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Sumário
Planos e eixos…...……………….……………………………………………………………...3
Cadeias cinéticas…...……………….………………………………………………………….4
Tipo de contração muscular…...……………….……………………………………………...5
Centro de gravidade…...……………….………………………………………………………6
Característica do tecido muscular…...……………….…………………………………..……7
Fuso muscular e OTG…...……………….……………………………………………………..7
Fases da marcha …...……………….………………………………………………………….8
Classificação dos ossos …...……………….…………………………………………………...9
Classificação das articulações …...……………….…………………………………………..10
Cartilagem …...……………….………………………………………………………………11
Artro e osteocinemática …...……………….………………………………………………...12
Regra do côncavo-convexo…...……………….……………………………………………...12
Mobilidade articular …...……………….……………………………………………………13
Ritmo escapuloumeral …...……………….………………………………………………….14
Músculos da escápula…...……………….…………………………………………………....15
Coluna vertebral …...……………….………………………………………………………...16
Músculos do tronco …...……………….……………………………………………………...17
Músculos da cervical …...……………….……………………………………………………18
Músculos do ombro …...……………….……………………………………………………..19
Músculos do cotovelo e antebraço …...……………….……………………………………...20
Cinesiologia do joelho …...……………….…………………………………………………..21
Músculos do joelho …...……………….……………………………………………………...22
Músculos do quadril …...……………….…………………………………………………….23
Introdução à cinesioterapia…...……………….……………………………………………..24
Tipos de exercício …...……………….……………………………………………………….25
Alongamentos…………...……………………….………………………………………...….26
Alongamento passivo do ombro…………….……………………………………………….27
Alongamento passivo do cotovelo e punho…………………….………………………...….28
Alongamentos do membro superior (imagens)……………………………………………………………29
Alongamento passivo de quadril...………………………………………………………………………………30
Alongamento passivo de joelho e tornozelo……………………………..…………………………………31
Alongamento do membro inferior (imagens) …..………..………………………………………………..32
Pompage …...……………….…………………………………………………………….…...33
Massoterapia …...……………….……………………………………………………………34
Liberação miofascial …...……………….……………………………………………………35
Drenagem linfática manual....………………………………………..……………………………………………36
Tração articular …...……………….…………………………………………………………37
Mobilização articular……………..………………………..………………………………………………………...38
Exercício Resistido……………………………………………………..……………………………………………..39
Prescrição do exercício …...……………….…………………………………………………40
Exercícios de Mackenzie …...……………….………………………………………………..41
Exercícios de Codman …...……………….…………………………………………………..42
PLANO SAGITAL:
Divide o corpo em metade esquerda e direita
Eixo: latero-lateral (frontal)
Movimentos: flexão e extensão
PLANO FRONTAL:
Divide em metade anterior e posterior
Eixo: anteroposterior (sagital)
Movimentos: adução e abdução
PLANO TRANSVERSO:
Divide o corpo em superior e inferior
Eixo: longitudinal
Movimentos: rotações
ç
ISOMÉTRICA:
O músculo desenvolve tensão sem alterar o seu comprimento.
ISOTÔNICA:
1) CONCÊNTRICA:
É uma atividade de aceleração muscular.
As origens e inserções musculares se aproximam.
Geralmente é um movimento contra a gravidade
(cuidar uso de equipamentos)
2) EXCÊNTRICA:
Afastamento das origens e inserções musculares.
Movimento a favor da gravidade.
A contração muscular ocorre em atividade de desaceleração.
ç
AGONISTA: é o músculo principal do movimento realizado.
ANTAGONISTA: realiza a ação contrária durante a ação do agonista
SINERGISTA: músculo que realiza conjuntamente a ação do agonista.
RELAÇÃO EQUILÍBRIO-ESTABILIDADE-MOVIMENTO:
FASE DE APOIO:
FASE DE BALANÇO:
1) Balanço inicial: aceleração → Os dedos saem do solo. Há flexão máxima de joelho
2) Balanço médio: quando o membro inferior está sob o corpo.
3) Balanço terminal: desaceleração → A velocidade se reduz para se preparar para
outro toque de calcanhar.
ç
Longos: comprimento maior que a largura e espessura.
Ex.: fêmur, fíbula, úmero..
