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ARA0205 – Conforto Ambiental, Luminotécnica e Ergonomia

ARA0205 – Prof.ª: Gisele Freixo


Conforto Térmico: Ventilação Natural, Orientações das Construções e
Sistemas de Aberturas, Elementos de Proteção Solar
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Importância da ventilação natural

Ventilação é necessária por questões térmicas e higiênicas.

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Diferentes necessidades no verão e inverno.

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Ventilação para higiene Ventilação para conforto
Ventilação Natural

Importância da ventilação natural

Após o sombreamento, é a estratégia

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bioclimática mais importante para o Brasil.

As cidades em azul tem necessidade de


ventilação natural em mais de 50% das
horas do ano e as cidades em amarelo

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têm necessidade de ventilação somente
no verão, porém em mais de 50% das
horas do período.

Importante lembrar que a ventilação


natural é recomendada para
temperaturas entre 20ºC e 32ºC (carta
bioclimática), pois a partir daí os ganhos
térmicos por convecção funcionariam
mais como aquecimento do ambiente
que como resfriamento. E que entre 27ºC
Percentual de necessidade de ventilação e 32ºC, a ventilação só é eficiente se a
natural em algumas cidades brasileiras. umidade relativa do ar tiver valores entre
Fonte: Lamberts (2014)
15% e 75%.
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Ocorrência dos ventos

Gerado por movimentos convectivos do ar na escala


planetária (diferencial no aquecimento da superfície terrestre

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dependendo da latitude e rotação do planeta). Em uma
escala menor, o vento pode ser gerado por diferenças no
terreno ou presença de corpos de água e terra.

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O vento, tal como o sol, também pode ser desejável no
verão e indesejável no inverno. Nesses dois períodos, o
vento pode ser diferente dependendo de cada local.
Fatores como topografia, vegetação e as edificações
alteram a direção e intensidade do vento.

Gerada a partir do
programa Analysis SOL-AR.
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Ocorrência dos ventos

O vento local pode ser medido com instrumentos e também pode ter

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dados obtidos através de arquivos climáticos.

É importante ressaltar que os dados de vento são normalmente coletados


em estações meteorológicas em locais mais abertos, como aeroportos e

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áreas suburbanas, longe da rugosidade da cidade.

Anemômetro e Biruta
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Influência da implantação e da orientação na ventilação natural

A ventilação natural em ambientes é indissociável da orientação e da

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implantação do edifício no terreno.
Elementos como vegetação e superfícies edificadas influenciam no ângulo
de incidência e na intensidade com a qual o vento atinge a edificação.
→ Efeito da vegetação como barreira do

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vento indesejável, reduzindo perdas de
calor do ambiente por infiltração.

→ Copas altas são melhores para


sombrear o sol indesejável no verão
e para facilitar o acesso do vento à
edificação.
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Influência da implantação e da orientação na ventilação natural

→ Uso da vegetação como forma de

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direcionamento do vento para melhor
direcionamento da ventilação natural
em uma edificação.

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→ Redução obtida na velocidade do
vento incidente e também aumento da
sombra de vento proporcionado por
barreiras mais densas, como edifícios, e
mais porosas, como vegetação.
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Mecanismos de ventilação

Ventilação natural por diferenças de

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temperatura → diferença entre as
temperaturas interior e exterior, provoca
um deslocamento da massa de ar da
zona de maior para a de menor pressão.

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Quando, nestas condições, existem duas aberturas em diferentes alturas, se
estabelece uma circulação de ar da abertura inferior para a superior,
denominado efeito chaminé.

Para que a edificação seja ventilada devido à


diferença de pressão provocada pelo vento
não basta que a mesma seja simplesmente
exposta ao vento. É necessário que os
ambientes sejam atravessados pelo fluxo de ar
transversamente.
A ventilação ocorre, essencialmente, devido à
existência de zonas com diferentes pressões,
zona de alta pressão na face de incidência e
zona de baixa pressão na face oposta.
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Mecanismos de ventilação

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Padrão da ventilação determinado pelo
posicionamento das esquadrias.

