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Conteúdo produzido por Jhulie Anne Pinheiro Kemerich.
Fisioterapia Fácil – CNPJ 41.677.207/0001-82
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Sumário
Planos e eixos…...……………….……………………………………………………………...3
Cadeias cinéticas…...……………….………………………………………………………….4
Tipo de contração muscular…...……………….……………………………………………...5
Centro de gravidade…...……………….………………………………………………………6
Característica do tecido muscular…...……………….…………………………………..……7
Fuso muscular e OTG…...……………….……………………………………………………..7
Fases da marcha …...……………….………………………………………………………….8
Classificação dos ossos …...……………….…………………………………………………...9
Classificação das articulações …...……………….…………………………………………..10
Cartilagem …...……………….………………………………………………………………11
Artro e osteocinemática …...……………….………………………………………………...12
Regra do côncavo-convexo…...……………….……………………………………………...12
Mobilidade articular …...……………….……………………………………………………13
Ritmo escapuloumeral …...……………….………………………………………………….14
Músculos da escápula…...……………….…………………………………………………....15
Coluna vertebral …...……………….………………………………………………………...16
Músculos do tronco …...……………….……………………………………………………...17
Músculos da cervical …...……………….……………………………………………………18
Músculos do ombro …...……………….……………………………………………………..19
Músculos do cotovelo e antebraço …...……………….……………………………………...20
Cinesiologia do joelho …...……………….…………………………………………………..21
Músculos do joelho …...……………….……………………………………………………...22
Músculos do quadril …...……………….…………………………………………………….23
Introdução à cinesioterapia…...……………….……………………………………………..24
Tipos de exercício …...……………….……………………………………………………….25
Alongamentos…………...……………………….………………………………………...….26
Alongamento passivo do ombro…………….……………………………………………….27
Alongamento passivo do cotovelo e punho…………………….………………………...….28
Alongamentos do membro superior (imagens)……………………………………………………………29
Alongamento passivo de quadril...………………………………………………………………………………30
Alongamento passivo de joelho e tornozelo……………………………..…………………………………31
Alongamento do membro inferior (imagens) …..………..………………………………………………..32
Pompage …...……………….…………………………………………………………….…...33
Massoterapia …...……………….……………………………………………………………34
Liberação miofascial …...……………….……………………………………………………35
Drenagem linfática manual....………………………………………..……………………………………………36
Tração articular …...……………….…………………………………………………………37
Mobilização articular……………..………………………..………………………………………………………...38
Exercício Resistido……………………………………………………..……………………………………………..39
Prescrição do exercício …...……………….…………………………………………………40
Exercícios de Mackenzie …...……………….………………………………………………..41
Exercícios de Codman …...……………….…………………………………………………..42

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PLANO SAGITAL:
 Divide o corpo em metade esquerda e direita
 Eixo: latero-lateral (frontal)
 Movimentos: flexão e extensão

PLANO FRONTAL:
 Divide em metade anterior e posterior
 Eixo: anteroposterior (sagital)
 Movimentos: adução e abdução

PLANO TRANSVERSO:
 Divide o corpo em superior e inferior
 Eixo: longitudinal
 Movimentos: rotações

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CADEIA CINÉTICA ABERTA (CCA):


 Ponto fixo: origem (inserção proximal)
 Ponto móvel: inserção distal

 Menor estabilidade no movimento


 Permite trabalhar grupos musculares de forma isolada

Exemplo: Extensão de joelho sentado ou flexão de cotovelo com halter.

CADEIA CINÉTICA FECHADA (CCF):


Ponto fixo: inserção distal
Ponto móvel: origem (inserção proximal)

 Mais estabilidade e sinergismo muscular


 Diminui a força de cisalhamento
 Não trabalha grupos musculares isolados.

Exemplo: Agachamento ou flexão (apoio) em decúbito ventral.

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ç
ISOMÉTRICA:
O músculo desenvolve tensão sem alterar o seu comprimento.

ISOTÔNICA:

1) CONCÊNTRICA:
 É uma atividade de aceleração muscular.
 As origens e inserções musculares se aproximam.
 Geralmente é um movimento contra a gravidade
(cuidar uso de equipamentos)

2) EXCÊNTRICA:
 Afastamento das origens e inserções musculares.
 Movimento a favor da gravidade.
 A contração muscular ocorre em atividade de desaceleração.

ç
AGONISTA: é o músculo principal do movimento realizado.
ANTAGONISTA: realiza a ação contrária durante a ação do agonista
SINERGISTA: músculo que realiza conjuntamente a ação do agonista.

