,55V
Veja que a tensão mínima no capacitor é de 14,02V. Esta é a tensão mínima que
será aplicada na entrada do CI regulador. Muito maior do que os 8V mínimos
necessários. O valor do capacitor será de:
C = 1075μF
RD(cap) = 22,1V
Para que o capacitor funcione correctamente ele deve suportar uma tensão de
trabalho maior que 22,1V. O valor mais próximo é 25V. Sendo assim, o capacitor
especificado para este projecto será de 1000μF/25V. A figura a seguir mostra o
diagrama esquemático de parte da fonte.
Figura 11.4, representa o diagrama esquemático de parte da fonte
111
Figura 11.5, representa tensão filtrada com valores máximos e mínimo da tensão
ondulatório
Díodos:
Icc(díodo) = Icc / 2
Utilizando a tolerância de 30% para Icc, a corrente direita mínima que cada díodo
deverá suportar será de:
Icc(díodo) = 142,85mA
A máxima tensão reversa que cada díodo terá em seus terminais no Semiciclo em
que ele não estiver conduzindo será de:
VPI = 23,1V
O díodo 1N4001 pode ser o modelo escolhido para a ponte rectificadora, uma vez que
ele suporta uma corrente direita (Id) = 1A e uma tensão de ruptura (Vr) = 50V. O
circuito completo do conversor CA-CC é mostrado na figura a seguir.
Exemplo 2:
Capacitor:
O Rsurto tem valor baixo, normalmente menor que 10Ω, e dissipa uma potência
considerável. A potência dissipada pelo Rsurto é convertida em calor, não sendo,
portanto aproveitada pela carga. Para evitar a utilização de resistor shunt, vamos
manter o capacitor de filtro com valor abaixo de 2200μF.
Como vamos então resolver o problema do capacitor de filtro cujo valor calculado
foi de 2688μF? Temos duas saídas:
Vp (sec) = Vef x √2
Vp (sec) = 15 x √2 = 21,21V
-----------------------------------------
-----------------------------------------
---------------------------------------
----------------------------------------
C = 2104μF
Veja que o problema foi resolvido. O capacitor agora tem uma capacitância de
2104μF, menos que os 2200μF máximo recomendado. A rigidez dieléctrica do
capacitor agora será:
O valor comercial mais próximo é de 35V. Sendo assim, o capacitor utilizado como
filtro será de 2200μF/35V.
Díodos:
A máxima tensão reversa que cada díodo terá em seus terminais no Semiciclo em
que ele não estiver conduzindo será de:
VPI = 29,3V
O díodo 1N4001 pode ser o modelo escolhido para a ponte rectificadora, uma vez
que ele suporta uma corrente direita (Id) = 1A e uma tensão de ruptura (Vr) = 50V. O
circuito completo do conversor CA-CC é mostrado na figura a seguir.
Figura 11.8, mostra o doído 1N4001 o modelo escolhido para fonte rectificador
Como já foi dito, o CI regulador 79XX fornece tensão negativa na sua saída. A
figura a seguir é uma proposta para uma fonte de alimentação de –12V/200mA. As
fórmulas utilizadas param o dimensionamento do capacitor de filtro, dos díodos
retificadores e do transformador são as mesmas utilizadas para o CI 78XX.
Figura 11.9, representa o CI regulador 79XX da tensão negativa da saída
Capacitores C1 e C2:
Vp(sec) = Vef x √2
Vp(sec) = 15 x √2 = 21,21V
-----------------------------------------
-----------------------------------------
Vond(pp) = 20,51 / 10
Vond(pp) = 2,05V
---------------------------------------
----------------------------------------
C = 2032,5μF
A maioria dos CIs reguladores possui uma protecção contra aumentos excessivos
de temperatura. Se a temperatura interna atingir um determinado valor o CI regulador
é desligado.
Existem no mercado vários CIs reguladores que fornecem uma tensão de saída que
pode ser ajustada dentro uma faixa de tensão. A figura a seguir mostra um exemplo de
uma aplicação com o CI LM317, fabricado pela Nacional Semiconductor, que pode
fornecer na sua saída, tensões na faixa de 1,25V – 25V. A tensão de saída é ajustada
por meio do potenciómetro de 5KΩ conectado entre o pino de ajuste e a terra. Para
maiores informações, consultar o datasheet.
A tensão de saída pode ser obtida por meio da fórmula mostrada a seguir.
11.9 FUSÍVEL
Todo fusível possui uma corrente nominal, que é a intensidade corrente máxima
que ele suporta sem se romper. Enquanto a intensidade da corrente que passa pelo
fusível não ultrapassa o valor nominal, ele se comporta como um curto, não
oferecendo nenhuma oposição a passagem da corrente eléctrica.