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Caminhos tomados pelos fluxos de ar
através de um ambiente em função da
presença de divisórias e repartições
internas.
Conforto Térmico → Ventilação Natural

Ventilação na escala urbana → fatores de influenciação.

Disposição dos Edifícios e do Entorno → rugosidade do tecido urbano,

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topografia do terreno, barreiras naturais e construídas.

Tipologia dos Edifícios → forma, orientação, elementos construtivos,


distribuição interna.

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Vãos de Aberturas → orientação e localização, tamanho e proporção.

Meso clima (urbano)


Conforto Térmico → Ventilação Natural

Disposição dos Edifícios e do Entorno

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O escoamento tende a retomar a mesma Passagem do escoamento por volumes
posição, após ultrapassar um obstáculo. perpendiculares e oblíquos.

Passagem do escoamento no plano vertical


Efeitos Bernoulli e Venturi
Conforto Térmico → Ventilação Natural

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Arquiteto Severiano Porto → Centro de Proteção Ambiental de Balbina
Conforto Térmico → Ventilação Natural

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Arquiteto João Filgueiras (Lelé)→ Hospital Sarah Kubitschek em Salvador
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação Natural → Características Gerais:

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É uma das mais antigas estratégias de resfriamento passivo.

É resultante de movimentos de ar, através de trocas entre ar interno e


externo ou pela própria circulação de ar interior.

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Ventilação Natural → Funções:

Promover a renovação do ar, mantendo a qualidade do ar respirável,


retirando os poluentes e introduzindo ar renovado;

Proporcionar o conforto térmico dos usuários, reduzindo a umidade do ar e


Acelerando as trocas de calor, através da evaporação do suor da pele;

Permitir o resfriamento das superfícies interiores e exteriores dos edifícios,


Removendo o calor por convecção.
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação Natural → Resfriamento Passivo

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Principais diretrizes:

Forma e Orientação → A forma da edificação influencia diretamente no


movimento do ar.
Assim como a orientação da edificação, voltando as aberturaras para a

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direção das brisas do verão.
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação Natural → Resfriamento Passivo

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Principais diretrizes:

Projetar espaços fluidos → Permitem a circulação do ar entre os ambientes


internos e a circulação entre os ambientes e o exterior.
Venezianas e elementos vazados podem ser usados como recursos para

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manter a privacidade e mesmo assim permitir a circulação de ar.
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação Natural → Resfriamento Passivo

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Principais diretrizes:
Promover Ventilação Vertical → Sabe-se que o ar quente tende a subir, a
retirada deste ar pode criar um fluxo de ar ascendente, gerado por
aberturas em diferentes níveis.
Lanternins, exaustores eólicos, aberturas zenitais e são alguns dos

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dispositivos utilizados.

Estes dispositivos se colocados em locais


estratégicos servem para cumprir duas
funções: ventilação e iluminação.
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Aberturas

Ventilação Natural → Resfriamento Passivo

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Principais diretrizes:

Elementos que direcionam o ar para o interior → Estes elementos


geralmente salientam-se da volumetria da edificação ou do entorno do
edifício, aumentam a velocidade e o fluxo de ar para o espaço interno.

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Eles também podem ser úteis para o sombreamento de aberturas, por
exemplo: vegetação, beirais, ou a própria volumetria pode ajudar na
direção do vento.
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Aberturas

Ventilação Natural → Resfriamento Passivo


Principais diretrizes:

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Sistemas de aberturas → As aberturas atuam em
diferentes papéis em relação ao conforto térmico,
servindo para receber a radiação solar direta, para
promover bons níveis de iluminação natural, para

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proporcionar um bom contato com o exterior e para
ventilação natural.

As aberturas precisam estar bem posicionadas para


garantir a circulação de ar no ambiente interno, não só
no verão através da ventilação cruzada, mas também
no inverno para a renovação do ar.

→ Pressão positiva e negativa.


