Sei sulla pagina 1di 186



DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR



________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

OFICINA DE TRÂNSITO
PADRONIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS

DETRAN / PMPR

MANUAL DO AGENTE DE TRÂNSITO


FISCALIZAÇÃO DE TRÂNSITO URBANO

2016/3
Vigente a partir de 16 nov. 2016

ϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȱȱȱȱȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȬȱ
ȱ
ŗǯȱŽŒ›Ž˜ȱœŠžŠ•ȱ—ķȱşǯŗŝŚȦŘŖŗŖȱȮȱǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱřȱ

Řǯȱ ,!ȱ  ȱ ȱ  ȱ ķȱ ŖŖřȦŘŖŗśȱ Ȯȱ ȱ ȱ  ȱ ȱ

 ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱśȱ

řǯȱȱȱ ,\ȱȱ
ȱȱȱȱ ,!ȱ

ȱ Ž›ŠœȱŽ›Š’œȱȮȱŽ›ŠœȱŽ›Š’œȱŠ•˜—¤›’˜ǯȱȬȱŽ›ŠœȱŽ›Š’œȱ–Š—žŠ•ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱŞ 

 Š•˜—¤›’˜ȱŽȱž˜ȱŽȱ —›Š³¨˜ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱş ȱ

ȱ Ž›–˜ȱŽȱ—›ŽŠȱȱŽȱŠ•˜—¤›’˜ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯŗŗȱ
ȱ ž˜ȱŽȱ —›Š³¨˜ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱŗŘȱ
ȱ ž˜ȱŽȱ’—›Š³¨˜ȱȮȱŒ˜–ȱŠ‹˜›ŠŽ–ȱŽȱœŽ–ȱŠ‹˜›ŠŽ–ȱǻ™Š›¨˜ǼǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱŘşȱ
ȱ ž˜ȱŽȱ —›Š³¨˜ȱȬȱ™›ŽŽ—Œ‘’–Ž—˜ȱ’—Œ˜››Ž˜ȱǻŒŠ—ŒŽ•Š–Ž—˜ȦŠ›šž’ŸŠ–Ž—˜Ǽǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱřŗȱ
ȱ 

0%* + % 1# %%

 Ž’ȱşǯśŖřȦşŝȱȬȱ—Ž¡˜ȱ ȱǻ˜œȱ˜—ŒŽ’˜œȱŽȱŽ’—’³äŽœǼǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱřŜ 

 •˜œœ¤›’˜ȱŽȱŽ›–˜œȱ·Œ—’Œ˜œǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱŞřȱ
’œŠȱŽȱ‹›ŽŸ’Šž›ŠȱŽȱ’•ŠœȱȮȱŽœ˜•ž³¨˜ȱřŝŗȦŘŖŗŖǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱŞśȱ
˜•ȱŽȱ‹›ŽŸ’Šž›ŠœǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱŞś 

)  &,  # ȱ


ȱ Žœ˜•ž³äŽœȱ˜ȱȱ™˜›ȱŠœœž—˜ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱŞŝȱ
ȱ Š—žŠ•ȱ›Šœ’•Ž’›˜ȱŽȱ’œŒŠ•’£Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ǰȱ˜•ȱ ȱŽȱ ȱǻŽœȱřŝŗȦŘŖŗŖȱŽȱśŜŗȦŘŖŗśǼǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱşŘ 

2- #%#  # # ȱ


ȱ Š‹Ž•Šȱ Žȱ ˜’’ŒŠ³¨˜ȱ Žȱ —›Š³äŽœȱ Ȭȱ ˜›Š›’Šȱ ŖŖřȦŘŖŗŜȬǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱ şş
ȱ ’žŠ³äŽœȱ˜ȱŒ˜’’Š—˜ȱ˜ȱŽ—ŽȱŠȱž˜›’ŠŽȱŽȱ›¦—œ’˜ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱǯǯŗŖşȱ
ȱ —›Š³äŽœȱȮȱ Ž—Ž›Š•’ŠŽœȱǻ™˜›ȱŠœœž—˜ǼǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱȱȱŗŗŚȱ
ȱ —›Š³äŽœȱȮȱ —Ž›™›ŽŠ³äŽœȱ¥ȱ•Ž’œ•Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱǯŗŘř 

*% #&'
-
 # ȱ
ȱ —œ›ž³¨˜ȱ˜›–Š’ŸŠȱŽȱ›¦—œ’˜ȱdzǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱŗřŝȱ
ȱ ’Œ’—ŠȱŽȱ›¦—œ’˜ȱȮȱȱ—Œ˜—›˜ȱ·Œ—’Œ˜ȱȮȱžŠ•’£Š³¨˜ȱŽȱŠŽšžŠ³¨˜ȱŽȱ•Ž’œ•Š³¨˜ǯǯǯǯǯȱŗŜŝȱ
ȱ —Ž¡˜œǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯǯȱŗŜşȱ
ȱ ŗǯȱŠ‹Ž•ŠȱŽȱ˜’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱž—’ŒÇ™’˜œȱ˜ȱœŠ˜ȱ˜ȱŠ›Š—¤ǯȱ
ȱ ŘǯȱŠ‹Ž•ŠȱŽȱŠ•˜›ŽœȱŽŽ›Ž—Œ’Š’œȱ™Š›Šȱ’•â–Ž›˜œǯȱ
ȱ řǯȱŽ›–˜ȱŽȱ˜—œŠŠ³¨˜ȱŽȱ’—Š’œȱŽȱ•Ž›Š³¨˜ȱŽȱŠ™ŠŒ’ŠŽȱœ’Œ˜–˜˜›Šǯȱ
ȱ Śǯȱ˜›–ž•¤›’˜œȱŽȱž˜œȱŽȱ —›Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ȱǻ–˜Ž•˜œȱŽȱœŽ–ȱ™›ŽŽ—Œ‘’–Ž—˜Ǽȱ
ȱ Ŝǯȱ Žœ˜œȱŽȱŽ—ŽœȱŠȱž˜›’ŠŽȱŽȱ›¦—œ’˜ǰȱ Žœ˜œȱŽȱ˜—ž˜›ŽœȱŽȱ’—Š’œȱ˜—˜›˜œȱ
ȱ ŝǯȱ Ž—’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱ™•ŠŒŠœȱŽȱŸŽÇŒž•˜œ 

3%  42

Ϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DECRETO Nº 9.174/2010
REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO PARANÁ - DETRAN/PR


TÍTULO I competência, no exercício regular do Poder de Polícia de


DA CARACTERIZAÇÃO E DOS OBJETIVOS DO Trânsito;
DETRAN/PR VI - comunicar ao órgão executivo de trânsito da União
a suspensão e a cassação do direito de dirigir e o
Art. 1º. O Departamento de Trânsito do Paraná – recolhimento da Carteira Nacional de Habilitação;
DETRAN/PR, nos termos da Lei nº 7.811, de 29 de VII - aplicar as penalidades por infrações previstas no
dezembro de 1983, caracteriza-se como entidade autárquica Código de Trânsito Brasileiro, no âmbito de sua competência,
E, com personalidade jurídica de direito público, dotada de notificando os infratores e arrecadando as multas que aplicar;
patrimônio e receitas próprios, com autonomia VIII - arrecadar valores provenientes de taxas e tarifas
administrativa, técnica e financeira, vinculada à Secretaria de correspondentes a serviços prestados, estadas e remoção de
Estado da Segurança Pública – SESP, regendo-se pela veículos;
legislação federal sobre trânsito e por este Regulamento. IX - credenciar órgãos ou entidades para a execução de
atividades previstas na legislação de trânsito, na forma
Parágrafo único. Neste Regulamento são consideradas estabelecida pelo Conselho Nacional de Trânsito –
equivalentes as expressões “Departamento de Trânsito do CONTRAN;
Paraná - DETRAN/PR”, “DETRAN/PR” e “Autarquia”. X - promover e participar de projetos, programas e
ações de educação e segurança de trânsito de acordo com as
Art. 2º. O Departamento de Trânsito do Paraná - diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;
DETRAN/PR tem sede na Capital e jurisdição em todo o XI - promover campanhas de educação para o trânsito,
território do Estado do Paraná e goza dos mesmos privilégios em especial nos períodos referentes a férias escolares,
conferidos à Fazenda Pública, nestes incluídos: feriados prolongados e à Semana Nacional do Trânsito,
conforme orientação do CONTRAN e do Departamento
I - foro privativo; Nacional de Trânsito – DENATRAN;
II - isenção de custas processuais; XII - celebrar convênios ou acordos de cooperação com
III - prazos processuais computados de acordo com art. órgãos públicos ou privados para o desempenho das
188, da Lei Federal nº 5869, de 11 de janeiro de 1973 atividades de sua competência;
(Código de Processo Civil); XIII - coletar dados estatísticos e elaborar estudos sobre
IV - impenhorabilidade e imprescritibilidade de seus acidentes de trânsito e suas causas;
bens; e XIV - responsabilizar-se pela guarda de veículos
V - imunidade tributária na forma da Constituição apreendidos e depositados em pátios de sua jurisdição,
Federal. decorrentes da fiscalização de trânsito;
XV - integrar-se a outros órgãos e entidades do Sistema
Art. 3º. O Departamento de Trânsito do Paraná - Nacional de Trânsito para fins de arrecadação e compensação
DETRAN/PR tem os seguintes objetivos: de multas impostas na área de sua competência, visando à
unificação do licenciamento, à simplificação e à celeridade
I - planejar, executar e controlar as atividades do das transferências de veículos e de registros de
trânsito, no âmbito de sua competência, cumprir e fazer CONDUTORes de uma para outra Unidade da Federação;
cumprir a legislação e as normas de trânsito e aplicar as XVI - disponibilizar, mediante convênio, aos órgãos
sanções nela previstas; executivos de trânsito municipal e às entidades executivas
II - vistoriar, inspecionar quanto às condições de rodoviárias E e federal os dados cadastrais dos veículos
segurança veicular, registrar, emplacar, selar a placa, e registrados e dos condutores habilitados, para fins de
licenciar veículos, expedindo o Certificado de Registro e o imposição e notificação de penalidades e de arrecadação de
Licenciamento Anual, mediante delegação do órgão federal multas nas áreas de suas competências;
competente; XVII - implementar as medidas da Política Nacional de
III - realizar, fiscalizar e controlar processos de Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito;
formação, capacitação, aperfeiçoamento, renovação, XVIII - fiscalizar o nível de emissão de poluentes e
reciclagem e suspensão de condutores, expedir e cassar ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela sua
Licença de Aprendizagem, Permissão para Dirigir, Carteira carga, de acordo com o estabelecido no Art. 66, do Código de
Nacional de Habilitação e Permissão Internacional para Trânsito Brasileiro, além de dar apoio, quando solicitado, às
Conduzir Veículos; ações específicas dos órgãos ambientais locais;
IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias Militares, XIX - articular-se com os demais órgãos do Sistema
as diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; Nacional de Trânsito no Estado, sob coordenação do
V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e aplicar respectivo Conselho E de Trânsito – CETRAN; e
as medidas administrativas cabíveis pelas infrações previstas XX - desempenhar outras atividades correlatas.
no Código de Trânsito Brasileiro, no âmbito de sua

ϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

IV - a intermediação de informações entre as unidades


TÍTULO III da Polícia Militar do Paraná e DETRAN/PR, quanto ao
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO cumprimento da legislação em vigor relativa à estatística de
DEPARTAMENTO DE TRÂNSITO DO PARANÁ acidentes de trânsito;
– DETRAN/PR
V - a intermediação de processos para regularização de
Art. 6º. A estrutura organizacional básica do veículos oficiais, utilizados pela Polícia Militar, pelo Corpo
DETRAN/PR compreende: de Bombeiros e pelas Forças Armadas;

I - Nível de Direção VI - a coordenação dos programas de capacitação para


a) Conselho de Administração – CAD instruir os Policiais Militares de Trânsito, em todo o Estado;
b) Diretor-Geral – DG
VII - a elaboração de relatórios mensais das atividades
II - Nível de Assessoramento desenvolvidas; e
a) Gabinete – GB
b) Assessoria de Comunicação Social – ACS VIII - o desempenho de outras atividades correlatas.
c) Assessoria Militar – AM
d) Assessoria de Planejamento – AP
e) Núcleo de Controle Interno – NCI TÍTULO V
f) Assessoria Jurídica – AJ DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
g) Ouvidoria – OUV
h) Controladoria de Inspeção e Auditagem – COIA Art. 47. A Assessoria Militar, constante da estrutura
organizacional do DETRAN/PR, terá a sua regularização
III - Nível de Execução efetivada com a correspondente inclusão na estrutura
a) Diretoria de Administração e Finanças – DAF organizacional da Polícia Militar do Estado do Paraná –
i) Coordenadoria Administrativa – COAD PMPR.
ii) Coordenadoria Financeira – COFIN
iii) Coordenadoria de Recursos Humanos – CORH Art. 52. Os casos omissos deste Regulamento serão
iv) Coordenadoria de Tecnologia da Informação e resolvidos pelo Diretor-Geral do DETRAN/PR.
v) Telecomunicações – COTIT
b) Diretoria de Operações – DOP *.*.*.*.*.*.*.*.*.*
i) Assessoria de Assuntos Operacionais – ASSEDOP
ii) Coordenadoria de Veículos – COOVE
iii) Coordenadoria de Habilitação – COOHA
iv) Coordenadoria de Relacionamento com o Cliente –
CRC
v) Controladoria Regional de Trânsito – CRT
vi) Coordenadoria de Infrações de Trânsito – COINF
vii) Coordenadoria de Educação para o Trânsito –
COET
IV - Nível de Atuação Regional
a) Circunscrição Regional de Trânsito – CIRETRAN
b) Posto de Trânsito – PTRAN
Parágrafo único. A representação gráfica desta estrutura
organizacional é apresentada no Anexo I a este Regulamento.

SEÇÃO III
DA ASSESSORIA MILITAR

Art. 15. À Assessoria Militar compete:

I - o assessoramento ao Diretor Geral nas suas relações


com a Polícia Militar do Paraná -PMPR;
II - o acompanhamento do convênio de colaboração
entre DETRAN/PR e a PMPR, para verificação do
cumprimento de suas cláusulas, visando atingir melhores
resultados operacionais;

III – a manutenção dos contatos entre as unidades de


policiamento da PMPR e os diversos setores do
DETRAN/PR, procurando zelar pelo bom relacionamento das
organizações;

ϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

,!ȱ ȱȱ ȱķȱŖŖřȦŘŖŗśȬȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśȱ


ȱȱ ȱȱ ȱȬȦ

 Cria e define as peculiaridades - porte 1. Fica instituído o Manual do Agente de


e atualização - do Manual do Agente Trânsito, visando subsidiar procedimentos e ações
de Trânsito e dá outras providências. a serem desenvolvidas pelos agentes de trânsito –
urbano – e postulantes a condição de agentes de

trânsito DETRAN/ PMPR.
Considerando a legislação em vigor, no
trato de assuntos relativos a trânsito (Lei nº
2. O Manual do Agente de Trânsito é documento
9.503/97 – CTB);
de porte obrigatório em AVALIAÇÃO TÉCNICA
a que for submetido todo policial militar visando a
Considerando a responsabilidade da
condição de agente de trânsito, devendo ser
Autoridade de Trânsito estabelecida pelo Código
apresentado no formato físico ou virtual (a última
de Trânsito Brasileiro;
edição vigente ou aquela indicada pela Autoridade
de Trânsito).
Considerando a legislação vigente,
3. O Manual do Agente de Trânsito
Decreto Estadual 9.174/2010 – Regulamento do
AM/DETRAN-PMPR será atualizado trimestral-
Departamento de Trânsito do Paraná – Título III
mente e disponibilizado no sítio da PMPR para
(da Estrutura Organizacional do Departamento de
consulta.
Trânsito do Paraná – DETRAN/PR), artigo 6º,
3.1 A Assessoria Militar DETRAN/PMPR
inciso II alínea “c” e Título IV (da Competência
deverá manter cópia física de todas as versões do
Funcional do Departamento de Trânsito do Paraná
manual do agente de trânsito.
– DETRAN/PR, Capítulo II (do Nível de
4. Revogam-se as disposições em
Assessoramento), Seção III (da Assessoria
contrário, especificamente a Instrução Normativa
Militar);
nº 020/2013 de 22 de fevereiro de 2013
5. Situações omissas na presente Instrução
Considerando o Convênio de Delegação
Normativa de Trânsito deverão ser tratadas junto a
celebrado entre DETRAN e PMPR;
Assessoria Militar DETRAN/PMPR – Gabinete
do Assessor Militar.
Considerando as tratativas delegadas pela
Autoridade de Trânsito à Assessoria Militar
CURITIBA, PR, 15 jun. 2015
DETRAN/ PMPR e Coordenadoria de Infrações –
COINF/DETRAN-PR.
Assinado no original
Considerando que a Assessoria Militar MARCOS ELIAS TRAAD DA SILVA
DETRAN/PMPR é responsável administrativa- Diretor Geral do DETRAN/PR
mente perante a Autoridade de Trânsito DETRAN
no tocante a qualquer assunto que diga respeito a
trânsito, devendo sempre a OPM tratar de tais Assinado no original
situações por intermédio do Assessor Militar Major QOPM FERNANDO KLEMPS,
DETRAN/PMPR; Assessor Militar DETRAN/PMPR

Assinado no original
FICA DEFINIDO, MARLI MARLENE DE SOUZA BATAGINI
Coordenadora de Infrações DETRAN

ϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________




# #%  &, -##- .%


 # % /#&' 
  %
  %  

   
  

+  


  
 
  
 
      !" #
( 
  " $
  
!  
%&'
#



ȱ
ȱ
ȱ
ȱ

ϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱ
ȱ
ȱ
ȱ

MANUAL DE INSTRUÇÕES
PARA PREENCHIMENTO DE
AUTO DE INFRAÇÃO

PORTARIA Nº 59/2007-DENATRAN
e atualizações

2016/3
ϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ra via, após preenchida, obrigatoriamente


encaminhada para cadastramento e a segunda via
REGRAS GERAIS entregue ao condutor (quando da abordagem).
O talonário de auto de infração DETRAN
O talonário é de uso exclusivo do agente
é personalíssimo, ou seja, somente pode utilizá-lo
cadastrado, do primeiro ao último auto de infração
àquele a quem lhe foi atribuído; não se admite,
do talonário, podendo haver apenas uma única
nem por hipótese, o compartilhamento de
identificação de agente. Mesmo sendo habilitado
talonários entre agentes de trânsito.
como tal, não pode o agente utilizar talonário que
não lhe tenha sido atribuído anteriormente.
No preenchimento desta ferramenta, o uso
de abreviaturas deve ser evitado, exceto àquelas
O lançamento das informações
previstas e indicadas neste manual, bem como
presenciadas pelo agente no documento de
serão toleradas as abreviaturas e siglas constantes
autuação – talonário – devem sempre ocorrer à
do Anexo I do Código de Trânsito Brasileiro (Dos
caneta, podendo ser em letra corrida ou de forma,
Conceitos e definições), Glossário de Termos
desde que legível.
Técnicos e da Lista de Abreviatura e Siglas –
Resolução 371/2010, Rol de Abreviaturas e
caderneta de resumo de infrações.
REGRAS GERAIS – MANUAL
Não se admite abreviação de nome de
logradouros, municípios ou da identificação do
A constatação de falha ou omissão de
condutor.
informação neste manual deve ser encaminhada a
Assessoria Militar DETRAN/PMPR através de
correspondência eletrônica (e-mail) para os
ajustes necessários.
REGRAS GERAIS – TALONÁRIO
E-mail da Assessoria Militar DETRAN/
O talonário de auto de infração DETRAN PMPR:
destina-se a comportar a inserção de todas as
infrações previstas na legislação de trânsito, sejam assessoriamilitar@detran.pr.gov.br
elas oriundas do Código de Trânsito Brasileiro –
CTB (Lei 9.503/97) ou do Regulamento de
Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos –
RTPP (Decreto 96.044/88), quando da verificação
por parte do Agente da Autoridade de Trânsito de
infração à legislação em vigor.

A confecção e a diagramação, número de


vias do talonário, seguem em regra as orientações
dadas pela Portaria nº 059/2007-DENATRAN e
suas alterações, ficando a critério da Autoridade
de Trânsito determinar suas medidas (tamanho do
formulário), cores e disposição das informações
no formulário.

O talonário em específico é dotado de


cinquenta jogos de autos de infração de trânsito,
cada jogo composto de duas vias, sendo a primei-

ϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

TALONÁRIO DE AUTO DE A entrega do talonário ao agente dar-se-á


INFRAÇÃO
por intermédio do preenchimento dos dois
documentos a seguir apresentados.

Documento oficial de responsabilidade do O documento “Termo de Ciência de Uso


DETRAN/PR, confeccionado pela Imprensa Ofi- de Talonário de Auto de Infração”, após ser
cial do Estado. preenchido, deve ser entregue ao SENOT/OPM
para encaminhamento à Assessoria Militar
Documento impresso em duas vias, DETRAN/PMPR para fins de registro e
carbonadas e com contracapa que permite a arquivamento, juntamente com a capa do talonário
inserção entre cada jogo de vias, de modo a de auto de infração também devidamente
impedir a transferência de informações de um preenchida.
auto de infração para outro auto de infração.
O documento “Termo de Entrega de
A primeira via do talonário, impressa em Talonário”1 deverá ser preenchido em todos os
cor predominantemente verde, com numeração seus campos e encaminhado através do
destacada em cor vermelha, destina-se ao SENOT/OPM à Assessoria Militar DETRAN/
encaminhamento do mesmo para cadastramento. PMPR, para fins de registro e de arquivamento.

A segunda via do talonário, carbonada e *-*-*-*


impressa em cor predominantemente amarela,
com a mesma numeração da primeira via 

(destacada em cor vermelha), destina-se ao


CONDUTOR do veículo e/ou infrator.

O uso desta ferramenta prescinde de


agente devidamente qualificado e preparado para
tal (detentor de portaria da Autoridade de
Trânsito, publicação da mesma em Diário Oficial
do Estado e consignação de matrícula de agente
de trânsito).

A ferramenta deve ser retirada pelo


interessado (agente de trânsito) junto ao Setor de
Notificação da Unidade a que pertença
(SENOT/OPM) mediante recibo.

O uso desta ferramenta obedece a


legislação e ao contido neste Manual do Agente
de Trânsito.

O encaminhamento do auto de infração


corretamente preenchido deve obedecer aos
prazos estipulados pela Autoridade de Trânsito. 

;&ϭϬϭͲddͿ
O encaminhamento dos autos de infração
com alguma incorreção segue tratamento próprio

e deve também ser observado pelo Agente de
Trânsito.



ϭ
&ϭϬϭʹddʹ
       

ϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ϭϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱȱ ȱȱ  

PREENCHIMENTO
OBRIGATÓRIO 

POSTO/GRADUAÇÃO
NOME DE GUERRA

/Ed/&/K
SÉRIE DO PRIMEIRO AUTO ÚLTIMO AUTO
TALONÁRI
Kd>KEZ/K
DE INFRAÇÃO DE INFRAÇÃO

M/'K
Z'

hE/ WDͬD

dYh ^^/EdhZ

ZhK

d>KEZ/K

ϭϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

AUTO DE INFRAÇÃO
ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Documento destinado a reunir as informações da ocorrência (infração administrativa de trânsito),


levando a Autoridade de Trânsito/DETRAN a emitir a correspondente notificação. Devem constar neste
documento, os dados que permitam identificar o veículo, data/hora, local, infração cometida e a
consignação da infração e ainda sempre que possível a identificação do condutor.
Deve ser registrada toda informação que se julgue necessária ao esclarecimento da situação.

ϭϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

AUTO DE INFRAÇÃO
PORTARIA Nº 59/2007-DENATRAN

COMPOSIÇÃO DO AUTO DE INFRAÇÃO

ȱŗDZȱ   ,!ȱȱ,!ȱ


ȱŘDZȱ   ,!ȱȱAȱ
ȱřDZȱ   ,!ȱȱȱ
ȱŚDZȱ   ,!ȱȱǰȱȱȱ
ȱȱ ȱ
ȱ ,!ȱ

ȱśDZȱ   ,!ȱȱ ,!ȱ


ȱŜDZȱ   ,!ȱȱ ȱȱ ȱȱ
ȱŝDZȱ   ,!ȱȱȱȱ ȱǻȬ
,\Ǽȱ

ȱŞDZȱ   ,!ȱȱȱǻŒŠ–™˜ȱŽȱ


,\Ǽȱ

ȱşDZȱ ȱȱ ȱȱ

ϭϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

AUTO DE INFRAÇÃO
PREENCHIMENTOȱ
ȱŗȱ

  ,!ȱȱ,! 

* Identificação do auto de infração – sequencia numérica, a qual deverá ser obedecida quando da
confecção de autuações.

ϭϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱŘ 

  ,!ȱȱA

O preenchimento destes campos são obrigatórios, a falta ou divergência nas anotações com as
informações cadastradas nos órgãos executivos de trânsito invalidam o auto de infração.

ϭϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR
O campo país somente deverá ser preenchido quando o veículo for registrado em outro país. Seu

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

preenchimento deve ser de acordo com a tabela abaixo:


Argentina 10 Chile 30 Uruguai 80 Canadá 92
Bolívia 11 Venezuela 40 México 90 Outros 99
Guiana 20 Paraguai 60 Estados Unidos 91 Brasil

*** Veículo com placa estrangeira, não tem espécie (campo deve permanecer em branco).
*** Quando o veículo não ostentar placas de identificação em razão da falta de registro, a autuação
deve se dar pela numeração do chassi, a qual será lançada somente no campo OBSERVAÇÃO do auto de
infração; e, na falta de numeração legível, utilizar (na sequência), numeração do motor ou ainda dados da
nota fiscal de venda.
*** Quando o veículo ostentar placa estrangeira, com quantidade ou disposição de caracteres
diferentes dos veículos nacionais, deixar o campo “placa” em branco e anotar a mesma no campo
OBSERVAÇÃO do auto de infração.

Coluna de Letras e Números - Campo destinado a eliminação de dúvidas quanto aos caracteres
alfanuméricos preenchidos acerca da placa de identificação do veículo.
O preenchimento deste campo é OBRIGATÓRIO e deve obedecer a mesma sequência de
preenchimento da placa de identificação do veículo no campo da placa de identificação. 

ϭϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PREENCHIMENTO OBRIGATÓRIO 

 O preenchimento deverá se dar utilizando uma das formas abaixo:

A A A X A A 1 1 1 1
B B B B X B 2 2 2 2
C C C C C X 3 3 3 3


ϭϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱřȱ
ȱ

  ,!ȱȱ 

CAMPO 1 – NOME: preenchimento obrigatório quando houver abordagem e identificação do condutor do


veículo, de modo completo e sem abreviaturas; independentemente de quem será responsabilizado pela
infração (sempre que houver abordagem deverá haver identificação do condutor).

CAMPO 2 – UF: preenchimento obrigatório quando houver a identificação do condutor e este for
habilitado. Quando o CONDUTOR for estrangeiro, preencher este campo com caracteres (dígitos
numéricos) utilizados para identificação de veículos com placas estrangeiras.

CAMPO 3 – NÚMERO DOCUMENTO: (CNH-CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO,


PERMISSÃO PARA DIRIGIR OU QUALQUER OUTRO DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO, CPF-
CADASTRO DE PESSOA FÍSICA OU RG-REGISTRO GERAL): preenchimento obrigatório quando
houver a identificação do condutor.

Campo destinado aos números, com espaços para 11 dígitos para indicação do número de registro
da CNH ou outro documento de habilitação ou do CPF ou ainda do RG; em qualquer dos casos não colocar
pontos ou traços.

Quando da efetiva abordagem, deverá o agente de trânsito observar os dados do condutor do


veículo, que deve ser priorizado pelo porte do documento de habilitação, na falta deste, pelo Cadastro de
Pessoa Física (CPF) e deste pela cédula de identidade (RG).
Observar sempre a sequência e hierarquia dos documentos: CNH; na sua falta o CPF e na
falta deste o RG. Para fins de preenchimento de auto de infração o documento de habilitação
substitui os demais documentos.

ϭϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Inicialmente a sigla da UF do documento de habilitação, caso tenha sido expedido em território


nacional; caso seja documento expedido fora do Brasil, utilizar no campo UF o código numérico do país
emissor consoante tabela de países (inserta neste manual).

Após, indicar a que se refere tal conjunto de números: se HAB (documento de habilitação),
CPF ou RG. Usar “X” ou preencher todo o espaço da quadrícula correspondente.
 CNH
CPF
RG

CNH
X CPF
RG

Em seguida consignar o nome completo do condutor do veículo (sem abreviaturas).


Em seguida há espaço para que o condutor possa registrar sua assinatura ou cabe ao agente indicar
o motivo da falta da assinatura do condutor, optando por anotar com “x” ou preenchendo todo o espaço da
quadrícula correspondente quando: “RECUSOU-SE”, “HOSPITALIZADO”, “EM ÓBITO” ou
“CONDUTOR IMPOSSIBILITADO”. Exceto quando se recusar a assinar, para as demais situações,
justificar o motivo no campo observação.

Quando assinalada opção de “condutor impossibilitado”, deverá ser indicado no campo


OBSERVAÇÃO qual a razão.

ϭϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱŚȱ

  ,!ȱȱǰȱȱȱ
ȱȱȱ

 ȱȱ ,!

CAMPO 1 – DATA DA INFRAÇÃO: preenchimento obrigatório destinado a registrar o dia, mês e ano da
ocorrência (o campo deverá ser totalmente preenchido, sendo utilizados dois dígitos para cada item),
observando-se a seguinte ordem DDMMAA, sempre em caracteres numéricos (sem que fique qualquer
campo em branco):
DD – equivale aos dias do mês: 01, 08, 12, 18, 23, 29, 30...
MM – equivale aos meses do ano: 01 (para janeiro), 04 (para abril), 08 (para agosto)...
AA – equivale ao ano: 16 (para 2016), 22 (para 2022), 38 (para 2038)...

CAMPO 2 – HORA DA INFRAÇÃO: preenchimento obrigatório destinado a registrar o horário da


infração (horas e minutos da ocorrência), devendo ser totalmente preenchido, sendo os dois primeiros
espaços destinados ao registro das horas e os dois seguintes aos minutos.

CAMPO 3 – LOCAL DA INFRAÇÃO: preenchimento obrigatório destina-se ao registro do LOCAL da


infração; ponto efetivo do local exato onde a infração à legislação de trânsito se deu. Sempre que houver
numeral para referenciar o local este deverá ser utilizado. Quando for em cruzamento utilizar “X” para
designá-lo (sabendo-se que o primeiro indicativo de endereço é por onde o veículo se encontrava
transitando). Na falta das informações acima excepcionalmente utilizar algum outro ponto como referência.
Não há necessidade de mencionar o nome do bairro.
Vedado a utilização de coordenadas geográficas (GPS) para indicação de local da infração.

ϮϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Exemplos: Rua Manoel de Souza Bandeira dos Santos em frente ao número 1.853 ou
Rua Manoel de Souza Bandeira dos Santos nº 1.853 ou
Rua Manoel de Souza Bandeira dos Santos 1.853.

Avenida José de Alencar esquina com Rua Frei Hermenegildo de Souza ou


Avenida José de Alencar x Rua Frei Hermenegildo de Souza ou
Av. José de Alencar x Rua Frei Hermenegildo de Souza

Cruzamento Avenida José de Alencar com Rua Frei Hermenegildo de Souza ou


Cruzamento Av. José de Alencar com Rua Frei Hermenegildo de Souza ou
Cruzamento Av. José de Alencar x Rua Frei Hermenegildo de Souza.

Praça Santos Andrade em frente ao número 902 ou


Praça Santos Andrade nº 902 ou
Praça Santos Andrade 902 ou
Praça Santos Andrade em frente a Funerária Boa Viagem S/A.

Rua Rio Tocantins entre as quadras 28-A e 28-B.


Rua Rio Tocantins entre as quadras 28-A e 28-B, sentido centro.
Rua Rio Tocantins entre as quadras 28-A e 28-B sentido bairro.

CAMPO 4 – CÓDIGO DO MUNICÍPIO: preenchimento obrigatório destinado ao registro do código de


identificação do município onde ocorreu à infração. Utilizar Tabela de Codificação de Municípios.

CAMPO 5 – NOME DO MUNICÍPIO: preenchimento obrigatório destinado ao registro do município


onde ocorreu a infração, não podendo ser abreviado.

Ϯϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱś 

   ,!ȱȱ ,! 

CAMPO 1 – CÓDIGO DA INFRAÇÃO.

CAMPO 2 – DESDOBRAMENTO DO CÓDIGO DA INFRAÇÃO.


CAMPO 3 – TIPIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO.
CAMPO 4 – EQUIPAMENTO/INSTRUMENTO DE AFERIÇÃO UTILIZADO: TIPO, Nº
DE SÉRIE, MARCA/MODELO
CAMPO 5 – LIMITE REGULAMENTADO.
CAMPO 6 – MEDIAÇÃO REALIZADA.
CAMPO 7 – VALOR CONSIDERADO/UNIDADE
CAMPO 8 – OBSERVAÇÕES e MEDIDAS ADMINISTRATIVAS

ϮϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

CAMPO 1 – CÓDIGO DA INFRAÇÃO: preenchimento obrigatório destinado a registrar o código da


infração cometida. Utilizar a tabela de códigos apresentada Na Portaria nº 003/2016-DENATRAN e suas
alterações.

CAMPO 2 – DESDOBRAMENTO DO CÓDIGO DA INFRAÇÃO: preenchimento obrigatório


destinado ao registro do desdobramento do código da infração. Utilizar a tabela de códigos apresentada no
Anexo IV da Portaria nº 0032016-DENATRAN e suas alterações.

CÓDIGO/DESDOBRAMENTO DA INFRAÇÃO
Sempre utilizar a Portaria 003/2016-DENATRAN e suas atualizações. O código da infração é composto por
cinco algarismos, sendo os três primeiros considerados a raiz do código e o último o desdobramento.
Qualquer que seja a infração de trânsito verificada, sempre deverá haver o preenchimento completo de
todos os espaços. Quando a raiz do código da infração se repetir em uma mesma situação não caberá nova
autuação.

Exemplos: 518-5-1 preenchimento 51851


605-0-2 preenchimento 60502
953-9-2 preenchimento 95392

CAMPO 3 – TIPIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO: preenchimento obrigatório destinado ao registro da


expressão técnica (legal) prevista no Código de Trânsito Brasileiro ou no Regulamento de Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos, seguido OBRIGATORIAMENTE da descrição da conduta infracional.

Usar o diploma legal vigente, ou seja, Código de Trânsito Brasileiro ou Regulamento de Transporte
Rodoviário de Produtos Perigosos. Em qualquer das situações, quando da tipificação da infração,
mencionar a tipificação constante da Portaria 003/2016-DENATRAN e suas atualizações.

A expressão ART (artigo) já se encontra impressa no documento e para indicação do diploma legal
basta marcar com “X” ou com preenchimento de toda a quadrícula correspondente ao CTB ou ao RTPP.

Exemplos:
Art. 167 Art. 208 Art. 53 II “j” Art. 53 inciso II alínea “j”

Ϯϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO
Usar texto constante da Portaria 003/2016-DENATRAN e suas atualizações (constante da caderneta de
Resumo de Infrações de Trânsito).

Exemplos:
Deixar o condutor de usar o cinto de segurança ou
Deixar o passageiro de usar o cinto de segurança.

Avançar o sinal vermelho do semáforo ou


Avançar o sinal de parada obrigatória ou
Avançar o sinal vermelho do semáforo – fiscalização eletrônica.

Transportar produtos perigoso mal estivados nos veículos ou presos por meio não-apropriados, em
desacordo ao art. 10.

** Observar que imediatamente após a consignação da tipificação deverá ser anotado a qual diploma legal
se refere (CTB ou RTPP). Não podem ser concomitantes, um exclui o outro, obrigatoriamente.

CAMPO 4 – EQUIPAMENTO/INSTRUMENTO DE AFERIÇÃO UTILIZADO: destinado ao registro


do equipamento ou instrumento de medição utilizado, da marca/modelo e do número de série de
identificação do equipamento ou de sua plaqueta de patrimônio (radar de trânsito, etilômetro, régua,
balança, etc.).

Ϯϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

MARCA/MODELO DO EQUIPAMENTO: espaço para indicação da marca e/ou modelo do


equipamento, sempre que for utilizado para aferição. Exemplos: DRAGGER/STRAD 1200C, ELEC,
SUNT 300, MERCURY...

NÚMERO DE SÉRIE (DO EQUIPAMENTO): identificação da numeração de série (fabricação) do


equipamento utilizado, na sua falta a numeração patrimonial seguida da indicação do órgão. Exemplos:
10758/PMPR ou 852/DETRAN ou 95.352.

CAMPO 5 – LIMITE REGULAMENTADO: destinado ao registro da limitação legal (lei), por


exemplo:

Embriaguez 0 mg/l Preenchimento 0,00


Velocidade 100 km/h Preenchimento 100
Distância/Altura 50 cm Preenchimento 0,50

CAMPO 6 – MEDIÇÃO REALIZADA: campo destinado ao registro da medição realizada (velocidade,


peso, alcoolemia, emissão de poluentes, etc). Registrar o valor indicado pelo aparelho. Exemplo:
Embriaguez 0,37 mg/l Preenchimento 0,37
Velocidade 132 km/h Preenchimento 132
Distância/Altura 78 cm Preenchimento 0,78

CAMPO 7 – VALOR CONSIDERADO/UNIDADE: campo destinado ao registro de valor considerado


para a autuação e a unidade de medida utilizada pelo equipamento. Deve-se considerar os desvios
estabelecidos pela lei, por órgão medidor ou pelo fabricante e a unidade de medida utilizada pelo
equipamento. 


Exemplo:


Embriaguez Leitura do etilômetro: 0,37 mg/l Preenchimento: 0,33 mg/l


Velocidade Leitura do radar de trânsito: 132 km/h Preenchimento: 126 km/h
Distância/Altura Leitura da trena: 124 cm Preenchimento: 1,24 cm

Ϯϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

CAMPO 8 – OBSERVAÇÃO e MEDIDAS ADMINSTRATIVAS: campo destinado ao registro de


informações complementares relacionadas a infração e todas as anotações para as quais não existam
campos específicos.

* Observar sempre quanto a necessidade de inclusão de informações adicionais neste campo, por
conta exigência da legislação em vigor ou determinação da Autoridade de Trânsito.


* * Quando houver abordagem, OBRIGATORIAMENTE, identificar se houve ou não entrega da


via do auto de infração ao condutor.

Quando tratar-se de situação de embriaguez (Art. 165 do CTB), em razão da obrigatoriedade do


recolhimento do documento de habilitação, esta informação deverá ser lançada no espaço indicado para
CNH/PPD (ou qualquer outro documento de habilitação apresentado):

CNH/PPD – DISPONÍVEL ATÉ _____/_____/__________ NO _________________.




Iniciar a contagem de cinco dias úteis (desconsiderar sábados, domingos e feriados) e iniciar a
contagem no primeiro dia útil posterior ao da ocorrência, lançando esta data (vencimento do prazo) no
campo acima no formato DD (dias do mês) MM (mês do ano) e AA (ano corrente, 2016, 2017...). Indicar
onde o documento estará disponível para retirada: NO (22º BPM, BPTran/CIAP, CCS/QCG,
BPMEsc/SENOT, 6ª CIPM/P3....)

Ϯϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Em situação EMBRIAGUEZ na qual o condutor apresente sinais de estar sob efeito de substância
alcoólica (mais de dois sinais), mas havendo recusa em realizar o exame etilométrico, além da tipificação
legal utilizar o campo ART. 277 § 3º do CTB: TERMO DE CONSTATAÇÃO DE ALT. DE SINAIS
DA CAPACIDADE PSICOMOTORA (preencher toda a quadrícula ou com “X”). Observação: não
esquecer da OBRIGATORIEDADE da confecção deste documento.

Para outras infrações e na impossibilidade de realizar a abordagem do condutor/veículo para


confecção da autuação correspondente e desde que tenha os dados suficientes e necessários a confecção da
mesma, utilizar OBRIGATORIAMENTE dos campos seguintes (preenchimento de toda a quadrícula ou
com “X”). Importante, não poderá haver a consignação das duas opções (uma exclui a outra).

ART 280 § 3º CTB: CONDUTOR NÃO IDENTIFICADO/VEÍCULO EM MOVIMENTO ou


ART 280 § 3º CTB: CONDUTOR AUSENTE (estacionamento irregular sem a presença do
condutor)

Quando da liberação do veículo após a emissão da autuação, deverá o agente observar o amparo
legal para tal, devendo optar pela que melhor refletir o momento (legalmente), devendo efetuar o
preenchimento de toda a quadrícula correspondente ou anotação de “X”. Importante: uma das opções
elimina as demais.
Se, ART. 270 § 1º CTB: IRREGULARIDADE SANADA NO LOCAL / VEÍCULO
LIBERADO: Quando o veículo for liberado ao mesmo CONDUTOR, basta assinalar está opção. Na
eventualidade do veículo vir a ser liberado a CONDUTOR diferente daquele que chegou conduzindo o
mesmo, constar no espaça em branco do campo OBSERVAÇÃO: LIBERADO PARA “FULANO DE
TAL, CNH/PPD Nº DE REGISTRO, UF, CATEGORIA E DATA DE VENCIMENTO DA MESMA”
Se, ART. 270 § 2º CTB: REGULARIZADORA / ATÉ A DATA DE ____/____/____ NO
___________ : Quando da liberação do veículo baseado no instituto da “regularizadora” indicar neste
campo a data limite para apresentação do veículo. Utilizar o formato DD (dias do mês) MM (mês do ano) e
AA (ano corrente, 2016, 2017...). Indicar o local onde deverá ser apresentado o veículo NO (22º BPM,
BPTran/CIAP, CCS/QCG, BPMEsc/SENOT, 6ª CIPM/P3....)
Se, ART. 270 § 5º CTB: quando mediante e após verificada as condições de segurança, for
possível liberar o veículo autuado para conclusão do trajeto. Optar por uma das opções: COLETIVO DE
PASSAGEIRO ou PRODUTO PERIGOSO ou PRODUTO PERECIVEL ou CARGA-VIVA.

Ϯϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

BLOCO 6
IDENTIFICAÇÃO DA AUTORIDADE OU AGENTE AUTUADOR 

CAMPO 1 – NÚMERO: preenchimento obrigatório destinado ao registro da identificação do agente de


trânsito (identificação de cada agente gerada sistematicamente no momento de sua habilitação na condição
de agente de trânsito).

CAMPO 2 - RUBRICA: preenchimento obrigatório destinado ao registro da assinatura/rubrica do


agente autuador. Preferencialmente idêntica a colocada no termo de entrega do talonário.

CAMPO FOTOGRAMA: deverá OBRIGATORIAMENTE ser deixado em branco, pois se destina a


colocação de numeração que será gerada quando da digitação (cadastramento) do auto de infração para
posterior microfilmagem por parte da Coordenadoria de Infrações – COINF/DETRAN-PR.

BLOCO 9
ASSINATURA DO INFRATOR OU CONDUTOR
CAMPO ASSINATURA: destinado a assinatura do CONDUTOR do veículo, sempre que possível.
Havendo identificação do CONDUTOR do veículo, este campo deverá estar preenchido ou sido utilizado
uma das quatro opções previstas: “RECUSOU-SE A ASSINAR”; ou se hospitalizado, ferido a ponto de
não ser possível assinar, estar em óbito, mencionar neste espaço tal situação: “FERIMENTOS
IMPEDINDO ASSINAR”, “HOSPITALIZADO”, “EM ÓBITO”, respectivamente. (CONDUTOR
embriagado, menor de idade ou inabilitado também deve ser identificado no campo correspondente, bem
como deverá haver registro de sua assinatura)

Ϯϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

AUTO DE INFRAÇÃO

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PREENCHIDO – MEDIANTE ABORDAGEM (padrão)

Ϯϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR


AUTO DE INFRAÇÃO
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PREENCHIDO – SEM ABORDAGEM (padrão)

ϯϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

AUTO DE INFRAÇÃO

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PREENCHIMENTO INCORRETO
CANCELAMENTO/ARQUIVAMENTO

/E^dZhKEKZDd/sdZE^/dKEǑϬϬϲͬϮϬϭϱͲDͲdZEȱ
ȱ Quando o agente autuador detectar alguma informação incorreta em seu auto de infração, deverá de
imediato, proceder a solicitação de arquivamento do mesmo, elaborando novo auto de infração em
substituição ao anterior de forma correta.

O agente autuador deverá, observar o seguinte regramento para tal: (i) indicar no auto de infração
qual a informação que está incorreta, diversa ou rasurada, (ii) fazer dois traços paralelos entre si, de uma
extremidade a outra do auto; (iii) entre os traços escrever AI PARA CANCELAMENTO – SCAI Nº
_______/ ANO; (iv) preencher obrigatoriamente os campos de identificação do agente e assinatura; e,
havendo espaço no campo OBSERVAÇÃO mencionar o que está incorreto, diverso ou rasurado;

O agente deverá encaminhar o auto de infração (via original) através de formulário padrão
(Solicitação de Cancelamento de Auto de Infração - SCAI, em apenso) até o Setor de Notificação da
Unidade, observando-se os mesmos prazos para encaminhamento de autos de infração corretos.

Constatado o erro na confecção do auto de infração pelo próprio agente de trânsito durante a sua
confecção, torna-se desnecessário terminar o seu preenchimento.

O auto de infração não pode sob nenhuma hipótese contemplar informação de que foi substituído
por outro; esta informação constará apenas no formulário de encaminhamento - SCAI.

Auto de infração entregue ao CONDUTOR que já deixou o local da ocorrência na posse do auto e
posteriormente verificado pelo agente algum erro em seu preenchimento NÃO poderá ser substituído.
Nessa hipótese, solicitar o arquivamento ao Comandante da Unidade, NÃO utilizar formulário SCAI.

Quando o erro for constatado pelo Setor de Notificação da OPM o preenchimento incorreto, diverso
ou ainda rasura no auto de infração, deverá a Unidade encaminhar o mesmo através de ofício a Assessoria
Militar DETRAN/PMPR, observando que:

NÃO carimbar e não consignar nenhuma informação no auto de infração. NÃO anexar SCAI.
Juntar todos os autos nesta situação em único oficio.

Toda informação a respeito deste auto deve estar consignado no ofício de encaminhamento, e
constar o pedido de arquivamento do auto.


ȱ ˜–Ž—ŽȱŠȱž˜›’ŠŽȱŽȱ›¦—œ’˜ȱȱŽ–ȱŠž˜—˜–’Šȱ™Š›ŠȱŽŽ’ŸŠ›ȱ˜ȱŠ›šž’ŸŠ–Ž—˜ȱ


ŽȱŠž˜ȱŽȱ’—›Š³¨˜ȱ—ŽœŠȱœ’žŠ³¨˜ǯ

ϯϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR



________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DK>KhdK/E&ZK͞WZE>DEdK͟ 





ϯϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Formulário de Solicitação de Cancelamento de Auto de Infração – SCAI

ϯϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Formulário de Solicitação de Cancelamento de Auto de Infração – SCAI (preenchido)ȱ


ȱ

ϯϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

X ȱȱ ȱ  ȱǻ ȱşǯśŖřȦşŝǼȱ

řŜȱ Ž’ȱşǯśŖřȦşŝȱȮȱ—Ž¡˜ȱ ȱǻ˜œȱ˜—ŒŽ’˜œȱŽȱŽ’—’³äŽœǼ

Şřȱ •˜œœ¤›’˜ȱŽȱŽ›–˜œȱ·Œ—’Œ˜œ

Şśȱ ’œŠȱŽȱ‹›ŽŸ’Šž›ŠȱŽȱ’•ŠœȱȮȱŽœ˜•ž³¨˜ȱřŝŗȦŘŖŗŖ

Şśȱ ˜•ȱŽȱ‹›ŽŸ’Šž›Šœ

ϯϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

ȱ

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

à’˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ȱ›Šœ’•Ž’›˜ȱȮȱǰȱ
CAPÍTULO II
DO SISTEMA NACIONAL DE TRÂNSITO

Ž’ȱşǯśŖřǰȱŽȱŘřȱœŽǯȱşŝ
Seção I

Disposições Gerais
;ĂƚƵĂůŝnjĂĚŽĞŵϭϮũĂŶ͘ϮϬϭϲͿ Art. 5º O Sistema Nacional de Trânsito é o
 conjunto de órgãos e entidades da União, dos Estados,
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA do Distrito Federal e dos Municípios que tem por
Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu finalidade o exercício das atividades de planejamento,
sanciono a seguinte Lei: administração, normatização, pesquisa, registro e
licenciamento de veículos, formação, habilitação e
CAPÍTULO I reciclagem de condutores, educação, engenharia,
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES operação do sistema viário, policiamento, fiscalização,
Art. 1º O trânsito de qualquer natureza nas julgamento de infrações e de recursos e aplicação de
vias terrestres do território nacional, abertas à penalidades.
circulação, rege-se por este Código. Art. 6º São objetivos básicos do Sistema
§ 1º Considera-se trânsito a utilização das vias Nacional de Trânsito:
por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos, I - estabelecer diretrizes da Política Nacional
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, de Trânsito, com vistas à segurança, à fluidez, ao
estacionamento e operação de carga ou descarga. conforto, à defesa ambiental e à educação para o
§ 2º O trânsito, em condições seguras, é um trânsito, e fiscalizar seu cumprimento;
direito de todos e dever dos órgãos e entidades II - fixar, mediante normas e procedimentos, a
componentes do Sistema Nacional de Trânsito, a estes padronização de critérios técnicos, financeiros e
cabendo, no âmbito das respectivas competências, administrativos para a execução das atividades de
adotar as medidas destinadas a assegurar esse direito. trânsito;
§ 3º Os órgãos e entidades componentes do III - estabelecer a sistemática de fluxos
Sistema Nacional de Trânsito respondem, no âmbito permanentes de informações entre os seus diversos
das respectivas competências, objetivamente, por danos órgãos e entidades, a fim de facilitar o processo
causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou decisório e a integração do Sistema.
erro na execução e manutenção de programas, projetos
e serviços que garantam o exercício do direito do Seção II
trânsito seguro. Da Composição e da Competência do Sistema
§ 5º Os órgãos e entidades de trânsito Nacional de Trânsito
pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito darão Art. 7º Compõem o Sistema Nacional de
prioridade em suas ações à defesa da vida, nela incluída Trânsito os seguintes órgãos e entidades:
a preservação da saúde e do meio-ambiente. I - o Conselho Nacional de Trânsito -
Art. 2º São vias terrestres urbanas e rurais as CONTRAN, coordenador do Sistema e órgão máximo
ruas, as avenidas, os logradouros, os caminhos, as normativo e consultivo;
passagens, as estradas e as rodovias, que terão seu uso II - os Conselhos Estaduais de Trânsito -
regulamentado pelo órgão ou entidade com CETRAN e o Conselho de Trânsito do Distrito Federal
circunscrição sobre elas, de acordo com as - CONTRANDIFE, órgãos normativos, consultivos e
peculiaridades locais e as circunstâncias especiais. coordenadores;
Parágrafo único. Para os efeitos deste Código, III - os órgãos e entidades executivos de
são consideradas vias terrestres as praias abertas à trânsito da União, dos Estados, do Distrito Federal e
circulação pública, as vias internas pertencentes aos dos Municípios;
condomínios constituídos por unidades autônomas e as IV - os órgãos e entidades executivos
vias e áreas de estacionamento de estabelecimentos rodoviários da União, dos Estados, do Distrito Federal
privados de uso coletivo. e dos Municípios;
Art. 3º As disposições deste Código são V - a Polícia Rodoviária Federal;
aplicáveis a qualquer veículo, bem como aos VI - as Polícias Militares dos Estados e do
proprietários, condutores dos veículos nacionais ou Distrito Federal; e
estrangeiros e às pessoas nele expressamente VII - as Juntas Administrativas de Recursos de
mencionadas. Infrações - JARI.
Art. 4º Os conceitos e definições estabelecidos Art. 7º-A. A autoridade portuária ou a
para os efeitos deste Código são os constantes do entidade concessionária de porto organizado poderá
Anexo I. celebrar convênios com os órgãos previstos no art. 7º,
com a interveniência dos Municípios e Estados,

ϯϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

juridicamente interessados, para o fim específico de VII - zelar pela uniformidade e cumprimento
facilitar a autuação por descumprimento da legislação das normas contidas neste Código e nas resoluções
de trânsito. complementares;
§ 1º. O convênio valerá para toda a área física VIII - estabelecer e normatizar os
do porto organizado, inclusive, nas áreas dos terminais procedimentos para a imposição, a arrecadação e a
alfandegados, nas estações de transbordo, nas compensação das multas por infrações cometidas em
instalações portuárias públicas de pequeno porte e nos unidade da Federação diferente da do licenciamento do
respectivos estacionamentos ou vias de trânsito veículo;
internas. IX - responder às consultas que lhe forem
Art. 8º Os Estados, o Distrito Federal e os formuladas, relativas à aplicação da legislação de
Municípios organizarão os respectivos órgãos e trânsito;
entidades executivos de trânsito e executivos X - normatizar os procedimentos sobre a
rodoviários, estabelecendo os limites circunscricionais aprendizagem, habilitação, expedição de documentos
de suas atuações. de condutores, e registro e licenciamento de veículos;
Art. 9º O Presidente da República designará o XI - aprovar, complementar ou alterar os
ministério ou órgão da Presidência responsável pela dispositivos de sinalização e os dispositivos e
coordenação máxima do Sistema Nacional de Trânsito, equipamentos de trânsito;
ao qual estará vinculado o CONTRAN e subordinado o XII - apreciar os recursos interpostos contra as
órgão máximo executivo de trânsito da União. decisões das instâncias inferiores, na forma deste
Art. 10. O Conselho Nacional de Trânsito Código;
(Contran), com sede no Distrito Federal e presidido XIII - avocar, para análise e soluções,
pelo dirigente do órgão máximo executivo de trânsito processos sobre conflitos de competência ou
da União, tem a seguinte composição: circunscrição, ou, quando necessário, unificar as
III - um representante do Ministério da decisões administrativas; e
Ciência e Tecnologia; XIV - dirimir conflitos sobre circunscrição e
IV - um representante do Ministério da competência de trânsito no âmbito da União, dos
Educação e do Desporto; Estados e do Distrito Federal.
V - um representante do Ministério do Art. 13. As Câmaras Temáticas, órgãos
Exército; técnicos vinculados ao CONTRAN, são integradas por
VI - um representante do Ministério do Meio especialistas e têm como objetivo estudar e oferecer
Ambiente e da Amazônia Legal; sugestões e embasamento técnico sobre assuntos
VII - um representante do Ministério dos específicos para decisões daquele colegiado.
Transportes; § 1º Cada Câmara é constituída por
XX - um representante do ministério ou órgão especialistas representantes de órgãos e entidades
coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito; executivos da União, dos Estados, ou do Distrito
XXII - um representante do Ministério da Federal e dos Municípios, em igual número,
Saúde. pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito, além de
XXIII - 1 (um) representante do Ministério da especialistas representantes dos diversos segmentos da
Justiça. sociedade relacionados com o trânsito, todos indicados
XXIV - 1 (um) representante do Ministério do segundo regimento específico definido pelo
Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; CONTRAN e designados pelo ministro ou dirigente
XXV - 1 (um) representante da Agência coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito.
Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). § 2º Os segmentos da sociedade, relacionados
Art. 12. Compete ao CONTRAN: no parágrafo anterior, serão representados por pessoa
I - estabelecer as normas regulamentares jurídica e devem atender aos requisitos estabelecidos
referidas neste Código e as diretrizes da Política pelo CONTRAN.
Nacional de Trânsito; § 3º Os coordenadores das Câmaras Temáticas
II – coordenar os órgãos do Sistema Nacional serão eleitos pelos respectivos membros.
de Trânsito, objetivando a integração de suas Art. 14. Compete aos Conselhos Estaduais de
atividades; Trânsito - CETRAN e ao Conselho de Trânsito do
IV - criar Câmaras Temáticas; Distrito Federal - CONTRANDIFE:
V - estabelecer seu regimento interno e as I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as
diretrizes para o funcionamento dos CETRAN e normas de trânsito, no âmbito das respectivas
CONTRANDIFE; atribuições;
VI - estabelecer as diretrizes do regimento das II - elaborar normas no âmbito das respectivas
JARI; competências;

ϯϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

III - responder a consultas relativas à apoio administrativo e financeiro do órgão ou entidade


aplicação da legislação e dos procedimentos junto ao qual funcionem.
normativos de trânsito; Art. 17. Compete às JARI:
IV - estimular e orientar a execução de I - julgar os recursos interpostos pelos
campanhas educativas de trânsito; infratores;
V - julgar os recursos interpostos contra II - solicitar aos órgãos e entidades executivos
decisões: de trânsito e executivos rodoviários informações
a) das JARI; complementares relativas aos recursos, objetivando
b) dos órgãos e entidades executivos uma melhor análise da situação recorrida;
estaduais, nos casos de inaptidão permanente III - encaminhar aos órgãos e entidades
constatados nos exames de aptidão física, mental ou executivos de trânsito e executivos rodoviários
psicológica; informações sobre problemas observados nas autuações
VI - indicar um representante para compor a e apontados em recursos, e que se repitam
comissão examinadora de candidatos portadores de sistematicamente.
deficiência física à habilitação para Conduzir veículos Art. 19. Compete ao órgão máximo executivo
automotores; de trânsito da União:
VIII - acompanhar e coordenar as atividades I - cumprir e fazer cumprir a legislação de
de administração, educação, engenharia, fiscalização, trânsito e a execução das normas e diretrizes
policiamento ostensivo de trânsito, formação de estabelecidas pelo CONTRAN, no âmbito de suas
condutores, registro e licenciamento de veículos, atribuições;
articulando os órgãos do Sistema no Estado, II - proceder à supervisão, à coordenação, à
reportando-se ao CONTRAN; correição dos órgãos delegados, ao controle e à
IX - dirimir conflitos sobre circunscrição e fiscalização da execução da Política Nacional de
competência de trânsito no âmbito dos Municípios; e Trânsito e do Programa Nacional de Trânsito;
X - informar o CONTRAN sobre o III - articular-se com os órgãos dos Sistemas
cumprimento das exigências definidas nos §§ 1º e 2º do Nacionais de Trânsito, de Transporte e de Segurança
art. 333. Pública, objetivando o combate à violência no trânsito,
XI - designar, em caso de recursos deferidos e promovendo, coordenando e executando o controle de
na hipótese de reavaliação dos exames, junta especial ações para a preservação do ordenamento e da
de saúde para examinar os candidatos à habilitação segurança do trânsito;
para Conduzir veículos automotores. IV - apurar, prevenir e reprimir a prática de
Parágrafo único. Dos casos previstos no inciso atos de improbidade contra a fé pública, o patrimônio,
V, julgados pelo órgão, não cabe recurso na esfera ou a administração pública ou privada, referentes à
administrativa. segurança do trânsito;
Art. 15. Os presidentes dos CETRAN e do V - supervisionar a implantação de projetos e
CONTRANDIFE são nomeados pelos Governadores programas relacionados com a engenharia, educação,
dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente, e administração, policiamento e fiscalização do trânsito e
deverão ter reconhecida experiência em matéria de outros, visando à uniformidade de procedimento;
trânsito. VI - estabelecer procedimentos sobre a
§ 1º Os membros dos CETRAN e do aprendizagem e habilitação de condutores de veículos,
CONTRANDIFE são nomeados pelos Governadores a expedição de documentos de condutores, de registro e
dos Estados e do Distrito Federal, respectivamente. licenciamento de veículos;
§ 2º Os membros do CETRAN e do VII - expedir a Permissão para Dirigir, a
CONTRANDIFE deverão ser pessoas de reconhecida Carteira Nacional de Habilitação, os Certificados de
experiência em trânsito. Registro e o de Licenciamento Anual mediante
§ 3º O mandato dos membros do CETRAN e delegação aos órgãos executivos dos Estados e do
do CONTRANDIFE é de dois anos, admitida a Distrito Federal;
recondução. VIII - organizar e manter o Registro Nacional
Art. 16. Junto a cada órgão ou entidade de Carteiras de Habilitação - RENACH;
executivos de trânsito ou rodoviário funcionarão Juntas IX - organizar e manter o Registro Nacional
Administrativas de Recursos de Infrações - JARI, de Veículos Automotores - RENAVAM;
órgãos colegiados responsáveis pelo julgamento dos X - organizar a estatística geral de trânsito no
recursos interpostos contra penalidades por eles território nacional, definindo os dados a serem
impostas. fornecidos pelos demais órgãos e promover sua
Parágrafo único. As JARI têm regimento divulgação;
próprio, observado o disposto no inciso VI do art. 12, e

ϯϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

XI - estabelecer modelo padrão de coleta de veicular para fabricação e montagem de veículos,


informações sobre as ocorrências de acidentes de consoante sua destinação;
trânsito e as estatísticas do trânsito; XXVI - estabelecer procedimentos para a
XII - administrar fundo de âmbito nacional concessão do código marca-modelo dos veículos para
destinado à segurança e à educação de trânsito; efeito de registro, emplacamento e licenciamento;
XIII - coordenar a administração da XXVII - instruir os recursos interpostos das
arrecadação de multas por infrações ocorridas em decisões do CONTRAN, ao ministro ou dirigente
localidade diferente daquela da habilitação do coordenador máximo do Sistema Nacional de Trânsito;
CONDUTOR infrator e em unidade da Federação XXVIII - estudar os casos omissos na
diferente daquela do licenciamento do veículo; legislação de trânsito e submetê-los, com proposta de
XIV - fornecer aos órgãos e entidades do solução, ao Ministério ou órgão coordenador máximo
Sistema Nacional de Trânsito informações sobre do Sistema Nacional de Trânsito;
registros de veículos e de condutor, mantendo o fluxo XXIX - prestar suporte técnico, jurídico,
permanente de informações com os demais órgãos do administrativo e financeiro ao CONTRAN.
Sistema; § 1º Comprovada, por meio de sindicância, a
XV - promover, em conjunto com os órgãos deficiência técnica ou administrativa ou a prática
competentes do Ministério da Educação e do Desporto, constante de atos de improbidade contra a fé pública,
de acordo com as diretrizes do CONTRAN, a contra o patrimônio ou contra a administração pública,
elaboração e a implementação de programas de o órgão executivo de trânsito da União, mediante
educação de trânsito nos estabelecimentos de ensino; aprovação do CONTRAN, assumirá diretamente ou por
XVI - elaborar e distribuir conteúdos delegação, a execução total ou parcial das atividades do
programáticos para a educação de trânsito; órgão executivo de trânsito E que tenha motivado a
XVII - promover a divulgação de trabalhos investigação, até que as irregularidades sejam sanadas.
técnicos sobre o trânsito; § 2º O regimento interno do órgão executivo
XVIII - elaborar, juntamente com os demais de trânsito da União disporá sobre sua estrutura
órgãos e entidades do Sistema Nacional de Trânsito, e organizacional e seu funcionamento.
submeter à aprovação do CONTRAN, a § 3º Os órgãos e entidades executivos de
complementação ou alteração da sinalização e dos trânsito e executivos rodoviários da União, dos
dispositivos e equipamentos de trânsito; Estados, do Distrito Federal e dos Municípios
XIX - organizar, elaborar, complementar e fornecerão, obrigatoriamente, mês a mês, os dados
alterar os manuais e normas de projetos de estatísticos para os fins previstos no inciso X.
implementação da sinalização, dos dispositivos e Art. 20. Compete à Polícia Rodoviária
equipamentos de trânsito aprovados pelo CONTRAN; Federal, no âmbito das rodovias e estradas federais:
XX - expedir a permissão internacional para I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as
Conduzir veículo e o certificado de passagem nas normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições;
alfândegas, mediante delegação aos órgãos executivos II - realizar o patrulhamento ostensivo,
dos Estados e do Distrito Federal; executando operações relacionadas com a segurança
XXI - promover a realização periódica de pública, com o objetivo de preservar a ordem,
reuniões regionais e congressos nacionais de trânsito, incolumidade das pessoas, o patrimônio da União e o
bem como propor a representação do Brasil em de terceiros;
congressos ou reuniões internacionais; III - aplicar e arrecadar as multas impostas por
XXII - propor acordos de cooperação com infrações de trânsito, as medidas administrativas
organismos internacionais, com vistas ao decorrentes e os valores provenientes de estada e
aperfeiçoamento das ações inerentes à segurança e remoção de veículos, objetos, animais e escolta de
educação de trânsito; veículos de cargas superdimensionadas ou perigosas;
XXIII - elaborar projetos e programas de IV - efetuar levantamento dos locais de
formação, treinamento e especialização do pessoal acidentes de trânsito e dos serviços de atendimento,
encarregado da execução das atividades de engenharia, socorro e salvamento de vítimas;
educação, policiamento ostensivo, fiscalização, V - credenciar os serviços de escolta, fiscalizar
operação e administração de trânsito, propondo e adotar medidas de segurança relativas aos serviços de
medidas que estimulem a pesquisa científica e o ensino remoção de veículos, escolta e transporte de carga
técnico-profissional de interesse do trânsito, e indivisível;
promovendo a sua realização; VI - assegurar a livre circulação nas rodovias
XXIV - opinar sobre assuntos relacionados ao federais, podendo solicitar ao órgão rodoviário a
trânsito interestadual e internacional; adoção de medidas emergenciais, e zelar pelo
XXV - elaborar e submeter à aprovação do cumprimento das normas legais relativas ao direito de
CONTRAN as normas e requisitos de segurança

ϯϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

vizinhança, promovendo a interdição de construções e IX - fiscalizar o cumprimento da norma


instalações não autorizadas; contida no art. 95, aplicando as penalidades e
VII - coletar dados estatísticos e elaborar arrecadando as multas nele previstas;
estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas, X - implementar as medidas da Política
adotando ou indicando medidas operacionais Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de
preventivas e encaminhando-os ao órgão rodoviário Trânsito;
federal; XI - promover e participar de projetos e
VIII - implementar as medidas da Política programas de educação e segurança, de acordo com as
Nacional de Segurança e Educação de Trânsito; diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN;
IX - promover e participar de projetos e XII - integrar-se a outros órgãos e entidades
programas de educação e segurança, de acordo com as do Sistema Nacional de Trânsito para fins de
diretrizes estabelecidas pelo CONTRAN; arrecadação e compensação de multas impostas na área
X - integrar-se a outros órgãos e entidades do de sua competência, com vistas à unificação do
Sistema Nacional de Trânsito para fins de arrecadação licenciamento, à simplificação e à celeridade das
e compensação de multas impostas na área de sua transferências de veículos e de prontuários de
competência, com vistas à unificação do licenciamento, condutores de uma para outra unidade da Federação;
à simplificação e à celeridade das transferências de XIII - fiscalizar o nível de emissão de
veículos e de prontuários de condutores de uma para poluentes e ruído produzidos pelos veículos
outra unidade da Federação; automotores ou pela sua carga, de acordo com o
XI - fiscalizar o nível de emissão de poluentes estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações
e ruído produzidos pelos veículos automotores ou pela específicas dos órgãos ambientais locais, quando
sua carga, de acordo com o estabelecido no art. 66, solicitado;
além de dar apoio, quando solicitado, às ações XIV - vistoriar veículos que necessitem de
específicas dos órgãos ambientais. autorização especial para transitar e estabelecer os
Art. 21. Compete aos órgãos e entidades requisitos técnicos a serem observados para a
executivos rodoviários da União, dos Estados, do circulação desses veículos.
Distrito Federal e dos Municípios, no âmbito de sua Art. 22. Compete aos órgãos ou entidades
circunscrição: executivos de trânsito dos Estados e do Distrito
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as Federal, no âmbito de sua circunscrição:
normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o normas de trânsito, no âmbito das respectivas
trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e atribuições;
promover o desenvolvimento da circulação e da II - realizar, fiscalizar e controlar o processo
segurança de ciclistas; de formação, aperfeiçoamento, reciclagem e suspensão
III - implantar, manter e operar o sistema de de condutores, expedir e cassar Licença de
sinalização, os dispositivos e os equipamentos de Aprendizagem, Permissão para Dirigir e Carteira
controle viário; Nacional de Habilitação, mediante delegação do órgão
IV - coletar dados e elaborar estudos sobre os federal competente;
acidentes de trânsito e suas causas; III - vistoriar, inspecionar quanto às condições
V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de de segurança veicular, registrar, emplacar, selar a
policiamento ostensivo de trânsito, as respectivas placa, e licenciar veículos, expedindo o Certificado de
diretrizes para o policiamento ostensivo de trânsito; Registro e o Licenciamento Anual, mediante delegação
VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar, do órgão federal competente;
aplicar as penalidades de advertência, por escrito, e IV - estabelecer, em conjunto com as Polícias
ainda as multas e medidas administrativas cabíveis, Militares, as diretrizes para o policiamento ostensivo
notificando os infratores e arrecadando as multas que de trânsito;
aplicar; V - executar a fiscalização de trânsito, autuar e
VII - arrecadar valores provenientes de estada aplicar as medidas administrativas cabíveis pelas
e remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos infrações previstas neste Código, excetuadas aquelas
de cargas superdimensionadas ou perigosas; relacionadas nos incisos VI e VIII do art. 24, no
VIII - fiscalizar, autuar, aplicar as penalidades exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito;
e medidas administrativas cabíveis, relativas a VI - aplicar as penalidades por infrações
infrações por excesso de peso, dimensões e lotação dos previstas neste Código, com exceção daquelas
veículos, bem como notificar e arrecadar as multas que relacionadas nos incisos VII e VIII do art. 24,
aplicar; notificando os infratores e arrecadando as multas que
aplicar;

ϰϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

VII - arrecadar valores provenientes de estada III - implantar, manter e operar o sistema de
e remoção de veículos e objetos; sinalização, os dispositivos e os equipamentos de
VIII - comunicar ao órgão executivo de controle viário;
trânsito da União a suspensão e a cassação do direito IV - coletar dados estatísticos e elaborar
de dirigir e o recolhimento da Carteira Nacional de estudos sobre os acidentes de trânsito e suas causas;
Habilitação; V - estabelecer, em conjunto com os órgãos de
IX - coletar dados estatísticos e elaborar polícia ostensiva de trânsito, as diretrizes para o
estudos sobre acidentes de trânsito e suas causas; policiamento ostensivo de trânsito;
X - credenciar órgãos ou entidades para a VI - executar a fiscalização de trânsito, autuar
execução de atividades previstas na legislação de e aplicar as medidas administrativas cabíveis, por
trânsito, na forma estabelecida em norma do infrações de circulação, estacionamento e parada
CONTRAN; previstas neste Código, no exercício regular do Poder
XI - implementar as medidas da Política de Polícia de Trânsito;
Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de VII - aplicar as penalidades de advertência por
Trânsito; escrito e multa, por infrações de circulação,
XII - promover e participar de projetos e estacionamento e parada previstas neste Código,
programas de educação e segurança de trânsito de notificando os infratores e arrecadando as multas que
acordo com as diretrizes estabelecidas pelo aplicar;
CONTRAN; VIII - fiscalizar, autuar e aplicar as
XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades penalidades e medidas administrativas cabíveis
do Sistema Nacional de Trânsito para fins de relativas a infrações por excesso de peso, dimensões e
arrecadação e compensação de multas impostas na área lotação dos veículos, bem como notificar e arrecadar as
de sua competência, com vistas à unificação do multas que aplicar;
licenciamento, à simplificação e à celeridade das IX - fiscalizar o cumprimento da norma
transferências de veículos e de prontuários de contida no art. 95, aplicando as penalidades e
condutores de uma para outra unidade da Federação; arrecadando as multas nele previstas;
XIV - fornecer, aos órgãos e entidades X - implantar, manter e operar sistema de
executivos de trânsito e executivos rodoviários estacionamento rotativo pago nas vias;
municipais, os dados cadastrais dos veículos XI - arrecadar valores provenientes de estada e
registrados e dos condutores habilitados, para fins de remoção de veículos e objetos, e escolta de veículos de
imposição e notificação de penalidades e de cargas superdimensionadas ou perigosas;
arrecadação de multas nas áreas de suas competências; XII - credenciar os serviços de escolta,
XV - fiscalizar o nível de emissão de fiscalizar e adotar medidas de segurança relativas aos
poluentes e ruído produzidos pelos veículos serviços de remoção de veículos, escolta e transporte
automotores ou pela sua carga, de acordo com o de carga indivisível;
estabelecido no art. 66, além de dar apoio, quando XIII - integrar-se a outros órgãos e entidades
solicitado, às ações específicas dos órgãos ambientais do Sistema Nacional de Trânsito para fins de
locais; arrecadação e compensação de multas impostas na área
XVI - articular-se com os demais órgãos do de sua competência, com vistas à unificação do
Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob licenciamento, à simplificação e à celeridade das
coordenação do respectivo CETRAN. transferências de veículos e de prontuários dos
Art. 23. Compete às Polícias Militares dos condutores de uma para outra unidade da Federação;
Estados e do Distrito Federal: XIV - implantar as medidas da Política
III - executar a fiscalização de trânsito, quando Nacional de Trânsito e do Programa Nacional de
e conforme convênio firmado, como agente do órgão Trânsito;
ou entidade executivos de trânsito ou executivos XV - promover e participar de projetos e
rodoviários, concomitantemente com os demais programas de educação e segurança de trânsito de
agentes credenciados; acordo com as diretrizes estabelecidas pelo
Art. 24. Compete aos órgãos e entidades CONTRAN;
executivos de trânsito dos Municípios, no âmbito de XVI - planejar e implantar medidas para
sua circunscrição: redução da circulação de veículos e reorientação do
I - cumprir e fazer cumprir a legislação e as tráfego, com o objetivo de diminuir a emissão global
normas de trânsito, no âmbito de suas atribuições; de poluentes;
II - planejar, projetar, regulamentar e operar o XVII - registrar e licenciar, na forma da
trânsito de veículos, de pedestres e de animais, e legislação, veículos de tração e propulsão humana e de
promover o desenvolvimento da circulação e da tração animal, fiscalizando, autuando, aplicando
segurança de ciclistas;

ϰϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

penalidades e arrecadando multas decorrentes de Art. 29. O trânsito de veículos nas vias
infrações; terrestres abertas à circulação obedecerá às seguintes
XVIII - conceder autorização para Conduzir normas:
veículos de propulsão humana e de tração animal; I - a circulação far-se-á pelo lado direito da
XIX - articular-se com os demais órgãos do via, admitindo-se as exceções devidamente sinalizadas;
Sistema Nacional de Trânsito no Estado, sob II - o condutor deverá guardar distância de
coordenação do respectivo CETRAN; segurança lateral e frontal entre o seu e os demais
XX - fiscalizar o nível de emissão de veículos, bem como em relação ao bordo da pista,
poluentes e ruído produzidos pelos veículos considerando-se, no momento, a velocidade e as
automotores ou pela sua carga, de acordo com o condições do local, da circulação, do veículo e as
estabelecido no art. 66, além de dar apoio às ações condições climáticas;
específicas de órgão ambiental local, quando III - quando veículos, transitando por fluxos
solicitado; que se cruzem, se aproximarem de local não sinalizado,
XXI - vistoriar veículos que necessitem de terá preferência de passagem:
autorização especial para transitar e estabelecer os a) no caso de apenas um fluxo ser proveniente
requisitos técnicos a serem observados para a de rodovia, aquele que estiver circulando por ela;
circulação desses veículos. b) no caso de rotatória, aquele que estiver
§ 1º As competências relativas a órgão ou circulando por ela;
entidade municipal serão exercidas no Distrito Federal c) nos demais casos, o que vier pela direita do
por seu órgão ou entidade executivos de trânsito. condutor;
§ 2º Para exercer as competências IV - quando uma pista de rolamento
estabelecidas neste artigo, os Municípios deverão comportar várias faixas de circulação no mesmo
integrar-se ao Sistema Nacional de Trânsito, conforme sentido, são as da direita destinadas ao deslocamento
previsto no art. 333 deste Código. dos veículos mais lentos e de maior porte, quando não
Art. 25. Os órgãos e entidades executivos do houver faixa especial a eles destinada, e as da esquerda,
Sistema Nacional de Trânsito poderão celebrar destinadas à ultrapassagem e ao deslocamento dos
convênio delegando as atividades previstas neste veículos de maior velocidade;
Código, com vistas à maior eficiência e à segurança V - o trânsito de veículos sobre passeios,
para os usuários da via. calçadas e nos acostamentos, só poderá ocorrer para
Parágrafo único. Os órgãos e entidades de trânsito que se adentre ou se saia dos imóveis ou áreas
poderão prestar serviços de capacitação técnica, especiais de estacionamento;
assessoria e monitoramento das atividades relativas ao VI - os veículos precedidos de batedores terão
trânsito durante prazo a ser estabelecido entre as partes, prioridade de passagem, respeitadas as demais normas
com ressarcimento dos custos apropriados. de circulação;
VII - os veículos destinados a socorro de
CAPÍTULO III incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscalização
DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E e operação de trânsito e as ambulâncias, além de
CONDUTORUTA prioridade de trânsito, gozam de livre circulação,
Art. 26. Os usuários das vias terrestres devem: estacionamento e parada, quando em serviço de
I - abster-se de todo ato que possa constituir urgência e devidamente identificados por dispositivos
perigo ou obstáculo para o trânsito de veículos, de regulamentares de alarme sonoro e iluminação
pessoas ou de animais, ou ainda causar danos a vermelha intermitente, observadas as seguintes
propriedades públicas ou privadas; disposições:
II - abster-se de obstruir o trânsito ou torná-lo a) quando os dispositivos estiverem acionados,
perigoso, atirando, depositando ou abandonando na via indicando a proximidade dos veículos, todos os
objetos ou substâncias, ou nela criando qualquer outro condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa
obstáculo. da esquerda, indo para a direita da via e parando, se
Art. 27. Antes de colocar o veículo em necessário;
circulação nas vias públicas, o condutor deverá b) os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro,
verificar a existência e as boas condições de deverão aguardar no passeio, só atravessando a via
funcionamento dos equipamentos de uso obrigatório, quando o veículo já tiver passado pelo local;
bem como assegurar-se da existência de combustível c) o uso de dispositivos de alarme sonoro e de
suficiente para chegar ao local de destino. iluminação vermelha intermitente só poderá ocorrer
Art. 28. O condutor deverá, a todo momento, quando da efetiva prestação de serviço de urgência;
ter domínio de seu veículo, dirigindo-o com atenção e d) a prioridade de passagem na via e no
cuidados indispensáveis à segurança do trânsito. cruzamento deverá se dar com velocidade reduzida e

ϰϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

com os devidos cuidados de segurança, obedecidas as II - se estiver circulando pelas demais faixas,
demais normas deste Código; manter-se naquela na qual está circulando, sem acelerar
VIII - os veículos prestadores de serviços de a marcha.
utilidade pública, quando em atendimento na via, Parágrafo único. Os veículos mais lentos,
gozam de livre parada e estacionamento no local da quando em fila, deverão manter distância suficiente
prestação de serviço, desde que devidamente entre si para permitir que veículos que os ultrapassem
sinalizados, devendo estar identificados na forma possam se intercalar na fila com segurança.
estabelecida pelo CONTRAN; Art. 31. O condutor que tenha o propósito de
IX - a ultrapassagem de outro veículo em ultrapassar um veículo de transporte coletivo que esteja
movimento deverá ser feita pela esquerda, obedecida a parado, efetuando embarque ou desembarque de
sinalização regulamentar e as demais normas passageiros, deverá reduzir a velocidade, dirigindo com
estabelecidas neste Código, exceto quando o veículo a atenção redobrada ou parar o veículo com vistas à
ser ultrapassado estiver sinalizando o propósito de segurança dos pedestres.
entrar à esquerda; Art. 32. O condutor não poderá ultrapassar
X - todo condutor deverá, antes de efetuar veículos em vias com duplo sentido de direção e pista
uma ultrapassagem, certificar-se de que: única, nos trechos em curvas e em aclives sem
a) nenhum condutor que venha atrás haja visibilidade suficiente, nas passagens de nível, nas
começado uma manobra para ultrapassá-lo; pontes e viadutos e nas travessias de pedestres, exceto
b) quem o precede na mesma faixa de trânsito quando houver sinalização permitindo a ultrapassagem.
não haja indicado o propósito de ultrapassar um Art. 33. Nas interseções e suas proximidades,
terceiro; o condutor não poderá efetuar ultrapassagem.
c) a faixa de trânsito que vai tomar esteja livre Art. 34. O condutor que queira executar uma
numa extensão suficiente para que sua manobra não manobra deverá certificar-se de que pode executá-la
ponha em perigo ou obstrua o trânsito que venha em sem perigo para os demais usuários da via que o
sentido contrário; seguem, precedem ou vão cruzar com ele,
XI - todo condutor ao efetuar a ultrapassagem considerando sua posição, sua direção e sua
deverá: velocidade.
a) indicar com antecedência a manobra Art. 35. Antes de iniciar qualquer manobra
pretendida, acionando a luz indicadora de direção do que implique um deslocamento lateral, o condutor
veículo ou por meio de gesto convencional de braço; deverá indicar seu propósito de forma clara e com a
b) afastar-se do usuário ou usuários aos quais devida antecedência, por meio da luz indicadora de
ultrapassa, de tal forma que deixe livre uma distância direção de seu veículo, ou fazendo gesto convencional
lateral de segurança; de braço.
c) retomar, após a efetivação da manobra, a Parágrafo único. Entende-se por deslocamento
faixa de trânsito de origem, acionando a luz indicadora lateral a transposição de faixas, movimentos de
de direção do veículo ou fazendo gesto convencional conversão à direita, à esquerda e retornos.
de braço, adotando os cuidados necessários para não Art. 36. O condutor que for ingressar numa
pôr em perigo ou obstruir o trânsito dos veículos que via, procedente de um lote lindeiro a essa via, deverá
ultrapassou; dar preferência aos veículos e pedestres que por ela
XII - os veículos que se deslocam sobre trilhos estejam transitando.
terão preferência de passagem sobre os demais, Art. 37. Nas vias providas de acostamento, a
respeitadas as normas de circulação. conversão à esquerda e a operação de retorno deverão
§ 1º As normas de ultrapassagem previstas nas ser feitas nos locais apropriados e, onde estes não
alíneas a e b do inciso X e a e b do inciso XI aplicam- existirem, o condutor deverá aguardar no acostamento,
se à transposição de faixas, que pode ser realizada tanto à direita, para cruzar a pista com segurança.
pela faixa da esquerda como pela da direita. Art. 38. Antes de entrar à direita ou à
§ 2º Respeitadas as normas de circulação e esquerda, em outra via ou em lotes lindeiros, o
conduta estabelecidas neste artigo, em ordem condutor deverá:
decrescente, os veículos de maior porte serão sempre I - ao sair da via pelo lado direito, aproximar-
responsáveis pela segurança dos menores, os se o máximo possível do bordo direito da pista e
motorizados pelos não motorizados e, juntos, pela executar sua manobra no menor espaço possível;
incolumidade dos pedestres. II - ao sair da via pelo lado esquerdo,
Art. 30. Todo condutor, ao perceber que outro aproximar-se o máximo possível de seu eixo ou da
que o segue tem o propósito de ultrapassá-lo, deverá: linha divisória da pista, quando houver, caso se trate de
I - se estiver circulando pela faixa da uma pista com circulação nos dois sentidos, ou do
esquerda, deslocar-se para a faixa da direita, sem bordo esquerdo, tratando-se de uma pista de um só
acelerar a marcha; sentido.

ϰϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Parágrafo único. Durante a manobra de Art. 42. Nenhum condutor deverá frear
mudança de direção, o condutor deverá ceder passagem bruscamente seu veículo, salvo por razões de
aos pedestres e ciclistas, aos veículos que transitem em segurança.
sentido contrário pela pista da via da qual vai sair, Art. 43. Ao regular a velocidade, o condutor
respeitadas as normas de preferência de passagem. deverá observar constantemente as condições físicas da
Art. 39. Nas vias urbanas, a operação de via, do veículo e da carga, as condições meteorológicas
retorno deverá ser feita nos locais para isto e a intensidade do trânsito, obedecendo aos limites
determinados, quer por meio de sinalização, quer pela máximos de velocidade estabelecidos para a via, além
existência de locais apropriados, ou, ainda, em outros de:
locais que ofereçam condições de segurança e fluidez, I - não obstruir a marcha normal dos demais
observadas as características da via, do veículo, das veículos em circulação sem causa justificada,
condições meteorológicas e da movimentação de transitando a uma velocidade anormalmente reduzida;
pedestres e ciclistas. II - sempre que quiser diminuir a velocidade
Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá de seu veículo deverá antes certificar-se de que pode
às seguintes determinações: fazê-lo sem risco nem inconvenientes para os outros
I - o condutor manterá acesos os faróis do condutores, a não ser que haja perigo iminente;
veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante III - indicar, de forma clara, com a
o dia nos túneis providos de iluminação pública; antecedência necessária e a sinalização devida, a
II - nas vias não iluminadas o condutor deve manobra de redução de velocidade.
usar luz alta, exceto ao cruzar com outro veículo ou ao Art. 44. Ao aproximar-se de qualquer tipo de
segui-lo; cruzamento, o condutor do veículo deve demonstrar
III - a troca de luz baixa e alta, de forma prudência especial, transitando em velocidade
intermitente e por curto período de tempo, com o moderada, de forma que possa deter seu veículo com
objetivo de advertir outros motoristas, só poderá ser segurança para dar passagem a pedestre e a veículos
utilizada para indicar a intenção de ultrapassar o que tenham o direito de preferência.
veículo que segue à frente ou para indicar a existência Art. 45. Mesmo que a indicação luminosa do
de risco à segurança para os veículos que circulam no semáforo lhe seja favorável, nenhum condutor pode
sentido contrário; entrar em uma interseção se houver possibilidade de
IV - o condutor manterá acesas pelo menos as ser obrigado a imobilizar o veículo na área do
luzes de posição do veículo quando sob chuva forte, cruzamento, obstruindo ou impedindo a passagem do
neblina ou cerração; trânsito transversal.
V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas Art. 46. Sempre que for necessária a
seguintes situações: imobilização temporária de um veículo no leito viário,
a) em imobilizações ou situações de em situação de emergência, deverá ser providenciada a
emergência; imediata sinalização de advertência, na forma
b) quando a regulamentação da via assim o estabelecida pelo CONTRAN.
determinar; Art. 47. Quando proibido o estacionamento na
VI - durante a noite, em circulação, o via, a parada deverá restringir-se ao tempo
CONDUTOR manterá acesa a luz de placa; indispensável para embarque ou desembarque de
VII - o condutor manterá acesas, à noite, as passageiros, desde que não interrompa ou perturbe o
luzes de posição quando o veículo estiver parado para fluxo de veículos ou a locomoção de pedestres.
fins de embarque ou desembarque de passageiros e Parágrafo único. A operação de carga ou
carga ou descarga de mercadorias. descarga será regulamentada pelo órgão ou entidade
Parágrafo único. Os veículos de transporte com circunscrição sobre a via e é considerada
coletivo regular de passageiros, quando circularem em estacionamento.
faixas próprias a eles destinadas, e os ciclos Art. 48. Nas paradas, operações de carga ou
motorizados deverão utilizar-se de farol de luz baixa descarga e nos estacionamentos, o veículo deverá ser
durante o dia e a noite. posicionado no sentido do fluxo, paralelo ao bordo da
Art. 41. O condutor de veículo só poderá fazer pista de rolamento e junto à guia da calçada (meio-fio),
uso de buzina, desde que em toque breve, nas seguintes admitidas as exceções devidamente sinalizadas.
situações: § 1º Nas vias providas de acostamento, os
I - para fazer as advertências necessárias a fim veículos parados, estacionados ou em operação de
de evitar acidentes; carga ou descarga deverão estar situados fora da pista
II - fora das áreas urbanas, quando for de rolamento.
conveniente advertir a um condutor que se tem o § 2º O estacionamento dos veículos
propósito de ultrapassá-lo. motorizados de duas rodas será feito em posição
perpendicular à guia da calçada (meio-fio) e junto a ela,

ϰϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

salvo quando houver sinalização que determine outra Art. 57. Os ciclomotores devem ser
condição. conduzidos pela direita da pista de rolamento,
§ 3º O estacionamento dos veículos sem preferencialmente no centro da faixa mais à direita ou
abandono do condutor poderá ser feito somente nos no bordo direito da pista sempre que não houver
locais previstos neste Código ou naqueles acostamento ou faixa própria a eles destinada, proibida
regulamentados por sinalização específica. a sua circulação nas vias de trânsito rápido e sobre as
Art. 49. O condutor e os passageiros não calçadas das vias urbanas.
deverão abrir a porta do veículo, deixá-la aberta ou Parágrafo único. Quando uma via comportar
descer do veículo sem antes se certificarem de que isso duas ou mais faixas de trânsito e a da direita for
não constitui perigo para eles e para outros usuários da destinada ao uso exclusivo de outro tipo de veículo, os
via. ciclomotores deverão circular pela faixa adjacente à da
Parágrafo único. O embarque e o desembarque direita.
devem ocorrer sempre do lado da calçada, exceto para Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista
o condutor. dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando
Art. 50. O uso de faixas laterais de domínio e não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou
das áreas adjacentes às estradas e rodovias obedecerá quando não for possível a utilização destes, nos bordos
às condições de segurança do trânsito estabelecidas da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação
pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via. regulamentado para a via, com preferência sobre os
Art. 51. Nas vias internas pertencentes a veículos automotores.
condomínios constituídos por unidades autônomas, a Parágrafo único. A autoridade de trânsito com
sinalização de regulamentação da via será implantada e circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação
mantida às expensas do condomínio, após aprovação de bicicletas no sentido contrário ao fluxo dos veículos
dos projetos pelo órgão ou entidade com circunscrição automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa.
sobre a via. Art. 59. Desde que autorizado e devidamente
Art. 52. Os veículos de tração animal serão sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição
conduzidos pela direita da pista, junto à guia da calçada sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas
(meio-fio) ou acostamento, sempre que não houver nos passeios.
faixa especial a eles destinada, devendo seus Art. 60. As vias abertas à circulação, de
condutores obedecer, no que couber, às normas de acordo com sua utilização, classificam-se em:
circulação previstas neste Código e às que vierem a ser I - vias urbanas:
fixadas pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a) via de trânsito rápido;
a via. b) via arterial;
Art. 53. Os animais isolados ou em grupos só c) via coletora;
podem circular nas vias quando conduzidos por um d) via local;
guia, observado o seguinte: II - vias rurais:
I - para facilitar os deslocamentos, os rebanhos a) rodovias;
deverão ser divididos em grupos de tamanho moderado b) estradas.
e separados uns dos outros por espaços suficientes para Art. 61. A velocidade máxima permitida para
não obstruir o trânsito; a via será indicada por meio de sinalização, obedecidas
II - os animais que circularem pela pista de suas características técnicas e as condições de trânsito.
rolamento deverão ser mantidos junto ao bordo da § 1º Onde não existir sinalização
pista. regulamentadora, a velocidade máxima será de:
Art. 54. Os condutores de motocicletas, I - nas vias urbanas:
motonetas e ciclomotores só poderão circular nas vias: a) oitenta quilômetros por hora, nas vias de
I - utilizando capacete de segurança, com trânsito rápido:
viseira ou óculos protetores; b) sessenta quilômetros por hora, nas vias
II - segurando o guidom com as duas mãos; arteriais;
III - usando vestuário de proteção, de acordo c) quarenta quilômetros por hora, nas vias
com as especificações do CONTRAN. coletoras;
Art. 55. Os passageiros de motocicletas, d) trinta quilômetros por hora, nas vias locais;
motonetas e ciclomotores só poderão ser transportados: II - nas vias rurais:
I - utilizando capacete de segurança; a) nas rodovias:
II - em carro lateral acoplado aos veículos ou 1) 110 (cento e dez) quilômetros por hora para
em assento suplementar atrás do CONDUTOR; automóveis, camionetas e motocicletas;
III - usando vestuário de proteção, de acordo 2) noventa quilômetros por hora, para ônibus e
com as especificações do CONTRAN. microônibus;

ϰϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

3) oitenta quilômetros por hora, para os § 1º-A. Serão observados 30 (trinta) minutos
demais veículos; para descanso a cada 4 (quatro) horas na Condução de
b) nas estradas, sessenta quilômetros por hora. veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o
§ 2º O órgão ou entidade de trânsito ou seu fracionamento e o do tempo de direção.
rodoviário com circunscrição sobre a via poderá § 2º Em situações excepcionais de
regulamentar, por meio de sinalização, velocidades inobservância justificada do tempo de direção,
superiores ou inferiores àquelas estabelecidas no devidamente registradas, o tempo de direção poderá ser
parágrafo anterior. elevado pelo período necessário para que o
Art. 62. A velocidade mínima não poderá ser CONDUTOR, o veículo e a carga cheguem a um lugar
inferior à metade da velocidade máxima estabelecida, que ofereça a segurança e o atendimento demandados,
respeitadas as condições operacionais de trânsito e da desde que não haja comprometimento da segurança
via. rodoviária.
Art. 64. As crianças com idade inferior a dez § 3º O condutor é obrigado, dentro do período
anos devem ser transportadas nos bancos traseiros, de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11
salvo exceções regulamentadas pelo CONTRAN. (onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas,
Art. 65. É obrigatório o uso do cinto de usufruídas no veículo e coincidir com os intervalos
segurança para condutor e passageiros em todas as vias mencionados no § 1º, observadas no primeiro período 8
do território nacional, salvo em situações (oito) horas ininterruptas de descanso.
regulamentadas pelo CONTRAN. § 4º Entende-se como tempo de direção ou de
Art. 67. As provas ou competições Condução apenas o período em que o CONDUTOR
desportivas, inclusive seus ensaios, em via aberta à estiver efetivamente ao volante, em curso entre a
circulação, só poderão ser realizadas mediante prévia origem e o destino.
permissão da autoridade de trânsito com circunscrição § 5º Entende-se como início de viagem a
sobre a via e dependerão de: partida do veículo na ida ou no retorno, com ou sem
I - autorização expressa da respectiva carga, considerando-se como sua continuação as
confederação desportiva ou de entidades estaduais a ela partidas nos dias subsequentes até o destino.
filiadas; § 6º O condutor somente iniciará uma viagem
II - caução ou fiança para cobrir possíveis após o cumprimento integral do intervalo de descanso
danos materiais à via; previsto no § 3º deste artigo.
III - contrato de seguro contra riscos e § 7º Nenhum transportador de cargas ou
acidentes em favor de terceiros; coletivo de passageiros, embarcador, consignatário de
IV - prévio recolhimento do valor cargas, operador de terminais de carga, operador de
correspondente aos custos operacionais em que o órgão transporte multimodal de cargas ou agente de cargas
ou entidade permissionária incorrerá. ordenará a qualquer motorista a seu serviço, ainda que
Parágrafo único. A autoridade com subcontratado, que conduza veículo referido no caput
circunscrição sobre a via arbitrará os valores mínimos sem a observância do disposto no § 6º.
da caução ou fiança e do contrato de seguro. Art. 67-E. O motorista profissional é
responsável por controlar e registrar o tempo de
CAPÍTULO III-A Condução estipulado no art. 67-C, com vistas à sua
DA CONDUÇÃO DE VEÍCULOS POR estrita observância.
MOTORISTAS PROFISSIONAIS § 1º A não observância dos períodos de
Art. 67-A. O disposto neste Capítulo aplica-se descanso estabelecidos no art. 67-C sujeitará o
aos motoristas profissionais: motorista profissional às penalidades daí decorrentes,
I - de transporte rodoviário coletivo de previstas neste Código.
passageiros; § 2º O tempo de direção será controlado
II - de transporte rodoviário de cargas. mediante registrador instantâneo inalterável de
Art. 67-C. É vedado ao motorista profissional velocidade e tempo e, ou por meio de anotação em
dirigir por mais de 5 (cinco) horas e meia ininterruptas diário de bordo, ou papeleta ou ficha de trabalho
veículos de transporte rodoviário coletivo de externo, ou por meios eletrônicos instalados no veículo,
passageiros ou de transporte rodoviário de cargas. conforme norma do Contran.
§ 1º Serão observados 30 (trinta) minutos para § 3º O equipamento eletrônico ou registrador
descanso dentro de cada 6 (seis) horas na Condução de deverá funcionar de forma independente de qualquer
veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu interferência do condutor, quanto aos dados
fracionamento e o do tempo de direção desde que não registrados.
ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no § 4º A guarda, a preservação e a exatidão das
exercício da Condução. informações contidas no equipamento registrador

ϰϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

instantâneo inalterável de velocidade e de tempo são de devem atravessar a via na continuação da calçada,
responsabilidade do condutor. observadas as seguintes normas:
a) não deverão adentrar na pista sem antes se
CAPÍTULO IV certificar de que podem fazê-lo sem obstruir o trânsito
DOS PEDESTRES E CONDUTORES DE de veículos;
VEÍCULOS NÃO MOTORIZADOS b) uma vez iniciada a travessia de uma pista,
Art. 68. É assegurada ao pedestre a utilização os pedestres não deverão aumentar o seu percurso,
dos passeios ou passagens apropriadas das vias urbanas demorar-se ou parar sobre ela sem necessidade.
e dos acostamentos das vias rurais para circulação, Art. 70. Os pedestres que estiverem
podendo a autoridade competente permitir a utilização atravessando a via sobre as faixas delimitadas para esse
de parte da calçada para outros fins, desde que não seja fim terão prioridade de passagem, exceto nos locais
prejudicial ao fluxo de pedestres. com sinalização semafórica, onde deverão ser
§ 1º O ciclista desmontado empurrando a respeitadas as disposições deste Código.
bicicleta equipara-se ao pedestre em direitos e deveres. Parágrafo único. Nos locais em que houver
§ 2º Nas áreas urbanas, quando não houver sinalização semafórica de controle de passagem será
passeios ou quando não for possível a utilização destes, dada preferência aos pedestres que não tenham
a circulação de pedestres na pista de rolamento será concluído a travessia, mesmo em caso de mudança do
feita com prioridade sobre os veículos, pelos bordos da semáforo liberando a passagem dos veículos.
pista, em fila única, exceto em locais proibidos pela Art. 71. O órgão ou entidade com
sinalização e nas situações em que a segurança ficar circunscrição sobre a via manterá, obrigatoriamente, as
comprometida. faixas e passagens de pedestres em boas condições de
§ 3º Nas vias rurais, quando não houver visibilidade, higiene, segurança e sinalização.
acostamento ou quando não for possível a utilização
dele, a circulação de pedestres, na pista de rolamento, CAPÍTULO V
será feita com prioridade sobre os veículos, pelos DO CIDADÃO
bordos da pista, em fila única, em sentido contrário ao Art. 72. Todo cidadão ou entidade civil tem o
deslocamento de veículos, exceto em locais proibidos direito de solicitar, por escrito, aos órgãos ou entidades
pela sinalização e nas situações em que a segurança do Sistema Nacional de Trânsito, sinalização,
ficar comprometida. fiscalização e implantação de equipamentos de
§ 5º Nos trechos urbanos de vias rurais e nas segurança, bem como sugerir alterações em normas,
obras de arte a serem construídas, deverá ser previsto legislação e outros assuntos pertinentes a este Código.
passeio destinado à circulação dos pedestres, que não Art. 73. Os órgãos ou entidades pertencentes
deverão, nessas condições, usar o acostamento. ao Sistema Nacional de Trânsito têm o dever de
§ 6º Onde houver obstrução da calçada ou da analisar as solicitações e responder, por escrito, dentro
passagem para pedestres, o órgão ou entidade com de prazos mínimos, sobre a possibilidade ou não de
circunscrição sobre a via deverá assegurar a devida atendimento, esclarecendo ou justificando a análise
sinalização e proteção para circulação de pedestres. efetuada, e, se pertinente, informando ao solicitante
Art. 69. Para cruzar a pista de rolamento o quando tal evento ocorrerá.
pedestre tomará precauções de segurança, levando em Parágrafo único. As campanhas de trânsito
conta, principalmente, a visibilidade, a distância e a devem esclarecer quais as atribuições dos órgãos e
velocidade dos veículos, utilizando sempre as faixas ou entidades pertencentes ao Sistema Nacional de Trânsito
passagens a ele destinadas sempre que estas existirem e como proceder a tais solicitações.
numa distância de até cinqüenta metros dele,
observadas as seguintes disposições: CAPÍTULO VI
I - onde não houver faixa ou passagem, o DA EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO
cruzamento da via deverá ser feito em sentido Art. 74. A educação para o trânsito é direito de
perpendicular ao de seu eixo; todos e constitui dever prioritário para os componentes
II - para atravessar uma passagem sinalizada do Sistema Nacional de Trânsito.
para pedestres ou delimitada por marcas sobre a pista: § 1º É obrigatória a existência de coordenação
a) onde houver foco de pedestres, obedecer às educacional em cada órgão ou entidade componente do
indicações das luzes; Sistema Nacional de Trânsito.
b) onde não houver foco de pedestres, § 2º Os órgãos ou entidades executivos de
aguardar que o semáforo ou o agente de trânsito trânsito deverão promover, dentro de sua estrutura
interrompa o fluxo de veículos; organizacional ou mediante convênio, o funcionamento
III - nas interseções e em suas proximidades, de Escolas Públicas de Trânsito, nos moldes e padrões
onde não existam faixas de travessia, os pedestres estabelecidos pelo CONTRAN.

ϰϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 75. O CONTRAN estabelecerá, trânsito em todo o território nacional, em caráter


anualmente, os temas e os cronogramas das campanhas suplementar às campanhas previstas nos arts. 75 e 77.
de âmbito nacional que deverão ser promovidas por Art. 77-B. Toda peça publicitária destinada à
todos os órgãos ou entidades do Sistema Nacional de divulgação ou promoção, nos meios de comunicação
Trânsito, em especial nos períodos referentes às férias social, de produto oriundo da indústria automobilística
escolares, feriados prolongados e à Semana Nacional ou afim, incluirá, obrigatoriamente, mensagem
de Trânsito. educativa de trânsito a ser conjuntamente veiculada.
§ 1º Os órgãos ou entidades do Sistema § 1º Para os efeitos dos arts. 77-A a 77-E,
Nacional de Trânsito deverão promover outras consideram-se produtos oriundos da indústria
campanhas no âmbito de sua circunscrição e de acordo automobilística ou afins:
com as peculiaridades locais. I – os veículos rodoviários automotores de
§ 2º As campanhas de que trata este artigo são qualquer espécie, incluídos os de passageiros e os de
de caráter permanente, e os serviços de rádio e difusão carga;
sonora de sons e imagens explorados pelo poder II – os componentes, as peças e os acessórios
público são obrigados a difundi-las gratuitamente, com utilizados nos veículos mencionados no inciso I.
a freqüência recomendada pelos órgãos competentes do § 2º O disposto no caput deste artigo aplica-se
Sistema Nacional de Trânsito. à propaganda de natureza comercial, veiculada por
Art. 76. A educação para o trânsito será iniciativa do fabricante do produto, em qualquer das
promovida na pré-escola e nas escolas de 1º, 2º e 3º seguintes modalidades:
graus, por meio de planejamento e ações coordenadas I – rádio;
entre os órgãos e entidades do Sistema Nacional de II – televisão;
Trânsito e de Educação, da União, dos Estados, do III – jornal;
Distrito Federal e dos Municípios, nas respectivas áreas IV – revista;
de atuação. V – outdoor.
Parágrafo único. Para a finalidade prevista § 3º Para efeito do disposto no § 2º,
neste artigo, o Ministério da Educação e do Desporto, equiparam-se ao fabricante o montador, o
mediante proposta do CONTRAN e do Conselho de encarroçador, o importador e o revendedor autorizado
Reitores das Universidades Brasileiras, diretamente ou dos veículos e demais produtos discriminados no § 1º
mediante convênio, promoverá: deste artigo. Art. 77-C. Quando se tratar de publicidade
I - a adoção, em todos os níveis de ensino, de veiculada em outdoor instalado à margem de rodovia,
um currículo interdisciplinar com conteúdo dentro ou fora da respectiva faixa de domínio, a
programático sobre segurança de trânsito; obrigação prevista no art. 77-B estende-se à
II - a adoção de conteúdos relativos à propaganda de qualquer tipo de produto e anunciante,
educação para o trânsito nas escolas de formação para inclusive àquela de caráter institucional ou eleitoral.
o magistério e o treinamento de professores e Art. 77-D. O Conselho Nacional de Trânsito
multiplicadores; (Contran) especificará o conteúdo e o padrão de
III - a criação de corpos técnicos apresentação das mensagens, bem como os
interprofissionais para levantamento e análise de dados procedimentos envolvidos na respectiva veiculação, em
estatísticos relativos ao trânsito; conformidade com as diretrizes fixadas para as
IV - a elaboração de planos de redução de campanhas educativas de trânsito a que se refere o art.
acidentes de trânsito junto aos núcleos 75.
interdisciplinares universitários de trânsito, com vistas Art. 77-E. A veiculação de publicidade feita
à integração universidades-sociedade na área de em desacordo com as condições fixadas nos artigos.
trânsito. 77-A a 77-D constitui infração punível com as
Art. 77. No âmbito da educação para o trânsito seguintes sanções:
caberá ao Ministério da Saúde, mediante proposta do I – advertência por escrito;
CONTRAN, estabelecer campanha nacional esclare- II – suspensão, nos veículos de divulgação da
cendo condutas a serem seguidas nos primeiros publicidade, de qualquer outra propaganda do produto,
socorros em caso de acidente de trânsito. pelo prazo de até 60 (sessenta) dias;
Parágrafo único. As campanhas terão caráter III – multa de 1.000 (um mil) a 5.000 (cinco
permanente por intermédio do Sistema Único de Saúde mil) vezes o valor da Unidade Fiscal de Referência
- SUS, sendo intensificadas nos períodos e na forma (Ufir), ou unidade que a substituir, cobrada do dobro
estabelecidos no art. 76. até o quíntuplo, em caso de reincidência.
Art. 77-A. São assegurados aos órgãos ou § 1º As sanções serão aplicadas isolada ou
entidades componentes do Sistema Nacional de cumulativamente, conforme dispuser o regulamento.
Trânsito os mecanismos instituídos nos arts. 77-B a 77- § 2º Sem prejuízo do disposto no caput deste
E para a veiculação de mensagens educativas de artigo, qualquer infração acarretará a imediata

ϰϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

suspensão da veiculação da peça publicitária até que Art. 85. Os locais destinados pelo órgão ou
sejam cumpridas as exigências fixadas nos artigos 77- entidade de trânsito com circunscrição sobre a via à
A a 77-D. travessia de pedestres deverão ser sinalizados com
Art. 78. Os Ministérios da Saúde, da Educação faixas pintadas ou demarcadas no leito da via.
e do Desporto, do Trabalho, dos Transportes e da Art. 86. Os locais destinados a postos de
Justiça, por intermédio do CONTRAN, desenvolverão gasolina, oficinas, estacionamentos ou garagens de uso
e implementarão programas destinados à prevenção de coletivo deverão ter suas entradas e saídas devidamente
acidentes. identificadas, na forma regulamentada pelo
Parágrafo único. O percentual de dez por CONTRAN.
cento do total dos valores arrecadados destinados à Art. 86-A. As vagas de estacionamento
Previdência Social, do Prêmio do Seguro Obrigatório regulamentado de que trata o inciso XVII do art. 181
de Danos Pessoais causados por Veículos Automotores desta Lei deverão ser sinalizadas com as respectivas
de Via Terrestre - DPVAT, de que trata a Lei nº 6.194, placas indicativas de destinação e com placas
de 19 de dezembro de 1974, serão repassados informando os dados sobre a infração por
mensalmente ao Coordenador do Sistema Nacional de estacionamento indevido.
Trânsito para aplicação exclusiva em programas de que Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se
trata este artigo. em:
Art. 79. Os órgãos e entidades executivos de I - verticais;
trânsito poderão firmar convênio com os órgãos de II - horizontais;
educação da União, dos Estados, do Distrito Federal e III - dispositivos de sinalização auxiliar;
dos Municípios, objetivando o cumprimento das IV - luminosos;
obrigações estabelecidas neste capítulo. V - sonoros;
VI - gestos do agente de trânsito e do
CAPÍTULO VII condutor.
DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO Art. 88. Nenhuma via pavimentada poderá ser
Art. 80. Sempre que necessário, será colocada entregue após sua construção, ou reaberta ao trânsito
ao longo da via, sinalização prevista neste Código e em após a realização de obras ou de manutenção, enquanto
legislação complementar, destinada a condutores e não estiver devidamente sinalizada, vertical e
pedestres, vedada a utilização de qualquer outra. horizontalmente, de forma a garantir as condições
§ 1º A sinalização será colocada em posição e adequadas de segurança na circulação.
condições que a tornem perfeitamente visível e legível Parágrafo único. Nas vias ou trechos de vias
durante o dia e a noite, em distância compatível com a em obras deverá ser afixada sinalização específica e
segurança do trânsito, conforme normas e adequada.
especificações do CONTRAN. Art. 89. A sinalização terá a seguinte ordem de
§ 2º O CONTRAN poderá autorizar, em prevalência:
caráter experimental e por período prefixado, a I - as ordens do agente de trânsito sobre as
utilização de sinalização não prevista neste Código. normas de circulação e outros sinais;
Art. 81. Nas vias públicas e nos imóveis é II - as indicações do semáforo sobre os demais
proibido colocar luzes, publicidade, inscrições, sinais;
vegetação e mobiliário que possam gerar confusão, III - as indicações dos sinais sobre as demais
interferir na visibilidade da sinalização e comprometer normas de trânsito.
a segurança do trânsito. Art. 90. Não serão aplicadas as sanções
Art. 82. É proibido afixar sobre a sinalização previstas neste Código por inobservância à sinalização
de trânsito e respectivos suportes, ou junto a ambos, quando esta for insuficiente ou incorreta.
qualquer tipo de publicidade, inscrições, legendas e § 1º O órgão ou entidade de trânsito com
símbolos que não se relacionem com a mensagem da circunscrição sobre a via é responsável pela
sinalização. implantação da sinalização, respondendo pela sua falta,
Art. 83. A afixação de publicidade ou de insuficiência ou incorreta colocação.
quaisquer legendas ou símbolos ao longo das vias § 2º O CONTRAN editará normas
condiciona-se à prévia aprovação do órgão ou entidade complementares no que se refere à interpretação,
com circunscrição sobre a via. colocação e uso da sinalização.
Art. 84. O órgão ou entidade de trânsito com
circunscrição sobre a via poderá retirar ou determinar a CAPÍTULO VIII
imediata retirada de qualquer elemento que prejudique DA ENGENHARIA DE TRÁFEGO, DA
a visibilidade da sinalização viária e a segurança do OPERAÇÃO, DA FISCALIZAÇÃO E DO
trânsito, com ônus para quem o tenha colocado. POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂNSITO

ϰϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 91. O CONTRAN estabelecerá as normas 1 - bicicleta;


e regulamentos a serem adotados em todo o território 2 - ciclomotor;
nacional quando da implementação das soluções 3 - motoneta;
adotadas pela Engenharia de Tráfego, assim como 4 - motocicleta;
padrões a serem praticados por todos os órgãos e 5 - triciclo;
entidades do Sistema Nacional de Trânsito. 6 - quadriciclo;
Art. 93. Nenhum projeto de edificação que 7 - automóvel;
possa transformar-se em pólo atrativo de trânsito 8 - microônibus;
poderá ser aprovado sem prévia anuência do órgão ou 9 - ônibus;
entidade com circunscrição sobre a via e sem que do 10 - bonde;
projeto conste área para estacionamento e indicação 11 - reboque ou semi-reboque;
das vias de acesso adequadas. 12 - charrete;
Art. 94. Qualquer obstáculo à livre circulação b) de carga:
e à segurança de veículos e pedestres, tanto na via 1 - motoneta;
quanto na calçada, caso não possa ser retirado, deve ser 2 - motocicleta;
devida e imediatamente sinalizado. 3 - triciclo;
Parágrafo único. É proibida a utilização das 4 - quadriciclo;
ondulações transversais e de sonorizadores como 5 - caminhonete;
redutores de velocidade, salvo em casos especiais 6 - caminhão;
definidos pelo órgão ou entidade competente, nos 7 - reboque ou semi-reboque;
padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN. 8 - carroça;
Art. 95. Nenhuma obra ou evento que possa 9 - carro-de-mão;
perturbar ou interromper a livre circulação de veículos c) misto:
e pedestres, ou colocar em risco sua segurança, será 1 - camioneta;
iniciada sem permissão prévia do órgão ou entidade de 2 - utilitário;
trânsito com circunscrição sobre a via. 3 - outros;
§ 1º A obrigação de sinalizar é do responsável d) de competição;
pela execução ou manutenção da obra ou do evento. e) de tração:
§ 2º Salvo em casos de emergência, a 1 - caminhão-trator;
autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via 2 - trator de rodas;
avisará a comunidade, por intermédio dos meios de 3 - trator de esteiras;
comunicação social, com quarenta e oito horas de 4 - trator misto;
antecedência, de qualquer interdição da via, indicando- f) especial;
se os caminhos alternativos a serem utilizados. g) de coleção;
§ 3º A inobservância do disposto neste artigo III - quanto à categoria:
será punida com multa que varia entre cinquenta e a) oficial;
trezentas UFIR, independentemente das cominações b) de representação diplomática, de
cíveis e penais cabíveis. repartições consulares de carreira ou organismos
§ 4º Ao servidor público responsável pela internacionais acreditados junto ao Governo brasileiro;
inobservância de qualquer das normas previstas neste e c) particular;
nos arts. 93 e 94, a autoridade de trânsito aplicará d) de aluguel;
multa diária na base de cinquenta por cento do dia de e) de aprendizagem.
vencimento ou remuneração devida enquanto Art. 97. As características dos veículos, suas
permanecer a irregularidade. especificações básicas, configuração e condições
essenciais para registro, licenciamento e circulação
CAPÍTULO IX DOS VEÍCULOS serão estabelecidas pelo CONTRAN, em função de
Seção I suas aplicações.
Disposições Gerais Art. 98. Nenhum proprietário ou responsável
Art. 96. Os veículos classificam-se em: poderá, sem prévia autorização da autoridade
I - quanto à tração: competente, fazer ou ordenar que sejam feitas no
a) automotor; veículo modificações de suas características de fábrica.
b) elétrico; Parágrafo único. Os veículos e motores novos
c) de propulsão humana; ou usados que sofrerem alterações ou conversões são
d) de tração animal; obrigados a atender aos mesmos limites e exigências de
e) reboque ou semi-reboque; emissão de poluentes e ruído previstos pelos órgãos
II - quanto à espécie: ambientais competentes e pelo CONTRAN, cabendo à
a) de passageiros: entidade executora das modificações e ao proprietario

ϱϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

do veículo a responsabilidade pelo cumprimento das Art. 103. O veículo só poderá transitar pela via
exigências. quando atendidos os requisitos e condições de
Art. 99. Somente poderá transitar pelas vias segurança estabelecidos neste Código e em normas do
terrestres o veículo cujo peso e dimensões atenderem CONTRAN.
aos limites estabelecidos pelo CONTRAN. § 1º Os fabricantes, os importadores, os
§ 1º O excesso de peso será aferido por montadores e os encarroçadores de veículos deverão
equipamento de pesagem ou pela verificação de emitir certificado de segurança, indispensável ao
documento fiscal, na forma estabelecida pelo cadastramento no RENAVAM, nas condições
CONTRAN. estabelecidas pelo CONTRAN.
§ 2º Será tolerado um percentual sobre os § 2º O CONTRAN deverá especificar os
limites de peso bruto total e peso bruto transmitido por procedimentos e a periodicidade para que os
eixo de veículos à superfície das vias, quando aferido fabricantes, os importadores, os montadores e os
por equipamento, na forma estabelecida pelo encarroçadores comprovem o atendimento aos
CONTRAN. requisitos de segurança veicular, devendo, para isso,
§ 3º Os equipamentos fixos ou móveis manter disponíveis a qualquer tempo os resultados dos
utilizados na pesagem de veículos serão aferidos de testes e ensaios dos sistemas e componentes abrangidos
acordo com a metodologia e na periodicidade pela legislação de segurança veicular.
estabelecidas pelo CONTRAN, ouvido o órgão ou Art. 104. Os veículos em circulação terão suas
entidade de metrologia legal. condições de segurança, de controle de emissão de
Art. 100. Nenhum veículo ou combinação de gases poluentes e de ruído avaliadas mediante
veículos poderá transitar com lotação de passageiros, inspeção, que será obrigatória, na forma e
com peso bruto total, ou com peso bruto total periodicidade estabelecidas pelo CONTRAN para os
combinado com peso por eixo, superior ao fixado pelo itens de segurança e pelo CONAMA para emissão de
fabricante, nem ultrapassar a capacidade máxima de gases poluentes e ruído.
tração da unidade tratora. § 5º Será aplicada a medida administrativa de
Parágrafo único. O CONTRAN regulamentará retenção aos veículos reprovados na inspeção de
o uso de pneus extralargos, definindo seus limites de segurança e na de emissão de gases poluentes e ruído.
peso. Art. 105. São equipamentos obrigatórios dos
Art. 101. Ao veículo ou combinação de veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo
veículos utilizado no transporte de carga indivisível, CONTRAN:
que não se enquadre nos limites de peso e dimensões I - cinto de segurança, conforme
estabelecidos pelo CONTRAN, poderá ser concedida, regulamentação específica do CONTRAN, com
pela autoridade com circunscrição sobre a via, exceção dos veículos destinados ao transporte de
autorização especial de trânsito, com prazo certo, passageiros em percursos em que seja permitido viajar
válida para cada viagem, atendidas as medidas de em pé;
segurança consideradas necessárias. II - para os veículos de transporte e de
§ 1º A autorização será concedida mediante Condução escolar, os de transporte de passageiros com
requerimento que especificará as características do mais de dez lugares e os de carga com peso bruto total
veículo ou combinação de veículos e de carga, o superior a quatro mil, quinhentos e trinta e seis
percurso, a data e o horário do deslocamento inicial. quilogramas, equipamento registrador instantâneo
§ 2º A autorização não exime o beneficiário da inalterável de velocidade e tempo;
responsabilidade por eventuais danos que o veículo ou III - encosto de cabeça, para todos os tipos de
a combinação de veículos causar à via ou a terceiros. veículos automotores, segundo normas estabelecidas
§ 3º Aos guindastes autopropelidos ou sobre pelo CONTRAN;
caminhões poderá ser concedida, pela autoridade com V - dispositivo destinado ao controle de
circunscrição sobre a via, autorização especial de emissão de gases poluentes e de ruído, segundo normas
trânsito, com prazo de seis meses, atendidas as medidas estabelecidas pelo CONTRAN.
de segurança consideradas necessárias. VI - para as bicicletas, a campainha,
Art. 102. O veículo de carga deverá estar sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos
devidamente equipado quando transitar, de modo a pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo.
evitar o derramamento da carga sobre a via. VII - equipamento suplementar de retenção -
Parágrafo único. O CONTRAN fixará os air bag frontal para o CONDUTOR e o passageiro do
requisitos mínimos e a forma de proteção das cargas de banco dianteiro.
que trata este artigo, de acordo com a sua natureza. § 1º O CONTRAN disciplinará o uso dos
equipamentos obrigatórios dos veículos e determinará
Seção II suas especificações técnicas.
Da Segurança dos Veículos

ϱϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

§ 2º Nenhum veículo poderá transitar com Art. 110. O veículo que tiver alterada qualquer
equipamento ou acessório proibido, sendo o infrator de suas características para competição ou finalidade
sujeito às penalidades e medidas administrativas análoga só poderá circular nas vias públicas com
previstas neste Código. licença especial da autoridade de trânsito, em itinerário
§ 3º Os fabricantes, os importadores, os e horário fixados.
montadores, os encarroçadores de veículos e os Art. 111. É vedado, nas áreas envidraçadas do
revendedores devem comercializar os seus veículos veículo:
com os equipamentos obrigatórios definidos neste II - o uso de cortinas, persianas fechadas ou
artigo, e com os demais estabelecidos pelo similares nos veículos em movimento, salvo nos que
CONTRAN. possuam espelhos retrovisores em ambos os lados.
§ 4º O CONTRAN estabelecerá o prazo para o III - aposição de inscrições, películas refleti-
atendimento do disposto neste artigo. vas ou não, painéis decorativos ou pinturas, quando
§ 5º A exigência estabelecida no inciso VII do comprometer a segurança do veículo, na forma de
caput deste artigo será progressivamente incorporada regulamentação do CONTRAN.
aos novos projetos de automóveis e dos veículos deles Parágrafo único. É proibido o uso de inscrição
derivados, fabricados, importados, montados ou de caráter publicitário ou qualquer outra que possa
encarroçados, a partir do 1º (primeiro) ano após a desviar a atenção dos condutores em toda a extensão do
definição pelo Contran das especificações técnicas pára-brisa e da traseira dos veículos, salvo se não
pertinentes e do respectivo cronograma de implantação colocar em risco a segurança do trânsito.
e a partir do 5º (quinto) ano, após esta definição, para Art. 113. Os importadores, as montadoras, as
os demais automóveis zero quilômetro de modelos ou encarroçadoras e fabricantes de veículos e autopeças
projetos já existentes e veículos deles derivados. são responsáveis civil e criminalmente por danos
§ 6º A exigência estabelecida no inciso VII do causados aos usuários, a terceiros, e ao meio ambiente,
caput deste artigo não se aplica aos veículos destinados decorrentes de falhas oriundas de projetos e da
à exportação. qualidade dos materiais e equipamentos utilizados na
Art. 106. No caso de fabricação artesanal ou sua fabricação.
de modificação de veículo ou, ainda, quando ocorrer
substituição de equipamento de segurança especificado Seção III
pelo fabricante, será exigido, para licenciamento e Da Identificação do Veículo
registro, certificado de segurança expedido por Art. 114. O veículo será identificado
instituição técnica credenciada por órgão ou entidade obrigatoriamente por caracteres gravados no chassi ou
de metrologia legal, conforme norma elaborada pelo no monobloco, reproduzidos em outras partes,
CONTRAN. conforme dispuser o CONTRAN.
Art. 107. Os veículos de aluguel, destinados § 1º A gravação será realizada pelo fabricante
ao transporte individual ou coletivo de passageiros, ou montador, de modo a identificar o veículo, seu
deverão satisfazer, além das exigências previstas neste fabricante e as suas características, além do ano de
Código, às condições técnicas e aos requisitos de fabricação, que não poderá ser alterado.
segurança, higiene e conforto estabelecidos pelo poder § 2º As regravações, quando necessárias,
competente para autorizar, permitir ou conceder a dependerão de prévia autorização da autoridade
exploração dessa atividade. executiva de trânsito e somente serão processadas por
Art. 108. Onde não houver linha regular de estabelecimento por ela credenciado, mediante a
ônibus, a autoridade com circunscrição sobre a via comprovação de propriedade do veículo, mantida a
poderá autorizar, a título precário, o transporte de mesma identificação anterior, inclusive o ano de
passageiros em veículo de carga ou misto, desde que fabricação.
obedecidas as condições de segurança estabelecidas § 3º Nenhum proprietário poderá, sem prévia
neste Código e pelo CONTRAN. permissão da autoridade executiva de trânsito, fazer, ou
Parágrafo único. A autorização citada no caput ordenar que se faça, modificações da identificação de
não poderá exceder a doze meses, prazo a partir do seu veículo.
qual a autoridade pública responsável deverá implantar Art. 115. O veículo será identificado
o serviço regular de transporte coletivo de passageiros, externamente por meio de placas dianteira e traseira,
em conformidade com a legislação pertinente e com os sendo esta lacrada em sua estrutura, obedecidas as
dispositivos deste Código. especificações e modelos estabelecidos pelo
Art. 109. O transporte de carga em veículos CONTRAN.
destinados ao transporte de passageiros só pode ser § 1º Os caracteres das placas serão
realizado de acordo com as normas estabelecidas pelo individualizados para cada veículo e o acompanharão
CONTRAN. até a baixa do registro, sendo vedado seu
reaproveitamento.

ϱϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

§ 2º As placas com as cores verde e amarela critérios e limites estabelecidos pela legislação que
da Bandeira Nacional serão usadas somente pelos regulamenta o uso de veículo oficial.
veículos de representação pessoal do Presidente e do Art. 117. Os veículos de transporte de carga e
Vice-Presidente da República, dos Presidentes do os coletivos de passageiros deverão conter, em local
Senado Federal e da Câmara dos Deputados, do facilmente visível, a inscrição indicativa de sua tara, do
Presidente e dos Ministros do Supremo Tribunal peso bruto total (PBT), do peso bruto total combinado
Federal, dos Ministros de Estado, do Advogado-Geral (PBTC) ou capacidade máxima de tração (CMT) e de
da União e do Procurador-Geral da República. sua lotação, vedado o uso em desacordo com sua
§ 3º Os veículos de representação dos classificação.
Presidentes dos Tribunais Federais, dos Governadores,
Prefeitos, Secretários Estaduais e Municipais, dos CAPÍTULO X
Presidentes das Assembléias Legislativas, das Câmaras DOS VEÍCULOS EM CIRCULAÇÃO
Municipais, dos Presidentes dos Tribunais Estaduais e INTERNACIONAL
do Distrito Federal, e do respectivo chefe do Ministério Art. 118. A circulação de veículo no território
Público e ainda dos Oficiais Generais das Forças nacional, independentemente de sua origem, em
Armadas terão placas especiais, de acordo com os trânsito entre o Brasil e os países com os quais exista
modelos estabelecidos pelo CONTRAN. acordo ou tratado internacional, reger-se-á pelas
§ 4º Os aparelhos automotores destinados a disposições deste Código, pelas convenções e acordos
puxar ou a arrastar maquinaria de qualquer natureza ou internacionais ratificados.
a executar trabalhos de construção ou de pavimentação Art. 119. As repartições aduaneiras e os
são sujeitos ao registro na repartição competente, se órgãos de controle de fronteira comunicarão
transitarem em via pública, dispensados o diretamente ao RENAVAM a entrada e saída
licenciamento e o emplacamento. temporária ou definitiva de veículos.
§ 4º-A. Os tratores e demais aparelhos Parágrafo único. Os veículos licenciados no
automotores destinados a puxar ou a arrastar exterior não poderão sair do território nacional sem
maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas, prévia quitação de débitos de multa por infrações de
desde que facultados a transitar em via pública, são trânsito e o ressarcimento de danos que tiverem
sujeitos ao registro único, sem ônus, em cadastro causado a bens do patrimônio público, respeitado o
específico do Ministério da Agricultura, Pecuária e princípio da reciprocidade.
Abastecimento, acessível aos componentes do Sistema
Nacional de Trânsito. CAPÍTULO XI
§ 5º O disposto neste artigo não se aplica aos DO REGISTRO DE VEÍCULOS
veículos de uso bélico. Art. 120. Todo veículo automotor, elétrico,
§ 6º Os veículos de duas ou três rodas são articulado, reboque ou semi-reboque, deve ser
dispensados da placa dianteira. registrado perante o órgão executivo de trânsito do
§ 7º Excepcionalmente, mediante autorização Estado ou do Distrito Federal, no Município de
específica e fundamentada das respectivas domicílio ou residência de seu PROP, na forma da lei.
corregedorias e com a devida comunicação aos órgãos § 1º Os órgãos executivos de trânsito dos
de trânsito competentes, os veículos utilizados por Estados e do Distrito Federal somente registrarão
membros do Poder Judiciário e do Ministério Público veículos oficiais de propriedade da administração
que exerçam competência ou atribuição criminal direta, da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos
poderão temporariamente ter placas especiais, de forma Municípios, de qualquer um dos poderes, com
a impedir a identificação de seus usuários específicos, indicação expressa, por pintura nas portas, do nome,
na forma de regulamento a ser emitido, conjuntamente, sigla ou logotipo do órgão ou entidade em cujo nome o
pelo Conselho Nacional de Justiça - CNJ, pelo veículo será registrado, excetuando-se os veículos de
Conselho Nacional do Ministério Público - CNMP e representação e os previstos no art. 116.
pelo Conselho Nacional de Trânsito - CONTRAN. § 2º O disposto neste artigo não se aplica ao
§ 8º Os veículos artesanais utilizados para veículo de uso bélico.
trabalho agrícola (jericos), para efeito do registro de Art. 121. Registrado o veículo, expedir-se-á o
que trata o § 4º-A, ficam dispensados da exigência Certificado de Registro de Veículo - CRV de acordo
prevista no art. 106. com os modelos e especificações estabelecidos pelo
Art. 116. Os veículos de propriedade da CONTRAN, contendo as características e condições de
União, dos Estados e do Distrito Federal, devidamente invulnerabilidade à falsificação e à adulteração.
registrados e licenciados, somente quando estritamente Art. 122. Para a expedição do Certificado de
usados em serviço reservado de caráter policial, Registro de Veículo o órgão executivo de trânsito
poderão usar placas particulares, obedecidos os consultará o cadastro do RENAVAM e exigirá do
proprietário os seguintes documentos:

ϱϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

I - nota fiscal fornecida pelo fabricante ou vinculados ao veículo, independentemente da


revendedor, ou documento equivalente expedido por responsabilidade pelas infrações cometidas;
autoridade competente; X - comprovante relativo ao cumprimento do
II - documento fornecido pelo Ministério das disposto no art. 98, quando houver alteração nas
Relações Exteriores, quando se tratar de veículo características originais do veículo que afetem a
importado por membro de missões diplomáticas, de emissão de poluentes e ruído;
repartições consulares de carreira, de representações de XI - comprovante de aprovação de inspeção
organismos internacionais e de seus integrantes. veicular e de poluentes e ruído, quando for o caso,
Art. 123. Será obrigatória a expedição de novo conforme regulamentações do CONTRAN e do
Certificado de Registro de Veículo quando: CONAMA.
I - for transferida a propriedade; Art. 125. As informações sobre o chassi, o
II - o proprietário mudar o Município de monobloco, os agregados e as características originais
domicílio ou residência; do veículo deverão ser prestadas ao RENAVAM:
III - for alterada qualquer característica do I - pelo fabricante ou montadora, antes da
veículo; comercialização, no caso de veículo nacional;
IV - houver mudança de categoria. II - pelo órgão alfandegário, no caso de
§ 1º No caso de transferência de propriedade, veículo importado por pessoa física;
o prazo para o proprietário adotar as providências III - pelo importador, no caso de veículo
necessárias à efetivação da expedição do novo importado por pessoa jurídica.
Certificado de Registro de Veículo é de trinta dias, Parágrafo único. As informações recebidas
sendo que nos demais casos as providências deverão pelo RENAVAM serão repassadas ao órgão executivo
ser imediatas. de trânsito responsável pelo registro, devendo este
§ 2º No caso de transferência de domicílio ou comunicar ao RENAVAM, tão logo seja o veículo
residência no mesmo Município, o PROP comunicará o registrado.
novo endereço num prazo de trinta dias e aguardará o Art. 126. O proprietário de veículo
novo licenciamento para alterar o Certificado de irrecuperável, ou destinado à desmontagem, deverá
Licenciamento Anual. requerer a baixa do registro, no prazo e forma
§ 3º A expedição do novo certificado será estabelecidos pelo Contran, vedada a remontagem do
comunicada ao órgão executivo de trânsito que expediu veículo sobre o mesmo chassi de forma a manter o
o anterior e ao RENAVAM. registro anterior.
Art. 124. Para a expedição do novo Parágrafo único. A obrigação de que trata este
Certificado de Registro de Veículo serão exigidos os artigo é da companhia seguradora ou do adquirente do
seguintes documentos: veículo destinado à desmontagem, quando estes
I - Certificado de Registro de Veículo anterior; sucederem ao proprietário.
II - Certificado de Licenciamento Anual; Art. 127. O órgão executivo de trânsito
III - comprovante de transferência de competente só efetuará a baixa do registro após prévia
propriedade, quando for o caso, conforme modelo e consulta ao cadastro do RENAVAM.
normas estabelecidas pelo CONTRAN; Parágrafo único. Efetuada a baixa do registro,
IV - Certificado de Segurança Veicular e de deverá ser esta comunicada, de imediato, ao
emissão de poluentes e ruído, quando houver adaptação RENAVAM.
ou alteração de características do veículo; Art. 128. Não será expedido novo Certificado
V - comprovante de procedência e justificativa de Registro de Veículo enquanto houver débitos fiscais
da propriedade dos componentes e agregados e de multas de trânsito e ambientais, vinculadas ao
adaptados ou montados no veículo, quando houver veículo, independentemente da responsabilidade pelas
alteração das características originais de fábrica; infrações cometidas.
VI - autorização do Ministério das Relações Art. 129. O registro e o licenciamento dos
Exteriores, no caso de veículo da categoria de missões veículos de propulsão humana e dos veículos de tração
diplomáticas, de repartições consulares de carreira, de animal obedecerão à regulamentação estabelecida em
representações de organismos internacionais e de seus legislação municipal do domicílio ou residência de seus
integrantes; proprietários
VII - certidão negativa de roubo ou furto de Art. 129-A. O registro dos tratores e demais
veículo, expedida no Município do registro anterior, aparelhos automotores destinados a puxar ou a arrastar
que poderá ser substituída por informação do maquinaria agrícola ou a executar trabalhos agrícolas
RENAVAM; será efetuado, sem ônus, pelo Ministério da
VIII - comprovante de quitação de débitos Agricultura, Pecuária e Abastecimento, diretamente ou
relativos a tributos, encargos e multas de trânsito mediante convênio.

ϱϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

CAPÍTULO XII CAPÍTULO XIII


DO LICENCIAMENTO DA CONDUÇÃO DE ESCOLARES
Art. 130. Todo veículo automotor, elétrico, Art. 136. Os veículos especialmente
articulado, reboque ou semi-reboque, para transitar na destinados à Condução coletiva de escolares somente
via, deverá ser licenciado anualmente pelo órgão poderão circular nas vias com autorização emitida pelo
executivo de trânsito do Estado, ou do Distrito Federal, órgão ou entidade executivos de trânsito dos Estados e
onde estiver registrado o veículo. do Distrito Federal, exigindo-se, para tanto:
§ 1º O disposto neste artigo não se aplica a I - registro como veículo de passageiros;
veículo de uso bélico. II - inspeção semestral para verificação dos
§ 2º No caso de transferência de residência ou equipamentos obrigatórios e de segurança;
domicílio, é válido, durante o exercício, o III - pintura de faixa horizontal na cor
licenciamento de origem. amarela, com quarenta centímetros de largura, à meia
Art. 131. O Certificado de Licenciamento altura, em toda a extensão das partes laterais e traseira
Anual será expedido ao veículo licenciado, vinculado da carroçaria, com o dístico ESCOLAR, em preto,
ao Certificado de Registro, no modelo e especificações sendo que, em caso de veículo de carroçaria pintada na
estabelecidos pelo CONTRAN. cor amarela, as cores aqui indicadas devem ser
§ 1º O primeiro licenciamento será feito invertidas;
simultaneamente ao registro. IV - equipamento registrador instantâneo
§ 2º O veículo somente será considerado inalterável de velocidade e tempo;
licenciado estando quitados os débitos relativos a V - lanternas de luz branca, fosca ou amarela
tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, dispostas nas extremidades da parte superior dianteira e
vinculados ao veículo, independentemente da lanternas de luz vermelha dispostas na extremidade
responsabilidade pelas infrações cometidas. superior da parte traseira;
§ 3º Ao licenciar o veículo, o proprietário VI - cintos de segurança em número igual à
deverá comprovar sua aprovação nas inspeções de lotação;
segurança veicular e de controle de emissões de gases VII - outros requisitos e equipamentos
poluentes e de ruído, conforme disposto no art. 104. obrigatórios estabelecidos pelo CONTRAN.
Art. 132. Os veículos novos não estão sujeitos Art. 137. A autorização a que se refere o
ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo artigo anterior deverá ser afixada na parte interna do
CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e o veículo, em local visível, com inscrição da lotação
Município de destino. permitida, sendo vedada a Condução de escolares em
§ 1º O disposto neste artigo aplica-se, número superior à capacidade estabelecida pelo
igualmente, aos veículos importados, durante o trajeto fabricante.
entre a alfândega ou entreposto alfandegário e o Art. 138. O condutor de veículo destinado à
Município de destino. Condução de escolares deve satisfazer os seguintes
Art. 133. É obrigatório o porte do Certificado requisitos:
de Licenciamento Anual. I - ter idade superior a vinte e um anos;
Art. 134. No caso de transferência de II - ser habilitado na categoria D;
propriedade, o PROP antigo deverá encaminhar ao IV - não ter cometido nenhuma infração grave
órgão executivo de trânsito do Estado dentro de um ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações médias
prazo de trinta dias, cópia autenticada do comprovante durante os doze últimos meses;
de transferência de propriedade, devidamente assinado V - ser aprovado em curso especializado, nos
e datado, sob pena de ter que se responsabilizar termos da regulamentação do CONTRAN.
solidariamente pelas penalidades impostas e suas Art. 139. O disposto neste Capítulo não exclui
reincidências até a data da comunicação. a competência municipal de aplicar as exigências
Parágrafo único. O comprovante de previstas em seus regulamentos, para o transporte de
transferência de propriedade de que trata o caput escolares.
poderá ser substituído por documento eletrônico, na CAPÍTULO XIII-A
forma regulamentada pelo Contran. DA CONDUÇÃO DE MOTO-FRETE
Art. 135. Os veículos de aluguel, destinados Art. 139-A. As motocicletas e motonetas
ao transporte individual ou coletivo de passageiros de destinadas ao transporte remunerado de mercadorias –
linhas regulares ou empregados em qualquer serviço moto-frete – somente poderão circular nas vias com
remunerado, para registro, licenciamento e respectivo autorização emitida pelo órgão ou entidade executivo
emplacamento de característica comercial, deverão de trânsito dos Estados e do Distrito Federal, exigindo-
estar devidamente autorizados pelo poder público se, para tanto:
concedente. I – registro como veículo da categoria de
aluguel;

ϱϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

II – instalação de protetor de motor mata- quilogramas e cuja lotação não exceda a oito lugares,
cachorro, fixado no chassi do veículo, destinado a excluído o do motorista;
proteger o motor e a perna do condutor em caso de III - Categoria C - Condutor de veículo
tombamento, nos termos de regulamentação do motorizado utilizado em transporte de carga, cujo peso
Conselho Nacional de Trânsito – Contran; bruto total exceda a três mil e quinhentos quilogramas;
III – instalação de aparador de linha antena IV - Categoria D - Condutor de veículo
corta-pipas, nos termos de regulamentação do Contran; motorizado utilizado no transporte de passageiros, cuja
IV – inspeção semestral para verificação dos lotação exceda a oito lugares, excluído o do motorista;
equipamentos obrigatórios e de segurança. V - Categoria E - Condutor de combinação de
§ 1º A instalação ou incorporação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas
dispositivos para transporte de cargas deve estar de categorias B, C ou D e cuja unidade acoplada, reboque,
acordo com a regulamentação do Contran. § 2º É semirreboque, trailer ou articulada tenha 6.000 kg (seis
proibido o transporte de combustíveis, produtos mil quilogramas) ou mais de peso bruto total, ou cuja
inflamáveis ou tóxicos e de galões nos veículos de que lotação exceda a 8 (oito) lugares.
trata este artigo, com exceção do gás de cozinha e de § 1º Para habilitar-se na categoria C, o
galões contendo água mineral, desde que com o auxílio condutor deverá estar habilitado no mínimo há um ano
de side-car, nos termos de regulamentação do Contran. na categoria B e não ter cometido nenhuma infração
Art. 139-B. O disposto neste Capítulo não grave ou gravíssima, ou ser reincidente em infrações
exclui a competência municipal ou E de aplicar as médias, durante os últimos doze meses.
exigências previstas em seus regulamentos para as § 2º São os condutores da categoria B
atividades de moto-frete no âmbito de suas autorizados a Conduzir veículo automotor da espécie
circunscrições. motor-casa, definida nos termos do Anexo I deste
Código, cujo peso não exceda a 6.000 kg (seis mil
CAPÍTULO XIV quilogramas), ou cuja lotação não exceda a 8 (oito)
DA HABILITAÇÃO lugares, excluído o do motorista.
Art. 140. A habilitação para Conduzir veículo § 3º Aplica-se o disposto no inciso V ao
automotor e elétrico será apurada por meio de exames condutor da combinação de veículos com mais de uma
que deverão ser realizados junto ao órgão ou entidade unidade tracionada, independentemente da capacidade
executivos do Estado ou do Distrito Federal, do de tração ou do peso bruto total.
domicílio ou residência do candidato, ou na sede E ou Art. 144. O trator de roda, o trator de esteira, o
distrital do próprio órgão, devendo o condutor trator misto ou o equipamento automotor destinado à
preencher os seguintes requisitos: movimentação de cargas ou execução de trabalho
I - ser penalmente imputável; agrícola, de terraplenagem, de construção ou de
II - saber ler e escrever; pavimentação só podem ser conduzidos na via pública
III - possuir Carteira de Identidade ou por condutor habilitado nas categorias C, D ou E.
equivalente. Parágrafo único. O trator de roda e os
Parágrafo único. As informações do candidato equipamentos automotores destinados a executar
à habilitação serão cadastradas no RENACH. trabalhos agrícolas poderão ser conduzidos em via
Art. 141. O processo de habilitação, as normas pública também por condutor habilitado na categoria
relativas à aprendizagem para Conduzir veículos B.
automotores e elétricos e à autorização para Conduzir Art. 145. Para habilitar-se nas categorias D e E
ciclomotores serão regulamentados pelo CONTRAN. ou para Conduzir veículo de transporte coletivo de
§ 1º A autorização para Conduzir veículos de passageiros, de escolares, de emergência ou de produto
propulsão humana e de tração animal ficará a cargo dos perigoso, o candidato deverá preencher os seguintes
Municípios. requisitos:
Art. 142. O reconhecimento de habilitação I - ser maior de vinte e um anos;
obtida em outro país está subordinado às condições II - estar habilitado:
estabelecidas em convenções e acordos internacionais e a) no mínimo há dois anos na categoria B, ou
às normas do CONTRAN. no mínimo há um ano na categoria C, quando pretender
Art. 143. Os candidatos poderão habilitar-se habilitar-se na categoria D; e
nas categorias de A a E, obedecida a seguinte gradação: b) no mínimo há um ano na categoria C,
I - Categoria A - Condutor de veículo quando pretender habilitar-se na categoria E;
motorizado de duas ou três rodas, com ou sem carro III - não ter cometido nenhuma infração grave
lateral; ou gravíssima ou ser reincidente em infrações médias
II - Categoria B - Condutor de veículo durante os últimos doze meses;
motorizado, não abrangido pela categoria A, cujo peso
bruto total não exceda a três mil e quinhentos

ϱϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

IV - ser aprovado em curso especializado e em meio de subtitulação com legenda oculta associada à
curso de treinamento de prática veicular em situação de tradução simultânea em Libras.
risco, nos termos da normatização do CONTRAN. § 2º É assegurado também ao candidato com
Parágrafo único. A participação em curso deficiência auditiva requerer, no ato de sua inscrição,
especializado previsto no inciso IV independe da os serviços de intérprete da Libras, para
observância do disposto no inciso III. acompanhamento em aulas práticas e teóricas.
Art. 145-A. Além do disposto no art. 145, para Art. 148. Os exames de habilitação, exceto os
Conduzir ambulâncias, o candidato deverá comprovar de direção veicular, poderão ser aplicados por
treinamento especializado e reciclagem em cursos entidades públicas ou privadas credenciadas pelo órgão
específicos a cada 5 (cinco) anos, nos termos da executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal,
normatização do Contran. de acordo com as normas estabelecidas pelo
Art. 146. Para Conduzir veículos de outra CONTRAN.
categoria o condutor deverá realizar exames § 1º A formação de condutores deverá incluir,
complementares exigidos para habilitação na categoria obrigatoriamente, curso de direção defensiva e de
pretendida. conceitos básicos de proteção ao meio ambiente
Art. 147. O candidato à habilitação deverá relacionados com o trânsito.
submeter-se a exames realizados pelo órgão executivo § 2º Ao candidato aprovado será conferida
de trânsito, na seguinte ordem: Permissão para Dirigir, com validade de um ano.
I - de aptidão física e mental; § 3º A Carteira Nacional de Habilitação será
III - escrito, sobre legislação de trânsito; conferida ao condutor no término de um ano, desde que
IV - de noções de primeiros socorros, o mesmo não tenha cometido nenhuma infração de
conforme regulamentação do CONTRAN; natureza grave ou gravíssima ou seja reincidente em
V - de direção veicular, realizado na via infração média.
pública, em veículo da categoria para a qual estiver § 4º A não obtenção da Carteira Nacional de
habilitando-se. Habilitação, tendo em vista a incapacidade de
§ 1º Os resultados dos exames e a atendimento do disposto no parágrafo anterior, obriga o
identificação dos respectivos examinadores serão candidato a reiniciar todo o processo de habilitação.
registrados no RENACH. § 5º O Conselho Nacional de Trânsito -
§ 2º O exame de aptidão física e mental será CONTRAN poderá dispensar os tripulantes de
preliminar e renovável a cada cinco anos, ou a cada três aeronaves que apresentarem o cartão de saúde
anos para condutor com mais de sessenta e cinco anos expedido pelas Forças Armadas ou pelo Departamento
de idade, no local de residência ou domicílio do de Aeronáutica Civil, respectivamente, da prestação do
examinado. exame de aptidão física e mental.
§ 3º O exame previsto no § 2º incluirá Art. 148-A. Os condutores das categorias C, D
avaliação psicológica preliminar e complementar e E deverão submeter-se a exames toxicológicos para a
sempre que a ele se submeter o condutor que exerce habilitação e renovação da Carteira Nacional de
atividade remunerada ao veículo, incluindo-se esta Habilitação.
avaliação para os demais candidatos apenas no exame § 1º O exame de que trata este artigo buscará
referente à primeira habilitação. aferir o consumo de substâncias psicoativas que,
§ 4º Quando houver indícios de deficiência comprovadamente, comprometam a capacidade de
física, mental, ou de progressividade de doença que direção e deverá ter janela de detecção mínima de 90
possa diminuir a capacidade para Conduzir o veículo, o (noventa) dias, nos termos das normas do Contran.
prazo previsto no § 2º poderá ser diminuído por § 2º Os condutores das categorias C, D e E
proposta do perito examinador. com Carteira Nacional de Habilitação com validade de
§ 5º O condutor que exerce atividade 5 (cinco) anos deverão fazer o exame previsto no § 1º
remunerada ao veículo terá essa informação incluída na no prazo de 2 (dois) anos e 6 (seis) meses a contar da
sua Carteira Nacional de Habilitação, conforme realização do disposto no caput.
especificações do Conselho Nacional de Trânsito – § 3º Os condutores das categorias C, D e E
Contran. com Carteira Nacional de Habilitação com validade de
Art. 147-A. Ao candidato com deficiência 3 (três) anos deverão fazer o exame previsto no § 1º no
auditiva é assegurada acessibilidade de comunicação, prazo de 1 (um) ano e 6 (seis) meses a contar da
mediante emprego de tecnologias assistivas ou de realização do disposto no caput.
ajudas técnicas em todas as etapas do processo de § 4º É garantido o direito de contraprova e de
habilitação. recurso administrativo no caso de resultado positivo
§ 1º O material didático audiovisual utilizado para o exame de que trata o caput, nos termos das
em aulas teóricas dos cursos que precedem os exames normas do Contran.
previstos no art. 147 desta Lei deve ser acessível, por

ϱϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

§ 5º A reprovação no exame previsto neste se habilitou a Conduzir, acompanhado de cópias das


artigo terá como consequência a suspensão do direito atas dos exames prestados.
de dirigir pelo período de 3 (três) meses, condicionado Art. 153. O candidato habilitado terá em seu
o levantamento da suspensão ao resultado negativo em prontuário a identificação de seus instrutores e
novo exame, e vedada a aplicação de outras examinadores, que serão passíveis de punição
penalidades, ainda que acessórias. conforme regulamentação a ser estabelecida pelo
§ 6º O resultado do exame somente será CONTRAN.
divulgado para o interessado e não poderá ser utilizado Parágrafo único. As penalidades aplicadas aos
para fins estranhos ao disposto neste artigo ou no § 6º instrutores e examinadores serão de advertência,
do art. 168 da Consolidação das Leis do Trabalho - suspensão e cancelamento da autorização para o
CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1º de exercício da atividade, conforme a falta cometida.
maio de 1943. Art. 154. Os veículos destinados à formação
§ 7º O exame será realizado, em regime de de condutores serão identificados por uma faixa
livre concorrência, pelos laboratórios credenciados pelo amarela, de vinte centímetros de largura, pintada ao
Departamento Nacional de Trânsito - DENATRAN, longo da carroçaria, à meia altura, com a inscrição
nos termos das normas do Contran, vedado aos entes AUTO-ESCOLA na cor preta.
públicos: Parágrafo único. No veículo eventualmente
I - fixar preços para os exames; utilizado para aprendizagem, quando autorizado para
II - limitar o número de empresas ou o número servir a esse fim, deverá ser afixada ao longo de sua
de locais em que a atividade pode ser exercida; e carroçaria, à meia altura, faixa branca removível, de
III - estabelecer regras de exclusividade vinte centímetros de largura, com a inscrição AUTO-
territorial. ESCOLA na cor preta.
Art. 150. Ao renovar os exames previstos no Art. 155. A formação de condutor de veículo
artigo anterior, o condutor que não tenha curso de automotor e elétrico será realizada por instrutor
direção defensiva e primeiros socorros deverá a eles ser autorizado pelo órgão executivo de trânsito dos Estados
submetido, conforme normatização do CONTRAN. ou do Distrito Federal, pertencente ou não à entidade
Parágrafo único. A empresa que utiliza credenciada.
condutores contratados para operar a sua frota de Parágrafo único. Ao aprendiz será expedida
veículos é obrigada a fornecer curso de direção autorização para aprendizagem, de acordo com a
defensiva, primeiros socorros e outros conforme regulamentação do CONTRAN, após aprovação nos
normatização do CONTRAN. exames de aptidão física, mental, de primeiros socorros
Art. 151. No caso de reprovação no exame e sobre legislação de trânsito.
escrito sobre legislação de trânsito ou de direção Art. 156. O CONTRAN regulamentará o
veicular, o candidato só poderá repetir o exame depois credenciamento para prestação de serviço pelas auto-
de decorridos quinze dias da divulgação do resultado. escolas e outras entidades destinadas à formação de
Art. 152. O exame de direção veicular será condutores e às exigências necessárias para o exercício
realizado perante uma comissão integrada por três das atividades de instrutor e examinador.
membros designados pelo dirigente do órgão executivo Art. 158. A aprendizagem só poderá realizar-
local de trânsito, para o período de um ano, permitida a se:
recondução por mais um período de igual duração. I - nos termos, horários e locais estabelecidos
§ 1º Na comissão de exame de direção pelo órgão executivo de trânsito;
veicular, pelo menos um membro deverá ser habilitado II - acompanhado o aprendiz por instrutor
na categoria igual ou superior à pretendida pelo autorizado.
candidato. § 1º Além do aprendiz e do instrutor, o veículo
§ 2º Os militares das Forças Armadas e utilizado na aprendizagem poderá Conduzir apenas
Auxiliares que possuírem curso de formação de mais um acompanhante.
CONDUTOR, ministrado em suas corporações, serão § 2º Parte da aprendizagem será
dispensados, para a concessão da Carteira Nacional de obrigatoriamente realizada durante a noite, cabendo ao
Habilitação, dos exames a que se houverem submetido CONTRAN fixar-lhe a carga horária mínima
com aprovação naquele curso, desde que neles sejam correspondente.
observadas as normas estabelecidas pelo CONTRAN. Art. 159. A Carteira Nacional de Habilitação,
§ 3º O militar interessado instruirá seu expedida em modelo único e de acordo com as
requerimento com ofício do Comandante, Chefe ou especificações do CONTRAN, atendidos os pré-
Diretor da organização militar em que servir, do qual requisitos estabelecidos neste Código, conterá
constarão: o número do registro de identificação, fotografia, identificação e CPF do condutor, terá fé
naturalidade, nome, filiação, idade e categoria em que pública e equivalerá a documento de identidade em
todo o território nacional.

ϱϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

§ 1º É obrigatório o porte da Permissão para Infração - gravíssima;


Dirigir ou da Carteira Nacional de Habilitação quando Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do
o condutor estiver à direção do veículo. veículo;
§ 3º A emissão de nova via da Carteira II - com Carteira Nacional de Habilitação ou
Nacional de Habilitação será regulamentada pelo Permissão para Dirigir cassada ou com suspensão do
CONTRAN. direito de dirigir:
§ 5º A Carteira Nacional de Habilitação e a Infração - gravíssima;
Permissão para Dirigir somente terão validade para a Penalidade - multa (cinco vezes) e apreensão
Condução de veículo quando apresentada em original. do veículo;
§ 6º A identificação da Carteira Nacional de III - com Carteira Nacional de Habilitação ou
Habilitação expedida e a da autoridade expedidora Permissão para Dirigir de categoria diferente da do
serão registradas no RENACH. veículo que esteja conduzindo:
§ 7º A cada condutor corresponderá um único Infração - gravíssima;
registro no RENACH, agregando-se neste todas as Penalidade - multa (três vezes) e apreensão do
informações. veículo;
§ 8º A renovação da validade da Carteira Medida administrativa - recolhimento do
Nacional de Habilitação ou a emissão de uma nova via documento de habilitação;
somente será realizada após quitação de débitos V - com validade da Carteira Nacional de
constantes do prontuário do condutor. Habilitação vencida há mais de trinta dias:
§ 10. A validade da Carteira Nacional de Infração - gravíssima;
Habilitação está condicionada ao prazo de vigência do Penalidade - multa;
exame de aptidão física e mental. Medida administrativa - recolhimento da
§ 11. A Carteira Nacional de Habilitação, Carteira Nacional de Habilitação e retenção do veículo
expedida na vigência do Código anterior, será até a apresentação de condutor habilitado;
substituída por ocasião do vencimento do prazo para VI - sem usar lentes corretoras de visão,
revalidação do exame de aptidão física e mental, aparelho auxiliar de audição, de prótese física ou as
ressalvados os casos especiais previstos nesta Lei. adaptações do veículo impostas por ocasião da
Art. 160. O condutor condenado por delito de concessão ou da renovação da licença para Conduzir:
trânsito deverá ser submetido a novos exames para que Infração - gravíssima;
possa voltar a dirigir, de acordo com as normas Penalidade - multa;
estabelecidas pelo CONTRAN, independentemente do Medida administrativa - retenção do veículo
reconhecimento da prescrição, em face da pena até o saneamento da irregularidade ou apresentação de
concretizada na sentença. condutor habilitado.
§ 1º Em caso de acidente grave, o condutor Art. 163. Entregar a direção do veículo a
nele envolvido poderá ser submetido aos exames pessoa nas condições previstas no artigo anterior: 47
exigidos neste artigo, a juízo da autoridade executiva E Infração - as mesmas previstas no artigo
de trânsito, assegurada ampla defesa ao condutor. anterior;
§ 2º No caso do parágrafo anterior, a Penalidade - as mesmas previstas no artigo
autoridade executiva E de trânsito poderá apreender o anterior;
documento de habilitação do CONDUTOR até a sua Medida administrativa - a mesma prevista no
aprovação nos exames realizados. inciso III do artigo anterior.
Art. 164. Permitir que pessoa nas condições
CAPÍTULO XV referidas nos incisos do art. 162 tome posse do veículo
DAS INFRAÇÕES automotor e passe a conduzi-lo na via:
Art. 161. Constitui infração de trânsito a Infração - as mesmas previstas nos incisos do
inobservância de qualquer preceito deste Código, da art. 162;
legislação complementar ou das resoluções do Penalidade - as mesmas previstas no art. 162;
CONTRAN, sendo o infrator sujeito às penalidades e Medida administrativa - a mesma prevista no
medidas administrativas indicadas em cada artigo, além inciso III do art. 162.
das punições previstas no Capítulo XIX. Art. 165. Dirigir sob a influência de álcool ou
Parágrafo único. As infrações cometidas em de qualquer outra substância psicoativa que determine
relação às resoluções do CONTRAN terão suas dependência:
penalidades e medidas administrativas definidas nas Infração - gravíssima;
próprias resoluções. Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do
Art. 162. Dirigir veículo: direito de dirigir por 12 (doze) meses.
I - sem possuir Carteira Nacional de Medida administrativa - recolhimento do
Habilitação ou Permissão para Dirigir: documento de habilitação e retenção do veículo,

ϱϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

observado o disposto no § 4º do art. 270 da Lei nº como condutor, sem permissão da autoridade de
9.503/1997. trânsito com circunscrição sobre a via:
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa Infração - gravíssima;
prevista no caput em caso de reincidência no período Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do
de até 12 (doze) meses. direito de dirigir e apreensão do veículo
Art. 166. Confiar ou entregar a direção de Medida administrativa - recolhimento do
veículo a pessoa que, mesmo habilitada, por seu estado documento de habilitação e remoção do veículo.
físico ou psíquico, não estiver em condições de dirigi- § 1º As penalidades são aplicáveis aos
lo com segurança: promotores e aos condutores participantes.
Infração - gravíssima; § 2º Aplica-se em dobro a multa prevista no
Penalidade - multa. caput em caso de reincidência no período de 12 (doze)
Art. 167. Deixar o condutor ou passageiro de meses da infração anterior.
usar o cinto de segurança, conforme previsto no art. 65: Art. 175. Utilizar-se de veículo para
Infração - grave; demonstrar ou exibir manobra perigosa, mediante
Penalidade - multa; arrancada brusca, derrapagem ou frenagem com
Medida administrativa - retenção do veículo deslizamento ou arrastamento de pneus:
até colocação do cinto pelo infrator. Infração - gravíssima;
Art. 168. Transportar crianças em veículo Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do
automotor sem observância das normas de segurança direito de dirigir e apreensão do veículo;
especiais estabelecidas neste Código: Medida administrativa - recolhimento do
Infração - gravíssima; documento de habilitação e remoção do veículo.
Penalidade - multa; Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa
Medida administrativa - retenção do veículo prevista no caput em caso de reincidência no período
até que a irregularidade seja sanada. de 12 (doze) meses da infração anterior.
Art. 169. Dirigir sem atenção ou sem os Art. 176. Deixar o condutor envolvido em
cuidados indispensáveis à segurança: acidente com vítima:
Infração - leve; I - de prestar ou providenciar socorro à vítima,
Penalidade - multa. podendo fazê-lo;
Art. 170. Dirigir ameaçando os pedestres que II - de adotar providências, podendo fazê-lo,
estejam atravessando a via pública, ou os demais no sentido de evitar perigo para o trânsito no local;
veículos: III - de preservar o local, de forma a facilitar
Infração - gravíssima; os trabalhos da polícia e da perícia;
Penalidade - multa e suspensão do direito de IV - de adotar providências para remover o
dirigir; veículo do local, quando determinadas por policial ou
Medida administrativa - retenção do veículo e agente da autoridade de trânsito;
recolhimento do documento de habilitação. V - de identificar-se ao policial e de lhe
Art. 171. Usar o veículo para arremessar, prestar informações necessárias à confecção do boletim
sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos: de ocorrência:
Infração - média; Infração - gravíssima;
Penalidade - multa. Penalidade - multa (cinco vezes) e suspensão
Art. 172. Atirar do veículo ou abandonar na do direito de dirigir;
via objetos ou substâncias: Medida administrativa - recolhimento do
Infração - média; documento de habilitação.
Penalidade - multa. Art. 177. Deixar o condutor de prestar socorro
Art. 173. Disputar corrida: à vítima de acidente de trânsito quando solicitado pela
Infração - gravíssima; autoridade e seus agentes:
Penalidade - multa (dez vezes), suspensão do Infração - grave;
direito de dirigir e apreensão do veículo; Penalidade - multa.
Medida administrativa - recolhimento do Art. 178. Deixar o condutor, envolvido em
documento de habilitação e remoção do veículo. acidente sem vítima, de adotar providências para
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa remover o veículo do local, quando necessária tal
prevista no caput em caso de reincidência no período medida para assegurar a segurança e a fluidez do
de 12 (doze) meses da infração anterior. trânsito:
Art. 174. Promover, na via, competição, Infração - média;
eventos organizados, exibição e demonstração de Penalidade - multa.
perícia em manobra de veículo, ou deles participar, Art. 179. Fazer ou deixar que se faça reparo
em veículo na via pública, salvo nos casos de

ϲϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

impedimento absoluto de sua remoção e em que o divisores de pista de rolamento, marcas de canalização,
veículo esteja devidamente sinalizado: gramados ou jardim público:
I - em pista de rolamento de rodovias e vias de Infração - grave;
trânsito rápido: Penalidade - multa;
Infração - grave; Medida administrativa - remoção do veículo;
Penalidade - multa; IX - onde houver guia de calçada (meio-fio)
Medida administrativa - remoção do veículo; rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos:
II - nas demais vias: 50 Infração - média;
Infração - leve; Penalidade - multa;
Penalidade - multa. Medida administrativa - remoção do veículo;
Art. 180. Ter seu veículo imobilizado na via X - impedindo a movimentação de outro
por falta de combustível: veículo:
Infração - média; Infração - média;
Penalidade - multa; Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo. Medida administrativa - remoção do veículo;
Art. 181. Estacionar o veículo: XI - ao lado de outro veículo em fila dupla:
I - nas esquinas e a menos de cinco metros do Infração - grave;
bordo do alinhamento da via transversal: Penalidade - multa;
Infração - média; Medida administrativa - remoção do veículo;
Penalidade - multa; XII - na área de cruzamento de vias,
Medida administrativa - remoção do veículo; prejudicando a circulação de veículos e pedestres:
II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de Infração - grave;
cinqüenta centímetros a um metro: Penalidade - multa;
Infração - leve; Medida administrativa - remoção do veículo;
Penalidade - multa; XIII - onde houver sinalização horizontal
Medida administrativa - remoção do veículo; delimitadora de ponto de embarque ou desembarque de
III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência
mais de um metro: desta sinalização, no intervalo compreendido entre dez
Infração - grave; metros antes e depois do marco do ponto:
Penalidade - multa; Infração - média;
Medida administrativa - remoção do veículo; Penalidade - multa;
IV - em desacordo com as posições Medida administrativa - remoção do veículo;
estabelecidas neste Código: XIV - nos viadutos, pontes e túneis:
Infração - média; Infração - grave;
Penalidade - multa; Penalidade - multa;
Medida administrativa - remoção do veículo; Medida administrativa - remoção do veículo;
V - na pista de rolamento das estradas, das XV - na contramão de direção:
rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas Infração - média;
de acostamento: Penalidade - multa;
Infração - gravíssima; XVI - em aclive ou declive, não estando
Penalidade - multa; devidamente freado e sem calço de segurança, quando
Medida administrativa - remoção do veículo; se tratar de veículo com peso bruto total superior a três
VI - junto ou sobre hidrantes de incêndio, mil e quinhentos quilogramas:
registro de água ou tampas de poços de visita de Infração - grave;
galerias subterrâneas, desde que devidamente Penalidade - multa;
identificados, conforme especificação do CONTRAN: Medida administrativa - remoção do veículo;
Infração - média; XVII - em desacordo com as condições
Penalidade - multa; regulamentadas especificamente pela sinalização (placa
Medida administrativa - remoção do veículo; - Estacionamento Regulamentado):
VII - nos acostamentos, salvo motivo de força Infração - grave;
maior: Penalidade - multa;
Infração - leve; Medida administrativa - remoção do veículo;
Penalidade - multa; XVIII - em locais e horários proibidos
Medida administrativa - remoção do veículo; especificamente pela sinalização (placa - Proibido
VIII - no passeio ou sobre faixa destinada a Estacionar):
pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas Infração - média;
ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais, Penalidade - multa;

ϲϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Medida administrativa - remoção do veículo; Infração - média;


XIX - em locais e horários de estacionamento Penalidade - multa.
e parada proibidos pela sinalização (placa - Proibido Art. 184. Transitar com o veículo:
Parar e Estacionar): I - na faixa ou pista da direita, regulamentada
Infração - grave; como de circulação exclusiva para determinado tipo de
Penalidade - multa; veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou
Medida administrativa - remoção do veículo. conversões à direita:
§ 1º Nos casos previstos neste artigo, a Infração - leve;
autoridade de trânsito aplicará a penalidade Penalidade - multa;
preferencialmente após a remoção do veículo. II - na faixa ou pista da esquerda
§ 2º No caso previsto no inciso XVI é proibido regulamentada como de circulação exclusiva para
abandonar o calço de segurança na via. determinado tipo de veículo:
Art. 182. Parar o veículo: Infração - grave;
I - nas esquinas e a menos de cinco metros do Penalidade - multa.
bordo do alinhamento da via transversal: III - na faixa ou via de trânsito exclusivo,
Infração - média; regulamentada com circulação destinada aos veículos
Penalidade - multa; de transporte público coletivo de passageiros, salvo
II - afastado da guia da calçada (meio-fio) de casos de força maior e com autorização do poder
cinquenta centímetros a um metro: público competente:
Infração - leve; Infração - gravíssima;
Penalidade - multa; Penalidade - multa e apreensão do veículo;
III - afastado da guia da calçada (meio-fio) a Medida Administrativa - remoção do veículo.
mais de um metro: Art. 185. Quando o veículo estiver em
Infração - média; movimento, deixar de conservá-lo:
Penalidade - multa; I - na faixa a ele destinada pela sinalização de
IV - em desacordo com as posições regulamentação, exceto em situações de emergência;
estabelecidas neste Código: II - nas faixas da direita, os veículos lentos e
Infração - leve; de maior porte:
Penalidade - multa; Infração - média;
V - na pista de rolamento das estradas, das Penalidade - multa.
rodovias, das vias de trânsito rápido e das demais vias Art. 186. Transitar pela contramão de direção
dotadas de acostamento: em:
Infração - grave; I - vias com duplo sentido de circulação,
Penalidade - multa; exceto para ultrapassar outro veículo e apenas pelo
VI - no passeio ou sobre faixa destinada a tempo necessário, respeitada a preferência do veículo
pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e que transitar em sentido contrário:
divisores de pista de rolamento e marcas de Infração - grave;
canalização: Penalidade - multa;
Infração - leve; II - vias com sinalização de regulamentação de
Penalidade - multa; sentido único de circulação:
VII - na área de cruzamento de vias, Infração - gravíssima;
prejudicando a circulação de veículos e pedestres: Penalidade - multa.
Infração - média; Art. 187. Transitar em locais e horários não
Penalidade - multa; permitidos pela regulamentação estabelecida pela
VIII - nos viadutos, pontes e túneis: autoridade competente:
Infração - média; I - para todos os tipos de veículos:
Penalidade - multa; Infração - média;
IX - na contramão de direção: Penalidade - multa;
Infração - média; Art. 188. Transitar ao lado de outro veículo,
Penalidade - multa; interrompendo ou perturbando o trânsito:
X - em local e horário proibidos Infração - média;
especificamente pela sinalização (placa - Proibido Penalidade - multa.
Parar): Art. 189. Deixar de dar passagem aos veículos
Infração - média; precedidos de batedores, de socorro de incêndio e
Penalidade - multa. salvamento, de polícia, de operação e fiscalização de
Art. 183. Parar o veículo sobre a faixa de trânsito e às ambulâncias, quando em serviço de
pedestres na mudança de sinal luminoso: urgência e devidamente identificados por dispositivos

ϲϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

regulamentados de alarme sonoro e iluminação Penalidade - multa.


vermelha intermitentes: Art. 198. Deixar de dar passagem pela
Infração - gravíssima; esquerda, quando solicitado:
Penalidade - multa. Infração - média;
Art. 190. Seguir veículo em serviço de Penalidade - multa.
urgência, estando este com prioridade de passagem Art. 199. Ultrapassar pela direita, salvo
devidamente identificada por dispositivos quando o veículo da frente estiver colocado na faixa
regulamentares de alarme sonoro e iluminação apropriada e der sinal de que vai entrar à esquerda:
vermelha intermitentes: Infração - média;
Infração - grave; Penalidade - multa.
Penalidade - multa. Art. 200. Ultrapassar pela direita veículo de
Art. 191. Forçar passagem entre veículos que, transporte coletivo ou de escolares, parado para
transitando em sentidos opostos, estejam na iminência embarque ou desembarque de passageiros, salvo
de passar um pelo outro ao realizar operação de quando houver refúgio de segurança para o pedestre:
ultrapassagem: Infração - gravíssima;
Infração - gravíssima; Penalidade - multa.
Penalidade - multa (dez vezes) e suspensão do Art. 201. Deixar de guardar a distância lateral
direito de dirigir. de um metro e cinqüenta centímetros ao passar ou
Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa ultrapassar bicicleta:
prevista no caput em caso de reincidência no período Infração - média;
de até 12 (doze) meses da infração anterior. Penalidade - multa.
Art. 192. Deixar de guardar distância de Art. 202. Ultrapassar outro veículo:
segurança lateral e frontal entre o seu veículo e os I - pelo acostamento;
demais, bem como em relação ao bordo da pista, II - em interseções e passagens de nível;
considerando-se, no momento, a velocidade, as Infração - gravíssima;
condições climáticas do local da circulação e do Penalidade - multa (cinco vezes).
veículo: Art. 203. Ultrapassar pela contramão outro
Infração - grave; veículo:
Penalidade - multa. I - nas curvas, aclives e declives, sem
Art. 193. Transitar com o veículo em calçadas, visibilidade suficiente;
passeios, passarelas, ciclovias, ciclofaixas, ilhas, II - nas faixas de pedestre;
refúgios, ajardinamentos, canteiros centrais e divisores III - nas pontes, viadutos ou túneis;
de pista de rolamento, acostamentos, marcas de IV - parado em fila junto a sinais luminosos,
canalização, gramados e jardins públicos: porteiras, cancelas, cruzamentos ou qualquer outro
Infração - gravíssima; impedimento à livre circulação;
Penalidade - multa (três vezes). V - onde houver marcação viária longitudinal
Art. 194. Transitar em marcha à ré, salvo na de divisão de fluxos opostos do tipo linha dupla
distância necessária a pequenas manobras e de forma a contínua ou simples contínua amarela:
não causar riscos à segurança: Infração - gravíssima;
Infração - grave; Penalidade - multa (cinco vezes).
Penalidade - multa. Parágrafo único. Aplica-se em dobro a multa
Art. 195. Desobedecer às ordens emanadas da prevista no caput em caso de reincidência no período
autoridade competente de trânsito ou de seus agentes: de até 12 (doze) meses da infração anterior.
Infração - grave; Art. 204. Deixar de parar o veículo no
Penalidade - multa. acostamento à direita, para aguardar a oportunidade de
Art. 196. Deixar de indicar com antecedência, cruzar a pista ou entrar à esquerda, onde não houver
mediante gesto regulamentar de braço ou luz local apropriado para operação de retorno:
indicadora de direção do veículo, o início da marcha, a Infração - grave;
realização da manobra de parar o veículo, a mudança Penalidade - multa.
de direção ou de faixa de circulação: Art. 205. Ultrapassar veículo em movimento
Infração - grave; que integre cortejo, préstito, desfile e formações
Penalidade - multa. militares, salvo com autorização da autoridade de
Art. 197. Deixar de deslocar, com trânsito ou de seus agentes:
antecedência, o veículo para a faixa mais à esquerda ou Infração - leve;
mais à direita, dentro da respectiva mão de direção, Penalidade - multa.
quando for manobrar para um desses lados: Art. 206. Executar operação de retorno:
Infração - média; I - em locais proibidos pela sinalização;

ϲϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

II - nas curvas, aclives, declives, pontes, I - que se encontre na faixa a ele destinada;
viadutos e túneis; II - que não haja concluído a travessia mesmo
III - passando por cima de calçada, passeio, que ocorra sinal verde para o veículo;
ilhas, ajardinamento ou canteiros de divisões de pista III - portadores de deficiência física, crianças,
de rolamento, refúgios e faixas de pedestres e nas de idosos e gestantes:
veículos não motorizados; Infração - gravíssima;
IV - nas interseções, entrando na contramão de Penalidade - multa.
direção da via transversal; IV - quando houver iniciado a travessia
V - com prejuízo da livre circulação ou da mesmo que não haja sinalização a ele destinada;
segurança, ainda que em locais permitidos: V - que esteja atravessando a via transversal
Infração - gravíssima; para onde se dirige o veículo:
Penalidade - multa. Infração - grave;
Art. 207. Executar operação de conversão à Penalidade - multa.
direita ou à esquerda em locais proibidos pela Art. 215. Deixar de dar preferência de
sinalização: passagem:
Infração - grave; I - em interseção não sinalizada:
Penalidade - multa. a) a veículo que estiver circulando por rodovia
Art. 208. Avançar o sinal vermelho do ou rotatória;
semáforo ou o de parada obrigatória: b) a veículo que vier da direita;
Infração - gravíssima; II - nas interseções com sinalização de
Penalidade - multa. regulamentação de Dê a Preferência:
Art. 209. Transpor, sem autorização, bloqueio Infração - grave;
viário com ou sem sinalização ou dispositivos Penalidade - multa.
auxiliares, deixar de adentrar às áreas destinadas à Art. 216. Entrar ou sair de áreas lindeiras sem
pesagem de veículos ou evadir-se para não efetuar o estar adequadamente posicionado para ingresso na via
pagamento do pedágio: e sem as precauções com a segurança de pedestres e de
Infração - grave; outros veículos:
Penalidade - multa. Infração - média;
Art. 210. Transpor, sem autorização, bloqueio Penalidade - multa.
viário policial: Art. 217. Entrar ou sair de fila de veículos
Infração - gravíssima; estacionados sem dar preferência de passagem a
Penalidade - multa, apreensão do veículo e pedestres e a outros veículos:
suspensão do direito de dirigir; Infração - média;
Medida administrativa - remoção do veículo e Penalidade - multa.
recolhimento do documento de habilitação. Art. 218. Transitar em velocidade superior à
Art. 211. Ultrapassar veículos em fila, parados máxima permitida para o local, medida por instrumento
em razão de sinal luminoso, cancela, bloqueio viário ou equipamento hábil, em rodovias, vias de trânsito
parcial ou qualquer outro obstáculo, com exceção dos rápido, vias arteriais e demais vias:
veículos não motorizados: I - quando a velocidade for superior à máxima
Infração - grave; em até 20% (vinte por cento):
Penalidade - multa. Infração - média;
Art. 212. Deixar de parar o veículo antes de Penalidade - multa;
transpor linha férrea: II - quando a velocidade for superior à
Infração - gravíssima; máxima em mais de 20% (vinte por cento) até 50%
Penalidade - multa. (cinqüenta por cento):
Art. 213. Deixar de parar o veículo sempre Infração - grave;
que a respectiva marcha for interceptada: Penalidade - multa;
I - por agrupamento de pessoas, como III - quando a velocidade for superior à
préstitos, passeatas, desfiles e outros: máxima em mais de 50% (cinqüenta por cento):
Infração - gravíssima; Infração - gravíssima;
Penalidade - multa. Penalidade - multa [3 (três) vezes], suspensão
II - por agrupamento de veículos, como imediata do direito de dirigir e apreensão do
cortejos, formações militares e outros: documento de habilitação.
Infração - grave; Art. 219. Transitar com o veículo em
Penalidade - multa. velocidade inferior à metade da velocidade máxima
Art. 214. Deixar de dar preferência de estabelecida para a via, retardando ou obstruindo o
passagem a pedestre e a veículo não motorizado: trânsito, a menos que as condições de tráfego e

ϲϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

meteorológicas não o permitam, salvo se estiver na Art. 223. Transitar com o farol desregulado ou
faixa da direita: com o facho de luz alta de forma a perturbar a visão de
Infração - média; outro condutor:
Penalidade - multa. Infração - grave;
Art. 220. Deixar de reduzir a velocidade do Penalidade - multa;
veículo de forma compatível com a segurança do Medida administrativa - retenção do veículo
trânsito: para regularização.
I - quando se aproximar de passeatas, Art. 224. Fazer uso do facho de luz alta dos
aglomerações, cortejos, préstitos e desfiles: faróis em vias providas de iluminação pública:
Infração - gravíssima; Infração - leve;
Penalidade - multa; Penalidade - multa.
II - nos locais onde o trânsito esteja sendo Art. 225. Deixar de sinalizar a via, de forma a
controlado pelo agente da autoridade de trânsito, prevenir os demais condutores e, à noite, não manter
mediante sinais sonoros ou gestos; acesas as luzes externas ou omitir-se quanto a
III - ao aproximar-se da guia da calçada providências necessárias para tornar visível o local,
(meio-fio) ou acostamento; quando:
IV - ao aproximar-se de ou passar por I - tiver de remover o veículo da pista de
interseção não sinalizada; rolamento ou permanecer no acostamento;
V - nas vias rurais cuja faixa de domínio não II - a carga for derramada sobre a via e não
esteja cercada; puder ser retirada imediatamente:
VI - nos trechos em curva de pequeno raio; Infração - grave;
VII - ao aproximar-se de locais sinalizados Penalidade - multa.
com advertência de obras ou trabalhadores na pista; Art. 226. Deixar de retirar todo e qualquer
VIII - sob chuva, neblina, cerração ou ventos objeto que tenha sido utilizado para sinalização
fortes; temporária da via:
IX - quando houver má visibilidade; Infração - média;
X - quando o pavimento se apresentar Penalidade - multa.
escorregadio, defeituoso ou avariado; Art. 227. Usar buzina:
XI - à aproximação de animais na pista; I - em situação que não a de simples toque
XII - em declive; breve como advertência ao pedestre ou a condutores de
XIII - ao ultrapassar ciclista: outros veículos;
Infração - grave; II - prolongada e sucessivamente a qualquer
Penalidade - multa; pretexto;
XIV - nas proximidades de escolas, hospitais, III - entre as vinte e duas e as seis horas;
estações de embarque e desembarque de passageiros ou IV - em locais e horários proibidos pela
onde haja intensa movimentação de pedestres: sinalização;
Infração - gravíssima; V - em desacordo com os padrões e
Penalidade - multa. freqüências estabelecidas pelo CONTRAN:
Art. 221. Portar no veículo placas de Infração - leve;
identificação em desacordo com as especificações e Penalidade - multa.
modelos estabelecidos pelo CONTRAN: Art. 228. Usar no veículo equipamento com
Infração - média; som em volume ou freqüência que não sejam
Penalidade - multa; autorizados pelo CONTRAN:
Medida administrativa - retenção do veículo Infração - grave;
para regularização e apreensão das placas irregulares. Penalidade - multa;
Parágrafo único. Incide na mesma penalidade Medida administrativa - retenção do veículo
aquele que confecciona, distribui ou coloca, em veículo para regularização.
próprio ou de terceiros, placas de identificação não Art. 229. Usar indevidamente no veículo
autorizadas pela regulamentação. aparelho de alarme ou que produza sons e ruído que
Art. 222. Deixar de manter ligado, nas perturbem o sossego público, em desacordo com
situações de atendimento de emergência, o sistema de normas fixadas pelo CONTRAN:
iluminação vermelha intermitente dos veículos de Infração - média;
polícia, de socorro de incêndio e salvamento, de Penalidade - multa e apreensão do veículo;
fiscalização de trânsito e das ambulâncias, ainda que Medida administrativa - remoção do veículo.
parados: Art. 230. Conduzir o veículo:
Infração - média;
Penalidade - multa.

ϲϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

I - com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, a XXI - de carga, com falta de inscrição da tara
placa ou qualquer outro elemento de identificação do e demais inscrições previstas neste Código;
veículo violado ou falsificado; XXII - com defeito no sistema de iluminação,
II - transportando passageiros em de sinalização ou com lâmpadas queimadas:
compartimento de carga, salvo por motivo de força Infração - média;
maior, com permissão da autoridade competente e na Penalidade - multa.
forma estabelecida pelo CONTRAN; XXIII - em desacordo com as condições
III - com dispositivo anti-radar; estabelecidas no art. 67-C, relativamente ao tempo de
IV - sem qualquer uma das placas de permanência do condutor ao volante e aos intervalos
identificação; para descanso, quando se tratar de veículo de transporte
V - que não esteja registrado e devidamente de carga ou coletivo de passageiros:
licenciado; Infração - média;
VI - com qualquer uma das placas de identifi- Penalidade - multa;
cação sem condições de legibilidade e visibilidade: Medida administrativa - retenção do veículo
Infração - gravíssima; para cumprimento do tempo de descanso aplicável.
Penalidade - multa e apreensão do veículo; § 1º Se o condutor cometeu infração igual nos
Medida administrativa - remoção do veículo; últimos 12 (doze) meses, será convertida,
VII - com a cor ou característica alterada; automaticamente, a penalidade disposta no inciso
VIII - sem ter sido submetido à inspeção de XXIII em infração grave.
segurança veicular, quando obrigatória; § 2º Em se tratando de condutor estrangeiro, a
IX - sem equipamento obrigatório ou estando liberação do veículo fica condicionada ao pagamento
este ineficiente ou inoperante; ou ao depósito, judicial ou administrativo, da multa.
X - com equipamento obrigatório em Art. 231. Transitar com o veículo:
desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN; I - danificando a via, suas instalações e
XI - com descarga livre ou silenciador de equipamentos;
motor de explosão defeituoso, deficiente ou inoperante; II - derramando, lançando ou arrastando sobre
XII - com equipamento ou acessório proibido; a via:
XIII - com o equipamento do sistema de a) carga que esteja transportando;
iluminação e de sinalização alterados; b) combustível ou lubrificante que esteja
XIV - com registrador instantâneo inalterável utilizando;
de velocidade e tempo viciado ou defeituoso, quando c) qualquer objeto que possa acarretar risco de
houver exigência desse aparelho; acidente:
XV - com inscrições, adesivos, legendas e Infração - gravíssima;
símbolos de caráter publicitário afixados ou pintados Penalidade - multa;
no pára-brisa e em toda a extensão da parte traseira do Medida administrativa - retenção do veículo
veículo, excetuadas as hipóteses previstas neste para regularização;
Código; III - produzindo fumaça, gases ou partículas
XVI - com vidros total ou parcialmente em níveis superiores aos fixados pelo CONTRAN;
cobertos por películas refletivas ou não, painéis IV - com suas dimensões ou de sua carga
decorativos ou pinturas; superiores aos limites estabelecidos legalmente ou pela
XVII - com cortinas ou persianas fechadas, sinalização, sem autorização:
não autorizadas pela legislação; Infração - grave;
XVIII - em mau estado de conservação, Penalidade - multa;
comprometendo a segurança, ou reprovado na Medida administrativa - retenção do veículo
avaliação de inspeção de segurança e de emissão de para regularização;
poluentes e ruído, prevista no art. 104; V - com excesso de peso, admitido percentual
XIX - sem acionar o limpador de pára-brisa de tolerância quando aferido por equipamento, na
sob chuva: forma a ser estabelecida pelo CONTRAN:
Infração - grave; Infração - média;
Penalidade - multa; Penalidade - multa acrescida a cada duzentos
Medida administrativa - retenção do veículo quilogramas ou fração de excesso de peso apurado,
para regularização; constante na seguinte tabela:
XX - sem portar a autorização para Condução a) até seiscentos quilogramas - 5 (cinco)
de escolares, na forma estabelecida no art. 136: UFIR;
Infração - grave; b) de seiscentos e um a oitocentos quilogra-
Penalidade - multa e apreensão do veículo; mas - 10 (dez) UFIR;

ϲϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

c) de oitocentos e um a um mil quilogramas - Infração - grave;


20 (vinte) UFIR; Penalidade - multa;
d) de um mil e um a três mil quilogramas - 30 Medida administrativa - retenção do veículo
(trinta) UFIR; para regularização.
e) de três mil e um a cinco mil quilogramas - Art. 234. Falsificar ou adulterar documento de
40 (quarenta) UFIR; habilitação e de identificação do veículo:
f) acima de cinco mil e um quilogramas - 50 Infração - gravíssima;
(cinquenta) UFIR; Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Medida administrativa - retenção do veículo e Medida administrativa - remoção do veículo.
transbordo da carga excedente; Art. 235. Conduzir pessoas, animais ou carga
VI - em desacordo com a autorização especial, nas partes externas do veículo, salvo nos casos
expedida pela autoridade competente para transitar com devidamente autorizados:
dimensões excedentes, ou quando a mesma estiver Infração - grave;
vencida: Penalidade - multa;
Infração - grave; Medida administrativa - retenção do veículo
Penalidade - multa e apreensão do veículo; para transbordo.
Medida administrativa - remoção do veículo; Art. 236. Rebocar outro veículo com cabo
VII - com lotação excedente; flexível ou corda, salvo em casos de emergência:
VIII - efetuando transporte remunerado de Infração - média;
pessoas ou bens, quando não for licenciado para esse Penalidade - multa.
fim, salvo casos de força maior ou com permissão da Art. 237. Transitar com o veículo em
autoridade competente: desacordo com as especificações, e com falta de
Infração - média; inscrição e simbologia necessárias à sua identificação,
Penalidade - multa; quando exigidas pela legislação:
Medida administrativa - retenção do veículo; Infração - grave;
IX - desligado ou desengrenado, em declive: Penalidade - multa;
Infração - média; Medida administrativa - retenção do veículo
Penalidade - multa; para regularização.
Medida administrativa - retenção do veículo; Art. 238. Recusar-se a entregar à autoridade
X - excedendo a capacidade máxima de de trânsito ou a seus agentes, mediante recibo, os
tração: documentos de habilitação, de registro, de
Infração - de média a gravíssima, a depender licenciamento de veículo e outros exigidos por lei, para
da relação entre o excesso de peso apurado e a averiguação de sua autenticidade:
capacidade máxima de tração, a ser regulamentada pelo Infração - gravíssima;
CONTRAN; Penalidade - multa e apreensão do veículo;
Penalidade - multa; Medida administrativa - remoção do veículo.
Medida Administrativa - retenção do veículo e Art. 239. Retirar do local veículo legalmente
transbordo de carga excedente. retido para regularização, sem permissão da autoridade
Parágrafo único. Sem prejuízo das multas competente ou de seus agentes:
previstas nos incisos V e X, o veículo que transitar com Infração - gravíssima;
excesso de peso ou excedendo à capacidade máxima de Penalidade - multa e apreensão do veículo;
tração, não computado o percentual tolerado na forma Medida administrativa - remoção do veículo.
do disposto na legislação, somente poderá continuar Art. 240. Deixar o responsável de promover a
viagem após descarregar o que exceder, segundo baixa do registro de veículo irrecuperável ou
critérios estabelecidos na referida legislação definitivamente desmontado:
complementar. Infração - grave;
Art. 232. Conduzir veículo sem os Penalidade - multa;
documentos de porte obrigatório referidos neste Medida administrativa - Recolhimento do
Código: Certificado de Registro e do Certificado de
Infração - leve; Licenciamento Anual.
Penalidade - multa; Art. 241. Deixar de atualizar o cadastro de
Medida administrativa - retenção do veículo registro do veículo ou de habilitação do condutor:
até a apresentação do documento. Infração - leve;
Art. 233. Deixar de efetuar o registro de Penalidade - multa.
veículo no prazo de trinta dias, junto ao órgão Art. 242. Fazer falsa declaração de domicílio
executivo de trânsito, ocorridas as hipóteses previstas para fins de registro, licenciamento ou habilitação:
no art. 123: Infração - gravíssima;

ϲϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Penalidade - multa. Penalidade - multa.


Art. 243. Deixar a empresa seguradora de § 3º A restrição imposta pelo inciso VI do
comunicar ao órgão executivo de trânsito competente a caput deste artigo não se aplica às motocicletas e
ocorrência de perda total do veículo e de lhe devolver motonetas que tracionem semi-reboques especialmente
as respectivas placas e documentos: projetados para esse fim e devidamente homologados
Infração - grave; pelo órgão competente.
Penalidade - multa; Art. 245. Utilizar a via para depósito de
Medida administrativa - Recolhimento das mercadorias, materiais ou equipamentos, sem
placas e dos documentos. autorização do órgão ou entidade de trânsito com
Art. 244. Conduzir motocicleta, motoneta e circunscrição sobre a via:
ciclomotor: Infração - grave;
I - sem usar capacete de segurança com viseira Penalidade - multa;
ou óculos de proteção e vestuário de acordo com as Medida administrativa - remoção da
normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN; mercadoria ou do material.
II - transportando passageiro sem o capacete Parágrafo único. A penalidade e a medida
de segurança, na forma estabelecida no inciso anterior, administrativa incidirão sobre a pessoa física ou
ou fora do assento suplementar colocado atrás do jurídica responsável.
CONDUTOR ou em carro lateral; Art. 246. Deixar de sinalizar qualquer
III - fazendo malabarismo ou equilibrando-se obstáculo à livre circulação, à segurança de veículo e
apenas em uma roda; pedestres, tanto no leito da via terrestre como na
IV - com os faróis apagados; calçada, ou obstaculizar a via indevidamente:
V - transportando criança menor de sete anos Infração - gravíssima;
ou que não tenha, nas circunstâncias, condições de Penalidade - multa, agravada em até cinco
cuidar de sua própria segurança: vezes, a critério da autoridade de trânsito, conforme o
Infração - gravíssima; risco à segurança.
Penalidade - multa e suspensão do direito de Parágrafo único. A penalidade será aplicada à
dirigir; pessoa física ou jurídica responsável pela obstrução,
Medida administrativa - Recolhimento do devendo a autoridade com circunscrição sobre a via
documento de habilitação; providenciar a sinalização de emergência, às expensas
VI - rebocando outro veículo; do responsável, ou, se possível, promover a
VII - sem segurar o guidom com ambas as desobstrução.
mãos, salvo eventualmente para indicação de Art. 247. Deixar de Conduzir pelo bordo da
manobras; pista de rolamento, em fila única, os veículos de tração
VIII – transportando carga incompatível com ou propulsão humana e os de tração animal, sempre
suas especificações ou em desacordo com o previsto no que não houver acostamento ou faixa a eles destinados:
§ 2º do art. 139-A desta Lei; Infração - média;
IX – efetuando transporte remunerado de Penalidade - multa.
mercadorias em desacordo com o previsto no art. 139- Art. 248. Transportar em veículo destinado ao
A desta Lei ou com as normas que regem a atividade transporte de passageiros carga excedente em
profissional dos mototaxistas: desacordo com o estabelecido no art. 109:
Infração – grave; Infração - grave;
Penalidade – multa; Penalidade - multa;
Medida administrativa – apreensão do veículo Medida administrativa - retenção para o
para regularização. transbordo.
§ 1º Para ciclos aplica-se o disposto nos Art. 249. Deixar de manter acesas, à noite, as
incisos III, VII e VIII, além de: luzes de posição, quando o veículo estiver parado, para
a) Conduzir passageiro fora da garupa ou do fins de embarque ou desembarque de passageiros e
assento especial a ele destinado; carga ou descarga de mercadorias:
b) transitar em vias de trânsito rápido ou Infração - média;
rodovias, salvo onde houver acostamento ou faixas de Penalidade - multa.
rolamento próprias; Art. 250. Quando o veículo estiver em
c) transportar crianças que não tenham, nas movimento:
circunstâncias, condições de cuidar de sua própria I - deixar de manter acesa a luz baixa:
segurança. a) durante a noite;
§ 2º Aplica-se aos ciclomotores o disposto na b) de dia, nos túneis providos de iluminação
alínea b do parágrafo anterior: pública;
Infração - média;

ϲϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

c) de dia e de noite, tratando-se de veículo de Medida administrativa - recolhimento do


transporte coletivo de passageiros, circulando em documento de habilitação, remoção do veículo e
faixas ou pistas a eles destinadas; proibição de receber incentivo creditício por dez anos
d) de dia e de noite, tratando-se de para aquisição de veículos.
ciclomotores; § 1º Aplica-se a multa agravada em cem vezes
II - deixar de manter acesas pelo menos as aos organizadores da conduta prevista no caput.
luzes de posição sob chuva forte, neblina ou cerração; § 2º Aplica-se em dobro a multa em caso de
III - deixar de manter a placa traseira reincidência no período de doze meses.
iluminada, à noite; Art. 254. É proibido ao pedestre:
Infração - média; I - permanecer ou andar nas pistas de
Penalidade - multa. rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido;
Art. 251. Utilizar as luzes do veículo: II - cruzar pistas de rolamento nos viadutos,
I - o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou pontes, ou túneis, salvo onde exista permissão;
situações de emergência; III - atravessar a via dentro das áreas de
II - baixa e alta de forma intermitente, exceto cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse
nas seguintes situações: fim;
a) a curtos intervalos, quando for conveniente IV - utilizar-se da via em agrupamentos
advertir a outro condutor que se tem o propósito de capazes de perturbar o trânsito, ou para a prática de
ultrapassá-lo; qualquer folguedo, esporte, desfiles e similares, salvo
b) em imobilizações ou situação de em casos especiais e com a devida licença da
emergência, como advertência, utilizando pisca-alerta; autoridade competente;
c) quando a sinalização de regulamentação da V - andar fora da faixa própria, passarela,
via determinar o uso do pisca-alerta: passagem aérea ou subterrânea;
Infração - média; VI - desobedecer à sinalização de trânsito
Penalidade - multa. específica;
Art. 252. Dirigir o veículo: Infração - leve;
I - com o braço do lado de fora; Penalidade - multa, em 50% (cinqüenta por
II - transportando pessoas, animais ou volume cento) do valor da infração de natureza leve.
à sua esquerda ou entre os braços e pernas; Art. 255. Conduzir bicicleta em passeios onde
III - com incapacidade física ou mental não seja permitida a circulação desta, ou de forma
temporária que comprometa a segurança do trânsito; agressiva, em desacordo com o disposto no parágrafo
IV - usando calçado que não se firme nos pés único do art. 59:
ou que comprometa a utilização dos pedais; Infração - média;
V - com apenas uma das mãos, exceto quando Penalidade - multa;
deva fazer sinais regulamentares de braço, mudar a Medida administrativa - remoção da bicicleta,
marcha do veículo, ou acionar equipamentos e mediante recibo para o pagamento da multa.
acessórios do veículo;
VI - utilizando-se de fones nos ouvidos CAPÍTULO XVI
conectados a aparelhagem sonora ou de telefone DAS PENALIDADES
celular; Art. 256. A autoridade de trânsito, na esfera
Infração - média; das competências estabelecidas neste Código e dentro
Penalidade - multa. de sua circunscrição, deverá aplicar, às infrações nele
VII - realizando a cobrança de tarifa com o previstas, as seguintes penalidades:
veículo em movimento: I - advertência por escrito;
Infração - média; II - multa;
Penalidade - multa. III - suspensão do direito de dirigir;
Art. 253. Bloquear a via com veículo: IV - apreensão do veículo;
Infração - gravíssima; V - cassação da Carteira Nacional de
Penalidade - multa e apreensão do veículo; Habilitação;
Medida administrativa - remoção do veículo. VI - cassação da Permissão para Dirigir;
Art. 253-A. Usar veículo para, VII - freqüência obrigatória em curso de
deliberadamente, interromper, restringir ou perturbar a reciclagem.
circulação na via: § 1º A aplicação das penalidades previstas
Infração - gravíssima;) neste Código não elide as punições originárias de
Penalidade - multa (trinta vezes), suspensão ilícitos penais decorrentes de crimes de trânsito,
do direito de dirigir por doze meses e apreensão do conforme disposições de lei.
veículo;

ϲϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

§ 3º A imposição da penalidade será Art. 258. As infrações punidas com multa


comunicada aos órgãos ou entidades executivos de classificam-se, de acordo com sua gravidade, em
trânsito responsáveis pelo licenciamento do veículo e quatro categorias:
habilitação do condutor. I - infração de natureza gravíssima, punida
Art. 257. As penalidades serão impostas ao com multa de valor correspondente a 180 (cento e
condutor, ao proprietário do veículo, ao embarcador e oitenta) UFIR;
ao transportador, salvo os casos de descumprimento de II - infração de natureza grave, punida com
obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou multa de valor correspondente a 120 (cento e vinte)
jurídicas expressamente mencionados neste Código. UFIR;
§ 1º Aos proprietários e condutores de III - infração de natureza média, punida com
veículos serão impostas concomitantemente as multa de valor correspondente a 80 (oitenta) UFIR;
penalidades de que trata este Código toda vez que IV - infração de natureza leve, punida com
houver responsabilidade solidária em infração dos multa de valor correspondente a 50 (cinqüenta) UFIR.
preceitos que lhes couber observar, respondendo cada § 1º Os valores das multas serão corrigidos no
um de per si pela falta em comum que lhes for primeiro dia útil de cada mês pela variação da UFIR ou
atribuída. outro índice legal de correção dos débitos fiscais.
§ 2º Ao proprietário caberá sempre a § 2º Quando se tratar de multa agravada, o
responsabilidade pela infração referente à prévia fator multiplicador ou índice adicional específico é o
regularização e preenchimento das formalidades e previsto neste Código.
condições exigidas para o trânsito do veículo na via Art. 259. A cada infração cometida são
terrestre, conservação e inalterabilidade de suas computados os seguintes números de pontos:
características, componentes, agregados, habilitação I - gravíssima - sete pontos;
legal e compatível de seus condutores, quando esta for II - grave - cinco pontos;
exigida, e outras disposições que deva observar. III - média - quatro pontos;
§ 3º Ao condutor caberá a responsabilidade IV - leve - três pontos.
pelas infrações decorrentes de atos praticados na § 4º Ao condutor identificado no ato da
direção do veículo. infração será atribuída pontuação pelas infrações de sua
§ 4º O embarcador é responsável pela infração responsabilidade, nos termos previstos no § 3º do art.
relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos 257, excetuando-se aquelas praticadas por passageiros
eixos ou no peso bruto total, quando simultaneamente usuários do serviço de transporte rodoviário de
for o único remetente da carga e o peso declarado na passageiros em viagens de longa distância transitando
nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior àquele em rodovias com a utilização de ônibus, em linhas
aferido. regulares intermunicipal, interestadual, internacional e
§ 5º O transportador é o responsável pela aquelas em viagem de longa distância por fretamento e
infração relativa ao transporte de carga com excesso de turismo ou de qualquer modalidade, excetuadas as
peso nos eixos ou quando a carga proveniente de mais situações regulamentadas pelo Contran a teor do art. 65
de um embarcador ultrapassar o peso bruto total. da Lei nº 9.503, de 23 set. 97 - Código de Trânsito
§ 6º O transportador e o embarcador são Brasileiro.
solidariamente responsáveis pela infração relativa ao Art. 260. As multas serão impostas e
excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota arrecadadas pelo órgão ou entidade de trânsito com
fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal. circunscrição sobre a via onde haja ocorrido a infração,
§ 7º Não sendo imediata a identificação do de acordo com a competência estabelecida neste
infrator, o proprietário do veículo terá quinze dias de Código.
prazo, após a notificação da autuação, para apresentá- § 1º As multas decorrentes de infração
lo, na forma em que dispuser o CONTRAN, ao fim do cometida em unidade da Federação diversa da do
qual, não o fazendo, será considerado responsável pela licenciamento do veículo serão arrecadadas e
infração. compensadas na forma estabelecida pelo CONTRAN.
§ 8º Após o prazo previsto no parágrafo § 2º As multas decorrentes de infração
anterior, não havendo identificação do infrator e sendo cometida em unidade da Federação diversa daquela do
o veículo de propriedade de pessoa jurídica, será licenciamento do veículo poderão ser comunicadas ao
lavrada nova multa ao PROP do veículo, mantida a órgão ou entidade responsável pelo seu licenciamento,
originada pela infração, cujo valor é o da multa que providenciará a notificação.
multiplicada pelo número de infrações iguais § 4º Quando a infração for cometida com
cometidas no período de doze meses. veículo licenciado no exterior, em trânsito no território
§ 9º O fato de o infrator ser pessoa jurídica nacional, a multa respectiva deverá ser paga antes de
não o exime do disposto no § 3º do art. 258 e no art. sua saída do País, respeitado o princípio de
259. reciprocidade.

ϳϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 261. A penalidade de suspensão do direito ou equipamento obrigatório que não esteja em perfeito
de dirigir será aplicada, nos casos previstos neste estado de funcionamento.
Código, pelo prazo mínimo de um mês até o máximo § 4º Se o reparo referido no parágrafo anterior
de um ano e, no caso de reincidência no período de demandar providência que não possa ser tomada no
doze meses, pelo prazo mínimo de seis meses até o depósito, a autoridade responsável pela apreensão
máximo de dois anos, segundo critérios estabelecidos liberará o veículo para reparo, mediante autorização,
pelo CONTRAN. assinando prazo para a sua reapresentação e vistoria.
§ 1º Além dos casos previstos em outros § 5º O recolhimento ao depósito, bem como a
artigos deste Código e excetuados aqueles sua manutenção, ocorrerá por serviço público
especificados no art. 263, a suspensão do direito de executado diretamente ou contratado por licitação
dirigir será aplicada quando o infrator atingir, no pública pelo critério de menor preço.
período de 12 (doze) meses, a contagem de 20 (vinte) Art. 263. A cassação do documento de
pontos, conforme pontuação indicada no art. 259. habilitação dar-se-á:
§ 2º Quando ocorrer a suspensão do direito de I - quando, suspenso o direito de dirigir, o
dirigir, a Carteira Nacional de Habilitação será infrator Conduzir qualquer veículo;
devolvida a seu titular imediatamente após cumprida a II - no caso de reincidência, no prazo de doze
penalidade e o curso de reciclagem. meses, das infrações previstas no inciso III do art. 162
§ 3º A imposição da penalidade de suspensão e nos artigos. 163, 164, 165, 173, 174 e 175;
do direito de dirigir elimina os 20 (vinte) pontos III – quando condenado judicialmente por
computados para fins de contagem subsequente. delito de trânsito, observado o disposto no art. 160.
§ 5º O condutor que exerce atividade § 1º Constatada, em processo administrativo, a
remunerada em veículo, habilitado na categoria C, D irregularidade na expedição do documento de
ou E, será convocado pelo órgão executivo de trânsito habilitação, a autoridade expedidora promoverá o seu
E a participar de curso preventivo de reciclagem cancelamento.
sempre que, no período de um ano, atingir quatorze § 2º Decorridos dois anos da cassação da
pontos, conforme regulamentação do Contran. Carteira Nacional de Habilitação, o infrator poderá
§ 6º Concluído o curso de reciclagem previsto requerer sua reabilitação, submetendo-se a todos os
no § 5º, o condutor terá eliminados os pontos que lhe exames necessários à habilitação, na forma
tiverem sido atribuídos, para fins de contagem estabelecida pelo CONTRAN.
subsequente. Art. 265. As penalidades de suspensão do
§ 7º Após o término do curso de reciclagem, direito de dirigir e de cassação do documento de
na forma do § 5º, o condutor não poderá ser novamente habilitação serão aplicadas por decisão fundamentada
convocado antes de transcorrido o período de um ano. da autoridade de trânsito competente, em processo
§ 8º A pessoa jurídica concessionária ou administrativo, assegurado ao infrator amplo direito de
permissionária de serviço público tem o direito de ser defesa.
informada dos pontos atribuídos, na forma do art. 259, Art. 266. Quando o infrator cometer,
aos motoristas que integrem seu quadro funcional, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão
exercendo atividade remunerada ao volante, na forma aplicadas, cumulativamente, as respectivas
que dispuser o Contran. penalidades.
Art. 262. O veículo apreendido em Art. 267. Poderá ser imposta a penalidade de
decorrência de penalidade aplicada será recolhido ao advertência por escrito à infração de natureza leve ou
depósito e nele permanecerá sob custódia e média, passível de ser punida com multa, não sendo
responsabilidade do órgão ou entidade apreendedora, reincidente o infrator, na mesma infração, nos últimos
com ônus para o seu PROP, pelo prazo de até trinta doze meses, quando a autoridade, considerando o
dias, conforme critério a ser estabelecido pelo prontuário do infrator, entender esta providência como
CONTRAN. mais educativa.
§ 1º No caso de infração em que seja aplicável § 1º A aplicação da advertência por escrito
a penalidade de apreensão do veículo, o agente de não elide o acréscimo do valor da multa prevista no §
trânsito deverá, desde logo, adotar a medida 3º do art. 258, imposta por infração posteriormente
administrativa de recolhimento do Certificado de cometida.
Licenciamento Anual. § 2º O disposto neste artigo aplica-se
§ 2º A restituição dos veículos apreendidos só igualmente aos pedestres, podendo a multa ser
ocorrerá mediante o prévio pagamento das multas transformada na participação do infrator em cursos de
impostas, taxas e despesas com remoção e estada, além segurança viária, a critério da autoridade de trânsito.
de outros encargos previstos na legislação específica. Art. 268. O infrator será submetido a curso de
§ 3º A retirada dos veículos apreendidos é reciclagem, na forma estabelecida pelo CONTRAN:
condicionada, ainda, ao reparo de qualquer componente

ϳϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

I - quando, sendo contumaz, for necessário à § 1º Quando a irregularidade puder ser sanada
sua reeducação; no local da infração, o veículo será liberado tão logo
II - quando suspenso do direito de dirigir; seja regularizada a situação.
III - quando se envolver em acidente grave § 2º Não sendo possível sanar a falha no local
para o qual haja contribuído, independentemente de da infração, o veículo, desde que ofereça condições de
processo judicial; segurança para circulação, poderá ser liberado e
IV - quando condenado judicialmente por entregue a condutor regularmente habilitado, mediante
delito de trânsito; recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual,
V - a qualquer tempo, se for constatado que o contra apresentação de recibo, assinalando-se prazo
CONDUTOR está colocando em risco a segurança do razoável ao condutor para regularizar a situação, para o
trânsito; que se considerará, desde logo, notificado.
VI - em outras situações a serem definidas § 3º O Certificado de Licenciamento Anual
pelo CONTRAN. será devolvido ao condutor no órgão ou entidade
aplicadores das medidas administrativas, tão logo o
CAPÍTULO XVII veículo seja apresentado à autoridade devidamente
DAS MEDIDAS ADMINISTRATIVAS regularizado.
Art. 269. A autoridade de trânsito ou seus § 4º Não se apresentando condutor habilitado
agentes, na esfera das competências estabelecidas neste no local da infração, o veículo será recolhido ao
Código e dentro de sua circunscrição, deverá adotar as depósito, aplicando-se neste caso o disposto nos
seguintes medidas administrativas: parágrafos do art. 262.
I - retenção do veículo; § 5º A critério do agente, não se dará a
II - remoção do veículo; retenção imediata, quando se tratar de veículo de
III - recolhimento da Carteira Nacional de transporte coletivo transportando passageiros ou
Habilitação; veículo transportando produto perigoso ou perecível,
IV - recolhimento da Permissão para Dirigir; desde que ofereça condições de segurança para
V - recolhimento do Certificado de Registro; circulação em via pública.
VI - recolhimento do Certificado de § 6º Não efetuada a regularização no prazo a
Licenciamento Anual; que se refere o § 2º, será feito registro de restrição
VIII - transbordo do excesso de carga; administrativa no Renavam por órgão ou entidade
IX - realização de teste de dosagem de executivo de trânsito dos Estados e do Distrito Federal,
alcoolemia ou perícia de substância entorpecente ou que será retirada após comprovada a regularização.
que determine dependência física ou psíquica; § 7º O descumprimento das obrigações
X - recolhimento de animais que se encontrem estabelecidas no § 2º resultará em recolhimento do
soltos nas vias e na faixa de domínio das vias de veículo ao depósito, aplicando-se, nesse caso, o
circulação, restituindo-os aos seus proprietários, após o disposto no art. 271.
pagamento de multas e encargos devidos. Art. 271. O veículo será removido, nos casos
XI - realização de exames de aptidão física, previstos neste Código, para o depósito fixado pelo
mental, de legislação, de prática de primeiros socorros órgão ou entidade competente, com circunscrição sobre
e de direção veicular. a via.
§ 1º A ordem, o consentimento, a fiscalização, § 1º A restituição do veículo removido só
as medidas administrativas e coercitivas adotadas pelas ocorrerá mediante prévio pagamento de multas, taxas e
autoridades de trânsito e seus agentes terão por despesas com remoção e estada, além de outros
objetivo prioritário a proteção à vida e à incolumidade encargos previstos na legislação específica.
física da pessoa. § 2º A liberação do veículo removido é
§ 2º As medidas administrativas previstas condicionada ao reparo de qualquer componente ou
neste artigo não elidem a aplicação das penalidades equipamento obrigatório que não esteja em perfeito
impostas por infrações estabelecidas neste Código, estado de funcionamento.
possuindo caráter complementar a estas. § 3º Se o reparo referido no § 2º demandar
§ 3º São documentos de habilitação a Carteira providência que não possa ser tomada no depósito, a
Nacional de Habilitação e a Permissão para Dirigir. autoridade responsável pela remoção liberará o veículo
§ 4º Aplica-se aos animais recolhidos na para reparo, mediante autorização, assinalando prazo
forma do inciso X o disposto nos arts. 271 e 328, no para reapresentação e vistoria.
que couber. § 4º A remoção, o depósito e a guarda do
Art. 270. O veículo poderá ser retido nos casos veículo serão realizados diretamente por órgão público
expressos neste Código. ou serão contratados por licitação pública.
§ 5º O proprietário ou o condutor deverá ser
notificado, no ato de remoção do veículo, sobre as

ϳϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

providências necessárias à sua restituição e sobre o III - no caso de retenção do veículo, se a


disposto no art. 328, conforme regulamentação do irregularidade não puder ser sanada no local.
CONTRAN. Art. 275. O transbordo da carga com peso
§ 6º Caso o proprietário ou o condutor não excedente é condição para que o veículo possa
esteja presente no momento de remoção do veículo, a prosseguir viagem e será efetuado às expensas do
autoridade de trânsito, no prazo de dez dias contado da PROP do veículo, sem prejuízo da multa aplicável.
data de apreensão, deverá expedir a notificação prevista Parágrafo único. Não sendo possível desde
no § 5º ao proprietário, por remessa postal ou por outro logo atender ao disposto neste artigo, o veículo será
meio tecnológico hábil que assegure a sua ciência. recolhido ao depósito, sendo liberado após sanada a
§ 7º A notificação devolvida por irregularidade e pagas as despesas de remoção e estada.
desatualização do endereço do proprietário do veículo Art. 276. Qualquer concentração de álcool por
ou por recusa desse de recebê-la será considerada litro de sangue ou por litro de ar alveolar sujeita o
recebida para todos os efeitos. condutor às penalidades previstas no art. 165.
§ 8º Em caso de veículo licenciado no Parágrafo único. O Contran disciplinará as
exterior, a notificação será feita por edital. margens de tolerância quando a infração for apurada
§ 9º Não caberá remoção nos casos em que a por meio de aparelho de medição, observada a
irregularidade puder ser sanada no local da infração. legislação metrológica.
Art. 271-A. Os serviços de recolhimento, Art. 277. O condutor de veículo automotor
depósito e guarda de veículo poderão ser executados envolvido em acidente de trânsito ou que for alvo de
por ente público ou por particular contratado. fiscalização de trânsito poderá ser submetido a teste,
§ 1º Os custos relativos ao disposto no caput exame clínico, perícia ou outro procedimento que, por
são de responsabilidade do proprietário do veículo. meios técnicos ou científicos, na forma disciplinada
§ 2º Os custos da contratação de particulares pelo Contran, permita certificar influência de álcool ou
serão pagos pelo PROP diretamente ao contratado. outra substância psicoativa que determine dependência.
§ 3º A contratação de particulares poderá ser § 2º A infração prevista no art. 165 também
feita por meio de pregão. poderá ser caracterizada mediante imagem, vídeo,
§ 4º O disposto neste artigo não afasta a constatação de sinais que indiquem, na forma
possibilidade de o ente da federação respectivo disciplinada pelo Contran, alteração da capacidade
estabelecer a cobrança por meio de taxa instituída em psicomotora ou produção de quaisquer outras provas
lei. em direito admitidas.
§ 5º No caso de o proprietário do veículo § 3º Serão aplicadas as penalidades e medidas
objeto do recolhimento comprovar, administrativas estabelecidas no art. 165 deste Código
administrativamente ou judicialmente, que o ao condutor que se recusar a se submeter a qualquer
recolhimento foi indevido ou que houve abuso no dos procedimentos previstos no caput deste artigo.
período de retenção em depósito, é da responsabilidade Art. 278. Ao condutor que se evadir da
do ente público a devolução das quantias pagas por fiscalização, não submetendo veículo à pesagem
força deste artigo, segundo os mesmos critério da obrigatória nos pontos de pesagem, fixos ou móveis,
devolução de multas indevidas. será aplicada a penalidade prevista no art. 209, além da
Art. 272. O recolhimento da Carteira Nacional obrigação de retornar ao ponto de evasão para fim de
de Habilitação e da Permissão para Dirigir dar-se-á pesagem obrigatória.
mediante recibo, além dos casos previstos neste Parágrafo único. No caso de fuga do condutor
Código, quando houver suspeita de sua inautenticidade à ação policial, a apreensão do veículo dar-se-á tão
ou adulteração. logo seja localizado, aplicando-se, além das
Art. 273. O recolhimento do Certificado de penalidades em que incorre, as estabelecidas no art.
Registro dar-se-á mediante recibo, além dos casos 210.
previstos neste Código, quando: Art. 279. Em caso de acidente com vítima,
I - houver suspeita de inautenticidade ou envolvendo veículo equipado com registrador
adulteração; instantâneo de velocidade e tempo, somente o perito
II - se, alienado o veículo, não for transferida oficial encarregado do levantamento pericial poderá
sua propriedade no prazo de trinta dias. retirar o disco ou unidade armazenadora do registro.
Art. 274. O recolhimento do Certificado de
Licenciamento Anual dar-se-á mediante recibo, além CAPÍTULO XVIII
dos casos previstos neste Código, quando: DO PROCESSO ADMINISTRATIVO
I - houver suspeita de inautenticidade ou Seção I
adulteração; Da Autuação
II - se o prazo de licenciamento estiver
vencido;

ϳϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 280. Ocorrendo infração prevista na integrantes será remetida ao Ministério das Relações
legislação de trânsito, lavrar-se-á auto de infração, do Exteriores para as providências cabíveis e cobrança dos
qual constará: valores, no caso de multa.
I - tipificação da infração; § 3º Sempre que a penalidade de multa for
II - local, data e hora do cometimento da imposta a condutor, à exceção daquela de que trata o §
infração; 1º do art. 259, a notificação será encaminhada ao
III - caracteres da placa de identificação do PROP do veículo, responsável pelo seu pagamento.
veículo, sua marca e espécie, e outros elementos § 4º Da notificação deverá constar a data do
julgados necessários à sua identificação; término do prazo para apresentação de recurso pelo
IV - o prontuário do condutor, sempre que responsável pela infração, que não será inferior a trinta
possível; dias contados da data da notificação da penalidade.
V - identificação do órgão ou entidade e da § 5º No caso de penalidade de multa, a data
autoridade ou agente autuador ou equipamento que estabelecida no parágrafo anterior será a data para o
comprovar a infração; recolhimento de seu valor
VI - assinatura do infrator, sempre que Art. 284. O pagamento da multa poderá ser
possível, valendo esta como notificação do efetuado até a data do vencimento expressa na
cometimento da infração. notificação, por oitenta por cento do seu valor.
§ 2º A infração deverá ser comprovada por Parágrafo único. Não ocorrendo o pagamento
declaração da autoridade ou do agente da autoridade de da multa no prazo estabelecido, seu valor será
trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento atualizado à data do pagamento, pelo mesmo número
audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio de UFIR fixado no art. 258.
tecnologicamente disponível, previamente Art. 285. O recurso previsto no art. 283 será
regulamentado pelo CONTRAN. interposto perante a autoridade que impôs a penalidade,
§ 3º Não sendo possível a autuação em a qual remetê-lo-á à JARI, que deverá julgá-lo em até
flagrante, o agente de trânsito relatará o fato à trinta dias.
autoridade no próprio auto de infração, informando os § 1º O recurso não terá efeito suspensivo.
dados a respeito do veículo, além dos constantes nos § 2º A autoridade que impôs a penalidade
incisos I, II e III, para o procedimento previsto no remeterá o recurso ao órgão julgador, dentro dos dez
artigo seguinte. dias úteis subseqüentes à sua apresentação, e, se o
§ 4º O agente da autoridade de trânsito entender intempestivo, assinalará o fato no despacho de
competente para lavrar o auto de infração poderá ser encaminhamento.
servidor civil, estatutário ou celetista ou, ainda, policial § 3º Se, por motivo de força maior, o recurso
militar designado pela autoridade de trânsito com não for julgado dentro do prazo previsto neste artigo, a
jurisdição sobre a via no âmbito de sua competência. autoridade que impôs a penalidade, de ofício, ou por
solicitação do recorrente, poderá conceder-lhe efeito
Seção II suspensivo.
Do Julgamento das Autuações e Penalidades Art. 286. O recurso contra a imposição de
Art. 281. A autoridade de trânsito, na esfera da multa poderá ser interposto no prazo legal, sem o
competência estabelecida neste Código e dentro de sua recolhimento do seu valor.
circunscrição, julgará a consistência do auto de § 1º No caso de não provimento do recurso,
infração e aplicará a penalidade cabível. aplicar-se-á o estabelecido no parágrafo único do art.
Parágrafo único. O auto de infração será 284.
arquivado e seu registro julgado insubsistente: § 2º Se o infrator recolher o valor da multa e
I - se considerado inconsistente ou irregular; apresentar recurso, se julgada improcedente a
II - se, no prazo máximo de trinta dias, não for penalidade, ser-lhe-á devolvida a importância paga,
expedida a notificação da autuação. atualizada em UFIR ou por índice legal de correção dos
Art. 282. Aplicada a penalidade, será expedida débitos fiscais.
notificação ao PROP do veículo ou ao infrator, por Art. 287. Se a infração for cometida em
remessa postal ou por qualquer outro meio tecnológico localidade diversa daquela do licenciamento do
hábil, que assegure a ciência da imposição da veículo, o recurso poderá ser apresentado junto ao
penalidade. órgão ou entidade de trânsito da residência ou
§ 1º A notificação devolvida por domicílio do infrator.
desatualização do endereço do proprietário do veículo Parágrafo único. A autoridade de trânsito que
será considerada válida para todos os efeitos. receber o recurso deverá remetê-lo, de pronto, à
§ 2º A notificação a pessoal de missões autoridade que impôs a penalidade acompanhado das
diplomáticas, de repartições consulares de carreira e de cópias dos prontuários necessários ao julgamento.
representações de organismos internacionais e de seus

ϳϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 288. Das decisões da JARI cabe recurso a § 2º Nas hipóteses previstas no § 1º deste
ser interposto, na forma do artigo seguinte, no prazo de artigo, deverá ser instaurado inquérito policial para a
trinta dias contado da publicação ou da notificação da investigação da infração penal.
decisão. Art. 292. A suspensão ou a proibição de se
§ 1º O recurso será interposto, da decisão do obter a permissão ou a habilitação para dirigir veículo
não provimento, pelo responsável pela infração, e da automotor pode ser imposta isolada ou
decisão de provimento, pela autoridade que impôs a cumulativamente com outras penalidades.
penalidade. Art. 293. A penalidade de suspensão ou de
Art. 289. O recurso de que trata o artigo proibição de se obter a permissão ou a habilitação, para
anterior será apreciado no prazo de trinta dias: dirigir veículo automotor, tem a duração de dois meses
I - tratando-se de penalidade imposta pelo a cinco anos.
órgão ou entidade de trânsito da União: § 1º Transitada em julgado a sentença
a) em caso de suspensão do direito de dirigir condenatória, o réu será intimado a entregar à
por mais de seis meses, cassação do documento de autoridade judiciária, em quarenta e oito horas, a
habilitação ou penalidade por infrações gravíssimas, Permissão para Dirigir ou a Carteira de Habilitação.
pelo CONTRAN; § 2º A penalidade de suspensão ou de
b) nos demais casos, por colegiado especial proibição de se obter a permissão ou a habilitação para
integrado pelo Coordenador-Geral da JARI, pelo dirigir veículo automotor não se inicia enquanto o
Presidente da Junta que apreciou o recurso e por mais sentenciado, por efeito de condenação penal, estiver
um Presidente de Junta; recolhido a estabelecimento prisional.
II - tratando-se de penalidade imposta por Art. 294. Em qualquer fase da investigação ou
órgão ou entidade de trânsito E, municipal ou do da ação penal, havendo necessidade para a garantia da
Distrito Federal, pelos CETRAN E CONTRANDIFE, ordem pública, poderá o juiz, como medida cautelar, de
respectivamente. ofício, ou a requerimento do Ministério Público ou
Parágrafo único. No caso da alínea b do inciso ainda mediante representação da autoridade policial,
I, quando houver apenas uma JARI, o recurso será decretar, em decisão motivada, a suspensão da
julgado por seus próprios membros. permissão ou da habilitação para dirigir veículo
Art. 290. A apreciação do recurso previsto no automotor, ou a proibição de sua obtenção.
art. 288 encerra a instância administrativa de Parágrafo único. Da decisão que decretar a
julgamento de infrações e penalidades. suspensão ou a medida cautelar, ou da que indeferir o
Parágrafo único. Esgotados os recursos, as requerimento do Ministério Público, caberá recurso em
penalidades aplicadas nos termos deste Código serão sentido estrito, sem efeito suspensivo.
cadastradas no RENACH. Art. 295. A suspensão para dirigir veículo
automotor ou a proibição de se obter a permissão ou a
CAPÍTULO XIX habilitação será sempre comunicada pela autoridade
DOS CRIMES DE TRÂNSITO judiciária ao Conselho Nacional de Trânsito -
Seção I CONTRAN, e ao órgão de trânsito do Estado em que o
Disposições Gerais indiciado ou réu for domiciliado ou residente.
Art. 291. Aos crimes cometidos na direção de Art. 296. Se o réu for reincidente na prática de
veículos automotores, previstos neste Código, aplicam- crime previsto neste Código, o juiz aplicará a
se as normas gerais do Código Penal e do Código de penalidade de suspensão da permissão ou habilitação
Processo Penal, se este Capítulo não dispuser de modo para dirigir veículo automotor, sem prejuízo das
diverso, bem como a Lei nº 9.099, de 26 de setembro demais sanções penais cabíveis.
de 1995, no que couber. Art. 297. A penalidade de multa reparatória
§ 1º Aplica-se aos crimes de trânsito de lesão consiste no pagamento, mediante depósito judicial em
corporal culposa o disposto nos artigos. 74, 76 e 88 da favor da vítima, ou seus sucessores, de quantia
Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, exceto se o calculada com base no disposto no § 1º do art. 49 do
agente estiver: Código Penal, sempre que houver prejuízo material
I - sob a influência de álcool ou qualquer outra resultante do crime.
substância psicoativa que determine dependência; § 1º A multa reparatória não poderá ser
II - participando, em via pública, de corrida, superior ao valor do prejuízo demonstrado no processo.
disputa ou competição automobilística, de exibição ou § 2º Aplica-se à multa reparatória o disposto
demonstração de perícia em manobra de veículo nos artigos. 50 a 52 do Código Penal.
automotor, não autorizada pela autoridade competente; § 3º Na indenização civil do dano, o valor da
III - transitando em velocidade superior à multa reparatória será descontado.
máxima permitida para a via em 50 km/h (cinqüenta
quilômetros por hora).

ϳϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 298. São circunstâncias que sempre Art. 303. Praticar lesão corporal culposa na
agravam as penalidades dos crimes de trânsito ter o direção de veículo automotor:
condutor do veículo cometido a infração: Penas - detenção, de seis meses a dois anos e
I - com dano potencial para duas ou mais suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a
pessoas ou com grande risco de grave dano patrimonial habilitação para dirigir veículo automotor.
a terceiros; Parágrafo único. Aumenta-se a pena de 1/3
II - utilizando o veículo sem placas, com (um terço) à metade, se ocorrer qualquer das hipóteses
placas falsas ou adulteradas; do § 1º do art. 302.
III - sem possuir Permissão para Dirigir ou Art. 304. Deixar o condutor do veículo, na
Carteira de Habilitação; ocasião do acidente, de prestar imediato socorro à
IV - com Permissão para Dirigir ou Carteira vítima, ou, não podendo fazê-lo diretamente, por justa
de Habilitação de categoria diferente da do veículo; causa, deixar de solicitar auxílio da autoridade pública:
V - quando a sua profissão ou atividade exigir Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou
cuidados especiais com o transporte de passageiros ou multa, se o fato não constituir elemento de crime mais
de carga; grave.
VI - utilizando veículo em que tenham sido Parágrafo único. Incide nas penas previstas
adulterados equipamentos ou características que afetem neste artigo o condutor do veículo, ainda que a sua
a sua segurança ou o seu funcionamento de acordo com omissão seja suprida por terceiros ou que se trate de
os limites de velocidade prescritos nas especificações vítima com morte instantânea ou com ferimentos leves.
do fabricante; Art. 305. Afastar-se o condutor do veículo do
VII - sobre faixa de trânsito temporária ou local do acidente, para fugir à responsabilidade penal
permanentemente destinada a pedestres. ou civil que lhe possa ser atribuída:
Art. 301. Ao condutor de veículo, nos casos de Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou
acidentes de trânsito de que resulte vítima, não se multa.
imporá a prisão em flagrante, nem se exigirá fiança, se Art. 306. Conduzir veículo automotor com
prestar pronto e integral socorro àquela. capacidade psicomotora alterada em razão da
influência de álcool ou de outra substância psicoativa
Seção II que determine dependência:
Dos Crimes em Espécie Penas - detenção, de seis meses a três anos,
Art. 302. Praticar homicídio culposo na multa e suspensão ou proibição de se obter a permissão
direção de veículo automotor: ou a habilitação para dirigir veículo automotor.
Penas - detenção, de dois a quatro anos, e § 1º As condutas previstas no caput serão
suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a constatadas por:
habilitação para dirigir veículo automotor. I - concentração igual ou superior a 6
§ 1º No homicídio culposo cometido na decigramas de álcool por litro de sangue ou igual ou
direção de veículo automotor, a pena é aumentada de superior a 0,3 miligrama de álcool por litro de ar
1/3 (um terço) à metade, se o agente: alveolar; ou
I - não possuir Permissão para Dirigir ou II - sinais que indiquem, na forma disciplinada
Carteira de Habilitação; pelo Contran, alteração da capacidade psicomotora.
II - praticá-lo em faixa de pedestres ou na § 2º A verificação do disposto neste artigo
calçada; poderá ser obtida mediante teste de alcoolemia ou
III - deixar de prestar socorro, quando possível toxicológico, exame clínico, perícia, vídeo, prova
fazê-lo sem risco pessoal, à vítima do acidente; testemunhal ou outros meios de prova em direito
IV - no exercício de sua profissão ou admitidos, observado o direito à contraprova.
atividade, estiver conduzindo veículo de transporte de § 3º O Contran disporá sobre a equivalência
passageiros. entre os distintos testes de alcoolemia ou toxicológicos
§ 2º Se o agente conduz veículo automotor para efeito de caracterização do crime tipificado neste
com capacidade psicomotora alterada em razão da artigo.
influência de álcool ou de outra substância psicoativa Art. 307. Violar a suspensão ou a proibição de
que determine dependência ou participa, em via, de se obter a permissão ou a habilitação para dirigir
corrida, disputa ou competição automobilística ou veículo automotor imposta com fundamento neste
ainda de exibição ou demonstração de perícia em Código:
manobra de veículo automotor, não autorizada pela Penas - detenção, de seis meses a um ano e
autoridade competente: multa, com nova imposição adicional de idêntico prazo
Penas - reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, de suspensão ou de proibição.
e suspensão ou proibição de se obter a permissão ou a Parágrafo único. Nas mesmas penas incorre o
habilitação para dirigir veículo automotor. condenado que deixa de entregar, no prazo estabelecido

ϳϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

no § 1º do art. 293, a Permissão para Dirigir ou a procedimento preparatório, o inquérito ou o processo


Carteira de Habilitação. aos quais se refere.
Art. 308. Participar, na direção de veículo
automotor, em via pública, de corrida, disputa ou CAPÍTULO XX
competição automobilística não autorizada pela DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
autoridade competente, gerando situação de risco à Art. 313. O Poder Executivo promoverá a
incolumidade pública ou privada: nomeação dos membros do CONTRAN no prazo de
Penas - detenção, de 6 (seis) meses a 3 (três) sessenta dias da publicação deste Código.
anos, multa e suspensão ou proibição de se obter a Art. 314. O CONTRAN tem o prazo de
permissão ou a habilitação para dirigir veículo duzentos e quarenta dias a partir da publicação deste
automotor. Código para expedir as resoluções necessárias à sua
§ 1º Se da prática do crime previsto no caput melhor execução, bem como revisar todas as
resultar lesão corporal de natureza grave, e as resoluções anteriores à sua publicação, dando
circunstâncias demonstrarem que o agente não quis o prioridade àquelas que visam a diminuir o número de
resultado nem assumiu o risco de produzi-lo, a pena acidentes e a assegurar a proteção de pedestres.
privativa de liberdade é de reclusão, de 3 (três) a 6 Parágrafo único. As resoluções do
(seis) anos, sem prejuízo das outras penas previstas CONTRAN, existentes até a data de publicação deste
neste artigo. Código, continuam em vigor naquilo em que não
§ 2º Se da prática do crime previsto no caput conflitem com ele.
resultar morte, e as circunstâncias demonstrarem que o Art. 315. O Ministério da Educação e do
agente não quis o resultado nem assumiu o risco de Desporto, mediante proposta do CONTRAN, deverá,
produzi-lo, a pena privativa de liberdade é de reclusão no prazo de duzentos e quarenta dias contado da
de 5 (cinco) a 10 (dez) anos, sem prejuízo das outras publicação, estabelecer o currículo com conteúdo
penas previstas neste artigo. programático relativo à segurança e à educação de
Art. 309. Dirigir veículo automotor, em via trânsito, a fim de atender o disposto neste Código.
pública, sem a devida Permissão para Dirigir ou Art. 316. O prazo de notificação previsto no
Habilitação ou, ainda, se cassado o direito de dirigir, inciso II do parágrafo único do art. 281 só entrará em
gerando perigo de dano: vigor após duzentos e quarenta dias contados da
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou publicação desta Lei.
multa. Art. 317. Os órgãos e entidades de trânsito
Art. 310. Permitir, confiar ou entregar a concederão prazo de até um ano para a adaptação dos
direção de veículo automotor a pessoa não habilitada, veículos de Condução de escolares e de aprendizagem
com habilitação cassada ou com o direito de dirigir às normas do inciso III do art. 136 e art. 154,
suspenso, ou, ainda, a quem, por seu estado de saúde, respectivamente.
física ou mental, ou por embriaguez, não esteja em Art. 319. Enquanto não forem baixadas novas
condições de conduzi-lo com segurança: normas pelo CONTRAN, continua em vigor o disposto
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou no art. 92 do Regulamento do Código Nacional de
multa. Trânsito - Decreto nº 62.127, de 16 de janeiro de 1968.
Art. 311. Trafegar em velocidade incompa- Art. 320. A receita arrecadada com a cobrança
tível com a segurança nas proximidades de escolas, das multas de trânsito será aplicada, exclusivamente,
hospitais, estações de embarque e desembarque de em sinalização, engenharia de tráfego, de campo,
passageiros, logradouros estreitos, ou onde haja grande policiamento, fiscalização e educação de trânsito.
movimentação ou concentração de pessoas, gerando Parágrafo único. O percentual de cinco por
perigo de dano: cento do valor das multas de trânsito arrecadadas será
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou depositado, mensalmente, na conta de fundo de âmbito
multa. nacional destinado à segurança e educação de trânsito.
Art. 312. Inovar artificiosamente, em caso de Art. 320-A. Os órgãos e entidades do Sistema
acidente automobilístico com vítima, na pendência do Nacional de Trânsito poderão integrar-se para a
respectivo procedimento policial preparatório, ampliação e aprimoramento da fiscalização de trânsito,
inquérito policial ou processo penal, o estado de lugar, inclusive por meio do compartilhamento da receita
de coisa ou de pessoa, a fim de induzir a erro o agente arrecadada com a cobrança das multas de trânsito.
policial, o perito, ou juiz: Art. 323. O CONTRAN, em cento e oitenta
Penas - detenção, de seis meses a um ano, ou dias, fixará a metodologia de aferição de peso de
multa. veículos, estabelecendo percentuais de tolerância,
Parágrafo único. Aplica-se o disposto neste sendo durante este período suspensa a vigência das
artigo, ainda que não iniciados, quando da inovação, o penalidades previstas no inciso V do art. 231,

ϳϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

aplicando-se a penalidade de vinte UFIR por duzentos de 25 de outubro de 1966 (Código Tributário
quilogramas ou fração de excesso. Nacional);
Parágrafo único. Os limites de tolerância a que IV – as multas devidas ao órgão ou à entidade
se refere este artigo, até a sua fixação pelo CONTRAN, responsável pelo leilão;
são aqueles estabelecidos pela Lei nº 7.408, de 25 de V – as demais multas devidas aos órgãos
novembro de 1985. integrantes do Sistema Nacional de Trânsito, segundo a
Art. 325. As repartições de trânsito ordem cronológica; e
conservarão por cinco anos os documentos relativos à VI – os demais créditos, segundo a ordem de
habilitação de condutores e ao registro e licenciamento preferência legal.
de veículos, podendo ser microfilmados ou § 7º Sendo insuficiente o valor arrecadado
armazenados em meio magnético ou óptico para todos para quitar os débitos incidentes sobre o veículo, a
os efeitos legais. situação será comunicada aos credores.
Art. 326. A Semana Nacional de Trânsito será § 8º Os órgãos públicos responsáveis serão
comemorada anualmente no período compreendido comunicados do leilão previamente para que
entre 18 e 25 de setembro. formalizem a desvinculação dos ônus incidentes sobre
Art. 327. A partir da publicação deste Código, o veículo no prazo máximo de dez dias.
somente poderão ser fabricados e licenciados veículos § 9º Os débitos incidentes sobre o veículo
que obedeçam aos limites de peso e dimensões fixados antes da alienação administrativa ficam dele
na forma desta Lei, ressalvados os que vierem a ser automaticamente desvinculados, sem prejuízo da
regulamentados pelo CONTRAN. cobrança contra o proprietário anterior.
Art. 328. O veículo apreendido ou removido a § 10. Aplica-se o disposto no § 9º inclusive ao
qualquer título e não reclamado por seu PROP dentro débito relativo a tributo cujo fato gerador seja a
do prazo de sessenta dias, contado da data de propriedade, o domínio útil, a posse, a circulação ou o
recolhimento, será avaliado e levado a leilão, a ser licenciamento de veículo.
realizado preferencialmente por meio eletrônico. § 11. Na hipótese de o antigo proprietário do
§ 1º Publicado o edital do leilão, a preparação veículo, por qualquer meio, os débitos serão novamente
poderá ser iniciada após trinta dias, contados da data de vinculados ao bem, aplicando-se, nesse caso, o
recolhimento do veículo, o qual será classificado em disposto nos §§ 1º, 2º e 3º do art. 271.
duas categorias: § 12. Quitados os débitos, o saldo
I – conservado, quando apresenta condições remanescente será depositado em conta específica do
de segurança para trafegar; e órgão responsável pela realização do leilão e ficará à
II – sucata, quando não está apto a trafegar. disposição do antigo proprietário, devendo ser
§ 2º Se não houver oferta igual ou superior ao expedida notificação a ele, no máximo em trinta dias
valor da avaliação, o lote será incluído no leilão após a realização do leilão, para o levantamento do
seguinte, quando será arrematado pelo maior lance, valor no prazo de cinco anos, após os quais o valor será
desde que por valor não inferior a cinquenta por cento transferido, definitivamente, para o fundo a que se
do avaliado. refere o parágrafo único do art. 320.
§ 3º Mesmo classificado como conservado, o § 13. Aplica-se o disposto neste artigo, no que
veículo que for levado a leilão por duas vezes e não for couber, ao animal recolhido, a qualquer título, e não
arrematado será leiloado como sucata. reclamado por seu PROP no prazo de sessenta dias, a
§ 4º É vedado o retorno do veículo leiloado contar da data de recolhimento, conforme
como sucata à circulação. regulamentação do CONTRAN.
§ 5º A cobrança das despesas com estada no § 14. Não se aplica o disposto neste artigo ao
depósito será limitada ao prazo de seis meses. veículo recolhido a depósito por ordem judicial ou ao
§ 6º Os valores arrecadados em leilão deverão que esteja à disposição de autoridade policial.
ser utilizados para custeio da realização do leilão, Art. 329. Os condutores dos veículos de que
dividindo-se os custos entre os veículos arrematados, tratam os artigos. 135 e 136, para exercerem suas
proporcionalmente ao valor da arrematação, e atividades, deverão apresentar, previamente, certidão
destinando-se os valores remanescentes, na seguinte negativa do registro de distribuição criminal
ordem, para: relativamente aos crimes de homicídio, roubo, estupro
I – as despesas com remoção e estada; e corrupção de menores, renovável a cada cinco anos,
II – os tributos vinculados ao veículo, na junto ao órgão responsável pela respectiva concessão
forma do § 10; ou autorização.
III – os credores trabalhistas, tributários e Art. 330. Os estabelecimentos onde se
titulares de crédito com garantia real, segundo a ordem executem reformas ou recuperação de veículos e os que
de preferência estabelecida no art. 186 da Lei no 5.172, comprem, vendam ou desmontem veículos, usados ou
não, são obrigados a possuir livros de registro de seu

ϳϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

movimento de entrada e saída e de uso de placas de as disposições previstas nos artigos. 91 e 92, que terão
experiência, conforme modelos aprovados e rubricados de ser atendidas pelos órgãos e entidades executivos de
pelos órgãos de trânsito. trânsito e executivos rodoviários para exercerem suas
§ 1º Os livros indicarão: competências.
I - data de entrada do veículo no estabeleci- § 1º Os órgãos e entidades de trânsito já
mento; existentes terão prazo de um ano, após a edição das
II - nome, endereço e identidade do normas, para se adequarem às novas disposições
proprietário ou vendedor; estabelecidas pelo CONTRAN, conforme disposto
III - data da saída ou baixa, nos casos de neste artigo.
desmontagem; § 2º Os órgãos e entidades de trânsito a serem
IV - nome, endereço e identidade do criados exercerão as competências previstas neste
comprador; Código em cumprimento às exigências estabelecidas
V - características do veículo constantes do pelo CONTRAN, conforme disposto neste artigo,
seu certificado de registro; acompanhados pelo respectivo CETRAN, se órgão ou
VI - número da placa de experiência. entidade municipal, ou CONTRAN, se órgão ou
§ 2º Os livros terão suas páginas numeradas entidade E, do Distrito Federal ou da União, passando a
tipograficamente e serão encadernados ou em folhas integrar o Sistema Nacional de Trânsito.
soltas, sendo que, no primeiro caso, conterão termo de Art. 334. As ondulações transversais
abertura e encerramento lavrados pelo PROP e existentes deverão ser homologadas pelo órgão ou
rubricados pela repartição de trânsito, enquanto, no entidade competente no prazo de um ano, a partir da
segundo, todas as folhas serão autenticadas pela publicação deste Código, devendo ser retiradas em
repartição de trânsito. caso contrário.
§ 3º A entrada e a saída de veículos nos Art. 336. Aplicam-se os sinais de trânsito
estabelecimentos referidos neste artigo registrar-se-ão previstos no Anexo II até a aprovação pelo
no mesmo dia em que se verificarem assinaladas, CONTRAN, no prazo de trezentos e sessenta dias da
inclusive, as horas a elas correspondentes, podendo os publicação desta Lei, após a manifestação da Câmara
veículos irregulares lá encontrados ou suas sucatas ser Temática de Engenharia, de Vias e Veículos e
apreendidos ou retidos para sua completa obedecidos os padrões internacionais.
regularização. Art. 337. Os CETRAN terão suporte técnico e
§ 4º As autoridades de trânsito e as financeiro dos Estados e Municípios que os compõem
autoridades policiais terão acesso aos livros sempre que e, o CONTRANDIFE, do Distrito Federal.
o solicitarem, não podendo, entretanto, retirá-los do Art. 338. As montadoras, encarroçadoras, os
estabelecimento. importadores e fabricantes, ao comerciarem veículos
§ 5º A falta de escrituração dos livros, o automotores de qualquer categoria e ciclos, são
atraso, a fraude ao realizá-lo e a recusa de sua exibição obrigados a fornecer, no ato da comercialização do
serão punidas com a multa prevista para as infrações respectivo veículo, manual contendo normas de
gravíssimas, independente das demais cominações circulação, infrações, penalidades, direção defensiva,
legais cabíveis. primeiros socorros e Anexos do Código de Trânsito
§ 6º Os livros previstos neste artigo poderão Brasileiro.
ser substituídos por sistema eletrônico, na forma Art. 339. Fica o Poder Executivo autorizado a
regulamentada pelo Contran. abrir crédito especial no valor de R$ 264.954,00
Art. 331. Até a nomeação e posse dos (duzentos e sessenta e quatro mil, novecentos e
membros que passarão a integrar os colegiados cinqüenta e quatro reais), em favor do ministério ou
destinados ao julgamento dos recursos administrativos órgão a que couber a coordenação máxima do Sistema
previstos na Seção II do Capítulo XVIII deste Código, Nacional de Trânsito, para atender as despesas
o julgamento dos recursos ficará a cargo dos órgãos ora decorrentes da implantação deste Código.
existentes. Art. 340. Este Código entra em vigor cento e
Art. 332. Os órgãos e entidades integrantes do vinte dias após a data de sua publicação.
Sistema Nacional de Trânsito proporcionarão aos Art. 341. Ficam revogadas as Leis nº 5.108, de
membros do CONTRAN, CETRAN e 21 set. 66, 5.693, de 16 de ago. 71, 5.820, de 10 nov.
CONTRANDIFE, em serviço, todas as facilidades para 72, 6.124, de 25 out. 74, 6.308, de 15 dez. 75, 6.369, de
o cumprimento de sua missão, fornecendo-lhes as 27 out. 76, 6.731, de 4 dez. 79, 7.031, de 20 set. 82,
informações que solicitarem, permitindo-lhes 7.052, de 02 dez. 82, 8.102, de 10 dez. 90, os artigos 1º
inspecionar a execução de quaisquer serviços e deverão a 6º e 11 do Decreto-lei nº 237, de 28 fev. 67, e os
atender prontamente suas requisições. Decretos-leis nº 584, de 16 maio 69, 912, de 2 out. 69,
Art. 333. O CONTRAN estabelecerá, em até e 2.448, de 21 jul. 88.
cento e vinte dias após a nomeação de seus membros, *-*-*-*-*-*-*-*

ϳϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

mento, eventualmente substituído por marcas viárias


ANEXO I (canteiro fictício).
DOS CONCEITOS E DEFINIÇÕES CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO -
máximo peso que a unidade de tração é capaz de
Para efeito deste Código adotam-se as tracionar, indicado pelo fabricante, baseado em
seguintes definições: condições sobre suas limitações de geração e
multiplicação de momento de força e resistência dos
ACOSTAMENTO - parte da via diferenciada elementos que compõem a transmissão.
da pista de rolamento destinada à parada ou CARREATA - deslocamento em fila na via de
estacionamento de veículos, em caso de emergência, e veículos automotores em sinal de regozijo, de
à circulação de pedestres e bicicletas, quando não reivindicação, de protesto cívico ou de uma classe.
houver local apropriado para esse fim. CARRO DE MÃO - veículo de propulsão
AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSI- humana utilizado no transporte de pequenas cargas.
TO - pessoa, civil ou policial militar, credenciada pela CARROÇA - veículo de tração animal
autoridade de trânsito para o exercício das atividades destinado ao transporte de carga.
de fiscalização, operação, policiamento ostensivo de CATADIÓPTRICO - dispositivo de reflexão e
trânsito ou patrulhamento. refração da luz utilizado na sinalização de vias e
AR ALVEOLAR - ar expirado pela boca de veículos (olho-de-gato).
um indivíduo, originário dos alvéolos pulmonares. CHARRETE - veículo de tração animal
AUTOMÓVEL - veículo automotor destinado destinado ao transporte de pessoas.
ao transporte de passageiros, com capacidade para até CICLO - veículo de pelo menos duas rodas a
oito pessoas, exclusive o CONDUTOR. propulsão humana.
AUTORIDADE DE TRÂNSITO - dirigente CICLOFAIXA - parte da pista de rolamento
máximo de órgão ou entidade executivo integrante do destinada à circulação exclusiva de ciclos, delimitada
Sistema Nacional de Trânsito ou pessoa por ele por sinalização específica.
expressamente credenciada. CICLOMOTOR - veículo de duas ou três
BALANÇO TRASEIRO - distância entre o rodas, provido de um motor de combustão interna, cuja
plano vertical passando pelos centros das rodas cilindrada não exceda a cinqüenta centímetros cúbicos
traseiras extremas e o ponto mais recuado do veículo, (3,05 polegadas cúbicas) e cuja velocidade máxima de
considerando-se todos os elementos rigidamente fabricação não exceda a cinqüenta quilômetros por
fixados ao mesmo. hora.
BICICLETA - veículo de propulsão humana, CICLOVIA - pista própria destinada à
dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego
Código, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor. comum.
BICICLETÁRIO - local, na via ou fora dela, CONVERSÃO - movimento em ângulo, à
destinado ao estacionamento de bicicletas. esquerda ou à direita, de mudança da direção original
BONDE - veículo de propulsão elétrica que se do veículo.
move sobre trilhos. CRUZAMENTO - interseção de duas vias em
BORDO DA PISTA - margem da pista, nível.
podendo ser demarcada por linhas longitudinais de DISPOSITIVO DE SEGURANÇA - qualquer
bordo que delineiam a parte da via destinada à elemento que tenha a função específica de proporcionar
circulação de veículos. maior segurança ao usuário da via, alertando-o sobre
CALÇADA - parte da via, normalmente se- situações de perigo que possam colocar em risco sua
gregada e em nível diferente, não destinada à circula- integridade física e dos demais usuários da via, ou
ção de veículos, reservada ao trânsito de pedestres e, danificar seriamente o veículo.
quando possível, à implantação de mobiliário urbano, ESTACIONAMENTO - imobilização de
sinalização, vegetação e outros fins. veículos por tempo superior ao necessário para
CAMINHÃO-TRATOR - veículo automotor embarque ou desembarque de passageiros.
destinado a tracionar ou arrastar outro. ESTRADA - via rural não pavimentada.
CAMINHONETE - veículo destinado ao ETILÔMETRO - aparelho destinado à
transporte de carga com peso bruto total de até três mil medição do teor alcoólico no ar alveolar.
e quinhentos quilogramas. FAIXAS DE DOMÍNIO - superfície lindeira
CAMIONETA - veículo misto destinado ao às vias rurais, delimitada por lei específica e sob
transporte de passageiros e carga no mesmo responsabilidade do órgão ou entidade de trânsito
compartimento. competente com circunscrição sobre a via.
CANTEIRO CENTRAL - obstáculo físico FAIXAS DE TRÂNSITO - qualquer uma das
construído como separador de duas pistas de rola- áreas longitudinais em que a pista pode ser subdividida,

ϴϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

sinalizada ou não por marcas viárias longitudinais, que tres, tais como calçada, parques, áreas de lazer,
tenham uma largura suficiente para permitir a calçadões.
circulação de veículos automotores. LOTAÇÃO - carga útil máxima, incluindo
FISCALIZAÇÃO - ato de controlar o cumpri- condutor e passageiros, que o veículo transporta,
mento das normas estabelecidas na legislação de expressa em quilogramas para os veículos de carga, ou
trânsito, por meio do poder de polícia administrativa de número de pessoas, para os veículos de passageiros.
trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e LOTE LINDEIRO - aquele situado ao longo
entidades executivos de trânsito e de acordo com as das vias urbanas ou rurais e que com elas se limita.
competências definidas neste Código. LUZ ALTA - facho de luz do veículo
FOCO DE PEDESTRES - indicação luminosa destinado a iluminar a via até uma grande distância do
de permissão ou impedimento de locomoção na faixa veículo.
apropriada. LUZ BAIXA - facho de luz do veículo
FREIO DE ESTACIONAMENTO – dispositi- destinada a iluminar a via diante do veículo, sem
vo destinado a manter o veículo imóvel na ausência do ocasionar ofuscamento ou incômodo injustificáveis aos
CONDUTOR ou, no caso de um reboque, se este se condutores e outros usuários da via que venham em
encontra desengatado. sentido contrário.
FREIO DE SEGURANÇA OU MOTOR - LUZ DE FREIO - luz do veículo destinada a
dispositivo destinado a diminuir a marcha do veículo indicar aos demais usuários da via, que se encontram
no caso de falha do freio de serviço. atrás do veículo, que o CONDUTOR está aplicando o
FREIO DE SERVIÇO - dispositivo destinado freio de serviço.
a provocar a diminuição da marcha do veículo ou pará- LUZ INDICADORA DE DIREÇÃO (pisca-
lo. pisca) - luz do veículo destinada a indicar aos demais
GESTOS DE AGENTES - movimentos con- usuários da via que o CONDUTOR tem o propósito de
vencionais de braço, adotados exclusivamente pelos mudar de direção para a direita ou para a esquerda.
agentes de autoridades de trânsito nas vias, para LUZ DE MARCHA À RÉ - luz do veículo
orientar, indicar o direito de passagem dos veículos ou destinada a iluminar atrás do veículo e advertir aos
pedestres ou emitir ordens, sobrepondo-se ou demais usuários da via que o veículo está efetuando ou
completando outra sinalização ou norma constante a ponto de efetuar uma manobra de marcha à ré.
deste Código. LUZ DE NEBLINA - luz do veículo destinada
GESTOS DE CONDUTORES - movimentos a aumentar a iluminação da via em caso de neblina,
convencionais de braço, adotados exclusivamente pelos chuva forte ou nuvens de pó.
condutores, para orientar ou indicar que vão efetuar LUZ DE POSIÇÃO (lanterna) - luz do veículo
uma manobra de mudança de direção, redução brusca destinada a indicar a presença e a largura do veículo.
de velocidade ou parada. MANOBRA - movimento executado pelo
ILHA - obstáculo físico, colocado na pista de CONDUTOR para alterar a posição em que o veículo
rolamento, destinado à ordenação dos fluxos de trânsito está no momento em relação à via.
em uma interseção. MARCAS VIÁRIAS - conjunto de sinais
INFRAÇÃO - inobservância a qualquer pre- constituídos de linhas, marcações, símbolos ou
ceito da legislação de trânsito, às normas emanadas do legendas, em tipos e cores diversas, apostos ao
Código de Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito pavimento da via.
e a regulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade MICROÔNIBUS - veículo automotor de
executiva do trânsito. transporte coletivo com capacidade para até vinte
INTERSEÇÃO - todo cruzamento em nível, passageiros.
entroncamento ou bifurcação, incluindo as áreas MOTOCICLETA - veículo automotor de duas
formadas por tais cruzamentos, entroncamentos ou rodas, com ou sem side-car, dirigido por CONDUTOR
bifurcações. em posição montada.
INTERRUPÇÃO DE MARCHA – imobiliza- MOTONETA - veículo automotor de duas
ção do veículo para atender circunstância momentânea rodas, dirigido por CONDUTOR em posição sentada.
do trânsito. MOTOR-CASA (MOTOR-HOME) - veículo
LICENCIAMENTO - procedimento anual, automotor cuja carroçaria seja fechada e destinada a
relativo a obrigações do proprietário de veículo, alojamento, escritório, comércio ou finalidades
comprovado por meio de documento específico análogas.
(Certificado de Licenciamento Anual). NOITE - período do dia compreendido entre o
LOGRADOURO PÚBLICO - espaço livre pôr-do-sol e o nascer do sol.
destinado pela municipalidade à circulação, parada ou ÔNIBUS - veículo automotor de transporte
estacionamento de veículos, ou à circulação de pedes- coletivo com capacidade para mais de vinte passa-

ϴϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

geiros, ainda que, em virtude de adaptações com vista à elementos separadores ou por diferença de nível em
maior comodidade destes, transporte número menor. relação às calçadas, ilhas ou aos canteiros centrais.
OPERAÇÃO DE CARGA E DESCARGA - PLACAS - elementos colocados na posição
imobilização do veículo, pelo tempo estritamente vertical, fixados ao lado ou suspensos sobre a pista,
necessário ao carregamento ou descarregamento de transmitindo mensagens de caráter permanente e,
animais ou carga, na forma disciplinada pelo órgão ou eventualmente, variáveis, mediante símbolo ou
entidade executivo de trânsito competente com legendas pré-reconhecidas e legalmente instituídas
circunscrição sobre a via. como sinais de trânsito.
OPERAÇÃO DE TRÂNSITO – monitora- POLICIAMENTO OSTENSIVO DE TRÂN-
mento técnico baseado nos conceitos de Engenharia de SITO - função exercida pelas Polícias Militares com o
Tráfego, das condições de fluidez, de estacionamento e objetivo de prevenir e reprimir atos relacionados com a
parada na via, de forma a reduzir as interferências tais segurança pública e de garantir obediência às normas
como veículos quebrados, acidentados, estacionados relativas à segurança de trânsito, assegurando a livre
irregularmente atrapalhando o trânsito, prestando circulação e evitando acidentes.
socorros imediatos e informações aos pedestres e PONTE - obra de construção civil destinada a
condutores. ligar margens opostas de uma superfície líquida
PARADA - imobilização do veículo com a qualquer.
finalidade e pelo tempo estritamente necessário para REBOQUE - veículo destinado a ser engatado
efetuar embarque ou desembarque de passageiros. atrás de um veículo automotor.
PASSAGEM DE NÍVEL - todo cruzamento REGULAMENTAÇÃO DA VIA – implanta-
de nível entre uma via e uma linha férrea ou trilho de ção de sinalização de regulamentação pelo órgão ou
bonde com pista própria. entidade competente com circunscrição sobre a via,
PASSAGEM POR OUTRO VEÍCULO - definindo, entre outros, sentido de direção, tipo de
movimento de passagem à frente de outro veículo que estacionamento, horários e dias.
se desloca no mesmo sentido, em menor velocidade, REFÚGIO - parte da via, devidamente
mas em faixas distintas da via. sinalizada e protegida, destinada ao uso de pedestres
PASSAGEM SUBTERRÂNEA - obra de arte durante a travessia da mesma.
destinada à transposição de vias, em desnível RENACH - Registro Nacional de Condutores
subterrâneo, e ao uso de pedestres ou veículos. Habilitados.
PASSARELA - obra de arte destinada à RENAVAM - Registro Nacional de Veículos
transposição de vias, em desnível aéreo, e ao uso de Automotores.
pedestres. RETORNO - movimento de inversão total de
PASSEIO - parte da calçada ou da pista de sentido da direção original de veículos.
rolamento, neste último caso, separada por pintura ou RODOVIA - via rural pavimentada.
elemento físico separador, livre de interferências, SEMI-REBOQUE - veículo de um ou mais
destinada à circulação exclusiva de pedestres e, eixos que se apóia na sua unidade tratora ou é a ela
excepcionalmente, de ciclistas. ligado por meio de articulação.
PATRULHAMENTO - função exercida pela SINAIS DE TRÂNSITO - elementos de
Polícia Rodoviária Federal com o objetivo de garantir sinalização viária que se utilizam de placas, marcas
obediência às normas de trânsito, assegurando a livre viárias, equipamentos de controle luminosos,
circulação e evitando acidentes. dispositivos auxiliares, apitos e gestos, destinados
PERÍMETRO URBANO - limite entre área exclusivamente a ordenar ou dirigir o trânsito dos
urbana e área rural. veículos e pedestres.
PESO BRUTO TOTAL - peso máximo que o SINALIZAÇÃO - conjunto de sinais de
veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da trânsito e dispositivos de segurança colocados na via
tara mais a lotação. pública com o objetivo de garantir sua utilização
PESO BRUTO TOTAL COMBINADO - peso adequada, possibilitando melhor fluidez no trânsito e
máximo transmitido ao pavimento pela combinação de maior segurança dos veículos e pedestres que nela
um caminhão-trator mais seu semi-reboque ou do circulam.
caminhão mais o seu reboque ou reboques. SONS POR APITO - sinais sonoros, emitidos
PISCA-ALERTA - luz intermitente do exclusivamente pelos agentes da autoridade de trânsito
veículo, utilizada em caráter de advertência, destinada nas vias, para orientar ou indicar o direito de passagem
a indicar aos demais usuários da via que o veículo está dos veículos ou pedestres, sobrepondo-se ou
imobilizado ou em situação de emergência. completando sinalização existente no local ou norma
PISTA - parte da via normalmente utilizada estabelecida neste Código.
para a circulação de veículos, identificada por TARA - peso próprio do veículo, acrescido
dos pesos da carroçaria e equipamento, do combustível,

ϴϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do sem interseções em nível, sem acessibilidade direta aos
extintor de incêndio e do fluido de arrefecimento, lotes lindeiros e sem travessia de pedestres em nível.
expresso em quilogramas. VIA ARTERIAL - aquela caracterizada por
TRAILER - reboque ou semi-reboque tipo interseções em nível, geralmente controlada por
casa, com duas, quatro, ou seis rodas, acoplado ou semáforo, com acessibilidade aos lotes lindeiros e às
adaptado à traseira de automóvel ou camionete, vias secundárias e locais, possibilitando o trânsito entre
utilizado em geral em atividades turísticas como as regiões da cidade.
alojamento, ou para atividades comerciais. VIA COLETORA - aquela destinada a coletar
TRÂNSITO - movimentação e imobilização e distribuir o trânsito que tenha necessidade de entrar
de veículos, pessoas e animais nas vias terrestres. ou sair das vias de trânsito rápido ou arteriais,
TRANSPOSIÇÃO DE FAIXAS - passagem possibilitando o trânsito dentro das regiões da cidade.
de um veículo de uma faixa demarcada para outra. VIA LOCAL - aquela caracterizada por
TRATOR - veículo automotor construído para interseções em nível não semaforizadas, destinada
realizar trabalho agrícola, de construção e apenas ao acesso local ou a áreas restritas.
pavimentação e tracionar outros veículos e VIA RURAL - estradas e rodovias.
equipamentos. VIA URBANA - ruas, avenidas, vielas, ou
ULTRAPASSAGEM - movimento de passar à caminhos e similares abertos à circulação pública,
frente de outro veículo que se desloca no mesmo situados na área urbana, caracterizados principalmente
sentido, em menor velocidade e na mesma faixa de por possuírem imóveis edificados ao longo de sua
tráfego, necessitando sair e retornar à faixa de origem. extensão.
UTILITÁRIO - veículo misto caracterizado VIAS E ÁREAS DE PEDESTRES - vias ou
pela versatilidade do seu uso, inclusive fora de estrada. conjunto de vias destinadas à circulação prioritária de
VEÍCULO ARTICULADO - combinação de pedestres.
veículos acoplados, sendo um deles automotor. VIADUTO - obra de construção civil
VEÍCULO AUTOMOTOR - todo veículo a destinada a transpor uma depressão de terreno ou servir
motor de propulsão que circule por seus próprios de passagem superior.
meios, e que serve normalmente para o transporte
viário de pessoas e coisas, ou para a tração viária de *.*.*.*.*.*.*.*.*.*
veículos utilizados para o transporte de pessoas e
coisas. O termo compreende os veículos conectados a
uma linha elétrica e que não circulam sobre trilhos GLOSSÁRIO DE TERMOS TÉCNICOS
(ônibus elétrico). ABDETRAN - Associação Brasileira dos Departamen-
VEÍCULO DE CARGA - veículo destinado ao tos de Trânsito.
transporte de carga, podendo transportar dois ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas.
passageiros, exclusive o CONDUTOR. ADULTERAÇÃO - mudança e/ou alteração de modo
VEÍCULO DE COLEÇÃO - aquele que, irregular, com a finalidade de tornar irreconhecível a
mesmo tendo sido fabricado há mais de trinta anos, situação anterior.
conserva suas características originais de fabricação e AFERIÇÃO DE GASES POLUENTES - é o
possui valor histórico próprio. processo de medição dos níveis de emissão de fumaça
VEÍCULO CONJUGADO - combinação de e gases poluentes, emitidos por todos os veículos que
veículos, sendo o primeiro um veículo automotor e os compõem a frota nacional.
demais reboques ou equipamentos de trabalho agrícola, ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA - é o contrato firmado
construção, terraplenagem ou pavimentação. entre o usuário e uma entidade financeira, na compra
VEÍCULO DE GRANDE PORTE - veículo de um veículo. A informação sobre a alienação
automotor destinado ao transporte de carga com peso fiduciária (restrição administrativa) é inserida nos
bruto total máximo superior a dez mil quilogramas e de documentos desses veículos, com o objetivo de impedir
passageiros, superior a vinte passageiros. a transferência de propriedade, até que haja a quitação
VEÍCULO DE PASSAGEIROS - veículo do financiamento.
destinado ao transporte de pessoas e suas bagagens. ARRENDAMENTO - conhecido também como
VEÍCULO MISTO - veículo automotor leasing , é o contrato pelo qual alguém (pessoa física
destinado ao transporte simultâneo de carga e ou jurídica) cede a outrem (pessoa física ou jurídica),
passageiro. por certo tempo e preço, o uso do veículo. A
VIA - superfície por onde transitam veículos, informação sobre o arrendamento (restrição
pessoas e animais, compreendendo a pista, a calçada, o administrativa) é inserida nos documentos desses
acostamento, ilha e canteiro central. veículos, com o objetivo de impedir a transferência de
VIA DE TRÂNSITO RÁPIDO - aquela propriedade, até o cumprimento integral do contrato.
caracterizada por acessos especiais com trânsito livre,

ϴϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ARRENDANTE - é a empresa que cede o veículo para Por meio dele o vendedor formaliza a autorização para
uso de terceiro, por certo tempo e preço (leasing). a transferência de propriedade.
ARRENDATÁRIO - pessoa física ou jurídica que, por CTB - Código de Trânsito Brasileiro.
meio de contrato de arrendamento mercantil ou leasing, DCT- Divisão de Crimes de Trânsito.
recebe o veículo, pagando pelo seu uso e tendo a opção DENATRAN - Departamento Nacional de Trânsito.
de compra, no final do contrato, mediante pagamento Órgão executivo que integra a estrutura do Ministério
do saldo devedor ou residual. da Justiça, com autonomia administrativa e técnica,
ARRESTO - informação inserida no cadastro do com jurisdição sobre todo o território nacional.
veículo quando a Justiça determina a apreensão dos DER - Departamento de Estrada de Rodagem. Órgão
bens de uma pessoa que tem dívidas, e cuja cobrança responsável pelas rodovias estaduais.
foi ou será ajuizada. O objetivo da inserção da restrição DETRAN- Departamento E de Trânsito. Órgão
administrativa no cadastro é impedir a transferência de executivo que, entre outras atribuições, administra a
propriedade do veículo, que poderá vir a ser penhorado, documentação dos veículos e condutres, emite,
caso seja proposta ação de execução judicial contra o suspende ou cassa a CNH.
devedor. DNER - Departamento Nacional de Estradas de
BIN- Base Índice Nacional, utilizado como fonte de Rodagem, órgão extinto que foi substituído pelo DNIT.
informação para o sistema de Registro Nacional de DNIT - Departamento Nacional de Infra-Estrutura de
Veículos Automotores). Transportes. Órgão responsável pelas rodovias federais
BINCO- Base Índice Nacional de Condutores, DPVAT - Seguro de danos pessoais causados por
utilizado como fonte de informação para o sistema de veículos automotores de vias terrestres. Mais
Registro Nacional de Carteiras de Habilitação conhecido como "Seguro Obrigatório", é o seguro pago
(Renach). pelo proprietario do veículo junto com o licenciamento
CARROCERIA- É a estrutura de chapa metálica onde anual.
se alojam os passageiros, dotada de mala para DSV- Departamento do Sistema Viário.
bagagem, ferramentas e acessórios nos carros de EMPLACAMENTO- É a afixação de placas e lacre
passeio e utilitários. Nos utilitários com boléia no veículo. O emplacamento é feito depois que o
independente e nos caminhões, a parte traseira é proprietario recebe os documentos do veículo, relativos
considerada carroceria, geralmente aberta e destinada à à primeira licença ou ao licenciamento anual.
carga. FENASEG- Federação Nacional das Empresas de
CARROCERIA BAÚ - Parte de um caminhão Seguros Privados e de Capitalização.
destinada ao acondicionamento da carga. INMETRO- Instituto Nacional de Metrologia
CATEGORIA- É a habilidade e a responsabilidade Normalização e Qualidade Industrial.
que se requer do condutor, em função da utilização do INTERSEÇÃO - todo cruzamento em nível, entron-
tipo de veículo que ele irá dirigir. camento ou bifurcação, incluindo as áreas formadas por
CFC - Centro de Formação de Condutor. tais cruzamentos, entroncamentos ou bifurcações.
CHASSI- Quadro de aço sobre o qual é montada toda IPVA - Imposto sobre Propriedade de Veículos
a carroceria do veículo motorizado. Automotores - De responsabilidade da Secretaria da
CIRETRAN- Circunscrição Regional de Trânsito. Fazenda, esse imposto é cobrado na época do
CMT - Capacidade Máxima de Tração. Relacionada licenciamento anual de veículos.
diretamente com a capacidade potencial dos motores, JARI- Junta Administrativa de Recurso de Infração.
em relação ao suporte de carga a ser transportada. LACRE DO EMPLACAMENTO - Selo plástico, de
CNH- Carteira Nacional de Habilitação. É o utilização única, empregado na fixação da placa do
documento válido em todo o território nacional, veículo na carroceria.
emitido pelos Detran, que habilita as pessoas a LEASING - veja ARRENDAMENTO.
Conduzirem veículos automotores nas vias públicas. MTM - Sistema Conveniado de Multas, originalmente
CNPJ- Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica. nomeado Multas de Trânsito Municipal.
CONTRAN- Conselho Nacional de Trânsito. NIC - Não Identificação do Condutor Infrator. É o
CRLV - Certificado de Registro e Licenciamento de procedimento para imposição de penalidade de multa a
Veículo. É o documento emitido anualmente pelo pessoa jurídica proprietária de veículos por não
Detran, que atesta a compatibilidade de veículo com as identificação de condutor infrator tratada na Resolução
exigências legais determinadas pelo órgão legislador de nº 151/2003.
trânsito. SINET - Sistema Nacional de Estatística do Trânsito.
CRMI- Curso de Reeducação ao Motorista Infrator. UFIR- Unidade Fiscal de Referência.
CRV - Certificado de Registro de Veículo. É o VEÍCULO LEILOADO - é aquele cuja venda, por
documento expedido pelo Detran, que define a quaisquer razões, foi intermediada por um leiloeiro,
propriedade de um veículo à pessoa física ou jurídica. que emitiu Nota Fiscal.

ϴϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

VEÍCULO SALVADO - é aquele que, em função de PBTC: Peso Bruto Total Combinado
colisão ou roubo/furto, teve seu valor indenizado pela PPD: Permissão para Dirigir
seguradora ao segurado. Ao receber o dinheiro do RBMLQ: Rede Brasil de Metrologia Legal e Qualidade
seguro, o dono do veículo transfere a propriedade à RENACH: Registro Nacional de Condutores Habilitados
RENAVAM: Registro Nacional de Veículos Automotores
seguradora, que passa a ter o direito de venda.
Ufir: Unidade Fiscal de Referência 
VISTORIA - É a inspeção das características físicas
Ύ͘Ύ͘Ύ͘Ύ͘Ύ͘Ύ͘Ύ͘ΎΎ
do veículo - marca, modelo, ano de fabricação, cor,

categoria, etc. - e do funcionamento dos seus
componentes mecânicos e elétricos, além dos 

equipamentos obrigatórios. O principal objetivo da 

vistoria é proporcionar maior segurança ao trânsito, ȱȱ 


aumentar a vida útil do veículo e melhorar as condições - Av/AV: avenida
ambientais das cidades, com reflexo positivo para toda - Rua: rua
a sociedade.  - Al/AL: alameda
- AI/AIT: auto de infração de trânsito
        
- Inc/INC: inciso (em números romanos)
- Alf/ALF: alferes

- Pref/PREF: prefeito
 ȱȱ ȱȱ ȱȱ
- Gov/GOV: governador
- MIN/Min: ministro
,!ȱřŝŗȦŘŖŗŖȬ
- Pres/PRES: presidente
ACC: Autorização para Conduzir Ciclomotor - Cap/CAP: capitão
AE: Autorização Especial - Majo/MAJ: major
AEA: Autorização Especial Anual - Sgt/SGT: sargento
AED: Autorização Especial Definitiva - Ten/TEN: tenente
AET: Autorização Especial de Trânsito - Cmt/CMT: comandante
AIT: Auto de Infração de Trânsito - Alm/ALM: almirante
ANTT: Agência Nacional de Transportes Terrestres - Rod/ROD: rodovia
ART: Artigo - Pe/PE: padre
CET: Companhia de Engenharia de Tráfego - Dr/DR: doutorȱ
CETRAN: Conselho E de Trânsito
ȱ
CF: Constituição Federal
CITV: Certificado de Inspeção Técnica Veicular ȱ
CLA: Certificado de Licenciamento Anual ȱ
CNPJ: Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica
CNT: Confederação Nacional de Transporte ȱ

CONAMA: Conselho Nacional do Meio Ambiente ȱ


CP: Código Penal
ȱ
CPF: Cadastro de Pessoa Física
CSV: Certificado de Segurança Veicular ȱ
CTB: Código de Trânsito Brasileiro
ȱ
CTV: Combinações para Transporte de Veículos
CTV: Convenção de Trânsito Viário de Viena ȱ
CVC: Combinações de Veículos de Cargas ȱ
DEC.: Decreto
ECA: Estatuto da Criança e do Adolescente ȱ

Ex.: Exemplo ȱ
FETCEST: Federação das Empresas de Transporte de
ȱ
Cargas
FTP: Faixa de Travessia de Pedestre ȱ
GLP: Gás Liquefeito de Petróleo
ȱ
GNV: Gás Natural Veicular
ITL: Instituições Técnica Licenciadas ȱ
ITV: Inspeção Técnica de Veicular
ȱ
LCP: Lei das Contravenções Penais
LMS- 2: linha simples seccionada; ȱ

LMS: linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido. ȱ


LMS-1: linha simples contínua;
MFR: linha dupla seccionada. ȱ

MPE: Ministério Público E ȱ


NBR: Normas Técnicas Brasileiras
ȱ
PBT: Peso Bruto Total

ϴϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

,\ȱȱȱ

Şŝȱ Žœ˜•ž³äŽœȱ˜ȱȱȱ™˜›ȱŠœœž—˜

şŘȱ Š—žŠ•ȱ›Šœ’•Ž’›˜ȱŽȱ’œŒŠ•’£Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ǰȱ˜•ž–Žȱ ȱŽȱ ȱǻŽœȱřŝŗȦŘŖŗŖȱŽȱśŜŗȦŘŖŗśǼ

ϴϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

,\ȱȱȱȱŘ
ȱ

ACESSIBILIDADE E PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA RESOLUÇÃO Nº/ANO


Acessibilidade (indicação no CRLV/CRV) Res. 402/2012
Áreas de segurança e de estacionamentos específicos Res. 302/2008
Vagas de estacionamento de veículos destinadas exclusivamente às pessoas idosas Res. 303/2008
Vagas de estacionamento: veículos transportando pessoas portadoras de deficiência Res. 304/2008
APARELHOS E MEDIDORES
Gases de escapamento de veículos automotores Res. 427/2012
Medidores de transmitância luminosa Res. 253/2007
AUTOS DE INFRAÇÃO, MULTAS E PROCED ADMINISTRATIVOS
Auto de Infração (procedimentos administrativos) Res. 404/2012 e 390/2011
Campos de preenchimento das informações que devem constar do AI Res. 217/2006
Defesa de autuação e recurso, em 1ª e 2ª instâncias Res. 299/2008
Multa a pessoa jurídica proprietária de veículos por não identificação de condutor Res. 151/2003
Multa em veículos licenciados no exterior Res. 382/2011
Receita arrecadada com a cobrança das multas de trânsito Res. 191/2006
Responsabilidade pelo pagamento de multas Res. 108/1999
Valores das multas de infração de trânsito Res. 136/2002
COR PREDOMINANTE
Cor Predominante em caminhão trator e semirreboque Res. 400/2012
DIVERSOS
Cartão Saúde e habilitações das Forças Armadas Res. 464/2013
Chassi de ônibus para transformação em veículos de carga Res. 115/2000
Contratos de comodato e de aluguel ou arrendamento Res. 339/2010
Diretrizes da Política Nacional de Trânsito Res. 166/2004
Estabelece procedimento a ser adotado pelas Circunscrições Regionais Trânsito Res. 738/1989
Farol baixo aceso durante o dia Res. 018/1998
Intercâmbio de informações, entre órgãos e entidades executivos de trânsito Res. 145/2003
Licenciamento do veículo tipo "motor casa" e define a categoria dos seus condutores Res. 538/1978
Ondulações transversais e sonorizadores Res. 039/1998
Requisitos aplicáveis aos materiais de revestimento interno do habitáculo de veículos Res. 675/1986
DOCUMENTAÇÃO 
Carta Verde Res. 238/2007
Carteira Nacional de Habilitação, com novo layout e requisitos de segurança Res. 192/2006
Certificado de Licenciamento Anual Res. 061/1998
Certificado Provisório de Registro e Licenciamento de Veículos Res. 324/2009
Código numérico de segurança para o Certificado de Registro de Veículo – CRV Res. 209/2006
Código numérico de segurança para o CRLV Res. 306/2009
Controle, guarda e fiscalização dos formulários (de condutores e de veículos) Res. 021/1998
Cores do CRV e do CRLV Res. 130/2002
Documentos de porte obrigatório Res. 205/2006
Habilitação de codnutor estrangeiro para direção em território nacional Res. 360/2010
Modelos e especificações dos CRV e de Licenciamento de Veículos – CRVL Res. 016/1998
Modelos e especificações dos CRV e de CRLV Res. 310/2009
Remessa de prontuário à repartição do domicílio do condutor Res. 571/1981





Ř pesquisa no site www.mestresdotransito.com.br em 06/03/2014.

ϴϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO 


Campanhas educativas de trânsito Res. 314/2009
Campanhas permanentes de segurança no trânsito Res. 030/1998
Credenciamento de instituições para capacitação de profissionais Res. 358/2010
Escolas Públicas de Trânsito Res. 207/2006
Processo de habilitação de condutores como atividade extracurricular no ensino médio Res. 265/2007
Veiculação de mensagens educativas de trânsito Res. 351/2010
EMBRIAGUEZ
Embriaguez, álcool e etilômetro Res. 432/2013
EMPLACAMENTO E PLACAS ESPECIAIS
Modelo de placa para veículos de representação Res. 088/1999 e 032/1998
Placa para veículos de representação Res. 275/2008
Placas de experiência Res. 060/1998
Registro, emplacamento e licenciamento de veículos pertenc às Missões Diplomáticas Res. 286/2008
EQUIPAMENTOS DIVERSOS
Air-Bag Res. 311/2009
Alarmes sonoros e outros acessórios de segurança contra furto ou roubo Res. 037/1998
Bancos e apoios de cabeça nos veículos Res. 220/2007
Carroçaria intercambiável (Camper) Res. 346/2010
Cinto de Segurança Res. 278/2008 e 048/1998
Controles, Indicadores e lâmpadas piloto Res. 225/2007
Dispositivo Auxiliar de Identificação Veicular Res. 370/2010
Dispositivo de segurança para visibilidade diurna e noturna (transporte de carga) Res. 128/2001
Encosto de cabeça Res. 044/1998
Engate para veículos com PBT até 3.500Kg Res. 197/2006
Equipamento Antifurto Res. 330/2009 e 245/2007
Equipamentos de trânsito e de sinalização não previstos no CTB Res. 348/2010
Equipamentos de uso obrigatório nos veículos automotores Res. 043/1998
Equipamentos Geradores de imagens nos veículos automotores Res. 242/2007
Equipamentos obrigatórios a frota de veículos em circulação Res. 014/1998
Espelhos retrovisores ou dispositivos do tipo câmera-monitor Res. 439/2013
Espelhos Retrovisores Res. 226/2007
Extintores de incêndio Res. 157/2004
Limpador e lavador do para-brisa Res. 224/2006
Luzes intermitentes ou rotativas em veículos Res. 268/2008
Múltiplos tanques, tanque suplementar e a alteração da capacidade do tanque original Res. 181/2005
Para-choque traseiro para veículos de carga Res. 152/2003
Películas refletivas em veículos de transporte de carga Res. 132/2002
Protetor lateral para veículos de carga Res. 323/2009
Quebra-mato Res. 215/2006
Retrorrefletivos de segurança - transporte de cargas e de coletivo de passageiros Res. 317/2009
Segurança e visibilidade dos condutores em para-brisas Res. 216/2006
Sistema ABS Res. 380/2011
Tacógrafo - registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo Res. 092/1999
Teto Solar e Vidros elétricos Res. 468/2013
Travamento de Capuz Res. 426/2012
Vidros: critérios para aplicação de inscrições, pictogramas e películas Res. 254/2007
EXAMES
Exame obrigatório para avaliação de instrutores e examinadores Res. 321/2009
Exame toxicológico para categorias C,D e E Res. 460/2013
Voltar a dirigir quando condenado por crime de trânsito ou envolvido em acidente grave Res. 300/2008

ϴϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

HABILITAÇÃO
Coleta e armazenamento de impressão digital nos processos de habilitação Res. 287/2008
Exame de aptidão física e mental, a avaliação psicológica Res. 425/2012
Formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames
a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados,
de reciclagem Res. 168/2004
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR
Critério de identificação de veículos Res. 024/1998
Identificações de veículos importados ( privilégios e imunidades) Res. 332/2009
Regularização da numeração de motores dos veículos Res. 282/2008
MANUAIS
Anexo II do Código de Trânsito Brasileiro Res. 160/2004
Calendário para renovação do Licenciamento Anual de Veículos Res. 110/1999
Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume I Res. 371/2010
Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume II Res. 561/2015
Normas de atuação: DNIT E DPRF Res. 289/2008
Tabela de distribuição de competência dos órgãos executivos de trânsito Res. 066/1998
Volume I - Sinalização Vertical de Regulamentação (Manual Bras Sinal de Trânsito) Res. 180/2000
MEIO AMBIENTE
Controle de emissão de gases do Cárter de motores veiculares, movidos a gasolina Res. 507/1976
MOTOCICLETAS, CICLOMOTORES, TRICICLOS
Capacete e viseiras para motociclistas Res. 453/2013
Capacete para o condutor e passageiros do triciclo automotor com cabine fechada Res. 129/2001
Ciclos Elétricos Res. 315/2009
Equipamentos de segurança obrigatórios para as bicicletas Res. 046/1998
Mototaxista e Motofretista Res. 356/2010 e 410/2012
Pneus reformados em ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos Res. 158/1994
Semireboques em motocicletas e motonetas Res. 273/2008
ÓRGÃOS E SIGLAS
Câmaras Temáticas do CONTRAN Res. 218/2006
DPVAT Res. 143/2003
FUNSET Res. 335/2009
RENAEST Res. 208/2006
RENAINF Res. 155/2004
RENAVAM Res. 019/1998
SINIAV Res. 412/2012
PESOS E DIMENSÕES
Autorização Específica (AE) - tanques com excesso de até 5%. Res. 341/2010
Comb Transp de Veíc (CTV) e Comb Transp de Veíc e Cargas Paletizadas – CTVP Res. 305/2009
Inscrição de pesos e capacidades (veículos de tração, carga e coletivo de passageiros) Res. 290/2008
Requisitos para circulação de Combinações de Veículos de Carga – CVC Res. 211/2006
Limites de peso e dimensões para veículos Res. 210/2006
Metodologia de aferição de peso de veículos Res. 258/2007
Pesos e Dimensões de Veículos Res. 318/2009
Pneus extralargos e seus limites de peso Res. 062/1998
PROFISSIONAIS DO ASFALTO
Curso de Taxista Res. 456/2013
Mototaxista e Motofretista Res. 356/2010 e 410/2012
Publicidade em Táxis Res. 741/1989
Tempo de direção do motorista profissional Res. 405/2012 e 417/2012

ϴϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

RADARES
Radar de Velocidade Res. 396/2011
Sistemas automáticos não metrológicos de fiscalização Res. 165/2004
RODAS E PNEUS
Fabricação e reforma de pneumático com indicadores de profundidade Res. 558/1980
Requisitos de segurança para rodas especiais Res. 545/1978
Substituição de rodas de veículos automotores Res. 533/1978
SINALIZAÇÃO
Complementar de obras nas vias públicas e consolidação resoluções 402/68 e 482/74 Res. 561/1980
De advertência para veículos em situação de emergência, no leito viário Res. 036/1998
De identificação para hidrantes, registros de água Res. 031/1998
Identificação das entradas e saídas de postos de gasolina Res. 038/1998
SISTEMAS
Funcionamento do Sistema Nacional de Trânsito Res. 142/2003
Inspeção periódica do Sistema de Gás Natural Res. 280/2008
Integração dos órgãos/entidades executivos de trânsito, rodoviários municipais ao SNT Res. 296/2008
Proteção integridade do sistema de combustível decorrente de impacto nos veículos Res. 221/2007
Sistema de Placas de Identificação de Veículos Res. 231/2007
Sistemas de iluminação e sinalização de veículos Res. 227/2007
SONORIZAÇÃO
Medição de pressão sonora por buzina ou equipamento similar Res. 035/1998
Som Res. 204/2006 e 624/2016
SUSPENSÃO DO DIREITO DE DIRIGIR E CASSAÇÃO
Procedimento administrativo para imposição das penalidades de SDD/Cas. CNH Res. 182/2005
TRANSPORTE
Blocos e chapas serradas de rochas ornamentais Res. 354/2010
Carga em veículos destinados ao transporte de passageiros Res. 026/1998
Cargas de sólidos a granel Res. 441/2013
Cargas indivisíveis Res. 455/2013
Contêineres Res. 213/2006
Crianças em veículos Res. 277/2008
Eventual de Bicicletas e de Cargas Res. 349/2010
Passageiros em veículos de carga Res. 082/1998
Passageiros tipo micro-ônibus Res. 416/2012
Produtos siderúrgicos Res. 293/2008
Público de Passageiros Res. 445/2013
Rodoviário internacional de cargas e passageiros Res. 359/2010
Toras e de madeira bruta Res. 196/2006
TRATORES
Tratores Res. 429/2012
VEÍCULOS
Apreensão de veículos e recolhimento aos depósitos Res. 053/1998
Baixa de registro de veículos Res. 011/1998
Circulação de veículos (fabricante de chassi/plataforma até município de destino) Res. 028/1998
Classificação de danos em veículos Res. 362/2010
Comunicação de Venda de veículos Res. 398/2011
Concessão de código de marca/modelo/versão para veículos Res. 291/2008
Contratos de financiamento de veículos(alienação fiduciária,etc) Res. 320/2009
Define veículo inacabado ou incompleto, para efeito de trânsito nas vias públicas Res. 724/1988
Fabricação, montagem e transformação de veículos Res. 078/1998

ϵϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Hasta pública dos veículos retidos, removidos e apreendidos Res. 331/2009


Inspeção veicular Res. 022/1998
Modificações de veículos Res. 292/2008
Registro e licenciamento de veículos de fabricação artesanal Res. 063/1998
Registro Nacional de Posse e uso temporário de veículos Res. 461/2013
Trânsito de veículos novos nacionais e importados antes do registro e Licenciamento Res. 004/1998
Veículos blindados Res. 334/2009
Veículos de coleção Res. 056/1998
Vistoria de veículos Res. 005/1998
VIDEOMONITORAMENTO 

Autuação por meio de videomonitoramento em Estradas e Rodovias Res. 471/2013

ϵϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito


RESOLUÇÃO 371/2010-CONTRAN
VOLUME I

Competência municipal, incluindo as concorrentes dos órgãos e entidades


estaduais de trânsito e rodoviários

PREFÁCIO

O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) estabelece que o trânsito, em condições seguras, é um direito de todos
e dever dos órgãos e entidades componentes do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), a estes cabendo, no âmbito das
respectivas competências, adotarem as medidas destinadas a assegurar esse direito, dando prioridade em suas ações à
defesa da vida, nelas incluídas a preservação da saúde e do meio-ambiente.
Os órgãos e entidades componentes do SNT respondem, no âmbito das respectivas competências,
objetivamente, por danos causados aos cidadãos em virtude de ação, omissão ou erro na execução e manutenção de
programas, projetos e serviços que garantam o exercício do direito do trânsito seguro.
Uma das ações adotadas para garantir a segurança no trânsito é a fiscalização, definida no Anexo I do CTB
como o “ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de trânsito, por meio do poder de
polícia administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e entidades executivos de trânsito e de acordo
com as competências estabelecidas no Código”.
Essa fiscalização é exercida por agentes de trânsito dos órgãos e entidades executivos e rodoviários de trânsito
da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, da Polícia Rodoviária Federal e, mediante convênio, da
Polícia Militar.
O papel do agente é fundamental para o trânsito seguro, pois, além das atribuições referentes à sua operação e
fiscalização, exerce, ainda, um papel muito importante na educação de todos que se utilizam do espaço público, uma
vez que a ele cabe informar, orientar e sensibilizar as pessoas acerca dos procedimentos preventivos e seguros.
Com o propósito de uniformizar e padronizar os procedimentos de fiscalização em todo território nacional, foi
elaborado, por Grupo Técnico e por Especialistas da Câmara Temática de Esforço Legal, o Volume I do Manual
Brasileiro de Fiscalização de Trânsito – infrações de competência municipal, incluindo as concorrentes dos órgãos e
entidades estaduais de trânsito e rodoviários - ferramenta de trabalho importante para as autoridades de trânsito e seus
agentes nas ações de fiscalização de trânsito, abrangendo dispositivos que contemplam as condutas infracionais
dispostas no CTB e Resoluções do Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN), com os seus respectivos
enquadramentos, observadas as legislações pertinentes.


