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com

RESUMOSDE
Pneumofuncional

PROIBIDA A VENDA OU REPASSE DE MATERIAL SEM AUTORIZAÇÃO


CONTEÚDO PRODUZIDO POR JHULIE ANNE PINHEIRO KEMERICH.
FISIOTERAPIA FÁCIL – CNPJ 41.677.207/0001-82
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Sumário
Sistema respiratório .………………………………………………………………………......3
Diafragma...……………….…………………………………………………………....................4
Avaliação do sistema respiratório…...……………….………………………………………..5
Ritmos respiratórios…...……………….……………………………………………………...6
Avaliação dos músculos respiratórios……….…………………………………..……….........7
Relação ventilação/perfusão…...……………….……………………………………………..8
Distúrbios ventilatórios………….………………………………………………………..........9
Complacência pulmonar…….…………………………………………………..........................10
Volumes e capacidades pulmonares.…………………………………………………….......11
Ausculta pulmonar……………….……………………………………………………..……12
Neoplasia pulmonar……………….………………………………………………...................13
Fibrose cística……...…...……………….……………………………………………................14
Edema pulmonar...……………….…………………………………………………….............15
Doença pulmonar obstrutiva crônica.…………………………………………………..........16
Bronquite crônica…...……………….…………………………………………………...........17
Enfisema pulmonar…………………………………………………….........................................18
Derrame pleural…………….……………………………………………………......................19
Atelectasia …...……………….………………………………………………………………20
Pneumotórax .……………….………………………………………………………………..21
Bronquiectasia…...……………….…………………………………….........................................22
Empiema pleural …...……………….………………………………………………………..23
Hemotórax e quilotórax.……………………………………………………………………..24
Pneumonia …...……………….………………………………………...……...............................25
Asma …...……………….……………………………………………………..............................26
Tuberculose ………………...…………….…………………………………………………..27
COVID-19…………………………….…………………….………………………...………..28
Insuficiência respiratória ………………………………………………………………………………………….29
Manovacuometria……………….....………………………………………………………………………………….30
Espirometria ……………….....………………………………………………………………………………………...31
Oscilador de alta frequência……………….....…………………………………………………………………...32
Pressão expiratória positiva……………….....…………………………………………………………………...33
Treinamento muscular respiratório……………….....……………………………………………………….34
Espirômetro de incentivo……………….....………………………………………………………………………35
Manobras reexpansivas……………….....…………………………………………………………………………36
Manobras desinsuflativas……………….....………………………………………………………………………37
Manobras desobstrutivas……………….....………………………………………………………………………38
Radiografia de tórax……………….....………………………………………………………………………………39
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Prova de função pulmonar, avalia volumes e capacidades pulmonares.


Utilizado para prevenção, diagnóstico e quantificação.

DOENÇA OBSTRUTIVA:  VEF1 e  índice de Tiffeneau (relação VEF1/CVF)


DOENÇA RESTRITIVA:  CVF e índice de Tiffeneau normal
CVF = capacidade vital forçada = volume máximo de ar exalado após máxima inspiração.
VEF1 = volume inspiratório forçado no primeiro segundo.

MANOBRA:
1) Utilizar clip nasal
2) Realizar inspiração máxima (CPT)
3) Examinador dá estímulo verbal
4) Expiração brusca mantida por seis segundos
5) Realizar pelo menos 5 manobras

RESULTADOS: observar a tabela GOLD para classificação.


Pacientes com índice de Tiffenau < 70%:
 Leve: VEF1 •80%
 Moderado: VEF1 entre 50 e 80%
 Grave: VEF1 entre 30 e 50%
 Muito grave: VEF1 ” 30% ou < 50% com insuficiência respiratória.

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 É obtida através de equipamentos que produzem oscilação das vias aéreas, pressão
positiva e aumento do fluxo aéreo.
 Provocam a fluidificação do muco e liberação da secreção acumulada. São indicados
em condições em que a secreção está acumulada nas regiões mais proximais.
 São contraindicados em casos de hemoptise, pneumotórax, enfisema pulmonar e
doenças cardiovasculares descompensadas.

SHAKER/FLUTTER:
São aparelhos simples e portáteis utilizado para
desobstrução brônquica. Devem ser utilizados com o
paciente na posição sentada ou reclinada.
São em forma de cachimbo e constituídos por um bocal,
cone circular, capuz perfurado, esfera de aço inoxidável.