Sabemos que o transformador não gera potência, ele apenas transfere para o
secundário a potência recebida no enrolamento primário. Sendo assim:
P (RIM) = P (SEC)
Se, por exemplo, V (PRI) = 127Vef, V (SEC) = 15Vef e Icc = 500mA, I(PRI) será:
1: Funcionamento
O led tem uma queda de tensão típica de 1,5V a 2,5V para correntes que variam
de 10mA a 50mA. A queda de tensão exacta no led depende da intensidade da
corrente que estiver passado por ele. Para efeito de cálculo nós utilizaremos uma
queda de 2V para uma corrente de 10mA. Quando vamos excitar um led com uma
fonte de tensão temos de especificar o valor para o resistor que deverá ficar ligado em
série com ele para manter a corrente que passa pelo led nos níveis normais. Como já
foi dito no parágrafo anterior, vamos especificar o valor do resistor para uma tensão
no led de 2V e para uma corrente no led de 10mA.
Vejamos o
circuito a seguir. O led está sendo accionado por uma fonte de tensão de 5V. O resistor
R deverá manter a corrente em 10mA. Neste caso, o valor de R será:
VT = VR + Vled
VT = (I x R) + Vled
R = (VT – Vled) / I
Sendo assim,
3. Aplicação
2) Quais as condições necessárias para que o díodo zener funcione como estabilizador
de tensão?
10) Projecte uma fonte simétrica estabilizada de +5V /-5V – 400mA com chave
liga/desliga, fusível e led indicador.
Exercício 3:
Mas IRLmax=?
Exercício 4
V1=220Vac;V2=15Vac;Vz=12V;RL=200Ω a 500Ω;f1=60Hz;
Sabemos que Rs deve ser menor do que RsMax que é o valor crítico do resistor série, o
qual é determinado por:
Mas Vsmin=?
Como não são ideais e devemos considerar os efeitos da tensão de ondulação
Vond nos cálculo da tensão cc”filtrada” VDc/cF do circuito, logo agora precisamos
determinar o Vp, Vond e VD.
Vond=10% Vp=0,1·Vp=0,1·(21,21V)=2,12V
Logo VD=2·(0,7V)=1,4 v
Portanto
Mas IRLmax=?
Portanto: Rs=100Ω
e) Qual o valor de C?
fCIRC =2.fe=2.f1=2.f2=2.(60Hz)=120Hz
Falta determinar a corrente total máxima do circuito IT(max) que passa pelo capacitor C e
que é a mesma do resistor Rs, ou seja, IT(max)= IRS(max).
O valor calculado para o fusível deve levar em conta 20% á mais de valor da corrente
do primário.
Logo:
IFusível=1,2·I1=1,2· (4,6mA)=5,5mA
Exercício 7
Vs = VRS +Vz
Vs - Vz=Rs · IRS
Rs · IRS =Vs - Vz
Agora aplicando a 1ª lei de Kirchhoff:
IT = Iz + IRL
IT=IRS= Iz + IRL
Assim:
Iz=IRS-IRL
Mas IRL=?
Iz=20mA-10mA=10mA
IRS = IT = 20mA
Este valor de corrente para resistor Rs é o mesmo, pois é a corrente máxima fornecida
pela fonte de tensão Vs.
Portanto, para RL=1KΩ,
Iz=20mA-1mA=19mA
Para RL=100KΩ,
Iz=20mA-0,1mA=19,9mA
b) Se a Resistência de carga RL varia de 1KΩ até infinito e, apenas para esta última
condição, considerarmos que Rz=10Ω, qual a variação de tensão sobre a carga?
A variação de tensão sobre a carga ∆VRL é igual a variação na tensão zener, a qual é
determinada por:
Para RL= ∞ (infinito) a corrente de carga IRL é zero. Pois nesta situação, é como se “não
houvesse” um resistor de carga conectado ao circuito, de modo que a corrente de
carga é nula. Demostrando:
Como vemos, há um circuito série formado pelas resistências Rs, Rz e pelo díodo
zener com a tensão Vz. o enunciado do item “b” é bem claro :apenas para esta última
condição. “Consideramos ”Rz=10Ω,que é a resistência interna do zener. Ou seja, na
condição de RL=∞,temos uma Rz=10Ω. É mais uma questão de” interpretação” do que
de cálculos propriamente dito.
Portanto, a corrente total do circuito acima IT é igual a corrente final que circula no
díodo zener Izfinal.
Vs = VRS + VRZ + Vz
Apresentada em Julho de 1951 pela Bell's Lab, essa invenção valeu aos três
engenheiros o Nobel de Química de 1956 e foi um marco "divisor de águas" na história
da electrónica.
A válvula foi apresentada por John A. Fleming em 1904. Era uma válvula díodo.