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É o ponto de equilíbrio de um corpo, onde o torque é igual em todos os lados. Chamado


de ponto de inserção dos planos corporais.

Na posição anatômica fica localizado ao nível da segunda vértebra sacral, levemente


anterior a ela. Varia de acordo com a posição do corpo.

RELAÇÃO EQUILÍBRIO-ESTABILIDADE-MOVIMENTO:

1) Quanto mais inferior o centro de gravidade, maior a estabilidade.


Por exemplo: uma pessoa mais alta é mais instável que a mais baixa.
2) A estabilidade aumenta à medida que a base de sustentação é alargada.
Base de sustentação: parte de um corpo que está em contato com a superfície
de apoio (em contato com o solo).
3) Quanto maior a massa de um corpo, maior a estabilidade.
4) Quanto maior o atrito entre a superfície e a base de sustentação, maior a
estabilidade. Por exemplo: piso liso x antiderrapante.
5) O equilíbrio durante o movimento é mais fácil quando se olha para um ponto fixo ao
invés de um objeto móvel.

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 COMPRIMENTO DE REPOUSO: comprimento de um músculo sem forças aplicadas.


 IRRITABILIDADE: capacidade de responder a um estímulo aplicado.
Cronaxia: tempo que um estímulo leva para irritar o músculo
 CONTRATILIDADE: capacidade de se contrair (encurtar)
 EXTENSIBILIDADE: capacidade de aumentar o comprimento de acordo com a força.
 ELASTICIDADE: capacidade de retornar ao comprimento de repouso.
 EXCURSÃO: variação entre o alongamento máximo e a contração máxima.

 Inibe o alongamento excessivo → Reflexo de estiramento


 Paralelo às fibras do músculo

 Capta as tensões/forças (excesso de carga)


 Perpendicular às fibras do tendão.

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FASE DE APOIO:

1) Contato inicial: toque de calcanhar → Caracterizado pelo duplo apoio. O peso do


corpo começa a ser transferido para o membro que inicia o ciclo.
2) Resposta à carga: apoio completo do pé → Caracterizada pelo apoio simples. Todo
o pé está em apoio no solo. Quando o pé oposto sai do solo ocorre término da fase
3) Apoio médio: o corpo está sobre o membro inferior que sustenta o peso
4) Apoio terminal: saída do calcanhar → Elevação do calcanhar que sustenta o peso
5) Pré-balanço: saída dos dedos

FASE DE BALANÇO:
1) Balanço inicial: aceleração → Os dedos saem do solo. Há flexão máxima de joelho
2) Balanço médio: quando o membro inferior está sob o corpo.
3) Balanço terminal: desaceleração → A velocidade se reduz para se preparar para
outro toque de calcanhar.

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ç
 Longos: comprimento maior que a largura e espessura.
Ex.: fêmur, fíbula, úmero..

 Curtos: possuem dimensões equivalentes.


Ex.: cuboide, ossos do carpo..

 Planos: são ossos chatos, laminares.


Ex.: ilíaco, escápula, parietal..

 Pneumáticos: ossos ocos com cavidade cheia de ar.


Ex.: esfenoide, maxilar, frontal..

 Irregulares: não possuem forma geométrica definida.


Ex.: vértebras.

 Sesamoide: se originam entre tendões e ligamentos.

Osteoblasto: realizam deposição da matriz óssea.


Osteoclasto: realizam reabsorção, regeneração e remodelação óssea.
Osteócitos: células adultas na matriz.

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ç
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL:
Sinovial: possui cápsula articular → ex.: ombro, joelho, quadril.
Fibrosa: unida por tecido conjuntivo → ex.: suturas do crânio
Cartilaginosa: unido por cartilagem → ex.: costocondral.

CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL:
Sinartrose: pouco ou nenhum movimento → fibrosas
Anfiartrose: pouco movimento → cartilaginosas
Diartrose: livre movimento → sinoviais

FIBROSAS: sinartrose, sindesmose, gonfose


CARTILAGINOSAS: sínfise, sincondrose
SINOVIAIS: planas, gínglimo, trocoidea, elipsoide, selar e esferoide

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Tecido conjuntivo de consistências rígida. Não possui capacidade de regeneração, o


tecido formado é diferente do original.
 Avascular
 Aneural
 Alinfática
 Hipocelular

MEC: formada de matriz extracelular e condrócitos.