ACAPELLA:
Possui um sistema de molas que permite ser utilizado em
qualquer posição, além de permitir associação simultânea
com nebulização.
Se apresenta em duas cores:
Azul: em situações de baixo fluxo expiratório.
Verde: em pacientes que desenvolvem alto fluxo.

COMO UTILIZAR:
Envolver completamente os lábios ao redor do bocal, de forma que não haja escape
de ar. Realizar uma inspiração nasal, seguida de uma pausa pós-inspiratória e sequente
expiração oral com velocidade suficiente para movimentar a esfera. Repetir de 10 a
15 ciclos respiratórios, ou conforme tolerância do paciente.

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Sistema artesanal de Pressão Positiva Expiratória, onde um canudo é
FRORFDGR HP XPD FROXQD GáJXD O nível de pressão varia com a
profundidade. É utilizado para reexpansão pulmonar, evitando
atelectasias e facilitando a sincronia respiratória diminuindo a dispneia
em pessoas com respiração espontânea.

COMO UTILIZAR:
Com a garrafa com água, coloque o canudo até atingir a altura de 5 a 8 cm de água.
Sentado, realize uma inspiração nasal e sopre o canudo. Realize cerca de 10 repetições
(ou de acordo com a tolerância do paciente). Repita o procedimento de 10 a 20 minutos.

THRESHOLD PEP:
Apresenta uma válvula com mola a qual cria uma pressão
contra a saída do fluxo expiratório. Quanto maior a tensão
na mola, maior a resistência gerada para que o ar deixe o
circuito. A pressão positiva ajuda na expansão alveolar e
auxilia a desobstrução brônquica.

MÁSCARA DE EPAP:
Mesmo sistema do Threshold PEP, porém recobre a face. Após
a inspiração, realizar uma pausa pós-inspiratória por 3 segundos
e expire lentamente dentro da máscara contra a resistência
imposta pela válvula de pressão.
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São utilizadas cargas lineares pressóricas que permitem o controle da carga


inspiratória imposta, utilizadas para o fortalecimento da musculatura respiratória.
A resistência é obtida através de uma válvula com molas. A resistência não vai
depender do fluxo respiratório do paciente, mas ele deve gerar uma pressão capaz
de abrir a válvula e permitir o fluxo aéreo.
Os aparelhos utilizados são o Threshold IMT e o Power Breath.

IMT

COMO UTILIZAR:
A carga vai ser determinada com base no percentual obtido na PImáx (pressão
inspiratória máxima) obtida na manovacuometria. Exemplo: utilizar de 30 a 50% da
PImáx, com um tempo inspiratório de 40 a 50% do TI total, por 30 minutos.

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Esses dispositivos não demonstram evidência científica de que seu uso realmente
cause efeitos benéficos aos pacientes. Entretanto, questões ainda podem ser
cobradas em concursos ou faculdades, por isso estão incluídas nesse e-book.
Os espirômetros de incentivo têm como objetivo incentivar o paciente a realizar
esforços inspiratórios máximos sustentados, permitindo um feedback visual. O objetivo
primário é promover expansão pulmonar.

VOLDYNE
Espirômetro de incentivo à volume. É observado a elevação
GHXPÄSLVWRPÅRXIROH durante a inspiração.
.

RESPIRON
Espirômetro a fluxo. É observado o deslocamento das esferas.

COMO UTILIZAR:
Paciente em sedestação, lábios posicionados no bocal de forma que não haja escape
de ar. Realizar inspiração oral, profunda e uniforme. Pode-se associar com os
diferentes padrões respiratórios.

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INSPIRAÇÃO MÁXIMA SUSTENTADA: Realizar uma


inspiração ativa forçada que deverá ser sustentada por um
determinado intervalo de tempo. Atua no acréscimo sobre
o VRI, na pressão transpulmonar e na CPT.

INSPIRAÇÃO EM TEMPOS (Inspiração Fracionada): Inspirações nasais, suaves e curtas,


interrompidas em curtos períodos de pausas inspiratórias, finalizadas com expiração
oral até o nível do repouso expiratório.

SOLUÇOS INSPIRATÓRIOS: Baseia-se em uma inspiração subdividida em inspirações


curtas e sucessivas efetuadas pelo nariz, acumulativamente, até atingir a capacidade
pulmonar total, e então, realiza-se uma expiração oral completa e suave.

