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Namibe/2019
ii
Prefácio
Actualmente, podemos considerar as máquinas eléctricas (motores, geradores e
transformadores) como parte integrante do nosso dia-a-dia.
O estudo das máquinas eléctricas mostra-se então de grande importância para este curso.
iii
ÍNDICE
Pág.
UNIDADE I – CORRENTE ALTERNADA ................................................................... 1
Introdução ................................................................................................................... 1
1.1. Corrente alternada monofásica ............................................................................ 2
1.1.1. Corrente contínua ............................................................................................. 2
1.1.2. Corrente alternada ............................................................................................ 2
1.1.2.1. Características da corrente alternada ............................................................ 3
1.1.3. Circuitos em corrente alternada ........................................................................ 5
1.2. Exercícios........................................................................................................... 13
UNIDADE II – CIRCUITO DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICA ..................... 17
Introdução ................................................................................................................. 17
2.1. Produção de um sistema trifásico de tensões .................................................... 18
2.1.1. Características das tensões e correntes no sistema trifásico.......................... 18
2.2. Ligação dos receptores trifásicos ....................................................................... 19
2.2.1. Ligação dos receptores em estrela ................................................................. 19
2.2.2. Ligação dos receptores em triângulo .............................................................. 22
2.3. Potência trifásicas .............................................................................................. 24
2.3.1. Potência na ligação estrela equilibrada ........................................................... 24
2.3.2. Estrela desequilibrada ..................................................................................... 25
2.3.3. Potências na ligação em triângulo equilibrado ................................................ 26
2.3.4. Triângulo desequilibrado ................................................................................. 26
2.4. Medidas de potências trifásicas ......................................................................... 27
2.4.1. Método do wattímetro trifásico ........................................................................ 27
2.4.2. Método de um só wattímetro ........................................................................... 27
2.4.3. Método dos três wattímetros ........................................................................... 27
2.4.4. Método dos dois wattímetros .......................................................................... 28
2.5. Números complexos .......................................................................................... 28
2.5.1. Operação com os números complexos ........................................................... 29
2.5.2. Exercícios de aplicação de números complexos ............................................. 30
iv
UNIDADE I – CORRENTE ALTERNADA
Introdução
Objectivo geral
Objectivos específicos
𝐔
(Z): Z =
𝐈
2
Fig. 2: Gráfico da corrente alternada. Fonte: Matias (2005)
3
c) Amplitude (Vmax)
Fig. 6: Relação entre a corrente média e a corrente máxima. Fonte: Matias (2005)
4
e) Valor Eficaz (Uef) ou URMS (Root Mean Square, ou valor médio quadrático)
O valor eficaz é o valor que produz o mesmo efeito calorifico (potência), quer em
corrente contínua, quer em corrente alternada.
𝐈𝐦 𝐔𝐦
Os valores eficazes calculam-se pela seguinte equação: I = ;U=
√𝟐 √𝟐
𝑽
Como o circuito só contem resistências, a corrente é obtida pela lei de Ohm: I =
𝑹
𝑽
ou I = com Z = R
𝒁
5
Circuito indutivo
Quando temos um circuito constituído por indutores ou bobinas, este circuito recebe
o nome de circuito indutivo. O indutor (L) tem como unidade de medida o Henry (H).
Um circuito indutivo é caracterizado pelo facto da tensão (U) se encontrar em avanço
em relação a corrente (I), há um angulo de 90° (φ = 90°), sendo assim dissemos que
a desfasagem da tensão e a corrente será menor que 90°, também chamado ângulo
de desfasagem em atraso (Álvaro, B. s.d).