FUNÇÕES:
 Absorção e distribuição de cargas (reduz a sobrecarga)
 Facilitar o deslizamento ao movimento
 Recobrir superfícies articulares

TIPOS DE CARTILAGEM:
Hialina: possui concentração moderada de fibras colágenas. Está presente na
superfície dos ossos e na traqueia.
Elástica: possui fibras elásticas e colágenas.
Fibrosa: grande quantidade de fibras colágenas.

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Movimento fisiológico que resulta das contrações musculares ativas que movem as
alavancas, como por exemplo a flexão e extensão.

Ocorre quando a superfície de uma articulação se


move em relação a outra. Ocorre junto com o
movimento osteocinemático. Giro, rolamento,
tração, compressão e deslizamento, são
movimentos artrocinemáticos.

1) Face côncava móvel e convexa fixa:


A face côncava se move na mesma direção do segmento
corporal.
Exemplo: na extensão dos dedos a falange (côncava) sobe e a
face articular se move superiormente.

2) Face convexa móvel e côncava fixa:


A face convexa se move na direção oposta do
segmento. Exemplo: na flexão de ombro, o úmero
(convexo) sobe e a face articular se move
inferiormente.
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 Habilidade das estruturas de se moverem ou serem movidas.


 Habilidade de iniciar e controlar ou manter os movimentos.

Para isso é necessário:


1) Força muscular
2) Resistência à fadiga
3) Controle neuromuscular

HIPOMOBILIDADE: mobilidade restrita


 Encurtamento dos tecidos moles
 Restrições da fáscia
 Restrição articular

HIPERMOBILIDADE: mobilidade além da amplitude de movimento (ADM)


 Frouxidão ligamentar e de outros tecidos moles.

ALONGAMENTO: aumenta a extensibilidade dos tecidos moles =  flexibilidade.


Obs.: o alongamento pré-treino não previne lesões, mas o encurtamento é um fator
de risco para lesões.

FLEXIBILIDADE: capacidade de mover articulações sem redução de ADM ou dor.

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Movimentos coordenados e concomitantes nas articulações escapulotorácica e


glenoumeral.

RELAÇÃO 2:1 → a cada 2 graus da glenoumeral


move 1 grau da escapulotorácica.

 Até 60º de flexão e 30º de abdução atua


somente a glenoumeral
 A escapulotorácica permite chegar aos 180º.
 Há participação das articulações
esternoclavicular e acromioclavicular.

TRÊS TEMPOS DA ABDUÇÃO:


1) Zero a 90º: atua o deltoide e o supraespinhoso
2) 90º a 150º: atuação do trapézio e serrátil anterior
3) 150º a 180º: participação dos paravertebrais

TRÊS TEMPOS DA FLEXÃO:


1) Zero a 60º: deltoide anterior, peitoral maior e coracobraquial
2) 60º a 120º: trapézio e serrátil anterior
3) 120º a 180º: participação dos paravertebrais.

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 TRAPÉZIO:
Superior: elevação e rotação superior da escápula.
Médio: retração da escápula
Inferior: depressão e rotação superior da escápula

 ROMBOIDES: Retração, elevação e rotação inferior da escápula


 ELEVADOR DA ESCÁPULA: Elevação e rotação inferior da escápula
 SERRÁTIL ANTERIOR: protusão e rotação superior da escápula
 PEITORAL MENOR: depressão, protusão, rotação inferior e inclinação da escápula.

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Formada por três tipos de estruturas:


1) RÍGIDAS: vértebras
2) PROTETORAS: forâmen vertebral
3) FLEXÍVEIS: músculos e ligamentos

Possui três graus de liberdade de movimento.

VÉRTEBRAS:
 7 cervicais → pequenas e frágeis, possuem grande mobilidade
 12 torácicas → possuem processos articulares com as costelas
 5 lombares → são grandes e fortes, com maior densidade
 5 sacrais + 4 coccígeas → fundidas entre si, se articulam com a pelve

CORPO VERTEBRAL: responsável pela sustentação do peso e proteção da medula


vertebral contra traumas.

DISCO INTERVERTEBRAL: formado por fibrocartilagem, é responsável pela


transmissão de força e absorção de choques.