Para permitir a ventilação natural:
Abertura de entrada de ar → zona
de pressão positiva.
Abertura de saída de ar → zona de
pressão negativa.
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Aberturas

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Área útil de ventilação → área efetiva
de ventilação quando a janela está
totalmente aberta.

Diferente para cada tipo de abertura.

Área útil de ventilação para diversos tipos de abertura.


Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação x Aberturas
Janela de folha fixa → Janela de abrir de eixo Janela projetante/

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Não permite entrada ou vertical → Área útil de Janela de tombar →
saída de ar → não ventilação 100% → não Área útil de ventilação em
recomendada para fins de permite o direcionamento função do ângulo de
ventilação. do fluxo do ar nem o abertura da janela →

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controle da área de baixa eficiência em
entrada ou saída. ângulos pequenos. não
permite o direcionamento
do fluxo do ar nem o
controle da área de
entrada ou saída, exceto
na de tombar para dentro.
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação x Aberturas
Janela pivotante → Janela basculante → Janela de correr →
Permite o controle da Mesmo comportamento Permite o controle da área

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entrada e saída de ar → da janela pivotante, mas de entrada e saída de ar,
pode apresentar área útil com a vantagem de sem permitir controle do
de até 100% → permite o permitir a separação dos fluxo. Geralmente 50% de
controle e direcionamento fluxos de ar quente/ frio área de ventilação útil.

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do ar. (principalmente em janelas de
grandes dimensões).
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Ventilação x Aberturas
Janela guilhotina → Janela projetante/

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Mesmo comportamento da deslizante (maxim-ar) →
janela de correr, mas Mesmas características
geralmente permite o das janelas projetantes,
controle da área útil, permitindo maior controle

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quando há contrapeso para da área de entrada e
parada da folha. saída de ar, bem como a
separação dos fluxos de ar
quente e frio.
Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Projetos → aberturas para Ventilação Natural


COMMERZBANK – FRANKFURT – ALEMANHA

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Arquiteto Norman Foster

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Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Projetos → aberturas para Ventilação Natural


COMMERZBANK – FRANKFURT – ALEMANHA

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Arquiteto Norman Foster

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Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Projetos → aberturas para Ventilação Natural


SEDE SWISS RE – LONDRES

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Arquiteto Norman Foster

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Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Projetos → aberturas para Ventilação Natural


SEDE SWISS RE – LONDRES

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Arquiteto Norman Foster

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Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Projetos → aberturas para Ventilação Natural


HOSPITAL SARAH – RIO DE JANEIRO

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Arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé

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Conforto Térmico → Orientações das Construções e Sistemas de
Aberturas

Projetos → aberturas para Ventilação Natural


HOSPITAL SARAH – RIO DE JANEIRO

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Arquiteto João Filgueiras Lima, Lelé

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Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Podem redirecionar a luz, desviando a direção


dos raios solares. Protegem a entrada de luz solar, podendo até obstruí-la.

Os elementos de controle interferem na quantidade e na qualidade da luz

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que chega ao ambiente → Separam ambientes entre si e em relação ao
exterior: janelas, panos de vidro, elementos vazados, etc..

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Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Telas flexíveis


Utilizados para proteção das aberturas da fachada.
Diminuem a disponibilidade de luz no interior do ambiente.
Ex. Toldos, persianas.

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Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Telas rígidas


Beirais e marquises:
Reduzem o nível de iluminação junto a cobertura.
Proteção contra a chuva.

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Conforto Térmico → Elementos de Proteção
Solar

Elementos de Controle → Brises

O Brise-Soleil (expressão francesa cuja tradução seria

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quebra-sol, embora seja comum a utilização da palavra brise
em português) é um dispositivo arquitetônico
utilizado para impedir a incidência direta de
radiação solar nos interiores de um edifício, para