Como nenhuma bobina tem resistência nula, representa-se a seguir uma bobina
em série com uma resistência:
6
triângulo de tensões
𝐔𝐋 𝐔𝐑 𝐔𝐋
Mas, sabe-se que: Ut = ZI; UR = R.I; UL = XL.I; tgφ = ; cosφ = ; senφ =
𝐔𝐑 𝐔 𝐔
Triângulo de impedância
𝐗𝐋 𝐑 𝐗𝐋
As relações trigonométricas serão: senφ = ; cosφ = ; tgφ = . O ângulo φ
𝐙 𝐙 𝐑
𝐑 𝐗𝐋
calcula-se através das seguintes equações: φ = arccos ( ) ou φ = arccos ( )
𝐙 𝑹
𝑼
A corrente neste circuito será: I = , Onde Z≠XL
𝒁
Circuito capacitivo
7
Fig 11: Circuito capacitivo, e representação da desfasagem. Fonte: Baptista (s.d)
𝐔 𝐔
A corrente que circula no capacitor será: I = ou I = com Z = Xc
𝐙 𝐗𝐜
Triângulo de tensões
8
As demais relações são: Ut = ZI; UR = R.I; UC = XC.I
Triângulo de impedância
⃗⃗ = 𝐔𝐑
Pela lei das malhas obtém-se:𝐔 ⃗⃗⃗⃗⃗⃗ + 𝐔𝐋
⃗⃗⃗⃗⃗ + ⃗⃗⃗⃗⃗
𝐔𝐜
Deve-se distinguir três situações diferentes:
1ª Situação
UL > UC (XL > XC), senφ > 0 = Q > 0 → Circuito Indutivo
Em termos vectoriais é representado da seguinte forma:
9
Fig. 14: Diagrama vectorial de um circuito RLC serie com características indutivas (fonte: Baptista,
s.d).
Triângulo de tensões
Por análise do triângulo de tensões obtém-se: U = Z.I; UR = R.I, UL= XL.I; UC = XC.I
e a tensão total será: U2 = UR2+ (UL - UC)2 →U = √𝐔𝐑𝟐 + (𝐔𝐋 − 𝐔𝐜)𝟐
Triângulo de impedâncias
Fig. 15: Diagrama vectorial de um circuito RLC serie capacitivo Fonte: Baptista (s.d).
10
Triângulo de tensões
Por análise do triângulo de tensões obtém-se: U = Z.I; UR = R.I, UL= XL.I; UC = XC.I
A tensão total será: U = √𝐔𝐑𝟐 + (𝐔𝐜 − 𝐔𝐋)𝟐
Triângulo de impedância
3ª Situação
UL = UC (XL = XC) → Circuito em Ressonância
Em termos vectoriais:
Fig. 36: Diagrama vectorias para circuito ressonantes (fonte: Baptista, s.d).
𝟏 𝟏
A frequência de ressonância se calcula por: XL = XC = 2𝝅fL = = fr =
𝟐𝛑𝐟.𝐜 𝟐𝛑√𝐋𝐂
11
Circuito resistivo, indutivo e capacitivo (RLC) Paralelo
Consideremos um circuito com resistência, reactância indutiva e capacitiva ligada
em paralelo:
12
1.2. Exercícios
Exercícios resolvidos
ω =?
F = 50 Hz XL = 94.2 Ω I = 1.273 A
XL =? Z = XL = 94.2 Ω
13
I =?
14
6. Um circuito RLC série com uma resistência de 100Ω, condensador de 50 mF, e
uma bobina de 0.15H está ligado a uma fonte de tensão de 120V/50Hz. Determine:
a) Impedância do circuito?
b) Corrente?
c) Tensão na resistência?
d) Tensão na bobina?
e) Tensão no condensador?
f) Tensão total do circuito?
g) Factor de potência do circuito?
Dados
𝟏
U = 120 V a) XL = 2.𝝅.F.L XC = 𝟐.𝝅.𝑭.𝑪 Z = √𝑹𝟐 + (𝑿𝑳 − 𝑿𝑪)𝟐
𝟏
F = 50Hz XL = 2.3,14.50.0,15 XC = 𝟐.𝟑,𝟏𝟒.𝟓𝟎.𝟎,𝟎𝟓 Z = √𝟏𝟎𝟎𝟐 + (𝟒𝟕. 𝟏 − 𝟎. 𝟎𝟔𝟑𝟔)𝟐
Exercícios propostos
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d) Factor de potência?
e) Diga se o circuito é predominante resistivo, indutivo ou capacitivo?