CURVATURAS FISIOLÓGICAS:
 Cervical → côncava posterior ( 30º-35º)
 Torácica → convexa ( 45º)
 Lombar → côncava posterior (45º)
 Sacral → convexa

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ANTERIORES: POSTERIORES:

 RETO ABDOMINAL:  QUADRADO LOMBAR:


Flexão de tronco e compressão do Bilateral: extensão do tronco
abdômen Unilateral: inclinação do tronco

 OBLÍQUO EXTERNO:  ERETOR DA COLUNA:


Bilateral: flexão de tronco Bilateral: extensão do tronco
Unilateral: inclinação de tronco e Unilateral: inclinação do tronco
rotação para o lado oposto
 TRANSVERSOESPINAIS:
 OBLÍQUO INTERNO: Bilateral: extensão do tronco
Bilateral: flexão de tronco Unilateral: rotação para o lado oposto
Unilateral: inclinação de tronco e
rotação para o mesmo lado  INTERESPINAIS: extensão do
pescoço e do tronco
 TRANSVERSO DO ABDÔMEN:
Responsável pela compressão do  INTERTRANSVERSÁRIOS: inclinação
abdômen. do pescoço e tronco

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 ESTERNOCLEIDOMASTOIDE:
Bilateral: flexão da cabeça
Unilateral: inclinação da cabeça e rotação para o lado oposto

 ESCALENOS:
Bilateral: auxiliar na flexão cervical
Unilateral: inclinação da cabeça

 PRÉ-VERTEBRAIS: controle postural e auxiliares na flexão cervical

 ESPLÊNIO DA CABEÇA e ESPLÊNIO DO PESCOÇO:


Bilateral: extensão cervical
Unilateral: rotação e inclinação para o mesmo lado

 ERETOR DA COLUNA:
Bilateral: extensão da cabeça, pescoço e tronco
Unilateral: inclinação da cervical e do tronco

 SUBOCCIPITAIS: auxiliares na extensão da cabeça.

Semiespinhal
Esternocleidomastoide
Esplênio da cabeça
Levantador da escápula

Esplênio do pescoço

Iliocostal

Longuíssimo 18
Espinal
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 DELTOIDE:
Anterior: abdução, flexão, rotação interna e adução horizontal do ombro
Médio: abdução de ombro
Posterior: abdução, extensão, rotação externa e abdução horizontal

 PEITORAL MAIOR:
Clavicular: flexão de ombro (até 60º)
Esternocostal: extensão de ombro (de 180º a 120º)
clavicular + esternocostal: adução, rotação interna e adução horizontal.

 LATÍSSIMO DO DORSO: extensão, adução, rotação interna e hiperextensão.


 REDONDO MAIOR: extensão, adução e rotação interna do ombro.
 CORACOBRAQUIAL: estabiliza a articulação do ombro.

MANGUITO ROTADOR: Músculos que ajudam a manter a cabeça do úmero rodando


contra a cavidade glenoide no movimento articular:

 SUBESCAPULAR: rotação medial do ombro


 REDONDO MENOR: rotação lateral e abdução horizontal do ombro
 SUPRAESPINHAL: adução do ombro
 INFRAESPINHAL: rotação lateral e abdução horizontal do ombro

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ç
 BÍCEPS BRAQUIAL: Flexão de cotovelo e supinação do antebraço
 BRAQUIAL: Flexão do cotovelo
 BRAQUIORRADIAL: Flexão de cotovelo
 TRÍCEPS BRAQUIAL: Extensão de cotovelo
 ANCÔNEO: Auxiliar na extensão de cotovelo
 SUPINADOR: Supinação de antebraço
 PRONADOR REDONDO: Pronação de antebraço e auxiliar na flexão de cotovelo
 PRONADOR QUADRADO: pronação do antebraço

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MENISCOS: lateral e medial


 Absorção de choques
 Congruência articular
 Distribuição de carga

O mecanismo de lesão é quando o joelho sofre rotação e flexão. O menisco medial é


mais lesado por ser menos móvel que o lateral.

LIGAMENTOS:
 Colateral lateral e colateral medial: impedem movimentos laterais do joelho.
 Cruzado anterior (LCA): resiste à rotação e 85% da translação anterior. O
mecanismo de lesão ocorre por uma flexão seguida de rotação com o pé fixo.
 Cruzado posterior (LCP): resiste à rotação e translação posterior. O mecanismo de
lesão geralmente é por queda sobre os joelhos flexionados.

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Quadríceps: formado pelo reto femoral e vastos lateral, medial e intermédio.

 RETO FEMORAL: Flexão de quadril e extensão de joelho


 VASTO LATERAL, VASTO MEDIAL E VASTO INTERMÉDIO: Extensão de joelho

 POPLÍTEO: flexão de joelho


 GASTROCNÊMIO: flexão de joelho e flexão plantar do tornozelo
 SARTÓRIO: flexão de joelho e rotação interna da perna
 GRÁCIL: flexão de joelho e rotação interna da perna
 TENSOR DA FÁSCIA LATA: sustenta o trato iliotibial

Isquiotibiais: formado pelo semitendinoso, semimembranoso e bíceps femoral.