EXPIRAÇÃO ABREVIADA: Consiste em inspirações nasais profundas e suaves


intercaladas por expirações orais abreviadas. Com esse padrão consegue-se
incrementar o volume de reserva expiratório, a capacidade residual funcional (CRF) e
a capacidade pulmonar total (CPT).
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INSPIRAÇÃO ABREVIADA: Inspiração ao nível do volume corrente, seguida de uma


expiração contínua, lenta, de preferência associada ao freno labial até atingir o nível
do volume de reserva expiratório para, em final de três repetições, voltar com uma
inspiração profunda ao nível da capacidade inspiratória máxima.

FRENO LABIAL: Inspiração nasal seguida por uma


expiração oral suave, realizando-se um retardo
expiratório que pode ser obtido através dos dentes
cerrados e lábios propulsados ou franzidos.

COMPRESSÃO E DESCOMPRESSÃO: pressionar manualmente a região torácica


correspondente à região pulmonar comprometida durante a fase expiratória que deve
ser forçada e longa. Em seguida, em pedir que o paciente realize uma inspiração
profunda quando inicialmente encontrará a resistência promovida pelo fisioterapeuta
que, no mesmo momento, retira a compressão bruscamente.

PADRÃO DURANTE BRONCOESPASMO: realização de um padrão


ventilatório de alta frequência com relação Inspiração/Expiração
de 1:1 com o objetivo de promover o esvaziamento pulmonar
homogêneo, diminuir a capacidade residual funcional, diminuir o
broncoespasmo e diminuir o trabalho ventilatório.

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ACELERAÇÃO DO FLUXO EXPIRATÓRIO (AFE): energia aplicada pelas mãos do


fisioterapeuta sobre o tórax, que assume a função da tosse quando a mesma se
encontra ineficaz.

TÉCNICA EXPIRATÓRIA FORÇADA (HUFF): consiste de expirações


forçadas, de volume pulmonar médio a baixo, seguidas de um
período de respiração diafragmática controlada e relaxada.

MANOBRA DE VIBROCOMPRESSÃO: movimentos oscilatórios aplicados manualmente


sobre o tórax com uma frequência ideal desejada entre 3 a 75 Hz. É realizada com
as mãos espalmadas, acopladas e com certa pressão no tórax do paciente; o punho
e o cotovelo impulsionam os movimentos vibratórios.

EXPIRAÇÃO LENTA COM A GLOTE ABERTA (ELTGOL): consiste na realização de


expirações lentas com a glote aberta, partindo da capacidade residual funcional (CRF)
até o volume residual (VR), estando o indivíduo em decúbito lateral com o pulmão
acometido na posição dependente.
DRENAGEM AUTÓGENA (DA): utiliza inspirações e expirações lentas controladas pelo
paciente, na posição sentada. Inicia-se no volume de reserva expiratório (VRE), com
intuito de mobilizar secreções distais e progressivamente chega ao volume de reserva
inspiratório (VRI) para eliminação de secreções proximais.

DRENAGEM POSTURAL: auxilia na drenagem de


secreções através da ação da gravidade em
diferentes áreas dos pulmões.
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RADIOTRANSPARÊNCIA: são áreas mais escuras, com menor absorção da radiação.


RADIOPACIDADE: áreas mais claras, estruturas mais densas = maior absorção.

OBSERVAR:
 Posicionamento do diafragma
 Alinhamento das clavículas e dos arcos costais
 Região hilar e arco aórtico
 Índice cardiotorácico → deve ser menor que 0,5
 Alteração de densidade, espessamento, calcificação, derrame

PADRÃO PATOLÓGICO:
 Aumento de densidade: doenças alveolares ou intersticiais, como pneumonia,
tuberculose, tromboembolismo pulmonar.
 Redução de densidade: hiperinsuflação, redução da vascularização (ex.: enfisema).
 Condensação: presença de nódulos, padrão miliar
 Alteração pleural: derrame pleural, empiema, pneumotórax.
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SINAL DO MENISCO: indica derrame pleural, onde há presença de


líquido no espaço pleural, modifica de acordo com o posicionamento.
Há um desvio das estruturas para o lado contralateral.

SINAL DA ASA DE MORCEGO: pode indicar uma insuficiência


cardíaca. A opacidade pode ser uni ou bilateral, indicando
congestão pulmonar.

SINAL DA SILHUETA: pode indicar pneumonia. Há uma


perda do limite entre o coração e o diafragma.

OPACIDADE BILATERAL: está presente na síndrome da angústia


respiratória aguda, a opacidade bilateral indica um edema
pulmonar não cardiogênico.

ATELECTASIA: ausência de ar e opacidade, há um desvio


das estruturas para o lado afetado.

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