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UNIDADE II – CIRCUITO DE CORRENTE ALTERNADA TRIFÁSICA
Introdução
Objectivo geral
Entender a geração e utilização do sistema trifásico;
Objectivos específicos
Geração de um sistema trifásico;
Características de um sistema trifásico;
Ligações e potências eléctricas;
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2.1. Produção de um sistema trifásico de tensões
Tensão de fase (Uf) ou tensão simples (Us): é a tensão entre qualquer condutor
de fase e o neutro.
Tensão composta (Uc) ou tensão de linha (UL): é a tensão entre quaisquer duas
ou mais fases.
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Os condutores de fase são representados pelas seguintes designações: R, S, T; A,
B, C; L1, L2, L3; 1, 2, 3.
Corrente de linha (IL): é a corrente que sai do gerador ou a corrente solicitada pela
carga.
Diz-se que um sistema trifásico está equilibrado quando submetido há cargas que
têm a mesma impedância (Z1 = Z2 = Z3) e mesmos factores de potência (cosφ1 =
cosφ2 = cosφ3). Nestas situações as correntes também são iguais (I1 = I2 = I3). Um
sistema é desequilibrado quando apresenta características opostas do sistema
equilibrado.
Chama-se ligação estrela, a ligação que além das três fases, permite obter um quarto
condutor, denominado condutor neutro.
O condutor neutro é obtido pela união das três fases e neste ponto, de acordo a
desfasagem obtém-se: UN = 0 + 120 - 120 = 0
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Na ligação estrela, seja equilibrada ou desequilibrada, tem as seguintes
características:
UL = √𝟑. Uf. A relação entre a tensão de linha e a tensão de é fase: UL = √𝟑. Uf∟30°
A desfasagem das correntes e tensões pode ser facilmente analisados por meio do
diagrama fasorial:
Fig. 21: Diagrama fasorial (para tensões e corrente) de um sistema em estrela. Fonte: Carlos
(1996))
Como já foi definido sistema equilibrado, na qual: Z1 = Z2 = Z3; cosφ1 = cosφ2 = cosφ3;
I1 = I2 =I3, analisaremos a função do condutor neutro. O condutor neutro tem a função
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de servir de retorno das correntes de fases e manter iguais os potências do neutro
da rede e das cargas.
𝐔𝟏
Como: U1 = U2 = U3 = Us, aplicando a lei de Ohm a cada receptor, obtém-se:I1 = ;
𝐙𝟏
𝐔𝟐 𝐔𝟑
I2 = ; I3 = .
𝐙𝟐 𝐙𝟑
⃗⃗⃗⃗ + 𝐈𝟐
A corrente no neutro IN é a soma vectorial das correntes de fases: IN = 𝐈𝟏 ⃗⃗⃗⃗ +𝐈𝟑
⃗⃗⃗⃗ =
0
Como as impedâncias não são iguais, então as correntes já não serão iguais: I1 ≠ I2≠
𝐔𝟏 𝐔𝟐 𝑼𝟑
I3. Nesse caso, o cálculo das correntes será: I1 = ; I2 = ; I3 =
𝐙𝟏 𝐙𝟐 𝒁𝟑
21
Deste modo, a corrente no neutro já não é igual a zero. Se as cargas tiverem factores
de potência diferentes, as correntes também serão diferentes, conduzindo a corrente
diferente no neutro: cosφ1 ≠ cosφ2 ≠ cosφ3 → I1 ≠ I2 ≠ I3 → IN ≠ 0 IN = ⃗⃗⃗⃗
𝐈𝟏 + ⃗⃗⃗⃗ ⃗⃗⃗⃗ ≠
𝐈𝟐 +𝐈𝟑
0
Na ligação em triângulo, as cargas, são ligadas entre duas fases diferentes, havendo
sempre uma fase que é comum:
Deste modo cada carga fica submetida a tensão composta da rede, não existindo
portanto condutor neutro. Tal como na ligação dos receptores em estrela, também
em triângulo as cargas podem ser equilibradas ou desequilibradas.