 SEMIMEMBRANOSO: extensão de quadril e flexão do joelho


 SEMITENDINOSO: extensão de quadril e flexão de joelho
 BÍCEPS FEMORAL: flexão de joelho

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ANTERIOR:
 ILIOPSOAS: Flexão de quadril
 RETO FEMORAL: flexão de quadril e extensão do joelho
 SARTÓRIO: flexão, abdução, e rotação externa do quadril

POSTERIOR:
 GLÚTEO MÁXIMO: extensão e rotação externa do quadril
 ISQUIOTIBIAIS (semitend., semimemb. e bíceps femoral): extensão de quadril

MEDIAL:
 PECTÍNEO: flexão e adução de quadril
 ADUTORES (magno, longo e curto): adução de quadril
 GRÁCIL: adução de quadril

LATERAL:
 GLÚTEO MÉDIO: abdução de quadril
 GLÚTEO MÍNIMO: abdução de quadril
 TENSOR DA FÁSCIA LATA: flexão e abdução combinadas de quadril

Glúteo
Médio

Glúteo
Mínimo

Glúteo
Máximo
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ç
QUAL TÉCNICA USAR? QUANDO?

Técnica de mobilização articular → Em adesão articular ou rigidez capsular

Alongamento → Encurtamentos musculares

Fortalecimento → Fraqueza muscular

Mobilização neural → Adesão em raiz nervosa


Mobilização articular graus 1 e 2 → Quadros álgicos ao realizar o movimento

COMO AVALIAR:

 Palpação das estruturas


 Verificar a intensidade e local da dor
 Verificar o padrão de movimento
 Avaliar escala de força muscular
 Goniometria para avaliar amplitude de movimento
 Perimetria para avaliar perda de massa muscular ou edema
 Testes especiais para verificar grupos musculares

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PASSIVO: produzido por uma força externa, sem contração muscular voluntária.
 Utilizada quando o paciente não é capaz de realizar o
movimento ativo.
 Previne a formação de contraturas e aderências
 Auxilia a circulação sanguínea
 Mantém a mobilidade articular e do tecido conjuntivo
 Produção do líquido sinovial = nutrição das cartilagens.

ATIVO: realizado voluntariamente pelo paciente


 Previne atrofia muscular
 Promove ganho de força e de resistência
 Auxilia a circulação sanguínea, reduzindo edema.

1) ATIVO-LIVRE: movimento feito voluntariamente pelos músculos envolvidos, sem a


resistência de qualquer força externa → somente gravidade e peso do membro.
2) ATIVO-ASSISTIDO: realizado voluntariamente e com auxílio do fisioterapeuta.
3) ATIVO-RESISTIDO: o movimento é resistido por uma força externa, podendo ser
manual ou mecânica.

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Manobra terapêutica utilizada para aumentar a extensibilidade dos tecidos moles,


melhorando a flexibilidade e a mobilidade articular.

INDICAÇÕES:
 Encurtamentos e contraturas
 Reduzir a dor muscular
 Evitar deformidades causadas por contraturas

CONTRAINDICAÇÕES:
 Bloqueio ósseo (anquilose)
 Hipermobilildade articular
 Fraturas e traumas

TIPOS DE ALONGAMENTO:
 Passivo → é atuada uma força externa
 Assistido → orientação sobre a pressão e posição do alongamento
 Ativo ou auto-alongamento → realizado pela própria pessoa
 Seletivo → atua em grupos musculares específicos
 Balístico → movimentos em alta velocidade
 FNP → facilitação neuromuscular proprioceptiva

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1) Para aumentar a flexão: alongar os músculos extensores.


 Segurar na face posterior distal do úmero
 Estabilizar a escápula
 Mover o membro até flexão completa

2) Para aumentar a extensão: alongar os flexores


 Em decúbito ventral, apoiar o antebraço
 Estabilizar a escápula
 Mover o membro em hiperextensão

3) Para aumentar a abdução: alongar os adutores


 Flexionar o cotovelo a 90º
 Estabilizar a borda medial da escápula
 Mover o membro em abdução

4) Aumentar a adução:
A tração constante da gravidade alonga os abdutores do ombro na posição em pé.