Alfredo Peres da Silva


Presidente do CONTRAN e Diretor do DENATRAN

ϵϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

RESOLUÇÃO Nº 371, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2010


Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume I – Infrações de competência municipal,
incluindo as concorrentes dos órgãos e entidades estaduais de trânsito e rodoviários.

RESOLUÇÃO Nº 561, DE 15 DE OUTUBRO DE 2015


Aprova o Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, Volume II – Infrações de competência dos órgãos e
entidades executivos estaduais de trânsito e rodoviários.

O Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito contempla os procedimentos gerais a serem observados pelos agentes de
trânsito, conceitos e definições e está estruturado em fichas individuais, classificadas por código de enquadramento das infrações e
seus respectivos desdobramentos.


As fichas são compostas dos campos, destinados ao detalhamento das infrações com seus respectivos amparos legais e
procedimentos: Tipificação resumida (Conduta infracional de acordo com Portaria do Denatran); Código do enquadramento (código
da infração e seu desdobramento); Amparo Legal (artigo, inciso e alínea do CTB); Tipificação do Enquadramento (conduuta
infracional de acordo com o CTB); Natureza (informa a classificação da infração de acordo com a sua gravidade); Penalidade
(sanção aplicada a cada conduta infracional); Medida Administrativa (procedimento aplicável à conduta infracional); Infrator
(responsável pelo cometimento da infração); Competência –(órgão ou entidade de trânsito com competência para autuar); Pontuação
(número de pontos computados ao infrator); Pode configurar crime (previsão de eventual ilícito criminal); Sinalização (necessidade
da sinalização para configurar a infração); Constatação da infração (situações nas quais a abordagem é necessária para a constatação
da infração); Quando Autuar (situações que configuram a infração tipificada na respectiva ficha); Não Autuar (situações que não
configuram a infração tipificada na respectiva ficha ou remete a outros enquadramentos); Definições e Procedimentos (dispositivos
legais, estabelece definições e indica procedimentos específicos); Campo ‘Observações’(indica ou sugere informações a serem
registradas no campo ‘observações’ do auto de infração); Desenho ilustrativo (ilustrações que representam situações infracionais);
Regulamentação (normas aplicáveis); Informações complementares (esclarece quanto a situações específicas); e, Regulamentação
(relaciona normas aplicáveis Volume II)

INTRODUÇÃO
A fiscalização, conjugada às ações de operação de trânsito, de engenharia de tráfego e de educação para o trânsito, é uma
ferramenta de suma importância na busca de uma convivência pacífica entre pedestres e condutores de veículos.
As ações de fiscalização influenciam diretamente na segurança e fluidez do trânsito, contribuindo para a efetiva mudança
de comportamento dos usuários da via, e de forma específica, do condutor infrator, através da imposição de sanções, propiciando a
eficácia da norma jurídica.
Nesse contexto, o papel do agente de trânsito é desenvolver atividades voltadas à melhoria da qualidade de vida da
população, atuando como facilitador da mobilidade urbana ou rodoviária sustentáveis, norteando-se, dentre outros, pelos princípios
constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. Desta forma o presente manual tem como
objetivo uniformizar procedimentos, de forma a orientar os agentes de trânsito nas ações de fiscalização.

AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO


O agente da autoridade de trânsito competente para lavrar o auto de infração de trânsito (AIT) poderá ser servidor civil,
estatutário ou celetista ou, ainda, policial militar designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbito de
sua competência.
Para que possa exercer suas atribuições como agente da autoridade de trânsito, o servidor ou policial militar deverá ser
credenciado, estar devidamente uniformizado, conforme padrão da instituição, e no regular exercício de suas funções.
O veículo utilizado na fiscalização de trânsito deverá estar caracterizado. O agente de trânsito, ao constatar o cometimento
da infração, lavrará o respectivo auto e aplicará as medidas administrativas cabíveis.
É vedada a lavratura do AIT por solicitação de terceiros, excetuando-se o caso em que o órgão ou entidade de trânsito
realize operação (comando) de fiscalização de normas de circulação e conduta, em que um agente de trânsito constate a infração e
informe ao agente que esteja na abordagem; neste caso, o agente que constatou a infração deverá convalidar a autuação no próprio
auto de infração ou na planilha da operação (comando), a qual deverá ser arquivada para controle e consulta.
O AIT traduz um ato vinculado na forma da Lei, não havendo discricionariedade com relação a sua lavratura, conforme
dispõe o artigo 2 80 do CTB.
O agente de trânsito deve priorizar suas ações no sentido de coibir a prática das infrações de trânsito, devendo tratar a todos
com urbanidade e respeito, sem, contudo, omitir-se das providências que a lei lhe determina.

INFRAÇÃO DE TRÂNSITO
Constitui infração a inobservância a qualquer preceito da legislação de trânsito, às normas emanadas do Código de
Trânsito, do Conselho Nacional de Trânsito e a regulamentação estabelecida pelo órgão ou entidade de trânsito competente.
O infrator está sujeito às penalidades e medidas administrativas previstas no CTB.

ϵϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

As infrações classificam-se, de acordo com sua gravidade, em quatro categorias, computados, ainda, os seguintes números
de pontos:

I - infração de natureza gravíssima, 7 pontos;


II - infração de natureza grave, 5 pontos;
III - infração de natureza média, 4 pontos;
IV - infração de natureza leve, 3 pontos.

RESPONSABILIDADE PELA INFRAÇÃO


As penalidades serão impostas ao CONDUTOR, ao PROP do veículo, ao embarcador e ao transportador, salvo os casos de
descumprimento de obrigações e deveres impostos a pessoas físicas ou jurídicas expressamente mencionadas no CTB.

Proprietario: caberá sempre a responsabilidade pela infração referente à prévia regularização e preenchimento das
formalidades e condições exigidas para o trânsito do veículo na via terrestre, conservação e inalterabilidade de suas características,
componentes, agregados, habilitação legal e compatível de seus condutores, quando esta for exigida, e outras disposições que deva
observar.
Condutor: caberá a responsabilidade pelas infrações decorrentes de atos praticados na direção do veículo.
Embarcador: é responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou no peso bruto
total, quando simultaneamente for o único remetente da carga e o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for inferior
àquele aferido.
Transportador: é o responsável pela infração relativa ao transporte de carga com excesso de peso nos eixos ou quando a
carga proveniente de mais de um embarcador ultrapassar o peso bruto total.
Responsabilidade Solidária: aos proprietários e condutores de veículos serão impostas concomitantemente as penalidades,
toda vez que houver responsabilidade solidária em infração dos preceitos que lhes couber observar, respondendo cada um de per si
pela falta em comum que lhes for atribuída. O transportador e o embarcador são solidariamente responsáveis pela infração relativa ao
excesso de peso bruto total, se o peso declarado na nota fiscal, fatura ou manifesto for superior ao limite legal.
Pessoa Física ou Jurídica expressamente mencionada no CTB: a pessoa física ou jurídica é responsável por infração de
trânsito, não vinculada a veículo ou à sua Condução, expressamente mencionada no CTB.

AUTUAÇÃO
Autuação é ato administrativo da Autoridade de Trânsito ou seus agentes quando da constatação do cometimento de
infração de trânsito, devendo ser formalizado por meio da lavratura do AIT.
O AIT é peça informativa que subsidia a Autoridade de Trânsito na aplicação das penalidades e sua consistência está na
perfeita caracterização da infração, devendo ser preenchido de acordo com as disposições contidas no artigo 280 do CTB e demais
normas regulamentares, com registro dos fatos que fundamentaram sua lavratura.
Quando a configuração de uma infração depender da existência de sinalização específica, esta deverá revelar-se suficiente e
corretamente implantada de forma legível e visível. Caso contrário, o agente não deverá lavrar o AIT, comunicando à Autoridade de
Trânsito com circunscrição sobre a via a irregularidade observada.
Quando essa infração dependa de informações complementadas estas devem constar do campo de observações. O AIT não
poderá conter rasuras, emendas, uso de corretivos, ou qualquer tipo de adulteração. O seu preenchimento se dará com letra legível,
preferencialmente, com caneta esferográfica de tinta preta ou azul.
Poderá ser utilizado o talão eletrônico para o registro da infração conforme regulamentação específica.
O agente só poderá registrar uma infração por auto e, no caso da constatação de infrações em que os códigos infracionais
possuam a mesma raiz (os três primeiros dígitos), considerar-se-á apenas uma infração.
Exemplo: Condutor e passageiro sem usar o cinto de segurança, lavrar somente o auto de infração com o código 518-51 e
descrever no campo ‘Observações’ a situação constatada (condutor e passageiro sem usar o cinto de segurança).
As infrações simultâneas podem ser concorrentes ou concomitantes:
São concorrentes aquelas em que o cometimento de uma infração, tem como conseqüência o cometimento de outra.
Por exemplo: ultrapassar pelo acostamento (art. 202) e transitar com o veículo pelo acostamento (art. 193).
Nestes casos o agente deverá fazer um único AIT que melhor caracterizou a manobra observada.
São concomitantes aquelas em que o cometimento de uma infração não implica no cometimento de outra na forma do art.
266 do CTB.
Por exemplo: deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito ao ultrapassar
ciclista (art. 220, XIII) e não manter a distância de 1,50m ao ultrapassar bicicleta (art. 201).
No caso de estacionamento irregular e que, por motivo operacional, a remoção não possa ser realizada, será lavrado
somente um AIT, independentemente do tempo que o veiculo permaneça estacionado, desde que o mesmo não se movimente neste
período.
O agente de trânsito, sempre que possível, deverá abordar o condutor do veículo para constatar a infração, ressalvado os
casos onde a infração poderá ser comprovada sem a abordagem. Para esse fim, o Manual estabelece as seguintes situações:

. caso 1: “possível sem abordagem” - significa que a infração pode ser constatada sem a abordagem do condutor.
. caso 2: “mediante abordagem” – significa que a infração só pode ser constatada se houver a abordagem do condutor.
. caso 3: “vide procedimentos” - significa que, em alguns casos, há situações específicas para abordagem do condutor.

ϵϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O AIT deverá ser impresso em, no mínimo, duas vias, exceto o registrado em equipamento eletrônico.
Uma via do AIT será utilizada pelo órgão ou entidade de trânsito para os procedimentos administrativos de aplicação das
penalidades previstas no CTB. A outra via deverá ser entregue ao condutor, quando se tratar de autuação com abordagem, ainda que
este se recuse a assiná-lo.
Na autuação de veículo estacionado irregularmente, sempre que possível, será fixada uma via do AIT no para-brisa do
veiculo e, no caso de motocicletas e similares, no banco do condutor.
Nas infrações cometidas com combinação de veículos, preferencialmente será autuada a unidade tratora. Na
impossibilidade desta, a unidade tracionada.

MEDIDAS ADMINISTRATIVAS
Medidas administrativas são providências de caráter complementar, exigidas para a regularização de situações infracionais,
sendo, em grande parte, de aplicação momentânea, e têm como objetivo prioritário impedir a continuidade da prática infracional,
garantindo a proteção à vida e à incolumidade física das pessoas e não se confundem com penalidades.
Compete à autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via e seus agentes aplicar as medidas administrativas,
considerando a necessidade de segurança e fluidez do trânsito.
A impossibilidade de aplicação de medida administrativa prevista para infração não invalidará a autuação pela infração de
trânsito, nem a imposição das penalidades previstas.

Retenção do Veículo
Consiste na sua imobilização no local da abordagem, para a solução de determinada irregularidade. A retenção se dará nas
infrações em que esteja prevista esta medida administrativa e no caso de veículos reprovados na inspeção de segurança e de emissão
de gases poluentes e ruídos.
Quando a irregularidade puder ser sanada no local onde for constatada a infração, o veículo será liberado tão logo seja
regularizada a situação. Na impossibilidade de sanar a falha no local da infração, o veículo poderá ser retirado, desde que não ofereça
risco à segurança do trânsito, por condutor regularmente habilitado, mediante recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual,
contra recibo, notificando o condutor do prazo para sua regularização.
Não se apresentando condutor habilitado no local da infração, o veículo será recolhido ao depósito.
Após o recolhimento do documento pelo agente, a Autoridade de Trânsito do órgão autuador deverá adotar medidas
destinadas ao registro do fato no Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM).
No prazo assinalado no recibo, o infrator deverá providenciar a regularização do veículo e apresentá-lo no local indicado,
onde, após submeter-se a vistoria, terá seu CLA/CRLV restituído.
No caso de não observância do prazo estabelecido para a regularização, o agente da autoridade de trânsito deverá
encaminhar o documento ao órgão ou entidade de trânsito de registro do veículo.
Havendo comprometimento da segurança do trânsito, considerando a circulação, o veículo, o condutor, os passageiros e os
demais usuários da via, ou o condutor não sinalizar que regularizará a infração, a retenção poderá ser transferida para local mais
adequado ou para o depósito do órgão ou entidade de trânsito.
Quando se tratar de transporte coletivo conduzindo passageiros ou de veículo transportando produto perigoso ou perecível,
desde que o veículo ofereça condições de segurança para circulação em via pública, a retenção pode deixar de ser aplicada
imediatamente.

Remoção do Veículo
A remoção do veículo tem por finalidade restabelecer as condições de segurança e fluidez da via ou garantir a boa ordem
administrativa. Consiste em deslocar o veículo do local onde é verificada a infração para depósito fixado pela autoridade de trânsito
com circunscrição sobre a via.
A medida administrativa de remoção é independente da penalidade de apreensão e não se caracteriza como medida
antecipatória da penalidade de apreensão.
A remoção deve ser feita por meio de veículo destinado para esse fim ou, na falta deste, valendo-se da própria capacidade
de movimentação do veículo a ser removido, desde que haja condições de segurança para o trânsito.
A remoção do veículo não será aplicada se o CONDUTOR, regularmente habilitado, solucionar a causa da remoção, desde
que isso ocorra antes que a operação de remoção tenha sido iniciada ou quando o agente avaliar que a operação de remoção trará
ainda mais prejuízo à segurança e/ou fluidez da via.
Este procedimento somente se aplica para o veículo devidamente licenciado e que esteja em condições de segurança para
sua circulação. A restituição dos veículos removidos só ocorrerá após o pagamento das multas, taxas e despesas com remoção e
estada, além de outros encargos previstos na legislação especifica.

Recolhimento do Documento de Habilitação


O recolhimento do documento de habilitação tem por objetivo imediato impedir a Condução de veículos nas vias públicas
enquanto perdurar a irregularidade constatada.
O recolhimento do documento de habilitação deve ser efetuado mediante recibo, sendo que uma das vias será entregue,
obrigatoriamente, ao condutor.
O recibo expedido pelo agente não autoriza a Condução do veículo. O documento de habilitação deverá ser encaminhado
ao órgão executivo de trânsito responsável pelo seu registro.

ϵϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual (CLA/CRLV)


Consiste no recolhimento do documento que certifica o licenciamento do veículo com o objetivo de garantir que o
proprietário promova a regularização de uma infração constatada.
Deve ser aplicada nos seguintes casos:
- quando não for possível sanar a irregularidade, nos casos em que esteja prevista a medida administrativa de retenção do
veículo;
- quando houver fundada suspeita quanto à inautenticidade ou adulteração;
- quando estiver prevista a penalidade de apreensão do veículo na infração.
De acordo com a Resolução do CONTRAN nº 61/1998, o CLA é o Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos
(CRLV).
Todo e qualquer recolhimento de CLA deve ser documentado por meio de recibo, sendo que uma das vias será entregue,
obrigatoriamente, ao CONDUTOR.
Após o recolhimento do documento pelo agente, a Autoridade de Trânsito do órgão autuador deverá adotar medidas
destinadas ao registro do fato no RENAVAM.

Transbordo do Excesso de Carga


O transbordo do excesso de carga consiste na retirada da carga de um veículo que exceda o limite de peso ou a capacidade
máxima de tração, a expensas do PROP, sem prejuízo da autuação cabível. Se não for possível realizar o transbordo, o veículo é
recolhido ao depósito, sendo liberado depois de sanada a irregularidade e do pagamento das despesas de remoção e estada.

Recolhimento de Animais que se Encontrem Soltos nas Vias e na Faixa de Domínio das Vias de Circulação
Esta medida administrativa consiste no recolhimento de animais soltos nas vias ou nas faixas de domínio, com o objetivo
de garantir a segurança dos usuários, evitando perigo potencial gerado à segurança do trânsito.
O animal deverá ser recolhido para depósito fixado pelo órgão ou entidade de trânsito competente, ou, excepcionalmente,
para instalações públicas ou privadas, dedicadas à guarda e preservação de animais.
O recolhimento deixará de ocorrer se o responsável, presente no local, se dispuser a retirar o animal.

HABILITAÇÃO
Para a Condução de veículos automotores é obrigatório o porte do documento de habilitação, apresentado no original e
dentro da data de validade. O documento de habilitação não pode estar plastificado para que sua autenticidade possa ser verificada.
São documentos de habilitação:
- Autorização para Conduzir Ciclomotores (ACC) - habilita o condutor somente para conduzir ciclomotores e cicloelétricos
- Permissão para Dirigir (PPD) - categorias A e B; e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) - categorias A, B, C, D e E.

Categoria A
 Todos os veículos automotores e elétricos, de duas ou três rodas, com ou sem carro lateral.
 Ciclomotor, caso o CONDUTOR não possua ACC.
Não se aplica a quadriciclos, cuja categoria é a B.
Categoria B
Veículos automotores e elétricos, de quatro rodas cujo Peso Bruto Total (PBT) não exceda a 3.500 kg e cuja lotação não
exceda a oito lugares, excluído o do motorista, contemplando a combinação de unidade acoplada, reboque, semi-reboque ou
articulada, desde que atenda a lotação e capacidade de peso para a categoria Veículo automotor da espécie motor-casa, cujo peso
não exceda a 6.000 kg, ou cuja lotação não exceda a 8 lugares, excluído o do motorista
Categoria C
 Todos os veículos automotores e elétricos utilizados em transporte de carga, cujo PBT exceda a 3.500 kg.
 Tratores, máquinas agrícolas e de movimentação de cargas, motor-casa, combinação de veículos em que a unidade acoplada,
reboque, semi-reboque ou articulada, não exceda a 6.000 kg de PBT.
Todos os veículos abrangidos pela categoria “B”.
Categoria D
 Veículos automotores e elétricos utilizados no transporte de passageiros, cuja lotação exceda a oito lugares, excluído o do
condutor.
 Veículos destinados ao transporte de escolares independente da lotação.
Todos os veículos abrangidos nas categorias “B” e “C”.
Categoria E
Combinação de veículos em que a unidade tratora se enquadre nas Categorias B, C ou D e:
 A unidade acoplada, reboque, semirreboques, trailer ou articulada, tenha 6.000 Kg ou mais de PBT.
 A lotação da unidade acoplada exceda a 8 lugares.
 Seja uma combinação de veículos com mais de uma unidade tracionada, independentemente da capacidade de tração ou do
PBT.

Todos os veículos abrangidos nas categorias “B”, “C” e “D”.

ϵϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Condutor oriundo de país Estrangeiro


O condutor de veículo automotor, oriundo de país estrangeiro e nele habilitado, poderá dirigir portando Permissão
Internacional para Dirigir (PID) ou documento de habilitação estrangeira, acompanhados de documento de identificação, quando o
país de origem do condutor for signatário de Acordos ou Convenções Internacionais, ratificados pelo Brasil, respeitada a validade da
habilitação de origem e o prazo máximo de 180 dias da sua estada regular no Brasil.”

- Documento de identificação.

Países: África do Sul, Albânia, Alemanha, Anguila (Grã Bretanha), Angola, Argélia, Argentina, Arquipélago de San
Andres Providência e Santa Catalina (Colômbia), Austrália, Áustria, Azerbaidjão, Bahamas, Barein, Bielo-Rússia, Bélgica,
Bermudas, Bolívia, Bósnia-Herzegóvina, Bulgária, Cabo Verde, Canadá, Cazaquistão, Ceuta e Melilla (Espanha), Chile, Cingapura,
Colômbia, Congo, Coréia do Sul, Costa do Marfim, Costa Rica, Croácia, Cuba, Dinamarca, El Salvador, Equador, Eslováquia,
Eslovênia, Espanha, Estados Unidos, Estônia, Federação Russa, Filipinas, Finlândia, França, Gabão, Gana, Geórgia, Gilbratar
(Colônia da Grã Bretanha), Grécia, Groelândia (Dinamarca), Guadalupe (França), Guatemala, Guiana, Guiana Francesa (França),
Guiné-Bissau, Haiti, Holanda, Honduras, Hungria, Ilha da Grã-Bretanha (Pitcairn, Cayman, Malvinas e Virgens), Ilhas da Austrália
(Cocos, Cook e Norfolk), Ilhas da Finlândia (Aland), Ilhas da Coroa Britânica (Canal), Ilhas da Colômbia (Geórgia e Sandwich do
Sul), Ilhas da França (Wallis e Futuna), Indonésia, Irã, Iriã Ocidental, Israel, Itália, Kuweit, Letônia, Líbia, Lituânia, Luxemburgo,
Macedônia, Martinica (França), Marrocos, Mayotte (França), México, Moldávia, Mônaco, Mongólia, Montserrat (Grã Bretanha),
Namíbia, Nicarágua, Níger, Niue (Nova Zelândia) Noruega, Nova Caledônia (França), Nova Zelândia, Nueva Esparta (Venezuela),
Panamá, Paquistão, Paraguai, Peru, Polinésia Francesa (França), Polônia, Porto Rico, Portugal, Reino Unido (Escócia, Inglaterra,
Irlanda do Norte, Escócia e País de Gales, República Centro Africana, República Checa, República Dominicana, Republica Eslovaca,
Reunião (França), Romênia, Saara Ocidental, Saint-Pierre e Miquelon (França), San Marino, Santa Helena (Grã Bretanha), São Tomé
e Príncipe, Seichelles, Senegal, Sérvia, Suécia, Suíça, Svalbard (Noruega), Tadjiquistão, Tunísia, Terras Austrais e Antártica
(Colônia Britânica), Território Britânico no Oceano Índico (Colônia Britânica), Timor, Toquelau (Nova Zelândia), Tunísia, Turcas e
Caicos (Colônia Britânica), Turcomenistão, Ucrânia, Uruguai, Uzbequistão, Venezuela e Zimbábue. (Fonte: Sistema RENACH
Denatran – Dezembro 2010)

DISPOSIÇÕES FINAIS
As infrações de competência E e as relativas a pedestres, a veículos de propulsão humana e a veículos de tração animal
serão tratadas em outros volumes do manual de fiscalização a serem editados pelo CONTRAN.
Os veículos motocicleta, motoneta e ciclomotor, quando desmontados e/ou empurrados nas vias públicas, não se equiparam
ao pedestre, estando sujeitos às infrações previstas no CTB.
O simples abandono de veículo em via pública, estacionado em local não proibido pela sinalização, não caracteriza infração
de trânsito, assim, não há previsão para sua remoção por parte do órgão ou entidade executivo de trânsito com circunscrição sobre a
via.
Os órgãos e entidades executivos do SNT poderão celebrar convênio delegando as atividades previstas no CTB, com vistas
à maior eficiência e à segurança para os usuários da via.

*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*

ϵϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 ȱȱȱ

şşȱ Š‹Ž•ŠȱŽȱ˜’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱ —›Š³äŽœȱȮȱ˜›Š›’Šȱ—ķȱŖřȦŘŖŗŜȬ

ŗŖşȱ ’žŠ³äŽœȱ˜ȱ˜’’Š—˜ȱ˜ȱŽ—ŽȱŠȱž˜›’ŠŽȱŽȱ›¦—œ’˜

ŗŗŚȱ —›Š³äŽœȱȮȱ Ž—Ž›Š•’ŠŽœȱǻ™˜›ȱŠœœž—˜Ǽ

ŗŘřȱ —Ž›™›ŽŠ³äŽœȱ¥ȱ•Ž’œ•Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜

ϵϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

TABELA DE CODIFICAÇÃO DE INFRAÇÕES – PORTARIA Nº 03, de 06 JANEIRO 2016


(extraída do GIT/MTM – DETRAN/PR)
CÓD DESCRIÇÃO ENQUADRAMENTO VALOR GR RESP
500-20 MULTA, POR NAO IDENTIFICACAO DO CONDUTOR INFRATOR, IMPOSTA A PESSOA JURÍDICA ART 257 DO CTB 0,00 L Prop
501-00 DIRIGIR VEICULO SEM POSSUIR CNH/PPD/ACC ART 162, I DO CTB 880,41 GV Cond
502-91 DIRIGIR VEICULO COM CNH/PPD/ACC CASSADA ART 162, II DO CTB 880,41 GV Cond
502-92 DIRIGIR VEICULO COM CNH/PPD/ACC COM SUSPENSAO DO DIREITO DE DIRIGIR ART 162, II DO CTB 880,41 GV Cond
503-71 DIRIGIR VEICULO COM CNH DE CATEGORIA DIFERENTE DA DO VEICULO ART 162, III DO CTB 586,94 GV Cond
503-72 DIRIGIR VEICULO COM PPD DE CATEGORIA DIFERENTE DA DO VEICULO ART 162, III DO CTB 586,94 GV Cond
504-50 DIRIGIR VEICULO COM VALIDADE DA CNH OU PPD VENCIDA HA MAIS DE 30 DIAS ART 162, V DO CTB 293,47 GV Cond
505-31 DIRIGIR VEICULO SEM USAR LENTES CORRETORAS DE VISAO ART 162, VI DO CTB 293,47 GV Cond
505-32 DIRIGIR VEICULO SEM USAR APARELHO AUXILIAR DE AUDICAO ART 162, VI DO CTB 293,47 GV Cond
505-33 DIRIGIR VEICULO SEM USAR APARELHO AUXILIAR DE PROTESE FISICA ART 162, VI DO CTB 293,47 GV Cond
505-34 DIRIGIR VEICULO S/ ADAPTACOES IMPOSTAS NA CONCESSAO/RENOVACAO LICENCA CONDUZIR ART 162, VI DO CTB 293,47 GV Cond
506-10 ENTREGAR VEICULO A PESSOA SEM CNH/PPD/ACC ART 163 C/C 162, I 880,41 GV Prop
507-01 ENTREGAR VEICULO A PESSOA COM CNH/PPD/ACC CASSADA ART 163 C/C 162, II 880,41 GV Prop
507-02 ENTREGAR VEICULO A PESSOA COM CNH/PPD/ACC COM SUSP. DO DIREITO DE DIRIGIR ART 163 C/C 162, II 880,41 GV Prop
508-81 ENTREGAR VEICULO A PESSOA COM CNH DE CATEGORIA DIFERENTE DA DO VEICULO ART 163 C/C 162, III 586,94 GV Prop
508-82 ENTREGAR VEICULO A PESSOA COM PPD DE CATEGORIA DIFERENTE DA DO VEICULO ART 163 C/C 162, III 586,94 GV Prop
509-60 ENTREGAR VEICULO A PESSOA COM CNH VENCIDA HA MAIS DE 30 DIAS ART 163 DO CTB 293,47 GV Prop
510-01 ENTREGAR O VEICULO A PESSOA SEM USAR LENTES CORRETORAS DE VISAO ART 163 DO CTB 293,47 GV Prop
510-02 ENTREGAR O VEICULO A PESSOA SEM USAR APARELHO AUXILIAR DE AUDICAO ART 163 DO CTB 293,47 GV Prop
510-03 ENTREGAR O VEICULO A PESSOA SEM APARELHO DE PROTESE FISICA ART 163 DO CTB 293,47 GV Prop
510-04 ENTREGAR VEIC PESSOA S/ ADAPTACOES IMPOSTAS CONCESSAO/RENOVACAO LICENCA CONDUZIR ART 163 DO CTB 293,47 GV Prop
511-80 PERMITIR POSSE/CONDUCAO DO VEICULO A PESSOA SEM CNH/PPD/ACC ART 164 C/C 162, I 880,41 GV Prop
512-61 PERMITIR POSSE/CONDUCAO DO VEICULO A PESSOA COM CNH/PPD/ACC CASSADA ART 164 C/C 162, II 880,41 GV Prop
512-62 PERMITIR POSSE/CONDUCAO VEIC PESSOA COM CNH/PPD/ACC C/ SUSP. DIREITO DE DIRIGIR ART 164 C/C 162, II 880,41 GV Prop
513-41 PERMITIR POSSE/CONDUCAO VEIC A PESSOA COM CNH CATEGORIA DIFERENTE DA DO VEICULO ART 164 C/C 162, III 586,94 GV Prop
513-42 PERMITIR POSSE/CONDUCAO VEIC A PESSOA COM PPD CATEGORIA DIFERENTE DA DO VEICULO ART 164 C/C 162, III 586,94 GV Prop
514-20 PERMITIR POSSE/CONDUCAO DO VEICULO A PESSOA COM CNH VENCIDA HA MAIS DE 30 DIAS ART 164 DO CTB 293,47 GV Prop
515-01 PERMITIR POSSE/CONDUCAO DO VEICULO A PESSOA SEM USAR LENTES CORRETORAS DE VISAO ART 164 DO CTB 293,47 GV Prop
515-02 PERMITIR POSSE/CONDUCAO DO VEICULO A PESSOA S/ USAR APARELHO AUXILIAR DE AUDICAO ART 164 DO CTB 293,47 GV Prop
515-03 PERMITIR POSSE/CONDUCAO DO VEICULO A PESSOA SEM USAR APARELHO DE PROTESE FISICA ART 164 DO CTB 293,47 GV Prop
515-04 PERMITIR POSSE/COND VEIC S/ ADAPTACOES IMPOSTAS CONCESSAO/RENOVACAO LICENCA COND ART 164 DO CTB 293,47 GV Prop
516-91 DIRIGIR SOB A INFLUENCIA DE ALCOOL ART 165 DO CTB 2.934,70 GV Cond
516-92 DIRIGIR SOB INFLUENCIA SUBST ENTORPECENTE OU Q DETERMINE DEPEND FISICA/PSIQUICA ART 165 DO CTB 2.934,70 GV Cond
517-70 CONFIAR/ENTREGAR VEIC PESS C/ ESTADO FISICO/PSIQUICO S/ CONDICOES DIRIGIR SEGUR ART 166 DO CTB 293,47 GV Prop
518-51 DEIXAR O CONDUTOR DE USAR O CINTO SEGURANCA ART 167 DO CTB 195,23 G Cond
518-52 DEIXAR O PASSAGEIRO DE USAR O CINTO SEGURANCA ART 167 DO CTB 195,23 G Cond
519-30 TRANSPORTAR CRIANCA SEM OBSERVANCIA DAS NORMAS DE SEGURANCA ESTABELECIDAS P/ CTB ART 168 DO CTB 293,47 GV Cond
520-70 DIRIGIR SEM ATENCAO OU SEM OS CUIDADOS INDISPENSAVEIS A SEGURANCA ART 169 DO CTB 88,38 L Cond
521-51 DIRIGIR AMEACANDO OS PEDESTRES QUE ESTEJAM ATRAVESSANDO A VIA PUBLICA ART 170 DO CTB 293,47 GV Cond
521-52 DIRIGIR AMEACANDO OS DEMAIS VEICULOS ART 170 DO CTB 293,47 GV Cond
522-31 USAR VEICULO PARA ARREMESSAR SOBRE OS PEDESTRES AGUA OU DETRITOS ART 171 DO CTB 130,16 M Cond
522-32 USAR VEICULO PARA ARREMESSAR SOBRE OS VEICULOS AGUA OU DETRITOS ART 171 DO CTB 130,16 M Cond
523-11 ATIRAR DO VEICULO OBJETOS OU SUBSTANCIAS ART 172 DO CTB 130,16 M Cond
523-12 ABANDONAR NA VIA OBJETOS OU SUBSTANCIAS ART 172 DO CTB 130,16 M Cond
524-00 DISPUTAR CORRIDA POR ESPIRITO DE EMULACAO ART 173 DO CTB 2.934,70 GV Cond
525-81 PROMOVER NA VIA COMPETICAO ESPORTIVA SEM PERMISSAO ART 174 DO CTB 2.934,70 GV PF
525-82 PROMOVER NA VIA EVENTOS ORGANIZADOS SEM PERMISSAO ART 174 DO CTB 2.934,70 GV PF
525-83 PROMOVER NA VIA EXIBICAO E DEMONSTRACAO DE PERICIA EM MANOBRA DE VEICULO ART 174 DO CTB 2.934,70 GV PF

ϵϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

526-61 PARTICIPAR NA VIA COMO CONDUTOR EM COMPETICAO ESPORTIVA, SEM PERMISSAO ART 174 DO CTB 2.934,70 GV Cond
526-62 PARTICIPAR NA VIA COMO CONDUTOR EM EVENTO ORGANIZADO, SEM PERMISSAO ART 174 DO CTB 2.934,70 GV Cond
526-63 PARTICIPAR COMO CONDUTOR EXIB/DEMONST PERICIA EM MANOBRA DE VEIC, S/ PERMISSAO ART 174 DO CTB 2.934,70 GV Cond
527-41 UTILIZ VEIC DEMONST/EXIBIR MANOBRA PERIGOSA MNTE ARRANCADA BRUSCA ART 175 DO CTB 2.934,70 GV Cond
527-42 UTILIZ VEIC DEM/EXIBIR MANOB PERIG MED DERRAP/FRENAG C/DESLIZ/ARRAST PNEUS ART 175 DO CTB 2.934,70 GV Cond
528-20 DEIXAR O COND ENVOLVIDO EM ACIDENTE, DE PRESTAR OU PROVIDENCIAR SOCORRO A VITIMA ART 176, I DO CTB 1.467,35 GV Cond
529-00 DEIXAR O COND ENVOLVIDO EM ACID, DE ADOTAR PROVID P/ EVITAR PERIGO P/O TRANSITO ART 176, II DO CTB 1.467,35 GV Cond
530-40 DEIXAR O COND ENVOLVIDO EM ACIDENTE, DE PRESERVAR LOCAL P/ TRAB POLICIA/PERICIA ART 176, III DO CTB 1.467,35 GV Cond
531-20 DEIXAR O COND ENVOLVIDO EM ACID, DE REMOVER O VEIC LOCAL QDO DETERM POLIC/AGENTE ART 176, IV DO CTB 1.467,35 GV Cond
532-00 DEIXAR O COND ENVOLVIDO EM ACID, DE IDENTIFICAR-SE POLICIAL E PRESTAR INF P/O BO ART 176, V DO CTB 1.467,35 GV Cond
533-90 DEIXAR O COND DE PRESTAR SOCORRO VITIMA ACID DE TRANSITO, QDO SOLICIT P/ AGENTE ART 177 DO CTB 195,23 G Cond
534-70 DEIXAR O CONDUTOR ENVOLVIDO EM ACIDENTE S/ VITIMA, DE REMOVER O VEICULO DO LOCAL ART 178 DO CTB 130,16 M Cond
535-50 FAZER OU DEIXAR QUE SE FACA REPARO EM VEIC, EM RODOVIA E VIA DE TRANSITO RAPIDO ART 179, I DO CTB 195,23 G Cond
536-30 FAZER/DEIXAR QUE SE FACA REPARO EM VEIC NAS VIAS (Q NAO RODOVIA/TRANSITO RAPIDO) ART 179, II DO CTB 88,38 L Cond
537-10 TER SEU VEICULO IMOBILIZADO NA VIA POR FALTA DE COMBUSTIVEL ART 180 DO CTB 130,16 M Cond
538-00 ESTACIONAR NAS ESQUINAS E A MENOS DE 5M DO ALINHAMENTO DA VIA TRANSVERSAL ART 181, I DO CTB 130,16 M Cond
539-80 ESTACIONAR AFASTADO DA GUIA DA CALCADA (MEIO-FIO) DE 50CM A 1M ART 181, II DO CTB 88,38 L Cond
540-10 ESTACIONAR AFASTADO DA GUIA DA CALCADA (MEIO-FIO) A MAIS DE 1M ART 181, III DO CTB 195,23 G Cond
541-00 ESTACIONAR EM DESACORDO COM AS POSICOES ESTABELECIDAS NO CTB ART 181, IV DO CTB 130,16 M Cond
542-81 ESTACIONAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS ESTRADAS ART 181, V DO CTB 293,47 GV Cond
542-82 ESTACIONAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS RODOVIAS ART 181, V DO CTB 293,47 GV Cond
542-83 ESTACIONAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS VIAS DE TRANSITO RAPIDO ART 181, V DO CTB 293,47 GV Cond
542-84 ESTACIONAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS VIAS DOTADAS DE ACOSTAMENTO ART 181, V DO CTB 293,47 GV Cond
543-60 ESTACIONAR JUNTO/SOBRE HIDR DE INCENDIO, REG DE AGUA/TAMPA DE POCO VISIT GAL SUB ART 181, VI DO CTB 130,16 M Cond
544-40 ESTACIONAR NOS ACOSTAMENTOS ART 181, VII DO CTB 88,38 L Cond
545-21 ESTACIONAR NO PASSEIO ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
545-22 ESTACIONAR SOBRE FAIXA DESTINADA A PEDESTRE ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
545-23 ESTACIONAR SOBRE CICLOVIA OU CICLOFAIXA ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
545-24 ESTACIONAR NAS ILHAS OU REFUGIOS ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
545-25 ESTACIONAR AO LADO OU SOBRE CANTEIRO CENTRAL ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
545-26 ESTACIONAR AO LADO/SOBRE DIVISORES DE PISTA DE ROLAMENTO/MARCAS DE CANALIZACAO ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
545-27 ESTACIONAR AO LADO OU SOBRE GRAMADO OU JARDIM PUBLICO ART 181, VIII CTB 195,23 G Cond
546-00 ESTACIONAR EM GUIA DE CALCADA REBAIXADA DESTINADA A ENTRADA/SAIDA DE VEICULOS ART 181, IX DO CTB 130,16 M Cond
547-90 ESTACIONAR IMPEDINDO A MOVIMENTACAO DE OUTRO VEICULO ART 181, X DO CTB 130,16 M Cond
548-70 ESTACIONAR AO LADO DE OUTRO VEICULO EM FILA DUPLA ART 181, XI DO CTB 195,23 G Cond
549-50 ESTACIONAR NA AREA DE CRUZAMENTO DE VIAS ART 181, XII DO CTB 195,23 G Cond
550-90 ESTACIONAR NO PONTO DE EMBARQUE/DESEMBARQUE DE PASSAGEIROS TRANSPORTE COLETIVO ART 181, XIII CTB 130,16 M Cond
551-71 ESTACIONAR NOS VIADUTOS ART 181, XIV CTB 195,23 G Cond
551-72 ESTACIONAR NAS PONTES ART 181, XIV CTB 195,23 G Cond
551-73 ESTACIONAR NOS TUNEIS ART 181, XIV CTB 195,23 G Cond
552-50 ESTACIONAR NA CONTRAMAO DE DIRECAO ART 181, XV DO CTB 130,16 M Cond
553-30 ESTACIONAR ACLIVE/DECLIVE N FREADO E SEM CALCO SEGURANCA, PBT SUPERIOR A 3500KG ART 181, XVI CTB 195,23 G Cond
554-11 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO ESPECIFICADA PELA SINALIZACAO ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
554-12 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - ESTACIONAMENTO ROTATIVO ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
554-13 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - PONTO OU VAGA DE TAXI ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
554-14 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - VAGA DE CARGA/DESCARGA ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
554-15 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - VAGA PORTADOR NECESSID ESPECIAIS ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
554-16 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - VAGA IDOSO ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
554-17 ESTACIONAR EM DESACORDO COM A REGULAMENTACAO - VAGA DE CURTA DURACAO ART 181, XVII CTB 195,23 G Cond
555-00 ESTACIONAR EM LOCAL/HORARIO PROIBIDO ESPECIFICAMENTE PELA SINALIZACAO ART 181,XVIII CTB 130,16 M Cond
556-80 ESTACIONAR LOCAL/HORARIO DE ESTACIONAMENTO E PARADA PROIBIDOS PELA SINALIZACAO ART 181, XIX CTB 195,23 G Cond
557-60 PARAR NAS ESQUINAS E A MENOS 5M DO BORDO DO ALINHAMENTO DA VIA TRANSVERSAL ART 182, I DO CTB 130,16 M Cond

ϭϬϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

558-40 PARAR AFASTADO DA GUIA DA CALCADA (MEIO-FIO) DE 50CM A 1M ART 182, II DO CTB 88,38 L Cond
559-20 PARAR AFASTADO DA GUIA DA CALCADA (MEIO-FIO) A MAIS DE 1M ART 182, III DO CTB 130,16 M Cond
560-60 PARAR EM DESACORDO COM AS POSICOES ESTABELECIDAS NO CTB ART 182, IV DO CTB 88,38 L Cond
561-41 PARAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS ESTRADAS ART 182, V DO CTB 195,23 G Cond
561-42 PARAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS RODOVIAS ART 182, V DO CTB 195,23 G Cond
561-43 PARAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS VIAS DE TRANSITO RAPIDO ART 182, V DO CTB 195,23 G Cond
561-44 PARAR NA PISTA DE ROLAMENTO DAS DEMAIS VIAS DOTADAS ACOSTAMENTO ART 182, V DO CTB 195,23 G Cond
562-21 PARAR NO PASSEIO/CALCADA ART 182, VI DO CTB 88,38 L Cond
562-22 PARAR SOBRE FAIXA DESTINADA A PEDESTRES ART 182, VI DO CTB 88,38 L Cond
562-23 PARAR NAS ILHAS OU REFUGIOS ART 182, VI DO CTB 88,38 L Cond
562-24 PARAR NOS CANTEIROS CENTRAIS ART 182, VI DO CTB 88,38 L Cond
562-25 PARAR NOS DIVISORES DE PISTA DE ROLAMENTO E MARCAS DE CANALIZACAO ART 182, VI DO CTB 88,38 L Cond
563-00 PARAR NA AREA DE CRUZAMENTO DE VIAS ART 182, VII DO CTB 130,16 M Cond
564-91 PARAR NOS VIADUTOS ART 182, VIII CTB 130,16 M Cond
564-92 PARAR NAS PONTES ART 182, VIII CTB 130,16 M Cond
564-93 PARAR NOS TUNEIS ART 182, VIII CTB 130,16 M Cond
565-70 PARAR NA CONTRAMAO DE DIRECAO ART 182, IX DO CTB 130,16 M Cond
566-50 PARAR EM LOCAL/HORARIO PROIBIDOS ESPECIFICAMENTE PELA SINALIZACAO ART 182, X DO CTB 130,16 M Cond
567-31 PARAR SOBRE FAIXA DE PEDESTRES NA MUDANCA DE SINAL LUMINOSO ART 183 DO CTB 130,16 M Cond
567-32 PARAR SOBRE FAIXA PEDESTRES NA MUDANCA SINAL (FISC.ELETR.) ART 183 DO CTB 130,16 M Cond
568-10 TRANSITAR NA FAIXA/PISTA DA DIREITA REGUL CIRCULACAO EXCLUSIVA DETERM VEICULO ART 184, I DO CTB 88,38 L Cond
569-00 TRANSITAR NA FAIXA/PISTA DA ESQUERDA REGUL CIRCULACAO EXCLUSIVA DETERM VEICULO ART 184, II DO CTB 195,23 G Cond
570-30 DEIXAR DE CONSERVAR O VEICULO NA FAIXA A ELE DESTINADA PELA SINALIZACAO DE REGUL ART 185. I DO CTB 130,16 M Cond
571-10 DEIXAR DE CONSERVAR NAS FAIXAS DA DIREITA O VEICULO LENTO E DE MAIOR PORTE ART 185. II DO CTB 130,16 M Cond
572-00 TRANSITAR PELA CONTRAMAO DE DIRECAO EM VIA COM DUPLO SENTIDO DE CIRCULACAO ART 186, I DO CTB 195,23 G Cond
573-80 TRANSITAR PELA CONTRAMAO DE DIRECAO EM VIA C/ SINALIZACAO DE REGUL SENTIDO UNICO ART 186, II DO CTB 293,47 GV Cond
574-61 TRANSITAR EM LOCAL/HORARIO NAO PERMITIDO PELA REGUL ESTABELECIDA PELA AUTORIDADE ART 187, I DO CTB 130,16 M Cond
574-62 TRANSITAR EM LOCAL/HORARIO NAO PERMITIDO PELA REGULAMENTACAO - RODIZIO ART 187, I DO CTB 130,16 M Cond
574-63 TRANSITAR EM LOCAL/HORARIO NAO PERMITIDO PELA REGULAMENTACAO - VEICULO DE CARGA ART 187, I DO CTB 130,16 M Cond
576-20 TRANSITAR AO LADO DE OUTRO VEICULO, INTERROMPENDO OU PERTURBANDO O TRANSITO ART 188 DO CTB 130,16 M Cond
577-01 DEIXAR DE DAR PASSAGEM A VEIC PRECEDIDO DE BATEDORES DEVIDAMENTE IDENTIFICADOS ART 189 DO CTB 293,47 GV Cond
577-02 DEIXAR DE DAR PASSAGEM A VEIC SOCORRO INCENDIO/SALV SERV URGENCIA DEVID IDENTIF ART 189 DO CTB 293,47 GV Cond
577-03 DEIXAR DE DAR PASSAGEM A VEIC DE POLICIA EM SERVICO DE URGENCIA DEVID IDENTIF ART 189 DO CTB 293,47 GV Cond
577-04 DEIXAR DE DAR PASSAGEM A VEIC DE OPERACAO E FISCALIZACAO DE TRANSITO DEVID IDENT ART 189 DO CTB 293,47 GV Cond
577-05 DEIXAR DE DAR PASSAGEM A AMBULANCIA EM SERVICO DE URGENCIA DEVID IDENTIFICADA ART 189 DO CTB 293,47 GV Cond
578-90 SEGUIR VEICULO EM SERV URGENCIA DEVID IDENTIFIC P/ ALARME SONORO/ILUM VERMELHA ART 190 DO CTB 195,23 G Cond
579-70 FORCAR PASSAGEM ENTRE VEICS TRANSIT SENTIDOS OPOST AO REALIZAR OP ULTRAPASSAGEM ART 191 DO CTB 2.934,70 GV Cond
580-00 DEIXAR GUARDAR DIST SEGURANCA LAT/FRONT ENTRE SEU VEIC E DEMAIS E AO BORDO PISTA ART 192 DO CTB 195,23 G Cond
581-91 TRANSITAR COM O VEICULO EM CALCADAS, PASSEIOS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-92 TRANSITAR COM O VEICULO EM CICLOVIAS, CICLOFAIXAS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-93 TRANSITAR COM O VEICULO EM AJARDINAMENTOS, GRAMADOS, JARDINS PUBLICOS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-94 TRANSITAR COM O VEICULO EM CANTEIROS CENTRAIS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-95 TRANSITAR COM O VEICULO EM ILHAS, REFUGIOS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-96 TRANSITAR COM O VEICULO EM DIVISORES DE PISTA DE ROLAMENTO, MARCAS DE CANALIZ. ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-97 TRANSITAR COM O VEICULO EM ACOSTAMENTOS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
581-98 TRANSITAR COM O VEICULO EM PASSARELAS ART 193 DO CTB 880,41 GV Cond
582-70 TRANSITAR EM MARCHA RE, SALVO NA DISTANCIA NECESSARIA A PEQUENAS MANOBRAS ART 194 DO CTB 195,23 G Cond
583-50 DESOBEDECER AS ORDENS EMANADAS DA AUTORID COMPET DE TRANSITO OU DE SEUS AGENTES ART 195 DO CTB 195,23 G Cond
584-31 DEIXAR DE INDICAR C/ ANTEC, MED GESTO DE BRACO/LUZ INDICADORA, INICIO DA MARCHA ART 196 DO CTB 195,23 G Cond
584-32 DEIXAR DE INDICAR C/ ANTEC, MED GESTO DE BRACO/LUZ INDICADORA, MANOBRA DE PARAR ART 196 DO CTB 195,23 G Cond
584-33 DEIXAR DE INDICAR C/ ANTEC, MED GESTO DE BRACO/LUZ INDICADORA, MUDANCA DIRECAO ART 196 DO CTB 195,23 G Cond
584-34 DEIXAR DE INDICAR C/ ANTEC, MED GESTO DE BRACO/LUZ INDICADORA, MUDANCA DE FAIXA ART 196 DO CTB 195,23 G Cond

ϭϬϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

585-11 DEIXAR DE DESLOCAR C/ANTECEDENCIA VEIC P/ FAIXA MAIS A ESQUERDA QDO FOR MANOBRAR ART 197 DO CTB 130,16 M Cond
585-12 DEIXAR DE DESLOCAR C/ANTECEDENCIA VEIC P/ FAIXA MAIS A DIREITA QDO FOR MANOBRAR ART 197 DO CTB 130,16 M Cond
586-00 DEIXAR DE DAR PASSAGEM PELA ESQUERDA QUANDO SOLICITADO ART 198 DO CTB 130,16 M Cond
587-80 ULTRAPASSAR PELA DIREITA, SALVO QDO VEIC DA FRENTE DER SINAL P/ ENTRAR ESQUERDA ART 199 DO CTB 130,16 M Cond
588-60 ULTRAP PELA DIREITA VEIC DE TRANSP COLETIVO PARADO PARA EMB/DESEMB PASSAGEIROS ART 200 DO CTB 293,47 GV Cond
589-40 DEIXAR DE GUARDAR A DISTANCIA LATERAL DE 1,50M AO PASSAR/ULTRAPASSAR BICICLETA ART 201 DO CTB 130,16 M Cond
590-80 ULTRAPASSAR PELO ACOSTAMENTO ART 202, I DO CTB 1.467,35 GV Cond
591-61 ULTRAPASSAR EM INTERSECOES ART 202, II DO CTB 1.467,35 GV Cond
591-62 ULTRAPASSAR EM PASSAGEM DE NIVEL ART 202, II DO CTB 1.467,35 GV Cond
592-41 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO NAS CURVAS SEM VISIBILIDADE SUFICIENTE ART 203, I DO CTB 1.467,35 GV Cond
592-42 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO NOS ACLIVES OU DECLIVES, SEM VISIBILIDADE SUFICIENTE ART 203, I DO CTB 1.467,35 GV Cond
593-20 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO NAS FAIXAS DE PEDESTRE ART 203, II DO CTB 1.467,35 GV Cond
594-01 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO NAS PONTES ART 203, III DO CTB 1.467,35 GV Cond
594-02 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO NOS VIADUTOS ART 203, III DO CTB 1.467,35 GV Cond
594-03 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO NOS TUNEIS ART 203, III DO CTB 1.467,35 GV Cond
595-91 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO VEICULO PARADO EM FILA JUNTO SINAL LUMINOSO ART 203, IV DO CTB 1.467,35 GV Cond
595-92 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO VEICULO PARADO EM FILA JUNTO A CANCELA/PORTEIRA ART 203, IV DO CTB 1.467,35 GV Cond
595-93 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO VEICULO PARADO EM FILA JUNTO A CRUZAMENTO ART 203, IV DO CTB 1.467,35 GV Cond
595-94 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO VEIC PARADO EM FILA JUNTO QQ IMPEDIMENTO A CIRCULACAO ART 203, IV DO CTB 1.467,35 GV Cond
596-70 ULTRAPASSAR PELA CONTRAMAO LINHA DE DIVISAO DE FLUXOS OPOSTOS, CONTINUA AMARELA ART 203, V DO CTB 1.467,35 GV Cond
597-50 DEIXAR DE PARAR NO ACOSTAMENTO A DIREITA, P/ CRUZAR PISTA OU ENTRAR A ESQUERDA ART 204 DO CTB 195,23 G Cond
598-30 ULTRAPASSAR VEICULO EM MOVIMENTO QUE INTEGRE CORTEJO/DESFILE/FORMACAO MILITAR ART 205 DO CTB 88,38 L Cond
599-10 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO LOCAIS PROIBIDOS PELA SINALIZACAO ART 206, I DO CTB 293,47 GV Cond
600-91 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO NAS CURVAS ART 206, II DO CTB 293,47 GV Cond
600-92 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO NOS ACLIVES OU DECLIVES ART 206, II DO CTB 293,47 GV Cond
600-93 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO NAS PONTES ART 206, II DO CTB 293,47 GV Cond
600-94 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO NOS VIADUTOS ART 206, II DO CTB 293,47 GV Cond
600-95 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO NOS TUNEIS ART 206, II DO CTB 293,47 GV Cond
601-71 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO PASSANDO POR CIMA DE CALCADA, PASSEIO ART 206, III DO CTB 293,47 GV Cond
601-72 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO PASSANDO POR CIMA DE ILHA, REFUGIO ART 206, III DO CTB 293,47 GV Cond
601-73 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO PASSANDO POR CIMA DE AJARDINAMENTO ART 206, III DO CTB 293,47 GV Cond
601-74 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO PASSANDO POR CIMA DE CANTEIRO DIVISOR DE PISTA ART 206, III DO CTB 293,47 GV Cond
601-75 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO PASSANDO POR CIMA DE FAIXA DE PEDESTRES ART 206, III DO CTB 293,47 GV Cond
601-76 EXECUTAR OPERACAO DE RETORNO PASSANDO POR CIMA DE FAIXA DE VEIC NAO MOTORIZADOS ART 206, III DO CTB 293,47 GV Cond
602-50 EXECUTAR RETORNO NAS INTERSECOES, ENTRANDO NA CONTRAMAO DA VIA TRANSVERSAL ART 206, IV DO CTB 293,47 GV Cond
603-30 EXECUTAR RETORNO C/PREJUIZO DA CIRCULACAO/SEGURANCA AINDA QUE EM LOCAL PERMITIDO ART 206, V DO CTB 293,47 GV Cond
604-11 EXECUTAR OPERACAO DE CONVERSAO A DIREITA EM LOCAL PROIBIDO PELA SINALIZACAO ART 207 DO CTB 195,23 G Cond
604-12 EXECUTAR OPERACAO DE CONVERSAO A ESQUERDA EM LOCAL PROIBIDO PELA SINALIZACAO ART 207 DO CTB 195,23 G Cond
605-01 AVANCAR O SINAL VERMELHO DO SEMAFORO ART 208 DO CTB 293,47 GV Cond
605-02 AVANCAR O SINAL DE PARADA OBRIGATORIA ART 208 DO CTB 293,47 GV Cond
605-03 AVANCAR SINAL VERMELHO DO SEMAFORO - FISCALIZ. ELETRONICA ART 208 DO CTB 293,47 GV Cond
606-81 TRANSPOR BLOQUEIO VIARIO COM OU SEM SINALIZACAO OU DISPOSITIVOS AUXILIARES ART 209 DO CTB 195,23 G Cond
606-82 DEIXAR DE ADENTRAR AS AREAS DESTINADAS A PESAGEM DE VEICULOS ART 209 DO CTB 195,23 G Cond
606-83 EVADIR-SE PARA NAO EFETUAR O PAGAMENTO DO PEDAGIO ART 209 DO CTB 195,23 G Cond
607-60 TRANSPOR BLOQUEIO VIARIO POLICIAL ART 210 DO CTB 293,47 GV Cond
608-41 ULTRAPASSAR VEICULOS MOTORIZADOS EM FILA, PARADOS EM RAZAO DE SINAL LUMINOSO ART 211 DO CTB 195,23 G Cond
608-42 ULTRAPASSAR VEICULOS MOTORIZADOS EM FILA, PARADOS EM RAZAO DE CANCELA ART 211 DO CTB 195,23 G Cond
608-43 ULTRAPASSAR VEIC MOTORIZADOS EM FILA PARADOS EM RAZAO DE BLOQUEIO VIARIO PARCIAL ART 211 DO CTB 195,23 G Cond
608-44 ULTRAPASSAR VEICULOS MOTORIZADOS EM FILA, PARADOS EM RAZAO DE QUALQUER OBSTACULO ART 211 DO CTB 195,23 G Cond
609-20 DEIXAR DE PARAR O VEICULO ANTES DE TRANSPOR LINHA FERREA ART 212 DO CTB 293,47 GV Cond
610-60 DEIXAR DE PARAR SEMPRE QUE A MARCHA FOR INTERCEPTADA POR AGRUPAMENTO DE PESSOAS ART 213, I DO CTB 293,47 GV Cond
611-40 DEIXAR DE PARAR SEMPRE QUE A MARCHA FOR INTERCEPTADA POR AGRUPAMENTO DE VEICULOS ART 213, II DO CTB 195,23 G Cond

ϭϬϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

612-20 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA A PEDESTRE/VEIC N MOTORIZADO NA FAIXA A ELE DESTINADA ART 214, I DO CTB 293,47 GV Cond
613-00 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA A PEDESTRE/VEIC N MOT QUE N HAJA CONCLUIDO A TRAVESSIA ART 214, II DO CTB 293,47 GV Cond
614-90 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA A PEDESTRE PORT DEFICIENCIA FIS/CRIANCA/IDOSO/GESTANTE ART 214, III DO CTB 293,47 GV Cond
615-70 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA A PEDESTRE/VEIC N MOT QDO INICIADA TRAVESSIA S/SINALIZ ART 214, IV DO CTB 195,23 G Cond
616-50 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA A PEDESTRE/VEIC NAO MOT ATRAVESSANDO A VIA TRANSVERSAL ART 214, V DO CTB 195,23 G Cond
617-31 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA EM INTERSECAO N SINALIZ, A VEIC CIRCULANDO POR RODOVIA ART 215, I A DO CTB 195,23 G Cond
617-32 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA EM INTERSECAO N SINALIZ, VEIC CIRCULANDO POR ROTATORIA ART 215, I A DO CTB 195,23 G Cond
617-33 DEIXAR DE DAR PREFER EM INTERSECAO NAO SINALIZADA, A VEICULO QUE VIER DA DIREITA ART 215, I B DO CTB 195,23 G Cond
618-10 DEIXAR DE DAR PREFERENCIA NAS INTERSECOES COM SINALIZACAO DE DE A PREFERENCIA ART 215, II DO CTB 195,23 G Cond
619-00 ENTRAR/SAIR AREA LINDEIRA SEM PRECAUCAO COM A SEGURANCA DE PEDESTRES E VEICULOS ART 216 DO CTB 130,16 M Cond
620-30 ENTRAR/SAIR DE FILA DE VEICULOS ESTACIONADOS SEM DAR PREF A PEDESTRES/VEICULOS ART 217 DO CTB 130,16 M Cond
621-10 TRANSITAR EM VELOCIDADE SUPER MAX PERMITIDA EM ATE 20% ART 218, I A DO CTB 195,23 G Cond
622-00 TRANSITAR EM VELOC SUPER A MAX PERMITIDA EM MAIS DE 20% ART 218, I B DO CTB 880,41 GV Cond
623-80 TRANSITAR EM VELOC SUPER A MAX PERMITIDA EM ATE DE 50% ART 218, II A CTB 195,23 G Cond
624-60 TRANSITAR EM VELOC SUPER A MAX PERMITIDA EM MAIS DE 50% ART 218, II B CTB 880,41 GV Cond
625-40 TRANSITAR EM VELOCIDADE INFERIOR A METADE DA MAXIMA DA VIA, SALVO FAIXA DIREITA ART 219 DO CTB 130,16 M Cond
626-20 DEIXAR DE REDUZIR A VELOC QDO SE APROXIMAR DE PASSEATA/AGLOMERACAO/DESFILE/ETC ART 220, I DO CTB 293,47 GV Cond
627-00 DEIXAR DE REDUZIR A VELOC ONDE O TRANSITO ESTEJA SENDO CONTROLADO PELO AGENTE ART 220, II DO CTB 195,23 G Cond
628-91 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE DO VEICULO AO APROXIMAR-SE DA GUIA DA CALCADA ART 220, III DO CTB 195,23 G Cond
628-92 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE DO VEICULO AO APROXIMAR-SE DO ACOSTAMENTO ART 220, III DO CTB 195,23 G Cond
629-70 DEIXAR DE REDUZIR VELOCIDADE DO VEICULO AO APROXIMAR-SE INTERSECAO N SINALIZADA ART 220, IV DO CTB 195,23 G Cond
630-00 DEIXAR REDUZIR VELOCIDADE NAS VIAS RURAIS CUJA FAIXA DOMINIO NAO ESTEJA CERCADA ART 220, V DO CTB 195,23 G Cond
631-90 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE NOS TRECHOS EM CURVA DE PEQUENO RAIO ART 220, VI DO CTB 195,23 G Cond
632-70 DEIXAR DE REDUZIR VELOC AO APROXIMAR LOCAL SINALIZ ADVERT DE OBRAS/TRABALHADORES ART 220, VII DO CTB 195,23 G Cond
633-50 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE SOB CHUVA/NEBLINA/CERRACAO/VENTOS FORTES ART 220, VIII CTB 195,23 G Cond
634-30 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE QUANDO HOUVER MA VISIBILIDADE ART 220, IX DO CTB 195,23 G Cond
635-10 DEIXAR DE REDUZIR VELOC QDO PAVIMENTO SE APRESENTAR ESCORREG/DEFEITUOSO/AVARIADO ART 220, X DO CTB 195,23 G Cond
636-00 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE A APROXIMACAO DE ANIMAIS NA PISTA ART 220, XI DO CTB 195,23 G Cond
637-80 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE DE FORMA COMPATIVEL COM A SEGURANCA, EM DECLIVE ART 220, XII DO CTB 195,23 G Cond
638-60 DEIXAR DE REDUZIR VELOC DE FORMA COMPATIVEL C/ SEGURANCA AO ULTRAPASSAR CICLISTA ART 220, XIII CTB 195,23 G Cond
639-41 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE NAS PROXIMIDADES DE ESCOLAS ART 220, XIV CTB 293,47 GV Cond
639-42 DEIXAR DE REDUZIR A VELOCIDADE NAS PROXIMIDADES DE HOSPITAIS ART 220, XIV CTB 293,47 GV Cond
639-43 DEIXAR DE REDUZIR VELOC NA PROXIM ESTACAO EMBARQUE/DESEMBARQUE PASSAGEIROS ART 220, XIV CTB 293,47 GV Cond
639-44 DEIXAR DE REDUZIR VELOC ONDE HAJA INTENSA MOVIMENTACAO DE PEDESTRES ART 220, XIV CTB 293,47 GV Cond
640-80 PORTAR NO VEICULO PLACAS DE IDENTIFICACAO EM DESACORDO C/ ESPECIF/MODELO CONTRAN ART 221 DO CTB 130,16 M Prop
641-60 CONFEC/DISTRIBUIR/COLOCAR VEIC PROPRIO/TERCEIRO PLACA IDENTIF DESACORDO CONTRAN ART 221 § UN CTB 130,16 M PJ
642-40 DEIXAR DE MANTER LIGADO EM EMERG SIST ILUM VERMELHA INTERMITENTE AINDA Q PARADO ART 222 DO CTB 130,16 M Cond
643-21 TRANSITAR COM FAROL DESREGULADO PERTURBANDO VISAO OUTRO CONDUTOR ART 223 DO CTB 195,23 G Cond
643-22 TRANSITAR COM O FACHO DE LUZ ALTA PERTURBANDO VISAO OUTRO CONDUTOR ART 223 DO CTB 195,23 G Cond
644-00 FAZER USO DO FACHO DE LUZ ALTA DOS FAROIS EM VIAS PROVIDAS DE ILUMINACAO PUBLICA ART 224 DO CTB 88,38 L Cond
645-91 DEIXAR DE SINALIZAR VIA P/ TORNAR VISIVEL LOCAL QDO TIVER REMOVER VEIC DA PISTA ART 225, I DO CTB 195,23 G Cond
645-92 DEIXAR DE SINALIZAR A VIA P/ TORNAR VISIVEL O LOCAL QDO PERMANECER ACOSTAMENTO ART 225, I DO CTB 195,23 G Cond
646-70 DEIXAR DE SINALIZAR A VIA P/ TORNAR VISIVEL O LOCAL QDO A CARGA FOR DERRAMADA ART 225, II DO CTB 195,23 G Cond
647-50 DEIXAR DE RETIRAR QUALQUER OBJETO UTILIZADO PARA SINALIZACAO TEMPORARIA DA VIA ART 226 DO CTB 130,16 M Cond
648-30 USAR BUZINA QUE NAO A DE TOQUE BREVE COMO ADVERTENCIA A PEDESTRE OU CONDUTORES ART 227, I DO CTB 88,38 L Cond
649-10 USAR BUZINA PROLONGADA E SUCESSIVAMENTE A QUALQUER PRETEXTO ART 227, II DO CTB 88,38 L Cond
650-50 USAR BUZINA ENTRE AS VINTE E DUAS E AS SEIS HORAS ART 227, III DO CTB 88,38 L Cond
651-30 USAR BUZINA EM LOCAIS E HORARIOS PROIBIDOS PELA SINALIZACAO ART 227, IV DO CTB 88,38 L Cond
652-10 USAR BUZINA EM DESACORDO C/ OS PADROES E FREQUENCIAS ESTABELECIDAS PELO CONTRAN ART 227, V DO CTB 88,38 L Prop
653-00 USAR NO VEICULO EQUIP C/ SOM EM VOLUME/FREQUENCIA NAO AUTORIZADOS PELO CONTRAN ART 228 DO CTB 195,23 G Cond
654-80 USAR NO VEIC ALARME/APARELHO PRODUZ SOM PERTURBE SOSSEGO PUB DESAC NORMA CONTRAN ART 229 DO CTB 130,16 M Cond
655-61 CONDUZIR O VEICULO COM O LACRE DE IDENTIFICACAO VIOLADO/FALSIFICADO ART 230, I DO CTB 293,47 GV Prop

ϭϬϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

655-62 CONDUZIR O VEICULO COM A INSCRICAO DO CHASSI VIOLADA/FALSIFICADA ART 230, I DO CTB 293,47 GV Prop
655-63 CONDUZIR O VEICULO COM O SELO VIOLADO/FALSIFICADO ART 230, I DO CTB 293,47 GV Prop
655-64 CONDUZIR O VEICULO COM A PLACA VIOLADA/FALSIFICADA ART 230, I DO CTB 293,47 GV Prop
655-65 CONDUZIR O VEICULO COM QUALQUER OUTRO ELEM DE IDENTIFICACAO VIOLADO/FALSIFICADO ART 230, I DO CTB 293,47 GV Prop
656-40 CONDUZIR O VEICULO TRANSPORTANDO PASSAGEIROS EM COMPARTIMENTO DE CARGA ART 230, II DO CTB 293,47 GV Cond
657-20 CONDUZIR O VEICULO COM DISPOSITIVO ANTI-RADAR ART 230, III DO CTB 293,47 GV Prop
658-00 CONDUZIR O VEICULO SEM QUALQUER UMA DAS PLACAS DE IDENTIFICACAO ART 230, IV DO CTB 293,47 GV Prop
659-91 CONDUZIR O VEICULO QUE NAO ESTEJA REGISTRADO ART 230, V DO CTB 293,47 GV Prop
659-92 CONDUZIR O VEICULO REGISTRADO QUE NAO ESTEJA DEVIDAMENTE LICENCIADO ART 230, V DO CTB 293,47 GV Prop
660-20 CONDUZIR O VEICULO COM QUALQUER UMA DAS PLACAS SEM LEGIBILIDADE E VISIBILIDADE ART 230, VI DO CTB 293,47 GV Prop
661-01 CONDUZIR O VEICULO COM A COR ALTERADA ART 230, VII DO CTB 195,23 G Prop
661-02 CONDUZIR O VEICULO COM CARACTERISTICA ALTERADA ART 230, VII DO CTB 195,23 G Prop
662-90 CONDUZIR VEICULO S/ TER SIDO SUBMETIDO A INSPECAO SEG VEICULAR, QDO OBRIGATORIA ART 230, VIII CTB 195,23 G Prop
663-71 CONDUZIR O VEICULO SEM EQUIPAMENTO OBRIGATORIO ART 230, IX DO CTB 195,23 G Prop
663-72 CONDUZIR O VEICULO COM EQUIPAMENTO OBRIGATORIO INEFICIENTE/INOPERANTE ART 230, IX DO CTB 195,23 G Prop
664-50 CONDUZIR O VEICULO COM EQUIP OBRIGATORIO EM DESACORDO COM O ESTAB PELO CONTRAN ART 230, X DO CTB 195,23 G Prop
665-31 CONDUZIR O VEICULO COM DESCARGA LIVRE ART 230, XI DO CTB 195,23 G Prop
665-32 CONDUZIR O VEICULO COM SILENCIADOR DE MOTOR DEFEITUOSO/DEFICIENTE/INOPERANTE ART 230, XI DO CTB 195,23 G Prop
666-10 CONDUZIR O VEICULO COM EQUIPAMENTO OU ACESSORIO PROIBIDO ART 230, XII DO CTB 195,23 G Prop
667-00 CONDUZIR O VEICULO C/ EQUIP DO SISTEMA DE ILUMINACAO E DE SINALIZACAO ALTERADOS ART 230, XIII CTB 195,23 G Prop
668-80 CONDUZIR VEIC C/ REGISTRADOR INSTAN INALT DE VELOCIDADE/TEMPO VICIADO/DEFEITUOSO ART 230, XIV CTB 195,23 G Prop
669-61 CONDUZIR C/ INSCR/ADESIVO/LEGENDA/SIMBOLO AFIXADO PARA-BRISA E EXTENSAO TRASEIRA ART 230, XV DO CTB 195,23 G Prop
669-62 CONDUZIR C/ INSCR/ADESIVO/LEGENDA/SIMBOLO PINTADO PARA-BRISA E EXTENSAO TRASEIRA ART 230, XV DO CTB 195,23 G Prop
670-00 CONDUZIR VEIC COM VIDRO TOTAL/PARCIALMENTE COBERTO POR PELICULA, PAINEIS/PINTURA ART 230, XVI CTB 195,23 G Prop
671-80 CONDUZIR O VEICULO COM CORTINAS OU PERSIANAS FECHADAS ART 230, XVII CTB 195,23 G Prop
672-61 CONDUZIR O VEICULO EM MAU ESTADO DE CONSERVACAO ART 230,XVIII CTB 195,23 G Prop
672-62 CONDUZIR O VEICULO REPROVADO NA AVALIACAO DE INSPECAO DE SEGURANCA ART 230,XVIII CTB 195,23 G Prop
672-63 CONDUZIR O VEICULO REPROVADO NA AVALIACAO DE EMISSAO DE POLUENTES E RUIDO ART 230,XVIII CTB 195,23 G Prop
673-40 CONDUZIR O VEICULO SEM ACIONAR O LIMPADOR DE PARA-BRISA SOB CHUVA ART 230, XIX CTB 195,23 G Cond
674-20 CONDUZIR O VEICULO SEM PORTAR A AUTORIZACAO PARA CONDUCAO DE ESCOLARES ART 230, XX DO CTB 195,23 G Prop
675-00 CONDUZIR O VEIC DE CARGA C/ FALTA INSCRICAO DA TARA E DEMAIS PREVISTAS NO CTB ART 230, XXI CTB 130,16 M Prop
676-90 CONDUZIR VEIC C/ DEFEITO NO SIST DE ILUMINACAO, SINALIZ OU LAMPADAS QUEIMADAS ART 230, XXII CTB 130,16 M Prop
677-70 TRANSITAR COM O VEICULO DANIFICANDO A VIA, SUAS INSTALACOES E EQUIPAMENTOS ART 231, I DO CTB 293,47 GV Cond
678-51 TRANSITAR COM VEICULO DERRAMANDO A CARGA QUE ESTEJA TRANSPORTANDO ART 231, II A CTB 293,47 GV Cond
678-52 TRANSITAR COM VEICULO LANCANDO A CARGA QUE ESTEJA TRANSPORTANDO ART 231, II A CTB 293,47 GV Cond
678-53 TRANSITAR COM VEICULO ARRASTANDO A CARGA QUE ESTEJA TRANSPORTANDO ART 231, II A CTB 293,47 GV Cond
679-30 TRANSITAR COM VEIC DERRAMANDO/LANCANDO COMBUSTIVEL/LUBRIF QUE ESTEJA UTILIZANDO ART 231, II B CTB 293,47 GV Cond
680-70 TRANSITAR C/ VEIC DERRAMANDO/LANCANDO/ARRASTANDO QQ OBJETO COM RISCO DE ACIDENTE ART 231, II C CTB 293,47 GV Cond
681-50 TRANSITAR COM VEICULO PRODUZINDO FUMACA, GASES OU PARTICULAS EM DESC C/ CONTRAN ART 231, III DO CTB 195,23 G Prop
682-31 TRANSITAR C/ VEIC E/OU CARGA C/ DIMENSOES SUPERIORES LIMITE LEGAL S/ AUTORIZACAO ART 231, IV DO CTB 195,23 G Prop
682-32 TRANSITAR C/ VEIC E/OU CARGA C/ DIMENSOES SUPERIORES EST P/SINALIZACAO S/AUTORIZ ART 231, IV DO CTB 195,23 G Cond
683-11 TRANSITAR COM O VEICULO COM EXCESSO DE PESO PBT/PBTC ART 231, V DO CTB 130,16 M PJ
683-12 TRANSITAR COM O VEICULO COM EXCESSO DE PESO - POR EIXO ART 231, V DO CTB 130,16 M PJ
683-13 TRANSITAR COM O VEICULO COM EXCESSO DE PESO - PBT/PBTC E POR EIXO ART 231, V DO CTB 130,16 M PJ
684-01 TRANSITAR EM DESACORDO C/ AUTORIZACAO EXPEDIDA P/VEICULO C/ DIMENSOES EXCEDENTES ART 231, VI DO CTB 195,23 G Prop
684-02 TRANSITAR COM AUTORIZACAO VENCIDA, EXPEDIDA P/ VEICULO C/ DIMENSOES EXCEDENTES ART 231, VI DO CTB 195,23 G Prop
685-80 TRANSITAR COM O VEICULO COM LOTACAO EXCEDENTE ART 231, VII DO CTB 130,16 M Cond
686-61 TRANSITAR EFETUANDO TRANSPORTE REMUNERADO DE PESSOAS QDO N LICENCIADO P/ESSE FIM ART 231, VIII CTB 130,16 M Prop
686-62 TRANSITAR EFETUANDO TRANSPORTE REMUNERADO DE BENS QDO NAO LICENCIADO P/ ESSE FIM ART 231, VIII CTB 130,16 M Prop
687-41 TRANSITAR COM O VEICULO DESLIGADO EM DECLIVE ART 231, IX DO CTB 130,16 M Cond
687-42 TRANSITAR COM O VEICULO DESENGRENADO EM DECLIVE ART 231, IX DO CTB 130,16 M Cond
688-20 TRANSITAR COM O VEICULO EXCEDENDO A CAPACIDADE MAXIMA DE TRACAO - M ART 231, X DO CTB 130,16 M Prop

ϭϬϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

689-00 TRANSITAR COM O VEICULO EXCEDENDO A CAPACIDADE MAXIMA DE TRACAO - G ART 231, X DO CTB 195,23 G Prop
690-40 TRANSITAR COM O VEICULO EXCEDENDO A CAPACIDADE MAXIMA DE TRACAO - GV ART 231, X DO CTB 293,47 GV Prop
691-20 CONDUZIR VEICULO SEM OS DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATORIO REFERIDOS NO CTB ART 232 DO CTB 88,38 L Cond
692-01 DEIXAR DE EFETUAR REGISTRO DO VEICULO EM 30 DIAS, QDO FOR TRANSF A PROPRIEDADE 233 c/c 123,I CTB 195,23 G Prop
692-02 DEIXAR DE EFETUAR REG DO VEíC EM 30 DIAS, QDO MUDAR O MUNIC DE DOMICILIO/RESID 233 c/c 123,II CTB 195,23 G Prop
692-03 DEIXAR DE EFETUAR REG DE VEIC EM 30 DIAS, QDO FOR ALTERADA QQUER CARACT DO VEIC 233 c/c 123,III CTB 195,23 G Prop
692-04 DEIXAR DE EFETUAR REGISTRO DE VEICULO EM 30 DIAS,QDO HOUVER MUDANCA DE CATEGORIA 233 c/c 123,IV CTB 195,23 G Prop
693-91 FALSIFICAR OU ADULTERAR DOCUMENTO DE HABILITACAO ART 234 DO CTB 293,47 GV Cond
693-92 FALSIFICAR OU ADULTERAR DOCUMENTO DE IDENTIFICACAO DO VEICULO ART 234 DO CTB 293,47 GV Cond
694-71 CONDUZIR PESSOAS NAS PARTES EXTERNAS DO VEICULO ART 235 DO CTB 195,23 G Cond
694-72 CONDUZIR ANIMAIS NAS PARTES EXTERNAS DO VEICULO ART 235 DO CTB 195,23 G Cond
694-73 CONDUZIR CARGA NAS PARTES EXTERNAS DO VEICULO ART 235 DO CTB 195,23 G Cond
695-50 REBOCAR OUTRO VEICULO COM CABO FLEXIVEL OU CORDA ART 236 DO CTB 130,16 M Cond
696-30 TRANS C/VEIC DESAC C/ ESPECIFICACAO/FALTA DE INSCR/SIMBOLOGIA NECESSARIA IDENTIF ART 237 DO CTB 195,23 G Prop
697-10 RECUSAR-SE A ENTREGAR CNH/CRV/CRLV/ OUTROS DOCUMENTOS ART 238 DO CTB 293,47 GV Cond
698-00 RETIRAR DO LOCAL VEICULO LEGALMENTE RETIDO PARA REGULARIZACAO, SEM PERMISSAO ART 239 DO CTB 293,47 GV Cond
699-80 DEIXAR RESPONSAVEL DE PROMOVER BAIXA REGISTRO DE VEIC IRRECUPERAVEL/DESMONTADO ART 240 DO CTB 195,23 G Prop
700-51 DEIXAR DE ATUALIZAR O CADASTRO DE REGISTRO DO VEICULO ART 241 DO CTB 88,38 L Prop
700-52 DEIXAR DE ATUALIZAR O CADASTRO DE HABILITACAO DO Cond ART 241 DO CTB 88,38 L Cond
701-31 FAZER FALSA DECLARACAO DE DOMICILIO PARA FINS DE REGISTRO/LICENCIAMENTO ART 242 DO CTB 293,47 GV Prop
701-32 FAZER FALSA DECLARACAO DE DOMICILIO PARA FINS DE HABILITACAO ART 242 DO CTB 293,47 GV Cond
702-10 DEIXAR SEGURADORA DE COMUNICAR OCORRENCIA PERDA TOTAL VEIC E DEVOLVER PLACAS/DOC ART 243 DO CTB 195,23 G PJ
703-01 CONDUZIR MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR SEM CAPACETE DE SEGURANCA ART 244, I DO CTB 293,47 GV Cond
703-02 CONDUZIR MOTOCICLETA/MOTONETA/CICLOMOTOR C/ CAPACETE S/ VISEIRA/OCULOS PROTECAO ART 244, I DO CTB 293,47 GV Cond
703-03 CONDUZIR MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR SEM VESTUARIO APROVADO PELO CONTRAN ART 244, I DO CTB 293,47 GV Cond
703-04 CONDUZIR MOTOCICLETA/MOTONETA/CICLOMOTOR C/CAPACETE DESAC NORMAS/ESPEC CONTRAN ART 244, I DO CTB 293,47 GV Cond
704-81 CONDUZIR MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR TRANSPORTANDO PASSAGEIRO S/ CAPACETE ART 244, II DO CTB 293,47 GV Cond
704-82 CONDUZIR MOTOCICLETA/MOTONETA/CICLOMOTOR TRANSP. PASSAG S/ VISEIRA/OCULOS PROTEC ART 244, II DO CTB 293,47 GV Cond
704-83 CONDUZIR MOTOCICLETA/MOTONETA/CICLOMOTOR TRANSPORANDO PAS. FORA DO ASSENTO ART 244, II DO CTB 293,47 GV Cond
704-84 CONDUZIR MOTOC/MOTON/CICLOM TRANSP PASS C/CAPACETE DESAC NORMAS/ESPEC CONTRAN ART 244, II DO CTB 293,47 GV Cond
705-61 CONDUZIR MOTOC/MOTON/CICLOMOTOR FAZENDO MALABARISMO/EQUILIBRANDO-SE EM UMA RODA ART 244, III DO CTB 293,47 GV Cond
705-62 CONDUZIR CICLO FAZENDO MALABARISMO OU EQUILIBRANDO-SE EM UMA RODA ART 244,III-1 CTB 130,16 M Cond
706-40 CONDUZIR MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR COM OS FAROIS APAGADOS ART 244, IV DO CTB 293,47 GV Cond
707-21 CONDUZIR MOTOCICLETA/MOTONETA/CICLOMOTOR TRANSPORTANDO CRIANCA MENOR DE 7 ANOS ART 244, V DO CTB 293,47 GV Cond
707-22 CONDUZIR MOTOC/MOTON/CICLOM TRANSP CRIANCA S/ CONDICAO CUIDAR PROPRIA SEGURANCA ART 244, V DO CTB 293,47 GV Cond
708-00 CONDUZIR MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR REBOCANDO OUTRO VEICULO ART 244, VI DO CTB 195,23 G Cond
709-91 CONDUZIR MOTOCICLETA/MOTONETA/CICLOMOTOR SEM SEGURAR O GUIDOM COM AMBAS AS MAOS ART 244, VII DO CTB 195,23 G Cond
709-92 CONDUZIR CICLO SEM SEGURAR O GUIDOM COM AMBAS AS MAOS ART 244,VII-1 CTB 130,16 M Cond
710-21 CONDUZIR MOTOCICLETA, MOTONETA E CICLOMOTOR TRANSPORTANDO CARGA INCOMPATIVEL ART 244, VIII CTB 195,23 G Cond
710-22 CONDUZIR CICLO TRANSPORTANDO CARGA INCOMPATIVEL ART 244, VIII-1 CTB 130,16 M Cond
710-23 CONDUZIR MOTOC/MOTON/ TRANSPORTANDO CARGA EM DESACORDO C/ P 2. DO ART 139-A CTB ART 244, VIII CTB 195,23 G Cond
711-00 CONDUZIR CICLO TRANSPORTANDO PASSAGEIRO FORA DA GARUPA/ASSENTO A ELE DESTINADO ART 244, § 1º A CTB 130,16 M Cond
712-91 CONDUZIR CICLO EM VIA DE TRANSITO RAPIDO/RODOVIA SEM ACOSTAMENTO/FAIXA PROPRIA ART 244, § 1º B CTB 130,16 M Cond
712-92 CONDUZIR CICLOMOTOR VIA DE TRANSITO RAPIDO/RODOVIA S/ ACOSTAMENTO/FAIXA PROPRIA ART 244, § 2º CTB 130,16 M Cond
712-93 CONDUZIR CICLOMOTOR EM RODOVIA SALVO SE HOUVER ACOSTAMENTO OU FAIXA PROPRIA ART 244, § 2º CTB 130,16 M Cond
713-70 CONDUZIR CICLO TRANSPORTANDO CRIANCA S/ CONDICAO DE CUIDAR PROPRIA SEGURANCA ART 244, § 1º C CTB 130,16 M Cond
714-50 UTILIZAR A VIA PARA DEPOSITO DE MERCADORIAS, MATERIAIS OU EQUIPAMENTOS ART 245 DO CTB 195,23 G PJ
715-31 DEIXAR DE SINALIZAR OBSTACULO A CIRCULACAO/SEGURANCA CALCADA/PISTA-S/AGRAVAMENTO ART 246 DO CTB 293,47 GV PJ
715-32 OBSTACULIZAR A VIA INDEVIDAMENTE-S/AGRAVAMENTO ART 246 DO CTB 293,47 GV PJ
716-11 DEIXAR DE SINALIZAR OBSTACULO CIRCULACAO/SEGURANCA CALCADA/PISTA-AGRAVAMENTO 2X ART 246 DO CTB 586,94 GV PF
716-12 OBSTACULIZAR A VIA INDEVIDAMENTE-AGRAVAMENTO 2X ART 246 DO CTB 586,94 GV PF
717-01 DEIXAR DE SINALIZAR OBSTACULO CIRCULACAO/SEGURANCA CALCADA/PISTA-AGRAVAMENTO 3X ART 246 DO CTB 880,41 GV PF

ϭϬϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

717-02 OBSTACULIZAR A VIA INDEVIDAMENTE-AGRAVAMENTO 3X ART 246 DO CTB 880,41 GV PF


718-81 DEIXAR DE SINALIZAR OBSTACULO CIRCULACAO/SEGURANCA CALCADA/PISTA-AGRAVAMENTO 4X ART 246 DO CTB 1.173,88 GV PF
718-82 OBSTACULIZAR A VIA INDEVIDAMENTE-AGRAVAMENTO 4X ART 246 DO CTB 1.173,88 GV PF
719-61 DEIXAR DE SINALIZAR OBSTACULO CIRCULACAO/SEGURANCA CALCADA/PISTA-AGRAVAMENTO 5X ART 246 DO CTB 1.467,35 GV PF
719-62 OBSTACULIZAR A VIA INDEVIDAMENTE-AGRAVAMENTO 5X ART 246 DO CTB 1.467,35 GV PF
720-01 DEIXAR DE CONDUZIR PELO BORDO PISTA EM FILA UNICA VEIC TRACAO/PROPULSAO HUMANA ART 247 DO CTB 130,16 M Cond
720-02 DEIXAR DE CONDUZIR PELO BORDO DA PISTA EM FILA UNICA VEICULO DE TRACAO ANIMAL ART 247 DO CTB 130,16 M Cond
721-80 TRANSPORTAR EM VEIC DESTINADO TRANSP PASSAGEIROS CARGA EXCEDENTE DESAC ART.109 ART 248 DO CTB 195,23 G Cond
722-61 DEIXAR DE MANTER ACESAS A NOITE AS LUZES POSICAO QDO O VEICULO ESTIVER PARADO ART 249 DO CTB 130,16 M Cond
722-62 DEIXAR DE MANTER ACESAS A NOITE AS LUZES DE POSICAO VEIC FAZENDO CARGA/DESCARGA ART 249 DO CTB 130,16 M Cond
723-40 EM MOVIMENTO, DEIXAR DE MANTER ACESA A LUZ BAIXA DURANTE A NOITE ART 250, I A DO CTB 130,16 M Cond
724-21 EM MOVIMENTO DE DIA, DEIXAR DE MANTER ACESA LUZ BAIXA TUNEL COM ILUMINACAO PUBL ART 250, I B DO CTB 130,16 M Cond
724-22 EM MOVIMENTO DE DIA, DEIXAR DE MANTER ACESA LUZ BAIXA NAS RODOVIAS ART 250, I B DO CTB 130,16 M Cond
725-00 EM MOV, DEIXAR DE MANTER ACESA LUZ BAIXA VEIC TRANSP COLETIVO FAIXA/PISTA EXCL ART 250, I C DO CTB 130,16 M Cond
726-90 EM MOVIMENTO, DEIXAR DE MANTER ACESA LUZ BAIXA DO CICLOMOTOR ART 250, I D DO CTB 130,16 M Cond
727-70 EM MOV DEIXAR DE MANTER ACESAS LUZES DE POSICAO SOB CHUVA FORTE/NEBLINA/CERRACAO ART 250, II DO CTB 130,16 M Cond
728-50 EM MOVIMENTO, DEIXAR DE MANTER A PLACA TRASEIRA ILUMINADA A NOITE ART 250, III DO CTB 130,16 M Cond
729-30 UTILIZAR O PISCA-ALERTA, EXCETO EM IMOBILIZACOES OU SITUACOES DE EMERGENCIA ART 251, I DO CTB 130,16 M Cond
730-70 UTILIZAR LUZ ALTA E BAIXA INTERMITENTE, EXCETO QUANDO PERMITIDO PELO CTB ART 251, II A CTB 130,16 M Cond
731-50 DIRIGIR O VEICULO COM O BRACO DO LADO DE FORA ART 252, I DO CTB 130,16 M Cond
732-31 DIRIGIR O VEICULO TRANSPORT PESSOAS A SUA ESQUERDA OU ENTRE OS BRACOS E PERNAS ART 252, II DO CTB 130,16 M Cond
732-32 DIRIGIR O VEICULO TRANSPORT ANIMAIS A SUA ESQUERDA OU ENTRE OS BRACOS E PERNAS ART 252, II DO CTB 130,16 M Cond
732-33 DIRIGIR O VEICULO TRANSPORT VOLUME A SUA ESQUERDA OU ENTRE OS BRACOS E PERNAS ART 252, II DO CTB 130,16 M Cond
733-10 DIRIGIR O VEICULO COM INCAPACIDADE FISICA OU MENTAL TEMPORARIA ART 252, III DO CTB 130,16 M Cond
734-00 DIRIGIR O VEIC USANDO CALCADO QUE N SE FIRME NOS PES/COMPROMETA UTILIZ PEDAIS ART 252, IV DO CTB 130,16 M Cond
735-80 DIRIGIR O VEICULO COM APENAS UMA DAS MAOS, EXCETO QUANDO PERMITIDO PELO CTB ART 252, V DO CTB 130,16 M Cond
736-61 DIRIGIR O VEICULO UTILIZANDO-SE DE FONES NOS OUVIDOS CONEC A APARELHAGEM SONORA ART 252, VI DO CTB 130,16 M Cond
736-62 DIRIGIR VEICULO UTILIZANDO-SE DE TELEFONE CELULAR ART 252, VI DO CTB 130,16 M Cond
737-40 BLOQUEAR A VIA COM VEICULO ART 253 DO CTB 293,47 GV Cond
738-20 E PROIB AO PEDESTRE PERMANECER/ANDAR PISTA, EXCETO P/ CRUZA-LAS ONDE PERMITIDO ART 254, I DO CTB 44,19 L PF
739-01 E PROIBIDO AO PEDESTRE CRUZAR PISTA DE ROLAMENTO DE VIADUTO EXC ONDE PERMITIDO ART 254, II DO CTB 44,19 L PF
739-02 E PROIBIDO AO PEDESTRE CRUZAR PISTA DE ROLAMENTO DE PONTE EXCETO ONDE PERMITIDO ART 254, II DO CTB 44,19 L PF
739-03 E PROIBIDO AO PEDESTRE CRUZAR PISTA DE ROLAMENTO DE TUNEIS EXCETO ONDE PERMITIDO ART 254, II DO CTB 44,19 L PF
740-40 E PROIB AO PEDESTRE ATRAVESSAR VIA AREA CRUZAMENTO EXC ONDE PERMITIDO P/ SINALIZ ART 254, III DO CTB 44,19 L PF
741-20 E PROIB PEDESTRE UTILIZAR VIA EM AGRUPAM QUE PERTURBE TRANS/PRAT ESPORTE/DESFILE ART 254, IV DO CTB 44,19 L PF
742-01 E PROIBIDO AO PEDESTRE ANDAR FORA DA FAIXA PROPRIA ART 254, V DO CTB 44,19 L PF
742-02 E PROIBIDO AO PEDESTRE ANDAR FORA DA PASSARELA ART 254, V DO CTB 44,19 L PF
742-03 E PROIBIDO AO PEDESTRE ANDAR FORA DA PASSAGEM AEREA ART 254, V DO CTB 44,19 L PF
742-04 E PROIBIDO AO PEDESTRE ANDAR FORA DA PASSAGEM SUBTERRANEA ART 254, V DO CTB 44,19 L PF
743-90 E PROIBIDO AO PEDESTRE DESOBEDECER A SINALIZACAO DE TRANSITO ESPECIFICA ART 254, VI DO CTB 44,19 L PF
744-71 CONDUZIR BICICLETA EM PASSEIOS ONDE NAO SEJA PERMITIDA A CIRCULACAO DESTA ART 255 DO CTB 130,16 M PF
744-72 CONDUZIR BICICLETA DE FORMA AGRESSIVA ART 255 DO CTB 130,16 M PF
745-50 TRANSITAR VELOC SUP MAX PERMITIDA EM ATE 20% ART 218, I DO CTB 130,16 M Cond
746-30 TRANSITAR VELOC SUP MAX PERMITIDA EM MAIS DE 20% ATE 50% ART 218, II DO CTB 195,23 G Cond
747-10 TRANSITAR VELOC SUP MAX PERMITIDA EM MAIS DE 50% ART 218 III DO CTB 880,41 GV Cond
748-01 APROVAR PROJ EDIFICACAO POLO ATRATIVO TRANSITO S/ ANUENCIA ORGAO/ENTID TRANSITO 93 C/C 95 195,23 G PJ
748-02 APROVAR PROJ EDIFICACAO POLO ATRATIVO TRANS S/ ESTACION/INDICACAO VIAS DE ACESSO 93 C/C 95 195,23 G PJ
749-80 NAO SINALIZAR DEVIDA/IMED OBSTACULO CIRCUL/SEGURANCA VEIC/PEDESTRE PISTA/CALCADA 94 195,23 G PJ
750-10 UTILIZAR ONDULACAO TRANSVERSAL/SONORIZADOR FORA PADRAO/CRITERIO ESTAB P/ CONTRAN 94 293,47 GV PJ
751-01 INICIAR OBRA PERTURBE/INTERROMPA CIRCULACAO/SEGURANCA VEIC/PEDESTRES S/PERMISSAO 95 293,47 GV PJ
751-02 INICIAR EVENTO PERTURBE/INTERROMPA CIRCULAC/SEGURANCA VEIC/PEDESTRES S/PERMISSAO 95 293,47 GV PJ
752-81 NAO SINALIZAR A EXECUCAO OU MANUTENCAO DA OBRA 95 53,20 L PJ

ϭϬϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

752-82 NAO SINALIZAR A EXECUCAO OU MANUTENCAO DO EVENTO 95 53,20 L PJ


753-60 NAO AVISAR COMUNIDADE C/ 48H ANTEC INTERDICAO VIA INDICANDO CAMINHO ALTERNATIVO 95 293,47 GV PJ
754-41 FALTA DE ESCRITURACAO LIVRO REGISTRO ENTRADA/SAIDA E DE USO PLACA DE EXPERIENCIA 330 293,47 GV PJ
754-42 ATRASO ESCRITURACAO LIVRO REGISTRO ENTRADA/SAIDA E DE USO PLACA DE EXPERIENCIA 330 293,47 GV PJ
754-43 FRAUDE ESCRITURACAO LIVRO REGISTRO ENTRADA/SAIDA E DE USO PLACA DE EXPERIENCIA 330 293,47 GV PJ
754-44 RECUSA DA EXIBICAO DO LIVRO REGISTRO ENTRADA/SAIDA E DE USO PLACA DE EXPERIENCIA 330 293,47 GV PJ
755-21 CONDUZIR MOTOC/MOTON/ EFETUANDO TRANSP REMUN MERCADORIA DESAC C/ ART 139-A CTB ART 244, IX DO CTB 195,23 G Cond
755-22 CONDUZIR MOTOC/MOTON/ EFET TRANSP REMUN DESAC NORMAS ATIVID PROFIC MOTOTAXISTAS ART 244, IX DO CTB 195,23 G Cond
756-00 CONDUZIR VEIC DE TRANSP PASSAG OU CARGA EM DESACORDO C/ AS COND DO ART 67-A CTB ART 230, XXIII CTB 130,16 M Cond
757-90 REC SUB TEST, EX CLIN, PERIC OU PROC Q PERM CERT INFL ALC/SUB PSIC FOR ART. 277 ART 165-A DO CTB 2.934,70 GV Cond
758-70 TRANSITAR NA FAIXA OU VIA EXCLUSIVA REGULAM P/ TRANSP PUBL COLETIVO PASSAG ART 184, III DO CTB 293,47 GV Cond
759-50 DIRIGIR VEICULO REALIZANDO COBRANCA DE TARIFA COM VEICULO EM MOVIMENTO ART 252, V DO CTB 130,16 M Cond
760-90 ORGANIZAR A CONDUTA PREVISTA NO CAPUT DO ART. 253-A ART 253-A §1 CTB 17.608,20 GV PJ
761-71 USAR QQ VEICULO PARA, DELIB, INTERROMPER CIRCULACAO NA VIA SEM AUT DO ORGAO ART 253-A DO CTB 5.869,40 GV Cond
761-72 USAR QQ VEICULO PARA, DELIB, RESTRINGIR CIRCULACAO NA VIA SEM AUT DO ORGAO ART 253-A DO CTB 5.869,40 GV Cond
761-73 USAR QQ VEICULO PARA, DELIB, PERTURBAR CIRCULACAO NA VIA SEM AUT DO ORGAO ART 253-A DO CTB 5.869,40 GV Cond
762-51 ESTACIONAR NAS VAGAS RESERV A PESS C/ DEFICIENCIA, S/ CREDENCIAL ART 181, XX DO CTB 293,47 GV Cond
762-52 ESTACIONAR NAS VAGAS RESERV A IDOSOS, S/ CREDENCIAL ART 181, XX DO CTB 293,47 GV Cond
763-31 DIRIGIR VEICULO SEGURANDO TELEFONE CELULAR ART 252, § UNICO 293,47 GV Cond
763-32 DIRIGIR VEICULO MANUSEANDO TELEFONE CELULAR ART 252, § UNICO 293,47 GV Cond
901-60 TRANSPORTAR PRODUTO CUJO DESLOC. RODOV. SEJA PROIBIDO PELO MINISTERIO DO TRANSP. DEC 96044/88,45,I,A 656,55 GV PJ
902-40 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO A GRANEL QUE NAO CONSTE DO CERTIFIC. DE CAPACITACAO DEC 96044/88,45,I,B 656,55 GV PJ
903-20 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO A GRANEL DESPROV. DE CERTIFICADO DE CAPACIT. VALIDO DEC 96044/88,45,I,C 656,55 GV PJ
904-01 TRANSPORTAR JUNTO C/ PRODUTO PERIGOSO, PESSOAS/EMBALAGENS DESTIN. A ESTES BENS DEC 96044/88,45,I,D 656,55 GV PJ
904-02 TRANSPORTAR JUNTO C/ PRODUTO PERIGOSO, ANIMAIS/EMBALAGENS DESTIN. A ESTES BENS DEC 96044/88,45,I,D 656,55 GV PJ
904-03 TRANSPORTAR JUNTO C/ PRODUTO PERIGOSO, ALIMENTOS DEST. AO CONSUMO HUMANO/ANIMAL DEC 96044/88,45,I,D 656,55 GV PJ
904-04 TRANSPORTAR JUNTO C/ PRODUTO PERIGOSO, MEDICAM. DEST. AO CONSUMO HUMANO/ANIMAL DEC 96044/88,45,I,D 656,55 GV PJ
905-90 TRANSPORTAR PRODUTOS INCOMPATIVEIS ENTRE SI, APESAR DE ADVERTIDO PELO EXPEDIDOR DEC 96044/88,45,I,E 656,55 GV PJ
906-71 NAO DAR MANUTENCAO AO VEICULO DEC 96044/88,45,II,A 328,27 GV PJ
906-72 NAO DAR MANUTENCAO AO EQUIPAMENTO DEC 96044/88,45,II,A 328,27 GV PJ
907-51 ESTACIONAR COM INOBSERVANCIA AO ARTIGO 14 DEC 96044/88,45,II,B 328,27 GV PJ
907-52 PARAR COM INOBSERVANCIA AO ARTIGO 14 DEC 96044/88,45,II,B 328,27 GV PJ
908-30 TRANSPORTAR PRODUTOS CUJAS AS EMBALAGENS SE ENCONTREM EM MAS CONDICOES DEC 96044/88,45,II,C 328,27 GV PJ
909-11 NAO ADOTAR EM ACIDENTE PROVIDENCIAS CONSTANTES DA FICHA DE EMERGENCIA/ENVELOPE DEC 96044/88,45,II,D 328,27 GV PJ
909-12 NAO ADOTAR EM AVARIA AS PROVIDENCIAS CONSTANTES DA FICHA DE EMERGENCIA/ENVELOPE DEC 96044/88,45,II,D 328,27 GV PJ
910-51 TRANSPORTAR PRODUTO A GRANEL SEM UTILIZAR O TACOGRAFO DEC 96044/88,45,II,E 328,27 GV PJ
910-52 TRANSPORTAR PRODUTO A GRANEL E NAO APRESENTAR DISCO A AUTORIDADE COMPETENTE DEC 96044/88,45,II,E 328,27 GV PJ
911-30 TRANSPORTAR CARGA MAL ESTIVADA DEC96044/88,45,III,A 131,31 GV PJ
912-11 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO EM VEICULO DESPROVIDO DE EQUIPAMENTO P/ EMERGENCIA DEC96044/88,45,III,B 131,31 GV PJ
912-12 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO EM VEICULO DESPROVIDO DE EQUIP. DE PROTECAO INDIV. DEC96044/88,45,III,B 131,31 GV PJ
913-00 TRANSPORTAR PROD. PERIG. DESACOMP. DE CERTIFIC. DE CAPAC. P/ TRANSPORTE A GRANEL DEC96044/88,45,III,C 131,31 GV PJ
914-80 TRANSPORTAR PROD. PERIG. DESACOMP. DE DECLARACAO DE RESPONSABILIDADE DO EXPEDID. DEC96044/88,45,III,D 131,31 GV PJ
915-61 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO DESACOMPANHADO DE FICHA DE EMERGENCIA DEC96044/88,45,III,E 131,31 GV PJ
915-62 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO DESACOMPANHADO DE ENVELOPE PARA O TRANSPORTE DEC96044/88,45,III,E 131,31 GV PJ
916-41 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO S/ UTILIZAR NAS EMBALAGENS ROTULOS E PAINEIS DEC96044/88,45,III,F 131,31 GV PJ
916-42 TRANSPORTAR PRODUTO PERIGOSO S/ UTILIZAR NO VEICULO ROTULOS E PAINEIS DE SEGUR. DEC96044/88,45,III,F 131,31 GV PJ
917-20 CIRCULAR S/ PERMISSAO EM VIAS PUBLICAS TRANSPORTANDO PRODUTO PERIGOSO DEC96044/88,45,III,G 131,31 GV PJ
918-01 NAO DAR IMTA CIENCIA DA IMOBILIZACAO DO VEICULO EM CASO DE EMERGENCIA DEC96044/88,45,III,H 131,31 GV PJ
918-02 NAO DAR IMTA CIENCIA DA IMOBILIZACAO DO VEICULO EM CASO DE ACIDENTE DEC96044/88,45,III,H 131,31 GV PJ
918-03 NAO DAR IMTA CIENCIA DA IMOBILIZACAO DO VEICULO EM CASO DE AVARIA DEC96044/88,45,III,H 131,31 GV PJ
919-90 EMBARCAR NO VEICULO PRODUTOS INCOMPATIVEIS ENTRE SI DEC 96044/88,46,I,A 656,55 GV PJ
920-21 EMBARCAR PRODUTO PERIGOSO NAO CTE. DO CERTIFICADO DE CAPACITACAO DO VEICULO DEC 96044/88,46,I,B 656,55 GV PJ

ϭϬϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

920-22 EMBARCAR PRODUTO PERIGOSO NAO CTE. DO CERTIFICADO DE CAPACITACAO DO EQUIPAMENTO GV PJ DEC 96044/88,46,I,B 656,55
921-00 NAO LANCAR NO DOCUMENTO FISCAL, AS INFORMACOES DE QUE TRATA O ITEM II DO ART. 22 GV PJ DEC 96044/88,46,I,C 656,55
922-91 EXPEDIR PRODUTO PERIGOSO MAL ACONDICIONADO GV PJ DEC 96044/88,46,I,D 656,55
922-92 EXPEDIR PRODUTO PERIGOSO COM A EMBALAGEM EM MAS CONDICOES GV PJ DEC 96044/88,46,I,D 656,55
923-70 NAO COMPARECER AO LOCAL DO ACIDENTE QUANDO EXPRES. CONVOCADO PELA AUTORID. COMP. GV PJ DEC 96044/88,46,I,E 656,55
924-51 EMBARCAR PRODUTO PERIGOSO EM VEICULO QUE NAO DISPONHA DE EQUIPAM. DE EMERGENCIA GV PJ DEC 96044/88,46,II,A 328,27
924-52 EMBARCAR PRODUTO PERIGOSO EM VEICULO QUE NAO DISPONHA DE EQUIPAM. DE PROT. IND. GV PJ DEC 96044/88,46,II,A 328,27
925-31 NAO FORNECER AO TRANSPORT A FICHA DE EMERGENCIA GV PJ DEC 96044/88,46,II,B 328,27
925-32 NAO FORNECER AO TRANSPORT O ENVELOPE PARA O TRANSPORTE GV PJ DEC 96044/88,46,II,B 328,27
926-10 EMBARCAR PRODUTO PERIGOSO EM VEIC. QUE NAO ESTEJA UTILIZANDO ROTULOS E PAINEIS GV PJ DEC 96044/88,46,II,C 328,27
927-00 EXPEDIR CARGA FRACIONADA C/ EMBALAGEM EXTERNA DESPROVIDA DOS ROTULOS DE RISCO GV PJ DEC 96044/88,46,II,D 328,27
928-80 EMBARCAR PRODUTO PERIGOSO EM VEICULO OU EQUIPAMENTO S/ CONDICOES DE MANUTENCAO GV PJ DEC 96044/88,46,II,E 328,27
929-61 NAO PRESTAR OS NECESSARIOS ESCLARECIMENTOS TECNICOS EM SITUACAO DE EMERGENCIA GV PJ DEC 96044/88,46,II,F 328,27
929-62 NAO PRESTAR OS NECESSARIOS ESCLARECIMENTOS TECNICOS EM SITUACAO DE ACIDENTE GV PJ DEC 96044/88,46,II,F 328,27
(Alterado Anexo IV - Tabela de Enquadramentos, da Portaria DENATRAN nº 59, de 25 out. 2007, conforme Anexo I
da presente Portaria; os órgãos e entidades de trânsito terão até 2 fev. 2016 para se adequarem às disposições desta
Portaria; ficam revogados o Anexo I da Portaria DENATRAN nº 276/2012, as Portarias DENATRAN nº 375/2012, nº
219/2014, nº 101/2015, nº 102/2015, nº 220/2015, nº 221/2015 e nº 225/2015); esta Portaria entra em vigor na data de
sua publicação.)

Legenda:
Cod - Código D – Desdobramento
PF/JUR – Pessoa Física/Jurídica Cond – Condutor
CNH – Carteira Nacional de Habilitação PJ – Pessoa Jurídica
PPD – Permissão Para Dirigir PID – Permissão Internacional para Dirigir
Propr – Proprietário Graviss – Gravíssima
PBT – Peso Bruto Totalmente R - Rodoviário
PBTC - Peso Bruto Total Combinado ANTT – Agência Nacional de Transportes Terrestres
PF – Pessoa Física EPI - Equipamento de Proteção Individual
CTB - Código de Transito Brasileiro Serv Pub – Servidor Público
E - Estadual Emb – Embarcador
Transp – Transportador Emb/Transp – Embarcador/Transportador
Exped – Expedidor M//R – Municipal//Rodoviário
M - Municipal M/E/R - Municipal/E/Riário
RTPP – Regulamento de Transporte Rodoviário de Produtos Perigososȱ
ȱ

ȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘȱ

ϭϬϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 ,\ȱȱ  ȱȱ ȱȱ ȱȱ 

ACOSTAMENTO: - Estacionamento, Art. 181 VII do CTB; Transitar, Art. 193 do CTB; Ultrapassar, Art. 202, I do CTB
ADAPTAÇÃO DO VEÍCULO PARA CONDUTOR ESPECÍFICO: - Dirigir sem, Art. 162, VI do CTB
AGENTE: Desobedecer às ordens, Art. 195 do CTB
AGRUPAMENTO: Pessoas ou veículos, deixar de parar ao perceber, Art. 213 do CTB
ÁLCOOL: Dirigir sob a influência, Art. 165 do CTB
ALARM: Perturbando o sossego, Art. 229 do CTB
AMBULÂNCIA: Deixar de dar passagem, Art. 189 do CTB; Seguir, Art. 190 do CTB
AMEAÇAR: Pedestres, Art. 170 do CTB; Veículos, Art. 170 do CTB
ANTI-RADAR: Conduzir o veículo com dispositivo, Art. 230 III do CTB
APARELHO AUXILIAR DE AUDIÇÃO: Dirigir sem, Art. 162 VI do CTB
ARRANCADA BRUSCA: Executar, Art. 175 do CTB
ARREMESSAR ÁGUA OU DETRITOS: Com o veículo, Art. 171 do CTB
ATIRAR OU ABANDONAR OBJETOS OU SUBSTÂNCIAS: Do veículo, Art. 172 do CTB
ATRAPALHAR O TRÂNSITO: Transitando ao lado de outro veículo, Art. 188 do CTB
BAIXA: Deixar de promover a baixa do veículo desmontado ou irrecuperável, Art. 240 do CTB
BATEDORES: Deixar de dar passagem, Art. 189 do CTB
BAU: Fora das especificações, Art. 230 XII do CTB
BICICLETA: Conduzir passageiro fora da garupa, Art. 244 § 1º “a” do CTB; Conduzir em vias de trânsito rápido ou nas rodovias,
Art. 244 § 1º “b” do CTB; Conduzir transportando crianças que não tenham condições de se cuidar, Art. 244 § 1º “c” do CTB
BLOQUEIO VIÁRIO: Transpor, Art. 209 do CTB
BLOQUEIO VIÁRIO POLICIAL: Transpor, Art. 210 do CTB
BOMBEIROS: Deixar de dar passagem, Art. 189 do CTB; Seguir, Art. 190 do CTB
BRAÇO: Dirigir veículo com o braço do lado de fora, Art. 252 I do CTB; Dirigir transportando pessoas, animais ou volume entre os
braços, Art. 252 II do CTB
BUZINA: Fora das especificações, Art. 227 I do CTB; Prolongada ou sucessivamente a qualquer pretexto, Art. 227 II do CTB; Entre
as 22 e as 6h, Art. 227 III do CTB; Em locais e horários proibidos, Art. 227 IV do CTB; Em desacordo com o CONTRAN, Art. 227
V do CTB
CADASTRO: Deixar de atualizar o cadastro do veículo, Art. 241 do CTB; Deixar de atualizar o cadastro do condutor, Art. 241 do
CTB
CAIXAS LATERAIS: Fora das especificações, Art. 230 XII do CTB
CALÇADA: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB; Parar, Art. 182 VI do CTB
CALÇADO: Conduzir com calçado que não se firme ao pé, Art. 254 IV do CTB
CANTEIROS CENTRAIS: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB; Parar, Art. 182 VI do CTB
CAPACETE: Deixar o condutor de usar em ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo ou quadriciclo, Art. 244 I do CTB; Deixar o
passageiro de usar em ciclomotor, motoneta, motocicleta, triciclo ou quadriciclo, Art. 244 II do CTB; Fora das especificações do
CONTRAN, Art. 230 X do CTB
CARACTERÍSTICAS DO VEÍCULO: Alteradas, Art. 230 VII do CTB
CARGA INCOMPATÍVEL/EXCEDENTE: Conduzir motocicleta, motoneta, ciclomotor ou ciclo, Art. 244 VIII do CTB;
Transportar em veículo de passageiros, Art. 248 do CTB
CHASSI: Falsificado/violado, Art. 230 I do CTB
CICLOVIA ou CICLOFAIXA: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB
CICLOMOTOR: Conduzir em vias de trânsito rápido ou nas rodovias, Art. 244 § 2º do CTB
CINTO DE SEGURANÇA, DEIXAR DE USAR O: condutor, Art. 167 do CTB; Passageiro, Art. 167 do CTB; Criança, Art. 168
do CTB
COMPETIÇÃO ESPORTIVA NÃO AUTORIZADA: Promover, Art. 174 do CTB; Participar, Art. 175 do CTB
CONFIAR A DIREÇÃO: condutor habilitado, sem condições físicas ou psíquicas de dirigir, Art. 166 do CTB
CONVERSÃO: Deixar de deslocar com antecedência, Art. 197 do CTB; Deixar de indicar (através de seta ou sinal de braço), Art.
196 do CTB; Em locais proibidos, Art. 207 do CTB
CONTRAMÃO DE DIREÇÃO: Vias com duplo sentido de circulação, Art. 186 I do CTB; Vias com sentido único de circulação,
Art. 186 II do CTB;
COR: Alterada, Art. 230 VII do CTB
CORRIDA: Disputar corrida por espírito de emulação, Art. 173 do CTB
CORTINAS: Uso de cortinas não autorizadas, Art. 230 XVII do CTB
CRIANÇA: Transporte inadequado em veículos em geral, Art. 168 do CTB; Transporte inadequado em motocicletas, motonetas e
ciclomotores, Art. 244 V do CTB
CRLV: Não portar certificado de licenciamento anual de veículo, Art. 232 do CTB; Falsificar ou adulterar, Art. 234 do CTB; Deixar
de entregar quando solicitado pelo agente, Art. 238 do CTB
CRV: Vencido a mais de trinta dias, Art. 233 do CTB; Deixar de entregar, quando solicitado pelo agente, Art. 238 do CTB
DANIFICAR A VIA: Ao transitar com veículo, Art. 231 I do CTB
DERRAPAGEM/FRENAGEM: Executar, Art. 175 do CTB

ϭϬϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

DERRAMAR NA VIA: Carga que esteja transportando, Art. 231 II "a" do CTB; Combustível ou lubrificante, Art. 231 II "b" do
CTB; Objeto que possa acarretar risco de acidente, Art. 231 II "c" do CTB
DESCARGA: Livre, Art. 230 XI do CTB
DESENGRENADO: Em declive, Art. 231 IX do CTB
DESOBEDECER ORDENS: Agente, Art. 195 do CTB; Autoridade de Trânsito, Art. 195 do CTB; Recusando-se a entregar
documentos, Art. 238 do CTB; Retirando do local veículo legalmente retido, Art. 239 do CTB
DIMENSÃO: Veículo/carga em limites superiores ao permitido, sem autorização, Art. 231 IV do CTB; Com autorização especial
específica em desacordo ou vencida, Art. 231 VI do CTB
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA: Com outros veículos automotores ou bordo da pista, Art. 192 do CTB; Ao ultrapassar bicicletas -
1,5 metros, Art. 201 do CTB
DIVISOR DE PISTAS DE ROLAMENTO: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB; Parar, Art. 182 VI do
CTB
DOCUMENTOS DE PORTE OBRIGATÓRIO: Não portar ao Conduzir veículo (CLA, CRV,CNH, Certificado para Transporte
de Produto Perigoso), Art. 232 do CTB
DOMICÍLIO: Fazer falsa declaração para fins de registro, licenciamento ou habilitação, Art. 242 do CTB
DVD: Uso, Art. 230 XII do CTB
EMBRIAGUEZ: Dirigir sob a influência de álcool, Art. 165 do CTB
ENGATE DE REBOQUE: Fora das especificações, Art. 230 XII do CTB
ENTRAR NA VIA: Sem as precauções necessárias a segurança de pedestres e veículos, Art. 216 do CTB; Sem dar preferência de
passagem à pedestres ou outros veículos, Art. 217 do CTB
ENTREGAR A DIREÇÃO DO VEÍCULO A CONDUTOR: Não habilitado, Art. 163 c/c Art. 162 I do CTB; Habilitado em
categoria diferente, Art. 163 c/c Art. 162 III do CTB; Com habilitação cassada ou suspensa, Art. 163 c/c Art. 162 II do CTB; Com
habilitação vencida há mais de 30 dias, Art. 163 c/c Art. 162 V do CTB; Sem lentes corretivas, Art. 163 c/c Art. 162 VI do CTB;
Sem aparelho auxiliar de audição, Art. 163 c/c Art. 162 VI do CTB; Sm uso de adaptações necessárias, Art. 163 c/c Art. 162 VI do
CTB
EQUILIBRANDO-SE EM UMA RODA: Motoneta, motocicleta, ciclomotor ou bicicleta, Art. 244 III do CTB
EQUIPAMENTO OBRIGATÓRIO: Inexistente, ineficiente ou inoperante, Art. 230 IX do CTB; Em desacordo com o estabelecido
pelo CONTRAN, Art. 230 X do CTB
EQUIPAMENTO PROIBIDO: Conduzir veículo portando equipamento ou acessório proibido, Art. 230 XII do CTB
ESCOLARES: Falta de autorização para transporte, Art. 230 XX do CTB; Falta de porte da autorização para transporte, Art. 232 do
CTB
ESQUERDA DO CONDUTOR: Dirigir transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda, Art. 252 II do CTB
ESTACIONAR: Na esquina da via, Art. 181 I do CTB; Afastado da guia da calçada, entre 0,5m a 1,0m, Art. 181 II do CTB;
Afastado da guia da calçada, mais de 1,0m, Art. 181 III do CTB; Em posição diferente do estabelecido no CTB, Art. 181 IV do
CTB; Na pista de rolamento, Art. 181 V do CTB; Junto ou sobre hidrantes de incêndio, registro de água, Art. 181 VI do CTB; Junto
a tampas de poços de visita de galerias subterrâneas, Art. 181 VI do CTB; Nos acostamentos, Art. 181 VII do CTB; No passeio,
calçada, faixa de pedestres, ciclovia, ciclofaixa, ilhas, Art. 181 VIII do CTB; No refúgio, marca de canalização, canteiro central, Art.
181 VIII do CTB; No divisor de pista de rolamento, gramado ou jardim público, Art. 1812 VIII do CTB; Onde houver guia de
calçada rebaixada, Art. 181 IX do CTB; Impedindo a movimentação de outro veículo, Art. 181 X do CTB; Em fila dupla, Art. 181 XI
do CTB; Na área de cruzamento de vias, Art. 181 XII do CTB; Na área de embarque ou desembarque de passageiros, Art. 181 XIII
do CTB; Nos viadutos, pontes ou túneis, Art. 181 XIV do CTB; Na contramão de direção, Art. 181 XV do CTB; Em aclive ou
declive sem calço de segurança, Art. 181 XVI do CTB; Em desacordo com a sinalização, Art. 181 XVII do CTB; Em locais e
horários proibidos pela sinalização, Art. 181 XVIII do CTB.
EVENTOS ORGANIZADOS E NÃO AUTORIZADOS: Promover, Art. 174 do CTB; Realizar, Art. 175 do CTB
EVENTOS: Iniciar, sem autorização da autoridade com circunscrição sobre a via, Art. 195 do CTB; Não sinalizar, Art. 95 § 1º do
CTB
EXIBIÇÃO DE PERÍCIA EM MANOBRA SEM AUTORIZAÇÃO: Promover, Art. 174 do CTB; Participar, Art. 175 do CTB
EXTERNO AO VEÍCULO: Pessoas, animais ou carga, Art. 235 do CTB; Braço, Art. 252 I do CTB
FALTA DE ATENÇÃO E CUIDADO: Dirigir veículo, Art. 169 do CTB
FALTA DE COMBUSTÍVEL: Imobilizando o veículo na via pública, Art. 180 do CTB
FAIXA DE CIRCULAÇÃO: Exclusiva, Art. 183 do CTB; Regulamentar, Art. 184 I do CTB; Direita - veículos lentos, Art. 184 II
do CTB
FAIXA DE PEDESTRES: Deixar de parar, Art. 214 I do CTB; Deixar de dar preferência aos que iniciaram a travessia após a
mudança de sinal luminoso, Art. 214 II do CTB
FAROL: Alto, perturbando os outros (transitar), Art. 223 do CTB; Alto, em vias providas de iluminação (transitar), Art. 224 do
CTB; Desregulado (transitar), Art. 223 do CTB; Apagado, Conduzir motocicleta, motoneta ou ciclomotor, Art. 224 IV do CTB;
Baixo, á noite com o veículo em movimento (deixar de acender), Art. 250 I "a" do CTB; Baixo, de dia nos túneis providos de
iluminação (deixar de acender), Art. 250 I "b" do CTB; Baixo, dia ou à noite, veículo de transporte coletivo de passageiros com
faixa exclusiva (deixar de acender), Art. 250 I "c" do CTB; Baixo, de dia ou à noite, em se tratando de ciclomotor (deixar de
acender), Art. 250 I "d" do CTB; Baixo e alto intermitente, fora das situações regulamentares (utilizar), Art. 251 II, "a", "b" e "c" do
CTB
FILA: Ultrapassar pela contramão, Art. 203 IV do CTB; Ultrapassar, Art. 211 do CTB
FONE DE OUVIDO: Dirigir utilizando, Art. 252 VI do CTB

ϭϭϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

FUMAÇA: Transitar emitindo fumaça em nível superior ao fixado pelo CONTRAN, Art. 231 III do CTB
GRAMADOS OU JARDNS PÚBLICOS: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB
GRELHA: Fora das especificações, Art. 230 XII do CTB
GIROFLEX: Vermelho (deixar de ligar), Art. 222 do CTB
HABILITAÇÃO: condutor não habilitado, Art. 162 I do CTB; condutor habilitado em categoria diferente, Art. 162 III do CTB;
condutor com habilitação cassada ou suspensa, Art. 162 II do CTB; condutor com habilitação vencida há mais de 30 dias, Art. 162 V
do CTB; Não portar habilitação, Art. 232 do CTB; Falsificar ou adulterar habilitação, Art. 234 do CTB; Deixar de entregar a
habilitação quando solicitado, Art. 238 do CTB
HORÁRIO NÃO PERMITIDO: Todos os veículos, Art. 187 do CTB; Rodízio de veículos, Art. 187 do CTB; Veículos de carga,
Art. 187 do CTB
IDENTIFICAR-SE: Deixar de identificar-se o CONDUTOR envolvido em acidente de trânsito com vítima, Art. 176 V do CTB
IDENTIFICAÇÃO DO VEÍCULO: Em desacordo com as especificações necessárias, Art. 237 do CTB; Falta de inscrição e
simbologia, Art. 237 do CTB
ILHAS: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB; Parar, Art. 182 VI do CTB
ILUMINAÇÃO: Alterada, Art. 230 XIII do CTB; Defeituosa, Art. 230 XXII do CTB
INCAPACIDADE: Física ou mental temporária, Art. 252 II do CTB; Física ou psíquica gerando risco à segurança do trânsito, Art.
166 do CTB
INSPEÇÃO DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIA: Conduzir veículo que não a tenha feito, Art. 230 VIII do CTB; Conduzir
veículo que tenha sido reprovado em inspeção de segurança obrigatória, Art. 230 XVIII do CTB
LACRE: Falsificado/violado, Art. 230 I do CTB
LÂMPADAS: Queimadas, Art. 230 XXII do CTB
LENTES CORRETORAS DE VISÃO: Dirigir sem, Art. 162 VI do CTB
LICENCIAMENTO: Conduzir veículo não licenciado, Art. Art. 230 V do CTB
LIMPADOR DE PÁRA-BRISAS: Falta, Art. 230 IX do CTB; Não acionado durante a chuva, Art. 230 XIX do CTB
LINHA FÉRREA: Deixar de parar antes de transpor, Art. 212 do CTB
LIVROS DE REGISTRO: Falta, atraso ou fraude na escrituração dos livros de registro de entrada, saída e de uso de placa de
experiência, por parte dos estabelecimentos que executem desmonte, recuperação, reforma, compra e venda de veículos, usados ou
não, Art. 330 § 5º do CTB; Recusar-se a exibir os livros de registro, Art. 330 § 5º do CTB
LOCAL NÃO PERMITIDO: Todos os tipos de veículos, Art. 187 do CTB; Rodízio de veículos, Art. 187 do CTB; Veículos de
carga, Art. 187 do CTB
LOTAÇÃO: Excedente, Art. 231 VII do CTB
LUZ DE POSIÇÃO: À noite, veículo parado para fins de embarque/desembarque de passageiros, Art. 249 do CTB; Á noite, veículo
parado para fins de carga/descarga de mercadoria, Art. 249 do CTB; Sob neblina, chuva forte ou cerração, Art. 250 II do CTB
LUZ DA PLACA (Deixar de acender): Á noite com o veículo em movimento, Art. 250 III do CTB
MALABARISMO: Motocicleta, motoneta, ciclomotor ou ciclo, Art. 244 III do CTB
MANOBRA PERIGOSA: Executar, Art. 175 do CTB
MÃOS: Conduzir motocicleta, motoneta, ciclomotor ou ciclo com apenas uma mão no guidom, Art. 244 VII do CTB; Dirigir veículo
com apenas uma das mãos, Art. 252 V do CTB; Dirigir veículo sem ambas as mãos no volante, Art. 169 do CTB
MARCAS DE CANALIZAÇÃO: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB; Parar, Art. 182 VI do CTB
MAU ESTADO DE CONSERVAÇÃO: Conduzir veículo em mau estado de conservação, Art. 230 XVIII do CTB
MOTOR: Numeração falsificada/violada, Art. 230 I do CTB
MUDANÇA DE DIREÇÃO: Deixar de deslocar com antecedência, Art. 197 do CTB; Deixar de indicar por seta ou sinal de braço,
Art. 196 do CTB
MUDANÇA DE FAIXA: Deixar de deslocar com antecedência, Art. 197 do CTB; Deixar de indicar por seta ou sinal de braço, Art.
196 do CTB
ÓCULOS DE PROTEÇÃO: Deixar o condutor de motocicleta, motoneta, triciclo, quadriciclo ou ciclomotor de usar, Art. 169 do
CTB; Deixar o passageiro de motocicleta, motoneta, triciclo, quadriciclo ou ciclomotor de usar, Art. 169 do CTB
OBRA: Iniciar obra sem autorização da autoridade com circunscrição sobre a via, Art. 95 do CTB; Não sinalizar obra, Art. 95 § 1º
do CTB
PARA-BRISAS: Trincado, Art. 230 XVIII do CTB
PARADA OBRIGATÓRIA: Desobedecer sinalização, art. 208 do CTB
PARAR: Na esquina da via, Art. 182 I do CTB; Afastado da guia da calçada, de 0,50m a 1,00m, Art. 182 II do CTB; Afastado da
guia da calçada, mais de 1,00m, Art. 182 III do CTB; Em posição diferente do estabelecido no CTB, Art. 182 V do CTB; Na pista de
rolamento, Art. 182 Vdo CTB; No passeio, calçada, faixa de pedestres, ilhas, refúgios, marcas de canalização, canteiro central e
divisor de pista de rolamento, Art. 182 VI do CTB; Na área de cruzamento de vias, Art. 182 VII do CTB; Nos viadutos, pontes ou
túneis, Art. 182 VIII do CTB; Na contra-mão de direção, Art. 182 IX do CTB; Em locais e horários proibidos pela sinalização, Art.
182 X do CTB; Sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso, Art. 183 do CTB
PASSAGEM PELA ESQUERDA: Deixar de conceder passagem quando solicitado, Art. 198 do CTB
PASSAGEIROS: Transportar em compartimento de carga, Art. 230 II do CTB; Transporte remunerado não autorizado, Art. 231
VIII do CTB; Transportar fora do assento em ciclomotor, motoneta e motocicleta, Art. 244 II do CTB
PASSARELA: Transitar, Art. 193 do CTB
PEDÁGIO: Esquivar-se, Art. 209 do CTB

ϭϭϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PEDESTRE: Andar/permanecer na pista de rolamento, Art. 254 I do CTB; Cruzar pista de rolamento nos viadutos/pontes/túneis,
Art. 254 II do CTB; Atravessar em área de cruzamento, Art. 254 III do CTB; Utilizar-se da via com agrupamentos capazes de
perturbar o trânsito, Art. 254 IV do CTB; Andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea, Art. 254 V do CTB;
Desobedecer à fiscalização de trânsito, Art. 254 VI do CTB
PEGA: Disputar, Art. 173 do CTB
PELÍCULA DE CONTROLE SOLAR: Refletiva, Art. 230 XVI do CTB; Com transparência luminosa em desacordo com o
estabelecido pelo CONTRAN, Art. 230 XVI do CTB
PERDA TOTAL DO VEÍCULO: Deixar a seguradora de informar, Art. 243 do CTB
PERMITIR A POSSE DO VEÍCULO A CONDUTOR: Não habilitado, Art. 164 c/c Art. 162 I do CTB; Habilitado em categoria
diferente, Art. 164 c/c Art. 162 III do CTB; Com habilitação cassada ou suspensa, Art. 164 c/c Art. 162 II do CTB; Com habilitação
vencida há mais de 30 dias, Art. 164 c/c Art. 162 V do CTB; Com lentes corretivas, Art. 164 c/c Art. 162 VI do CTB; Sem aparelho
auxiliar de audição, Art. 164 c/c Art. 162 VI do CTB; Sem uso de adaptações necessárias, Art. 164 c/c Art. 162 VI do CTB
PESAGEM: Esquivar-se, Art. 209 do CTB
PESO (Transitar): Excesso, Art. 231 V do CTB
PLACAS: Portar em desacordo com a regulamentação, Art. 221 do CTB; Confeccionar/distribuir/colocar em desacordo, Art. 221 do
CTB; Falsificada (fria), Art. 230 I do CTB; Sem placas, Art. 230 IV do CTB; Sem condições de visibilidade/legibilidade, Art. 230 VI
do CTB; Sem iluminação noturna, Art. 250 III do CTB
PLASTIFICAR: Documentos de porte obrigatório, Art. 195 do CTB
PISCA-ALERTA: Utilizar fora das situações regulamentares, Art. 251 I do CTB
PNEU: Liso (careca), Art. 230 XVIII do CTB
PREFERÊNCIA (Deixar): Pedestre, veículo não motorizado, deficientes, idosos, gestantes e crianças, Art. 214 do CTB; Veículos
motorizados que provém de rodovia, rotatória ou da direita do condutor, Art. 215 I do CTB; Onde houver sinalização regulamentar
de "Dê a preferência", Art. 215 II do CTB; Ao entrar ou sair da via, Art. 217 do CTB
PRESERVAR O LOCAL DO ACIDENTE (Deixar): Acidente com vítima, Art. 176 III do CTB
PROJETO DE EDIFICAÇÃO: Aprovar sem anuência da entidade de trânsito, Art. 93 c/c Art. 95 § 4º do CTB
POLÍCIA: Deixar de dar passagem, Art. 189 do CTB; Seguir, Art. 190 do CTB
POLUENTES: Conduzir veículo reprovado em inspeção de emissão de poluentes, Art. 230 XVIII do CTB
PUBLICIDADE: Afixada/pintada no pára-brisas/parte traseira do veículo, Art. 230 XV do CTB
QUEBRA-MOLAS: Utilizar fora dos padrões e critérios estabelecidos pelo CONTRAN, Art. 94 § único do CTB
RACHA: Disputar, Art. 173 do CTB
RÉ: Transitar excessivamente, Art. 194 do CTB
REBOCAR: Outro veículo com cabo flexível, Art. 236 do CTB; Motocicleta, motoneta ou ciclomotor, Art. 244 VI do CTB
REFÚGIOS: Transitar, Art. 193 do CTB; Estacionar, Art. 181 VIII do CTB; Parar, Art. 182 VI do CTB
REGISTRO: Conduzir veículo não registrado, Art. 230 V do CTB; Motocicleta, motoneta não registrada na espécie carga, Art. 241
do CTB
REMOVER O VEÍCULO ENVOLVIDO EM ACIDENTE (Deixar): Acidente com vítima quando determinado pelo policial ou
agente da autoridade de trânsito, Art. 176 IV do CTB; Acidente sem vítima, Art. 178 do CTB
REPARO: Deixar ou fazer em rodovias ou vias de trânsito rápido, Art. 179 I do CTB; Deixar ou fazer nas demais vias, Art. 179 II
do CTB
RETORNO: Deixar de parar a direita onde não houver local adequado, Art. 204 do CTB; Em locais proibidos pela sinalização, Art.
206 I do CTB; Nas curvas, aclives, declives, pontes, túneis e viadutos, Art. 206 II do CTB; Passando por cima de calçada, passeio,
ilhas, refúgios, ajardinamento, canteiro divisor de pistas, faixa de pedestres ou faixa de veículos não motorizados, Art. 206 III do
CTB; Nas intercessões, entrando na contra-mão de direção, Art. 206 IV do CTB; Com prejuízo da livre circulação ou segurança,
ainda que em locais permitidos, Art. 206 V do CTB
SAIR DA VIA: Sem as precauções necessárias à segurança de pedestres e veículos, Art. 216 do CTB; Sem dar preferência de
passagem à pedestres ou outros veículos, Art. 217 do CTB
SELO: Falsificado/violado, Art. 230 I do CTB
SETA: Deixar de usar, Art. Art. 196 do CTB
SEMÁFORO: Avançar a luz vermelha, Art. 208 do CTB; Deixar de dar preferência aos pedestres que iniciaram a travessia após a
mudança de sinal luminoso, Art. 214 II do CTB
SILENCIADOR (Conduzir): Defeituoso/deficiente/inoperante, Art. 230 XI do CTB
SINALIZAR: Local do acidente com vítimas, Art. 176 do CTB; Veículo a ser removido da pista de rolamento, Art. 225 I do CTB;
Veículo no acostamento, Art. 225 I do CTB; Carga derramada na via e não retirada imediatamente, Art. 225 II do CTB; Deixar de
recolher objeto utilizado na sinalização, Art. 226 do CTB; Deixar de sinalizar qq obstáculo à livre circulação, à segurança de
veículo/pedestres, no leito da via terrestre/calçada, Art. 246 § único do CTB; Deixar de sinalizar qualquer obstáculo à livre
circulação, à segurança de veículo e pedestres, no leito da via terrestre/calçada, quando não possa ser retirado, art. 94 do CTB
SINALIZAÇÃO: Alterada no veículo, Art. 230 XIII do CTB; Defeituosa no veículo, Art. 230 XXII do CTB
SOCORRO: condutor envolvido no acidente, Art. 176 I do CTB; Qualquer outro CONDUTOR, Art. 177 do CTB
SOM: Volume/frequência não autorizado, Art. 228 do CTB; Que perturbem o sossego público, Art. 229 do CTB; Imitando
polícia/ambulância/bombeiros, Art. 229 do CTB
SUBSTÂNCIA ENTORPECENTE: Dirigir sob influência, Art. 165 do CTB
TACÓGRAFO: Inexistente (equipamento obrigatório), Art. 230 IX do CTB; Viciado/defeituoso, Art. 230 XIV do CTB
TARJETA DA PLACA: Fora das especificações, ilegível ou invisível, Art. 221 do CTB

ϭϭϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

TELEFONE CELULAR: Dirigir utilizando, Art. 252 VI do CTB


TRAÇÃO: Exceder capacidade máxima, Art. 231 X do CTB
TRANSFERÊNCIA: Deixar de fazer transferência em 30 dias, Art. 233 do CTB
TRANSPORTE REMUNERADO: De carga/bens e não autorizado, Art. 231 VIII do CTB; De pessoas e não autorizado, Art. 231
VIII do CTB
ULTRAPASSAGEM: Forçada, Art. 191 do CTB; Pela direita, veículo comum, Art. 199 do CTB; Pela direita, veículo de transporte
coletivo ou escolar parado, Art. 200 do CTB; Pelo acostamento, Art. 202 I do CTB; Em intercessões ou passagens de nível, Art. 202
II do CTB; Nas curvas, aclives ou declives sem visibilidade, Art. 203 I do CTB; Na faixa de pedestre, Art. 203 II do CTB; Nas
pontes, viadutos ou túneis, Art. 203 III do CTB; Pela contra-mão, veículos parados em fila (sinal luminoso/porteira/cancela/cruzam
ou qualquer impedimento à livre circulação, Art. 203 IV do CTB; Onde houver sinalização horizontal de divisão de pistas do tipo
linha simples ou dupla contínua, Art. 203 V do CTB; Cortejo, desfile ou formação militar em movimento, Art. 205 do CTB; Veículos
motorizados em fila à espera de sinal luminoso, cancela, bloqueio viário ou qualquer outro obstáculo, Art. 211 do CTB
VELOCIDADE (Transitar): Superior à máxima permitida em até 20%, Art. 218 I do CTB; Superior à máxima permitida em mais
de 20 e até 50%, Art. 218 II do CTB; Superior à máxima permitida em mais de 50%, Art. 218 III do CTB; Inferior à metade da
máxima da via, Art. 219 do CTB
VELOCIDADE (Deixar de reduzir): Em passeatas, aglomerações de pessoas, cortejos, préstitos ou desfiles, Art. 220 I do CTB;
Onde o trânsito seja controlado pelo agente por gestos ou sons, Art. 220 II do CTB; Ao aproximar-se da guia da calçada ou
acostamento, Art. 220 III do CTB; Nas intercessões não sinalizadas, Art. 220 IV do CTB; Nas vias rurais sem cerca, Art. 220 V do
CTB; Nas curvas de pequeno raio, Art. 220 VI do CTB; Em locais com obras ou trabalhadores na pista, Art. 220 VII do CTB; Sob
chuva, neblina, cerração ou ventos fortes, Art. 220 VIII do CTB; Quando houver má visibilidade, Art. 220 IX do CTB; Quando o
pavimento estiver escorregadio, defeituoso ou avariado, Art. 220 X do CTB; Quando houver animal na pista, Art. 220 XI do CTB;
Em declive, Art. 220 XII do CTB; Ao ultrapassar ciclista, Art. 220 XIII do CTB; Nas proximidades de escolas, hospitais ou estações
de embarque e desembarque de passageiros, Art. 220 XIV do CTB
VEÍCULO ESCOLAR: Falta de autorização, Art. 230 XX do CTB; Sem portar autorização, Art. 232 do CTB
VEÍCULO DE CARGA: Falta de inscrição de tara e demais inscrições previstas no CTB, Art. 230 XXI do CTB
VEÍCULO DE PROPULSÃO HUMANA OU ANIMAL: Deixar de Conduzir pelo bordo da pista de rolamento, Art. 247 do CTB
VEÍCULO RETIDO: Retirar do local, sem autorização, veículo legalmente retido, Art. 239 do CTB
VEÍCULO IRRECUPERÁVEL/DESMONTADO: Deixar de promover a baixa, Art. 240 do CTB
VESTES ADEQUADAS: Deixar o condutor de usar em motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo ou quadriciclo, Art. 244 I, II do
CTB
VIA: Utilizar para depósito de mercadorias, materiais ou equipamentos, Art. 245 do CTB; Obstaculizar indevidamente, Art. 246 §
único do CTB; Bloquear com o veículo, Art. 253 do CTB; Não avisar sobre a interdição no prazo legal de 48 horas, Art. 95 § 2º do
CTB
VIDROS: Numeração falsificada/violada, Art. 230 I do CTB; Película/painel/pintura em desacordo com o CONTRAN, Art. 230
XVI do CTB; Cortinas ou persianas fechadas, Art. 230 XVII do CTB
VISEIRA: Aberta, não protegendo os olhos do condutor, Art. 169ǯ

*-*-*-*-*-*-*-*-*-*

ϭϭϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

INFRAÇÕES – GENERALIDADES (POR ASSUNTO)3

ACIDENTES, VEÍCULOS DE URGÊNCIA E PROC ADMINIST TIPIFICAÇÃO LEGAL


Deixar o condutor de prestar socorro à vítima de acid trâns qdo solic p/ aut e agentes Art. 177 do CTB
Deixar o condutor envolvido em acid sem vítima, de adotar prov p/ remover o veículo Art. 178 do CTB
Seguir veículo em serviço de urgência Art. 190 do CTB
Deixar de manter lig em emerg sist de iluminação verm intermitente ainda que parado Art. 222 do CTB
Deixar o condutor envolvido em acid de prestar ou providenciar socorro a vítima Art. 176 I do CTB
Deixar o condutor envolvido em acid de adotar provid p/ evitar perigo p/ o trânsito Art. 176 II do CTB
Deixar o condutor envolvido em acid de preservar local p/ trab polícia/perícia Art. 176 III do CTB
Deixar o condutor envolvido em acid de remover o veíc local qdo determ polic/agente Art. 176 IV do CTB
Deixar o condutor envolvido em acid de identificar-se policial e prestar inf p/o BO Art. 176 V do CTB
Deixar responsável de promover baixa registro de veic. irrecuperável/desmontado Art. 240 do CTB
Deixar seguradora de comunicar ocorrência perda total veíc e devolver placas/doc Art. 243 do CTB
AMEAÇAR COM O VEÍCULO
Dirigir ameaçando os pedestres que estejam atravessando a via pública Art. 170 do CTB
Dirigir ameaçando os demais veículos Art. 170 do CTB
ATENÇÃO
Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança Art. 169 do CTB
BUZINA E SOM
Usar buzina que não a de toque breve como advertência a pedestre ou condutores Art. 227 I do CTB
Usar buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto Art. 227 II do CTB
Usar buzina entre as vinte e duas e as seis horas Art. 227 III do CTB
Usar buzina em locais e horários proibidos pela sinalização Art. 227 IV do CTB
Usar buzina em desacordo com os padrões e frequências estabelecidas pelo Contran Art. 227 V do CTB
Usar no veículo equipamento com som em volume/ frequência não autorizados Art. 228 do CTB
CINTO DE SEGURANÇA
Deixar o CONDUTOR de usar o cinto de segurança Art. 167 do CTB
Deixar o passageiro de usar o cinto de segurança Art. 167 do CTB
COMBUSTÍVEL
Ter seu veículo imobilizado na via por falta de combustível Art.180 do CTB
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS ADVERSAS
Conduzir o veículo sem acionar o limpador de pára-brisa sob chuva Art. 230 XIX do CTB
Deixar de reduzir a velocidade sob chuva/neblina/cerração ou ventos fortes Art. 220 VIII do CTB
Em mov deixar de manter acesas luzes de posição sob chuva forte/ neblina/cerração Art. 250 II do CTB
CONFIAR/ENTREGAR VEÍCULO
Confiar/entregar veíc pess c/estado fisico/psíquico s/ condições dirigir segurança Art. 166 do CTB
CONSERVAÇÃO NA FAIXA
Qdo veíc estiver em mov, deixar de conservá-lo na faixa a ele destinada Art. 185 I do CTB
Qdo veíc estiver em mov, deixar de conservá-lo nas faixas da direita, veíc lentos/maior porteArt. 185 III do CTB
CONVERSÕES
Executar operação de conversão à direita em local proibido pela sinalização Art. 207 do CTB
Executar operação de conversão à esquerda em local proibido pela sinalização Art. 207 do CTB
COR, CARACTERÍSTICA E INSPEÇÕES VEICULARES
Conduzir o veículo com a cor alterada Art. 230 VII do CTB
Conduzir o veículo com característica alterada Art. 230 VII do CTB
Conduzir veículo s/ ter sido submetido à inspeção seg veicular, qdo obrigatória Art. 230 VIII do CTB




3 pesquisa site www.mestresdotransito.com.br em 06/03/2014

ϭϭϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

CORRIDAS, MANOBRAS E COMPETIÇÕES ESPORTIVAS


Disputar corrida por espírito de emulação Art. 173 do CTB
Promover na via, competição esportiva, sem permissão Art. 174 do CTB
Promover na via, eventos organizados, sem permissão Art. 174 do CTB
Promover na via exibição e demonstração de perícia em manobra de veículo Art. 174 do CTB
Participar na via, como CONDUTOR em competição esportiva, sem permissão Art. 174 do CTB
Participar na via, como CONDUTOR em evento organizado, sem permissão Art. 174 do CTB
Participar como CONDUTOR em exibição/demonstração de perícia em manobra,sem permissão Art. 174 do CTB
CRIANÇAS
Transportar crianças em veículo automotor sem observância das normas de segurança Art. 168 do CTB
DEIXAR DE PARAR (ACOSTAMENTO)
Deixar de parar no acostamento à direita para cruzar a pista ou entrar à esquerda Art. 204 do CTB
VELOCIDADE (DEIXAR DE REDUZIR)
Quando se aproximar de passeata/aglomeração/desfile Art. 220 I do CTB
Onde o trânsito esteja sendo controlado por agente Art. 220 II do CTB
Ao aproximar-se da guia da calçada Art. 220 III do CTB
Ao aproximar-se do acostamento Art. 220 III do CTB
Ao aproximar-se de interseção não sinalizada Art. 220 IV do CTB
Quando houver má visibilidade Art. 220 IX do CTB
Vias rurais onde a faixa de domínio não esteja cercada Art. 220 V do CTB
Em curvas de pequeno raio Art. 220 VI do CTB
Ao se aproximar de local com sinalização de advert Art. 220 VII do CTB
Sob chuva/neblina/cerração ou ventos fortes Art. 220 VIII do CTB
Quando o pavimento escorregadio/ defeituoso/ avariado Art. 220 X do CTB
Á aproximação de animais na pista Art. 220 XI do CTB
De forma compatível com a seg em declive Art. 220 XII do CTB
De forma compatível com a seg ao ultrapassar ciclista Art. 220 XIII do CTB
Nas proximidades de escolas Art. 220 XIV do CTB
Na proximidade de hospitais Art. 220 XIV do CTB
Nas proximidades de estação emb/ desembarque passag Art. 220 XIV do CTB
Onde haja intensa movimentação de pedestres Art. 220 XIV do CTB
SINALIZAR A VIA (DEIXAR DE)
Para tornar visível o local quando tiver que remover veíc pista Art. 225 I do CTB
Para tornar visível o local quando permanecer no acostamento Art. 225 I do CTB
Para tornar visível o local quando a carga for derramada Art. 225 II do CTB
De retirar qualquer objeto utilizado para sinalização temporária da via Art. 226 do CTB
DERRAMAMENTO DE CARGA E DANOS À VIA
Transitar com o veículo danificando a via, suas instalações e equipamentos Art. 231 I do CTB
Transitar com o veículo derramando a carga que esteja transportando Art. 231 II a do CTB
Transitar com o veículo lançando a carga que esteja transportando Art. 231 II a do CTB
Transitar com o veículo arrastando a carga que esteja transportando Art. 231 II a do CTB
Transitar com o veículo derramando/ lançando comb / lubrificante que esteja usando Art. 231 II b do CTB
Transitar com o veículo derramando, lançando/arrastando objeto acarretar risco de acid Art. 231 II c do CTB
Utilizar a via para depósito de mercadorias, materiais e equipamentos Art. 245 do CTB
DESCARGA E SILENCIADORES
Conduzir o veículo com descarga livre Art. 230 XI do CTB
Conduzir o veículo com silenciador de motor de explosão defeituoso/deficiente/ inop Art. 230 XI do CTB
DESOBEDIÊNCIA E EVASÃO
Transpor bloqueio viário com ou sem sinalização ou dispositivos auxiliares Art. 209 do CTB
Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou seus agentes Art. 195 do CTB
Deixar de adentrar às áreas destinadas a pesagem de veículos Art. 209 do CTB

ϭϭϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Evadir-se para não efetuar o pagamento de pedágio Art. 209 do CTB


Transpor bloqueio viário policial Art. 210 do CTB
DIRIGIR VEÍCULO
Com o braço do lado de fora Art. 252 I do CTB
Utilizando-se de fones nos ouvidos conectados a aparelhagem sonora Art. 252 VI do CTB
Utilizando-se de telefone celular Art. 252 VI do CTB
DIRIGIBILIDADE DO VEÍCULO
Dirigir o veíc usando calçado que ñ se firme nos pés/comprometa utilização dos pedais Art. 252 IV do CTB
Dirigir o veículo com apenas uma das mãos, exceto quando permitido pelo CTB Art. 252 V do CTB
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA
Deixar de guardar distância de segurança lateral/frontal entre o seu veículo e os demais Art. 192 do CTB
Deixar de guardar distância lateral de 1.50m ao passar ou ultrapassar bicicleta Art. 201 do CTB
DOCUMENTOS DIVERSOS
Conduzir veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos no CTB Art. 232 do CTB
Falsificar ou adulterar documento de identificação do veículo Art. 234 do CTB
Recusar-se a entregar CNH/CRV/CRLV/outros documentos Art. 238 do CTB
EMBRIAGUEZ E SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS
Dirigir sob a influência de álcool Art. 165 do CTB
Dirigir sob influência de substância psicoativa que determine dependência Art. 165 do CTB
Recusar a se submeter a qualquer exame que permita certificar influência álcool Art. 165-A do CTB
ENTREGAR VEÍCULO A PESSOA
Sem CNH ou Permissão para Dirigir Art. 163 c/c 162 I do CTB
Com CNH ou PPD cassada Art. 163 c/c 162 II do CTB
Com CNH ou PPD com suspensão do direito de dirigir Art. 163 c/c 162 II do CTB
Com CNH de categoria diferente da do veículo Art. 163 c/c 162 III do CTB
Com PPD de categoria diferente da do veículo Art. 163 c/c 162 III do CTB
Com CNH/PPD vencida há mais de 30 dias Art. 163 c/c 162 V do CTB
Sem usar lentes corretoras de visão Art. 163 c/c 162 VI do CTB
Sem usar aparelho auxiliar de audição Art. 163 c/c 162 V do CTB
Sem aparelho de prótese física Art. 163 c/c 162 VI do CTB
Sem adaptações impostas concessão/renovação licença Conduzir Art. 163 c/c 162 VI do CTB
EQUIPAMENTOS PROIBIDOS E DISPOSITIVOS ANTIRRADAR
Conduzir o veículo com dispositivo antirradar Art. 230 III do CTB
Conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido Art. 230 XII do CTB
EQUIPAMENTOS OBRIGATÓRIOS
Conduzir o veículo com equipamento obrigatório ineficiente/inoperante Art. 230 IX do CTB
Conduzir o veículo sem equipamento obrigatório Art. 230 IX do CTB
Conduzir o veículo com equip obrigatório em desacordo com o estab pelo Contran Art. 230 X do CTB
ESCOLARES
Conduzir o veículo sem portar a autorização para Condução de escolares Art. 230 XX do CTB
ESTABELECIMENTOS DE REFORMA/RECUP DE VEÍCULOS
Falta de escrituração livro registro entrada/saída e de uso placa de experiência Art. 330 § 5º do CTB
Atraso escrituração livro registro entrada/saída e de uso placa de experiência Art. 330 § 5º do CTB
Fraude escrituração livro registro entrada/saída e de uso placa de experiência Art. 330 § 5º do CTB
Recusa exibição do livro registro entrada/saída e de uso placa de experiência Art. 330 § 5º do CTB
ESTACIONAR
O veículo nas esquinas e a menos de5m do bordo do alinhamento da via Art. 181 I do CTB
Afastado da guia da calçada (meio fio) entre 50cm e 1 metro Art. 181 II do CTB
Afastado da guia da calçada (meio fio) a maior de 1 metro Art. 181 III do CTB

ϭϭϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O veículo em desacordo com as posições estabelecidas no CTB Art. 181 IV do CTB


O veículo onde houver guia de calçada (meio-fio) rebaixada Art. 181 IX do CTB
O veículo na pista de rolamento de estradas Art. 181 V do CTB
O veículo na pista de rolamento das rodovias Art. 181 V do CTB
Na pista de rolamento das vias de trânsito rápido Art. 181 V do CTB
Na pista de rolamento das vias dotadas de acostamento Art. 181 V do CTB
O veículo junto/ sobre hidrantes de incêndio/registro de água Art. 181 VI do CTB
Nos acostamentos Art. 181 VII do CTB
No passeio Art. 181 VIII do CTB
Sobre faixa destinada a pedestres Art. 181 VIII do CTB
Sobre ciclovia ou ciclofaixa Art. 181 VIII do CTB
Nas ilhas ou refúgios Art. 181 VIII do CTB
Ao lado ou sobre canteiro central Art. 181 VIII do CTB
Ao lado ou sobre marcas de canalização Art. 181 VIII do CTB
Ao lado ou sobre gramado ou jardim público Art. 181 VIII do CTB
Impedindo a movimentação de outro veículo Art. 181 X do CTB
Ao lado de outro veículo em fila dupla Art. 181 XI do CTB
Na área de cruzamento de vias Art. 181 XII do CTB
Onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de bem/ desemb Art. 181 XIII do CTB
Nos viadutos Art. 181 XIV do CTB
Nas pontes Art. 181 XIV do CTB
Nos túneis Art. 181 XIV do CTB
Em locais/horários de estacionamento/ parada proibidos Art. 181 XIX do CTB
Na contramão de direção Art. 181 XV do CTB
Em aclive ou declive, não estando devidamente freado/sem calço de seg Art. 181 XVI do CTB
Em desacordo com a regulamentação especificada pela sinalização Art. 181 XVII do CTB
Em desacordo com a regulamentação - estacionamento rotativo Art. 181 XVII do CTB
Em desacordo com a regulamentação - ponto ou vaga de táxi Art. 181 XVII do CTB
Em desacordo com a regulamentação - vaga de carga/descarga Art. 181 XVII do CTB
Em desacordo com a regulamentação - vaga portador necessidades especiais Art. 181 XVII do CTB
Em desacordo com a regulamentação - vaga idoso Art. 181 XVII do CTB
Em desacordo com a regulamentação - vaga de curta duração Art. 181 XVII do CTB
Em locais e horários proibidos espec pela sinalização (Proibido Estacionar) Art .181 XVIII do CTB
ESTADO DE CONSERVAÇÃO E INSPEÇÃO VEICULAR
Conduzir o veículo em mau estado de conservação, comprometendo a segurança Art. 230 XVIII do CTB
Conduzir o veículo reprovado na avaliação de inspeção de segurança Art. 230 XVIII do CTB
Conduzir o veículo reprovado na avaliação de emissão de poluentes e ruído Art. 230 XVIII do CTB
HABILITAÇÃO – CNH, PPD, ACC
Dirigir veículo sem possuir CNH ou Permissão para Dirigir Art. 162 I do CTB
Dirigir veículo com CNH ou PPD cassada Art. 162 II do CTB
Dirigir veículo com CNH ou PPD com suspensão do direito de dirigir Art. 162 II do CTB
Dirigir veículo com CNH de categoria diferente da do veículo Art. 162 III do CTB
Dirigir veículo com PPD de categoria diferente da do veículo Art. 162 III do CTB
Dirigir veículo com validade da CNH vencida há mais de trinta dias Art. 162 V do CTB
Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão Art. 162 VI do CTB
Dirigir veículo sem usar aparelho auxiliar de audição Art. 162 VI do CTB
Dirigir veículo sem usar aparelho auxiliar de prótese física Art. 162 VI do CTB
Dirigir veículo sem adaptações impostas na concessão/renovação licença Conduzir Art. 162 VI do CTB
Deixar de atualizar o cadastro de habilitação do CONDUTOR Art. 241 do CTB
Falsificar ou adulterar documento de habilitação Art. 234 do CTB
Fazer falsa declaração de domicílio para fins de habilitação Art. 242 do CTB
IDENTIFICAÇÃO VEICULAR
Transitar c/veíc desac c/especificação/falta de inscr/simbologia necessária identificação Art. 237 do CTB

ϭϭϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

INCAPACIDADE
Dirigir o veículo com incapacidade física ou mental temporária Art. 252 III do CTB
LUZES (USO)
Fazer facho de luz alta dos faróis em vias providas de iluminação pública Art. 224 do CTB
Deixar de manter acesas à noite as luzes de posição quando o veículo estiver parado Art. 249 do CTB
Deixar de manter acesas à noite as luzes de posição do veículo fazendo carga/ descarga Art. 249 do CTB
Em movimento, deixar de manter acesa a luz baixa durante a noite Art. 250 I a do CTB
Em movimento, de dia, deixar de manter a luz baixa em túnel com iluminação pública Art. 250 I b do CTB
Em movimento, deixar de manter acesa luz baixa veíc de transp coletivo Art. 250 I c do CTB
Em movimento, deixar de manter acesa luz baixa de ciclomotor Art. 250 I b do CTB
Em movimento, deixar de manter acesas luzes de posição sob chuva forte/ neblina Art. 250 II do CTB
Utilizar o pisca-alerta, exceto em imobilizações ou situações de emergência Art. 251 I do CTB
Utilizar luz alta e baixa intermitente, exceto quando permitido pelo CTB Art. 251 II do CTB
Transitar com o farol desregulado perturbando visão outro CONDUTOR Art. 223 do CTB
Transitar com o facho de luz alta perturbando visão outro CONDUTOR Art. 223 do CTB
Conduzir o veíc c/ equip do sistema de iluminação e de sinalização alterados Art. 230 XIII do CTB
Conduzir veíc c/ defeito no sist de iluminação, sinaliz ou lâmpadas queimadas Art. 230 XXII do CTB
Em movimento, deixar de manter a placa traseira iluminada à noite Art. 250 III do CTB
MANOBRA PERIG (ARRANCADA/DERRAPAGEM/FRENAGEM)
Utiliz veíc demonst/exibir manobra perig/arrancada brusca/derrapagem ou frenagem Art. 175 do CTB
MOTOCICLETAS E CICLOMOTORES
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor com viseira aberta Art. 169 do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transp passageiro com viseira aberta Art. 169 do CTB
Conduzir ciclomotor em via de trânsito rápido Art. 244 § 2º do CTB
Conduzir ciclomotor em rodovia, salvo se houver acostamento ou faixa própria Art. 244 § 2º do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor sem capacete de segurança Art. 244 I do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor com capacete sem viseira ou óculos prot Art. 244 I do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor sem vestuário aprovado pelo Contran Art. 244 I do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor com capacete em desacordo com normas Art. 244 I do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transp. passageiro s/ capacete Art. 244 II do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ ciclomotor transp passageiro s/ viseira/óculos de prot Art. 244 II do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transp passageiro fora do assento Art. 244 II do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transp passageiro c/capacete em desacordo Art. 244 II do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor fazendo malabarismo/equil em uma roda Art. 244 III do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor com os faróis apagados Art. 244 IV do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta efetuando transp remunerado de merc desac c/ art.139AArt. 244 IX do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta efetuando transp remunerado em desac com as normas Art. 244 IX do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transportando criança menor que 7 anos Art. 244 V do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transp criança s/CONDUTORição de cuidar segArt. 244 V do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor rebocando outro veículo Art. 244 VI do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor sem segurar o guidom com ambas as mãos Art. 244 VII do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta/ciclomotor transportando carga incompatível Art. 244 VIII do CTB
Conduzir motocicleta/motoneta transportando carga em desacordo c/ o § 2º do art.139A Art. 244 VIII do CTB
OBRAS E EVENTOS
Iniciar evento que perturbe/interrompa a circ/seg de veíc/ped sem permissão Art. 95 do CTB
Não sinalizar a execução ou manutenção da obra Art. 95 do CTB
Não sinalizar a execução ou manutenção do evento Art. 95 do CTB
OBSTÁCULOS NA VIA
Deixar de sinalizar obstáculo à circulação/segurança calçada/pista - sem agravamento Art. 246 do CTB
Deixar de sinalizar obstáculo circulação/segurança calçada/pista - agravamento 2x Art. 246 do CTB
Deixar de sinalizar obstáculo à circulação/segurança calçada/pista - agravamento 3x Art. 246 do CTB
Deixar de sinalizar obstáculo à circulação/segurança calçada/pista - agravamento 4x Art. 246 do CTB
Deixar de sinalizar obstáculo à circulação/segurança calçada/pista - agravamento 5x Art. 246 do CTB

ϭϭϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Obstaculizar a via indevidamente - s/ agravamento Art. 246 do CTB


Obstaculizar a via indevidamente - agravamento 2x Art. 246 do CTB
Obstaculizar a via indevidamente - agravamento 3x Art. 246 do CTB
Obstaculizar a via indevidamente - agravamento 4x Art. 246 do CTB
Obstaculizar a via indevidamente - agravamento 5x Art. 246 do CTB
OPERAÇÃO DE RETORNO (EXECUTAR)
Em locais proibidos pela sinalização Art. 206 I do CTB
Nas curvas Art. 206 II do CTB
Nos aclives/ declives Art. 206 II do CTB
Nas pontes Art. 206 II do CTB
Nos viadutos Art. 206 II do CTB
Nos túneis Art. 206 II do CTB
Passando por cima de calçada/ passeio Art. 206 III do CTB
Passando por cima de ilha/ refúgio Art. 206 III do CTB
Por cima de ajardinamentos Art. 206 III do CTB
Passando por cima de canteiro divisor de pista Art. 206 III do CTB
Passando por cima de faixa de pedestres Art. 206 III do CTB
Passando por cima de faixa de veículos não motorizados Art. 206 III do CTB
Nas interseções, entrando na contramão da via transversal Art. 206 IV do CTB
Com prejuízo da circulação/segurança Art. 206 V do CTB
PARAR O VEÍCULO
Nas esquinas e a menos de 5m do bordo do alinhamento da via transv Art. 182 I do CTB
Afastado da guia da calçada (meio-fio) de 0,50cm a 1m Art. 182 II do CTB
Afastado da guia da calçada (meio-fio) a mais de um metro Art. 182 III do CTB
Em desacordo com as posições estabelecidas no CTB Art. 182 IV do CTB
Na contramão de direção Art. 182 IX do CTB
Na pista de rolamento das estradas Art. 182 V do CTB
Na pista de rolamento das rodovias Art. 182 V do CTB
Na pista de rolamento das vias de trânsito rápido Art. 182 V do CTB
Na pista de rolamento das demais vias dotadas de acostamento Art. 182 V do CTB
No passeio Art. 182 VI do CTB
Sobre faixa destinada a pedestres Art. 182 VI do CTB
Nos canteiros centrais divisores de pista de rolamento Art. 182 VI do CTB
Nas ilhas ou refúgios Art. 182 VI do CTB
Nas marcas de canalização Art. 182 VI do CTB
Na área de cruzamento de vias Art. 182 VII do CTB
Nos viadutos/pontes/túneis Art. 182 VIII do CTB
Em local e horário proibidos especificamente pela sinalização (Proibido Parar) Art. 182 X do CTB
Sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso Art. 183 do CTB
PASSAGEIROS
Conduzir o veículo transportando passageiro em compartimento de carga Art. 230 II do CTB
Deixar o passageiro de usar o cinto de segurança Art. 167 do CTB
Transportar em veíc destinado transp passageiros carga excedente desac art. 109 Art. 248 do CTB
PESOS, DIMENSÕES E AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO 
Transitar com o veículo e/ou carga com dimensões superiores ao limite legal s/ autoriz Art. 231 IV do CTB
Transitar com o veículo/ carga com dimensões superiores estabelecidos Art. 231 IV do CTB
Transitar com o veículo com excesso de peso – PBT/PBTC Art. 231 V do CTB
Transitar com o veículo com excesso de peso - por eixo Art. 231 V do CTB
Transitar com o veículo com excesso de peso (percentual de tolerância) Art. 231 V do CTB
Transitar em desacordo com autorização expedida para veíc com dimensões excedentes Art. 231 VI do CTB
Transitar com autorização vencida, expedida para veículo com dimensões excedentes Art. 231 VI do CTB
Transitar com o veículo exced a CMT em até 600kg Art. 231 X do CTB
Transitar com o veículo exced a CMT entre 601 e 1000 kg Art. 231 X do CTB

ϭϭϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Transitar com o veículo exced a CMT acima de 1000 kg Art. 231 X do CTB
Conduzir o veíc de carga c/ falta inscrição da tara e demais previstas no CTB Art. 230 XXI do CTB
PERMITIR A POSSE/CONDUÇÃO DE VEÍCULO A PESSOA
Sem CNH ou PPD Art. 164 c/c 162 I do CTB
Com CNH ou PPD cassada Art. 164 c/c 162 II do CTB
Com CNH/PPD c/ suspensão direito de dirigir Art. 164 c/c 162 II do CTB
Com CNH de categoria diferente da do veículo Art. 164 c/c 162 III do CTB
Com PPD categoria diferente da do veículo Art. 164 c/c 162 III do CTB
Com CNH/PPD vencida há mais de 30 dias Art. 164 c/c 162 V do CTB
Sem usar lentes corretoras de visão Art. 164 c/c 162 VI do CTB
Sem usar aparelho auxiliar de audição Art. 164 c/c 162 VI do CTB
Sem usar aparelho de prótese física Art. 164 c/c 162 VI do CTB
Sem adaptações impostas concessão/renovação licença Conduzir Art. 164 c/c 162 VI do CTB
PLACAS, CHASSIS E ADULTERAÇÃO
Portar no veículo placas de identificação em desacordo c/ especif modelo Contran Art. 221 do CTB
Confec/distribuir/colocar veíc próprio/terceiro placa identif desacordo Contran Art. 221 § único do CTB
Conduzir o veículo com o lacre de identificação violado/falsificado Art. 230 I do CTB
Conduzir o veículo com a inscrição do chassi violada/falsificada Art. 230 I do CTB
Conduzir o veículo como selo violado/falsificado Art. 230 I do CTB
Conduzir o veículo com a placa violada/falsificada Art. 230 I do CTB
Conduzir o veículo com qualquer outro elem de identificação violado/falsificado Art. 230 I do CTB
Conduzir o veículo sem qualquer uma das placas de identificação Art. 230 IV do CTB
Conduzir o veículo com qualquer uma das placas sem legibilidade e visibilidade Art. 230 VI do CTB
PREFERÊNCIA DE PASSAGEM
Deixar de dar passagem aos veículos precedidos de batedores Art. 189 do CTB
Deixar de dar passagem a veículo de socorro de incêndio/salvamento em serv urgência Art. 189 do CTB
Deixar de dar passagem a veículo de polícia em serviço de urgência Art. 189 do CTB
Deixar de dar passagem a veículo de operação e fiscalização de trânsito Art. 189 do CTB
Deixar de dar preferência de passagem a ambulância em serviço de urgência Art. 189 do CTB
Deixar de dar passagem pela esquerda, quando solicitado Art. 198 do CTB
Deixar de dar preferência a pedestre e a veículo não motorizado na faixa a ele destinada Art. 214 I do CTB
Deixar de dar preferência de passagem a ped/veíc não mot que não concluído a travessia Art. 214 II do CTB
Deixar de dar preferência a pedestre portador deficiência física/criança/ idoso/gestante Art. 214 III do CTB
Deixar de dar preferência de passagem a ped/veíc não motorizado qdo iniciada travessia Art. 214 IV do CTB
Deixar de dar preferência a ped/veículo não motorizado atravessando a via transversal Art. 214 V do CTB
Deixar de dar preferência de passagem em interseção não sinalizada a veíc circ rod/rotat Art. 215 I a do CTB
Deixar de dar preferência em interseção não sinalizada a veículo circulando por rotatóriaArt .215 I a do CTB
Deixar de dar preferência em interseção não sinalizada a veículo que vier da direita Art. 215 I b do CTB
Deixar de dar preferência nas interseções com sinalização de "Dê a preferência" Art. 215 II do CTB
PREFERÊNCIAS ESPECIAIS
Entrar/sair de área lindeira sem precaução com a segurança de pedestres e veículos Art. 216 do CTB
Entrar/sair de fila de veículos estacionados sem dar preferência a pedestres/veículos Art. 217 do CTB
REGISTRO E LICENCIAMENTO
Conduzir o veículo que não esteja registrado Art. 230 V
Conduzir o veículo registrado que não esteja devidamente licenciado Art. 230 V
Deixar de efetuar reg do veículo em 30 dias, qdo for transf a propriedade Art. 233 c/c 123 I do CTB
Deixar de efetuar reg do veíc em 30 dias, qdo mudar o munic de domicilio/resid Art. 233 c/c 123 II do CTB
Deixar de efetuar reg de veíc em 30 dias, qdo for alterada qquer caract do veíc Art. 233 c/c 123 III do CTB
Deixar de efetuar reg de veíc em 30 dias, qdo houver mudança de categoria Art. 233 c/c 123 IV do CTB
Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo Art. 241 do CTB
Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro/licenciamento Art. 242 do CTB

ϭϮϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

REPAROS EM VIA PÚBLICA


Fazer/deixar que se faça reparo em veíc na via pública/pista de rodovias/vias trâns ráp Art. 179 I do CTB
Fazer/deixar que se faça reparo em veíc via pública/pista de vias (não trâns rápido/rod) Art. 179 II do CTB
RESPEITO AO MEIO AMBIENTE
Usar o veículo para arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos Art. 171 do CTB
Atirar do veículo objetos ou substâncias Art. 172 do CTB
Abandonar na via objetos ou substâncias Art. 172 do CTB
Transitar com o veículo produzindo fumaça/gases/partículas em desacordo Art. 231 III do CTB
SEMÁFORO E PARADA OBRIGATÓRIA
Avançar o sinal vermelho do semáforo Art. 208 do CTB
Avançar o sinal de parada obrigatória Art. 208 do CTB
Deixar de parar o veículo antes de transpor linha férrea Art. 212 do CTB
Deixar de parar o veículo sempre que a marcha for interceptada por agrup de pessoas Art. 213 I do CTB
Deixar de parar sempre que a marcha for interceptada por agrupamento de veículos Art. 213 II do CTB
Deixar de parar sempre que a marcha for interceptada por agrupamento de veículos Art. 213 II do CTB
SETA (USO)
Deixar de ind com anteced mediante gesto de braço/luz ind, direção o início da marcha Art. 196 do CTB
Deixar de ind com anteced mediante gesto de braço/luz ind, manobra de parar Art. 196 do CTB
Deixar de ind com anteced mediante gesto de braço/luz ind, mudança de direção Art. 196 do CTB
Deixar de ind com anteced mediante gesto de braço/luz ind, mudança de faixa Art. 196 do CTB
Deixar de deslocar com anteced veíc para faixa mais à esquerda quando for manobrar Art. 197 do CTB
Deixar de deslocar com anteced veíc para faixa mais à direita quando for manobrar Art. 197 do CTB
TACÓGRAFO
Conduzir veíc c/ registrador inst inalt de velocidade/tempo viciado/defeituoso Art. 230 XIV do CTB
TRANSPORTE DE PESSOAS, ANIMAIS E VEÍCULOS
Transitar com o veículo com lotação excedente Art. 231 VII do CTB
Transitar efetuando transporte remunerado de pessoas quando não licenc p/ esse fim Art. 231 VIII do CTB
Transitar efetuando transporte remunerado de bens quando não licenciado para esse fim Art. 231 VIII do CTB
Conduzir pessoas nas partes externas do veículo Art. 235 do CTB
Conduzir animais nas partes externas do veículo Art. 235 do CTB
Conduzir carga nas partes externas do veículo Art. 235 do CTB
Rebocar outro veículo com cabo flexível ou corda Art. 236 do CTB
Retirar do local veículo legalmente retido para regularização, sem permissão Art. 239 do CTB
Dirigir o veículo transport pessoas à sua esquerda ou entre os braços e pernas Art. 252 II do CTB
Dirigir o veículo transport animais à sua esquerda ou entre os braços e pernas Art. 252 II do CTB
Dirigir o veículo transport volume à sua esquerda ou entre os braços e pernas Art. 252 II do CTB
TRANSITAR COM O VEÍCULO
Na faixa/ pista da direita, regul como circul exclusiva p/ veículo Art. 184 I do CTB
Na faixa/pista da esquerda regul como circul exclusiva p/ veículo Art. 184 II do CTB
Pela contramão de direção em vias com duplo sentido de circulação Art. 186 I do CTB
Pela contramão de direção em vias com sinalização de regul sentido único Art. 186 II do CTB
Em locais e horários não permitidos pela regulamentação Art. 187 I do CTB
Em locais e horários não permitidos pela regulamentação – rodízio Art. 187 I do CTB
Em locais e horários não permitidos pela regulamentação – caminhão Art. 187 I do CTB
Ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito Art. 188 do CTB
Em calçadas e passeios Art. 193 do CTB
Em ciclovias e cliclofaixas Art. 193 do CTB
Sobre ajardinamentos, gramados ou jardins públicos Art. 193 do CTB
Em canteiros centrais/ divisores de pista de rolamento Art. 193 do CTB
Em ilhas / refúgios Art. 193 do CTB
Em marcas de canalização Art. 193 do CTB
Nos acostamentos Art. 193 do CTB

ϭϮϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Em passarelas Art. 193 do CTB


Em marcha à ré Art. 194 do CTB
Desligado em declive Art. 231 IX do CTB
Desengrenado em declive Art. 231 IX do.CTB
ULTRAPASSAGENS 
Forçar passagem entre veíc transitando em sentidos opostos, na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação
de ultrapassagem Art. 191 do CTB
Pela direita Art. 199 do CTB
Pela direita veículo de transporte coletivo ou de escolares Art. 200 do CTB
Outro veículo pelo acostamento Art. 202 I do CTB
Outro veículo em interseções Art. 202 II do.CTB
Outro veículo em passagens de nível Art. 202 II do CTB
Pela contramão outro veículo nas curvas sem visibilidade suficiente Art. 203 I do CTB
Pela contramão outro veículo nos aclives e declives, sem visibilidade Art. 203 I do CTB
Pela contramão outro veículo nas faixas de pedestre Art. 203 II do.CTB
Pela contramão outro veículo nas pontes Art. 203 III do CTB
Pela contramão outro veículo nos viadutos Art. 203 III d oCTB
Pela contramão outro veículo nos túneis Art. 203 III do CTB
Pela contramão veículo parado em fila junto a sinal luminoso Art. 203 IV do CTB
Pela contramão veículo parado em fila junto a cancela/porteira Art. 203 IV do CTB
Pela contramão veículo parado em fila junto a cruzamento Art. 203 IV do CTB
Que integre cortejo/desfile/formação militar Art. 205 do CTB
Pela contramão veículo parado em fila junto a qqer impedimento à circul Art. 203 IV do CTB
Pela contramão linha de divisão de fluxos opostos, contínua amarela Art. 203 V do CTB
Veículos motorizados em fila, parados em razão de sinal luminoso Art. 211 do CTB
Veículos motorizados em fila, parados em razão de cancela Art. 211 do CTB
Veículos motorizados em fila parados em razão de bloqueio viário parcial Art. 211.do CTB
Veículos motorizados em fila parados em razão de qualquer obstáculo Art. 211 do CTB
VELOCIDADE
Transitar em velocidade superior à máxima permitida em até 20% Art. 218 I do CTB
Transitar em velocidade superior à máxima permitida em mais de 20% até 50% Art. 218 II do CTB
Transitar em velocidade superior à máxima permitida em mais de 50% Art. 218 III do CTB
Transitar em velocidade inferior à metade da máxima da via, salvo faixa direita Art. 219 do CTB
VIDROS, PERSIANAS, PUBLICIDADE E PROPAGANDA
Conduzir c/ inscr/adesivo/legenda/símbolo afixado pára-brisa e extensão traseira Art. 230 XV do CTB
Conduzir c/ inscr/adesivo/legenda/símbolo pintado pára-brisa e extensão traseira Art. 230 XV do CTB
Conduzir o veíc com vidros total/parcialmente cobertos por película, painéis/pintura Art. 230 XVI do CTB
Conduzir o veículo com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela legislação Art. 230 XVII do CTB

*-*-*-*-*-*-*-*

ϭϮϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

,\ȱȬȱ ,\ȱȱ ,!ȱȱ 


Consoante Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito (volume I e II) e Determinações da Autoridade de Trânsito DETRAN
Art. 162 I do CTB. Dirigir veículo sem possuir CNH ou PPD.
- sem ser candidato à habilitação
- condutor que não possui CNH/PPD
- aprendiz que não possui LADV ou que esteja vencida (conduzindo veículo de aprendizagem, mesmo que
acompanhado por instrutor)
- aprendiz conduzindo veículo que não seja de aprendizagem, mesmo possuindo LADV e
acompanhado por instrutor.
- condutor estrangeiro ou brasileiro, portando habilitação de outro país: vencido o prazo de 180 dias da entrada
no país ou vencida a validade da habilitação de origem
- condutor portando ACC dirigindo veículo para o qual é necessária habilitação de categoria A a E
- condutor estrangeiro, menor de 21 anos, habilitado no país de origem, nas categorias D e E, conduzindo
veículo correspondente a essas categorias
- condutor estrangeiro, menor de 18 anos, habilitado no país de origem
- condutor de ciclomotor sem possuir ACC ou CNH categoria A
- condutor com CNH/PPD cassada há mais de dois anos
- não localizado o cadastro no RENACH
*** Pode configurar crime do artigo 309 do CTB.

Art. 162 II do CTB. Dirigir veículo com CNH ou PPD cassada.


*** Pode configurar crime do artigo 309 do CTB (Necessário que o CONDUTOR com CNH ou a PPD gere
perigo de dano concreto).

Art. 162 III do CTB. Dirigir veículo com CNH/PPD de categoria diferente da do veículo.
*** Crime do Art 309 do CTB.

Art. 162 V do CTB. Dirigir veículo com validade de CNH/PPD vencida há mais de 30 dias.
*** Obrigatório informar a data de vencimento do documento de habilitação.

Art. 162 VI do CTB. Dirigir veículo sem usar lentes corretoras de visão.
*** Obrigatório informar qual a restrição constante no documento de habilitação.

Art. 162 VI do CTB. Dirigir sem usar aparelho auxiliar de prótese física.
*** Inaplicável atualmente.

Art. 162 VI do CTB. Dirigir veículo sem adaptações impostas na concessão/renovação licença de
Conduzir.
*** Obrigatório informar a adaptação não existente no veículo.
*** Adaptações conforme Anexo XV da Resolução 425/2012-CONTRAN (A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L,
M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, X) e Anexo II da Resolução 192/2006-CONTRAN (3D, 3E, 3F, 3G, 3H, 3I, 3J, 3L, 3P)

Art. 163 c/c Art. 162 I do CTB (Entregar veículo a pessoa sem CNH ou PPD ou Art. 164 c/c Art. 162 I do
CTB. (Permitir posse/Condução do veículo a pessoa sem CNH ou PPD.
*** Obrigatório informar o número do AIT confeccionado para o artigo 162 I do CTB.
*** Crime do Artigo 310 do CTB.

Art. 163 c/c Art. 162 II do CTB (Entregar veículo a pessoa com CNH ou PPD cassada ou suspensa.) ou
Art. 164 c/c Art. 162 II do CTB (Permitir poss/condução do veículo a pessoa com CNH ou PPD cassada ou
suspensa).
*** Obrigatório informar o número do AIT confeccionado para o artigo 162 II do CTB.
*** Crime do Artigo 310 do CTB.


ϭϮϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 163 c/c Art. 162 III do CTB (Entregar veículo a pessoa com CNH ou PPD de categoria diferente da
do veículo.) ou Art. 164 c/c Art. 162 III do CTB (Permitir posse/condução do veículo a pessoa com CNH ou PPD
de categoria diferente da do veículo).
*** Obrigatório informar a categoria da habilitação do CONDUTOR e o número do AIT confeccionado para o
artigo 162 III do CTB.

Art. 163 c/c Art. 162 V do CTB (Entregar veículo a pessoa com CNH ou PPD vencida há mais de 30 dias)
ou Art. 164 c/c Art. 162 V do CTB (Permitir posse/condução do veículo a pessoa com CNH ou PPD vencida há
mais de 30 dias.)
*** CNH ou PPD vencida há mais de trinta dias – informar data de vencimento..
*** Obrigatório informar o número do AIT confeccionado para o artigo 162 V do CTB.

Art. 163 c/c Art. 162 VI do CTB (Entregar o veículo a pessoa sem usar lentes corretoras de visão, sem
usar lentes corretoras de visão ou sem as adaptações impostas ao concessão/renovação licença de Conduzir) ou
ouArt. 164 c/c Art. 162 VI do CTB (Permitir posse/Condução de veículo a pessoa sem usar lentes corretoras de
visão, sem usar lentes corretoras de visão ou sem as adaptações impostas ao concessão/renovação licença de
Conduzir)
*** Obrigatório informar o número do AIT confeccionado para o artigo 162 VI do CTB.

Art. 163 c/c Art. 162 VI do CTB (Entregar o veículo a pessoa sem usar aparelho auxiliar de prótese
física.) ou Art. 164 c/c Art. 162 VI do CTB (Permitir posse/Condução de veículo a pessoa sem usar aparelho
auxiliar de prótese física)
*** Inaplicável atualmente.

Art. 165 do CTB. Dirigir sob a influência de álcool.


*** Condutor que apresentar concentração de álcool igual ou superior a 0,05 mg/l de ar alveolar.
*** Condutor que apresentar mais de um sinal de alteração da capacidade psicomotora.
*** Condutor que, submetido a exame de sangue, apresente qualquer concentração de álcool por litro de
sangue.
*** Pode configurar crime dos artigos 306 e 310 do CTB.
*** OBRIGATÓRIO: anexar todos os documentos relacionados a situação.

Art. 166 do CTB. Confiar/entregar veículo a pessoa com estado físico ou psíquico sem condições de
dirigir com segurança.
*** Obrigatório informar o número do AIT confeccionado para o artigo 165 ou 252 III do CTB.
*** Pode configurar crime do artigo 310 do CTB.

Art. 167 do CTB. Deixar o condutor ou passageiro de usar o cinto de segurança.


- veículo fabricado antes de 1984 – abordagem obrigatória (cinto subabdominal)
- usando cinto com a parte superior sob o braço
- usando cinto atrás do corpo
- usando cinto sem a parte inferior

Art. 168 do CTB. Transportar criança sem observância das normas de segurança estabelecidas para o
CTB.
- crianças menores de 10 anos devem ser transportadas nos bancos traseiros
- crianças com até um ano de idade – bebê-conforto no sentido contrário de marcha
- crianças com idade de um a quatro anos – cadeirinha no mesmo sentido de marcha
- crianças maiores de quatro anos em cadeirinha
- crianças com idade de quatro a sete anos e meio – assento de elevação
- crianças com idade superior a sete anos e meio: cinto de segurança
- criança em pé entre bancos; criança em pé sob o banco
- criança no colo do passageiro; criança no colo do condutor
* dispensado do uso de dispositivos de retenção: veículos de transporte coletivo, aluguel, táxis, veículos
escolares e demais veículos com PBT superior a 3,5 toneladas

ϭϮϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 169 do CTB. Dirigir sem atenção ou sem cuidados indispensáveis à segurança.
- afastar o olhar da via e virar-se para trás, em vez de usar o espelho retrovisor
- comer, beber, ler ou fumar enquanto dirige
- dirigir tentando apanhar algum objeto que esteja longe do alcance da mão
- namorar enquanto dirige
- retirar ambas as mãos do volante
- dirigir em zigue-zague
- dirigir com o porta-malas aberto
- motociclista que provoca estouros com o escapamento (interrompe o funcionamento do motor e volta a liga-
lo)
- condutor de veículo de carga, de lona ou malhas metálicas transportando carga sólida a granel
- parar para embarque ou desembarque de pessoas ao lado de outro veículo
- embarque ou desembarque em fila dupla
- andar com a viseira do capacete aberta; ou sem viseira, ou ainda com cinta jugular solta

Art. 170 do CTB. Dirigir ameaçando pedestres que estejam atravessando a via pública ou os demais
veículos.
- com intuito de assustar pedestre ou com intuito de apressar travessia de pedestre
- acelerar veículo parado junto ao semáforo ameaçando arrancar
- mudar repentinamente o rumo do veículo em direção ao pedestre ou a veículo
- intimidar outro condutor
- perseguir um veículo com intuito de interceptá-lo
* informar placa e/ou dados do outro veículo

Art. 171 do CTB. Usar veículo para arremessar sobre os pedestres ou veículos água ou detritos
- arremessar água ou detritos podendo desviar de poça
- não diminuir a velocidade lançando detrito em pedestre
* em pistas não pavimentadas ou em más condições de conservação considerar a dificuldade
* detrito: sobras de qualquer substância, resíduos, restos.

Art. 172 do CTB. Atirar do veículo objeto ou substâncias – Abandonar na via objetos ou substâncias.
- atirar: veículo em movimento
- abandonar: veículo imobilizado
* descrever o objeto ou a substância atirada ou abandonada

Art. 173 do CTB. Disputar corrida.


- espírito de emulação: decisão repentina, de momento

Art. 175 do CTB. Utilizar veículo para demonstrar/exibir manobra perigosa mediante arrancada busca,
derrapagem, frenagem, com deslizamento/arrastamento de pneus
*** Obrigatório especificar qual a conduta praticada (arrancada brusca, derrapagem ou frenagem)

Art. 176 I do CTB. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima, de prestar socorro a vítima.
***Condutor envolvido em acidente de trânsito com vítima que, podendo fazê-lo, deixa de prestar socorro ou
de providenciar socorro.
*** Deixar de prestar assistência imediata à vítima no local do acidente de trânsito (prestação de socorro)
*** Deixar de comunicar à autoridade policial ou seus agentes se tiver meios para tal (providenciar socorro)
*** Pode configurar crime do Art. 302, parágrafo único, III; ou Art. 303, parágrafo único c/c Art. 302,
parágrafo único, III; ou Art. 304 do CTB.

Art. 176 II do CTB. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima, de adotar providências para
evitar perigo para o trânsito
*** Condutor envolvido em acidente de trânsito com vítima que, podendo fazê-lo, deixa de sinalizar o local do
acidente ou de retirar fragmentos ou peças do veículo que estejam sobre a via e que comprometam a segurança.
*** Obrigatório descrever a situação verificada.

ϭϮϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 176 III do CTB. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de preservar o local, de forma
a facilitar os trabalhos da polícia e da perícia
*** Condutor envolvido em acidente de trânsito com vítima que, remove ou acrescenta qualquer elemento ao
local do acidente; alterar a cena do acidente (posição do veículo, da vítima, etc).
*** Descaracteriza a infração, se a ação foi necessária para prestar socorro à vítima; se o elemento acrescentado
for para sinalizar a via; ou, se o elemento removido for para evitar acidente.
*** Pode configurar crime de trânsito do artigo 312 do CTB.

Art. 176 IV do CTB. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de adotar providências para
remover o veículo do local, quando determinadas por policial ou agente da autoridade de trânsito.
*** Descrever a situação constatada.

Art. 176 V do CTB. Deixar o condutor envolvido em acidente com vítima de identificar-se ao policial e de
lhe apresentar informações necessárias à confecção do boletim de ocorrência.
*** Condutor envolvido em acidente de trânsito com vítima que, podendo fazê-lo, deixa de fornecer
documento de identificação e informações ao policial para confecção do boletim de ocorrência.

Art. 187 I do CTB. Transitar em horário;local não permitido pela regulamentação (rodízio/caminhão)
- rodízio de veículos

Art. 188 do CTB. Transitar ao lado de outro veículo, interrompendo ou perturbando o trânsito.
- veículos transitando lado a lado, em baixa velocidade

Art. 192 do CTB. Deixar de guardar distância de segurança lateral/frontal entre seu veículo e demais.
- motocicletas circulando entre veículos (corredores)

Art. 195 do CTB. Desobedecer às ordens emanadas da autoridade competente de trânsito ou seus
agentes.
- documento de habilitação plastificado
- atividade remunerada quando houver restrição na habilitação
- desobediência a ordens, verbais, gestos ou sons regulamentares

Art. 208 do CTB. Avançar o sinal vermelho do semáforo ou de parada obrigatória.


- linha de retenção (ultrapassar a faixa de contenção)

Art. 221 do CTB. Portar no veículo placas de identificação em desacordo com especificações do Contran
*** Veículo com placas ou tarjetas: sem a inscrição do fabricante; fora das dimensões; com cor de fundo da
placa diferente da categoria do veículo; confeccionada em material diverso da chapa de ferro laminado a frio ou de
alumínio; com tipologia dos caracteres com as dimensões, estilo ou fonte diversa da Mandatory; sem película quando
obrigatória; sem tarjeta ou estando esta apagada; com tarjeta constando município diverso do de registro do veículo;
com moldura cobrindo as bordas da placa; com adesivo, fitilho ou outro objeto fixado à placa ou à tarjeta não impedindo
sua legibilidade/visibilidade; utilizando placa de experiência ou de representação sem autorização; com o lacre partido
por ação do tempo (ferrugem, etc).

Art. 221 parágrafo único. Confeccionar, distribuir ou colocar em veículo próprio ou de terceiro, placa de
identificação em desacordo com estabelecido pelo CONTRAN
*** Infração cometida por pessoa física ou jurídica
*** Obrigatório descrever qual o elemento da placa ou da tarjeta que está fora da regulamentação.

Art. 223 do CTB. Transitar com farol desregulado/facho de luz alta perturbando visão outro condutor
*** Obrigatório descrever a situação observada.
*** Farol de Luz baixa: farol utilizado para iluminar a via, à frente do veículo, sem causar ofuscamento ou
desconforto aos motoristas que se aproximam em sentido contrário e nem a outros usuários da via.
*** Farol desregulado ou facho de luz alta.
*** Pode ser configurada de dia ou de noite.
*** Farol de Luz Alta: farol utilizado para iluminar a via a uma longa distância.

ϭϮϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 227 II do CTB. Usar buzina prolongada e sucessivamente a qualquer pretexto.


- motociclistas em corredores, uso frequente

Art. 227 V do CTB. Usar buzina em desacordo com os padrões e frequencias estabelecidas pelo Contran
- uso de buzina semelhante à sirene utilizada por veículos de emergência

Art. 228 do CTB. Usar no veículo equipamento com som em volume/frequencia não autorizados pelo
Contran

Art. 229 do CTB. Usar no veículo aparelho de alarme ou que produza sons e ruídos que perturbem o
sossego público, em desacordo com normas fixadas pelo CONTRAN
*** Veículo com alarme ou aparelho acionado produzindo sons contínuos ou intermitentes assemelhados aos
veículos de socorro, de incêndio e de polícia, operação e fiscalização de trânsito ou ambulância.
** Veículo com alarme ou aparelho acionado produzindo sons contínuos ou intermitentes de advertência por
um príodo superior a 1 minuto (Res 37/98)
*** Produzindo sons com nível máximo de pressão sonora de 104 decibéis (fabricados até 99) e 93 decibéis
(após 2002)
*** Uso de equipamento sonômetro
*** A utilização de alarme sonoro (sirene), privativo de veículos de polícia, bombeiro, ambulância e trânsito

Art. 230 I do CTB. Conduzir veículos com o lacre, a inscrição do chassi, o selo, placa ou qualquer outro
elemento de identificação do veículo violado ou falsificado
*** (655-61) Veículo com o lacre da placa: não fixado em sua estrutura, com indícios de ter sido violado por
ação humana; diferente do padrão do órgão de trânsito responsável pela lacração do veículo; coberto com produto
colante (silicone, etc) que impeça sua identificação.
*** Veículo com o arame do lacre trançado de forma a simular lacração regular.
*** Pode configurar crime de falsificação – Art. 311 do Código Penal.

*** (655-62) Veículo com gravação veicular (VIN) no chassi ou monobloco: de outro veículo; que não possua
registro; fora do padrão alfanumérico ou do local definido pelo fabricante; que esteja lixada, impossibilitando sua
identificação total ou parcial; que tenha sido removida, total ou parcialmente, por meio de recorte da estrutura veicular
ou por outro meio.
*** Pode configurar crime de falsificação – Art. 311 do Código Penal.

*** (655-63) Veículo com selo violado ou falsificado: aguarda-se a regulamentação da inspeção veicular
(podendo configurar crime dos artigos 297 e 304 do Código Penal).

*** (655-64) Veículo com placa violada ou falsificada: com inscrição alfanumérica diferente de seu registro;
com placa que, por meio de aposição de qualquer material (adesivo, tinta etc) ou por remoção parcial da pintura, induza
à leitura de um caracter (letras ou números da placa) por outro; veículo com placa de identificação não registrada.
*** Pode configurar crime de falsificação – Art. 311 do Código Penal.

*** (655.65) Veículo com itens diferentes do padrão estabelecido pela regulamentação, violado ou falsificado:
número do motor, chapa, plaqueta ou etiqueta de identificação; vidros, ou, placa eletrônica.
*** Pode configurar crime de falsificação – Art. 311 do Código Penal.

Art. 230 II do CTB. Conduzir o veículo transportando passageiros em compartimento de carga


- transportar pessoas no porta-malas

Art. 230 III do CTB. Conduzir o veículo com dispositivo anti-radar.


*** Veículo com equipamento ou dispositivo capaz de prejudicar a captação dos caracteres da placa pelo
medidor de velocidade
*** ANTIRRADAR: equipamento ou dispositivo que dificulta a leitura da placa ou detecção do registro da
velocidade do veículo pelo equipamento de fiscalização eletrônica.

ϭϮϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 230 IV do CTB. Conduzir o veículo sem qualquer uma das placas de identificação.
*** Veículo registrado sem uma ou ambas as placas
*** Veículo efetuando transporte eventual de carga ou de bicicleta encobrindo, total ou parcialmente a placa
traseira, sem possuir segunda placa

Art. 230 V do CTB. Conduzir o veículo que não esteja registrado e devidamente licenciado.
*** Veículo novo sem registro junto ao órgão de trânsito, não portando a nota fiscal.
*** Veículo novo sem registro junto ao órgão de trânsito, portando nota fiscal de compra ou documentação
alfandegária, tendo vencido o prazo de quinze dia consecutivos à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota
fiscal ou documento alfandegário correspondente.
*** Veículo novo, sem registro junto ao órgão de trânsito transportando carga ou pessoas sem portar
autorização especial ou com esta vencida.

Art. 230 VI do CTB. Conduzir o veículo em qualquer uma das placas sem legibilidade e visibilidade
*** Veículo com qualquer uma das placas com o grupo alfanumérico, total ou parcialmente, sem visibilidade
(sob o banco da motocicleta, atrás do parachoque, encoberta por engate, fitilio, papel, sacola plástica, levantada,
dobrada, etc) ou sem legibilidade (apagada, com barro, com graxa, etc)
*** Decorrente de defeito na colocação
*** Sobreposição de qualquer objeto (no todo ou em parte)
*** Placa enferrujada, barro sobre a placa, caracteres apagados, para-choque encobrindo, fitas religiosas
*** Engates para reboque encobrindo a placa (OBS.: segunda placa traseira inexistente).
*** O número da matrícula (placa) deverá estar composto e colocado de modo que seja legível de dia e com
tempo claro desde uma distância mínima de 40m (Conv de Trânsito Viário de Viena/Anexo 2 nº 2 – Dec nº 86.714, de
10 dez. 81).
*** Veículo com engate de reboque encobrindo a placa traseira sem utilização de segunda placa traseira direita,
visível, iluminada e lacrada à estrutura.

Art. 230 VII do CTB. Conduzir o veículo com a cor alterada ou característica alterada.
*** (661-01) Veículo com cor predominante diferente do registro.
*** Reboque ou semi-reboque, com sua estrutura fixa (chassi) de cor predominante diferente do registro.
*** Veículo que não seja possível identificar a cor predominante e que não esteja registrado com cor fantasia.
*** Veículo com pintura ou adesivamento em área superior a 50%, da cor original, excluídas as áreas
envidraçadas.

*** (661-02) Veículo com alteração do diâmetro externo do sistema de rodagem; rodas que ultrapassem o
limite externos dos para-lamas; 4º eixo em caminhão, salvo se for direcional ou auto-direcional;

*** Conduzir veículo com alteração sem constar no CRLV de: combustível; tanque suplementar; eixo
suplementar; espécie, tipo, carroceria ou monobloco; informações da altura do veículo, quando da modificação de
dispositivos de suspensão).
*** Veículo com suspensão irregular, não autorizada, fora das medidas constantes do CLA
*** Veículo ciclomotor, motoneta, motocicleta e triciclo usando GNV
*** Uso de GLP sem regulamentação
*** Inst lação de tanque suplementar de combustível (desde que não seja caminhão/caminhão-
trator/reboque/semi-reboque)

Art. 230 VIII do CTB. Conduzir veículo sem ter sido submetido a inspeção de segurança veicular,
quando obrigatória.
*** Veículo com apontamento de dano de média ou grande monta no órgão de registro sem constar
regularização.
*** Veículo não submetido à Inspeção Técnica Veicular (ITV) ou à Inspeção de Retorno, conforme legislação
de trânsito.
*** Veículo destinado ao transporte de escolares sem ter sido submetido à inspeção semestral obrigatória.

ϭϮϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 230 IX do CTB. Conduzir o veículo sem equipamento obrigatório ou ineficiente ou inoperante.
*** (603-71) Veículo em qualquer um dos equipamentos obrigatórios estabelecidos no CTB e regulamentação
do CONTRAN.
*** Veículo sem os dispositivos de fixação fabricados para amarração de cargas, ou mecanismo de
tensionamento (quando aplicável)
*** Veículo utilizando cordas como dispositivo de amarração de carga em substituição aos dispositivos de
fixação.
*** (603/72) Veículo com qualquer um dos equipamentos obrigatórios estabelecidos no CTB e
regulamentação do CONTRAN ineficientes ou inoperantes.
*** Veículo com os dispositivos de fixação para amarração de cargas em mau estado de conservação.
*** Falta: ausência
*** Ineficiência: o equipamento existe, mas realiza apenas parcialmente as funções para as quais foi concebido
*** Inoperância: o equipamento existe, mas não realiza qualquer das funções para as quais foi concebido
*** Transporte de produtos siderúrgicos
*** Veículo sem o cronotacógrafo, quando obrigatório.

Art. 230 X do CTB. Conduzir o veículo com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido.
*** Veículo com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN.
*** Ciclomotor, motoneta, motocicleta e triciclo com pneus reformados (recapagem, recauchutagem ou
remoldagem) ou com rodas que apresentem quebras, trincas e deformações
*** Ônibus e micro-ônibus com pneus recauchutados no eixo dianteiro ou com rodas que apresentem quebras,
trincas, deformações ou consertos, em qualquer dos eixos do veículo
*** Conduzir e/ou transportar passageiro em motocicleta, motonetas, ciclomotores, triciclos motorizados de
cabine aberta e quadriciclos motorizados com capacete fabricado a partir de 01/08/2007 sem: a aposição de dispositivo
retrorrefletivo de segurança nas partes laterais e traseira do capacete motociclístico; o selo de identificação de
conformidade ou etiqueta interna com a logomarca do INMETRO, especificada na norma NBR 7471.
*** Conduzir e/ou transportar passageiro em motocicletas, motonetas, ciclomotores, triciclos motorizados de
cabine aberta e quadriciclos motorizados com o capacete com avarias ou danos que comprometam a sua eficiência.
*** Veículo do tipo carroceria aberta utilizando a passagem dos dispositivos de fixação pelo lado externo das
guardas laterais rebatíveis.
*** Veículo utilizando dispositivos de fixação com os pontos de ancoragem não fixados nas travessas da
estrutura da carroceria, ou com os pontos de ancoragem em desacordo com os requisitos do Anexo I da Resolução
CONTRAN nº 552/2015.
*** Extintor no porta-malas do veículo
*** Motocicleta/motoneta rebocando veículos (que não sejam motocicleta ou motoneta)
*** Disco ou fita diagrama, do registro instantâneo inalterável de velocidade e tempo, vencido.
*** Veículo com cronotacógrafo: sem lacre, sem estar aprovado na verificação metrológica realizada pelo
INMETRO ou entidade credenciada; que não dispõe de disco ou fita diagrama, inclusive reserva, para manter o seu
funcionamento até o final da operação do veículo; com disco ou fiat diagrama que não apresenta a identificação do
veículo, dos condutores, da data e hora do início da operação e de abertura do compartimento que contém o disco ou de
emissão da fita diagrama.
*** Veículos que necessitam utilizar cronotacógrafo: veículo de transporte escolar; de transporte de
passageiros, ou de uso misto, com mais de dez lugares, registrado na categoria aluguel e que realize transporte
remunerado de pessoas; com carga com PBT superior a 4.356kg, fabricado a partir de 01/01/91; de carga com CMT
igual ou superior a 19t.

Art. 230 XI do CTB. Conduzir o veículo com descarga livre ou com silenciador de motor de exploão
defeituoso, deficiente ou inoperante
*** (665-31) Veículo sem o silenciador (descarga livre)
*** 665-32) Veículo com o silenciador apresentando qualquer dano que comprometa a sua eficiência.
- falta de silenciador ou defeito aparente
- silenciador deficiente ou inoperante – medição do nível de ruído emitido

Art. 230 XII do CTB. Conduzir o veículo com equipamento ou acessório proibido.
*** Veículo com equipamento ou acessório proibido pela legislação de trânsito.

ϭϮϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

*** Veículo utilizando luz vermelha intermitente ou rotativas e dispositivo de alarme sonoro em veículos não
mencionados no inciso VII do artigo 29 do CTB.
*** Veículo utilizando luz amarelo-ambar intermitente ou rotativa em veículo não autorizado, conforme
Resolução 268/08.
*** Veículo utilizando faróis principais, de neblina e de longo alcance em reboques e semi-reboques –
Resoluções nº 277/07, 294/08 e 383/11.
*** Veículo com equipamento capaz de gerar imagens (DVD, VHS, TV...) em desacordo com a Resolução
242/07.
*** Veículo com dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate) instalado em desacordo com a
Resolução 197/06 e 234/11 (artigo 6º ).
*** Veículo com dispositivo “quebra-mato” em desacordo com Resolução 215/06 (veículos com PBT até 3500
kg)
*** Engate fora das especificações (esfera maciça; tomada e instalação elétrica; dispositivo para fixação de
corrente de segurança do reboque; ausência de superfícies cortantes ou canto vivos na haste de fixação da esfera;
ausência de dispositivos de iluminação; aprovação do INMETRO (Res. 197/06 e 234/11)
*** Motocicleta ou motoneta com dispositivo de transporte de carga fora das especificações (Res. 356/10)

Art. 230 XIII do CTB. Conduzir o veículo com equipamento do sistema de iluminação e de sinalização
alterados
*** Veículo autorizado a utilizar a luz intermitente, que esteja com luz de cor diferente da estabelecida pela
legislação.
*** Uso de mais de uma luz de freio elevada (brake light)
*** Uso de farol na parte traseira do veículo ou mais de oito faróis, independentemente de suas finalidades
(Resolução CONTRAN 383/11)
*** Luzes indicadoras acesas permanentemente
*** Luzes estroboscópicas (emitindo pulsos de luz intermitente, separados por frações de segundo)
*** Luz neon ou led na parte de baixo do veículo ou em outras partes
*** Luzes intermitentes rotativas (giroflex)
*** Adesivos, pinturas, películas ou qualquer outro material nos sistemas de iluminação ou sinalização do
veículo (artigo 1º § 9º da Resolução 227/07/CONTRAN acrescentado pela resolução 383/11-CONTRAN)
*** Veículo com faróis principais equipados com fonte de luz de descarga de gás (xênon) não original de
fábrica ou sem observação da alteração no CLA.
*** Veículo com faróis auxiliares equipados com fonte de luz de descarga de gás (xênon), independente de
constar observação da alteração no CRLV
*** Veículo equiparado com luzes de cores diferentes das regulamentadas para o equipamento (farol,
lanternas, etc)
*** Luzes indicadoras de direção modificadas de modo a ficarem acesas de maneira permanente.
*** Veículo que não seja de utilidade pública, com dispositivo de iluminação intermitente ou rotativa de
qualquer cor

Art. 230 XIV do CTB. Conduzir o veículo com registrador instantâneo inalterável de velocidade e tempo
viciado ou defeituoso, quando houver exigência desse aparelho
*** Veículo com registrador instantâneo de velocidade e tempo (cronotacógrafo), que não registre ou apresente
erro quanto à velocidade desenvolvida, à distância percorrida e/ou ao tempo de movimentação e de parada.

Art. 230 XV do CTB. Conduzir o veículo com inscrições, adesivos, legendas e símbolos de caráter
publicitário afixados ou pintados no pará-brisa e em toda a extensão da parte traseira do veículo, excetuadas as
hipóteses previstas neste Código.
*** (669-61) Veículo com qualquer inscrição, adesivo, legenda ou símbolo de caráter publicitário afixados no
parabrisa e/ou nos vidros laterais dianteiros, cuja transparência seja inferior a 28%.
*** Veículo com qualquer inscrição, adesivo, legenda ou símbolo de caráter publicitário afixados no vidro
traseiro, sem os espelhos retrovisores externos em ambos os lados.
*** Veículo com qualquer inscrição, adesivo, legenda ou símbolo de caráter publicitário afixados no vidro
traseiro, cuja transparência não seja inferior a 28%, com os espelhos retrovisores externos em ambos os lados, porém
colocando em risco a segurança do trânsito.
*** (669-62) Veículo com qualquer inscrição, adesivo, legenda ou símbolo de caráter publicitário pintado no
parabrisa e/ou nos vidros laterais dianteiros, cuja transparência seja inferior a 28%.

ϭϯϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

*** Veículo com qualquer inscrição, adesivo, legenda ou símbolo de caráter publicitário pintado no vidro
traseiro, sem os espelhos retrovisores externos em ambos os lados.
*** Veículo com qualquer inscrição, adesivo, legenda ou símbolo de caráter publicitário pintado no vidro
traseiro, cuja transparência não seja inferior a 28%, com os espelhos retrovisores externos em ambos os lados, porém
colocando em risco a segurança do trânsito.

Art. 230 XVI do CTB. Conduzir veículo com vidros total ou parcialmente cobertos por películas
refletivas ou não, painéis decorativos ou pinturas
*** Veículo com painéis ou pinturas que não sejam de caráter publicitário.
*** Veículos com vidros, total ou parcialmente cobertos com película não refletiva sem chancela, no parabrisa
e nos vidros laterais dianteiros.
*** Veículo com vidros, total ou parcialmente, cobertos por película refletiva.
*** Veículo com vidros, total ou parcialmente cobertos com película não refletiva, com película não refletiva,
com chancela, com índice de chancela, com índice de transmitância luminosa em transmitância luminosa em desacordo
com os seguintes desacordo com os seguintes critérios: para o párabrisa: 75% para vidro incolor; 70% para vidro
colorido; 28% na banda degrade. Para os vidros laterais dianteiros 70%.. Para os demais vidros 28%;
*** Veículo com vidro, total ou .Veículo com vidro, total ou parcialmente, cobertos por parcialmente, cobertos
por película não refletiva, de cuja película não refletiva, de cuja medição resulte índices de medição resulte índices de
transmitância luminosa em transmitância luminosa em desacordo com os indicados desacordo com os indicados na
chancela.
*** Veículos com vidros, total ou Veículos com vidros, total ou parcialmente cobertos, por película não
refletiva, painéis película não refletiva, painéis decorativos/pinturas, sem os decorativos/pinturas, sem os retrovisores
externos.
*** Veículos com vidros, total ou Veículos com vidros, total ou parcialmente cobertos, por parcialmente
cobertos, por película não refletiva, painéis película não refletiva, painéis decorativos/pinturas, com os
decorativos/pinturas, com os retrovisores externos, cuja retrovisores externos, cuja transparência seja inferior a 28%.
*** Falta da chancela ou quando não for visível pelo lado externo dos vidros
*** Um único vidro com película refletiva configura a infração

Art. 230 XVII do CTB. Conduzir o veículo com cortinas ou persianas fechadas, não autorizadas pela
legislação.
*** Veículo em movimento com cortinas, persianas, ou similares fechadas, que não possua espelhos
retrovisores em ambos os lados.