Depois de dois anos em 1906, Lee de Forest acrescentou *a válvula díodo um terceiro
elemento denominado grade, que servia para controlar o fluxo de corrente entre o
ânodo e o cátodo. Conforme esta representada na figura a seguir
Este efeito amplificação obtido pelo controlo de corrente, era tudo o que a
electrónica precisava para desenvolver grandes projectos.
Nos anos seguintes, impulsionadas pelas indústrias de rádios e televisores, as
válvulas sofreram um grande avanço. A produção aumentou explosivamente, havendo
muito investimento em pesquisas. Com isso, surgiram o tétrodo (válvula com quatro
elementos) e pêntodo (válvula com cinco elementos), melhorando o desempenho das
mesmas. Dessas pesquisas, obtiveram-se também outros resultados importantes:
projectos mais sofisticados, melhores técnicas de fabricação e miniatura de
dispositivos, aplicações em alta frequência e alta potência etc.
12.2 DEFINIÇÃO
12.3 CONSTITUIÇÃO
Na polarização direita:
Exemplo:
Um transístor tem uma corrente de colector (IC) de 4,1 mA e uma corrente de emissor
(IE) de 5mA. Pede-se determinar qual sua αCC. Quanto mais próximo o αCC for próximo
de “1”,mais fina será a região de base.
12.6 CIRCUITO DE POLARIZAÇÃO EMISSOR COMUM (EC)
Exemplo:
NPN e PNP: IE = IB + IC
Analisando o fenómeno que ocorre com a polarização completa do transístor NPN sob
o aspecto da variação das correntes, tem-se o seguinte:
- A corrente de base, sendo bem menor que a corrente de colector, faz com que uma
pequena variação ΔIB provoque uma grande variação ΔIc. Isto significa que a variação
da corrente de colector é um reflexo amplificado da variação da corrente ocorrida na
base.
- O facto de transístor possibilitar a amplificação de um sinal faz com que ele seja
considerado um dispositivo activo.
Para cada constante de corrente de entrada IB, variando-se a tensão de saída VCE,
obtém-se uma corrente de saída IC, cujo gráfico tem o seguinte aspecto.
Através desta curva, podemos definir três estados do transístor, corte, saturação e
activa.
CORTE: IC = 0
SATURAÇÃO: VCE = 0
Sendo que, IC >> IB, β>>1 na configuração do EC, o transístor funciona como um
amplificador de corrente.
Como a inclinação das curvas varia para cada valor de I B, o ganho de corrente β
não é constante, valores típicos são de 50 a 900.
IE = IB + IC (I)
b) O ganho de corrente β
Onde:
Configuração EC e CC:
Configuracão BC:
BVCES – Tensao de ruptura entre colector e emissor, com base e emissor curto-
circuitados.
Exercicios Propostos
É a região de operação de transístor onde ele atua como uma chave eléctrica,
ligado e desligado, nesta região a corrente de base é bastante alta e a do colector
também, é a região onde o transístor sofre menos aquecimento e onde a tensão entre
colector e emissor é menor. (aproximadamente 0 V) .
VCEO: é a máxima tensão que se pode aplicar de colector para emissor com a base
aberta
VCBO: é a máxima tensão que se deve aplicar entre o colector e a base com o emissor
aberto
VEBO: é a máxima tensão que se pode aplicar entre emissor e base com o colector
aberto
ICMAX.: é a máxima corrente contínua que pode circular pelo colector sem destruir o
componente.
PD = VCE · IC
CAPITULO: 13 POLARIZAÇÃO DOS TRANSSISTORES BIPOLARES
Os transistores sao utilizados, principalmente, como elementos de amplificacao de
corrente e tensão, ou como elementos de controlo on-off e liga-desliga). Tanto para
estas, como para outras aplicacoes, o transistor deve estar polarizado.
Exemplo 1:
VBB = IB RB + VBE
Como:
IC = 10 ·IB
Então:
Usou-se um resistor comercial maior devido ao ganho ser baixo: βSAT = 10.
VCC = VRC = RC · IC
Exemplo 2:
Como:
IC = 10 · IB
Então IB = 2,0 mA. Substituindo na equação da malha de base:
LED:
Vcc = RC · IC + 2,0 V + 0 V
Portanto:
Circuito Eléctrico
Ic · ( Rc + RE ) = Vcc – VCE
Ic · RE = VBB – VBE
Uma das formas mais comuns de polarização é por "injecção de corrente constante na
base.
Circuito Eléctrico
Vcc − VBE = IB · RB + IE · RE
Então:
Circuito Eléctrico
Figura 13.16, representa polarização por realimentação de colector
IC · ( RC + RE ) = Vcc − VCE
Então:
Vcc − VBE = IB · RB + Ic · Rc
Daí:
Neste processo a tensão de base é firme e como uma fonte de corrente a corrente
de colector é constante, devido a não dependência do βCC. É o processo mais utilizado
devido ao facto da corrente de coletor não sofrer variação pode-se trocar um
transístor danificado por outro do mesmo tipo sem necessitar de ajuste devido a
diferença de βcc de um transístor para outro.