5) Para aumentar as rotações:


 Abduzir o ombro e flexionar o cotovelo a 90º
  Rotação lateral: rodar o ombro externamente
  Rotação medial: rodar o ombro internamente

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1) Para aumentar a flexão de cotovelo: alongar os extensores


 Segurar a região distal do antebraço e estabilizar a região proximal do úmero
 Manter o membro superior do paciente apoiado na maca
 Flexionar o cotovelo além do ponto de resistência do tecido

2) Para aumentar a extensão de cotovelo: alongar os flexores


 Segurar a região distal do antebraço
 Manter o membro superior do paciente apoiado na maca
 Estabilizar a região proximal do úmero
 Estender o cotovelo além do ponto de resistência do tecido

3) Para aumentar pronação ou supinação:


 Estabilizar o úmero e flexionar cotovelo a 90º
 Realizar pronação (para alongar supinadores) ou supinação (para alongar
pronadores) um pouco além da resistência do tecido.
 O rádio deve rodar sobre a ulna, não movimentar a articulação do punho

4) Para aumentar a flexão ou extensão de punho:


 Antebraço na posição média ou em pronação e estabilizar o antebraço
 Realizar flexão de punho (para alongar extensores) ou extensão de punho (para
alongar os flexores).

5) Para aumentar o desvio radial ou desvio ulnar:


 Manter o punho na posição média e estabilizar o antebraço
 Segurar a face ulnar da mão e realizar desvio radial para alongar os músculos
que realizam o desvio ulnar.
 Segurar a face radial da mão e realizar desvio ulnar para alongar os músculos
que realizam desvio radial.
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PEITORAL E DELTOIDE ANTERIOR BÍCEPS BRAQUIAL

TRÍCEPS BRAQUIAL LATÍSSIMO DO DORSO

DELTOIDE POSTERIOR EXTENSORES E FLEXORES DO PUNHO

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1) Para aumentar a flexão:


 Alongar o glúteo máximo:
 Em decúbito dorsal (DD) com o joelho flexionado
 Flexionar quadril e joelho até a flexão completa
 Estabilizar o membro oposto em extensão
 Alongar os isquiotibiais:
 Em decúbito dorsal, realizar a flexão máxima de quadril
 Manter o joelho com zero grau de extensão.

2) Para aumentar a extensão:


 Alongar o iliopsoas:
 Em DD, paciente na borda inferior da maca
 Mover o membro em extensão realizando pressão na região anterior
 O membro oposto deve estar em flexão de quadril e joelho.
 Alongar reto femoral:
 Em decúbito ventral, com flexão de joelho
 Realizar o movimento até a flexão máxima de joelho

3) Para aumentar a abdução:


 Em DD, estabilizar a pelve e realizar abdução de quadril
 Estão sendo alongados os músculos adutores.

4) Para aumentar a adução:


 Em decúbito lateral, com joelho flexionado e quadril em leve hiperextensão
 Realizar o movimento de adução
 Estão sendo alongados tensor da fáscia lata e o trato iliotibial
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1) Para aumentar a flexão: alongar o quadríceps


 Em decúbito ventral, com flexão de joelho
 Realizar o movimento até a flexão máxima de joelho

2) Para aumentar a extensão: alongar os isquiotibiais

 Na amplitude média:
 Em DD, posicionar um rolinho/toalha na região distal do fêmur
 Estabilizar a região glútea e realizar extensão de joelho

 Na amplitude final:
 Em DD, com o membro estendido
 Realizar extensão de joelho segurando na região distal da tíbia

1) Para aumentar a dorsiflexão:


 Estabilizar a tíbia, segurar o calcâneo e realizar dorsiflexão máxima
 Com joelho estendido: alonga o músculo gastrocnêmio
 Com joelho flexionado: Alonga o músculo sóleo.

2) Para aumentar a flexão plantar:


 Apoiar a região dorsal da tíbia
 Aplicar força na região dorsal do pé, em plantiflexão.

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ISQUIOTIBIAIS QUADRÍCEPS

GASTROCNÊMIO E SÓLEO ILIOPSOAS

GLÚTEOS ADUTORES

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É uma técnica eficaz para tratar afecções da fáscia.

FÁSCIA: tecido conjuntivo de revestimento que forma uma entidade funcional de


ligação e suporte. É marcada pela globalidade e continuidade.