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a fim de evitar a manifestação de um calor
excessivo.
Foi um dos principais elementos compositivos
utilizados pela Arquitetura Moderna.
Os brises podem ser compostos de materiais Pavilhão da Bienal - SP
diversos, sendo mais comum o concreto, a
madeira e o alumínio, como também de zinco
ou vidro. Normalmente caracterizam-se como
uma série de lâminas, móveis ou não,
localizadas em frente às aberturas dos edifícios.
No caso de serem móveis, permitem que
conforme a necessidade e a conveniência
sejam reguladas para aumentar ou diminuir a
insolação no ambiente em questão.
Palácio Gustavo Capanema - RJ
Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Brises

O tamanho, o material, a posição das lâminas (horizontais ou verticais) e seu


espaçamento são definidos pelo ângulo de incidência dos raios solares e

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pela quantidade de luz que se queira barrar.

No Brasil, o primeiro projeto a utilizar o brise-soleil foi o emblemático edifício


Gustavo Capanema (1936-1945), no Rio de Janeiro, projetado pelos

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arquitetos Lucio Costa, Carlos Leão, Oscar Niemeyer, Affonso Eduardo
Reidy, Ernani Vasconcellos e Jorge Machado Moreira.
Em São Paulo, sua utilização mais famosa se dá no Copan (1951-1966),
projetado por Niemeyer.
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Elementos de Controle → Brises

BRISES DE MADEIRA
A madeira funciona bem como isolante térmico e

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acústico e é um material relativamente leve. No
entanto, os brises de madeira sofrem certa
instabilidade, pois a madeira altera suas dimensões
facilmente com a mudança da temperatura e

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umidade. Além disso, a madeira é um material
biodegradável pela ação de insetos e fungos, e
absorve água facilmente, podendo ocasionar
rachaduras e empenamento.

BRISES DE CONCRETO
Os brises de concreto são de fácil
montagem, pois normalmente são pré-
fabricados e, além disso, têm grande
resistência ao fogo e ao desgaste
mecânico. Sua manutenção é simples, pois
o concreto mostra estabilidade sob a ação
de intempéries.
Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Brises

BRISES DE PVC
O PVC é um material antitérmico (não produz

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calor), possui alta resistência aos ventos e não é
corrosível. Tem resistência mecânica inferior à do
concreto e apesar da baixa resistência ao fogo, é
um material que não propaga chamas. O baixo

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custo, a facilidade de limpeza, leveza e
impermeabilidade agregam valores ao material.

BRISES DE VIDRO
Existem diferentes cores, espessuras e tipos de vidro.
Esteticamente agradáveis, possuem um custo elevado
e uma difícil manutenção. A proteção solar não é a
mais adequada, e a escolha errada pode transformar
a edificação em uma caixa concentrada de calor.
Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Brises

BRISES VERDES
O jardim vertical pode ser utilizado para o conforto

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térmico e controle da iluminação, gerando
ambientes mais agradáveis. A escolha errada das
espécies pode atrair insetos indesejáveis.

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BRISES DE METAIS
Os brises metálicos são fabricados geralmente em
alumínio ou aço. São bastante leves e de fácil
limpeza, e sua fabricação industrializada garante
maior precisão construtiva e por serem estruturas pré-
fabricadas, possuem maior rapidez na execução.
Não são bons isolantes térmicos e estão sujeitos à
corrosão.
Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Brises


Como utilizar na fachada Norte:

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Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Cobogós e elementos vazados


Protegem da radiação direta e permitem a visibilidade do exterior. Podem
ser associados a ventilação natural.

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Edifício Pedregulho – Affonso Eduardo Reidy
Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Cobogós e elementos vazados


Protegem da radiação direta e permitem a visibilidade do exterior. Podem
ser associados a ventilação natural.

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Louça, esmaltado, cimento, cerâmico...

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Conforto Térmico → Elementos de Proteção Solar

Elementos de Controle → Venezianas

Podendo ser fixas ou móveis, distribuem


a luz de forma difusa. Permitem regular

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a quantidade de luz no interior do
ambiente. Podem ser associados a
ventilação natural.

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Elementos de Controle → Persianas

De uso interno, possuem mobilidade diferente das


cortinas. Permitem regular a quantidade de luz no
interior do ambiente.

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