Circuito Eléctrico
(VRB2) menos a tensão VBE Considerações prática de projeto para este tipo de circuito:
IE ≅ IC
IR1 ≅ IR2
Exemplo:
VCC = 20 V
IC = 5 mA
RC = 4 · RE
βCC = 1001
Cálculo de VRE
VRE = 2 V
Cálculo de RE
Cálculo de Rc
Rc = 4 · RE = 4 · 390 = 1560 Ω
Cálculo de RB2
Cálculo de RB1
Valor comercial: 22 K
De onde:
1) Impedância
Apenas o efeito final pode ser considerado igual. A unidade de Z é, ou seja: [Z] = Ω
De uma forma muito simples podemos dizer que resistência é uma propriedade e a
impedância um efeito.
O ideal será Z1 >> Z2 que se é muito elevado, as corrente de entrada são muito baixas
(base). Conforme as circunstâncias, dependendo da configuração adotada,
podemos ajustar “ nivelar”.
2) Cross Over
3) Causa Provável:
4) Classes de operação
Classe A
Onde:
IC – Corrente de polarização
IP – Máxima corrente na carga IP , sendo que IC = IP
Classe B
Classe AB
Agora foi introduzida uma tensão de polarização nas bases dos transístores, V BIAS. Essa
tensão de polarização, tem ordem de grandeza igual à tensão base/emissor, VBE, do
transístor, que agora, passa a ficar na "eminência de condução", não
necessitando mais de uma parcela do sinal de entrada para fazê-lo. Desta forma, a
corrente que circula pelos transístores de saída, na ausência de sinal, é bastante
pequena, se comparada à que circula nos transístores de saída do classe A.
Ultimamente, esta classe de operação tem sido largamente empregada em
amplificadores contínuos.
Classe D
Princípio
fica na casa dos 90% (típico), mas não tem a qualidade de baixa distorção,
relativa, que um amplificador contínuo (classe A e AB) tem. Essa classe de
operação tem um rendimento bastante alto, que
Classe G
Essa classe de operação une a "linearidade" inerente aos amplificadores classe A com o
maior rendimento dos amplificadores classe AB. Como?
O amplificador classe G, então, utiliza um estágio classe A para baixos níveis de sinais
(baixas potências) e acrescenta um estágio classe AB quando esses níveis
ultrapassam um determinado limiar (grandes potências), determinado por + e –,
aproveitando VCC1 o que cada uma das classes oferece de melhor.
Figura 13 28, Princípio do amplificador classe G
Classe H
Classe I
Desta forma, a tensão (fonte) fornecida ao estágio de saída classe A será sempre
só, e somente só, o necessário para garantir que o sinal de áudio (potência) seja
perfeitamente entregue à carga; ainda, é necessário um "resíduo" de tensão (Voffset)
nos transístores para que estes fiquem sempre na região de operação contínua.
O rendimento desta classe de operação fica entre 70% e 80% (típico) o que, por
analogia, seria um amplificador classe A com rendimento igual ao classe G ou H!
CAPÍTULO: 14 AMPLIFICADOR DE SINAL
14.1 INTRODUÇÃO
EMISSOR COMUM
14.2 Funcionamento
Desde que amplificador de entrada seja pequena o Q usa apenas uma parte de
recta de carga e a operação será linear.
Figura 14.3, representa circuito amplificador, com polarização por divisão de tensão
CAPACITOR DE ACOPLAMENTO
Para não houver atenuação apreciável do sinal, a Xc, comparada com a resistência em
série ( RTH e RL ), precisa ser bem quanto menor a Xc implica que melhor o acoplamento
Xc ǂ 0.
Circuitos equivalentes CA e CC
Equivalente CC
Equivalente CA
NOTA:
- Letras maíscula para para designarem correntes contínuas: Ex. Ic, V E, Vcc.
- Letras mínusculas é para designarem correntes alternadas: Ex. Ie, Ve, Vs.
Resistência do díodo de emissor
Observação:
14.5.1 CIRCUITO
Formulas:
Significa que o circuito com um capacitor de desvio ligado ao emissor segundo a figura
14.9. a Vs injecta o sinal á base do Q(C1).
ΔVbe e pela curva da figura 14.8, e Ie como ie=ic provoca uma queda no Rc
5.2.1 SÍMBOLO
5.2.2 CIRCUITO
5.2.3 FORMULA
Pode-se calcular o ganho da corrente total pelo produto de dois betas, conforme esta
mostrada na fórmula a seguir.
β = β1 · β 2
Zentbase = β·RE
Este circuito opera com um único transístor com um βcc entre 1.000 e 20.000