INDICAÇÕES:
 Contraturas musculares não agudas
 Estase líquida
 Encurtamentos e tensões musculares
 Dores musculares
 Disfunções miofasciais

CONTRAINDICAÇÕES:
 Estiramento muscular
 Rompimento de ligamentos

EFEITOS:
 Melhora a circulação
 Diminui contraturas e retrações musculares
 Libera bloqueios articulares
 Nutrição de cartilagem articular

TÉCNICA: realizada em três tempos

1) Tensão lenta e progressiva das estruturas


2) Manutenção da tensão → 20 segundos ou 4 ciclos respiratórios
3) Retorno lento à posição inicial.

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Manobra de manipulação dos tecidos do corpo utilizando as mãos.


Produz efeitos no sistema nervoso, muscular, na circulação sanguínea e linfática.

COMPONENTES:
1) Pressão sobre a pele
2) Intensidade do toque
3) Velocidade dos movimentos

EFEITOS:
 Promove relaxamento (analgésico e calmante) → movimentos lentos e superficiais
 Excitação do sistema nervoso → movimentos rápidos e superficiais
 Tonificante (nutrição dos tecidos) → movimentos rápidos e profundos

TÉCNICAS:
 Amassamento → rolante, em “S”, pinçamento)
 Deslizamento → superficial ou profundo
 Percussão → palmar, cubital, punho-percussão ou digital
 Vibração ou fricção

MOVIMENTO CENTRÍPETO:
 A direção do movimento deve ser da periferia (membros) para o centro (tórax)
para auxiliar o retorno venoso e linfático.

 O efeito da gravidade é importante para o retorno venoso. Em casos de edema


associar com a elevação do membro.

 É recomendado iniciar e finalizar com movimentos lentos e suaves para promover


maior efeito terapêutico.
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ç
Procedimento que visa amenizar as dores musculares causadas por tensão. Pode ser
manual ou por meio de instrumentos.

INDICAÇÕES:
 Liberar as tensões e dores musculares crônicas
 Melhorar a flexibilidade
 Promover melhora no desempenho muscular e da circulação sanguínea
 Promover maior mobilidade e maior amplitude de movimento

CONTRAINDICAÇÕES:
 Pacientes em uso de anticoagulantes e/ou diabéticos
 Reumatismos ou doenças autoimunes
 Regiões inflamadas ou infeccionadas.

MANOBRAS NEUROMUSCULARES:
 STRIPPING: deslizamento profundo no sentido de cada fibra muscular
 COMPRESSÃO ISQUÊMICA: localizar o ponto de tensão (trigger point), realizar
compressão no tecido no limitar da dor, sustentar até a dor aliviar (cerca de 1
minuto). Soltar lentamente.
 SCRAPING: utilizar a polpa digital, articulação interfalangiana ou o cotovelo para
realizar liberação em locais de contraturas e cordão fibroso.
 CYRIAX: fricção transversa profunda no sentido transverso à fibrose, utilizada
para restaurar a elasticidade dos tecidos.

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OBJETIVO: estimular o deslocamento da linfa acumulada no espaço intersticial para o


vaso linfático e posteriormente linfonodos.

MANOBRAS:

1) Evacuação/captação: movimentos circulares


com pressão leve e superficial.
 Começar nos linfonodos supraclaviculares
 Axilares → membro superior
 Inguinais → membro inferior

2) Círculo estacionário: manobra circular de proximal para distal, seguindo o trajeto


até os linfonodos.

3) Bombeamento/bracelete: manobra realizada nos membros, visa o aumento do


fluxo linfático, a ser recolhido em direção aos linfonodos regionais. É realizada
por meio de pressões intermitentes.

OBS.: Em drenagem de pessoas que realizaram esvaziamento de linfonodos, como no


caso da ressecção por câncer, é necessário realizar o trajeto de anastomose,
desviando a linfa para o linfonodo regional ativo.

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ç
É uma força de distensão que serve para alongar ou separar as partes.
Causa um aumento temporário do espaço interarticular por meio de uma força
aplicada longitudinalmente.

EFEITOS:
 Alongamento das estruturas e aumento da mobilidade
 Relaxamento muscular e redução da dor
 Redução da compressão articular e de raízes nervosas
 Estimula mecanorreceptores
 Nutrição da cartilagem articular

CONTRAINDICAÇÕES:
 Instabilidade articular
 Tumores ou processos infecciosos
 Distensões musculares ou ruptura ligamentar

TIPOS:
 Constante: aplicada e mantida por um período de tempo
 Intermitente: liberada em intervalos frequentes, com padrão rítmico.

DIREÇÃO DA TRAÇÃO 37

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OBJETIVO: Melhorar ou manter o movimento osteocinemático por restauração do
movimento artrocinemático através do movimento passivo.