A relação entre a corrente de linha (IL) e a corrente de é fase (If): IL = √𝟑. If∟30°
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Fig. 24: Diagrama fasorial de um sistema em triângulo. Fonte: Matias (2005)
a) Triangulo equilibrado
Diz-se que uma carga trifásica ligada em triângulo está equilibrada quando é
submetida a tensões iguais (U1 = U2 = U3), impedâncias iguais (Z1 = Z2 = Z3), factor
de potência iguais (cosφ1 = cosφ2 = cosφ3).
b) Triangulo desequilibrado
As correntes de linha serão dadas por: IL1 = I12 - I31; IL2 = I23 - I12; IL3 = I31- I23
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Para se obter as correntes de linhas, primeiro constrói-se o diagrama vectorial das
correntes nas cargas, com as tensões compostas respectivas:
Fig. 26: Diagrama vectorial das correntes de cargas. Fonte: Matias. (2005)
Segundo José Matias, 2005, visto que o sistema é equilibrado, as potências em cada
fase serão iguais, pois que a tensão, corrente, impedâncias são iguais. Como as
cargas estão submetia a tensões de fase, a potência, activa, reactiva e aparente
obtêm-se:
24
Pf1 = Pf2 = Pf3 = Uf.If.cos𝝋; Qf1 = Qf2 = Qf3 = Uf.If.senφ; S1 = S2 = S3 = Uf.If
𝑼𝑳
Como a Uf = e a Pt = 3Uf.If.cosφ, substituindo a equação da tensão na potência
√𝟑
total, obtém-se:
𝐔𝐋 √𝟑
Pt = 3 .If. cosφ. Racionalizando, obtém-se: Pt = 3 𝟑
UL.I. cosϕ → Pt = √𝟑. UL.If.
√𝟑
cosφ
O mesmo acontece com a potência reactiva: Qt = √𝟑. UL.If. senφ. O seno do ângulo
é calculado pelas equações seguintes: Senφ = arcosφ ou senφ = √𝟏−(𝐜𝐨𝐬𝛗)𝟐
A potência aparente será: St = √𝟑. UL.If Sendo assim, tanto a potência activa como
reactiva trifásicas podem ser calculadas pelas duas vias acima descritas.
Quando o sistema for desequilibrado, o cálculo das potências será feito por cada
fase e no final somam-se para obter a potência trifásica:
Potência activa de cada fase: Pf1 = Uf.If. cosφ1; Pf2 = Uf.If. cosφ2; Pf3 = Uf.If. cosφ3
A potência activa total ou trifásica será a soma das três potências: Pt = Pf1 + Pf2 + Pf3
A potência reactiva será: Qf1 = Uf.If. senφ1; Qf2 = Uf.If. senφ2; Qf3 = Uf.If. senφ3
A potência reactiva trifásica também será a soma das três potências: Qt = Qf1 + Qf2
+ Qf3
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2.3.3. Potências na ligação em triângulo equilibrado
Pf1 = Pf2 = Pf3 = Uf.If.cosφ; Qf1 = Qf2 = Qf3 = Uf.If.senφ; Sf1 = Sf2 = Sf3 = Uf.If
𝑰𝑳
Como a If = e a Pt = 3Uf.If.cosφ, substituindo a equação da corrente na potência
√𝟑
𝑰𝑳 √𝟑
total, obtém-se: Pt = 3Uf. √ . cosφ. Racionalizando, obtém-se: Pt = 3Uf. .IL.cosφ
𝟑 𝟑
→ Pt = √𝟑. Uf.IL. cosφ. O mesmo acontece com a potência reactiva: Qt = √𝟑. Uf.IL.