ç
CLASSIFICAÇÃO ESTRUTURAL:
Sinovial: possui cápsula articular → ex.: ombro, joelho, quadril.
Fibrosa: unida por tecido conjuntivo → ex.: suturas do crânio
Cartilaginosa: unido por cartilagem → ex.: costocondral.
CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL:
Sinartrose: pouco ou nenhum movimento → fibrosas
Anfiartrose: pouco movimento → cartilaginosas
Diartrose: livre movimento → sinoviais
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FUNÇÕES:
Absorção e distribuição de cargas (reduz a sobrecarga)
Facilitar o deslizamento ao movimento
Recobrir superfícies articulares
TIPOS DE CARTILAGEM:
Hialina: possui concentração moderada de fibras colágenas. Está presente na
superfície dos ossos e na traqueia.
Elástica: possui fibras elásticas e colágenas.
Fibrosa: grande quantidade de fibras colágenas.
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Movimento fisiológico que resulta das contrações musculares ativas que movem as
alavancas, como por exemplo a flexão e extensão.
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TRAPÉZIO:
Superior: elevação e rotação superior da escápula.
Médio: retração da escápula
Inferior: depressão e rotação superior da escápula
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VÉRTEBRAS:
7 cervicais → pequenas e frágeis, possuem grande mobilidade
12 torácicas → possuem processos articulares com as costelas
5 lombares → são grandes e fortes, com maior densidade
5 sacrais + 4 coccígeas → fundidas entre si, se articulam com a pelve
CURVATURAS FISIOLÓGICAS:
Cervical → côncava posterior ( 30º-35º)
Torácica → convexa ( 45º)
Lombar → côncava posterior (45º)
Sacral → convexa
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ANTERIORES: POSTERIORES:
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ESTERNOCLEIDOMASTOIDE:
Bilateral: flexão da cabeça
Unilateral: inclinação da cabeça e rotação para o lado oposto
ESCALENOS:
Bilateral: auxiliar na flexão cervical
Unilateral: inclinação da cabeça
ERETOR DA COLUNA:
Bilateral: extensão da cabeça, pescoço e tronco
Unilateral: inclinação da cervical e do tronco
Semiespinhal
Esternocleidomastoide
Esplênio da cabeça
Levantador da escápula
Esplênio do pescoço
Iliocostal
Longuíssimo 18
Espinal
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DELTOIDE:
Anterior: abdução, flexão, rotação interna e adução horizontal do ombro
Médio: abdução de ombro
Posterior: abdução, extensão, rotação externa e abdução horizontal
PEITORAL MAIOR:
Clavicular: flexão de ombro (até 60º)
Esternocostal: extensão de ombro (de 180º a 120º)
clavicular + esternocostal: adução, rotação interna e adução horizontal.
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ç
BÍCEPS BRAQUIAL: Flexão de cotovelo e supinação do antebraço
BRAQUIAL: Flexão do cotovelo
BRAQUIORRADIAL: Flexão de cotovelo
TRÍCEPS BRAQUIAL: Extensão de cotovelo
ANCÔNEO: Auxiliar na extensão de cotovelo
SUPINADOR: Supinação de antebraço
PRONADOR REDONDO: Pronação de antebraço e auxiliar na flexão de cotovelo
PRONADOR QUADRADO: pronação do antebraço
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LIGAMENTOS:
Colateral lateral e colateral medial: impedem movimentos laterais do joelho.
Cruzado anterior (LCA): resiste à rotação e 85% da translação anterior. O
mecanismo de lesão ocorre por uma flexão seguida de rotação com o pé fixo.
Cruzado posterior (LCP): resiste à rotação e translação posterior. O mecanismo de
lesão geralmente é por queda sobre os joelhos flexionados.