EFEITOS:
 Manter a extensibilidade dos tecidos
 Aumentar a propriocepção
 Aumentar o líquido sinovial

INDICAÇÕES:
 Dor articular (graus I e II)
 Hipomobilidade articular (graus III e IV)
 Redução da amplitude de movimento (ADM)
 Imobilidade funcional

PRINCÍPIOS: CUIDAR:
 Posicionamento do paciente  Velocidade de aplicação
 Estabilização do segmento  ADM disponível
 Direção do movimento  Direção da força aplicada
 Posição da articulação
 Mobilizar uma articulação por vez

GRAUS:
I. Oscilações de pequena amplitude no início da ADM
II. Oscilações de grande amplitude dentro da ADM
III. Oscilações de grande amplitude até o limite da mobilidade
IV. Oscilações de pequena amplitude no limite da mobilidade forçando a resistência

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Qualquer forma de exercício ativo em que a contração muscular é resistida por uma
força externa (manual ou mecânica), como faixa elástica ou halteres.

BENEFÍCIOS:
 Restaurar/melhorar a força, potência e resistência muscular
 Aumentar a densidade mineral óssea
 Reduzir o risco de lesões nos tecidos moles
 Reduzir a sobrecarga articular
 Otimizar o exercício físico e melhorar o equilíbrio
 Promover o aumento da massa magra

PRINCÍPIO DA SOBRECARGA: para que o desempenho muscular melhore deve ser


aplicada uma carga que exceda a capacidade metabólica do músculo.

Treino de força: deve ser modificado a intensidade → aumentar a resistência (peso).


Treino de resistência à fadiga: aumentar o número de séries e repetições (volume).

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1) SOBRECARGA: Um limiar deve ser excedido para que o organismo responda ao
exercício.

2) ESPECIFICIDADE: treinamento de estruturas específicas para o objetivo.

3) REVERSIBILIDADE: a adaptação do treinamento é passageira. Por isso, o exercício


deve ser regular.

 COMPONENTE DE TREINO:
 Aquecimento → cargas mais baixas e maior número de séries e repetições
 Treinamento → cargas mais altas e menor número de séries e repetições
 Desaquecimento → diminuição gradual do treino para retorno dos sinais vitais
 Recuperação → diminuição gradual da carga e no número de séries e
repetições, além do número de exercícios e frequência

Aptidão cardiovascular: capacidade do coração fornecer oxigênio e dos músculos


gerarem energia com esse O2 fornecido.

VO2 máximo: consumo máximo de oxigênio. Avaliado pela ergoespirometria. É possível


mensurar valores submáximos através de testes de caminhada.

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INDICAÇÕES:
 Hérnia de disco, osteoartrose, fibromialgia
 Dor ou rigidez cervical, torácica, lombar ou do quadril
 Formigamentos ou dormência na região, podendo ter irradiação para as pernas

DIAGNÓSTICO:
 Síndrome de Desarranjo: deformação mecânica causada por ruptura anatômica ou
deslocamento dentro do segmento do movimento.
 Síndrome de Disfunção: deformação mecânica de tecidos moles limitados
estruturalmente (cicatriz, fibrose, aderência, encurtamentos)
 Síndrome Postural: deformação mecânica de tecidos moles normais causada por
estresse postural prolongado, resultando em dor

MANOBRAS:
1) Paciente em decúbito ventral, com os membros
superiores ao longo do corpo, encosta a testa no
chão e após realiza a hiperextensão da cervical.

2) Paciente em decúbito ventral, eleva o tronco


sem tirar os cotovelos do chão.

3) Após, elevar o tronco transferindo o peso para as mãos.

4) Paciente em pé, realiza hiperextensão do tronco


com as mãos apoiadas no tronco.
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É a automobilização da articulação do ombro através de movimentos circulares e


pendulares com o braço, alcançados com leves movimentos do tronco.

Promove o alívio do quadro álgico por meio de movimentos oscilatórios com leve tração
Permitem mobilidade precoce as estruturas articulares e líquido sinovial

INDICAÇÕES:
 Síndrome do impacto do ombro
 Bursites ou tendinite de ombro
 Degeneração articular (artrose)

MANOBRA:
 Paciente em pé com o tronco fletido, em uma angulação de aproximadamente 90º.
 Posição alternativa: decúbito ventral com o ombro apoiado na beira da maca
 Realizar movimentos de flexão, extensão, adução, abdução horizontal e circundução.
 Repetir o movimento entre 20 e 30 vezes
 Pode ser utilizado um halter para promover maior tração.

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