senφ;
Potências activas de cada fase: Pf1 = Uf.If.cosφ1; Pf2 = Uf.If.cosφ2; Pf3 = Uf.If.cosφ3
A potência activa total ou trifásica será a soma das três potências: Pt = Pf1+Pf2+Pf3
A potência reactiva trifásica também será a soma das três potências: Qt = Qf1 + Qf2
+ Qf3
A potência aparente é dada pela soma vectorial das três potências: S = √𝑷𝒕𝟐 + 𝑸𝒕𝟐
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2.4. Medidas de potências trifásicas
A obtenção de potência trifásica pode ser feita usando diferentes métodos, de acordo
o tipo de sistema, equilibrado ou desequilibrado e ainda em função do número de
wattímetros disponíveis. Os métodos usados são:
27
Fig. 28: Método dos três wattímetros. Fonte: Matias (2005)
Este método também chamado, método de Aron, utiliza apenas dois wattímetros
para medir a potência trifásica. Os wattímetros medem as correntes de duas fases,
através das bobinas amperimétricas e as bobinas voltimétricas são submetidas a
tensões compostas, sendo uma das fases comum, cuja intensidade não percorre a
bobina amperimétrica de nenhum amperímetro. Este método é usado em sistemas
equilibrados e desequilibrados, com cargas ligadas em estrelas ou triângulo. No caso
da carga estiver ligada em estrela, o condutor neutro não deve ser ligado. A potência
trifásica na maioria dos casos é obtida pela soma das duas potências: Pt = P1+P2
Um número complexo é um número que tem duas dimensões, sendo uma Real e
outra Imaginaria. A parte imaginária é representada pela letra j.
A = a + jb – forma Retangular
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A – Número complexo; a – Componente real; b – Componente imaginaria;
b
A = c.cos Ɵ + j c.seno Ɵ Θ = tg-1 (a) - Angulo
Adição Subtração
A1 = a1 + jb1 A1 = a1 + jb1
A2 = a2 + jb2 A2 = a2 + jb2
A = A1 + A2 A = A1 - A2
Multiplicação Divisão
A1 = c1∟Ɵ1 A1 = c1∟Ɵ1
A 2 = c2∟Ɵ2 A 2 = c2∟Ɵ2
29
2.5.2. Exercícios de aplicação de números complexos
Dados
Exercícios
1. Uma carga trifásica ligada em estrela com neutro, sob 230V/400V, tem em
cada fase uma impedância de 100Ω, e o factor de potência 0.72. Calcule:
a) A corrente de cada carga?
b) As potências eléctricas totais?
Dados
𝑈
U = 230 V/400 V a) I1,2,3 = b) P1,2,3 = U.I.cosᵠ
𝑍
230 𝑉
Z = 100 Ω I1,2,3 = P1,2,3 = 230 V.2,3 A.0,72
100
30
Dados
𝑈 𝑅
U = 230 V a) I1,2,3 = b) cosᵠ = 𝑍
𝑍
230 ∟0º𝑉 10
Z = 10 - 3j Ω = 10.44∟-0.29º I1,2,3 = 10.44∟−0.29º cosᵠ = 10,44
Dados
U = 380 V
Z1 =
Z2 =
Z3=
a) IL = ?
IF =?
b) PT =?
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3. Três impedâncias no valor de 4+3j cada uma, são ligadas em triângulo a um
gerador trifásico com 380V de tensão de linha. Calcule:
a) A corrente em cada fase?
b) Corrente na linha?
c) Factor de potência?
d) Potência activa total na carga?
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Referências bibliográficas
Matias, J. V. C. (2005). Electricidade volume 1 e 3. Lisboa (Portugal):
Didáctica Editora
Álvaro, B. (s.d). Electrotecnia-teórica e aplicada. Porto (Portugal): Porto
Editora
Simões, M. (s.d). Elementos de electricidade. Porto (Portugal): Porto Editora
Matias, J. V. C. (s.d). Electrotecnia – problemas e itens – 2. Porto (Portugal):
Didática Editora
Oliveira, C. C. B.; Schmidt, H. P.; Kagan, N.; Robba, E. J. (1996). Introdução
a sistemas eléctricos de potências – componentes simétricos – 2ª edição. São
Paulo (Brasil)
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