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ANTERIOR:
ILIOPSOAS: Flexão de quadril
RETO FEMORAL: flexão de quadril e extensão do joelho
SARTÓRIO: flexão, abdução, e rotação externa do quadril
POSTERIOR:
GLÚTEO MÁXIMO: extensão e rotação externa do quadril
ISQUIOTIBIAIS (semitend., semimemb. e bíceps femoral): extensão de quadril
MEDIAL:
PECTÍNEO: flexão e adução de quadril
ADUTORES (magno, longo e curto): adução de quadril
GRÁCIL: adução de quadril
LATERAL:
GLÚTEO MÉDIO: abdução de quadril
GLÚTEO MÍNIMO: abdução de quadril
TENSOR DA FÁSCIA LATA: flexão e abdução combinadas de quadril
Glúteo
Médio
Glúteo
Mínimo
Glúteo
Máximo
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ç
QUAL TÉCNICA USAR? QUANDO?
COMO AVALIAR:
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PASSIVO: produzido por uma força externa, sem contração muscular voluntária.
Utilizada quando o paciente não é capaz de realizar o
movimento ativo.
Previne a formação de contraturas e aderências
Auxilia a circulação sanguínea
Mantém a mobilidade articular e do tecido conjuntivo
Produção do líquido sinovial = nutrição das cartilagens.
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INDICAÇÕES:
Encurtamentos e contraturas
Reduzir a dor muscular
Evitar deformidades causadas por contraturas
CONTRAINDICAÇÕES:
Bloqueio ósseo (anquilose)
Hipermobilildade articular
Fraturas e traumas
TIPOS DE ALONGAMENTO:
Passivo → é atuada uma força externa
Assistido → orientação sobre a pressão e posição do alongamento
Ativo ou auto-alongamento → realizado pela própria pessoa
Seletivo → atua em grupos musculares específicos
Balístico → movimentos em alta velocidade
FNP → facilitação neuromuscular proprioceptiva
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4) Aumentar a adução:
A tração constante da gravidade alonga os abdutores do ombro na posição em pé.
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Na amplitude média:
Em DD, posicionar um rolinho/toalha na região distal do fêmur
Estabilizar a região glútea e realizar extensão de joelho
Na amplitude final:
Em DD, com o membro estendido
Realizar extensão de joelho segurando na região distal da tíbia
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ISQUIOTIBIAIS QUADRÍCEPS
GLÚTEOS ADUTORES
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INDICAÇÕES:
Contraturas musculares não agudas
Estase líquida
Encurtamentos e tensões musculares
Dores musculares
Disfunções miofasciais
CONTRAINDICAÇÕES:
Estiramento muscular
Rompimento de ligamentos
EFEITOS:
Melhora a circulação
Diminui contraturas e retrações musculares
Libera bloqueios articulares
Nutrição de cartilagem articular
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COMPONENTES:
1) Pressão sobre a pele
2) Intensidade do toque
3) Velocidade dos movimentos
EFEITOS:
Promove relaxamento (analgésico e calmante) → movimentos lentos e superficiais
Excitação do sistema nervoso → movimentos rápidos e superficiais
Tonificante (nutrição dos tecidos) → movimentos rápidos e profundos
TÉCNICAS:
Amassamento → rolante, em “S”, pinçamento)
Deslizamento → superficial ou profundo
Percussão → palmar, cubital, punho-percussão ou digital
Vibração ou fricção
MOVIMENTO CENTRÍPETO:
A direção do movimento deve ser da periferia (membros) para o centro (tórax)
para auxiliar o retorno venoso e linfático.
ç
Procedimento que visa amenizar as dores musculares causadas por tensão. Pode ser
manual ou por meio de instrumentos.
INDICAÇÕES:
Liberar as tensões e dores musculares crônicas
Melhorar a flexibilidade
Promover melhora no desempenho muscular e da circulação sanguínea
Promover maior mobilidade e maior amplitude de movimento
CONTRAINDICAÇÕES:
Pacientes em uso de anticoagulantes e/ou diabéticos
Reumatismos ou doenças autoimunes
Regiões inflamadas ou infeccionadas.
MANOBRAS NEUROMUSCULARES:
STRIPPING: deslizamento profundo no sentido de cada fibra muscular
COMPRESSÃO ISQUÊMICA: localizar o ponto de tensão (trigger point), realizar
compressão no tecido no limitar da dor, sustentar até a dor aliviar (cerca de 1
minuto). Soltar lentamente.
SCRAPING: utilizar a polpa digital, articulação interfalangiana ou o cotovelo para
realizar liberação em locais de contraturas e cordão fibroso.
CYRIAX: fricção transversa profunda no sentido transverso à fibrose, utilizada
para restaurar a elasticidade dos tecidos.
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MANOBRAS:
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ç
É uma força de distensão que serve para alongar ou separar as partes.
Causa um aumento temporário do espaço interarticular por meio de uma força
aplicada longitudinalmente.
EFEITOS:
Alongamento das estruturas e aumento da mobilidade
Relaxamento muscular e redução da dor
Redução da compressão articular e de raízes nervosas
Estimula mecanorreceptores
Nutrição da cartilagem articular
CONTRAINDICAÇÕES:
Instabilidade articular
Tumores ou processos infecciosos
Distensões musculares ou ruptura ligamentar
TIPOS:
Constante: aplicada e mantida por um período de tempo
Intermitente: liberada em intervalos frequentes, com padrão rítmico.
DIREÇÃO DA TRAÇÃO 37
ç
OBJETIVO: Melhorar ou manter o movimento osteocinemático por restauração do
movimento artrocinemático através do movimento passivo.
EFEITOS:
Manter a extensibilidade dos tecidos
Aumentar a propriocepção
Aumentar o líquido sinovial
INDICAÇÕES:
Dor articular (graus I e II)
Hipomobilidade articular (graus III e IV)
Redução da amplitude de movimento (ADM)
Imobilidade funcional
PRINCÍPIOS: CUIDAR:
Posicionamento do paciente Velocidade de aplicação
Estabilização do segmento ADM disponível
Direção do movimento Direção da força aplicada
Posição da articulação
Mobilizar uma articulação por vez
GRAUS:
I. Oscilações de pequena amplitude no início da ADM
II. Oscilações de grande amplitude dentro da ADM
III. Oscilações de grande amplitude até o limite da mobilidade
IV. Oscilações de pequena amplitude no limite da mobilidade forçando a resistência
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Qualquer forma de exercício ativo em que a contração muscular é resistida por uma
força externa (manual ou mecânica), como faixa elástica ou halteres.
BENEFÍCIOS:
Restaurar/melhorar a força, potência e resistência muscular
Aumentar a densidade mineral óssea
Reduzir o risco de lesões nos tecidos moles
Reduzir a sobrecarga articular
Otimizar o exercício físico e melhorar o equilíbrio
Promover o aumento da massa magra
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ç
1) SOBRECARGA: Um limiar deve ser excedido para que o organismo responda ao
exercício.
COMPONENTE DE TREINO:
Aquecimento → cargas mais baixas e maior número de séries e repetições
Treinamento → cargas mais altas e menor número de séries e repetições
Desaquecimento → diminuição gradual do treino para retorno dos sinais vitais
Recuperação → diminuição gradual da carga e no número de séries e
repetições, além do número de exercícios e frequência
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INDICAÇÕES:
Hérnia de disco, osteoartrose, fibromialgia
Dor ou rigidez cervical, torácica, lombar ou do quadril
Formigamentos ou dormência na região, podendo ter irradiação para as pernas
DIAGNÓSTICO:
Síndrome de Desarranjo: deformação mecânica causada por ruptura anatômica ou
deslocamento dentro do segmento do movimento.
Síndrome de Disfunção: deformação mecânica de tecidos moles limitados
estruturalmente (cicatriz, fibrose, aderência, encurtamentos)
Síndrome Postural: deformação mecânica de tecidos moles normais causada por
estresse postural prolongado, resultando em dor
MANOBRAS:
1) Paciente em decúbito ventral, com os membros
superiores ao longo do corpo, encosta a testa no
chão e após realiza a hiperextensão da cervical.
Promove o alívio do quadro álgico por meio de movimentos oscilatórios com leve tração
Permitem mobilidade precoce as estruturas articulares e líquido sinovial
INDICAÇÕES:
Síndrome do impacto do ombro
Bursites ou tendinite de ombro
Degeneração articular (artrose)
MANOBRA:
Paciente em pé com o tronco fletido, em uma angulação de aproximadamente 90º.
Posição alternativa: decúbito ventral com o ombro apoiado na beira da maca
Realizar movimentos de flexão, extensão, adução, abdução horizontal e circundução.
Repetir o movimento entre 20 e 30 vezes
Pode ser utilizado um halter para promover maior tração.
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