Art. 230 XVIII do CTB. Conduzir o veículo em mau estado de conservação, comprometendo a
segurança, ou reprovado na avaliação de inspeção de segurança e de emissão de poluentes e ruídos, prevista no
artigo 104.
*** (672-61) Pneus desgastados inclusive o sobressalente (estepe - Res 558/80) – TWI 1,6mm
*** Veículos com párabrisa que não atenda às exigências da Resolução 216/06 ou sem pára-brisa
(Na área crítica de visão do CONDUTOR, bem como na faixa periférica de 2,5 cm de largura das bordas
externas do para-brisa, não devem existir trincas ou fraturas de configuração circular, nem as que existam podem ser
recuperada. Constitui área crítica de visão do CONDUTOR: a) nos ônibus, micro-ônibus e caminhões, equivale a um
retângulo de 50 cm de altura x 40 cm de largura, cuja base coincide com o ponto mais alto do volante, e cujo eixo
longitudinal coincide com o centro do volante; b) nos veículos automotores, corresponde à metade esquerda da região
da varredura das palhetas do limpador de para-brisa.
As trincas ou fraturas de configuração circular (localizadas fora da área crítica de visão do CONDUTOR)
podem existir até o máximo de: a) nos ônibus, micro-ônibus e caminhões: três, desde que, se trincas, não sejam
superiores a 4 cm de diâmetro; b) nos demais veículos: até duas, desde que, se trincas, não sejam superiores a 10 cm. E
se fraturas de configuração circular, não sejam superiores a 4 cm de diâmetro).

*** Lataria com avaria ou traços de corrosão, portas amarradas por arames, folga excessiva na direção (ou com
jogo), bancos não ancorados (soltos) comprometendo a segurança
*** Veículo de transporte de conteineres sem o travamento do dispositivo de fixação.
*** Veículo transportando Veículo transportando blocos e chapas blocos e chapas serradas de rochas serradas
de rochas ornamentais, com ornamentais, com amarração que não amarração que não atenda à exigência do atenda à
exigência do art. 6º, § 2º, c, da art. 6º, § 2º, c, da Resolução n. 354/10.

ϭϯϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

*** (672-62) Veículo reprovado na avaliação de inspeção de segurança.


*** (672-63) Veículo reprovado na avaliação de emissão de poluentes e ruídos.
Art. 230 XIX do CTB. Conduzir o veículo sem acionar o limpador de para-brisa sob chuva.
*** Veículo transitando sob chuva, sem o limpador de para-brisa acionado.
Caso o veículo possua dois ou mais limpadores de para-brisa dianteiros, todos devem estar em funcionamento.

Art. 230 XX do CTB. Conduzir o veículo sem portar a autorização para a Condução de escolares, na
forma prevista na forma prevista no artigo 136.
*** Veículo transportando escolares sem portar autorização.

Art. 230 XXI do CTB. Conduzir o veículo de carga, com falta de inscrição da tara e demais inscrições
previstas neste Código
*** Veículo de transporte de carga que não contém, em local facilmente visível, a inscrição indicativa de sua
tara, do peso bruto total (PBT), do peso bruto total combinado (PBTC) ou capacidade máxima de tração (CMT)

CAPACIDADE MÁXIMA DE TRAÇÃO: máximo peso que a unidade de tração é capaz de tracionar, indicado
pelo fabricante, baseado em condições sobre suas limitações de geração e multiplicação de momento de força e
resistência dos elementos que compõem a transmissão.
LOTAÇÃO: carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros, que o veículo transporta, expressa em
quilogramas para os veículos de carga, ou número de pessoa, para os veículo de passageiros.
PESO BRUTO TOTAL: peso máximo que o veículo transmite ao pavimento, constituído da soma da tara mais
a lotação.
PESO BRUTO TOTAL COMBINADO: peso máximo transmitido ao pavimento pela combinação de um
caminhão-trator mais seu semi-reboque ou do caminhão mais o seu reboque ou reboques..
PESOS E CAPACIDADES INDICADOS: pesos máximos e capacidades máximas pesos máximos e
capacidades máximas informados pelo fabricante ou importador informados pelo fabricante ou importador como limites
técnicos do veículo (Res. como limites técnicos do veículo (Res. 290/2008).
PESOS E CAPACIDADES AUTORIZADOS – o menor valor entre os pesos e – o menor valor entre os pesos e
capacidades máximos estabelecidos capacidades máximos estabelecidos pelos regulamentos vigentes (valores pelos
regulamentos vigentes (valores legais) e os pesos e capacidades legais) e os pesos e capacidades indicados pelo
fabricante ou importador indicados pelo fabricante ou importador (valores técnicos (Res. 290/2008)
CAMINHÃO-TRATOR - veículo automotor destinado a tracionar ou arrastar outro destinado a tracionar ou
arrastar outro veículo.
VEÍCULO INACABADO – Todo chassi plataforma, chassis de caminhões e plataforma, chassis de caminhões
e caminhonetes, com cabine completa, caminhonetes, com cabine completa, incompleta ou sem cabine (Res. incompleta
ou sem cabine (Res. 290/2008).

Informações mínimas para veículos de Informações mínimas para veículos de tração, de carga e transporte
coletivo de tração, de carga e transporte coletivo de passageiros, com PBT acima de 3500 kg: . veículo automotor novo
acabado: Tara, . veículo automotor novo acabado: Tara, Lotação PBT/PBTC e CMT; veículo automotor novo
inacabado: PBT, PBTC e CMT; veículo automotor novo que recebeu carroceria ou implemento: Tara e Lotação, em
complemento às características informadas pelo fabricante ou importador do veículo; veículo automotor novo que teve
alterado o número de eixos ou sua(s) alterado o número de eixos ou sua(s) capacidade(s): Lotação e PBT, em
capacidade(s): Lotação e PBT, em complemento às características complemento às características informadas pelo
fabricante ou importador informadas pelo fabricante ou importador do veículo; veículo automotor já licenciado que teve
alterado sua estrutura, número de eixos alterado sua estrutura, número de eixos ou sua(s) capacidade(s): tara, lotação, ou
sua(s) capacidade(s): tara, lotação, PBT e Peso por Eixo, respeitada a CMT PBT e Peso por Eixo, respeitada a CMT
informada pelo fabricante ou importador do veículo, em complemento às características informadas pelos características
informadas pelos mesmos; reboque e semi-reboque, novo ou . reboque e semi-reboque, novo ou alterado: Tara, Lotação
e PBT.

Em veículos de carga, a inscrição deverá Em veículos de carga, a inscrição deverá estar localizada: a) na
coluna de qualquer porta junto às coluna de qualquer porta junto às dobradiças ou do lado da fechadura; b) na parte
inferior do assento voltada para a porta; c) na parte interna do implemento em sua lateral dianteira.
Informações mínimas para veículos de tração, de carga e transporte coletivo de passageiros, com PBT de até
3500 kg: Todas as constantes nos itens acima mencionados, sendo autorizada a opcionalidade: PBTC ou CMT.

ϭϯϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 230 XXII do CTB


*** (676-90) Veículo com defeito no sistema de sinalização, iluminação/lâmpada queimada.

Art. 231 VII do CTB. Transitar como veículo com excesso de lotação.
- veículos de carga, a capacidade de transporte de pessoas é de 3 lugares

Art. 232 do CTB. Conduzir o veículo sem os documentos de porte obrigatório referidos no CTB.
*** CERTIFICADO DE LICENCIAMENTO ANUAL - CLA/CRLV, válidos exclusivamente no original (art.
133 do CTB c/c Res 61/1998)
*** CARTEIRA NACIONAL DE HABILITAÇÃO, válida exclusivamente no original (art. 159, §1º do CTB)
*** PERMISSÃO PARA DIRIGIR - PPD, válida exclusivamente no original (art. 159, §1º do CTB)
*** AUTORIZAÇÃO PARA CONDUZIR CICLOMOTOR – ACC, válida exclusivamente no original (Res.
168/04)
*** AUTORIZAÇÃO para Condução de veículos de propulsão humana e tração animal, quando
regulamentado pelo órgão executivo de trânsito do município (art. 141 CTB)
*** LICENÇA PARA APRENDIZAGEM DE DIREÇÃO VEICULAR – LADV, exclusivamente no original,
acompanhada de um documento de identidade e na Unidade da Federação em que tenha sido expedida, com a indicação
do nome do instrutor autorizado ou CFC que trabalha (Res. 168/2004)
*** AUTORIZAÇÃO do instrutor de direção veicular nos casos de instrutores não vinculados, nas localidades
que não contarem com um CFC (Res. 358/2010)
*** AUTORIZAÇÃO ESPECIAL (Licença de para-brisas) para o trânsito de veículos novos (com ou sem
carga e pessoas) antes do registro e licenciamento, fixado no vidro dianteiro e no vidro traseiro, com prazo de validade
de 15 dias, prorrogável por igual período por motivo de força maior (Res. 04/1998)
*** NOTA FISCAL DE COMPRA E VENDA, válida por até 15 dias consecutivos à data do carimbo de saída
do veículo, no caso de trânsito de veículos novos, antes do registro e licenciamento (Res. 04/1998 c/c 269/08)
*** DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO ESTRANGEIRO dentro do prazo de validade, quando amparado por
convenções ou acordos internacionais, ratificados e aprovados pelo Brasil, válida por no máximo 180 dias da entrada no
território nacional Aplica-se também ao brasileiro habilitado no exterior (Res 360/2010)
*** HABILITAÇÃO INTERNACIONAL PARA DIRIGIR quando signatário da Convenção de Viena (Res.
360/2010)
*** AUTORIZAÇÃO para Condução de ESCOLARES (art. 137 CTB)
*** AUTORIZAÇÃO emitida pelo fabricante ou empresa para o CONDUTOR no caso de uso da placa de
FABRICANTE (Res. 793/1994)
*** AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA, AUTORIZAÇÃO ESPECÍFICA DEFINITIVA (AED) ou
AUTORIZAÇÃO ESPECIAL DE TRÂNSITO (AET) para veículos com pesos ou dimensões excedentes (art. 101 do
CTB c/c Res. 210 e 211/2006)
*** AUTORIZAÇÃO DE TRANSPORTE no caso de transporte de passageiros em veículos de carga a título
precário (art. 108 do CTB c/c Res. 82/1998 e 211/2006)
*** FICHA DE TRABALHO DO AUTÔNOMO: Ficha de controle do tempo de direção e do intervalo de
descanso do motorista profissional autônomo, que deverá sempre acompanhá-lo no exercício de sua profissão (Res.
405/2012)
*** CERTIFICADO DE APÓLICE ÚNICA DO SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL: No caso do
CONDUTOR/PROP de automóvel particular ou de aluguel, registrados no exterior, em circulação no Território
Nacional (Res. 238/2007).
.*** CERTIFICADO DE APROVAÇÃO EM CURSO ESPECIALIZADO, caso essa informação não conste
da CNH do condutor (art.2º Res. 205/06 c/c §4º art. 33 Res.168/04)

Art. 233 c/c 123 I, II, III e IV do CTB. Deixar de efetuar o registro de veículo no prazo de trinta dias,
junto ao órgão executivo de trânsito, previsto no artigo 123.
*** Infração somente será constatada no órgão ou entidade executivo de registro de veículo.

Art. 234 do CTB. Falsificar ou adulterar documento de habilitação e de identificação do veículo


*** Condutor que portar CNH falsificada ou adulterada.
*** Falsificar – criar documento novo com falsas informações.
*** Adulterar – modificar documento válido alterando suas informações.
*** Crime comum dos Artigos 297 e/ou 304 do Código Penal.

ϭϯϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 237 do CTB. Transitar com o veículos em desacordo com as especificações/falta de inscrição/simbo-
logia
*** Transitar com o veículo em desacordo com as especificações, e com falta de inscrição e simbologia
necessárias a sua identificação, quando exigidas pela legislação
*** Caminhão trator isolado sem a inscrição de tara.
*** Veículo de transporte coletivo de passageiros sem a inscrição d lotação e/ou de tara.
*** Veículo oficial sem indicação expressa, por pintura nas portas, do nome, sigla ou logotipo do órgão ou
entidade em cujo nome o veículo está registrado.
** Veículo realizando transporte escolar em a faixa horizontal com o dístico “ESCOLAR” nas partes laterais e
traseiras da carroçaria.
*** Veículo destinado à formação de condutores em a faixa com inscrição “AUTO-ESCOLA pintada ao longo
da carroçaria.
*** Veículo destinado, eventualmente, á formação de condutores, quando autorizado para este fim, sem a faixa
branca removível, com inscrição “AUTO-ESCOLA” ao longo da carroçaria.
*** Veículo sem a reprodução dos oito últimos números do chassi nos vidros.
*** Veículo fabricado antes de 2008 com a inscrição da tara ou lotação pintados com dados incorretos.
*** Veículo de transporte coletivo de passageiros e caminhão trator isolado, sem as informações de tara
*** Veículos de transporte de escolares sem faixa e dístico
*** Placa eletrônica

Art. 238 do CTB. Recusar-se a entregar à autoridade de trânsito ou a seus agentes, mediante recibo, os
documentos de habilitação, de registro, de licenciamento de veículo e outros exigidos por lei, para averiguação de
sua autenticidade

Art. 240 do CTB. Deixar o responsável de promover a baixa do registro de veículo irrecuperável ou
definitivamente desmontado.
*** proprietário, companhia seguradora, ou adquirente do veículo irrecuparável ou defintivamente desmontado
que não requerer a baixa do registro no prazo legal.
*** proprietário, companhia seguradora, ou adquirente do veículo irrecuparável ou defintivamente desmontado
que teve novo prazo para requerer a baixa do registro e ao seu término não a requereu.
*** Veículo com restrição de grande monta registrada há mais de trinta dias.
O veículo enquadrado na categoria "dano de grande monta" deve ser classificado como "irrecuperável" pelo
órgão de registro do veículo, devendo ser executada a baixa do seu cadastro (art. 1º da Resolução nº 11/98)
Considera-se irrecuperável o veículo que em razão de sinistro, intempéries, ou desuso, haja sofrido danos ou
avarias em sua estrutura, capazes de inviabilizar recuperação que atenda os requisitos de segurança veicular, necessária
para a circulação nas vias públicas. O veículo irrecuperável é considerado sucata. (Decreto 1305/94)

Art. 241 do CTB. Deixar de atualizar o cadastro de registro do veículo ou de habilitação do condutor.
*** Infração somente será constatada no órgão ou entidade executivo de registro de veículo.

Art. 242 do CTB. Fazer falsa declaração de domicílio para fins de registro, licenciamento ou habilitação.
*** Infração somente será constatada no órgão ou entidade executivo de registro de veículo.

Art. 243 do CTB. Deixar a empresa seguradora de comunicar ao órgão executivo de trânsito competente
a ocorrência da perda total do veículo e de lhe devolver as respectivas placas e documentos.
*** Infração somente será constatada no órgão ou entidade executivo de registro de veículo.

Art. 244 IV do CTB. Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor com os faróis apagados.
- somente se a motocicleta ou motoneta possuir apenas um farol (se possuir dois faróis e um estiver aceso, não
cabe a autuação)
- farol apagado, independente da causa

Art. 248 do CTB. Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente em
desacordo com o estabelecido no artigo 109
*** Veículo de passageiro, transportando carga fora do bagageiro.
- veículo de passageiro transportando carga fora do bagageiro (carga depositada no corredor do veículo)

ϭϯϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Art. 250 I a do CTB. Em movimento, deixar de manter acesa a luz baixa durante à noite.
- mesmo se a luz baixa for substituída por qualquer outro elemento de iluminação (luzes indicadoras de posição
– lanterna; faróis de neblina ou faróis de longo alcance (milha)

Art. 250 III do CTB. Em movimento deixar de manter a placa traseira, iluminada à noite.

Art. 251 II do CTB. Utilizar luz alta e baixa intermitente, exceto quando permitido pelo CTB.
- “piscar” o farol para avisar existência de fiscalização policial

Art. 252 II do CTB. Dirigir o veículo, transportando pessoas, animais ou volume à sua esquerda opu
entre brações e pernas
*** Descrever obrigatoriamente a situação observada.

Art. 252 III do CTB. Dirigir o veículo com capacidade física ou mental temporária que comprometa a
segurança do trânsito.
*** Obrigatório descrever a situação observada.

Art. 252 IV do CTB. Dirigir o veículo usando calçado que não se firme nos pés ou que comprometa a
utilização dos pedais.
*** calçado que não se firme nos pés, é o que não possui formato que envolva o calcanhar, como chinelo e
sandálias sem alças traseiras.
*** Calçado que comprometa a utilização dos pedais é aquele que, por seu formato, altura ou composição
prejudique a perfeita utilização dos comandos.
*** Tratando-se de motocicleta ou similar, é possível se constatar a infração sem a abordagem do veículo.

Art. 252 V do CTB. Dirigir o veículo com apenas uma das mãos, exceto quando deva fazer sinais
regulamentares de braço, mudar s marcha do veículo, ou acionar equipamentos e acessórios do veículo.
*** Obrigatório descrever a conduta observada.

Art. 165-A do CTB. Recusar-se a se submeter a qualquer dos procedimentos previstos no caput deste
artigo.
*** Condutor que se recusar a se submeter a teste de etilômetro, exame clínico ou perícia, que permita
certificar influência de álcool ou outra substância psicoativa que determine dependência, e não apresentar ou apresentar
apenas um sinal de alteração da capacidade psicomotora.

Art. 330 §§ 5º e 6ª do CTB. Os estabelecimentos onde se executem reformas ou recuperação de veículos e


os que comprem, vendam ou Art. 330. Os estabelecimentos onde se executem reformas ou recuperação de
veículos e os que comprem, vendam ou desmontem veículos, usados ou não, são obrigados a possuir livros de
registro de seu movimento de entrada e saída e de uso desmontem veículos, usados ou não, são obrigados a
possuir livros de registro de seu movimento de entrada e saída e de uso de placas de experiência, conforme
modelos aprovados e rubricados pelos órgãos de trânsito.
§ 5º A falta de escrituração dos livros, o atraso, a fraude ao realizá-lo e a recusa de sua exibição serão
punidas com a multa prevista para as infrações gravíssimas, independente das demais cominações legais cabíveis.
§6º os livros previstos neste artigo poderão ser substituídos por sistema eletrônico, na forma
regulamentada pelo Contran.
*** Fiscalização efetuada nos estabelecimentos de reparos ou concessionárias de veículo.
*** Pode configurar crime comum do artigo 299 do Código Penal.

ϭϯϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 ,!ȱȱ

ŗřŝȱ —œ›ž³¨˜ȱ˜›–Š’ŸŠȱŽȱ›¦—œ’˜ȱȦ

ŗŜŝȱ ’Œ’—ŠȱŽȱ›¦—œ’˜ȱȮȱȱ—Œ˜—›˜ȱ·Œ—’Œ˜ȱŽȱŠ›˜—’£Š³¨˜ȱŽȱ›˜ŒŽ’–Ž—˜œȱ

ŗŜşȱ Š‹Ž•ŠȱŽȱ˜’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱž—’ŒÇ™’˜œȱ˜ȱœŠ˜ȱ˜ȱŠ›Š—¤

ȱ Š‹Ž•ŠȱŽȱŸŠ•˜›ŽœȱŽŽ›Ž—Œ’Š’œȱ™Š›Šȱ’•â–Ž›˜œ

ȱ Ž›–˜ȱŽȱ˜—œŠŠ³¨˜ȱŽȱ’—Š’œȱŽȱ•Ž›Š³¨˜ȱŠȱŠ™ŠŒ’ŠŽȱœ’Œ˜–˜˜›Š

ȱ ˜›–ž•¤›’˜œȱŽȱž˜œȱŽȱ —›Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ȱǻ–˜Ž•˜œȱ™›ŽŽ—Œ‘’˜œǼ

ȱ ˜›–ž•¤›’˜œȱŽȱž˜œȱŽȱ —›Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ȱǻœŽ–ȱ™›ŽŽ—Œ‘’–Ž—˜Ǽ

ȱ Žœ˜œȱŽȱŽ—ŽœȱŠȱž˜›’ŠŽȱŽȱ›¦—œ’˜ǰȱ Žœ˜œȱŽȱ˜—ž˜›ŽœȱŽȱ’—Š’œȱ˜—˜›˜œȱ

•ŠŒŠœȱŽȱ’Ž—’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱŸŽÇŒž•˜œ

ȱ ȱ

ŗŞŜȱ 1 

ǯȱ

ȱ ȱ

ϭϯϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱȱ ,\ȱ ȱȱ ȱ

INT
DATA ASSUNTO
Nº/ANO
001/2015 15/06/2015 ASSESSORIA MILITAR DETRAN/PMPR
002/2015 15/06/2015 AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO DETRAN
003/2015 15/06/2015 MANUAL DO AGENTE DE TRÂNSITO AM-DETRAN/PMPR
004/2015 15/06/2015 SETOR DE NOTIFICAÇÃO
005/2015 15/06/2015 ATRIBUIÇÕES DO AGENTE DA AUTORIDADE DE TRÂNSITO DETRAN/PMPR
006/2015 15/06/2015 AUTO DE INFRAÇÃO DETRAN/PMPR
007/2015 15/06/2015 REUTILIZAÇÃO DE SUCATAS
008/2015 15/06/2015 ENUNCIADOS DO CONESDLHO E DE TRÂNSITO
009/2015 15/06/2015 LICENCIAMENTO DE VEÍCULOS
010/2015 15/06/2015 SOM AUTOMOTOR
011/2015 15/06/2015 ISENÇÃO DE TAXAS – DETRAN
012/2015 15/06/2015 EMBRIAGUEZ ALCOÓLICA
013/2015 15/06/2015 INFRAÇÃO DE TRÂNSITO DO PROPRIETÁRIO
014/2015 15/06/2015 VEÍCULO AUTUADO – LIBERAÇÃO
015/2015 15/06/2015 BICICLETA ELÉTRICA – CICLOMOTOR
016/2015 15/06/2015 DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO – RECOLHIMENTO
017/2015 15/06/2015 VEÍCULO ESTACIONADO – INFRAÇÃO DE TRÂNSITO
018/2015 15/06/2015 USO E FISCALIZAÇÃO DE CAPACETE DE SEGURANÇA
019/2015 15/06/2015 MOTOFRETE
ȱ

,!ȱ ȱȱ ȱȮȱȱ


ȱ

ȱķȱŖŖŗȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱŽ’—ŽȱŠœȱŠ’Ÿ’ŠŽœȱŽœŽ—Ÿ˜•Ÿ’Šœȱ™Ž•ŠȱœœŽœœ˜›’Šȱ’•’Š›

A Assessoria Militar DETRAN/PMPR encontra-se inserida no organograma do órgão executivo de


trânsito – DETRAN como órgão de assessoramento a Autoridade de Trânsito, nos assuntos afetos ao próprio
Departamento e/ou a Polícia Militar do Paraná.
É de competência da Assessoria Militar DETRAN/PMPR, o acompanhamento do convênio de
colaboração entre DETRAN/PR e a PMPR, para verificação do cumprimento de suas cláusulas, visando
atingir melhores resultados operacionais; a manutenção dos contatos entre as unidades de policiamento da
PMPR e os diversos setores do DETRAN/PR, procurando zelar pelo bom relacionamento das organizações;
(ii) a intermediação de informações entre as unidades da Polícia Militar do Paraná e DETRAN/PR, quanto ao
cumprimento da legislação em vigor relativa à estatística de acidentes de trânsito; (iii) a intermediação de
processos para regularização de veículos oficiais, utilizados pela Polícia Militar, pelo Corpo de Bombeiros e
pelas Forças Armadas; (iv) a coordenação dos programas de capacitação para instruir os Policiais Militares

ϭϯϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

de Trânsito, em todo o Estado; (v) a elaboração de relatórios mensais das atividades desenvolvidas; e o
desempenho de outras atividades correlatas.
A Assessoria Militar DETRAN/PMPR também assessora, dentro de suas competências, os demais
órgãos do DETRAN, quando acionada ou quando o tema for de sua competência.
A Assessoria Militar DETRAN/PMPR em conjunto com a Coordenadoria de Infrações, e sob
anuência da Autoridade de Trânsito, é responsável pela indicação de policiais-militares à condição de
agentes da autoridade de trânsito (agente de trânsito), após aprovação em AVALIAÇÃO TÉCNICA.
A Assessoria Militar DETRAN/PMPR sem prejuízo de inovações está organizada da seguinte forma:
Gabinete do Assessor Militar; Direção e Execução; Setor Administrativo, de Instrução e Operacional.
ȱ

ȱķȱŖŖŘȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ Regulamenta e define condições para habilitação de agentes de trânsito


Todo postulante a condição de Agente da Autoridade de Trânsito DETRAN/PMPR, deverá atender
aos requisitos estabelecidos pelo artigo 280 § 4º do Código de Trânsito Brasileiro (ser servidor civil,
estatutário ou celetista, ou ainda, policial militar designado pela Autoridade de Trânsito com jurisdição sobre
a via no âmbito de sua competência) e obter conceito APTO em avaliação técnica.
Todo policial-militar para postular a condição de agente de trânsito deverá ser submetido a instrução
preparatória promovida pela sua Unidade. A preparação do policial-militar deverá ser presencial, podendo
ser complementado por EAD (Ensino A Distância), ESD (Ensino Sem Distância) ou equivalente.
O Curso de Capacitação Técnica para Formação de Agentes Fiscalizadores de Trânsito Urbano
DETRAN/PMPR, compreende as seguintes etapas, sem prejuízo de outras que podem ser acrescidas: Fase
Técnica (curso preparatório – sob responsabilidade da Unidade PMPR; - avaliação técnica – sob
responsabilidade da Assessoria Militar DETRAN/PMPR); Fase Documental (sob responsabilidade da
Assessoria Militar DETRAN/PMPR: - avaliação técnica, relatório de Avaliação Técnica e proposição à
Autoridade de Trânsito); Fase de Homologação (sob responsabilidade da Autoridade de Trânsito
DETRAN/PMPR: - homologação da proposição; portaria da Autoridade de Trânsito/DETRAN; publicação
em Diário Oficial do Estado; cadastramento do agente de trânsito; definição de data-limite para
requalificação).
O CURSO PREPARATÓRIO, sob responsabilidade da Unidade PMPR, deverá usar como referência
obrigatória, os seguintes mementos: manual do agente de trânsito AM/DETRAN-PMPR; código de trânsito
brasileiro – Lei 9.503/97; e, instruções normativas de trânsito AM/DETRAN vigentes.
É obrigatório o porte do Manual do Agente de Trânsito para realização da AVALIAÇÃO TÉCNICA
(versão física ou virtual), última versão vigente ou outra indicada pela Autoridade de Trânsito.
O candidato INAPTO em AVALIAÇÃO TÉCNICA poderá se submeter imediatamente a nova
avaliação, não havendo interstício a ser observado.
ȱ

Disciplina a necessidade e caracterização do SENOT


ȱķȱŖŖŚȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ

Todo policial militar que atue como Agente da Autoridade de Trânsito o faz em nome da Autoridade
de Trânsito DETRAN e deve realizar tal atividade de acordo com o estabelecido por esta em todos os seus
aspectos legais, desde o tocante a atribuição de agente, recepção de talonário de auto de infração,
preenchimento do auto de infração, obediência aos prazos, respostas e devolutivas de recursos de infrações e
demais situações decorrentes.
Todo Setor de Notificação - SENOT, deverá ter controle sistemático de todo o seu efetivo que esteja
cadastrado como Agente da Autoridade de Trânsito DETRAN/PMPR em sua Unidade; capacidade de
informar através de relatórios a situação atual de sua Unidade no tocante a situação de agentes de trânsito -
policiais militares; responsabilizar-se perante a OPM e a Autoridade de Trânsito DETRAN no tocante a
recepção de talonários de auto de infração, atribuição de talonários, cadastramento de autos de infração,
encaminhamento de autos à Autoridade de Trânsito DETRAN ou município, conforme o caso; quando
necessário, manutenção de arquivos estatísticos de cada agente e da Unidade PM; responsabilizar-se perante
a OPM e a Autoridade de Trânsito DETRAN no tocante a recepção, distribuição e acompanhamento de
defesa prévia, recursos oriundos JARI ou CETRAN visando a oitiva do agente autuador e/ou a juntada de
documentos, obediência a prazos e a formatação técnica das informações; responsabilizar-se perante a

ϭϯϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Assessoria Militar DETRAN/PMPR para o fornecimento e atendimento as demandas oriundas da Autoridade


de Trânsito DETRAN; manter em dia e atualizado, o cadastro de todos os policiais-militares que atuem
como agentes de trânsito DETRAN/PMPR no âmbito de sua OPM, compreendendo, a identificação do
mesmo (nome completo, RG, CPF, endereço eletrônico, fone para contato, dentre outras), registro da data em
que iniciou suas atividades como agente de trânsito; manter informado a Assessoria Militar DETRAN/PMPR
quando o policial-militar deixar de integrar os quadros da Organização PM (exclusão, reserva remunerada ou
não, falecimento ou qualquer outra), procedendo ao recolhimento imediato do talonário de auto de infração
em seu poder ou ainda informando quanto a impossibilidade e o(s) motivo(s); manter informado a Assessoria
Militar DETRAN/PMPR quando o policial-militar for movimentado a outra Unidade Policial Militar,
mantendo com o mesmo o talonário de auto de infração; manter informado a Assessoria Militar
DETRAN/PMPR quando a Unidade receber policial-militar transferido de outra Unidade PM, que já seja
agente de trânsito urbano DETRAN/PMPR.
Cada Unidade Policial Militar deverá atuar de modo independente em relação as outras no que diz
respeito aos seus agentes, ficando vedado a partir desta data, que uma Unidade tenha cadastrado em seu
SENOT Agente de Trânsito que pertença a outra Unidade PM.
O cadastramento de policiais-militares como agente de trânsito DETRAN/PMPR é condicionado a
participação e aprovação em AVALIAÇÃO TÉCNICA, independente do Posto/Graduação do Policial-
Militar, conditio sine qua non.
O gerenciamento dos agentes, autos de infração e recursos, utiliza como base a plataforma de Gestão
de Infrações de Trânsito – GIT/MTM.
Cada Setor de Notificação deverá ser organizado de modo a ser possível identificar o Chefe, Gestor e
Auxiliares, e este por sua vez enquanto nas respectivas funções terão chaves para acessarem o sistema,
emissão de relatórios, acompanhamento da situação de todos os seus agentes e situações correlatas, dentro do
seu grau de responsabilidade.
A manutenção do policial-militar como agente da autoridade de trânsito estará condicionada a
participação em curso de requalificação a cada dois anos a critério da Autoridade de Trânsito DETRAN,
supervisionado pela Assessoria Militar e promovido pelo Setor de Notificação da Unidade, contemplando as
disciplinas de Legislação de Trânsito Aplicada, Ética e Cidadania e Operação e Fiscalização de Trânsito.
A requalificação consiste na participação efetiva do agente de trânsito na Capacitação, Treinamento,
Requalificação e Atualização de Agentes de Trânsito Urbano DETRAN/PMPR – CATR/DETRAN.
Para cada requalificação será emitido certificado pela Autoridade de Trânsito. A requalificação tem
eficácia por dois anos a contar da data da efetiva realização da mesma.

Situações fáticas determinadas pela Autoridade de Trânsito suficientes para desabilitação/des-


credenciamento do agente de trânsito (sem prejuízo de outras que podem ser definidas pela Autoridade de
Trânsito): Não utilização da ferramenta auto de infração por período superior a 120 dias; Autuação por
embriaguez, confeccionada de modo incorreto; Não atendimento as determinações da Autoridade de
Trânsito; Confecção de auto de infração com data anterior a atribuição do talonário no sistema; Extrapolar os
prazos para entrega dos autos de infração confeccionados ou respostas a recursos administrativos no Setor de
Notificação da OPM.
O Setor de Notificação da OPM é responsável por acompanhar a situação fática de cada agente.
Na eventualidade de ocorrer algum impedimento legal que incida e comprometa a atividade do
agente de trânsito pelo período de 120 dias, ou quando houver a possibilidade desta vir a ocorrer, caberá ao
Setor de Notificação, informar a Assessoria Militar/DETRAN para os devidos consectários de estilo.
A informação do item anterior, deverá se dar ANTES do fechamento dos 120 dias, após o lapso
temporal acima, não é possível reverter a situação do agente de trânsito no sistema.
A informação em tempo hábil, emitida pelo setor de Notificação da Unidade a Assessoria Militar
DETRAN/PMPR, será lançada nos arquivos do agente e registrada no prontuário do mesmo a partir daquele
momento como desabilitado. Ao término do impedimento previamente informado e registrado, caberá ao
Setor de Notificação, comunicar a Assessoria Militar DETRAN/PMPR para o restabelecimento da situação.

ϭϯϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O prazo máximo para solicitação do restabelecimento da condição do agente de trânsito, deverá dar-
se no máximo de 30 dias após o retorno do mesmo as suas atividades normais.
Uma vez desabilitado, o policial militar somente será credenciado como agente da autoridade de
trânsito, após ser submetido a participação em Curso de Capacitação Técnica para Formação de Agente
Fiscalizador de Trânsito Urbano DETRAN/PMPR e aprovado em AVALIAÇÃO TÉCNICA;
Caberá ainda ao SENOT manter atualizado a situação de legislação de trânsito (Resoluções,
Portarias, Deliberações e congêneres) de modo a subsidiar e apoiar o agente de trânsito.
O SENOT é o responsável a qualquer tempo, perante a autoridade de trânsito pela recepção do(s)
talonário(s) de auto de infração, entrega deste ao agente, bem como pelo cadastramento do(s) auto(s) de
infração deste agente e acompanhamento da situação tanto do talonário quanto do agente.
A atribuição de talonário deverá ser efetuada a todo agente da autoridade de trânsito, não cabendo ao
SENOT/OPM criar impedimentos para entrega de talonários, haja vista, que o agente de trânsito será sempre
o responsável e responderá administrativa, disciplinar e judicialmente pelo uso da ferramenta.
Quando houver algum impedimento para pagamento de talonário ao agente, tal informação deverá
ser fornecida pela Assessoria Militar DETRAN
A Assessoria Militar DETRAN/PMPR disponibiliza no sitio PMPR (intranet) todas as informações
de interesse da PMPR e seus agentes de trânsito.
ȱ

ȱķȱŖŖśȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ Disciplina as condições, exigibilidade, finalidade e formas de atuação


dos agentes de trânsito DETRAN/PMPR
O Código de Trânsito Brasileiro – Lei 9.503/97 traz em seu bojo, as definições que validam e
justificam a existência do agente de trânsito, determinando que somente será competente para lavrar o auto
de infração desde que designado pela autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via no âmbito de sua
competência4.
O papel do agente de trânsito, seja ele servidor civil, estatutário ou ainda policial militar é
fundamental para o trânsito seguro, pois além das suas atribuições inerentes à operação e fiscalização, exerce
ainda, a missão de educação daqueles que utilizam do espaço público, cabendo-lhe informar, orientar e
sensibilizar as pessoas e condutores acerca dos procedimentos preventivos e seguros para um trânsito seguro.
Somente a autoridade de trânsito poderá habilitar o servidor civil, estatutário ou ainda o policial
militar para desempenhar a atividade fiscalizatória de trânsito nas vias terrestres no âmbito de sua
competência; respondendo a esta o agente da autoridade de trânsito5.
O policial-militar é o agente administrativo, ao qual é conferida autoridade de polícia de trânsito
correspondente à sua investidura legal; é servidor público, com maior ou menor hierarquia, encargos e
responsabilidades profissionais dentro do órgão ou da entidade a que serve, conforme o cargo ou a função
em que esteja investido. De acordo com a posição hierárquica que ocupa e as funções que lhe são cometidas,
recebe a correspondente parcela de autoridade pública para o seu desempenho no plano administrativo6,
assim a autoridade advém da investidura de cada agente público e das limitações impostas pela lei.
Toda eminente infração a legislação de trânsito dever ser evitada pelo condutor, proprietário,
pedestre, agente de trânsito e autoridade de trânsito, sempre que houver a possibilidade, pela própria razão da
existência de limitadores previstos em legislação específica, pelo risco e iminência de envolvimento em
acidentes de trânsito, onde se coloca em risco vidas e patrimônio material ou ainda pela possibilidade de
causar dano irreparável.
Para lavrar um auto de infração o agente deve utilizar de sua constatação visual, ou seja, ter
presenciado a infração cometida7 considerando-se a fé-pública8 decorrente do princípio da presunção de
legitimidade que detém qualquer ato administrativo.



4 Artigo 280 § 4º do CTB.
5 Artigo 280 § 4 º do CTB e Resolução 371/2010-CONTRAN – Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito.
6 MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo, 10ª edição, Rio de Janeiro: Forense, 1994.
7 Artigo 280 § 2º do CTB: a infração deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho
eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível, previamente regulamentado
pelo CONTRAN.

ϭϰϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Pauta-se ainda a atividade fiscalizatória que culmine com a confecção de auto de infração de trânsito
por parte do agente, além da fé pública a presunção de legitimidade, configurada pela “transferência do ônus
da prova de invalidade do ato administrativo para quem o invoca. Cuide-se de argüição de nulidade do ato,
por vício formal ou ideológico, a prova do defeito apontado ficará sempre a cargo do impugnante, e até sua
anulação o ato terá plena eficácia.”9
Nesta esteira, a Constituição da República Federativa do Brasil, elenca que a segurança pública,
dever do Estado, direito e responsabilidade de todos será exercida para preservação da ordem pública e da
incolumidade das pessoas e do patrimônio, através de instituições, dentre elas Polícias Militares, a qual
dentro do território nacional, caberá ações de polícia ostensiva e a preservação da ordem pública10.
Ainda de modo inconteste, a Constituição E do Paraná registra que o papel da Polícia Militar como
“força E, instituição permanente e regular, organizada com base na hierarquia e disciplina militares, cabe a
polícia ostensiva, a preservação da ordem pública, a execução de atividades de defesa civil, prevenção e
combate a incêndio, buscas, salvamentos e socorros públicos, o policiamento de trânsito urbano e
rodoviário, o policiamento ferroviário, de florestas e de mananciais, além de outras formas e funções
definidas em lei”11.
A conceituação e entendimento acerca das definições para Ordem Pública (conjunto de regras
formais, que emanam do ordenamento jurídico da Nação, tendo por escopo regular as relações sociais de
todos os níveis, do interesse público, estabelecendo um clima de convivência harmoniosa e pacífica,
fiscalizado pelo poder de polícia, e constituindo uma situação ou condição que conduza ao bem comum) e
Manutenção da Ordem Pública (exercício dinâmico do poder de polícia, no campo da segurança pública,
manifestado por atuações predominantemente ostensivas, visando a prevenir, dissuadir, coibir ou reprimir
eventos que violem a ordem pública) é dada pelo Decreto Federal nº 88.777/8312.
O mesmo diploma legal, conceitua os tipos de policiamento afetos a Polícia Militar, cabendo-lhe o
Policiamento Ostensivo (ação policial, exclusiva das Policias Militares em cujo emprego o homem ou a
fração de tropa engajados sejam identificados de relance, quer pela farda quer pelo equipamento, ou
viatura, objetivando a manutenção da ordem pública), incluindo-se nele o ostensivo geral, urbano e rural; de
trânsito e outros13.
De outra sorte, a Convenção de Trânsito de Viena, define adequadamente a exigibilidade da
condição prática do agente de trânsito, ao estabelecer que “os usuários da via estão obrigados a obedecer
imediatamente qualquer ordem dos agentes encarregados de regular o trânsito, bem como que estes, serão
facilmente reconhecidos e visíveis à distância, tanto de noite como de dia”14.
No ordenamento jurídico pátrio, o poder de polícia, está expresso no artigos 77 e 78 do Código
Tributário Nacional, quando trata da instituição de taxas (espécie tributária que é cobrada em razão do poder
de polícia - artigo 5° c/c artigo 77 do Código Tributário Nacional), que além de conceituar o instituto,
apresenta sua forma regular de exercício, sem que haja arbitrariedade que possa violar a legalidade (artigo
78, parágrafo único CTN), considerando “poder de polícia atividade da Administração Pública que,
limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou a abstenção de fato, em
razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da
produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do
Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos,








8 Credibilidade inconteste, confiança plena e certeza da verdade; crédito que a lei confere aos atos do oficial público. Segundo NORONHA (E.
Magalhães Noronha, na obra Direito Penal, São Paulo: Saraiva, 1997, v. 4, p. 109), “é uma realidade e é um interesse que a lei deve proteger.
Sem ela seria impossível a vida em sociedade. Fruto da civilização e do progresso – pois seria incompreensível ou inútil nas sociedades
primitivas – hoje constitui um bem do qual a vida comunitária não pode absolutamente prescindir.
9 Hely Lopes Meirelles, Direito Administrativo Brasileiro, São Paulo: Malheiros, 1993, p. 141.
10 Constituição Federal do Brasil, capítulo III – Da Segurança Pública, artigo 144, inciso V § 5º.
11 Constituição E do Paraná, artigo 48.
12 Decreto Federal nº 88.777 de 30 Set. 83 – Aprova o regulamento para as polícias militares e corpos de bombeiros militares (R-200) – Capítulo II
– Da conceituação e competência, artigo 2º, nº 19 e 21.
13 Decreto Federal nº 88.777 de 30 Set. 83 – Aprova o regulamento para as polícias militares e corpos de bombeiros militares (R-200) – Capítulo II
– Da conceituação e competência, artigo 2º, nº 27.
14 Decreto 86.714 de 10 Dez 81 – Convenção sobre Trânsito Viário (artigo 6, itens 1 e 2).

ϭϰϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

considera-se ainda o regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente
nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha
como discricionária, sem abuso ou desvio de poder15.
No Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito, volume I (resolução 371/2010-CONTRAN),
depreende-se registrado que “as ações de fiscalização influenciam diretamente na segurança e fluidez do
trânsito, contribuindo para a efetiva mudança de comportamento dos usuários da via, e de forma específica,
do CONDUTOR infrator, através da imposição de sanções, propiciando a eficácia da norma jurídica; neste
contexto, o papel do agente de trânsito é desenvolver atividades voltadas à melhoria da qualidade de vida da
população, atuando como facilitador da mobilidade urbana ou rodoviária sustentáveis, norteando-se, dentre
outros, pelos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência”.
O Anexo I16 do Código de Trânsito Brasileiro, define textualmente como se deve interpretar
situações de Fiscalização (ato de controlar o cumprimento das normas estabelecidas na legislação de
trânsito, por meio de poder de polícia administrativa de trânsito, no âmbito de circunscrição dos órgãos e
entidades de trânsito e de acordo com as competências definidas no código); Operação de Trânsito
(monitoramento técnico baseado nos conceitos de Engenharia de Tráfego das condções de fluidez de
estacionamento e parada na via, de forma a reduzir as interferências tais como veículos quebrados,
acidentados, estacionados irregularmente atrapalhando o trânsito, prestando socorros imediatos e
informações aos pedestres e condutores); Patrulhamento (função exercida pela Polícia Rodoviária Federal
com o objetivo de garantir obediência às normas de trânsito, assegurando livre circulação e evitando
acidentes); e, Policiamento Ostensivo de Trânsito (função exercida pelas Polícias Militares com o objetivo
de prevenir e reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas
à segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes).
Quando se tratar de situações de fiscalização de trânsito17, caberá a Polícia Militar, como força legal
representante do Estado, representada pelos seus integrantes, reconhecidos a distância pela sua ostensividade,
uniforme e veículos devidamente caracterizados, a realização de tal atividade, esta porém restrita ao
direcionamento e fluidez do tráfego, orientações a usuários e condutores, levantamentos de acidentes de
trânsito e estatísticas, devendo assim fazê-lo indistintamente.
O ato administrativo revela nitidamente a existência de cinco requisitos necessários à sua formação:
competência, finalidade, forma, motivo e objeto. Quando sob a flagrância do agente de trânsito ocorre uma
infração administrativa de trânsito (artigos 93 a 95, 162 a 255 e 330 do Código de Trânsito Brasileiro ou
artigos 53 a 55 do Regulamento de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos18) deve o agente lavrar o
auto de infração – ato administrativo vinculado na forma da lei, não havendo discricionariedade com relação
a sua lavratura, conforme dispõe o artigo 280 do CTB.
Quando a fiscalização resultar na necessidade de confecção de auto de infração de trânsito, não há
ponderações a serem realizadas, tendo o agente de trânsito que estar devidamente uniformizado, conforme
padrão da instituição, no regular exercício de suas funções, além de ter presenciado o cometimento da
infração19, sendo-lhe totalmente vedado, confeccionar autuações que não sejam decorrentes de atos
administrativos legais.
A confecção de auto de infração de trânsito, por agente de trânsito fora do seu horário de trabalho
(escala de serviço) e/ou não estando devidamente uniformizado não configura o policiamento ostensivo
característico de sua função, condição sine qua non20, essencial ao exercício da fiscalização de trânsito
prevista no CTB, consistindo em falta de competência para este ato em específico, apesar de investido de
uma função pública; sujeito a cancelamento de ofício pela Autoridade de Trânsito ou quando requerido pela
parte ou pela própria Administração.





15 Lei 5.172 de 25 Out 66 – Código Tributário Nacional: artigos 77 e 78.


16 Trata dos Conceitos e Definições do Código de Trânsito Brasileiro.
17 Artigo 23 inciso III do Código de Trânsito Brasileiro.
18 Decreto 96.044/88 – Regulamento de Transporte Rodoviário de Produtos Perigosos e suas atualizações (Portaria 3924/2012-ANTT)
19 Resolução 371/2010 – Manual Brasileiro de Fiscalização de Trânsito.
20 Expressão que vem do latim e significa "sem o qual não pode ser". Sine qua non refere-se a uma ação, CONDUTORição ou algo indispensável e
essencial.

ϭϰϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱķȱŖŖŜȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ’œŒ’™•’—ŠȱŠœȱ˜›–ŠœȱŽȱ™›ŽŽ—Œ‘’–Ž—˜˜ȱŠž˜ȱŽȱ’—›Š³¨˜

A responsabilidade pela emissão de notificação de autuação a proprietário de veículo automotor,


prescinde da pertinência e consistência da autuação elaborada pelo agente de trânsito no momento da
abordagem para fins de fiscalização ou quando não ocorrer a abordagem, desde que haja a necessária
observação.
O preenchimento formal e material do auto de infração dar-se-á com base na legislação em vigor –
Lei 9.503/97, Código de Trânsito Brasileiro, Portaria nº 059/2007-DENATRAN, deliberações da Autoridade
de Trânsito/DETRAN e Manual do Agente de Trânsito-AM/DETRAN .
Conforme artigo 161 do Código de Trânsito Brasileiro, constitui infração de trânsito a inobservância
de qualquer preceito do Código, da legislação complementar ou das resoluções do CONTRAN, sujeitando-se
às penalidades e medidas administrativas indicada em cada artigo o condutor, proprietário, transportador ou
embarcador.
O agente de trânsito ao constatar uma infração de trânsito irá registrar o fato no auto de infração de
trânsito, documento este que tem por finalidade levar ao conhecimento da Autoridade de Trânsito que um
determinado fato, tipificado como infração, ocorreu em uma via terrestre sob sua circunscrição.
A fiscalização, conjugada às ações de operação de trânsito, de engenharia de tráfego e de educação
para o trânsito, é uma ferramenta de suma importância na busca de uma convivência pacífica entre pedestres
e condutores de veículos. As ações de fiscalização influenciam diretamente na segurança e fluidez do
trânsito, contribuindo para a efetiva mudança de comportamento dos usuários da via, e de forma específica,
do condutor infrator, através da imposição de sanções, propiciando a eficácia da norma jurídica.
Considerando-se assim o papel do agente de trânsito é desenvolver atividades voltadas à melhoria da
qualidade de vida da população, atuando como facilitador da mobilidade urbana ou rodoviária sustentáveis,
norteando-se, dentre outros, pelos princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, moralidade,
publicidade e eficiência. Desta forma o presente manual tem como objetivo uniformizar procedimentos, de
forma a orientar os agentes de trânsito nas ações de fiscalização.
A autuação (ato administrativo da Autoridade de Trânsito ou seus agentes quando da constatação do
cometimento de infração de trânsito, devendo ser formalizado por meio da lavratura do AIT), vinculado na
forma da lei através do auto de infração, sendo peça informativa que subsidia a Autoridade de Trânsito na
aplicação das penalidades e sua consistência está na perfeita caracterização da infração, devendo ser
preenchido de acordo com as disposições contidas no artigo 280 do CTB e demais normas regulamentares,
com registro dos fatos que fundamentaram sua lavratura.
Quando a configuração de uma infração depender da existência de sinalização específica, esta deverá
revelar-se suficiente e corretamente implantada de forma legível e visível. Caso contrário, o agente não
deverá lavrar o AIT, comunicando à Autoridade de Trânsito com circunscrição sobre a via a irregularidade
observada.
Quando essa infração depender de informações complementares ou ainda quando a Autoridade de
Trânsito determinar, estas devem constar do campo OBSERVAÇÃO do auto de infração.
O AIT não poderá conter rasuras, emendas, uso de corretivos, ou qualquer tipo de adulteração. O seu
preenchimento se dará com letra legível, preferencialmente, com caneta esferográfica de tinta preta ou azul.
O agente só poderá registrar uma infração por auto e, no caso da constatação de infrações em que os
códigos infracionais possuam a mesma raiz (os três primeiros dígitos), considerar-se-á apenas uma infração.
As infrações simultâneas podem ser concorrentes (aquelas em que o cometimento de uma infração,
tem como consequência o cometimento de outra) ou concomitantes (aquelas em que o cometimento de uma
infração não implica no cometimento de outra na forma do art. 266 do CTB).
O anexo I da Portaria 59/2007 prevê os campos que devem conter o auto de infração, e dentre eles o
campo relativo a tipificação da infração prevê:
CAMPO 3 – ‘DESCRIÇÃO DA INFRAÇÃO’ – campo para descrever de forma clara infração
cometida. - Campo obrigatório.
Face a tal preceito, obrigatoriamente deve o agente de trânsito consignar no auto de infração a
descrição da infração (com base na Portaria 059/2007-DENATRAN) a fim de propiciar ao autuado a ampla

ϭϰϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

defesa e o contraditório. O inciso I do art. 280 do Código de Trânsito Brasileiro trata especificamente sobre a
descrição da tipificação legal no auto de infração pelo agente de trânsito; consoante “tipicidade é a qualidade
de um fato que abrange todos os elementos da definição legal de um delito”. Está relacionada à
caracterização de uma conduta de acordo com o tipo delineado na lei penal; tipificar é a ação de associar a
conduta do agente ao tipo penal.”.
Tramitação do auto de infração ou congêneres:
A tramitação do auto de infração dar-se-á do agente de trânsito ao Setor de Notificação e deste à
Autoridade de Trânsito, dentro dos prazos abaixo estabelecidos: autos de infração elaborados para veículos
com placas nacionais, com ou sem abordagem, em até 5 dias corridos; autos de infração elaborados para
veículos com placas de outros países, com ou sem abordagem, em até 2 dias corridos; autos de infração,
elaborados para veículos com placas nacionais, cuja liberação se de com base no artigo 270 parágrafo 2º do
Código de Trânsito Brasileiro, independente do prazo concedido ao infrator para regularização do veículo,
deverá ser encaminhado imediatamente o auto de infração com o documento respectivo (CLA) ao Setor de
Notificação.
Para respostas a processos de Defesa Prévia ou Recurso de Infrações (oriundos da Autoridade de
Trânsito, Junta Administrativa de Recursos de Infrações ou Conselho E de Trânsito), o prazo limite é de 15
dias.
Solicitações oriundas do Poder Judiciário ou Assessoria Jurídica - AJU/DETRAN, devem ser
atendidas no menor lapso de tempo possível.


Veículos com placas estrangeiras:


O condutor de veículo estrangeiro deverá pautar a condução do veículo, de acordo com a
regulamentação nacional, sob pena de ser autuado pelo agente da autoridade de trânsito por conduta diversa
da estabelecida em lei.
A autuação a veículos em circulação no território nacional segue a legislação nacional de trânsito e
suas atualizações (resoluções 382/2011 e 404/2012-CONTRAN), qualquer que seja a sua origem e/ou
destino.
Preferencialmente, tal autuação dar-se-á através de abordagem policial, momento em que será
observado junto ao órgão de trânsito (DETRAN/PR) se há algum auto de infração IMPOSTO ou
OBRIGATÓRIO para o veículo; em se confirmando tal situação, o veículo somente poderá ser liberado,
mediante a comprovação da quitação de tal débito, caso contrário, deverá ocorrer a remoção ao depósito do
mesmo até a quitação do débito.
Em não havendo pendências (auto de infração IMPOSTO ou OBRIGATÓRIO), lavrar-se-á o
respectivo auto de infração e proceder a adoção da medida administrativa prevista para a situação.
Excepcionalmente, poderá o agente lavrar auto de infração a veículo com placa estrangeira sem a
devida abordagem, devendo observar as medidas que possibilitam tal procedimento: artigo 280 § 3º do
Código de Trânsito Brasileiro, anotado no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração. Atentar ainda para a
indicação do código numérico do país da placa no espaço PAÍS do auto de infração.
A mesma regra quanto a identificação do país emissor do documento de habilitação do condutor
devendo ser observado o código numérico e não a sigla do país.


Identificação de condutor no auto de infração:


Somente haverá a indicação de condutor no auto de infração, quando o agente de trânsito tiver o
pleno convencimento de quem é de fato o condutor do veículo.
A identificação do condutor do veículo no auto de infração, independe da sua idade, nome, filiação,
condição social, sexo ou posição social, ou qualquer outra discriminação.
Uma vez identificado no auto de infração o condutor do veículo automotor, caberá a este optar por
assinar ou não a autuação; ou ainda, mesmo querendo assinar mas estando impossibilitado para fazê-lo ou ter
sido encaminhado a outro local quando da confecção da autuação. Anotar a opção correspondente conforme
disposição do auto de infração indicando “recusou-se a assinar”, “hospitalizado”, “impossibilitado” ou “em
óbito”

ϭϰϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Quando da indicação de IMPOSSIBILITADO indicar de forma clara o motivo no campo observação


do auto de in fração.
Não haverá identificação de condutor, quando o agente não dispuser desta informação, ou quando, se
tratar de confecção de autuação, tendo por base a falta da abordagem ao veículo ou a ausência do condutor,
devendo ambas situações objetivamente constar no auto de infração no campo OBSERVAÇÃO o amparo
legal para tal: Artigo 280 § 3º do CTB – CONDUTOR não identificado + Veículo em movimento; ou, no
caso do veículo estacionado irregularmente, sem a presença do CONDUTOR: Artigo 280 § 3º do CTB –
CONDUTOR Ausente, devidamente assinalados conforme disposição no auto de infração.
Cabe ainda ao agente de trânsito, de acordo com o artigo 280 e seus parágrafos que legitimam a
aplicabilidade do auto de infração por parte do agente primar sempre que possível pela possibilidade da
efetiva abordagem ao condutor.
Considerando ainda a possibilidade dada pelo legislador, quanto a verificação e constatação de
infração à legislação de trânsito, em determinadas situações sem que tenha havido abordagem; fica
estipulado que as infrações elencadas a seguir, somente poderão ser aplicadas pelo agente de trânsito
DETRAN/PMPR mediante abordagem: Artigos 162 incisos I, II, III, V e VI; 163 c/c Art 162 inciso I, II,
III, V e VI; 164 c/c Artigo 162 inciso I, II, III, V e VI; 165; 166; 227; 228; 229; 230 incisos I, III, V, VII,
VIII, XIV, XVI e XVIII; 231 incisos V, VI, VIII e X; 232, 234, 238, 241, 242, 243, 248 e 252 incisos III e
IV do CTB.
A inobservância a tal procedimento, resultará na auditagem do auto de infração por parte da
Coordenadoria de Infrações – COINF/DETRAN-PR, podendo incidir em responsabilização administrativa ao
agente.


Auto de Infração Incorreto:


Quando o agente autuador detectar alguma informação incorreta em seu auto de infração, deverá de
imediato, proceder a solicitação de arquivamento do mesmo, elaborando novo auto de infração em
substituição ao anterior de forma correta.

O agente autuador deverá, observar o seguinte regramento para tal: (i) indicar no auto de infração
qual a informação que está incorreta, diversa ou rasurada, (ii) fazer dois traços paralelos entre si, de uma
extremidade a outra do auto; (iii) entre os traços escrever AI PARA CANCELAMENTO – SCAI Nº
_______/ ANO; (iv) preencher obrigatoriamente os campos de identificação do agente e assinatura; e,
havendo espaço no campo OBSERVAÇÃO mencionar o que está incorreto, diverso ou rasurado;

O agente deverá encaminhar o auto de infração (via original) através de formulário padrão
(Solicitação de Cancelamento de Auto de Infração - SCAI, em apenso) até o Setor de Notificação da
Unidade, observando-se os mesmos prazos para encaminhamento de autos de infração corretos.

Constatado o erro na confecção do auto de infração pelo próprio agente de trânsito durante a sua
confecção, torna-se desnecessário terminar o seu preenchimento.

O auto de infração não pode sob nenhuma hipótese contemplar informação de que foi substituído por
outro; esta informação constará apenas no formulário de encaminhamento - SCAI.

Auto de infração entregue ao condutor que já deixou o local da ocorrência na posse do auto e
posteriormente verificado pelo agente algum erro em seu preenchimento NÃO poderá ser substituído. Nessa
hipótese, solicitar o arquivamento ao Comandante da Unidade, NÃO utilizar formulário SCAI.

Quando o erro for constatado pelo Setor de Notificação da OPM o preenchimento incorreto, diverso
ou ainda rasura no auto de infração, deverá a Unidade encaminhar o mesmo através de ofício a Assessoria
Militar DETRAN/PMPR, observando que:

ϭϰϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

NÃO carimbar e não consignar nenhuma informação no auto de infração. NÃO anexar SCAI. Juntar
todos os autos nesta situação em único oficio.

Toda informação a respeito deste auto deve estar consignado no ofício de encaminhamento, e constar
o pedido de arquivamento do auto.


ȱ ˜–Ž—Žȱ Šȱ ž˜›’ŠŽȱ Žȱ ›¦—œ’˜ȱ ȱ Ž–ȱ Šž˜—˜–’Šȱ ™Š›Šȱ ŽŽ’ŸŠ›ȱ ˜ȱ Š›šž’ŸŠ–Ž—˜ȱ

ŽȱŠž˜ȱŽȱ’—›Š³¨˜ȱ—ŽœŠȱœ’žŠ³¨˜ǯ

Todos os autos de infração para cancelamento/arquivamento NÃO devem ser digitados no sistema
GIT/MTM pela Unidade PM.

Motivos para arquivamento de autos de infração:


Conforme relatórios estatísticos produzidos pela Coordenadoria de Infrações DETRAN/PR, em
detrimento aos autos de infração confeccionados, arquivados ou cancelados, ficam as situações elencadas
abaixo como suficientes para determinar o cancelamento ou arquivamento do auto de infração: uso de caneta
de cores diferentes ou lápis em um mesmo auto de infração; uso de caneta com cor diferente de azul ou
preta; falta de legibilidade; rasura ou borrão de qualquer natureza em qualquer parte do auto de infração;
falta de data, horário ou local da infração; preenchimento incorreto de data, horário ou local da infração;
tipificação legal da infração incompleta; falta de código da infração; código da infração ou desdobramento
do código incorreto ou não preenchido; divergência entre código/desdobramento e tipificação da infração;
ausência da descrição da conduta infracional; falta de marca, modelo ou da espécie do veículo ou divergência
entre dados e registro; uso de abreviaturas não autorizadas, por exemplo: VEM, VM, CNI, CA, PASS, CAR,
ESP, MIS e outras similares.
Falta de justificativa para autuação sem abordagem (Artigo 280 § 3º do CTB – Veículo em
movimento, condutor não identificado ou Artigo 280 § 3º do CTB – condutor ausente); falta de menção da
entrega do auto de infração ao condutor ou recusa em recebê-lo (AI entregue ao condutor ou condutor
recusou-se a receber o AI); campo assinatura (identificação do condutor) em branco, quando tiver ocorrido
abordagem e haver identificação de condutor – constar: assinatura do condutor, recusou-se a assinar,
hospitalizado ou em óbito. Deixar de observar o recolhimento da CNH/PPD (que somente dar-se-á em três
situações).
Na situação de liberação de veículo autuado, deixar de anotar no campo OBSERVAÇÃO o motivo
(Artigo 270 § 1º do CTB ou Artigo 270 § 1º do CTB – Liberado para Fulano de Tal, CNH nº de registro/UF,
validade e categoria da habilitação; ou, Artigo 270 § 2º do CTB – indicação de prazo e local de apresentação
do veículo e CLA/Ano recolhido; ou ainda, Artigo 270 § 5º do CTB – transporte coletivo de passageiros,
transporte de produtos perigosos ou transporte de produtos perecíveis).
Falta de identificação ou assinatura do agente.
No enquadramento pelo cometimento de infração ao artigo 162 inciso III do CTB, omitir ou deixar
de citar qual a categoria da CNH apresentada; no enquadramento pelo cometimento de infração ao artigo 162
inciso V do CTB omitir ou deixar de citar qual a data da validade da CNH/PPD apresentada; nos
enquadramentos pelo cometimento de infração aos artigos 163 e 164 do CTB omitir ou deixar de mencionar
no campo TIPIFICAÇÃO DA INFRAÇÃO o complemento obrigatório do artigo 162 e respectivo inciso; nos
enquadramentos pelo cometimento de infração aos artigos 163, 164 ou 166 do CTB, omitir ou deixar de
mencionar os dados do CONDUTOR nos espaços próprios indicados para tal.
No enquadramento pelo cometimento de infração ao artigo 163 do CTB, deixar de constar no
mínimo, no campo Observação: Nº do AI do condutor, AI entregue ou não ao condutor; no enquadramento
pelo cometimento de infração ao artigo 164 do CTB, deixar de constar no mínimo, no campo Observação: Nº
do AI do condutor, AI entregue ou não ao condutor; no enquadramento pelo cometimento de infração ao
artigo 165 do CTB, omitir ou deixar de constar o recolhimento da CNH ou PPD e o prazo e local de
recolhimento do documento; bem como, informar se o AI foi ou não entregue ao condutor; no
enquadramento pelo cometimento de infração ao artigo 165 do CTB, quando houver exame etilométrico,

ϭϰϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

deixar de observar, omitir ou deixar de constar, dados do exame: limite regulamentar (0,00), medição
realizada (editada pelo equipamento) e valor considerado (comparação da medição realizada com tabela de
valores referenciais para etilômetro); no enquadramento pelo cometimento de infração ao artigo 165 do CTB,
quando houver exame etilométrico e a medição realizada ficar entre 0,05 a 0,33 mg/l, deixar de constar no
campo OBSERVAÇÃO: CNH disponível até XX/XX/XXXX no XXº BPM, AI entregue ou não ao
condutor.
No enquadramento pelo cometimento de infração ao artigo 166 do CTB, deixar de constar no campo
Observação: Nº do AI do condutor, AI entregue ou não ao condutor.
Artigo 168 do CTB sem especificar quais as condutas infracionais cometidas.
Artigo 169 do CTB sem especificar qual a falta de cuidado ou de atenção verificada.
Artigo 173 do CTB sem especificar a confecção de Boletim de Ocorrência e dados do segundo
veículo (no mínimo, marca, modelo, cor ou placas).
Artigo 175 do CTB, sem indicar qual a manobra realizada.
Artigo 181 inciso I do CTB, sem indicar qual cruzamento das vias ou se existe sinalização horizontal
no local.
Artigo 195 do CTB sem especificar qual a ordem dada.
Artigo 230 inciso VI do CTB sem indicação de qual placa está ilegível e o motivo da ilegibilidade
constatada e ainda, que a identificação ocorreu pela placa dianteira ou traseira.
Artigo 230 inciso VII do CTB, sem indicação da característica alterada.
Artigo 230 inciso IX do CTB, sem citar qual equipamento obrigatório inexistente, inoperante ou
ineficiente.
Artigo 230 inciso XXII do CTB, sem indicar qual lâmpada está com defeito ou queimada.
Artigo 232 do CTB, sem especificar qual o documento de porte obrigatório que falta (CNH, CRV,
CRLV/CLA, LADV, NF do Veículo, NF do Produto Perigoso, Ficha de Emergência do Produto Perigoso,
PID).
Artigo 244 inciso III do CTB, sem indicação de qual manobra foi praticada.
IMPORTANTE: as situações relatadas no item anterior são apenas exemplos, outras podem ser
aventadas e definidas oportunamente pela Autoridade de Trânsito.
Sempre que houver acompanhamento tático, confeccionar boletim de ocorrência e lançar tal
informação no campo destinado a MEDIDAS ADMINISTRATIVAS do auto de infração.
Auto de infração tem sequência numérica lógica e deve ser obrigatoriamente seguida.
É defeso o uso compartilhado de talonário entre agentes, qualquer que seja a justificativa ou
circunstância.
Situações de recursos de autuações de trânsito:
Caberá ao Setor de Notificação recepcionar o processo (cópia física ou virtual), observar
diligentemente os prazos estabelecidos e proceder ao acompanhamento do mesmo, mantendo registros
necessários até a sua efetiva devolução a Assessoria Militar DETRAN/PMPR.
Deverá ainda orientar o agente autuador, no tocante a suma manifestação e abster-se de encaminhar
documentação que não atenda aos seguintes requisitos: identificação do agente: Posto ou Graduação, Nome
completo e RG; confirmação ou negativa do fato que gerou a emissão do auto de infração; informação de
como se deu a flagrância da infração e a sustentação legal para o enquadramento; se não houve abordagem, a
razão pela qual está não foi possível.
São vedadas as seguintes informações por parte do agente: mencionar há quanto tempo é agente de
trânsito; mencionar quantos autos de infração já confeccionou até a presente data; mencionar se é ou não
favorável a manutenção do auto de infração; fazer comentários de natureza pessoal, comentários subjetivos.
Quando solicitado juntada de documento, está deverá ser efetuada ou na sua impossibilidade constar
a informação acerca do(s) motivo(s) da impossibilidade de atender ou ainda indicar onde tal documentação
poderá ser requerida.
Não será aceito informação manuscrita. Não poderá ainda, ser anexado ao processo, cópia de
consulta de dados do policial militar extraída da intranet PMPR, mesmo que não contenha a foto.

ϭϰϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Atendimento a recursos de autos de infração, qualquer que seja o órgão solicitante (exceto ação
judicial), quanto a comprovação da escala de serviço do agente de trânsito, deverá a Unidade elaborar
declaração atestando que o PM se encontrava ou não de serviço na data e horário da infração de trânsito; não
deve em hipótese alguma ser juntado cópia de escalas de serviço ou cópias de boletins internos.
A mesma regra vale para requerimento solicitando a identificação pessoal do agente de trânsito
responsável pela autuação, esta também não deve ser atendida, basta informar que se trata ou não de agente
de trânsito, lotado na Unidade; que tal demanda deverá ser encaminhada a Autoridade de Trânsito para
manifestação, se necessário.
Somente será atendido determinações de modo diferente quando o solicitante tratar-se do poder
judiciário.ȱ
ȱķȱŖŖŝȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ›egula a fiscalização de sucatas em circulação

Não são considerados veículos a reutilização de sucatas (veículo que foi dado baixa de registro para
fins de leilão) como se fossem veículos aptos para circular nas vias públicas.
Conforme artigo 126 do Código de Trânsito Brasileiro, uma vez realizada a baixa do registro
veicular, com sua transformação em sucata e raspagem da numeração de chassi, fica absolutamente vedada a
remontagem do veículo sobre o mesmo chassi.
Uma vez transformado em sucata, com a baixa do registro e raspagem do chassi, o mesmo é leiloado,
exclusivamente, na condição de sucata para aproveitamento das peças isoladamente. O veículo não pode ser
remontado, efetuado novo registro ou a sucata servir como meio de transporte.
A apreensão de sucata circulando como se fosse veículo, dada a falta de licenciamento e registro,
enseja na aplicação da multa de trânsito prevista no artigo 230, inciso V do Código de trânsito Brasileiro,
contra o CONDUTOR flagrado.
A flagrância de sucata circulando, deve acarretar na apreensão do bem ao órgão competente.
Convém observar ainda que, caso o CONDUTOR tenha instalado na sucata placas identificadoras, a
fim de dar aparência de legalidade ou remarcado o chassi do veículo, a conduta ganha relevância criminal,
devendo o CONDUTOR ser encaminhado à Delegacia de Polícia para apuração de crime de falsidade
ideológica ou crime previsto no artigo 311 do Código Penal.
Art. 311, CP - Adulterar ou remarcar número de chassi ou qualquer sinal identificador de
veículo automotor, de seu componente ou equipamento.
Pena – reclusão, de três a seis anos e multa.
A persecução penal destes delitos fica a cargo do representante do Ministério Público local.
ȱ

ȱķȱŖŖŞȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱentendimento do CETRAN/PR - Resolução nº 019/2013

É nulo o auto de infração no qual não houve a devida notificação sobre os atos do processo, no prazo
estabelecido em lei, para o motorista que mantém atualizado seu endereço junto ao órgão executivo de
trânsito, por ofensa aos princípios do contraditório e da ampla defesa.
Nota e/ou cupom fiscal não constituem meio de prova idôneo para comprovação de que o veículo
não estava trafegando em determinado local.
É nulo o auto de infração cuja notificação não contenha os requisitos do Art. 280 do CTB inerentes
ao auto, já que a mesma deve ser o espelho do auto de infração.
A abordagem não é obrigatória para a caracterização de infração de trânsito, salvo em caso de
expressa necessidade para efetiva constatação da conduta, pois o CTB utiliza a expressão “sempre que
possível” no Art. 280, em seus incisos IV e VI, o que não significa obrigatoriedade.
O auto de infração por qualquer das condutas descritas nos artigos 167, 175, 193, 244, I, II e III
todos do CTB, bem como demais infrações com mais de uma conduta descrita no mesmo dispositivo,
importa em necessária especificação de qual conduta foi praticada pelo condutor, na descrição da infração ou
no campo observações do auto de infração, sob pena de ofensa ao princípio do contraditório e da ampla
defesa.
Não se aplica aos veículos de transporte de valores o constante no Art. 29, incisos VII e VIII, do
CTB, eis que o serviço prestado é de natureza privada, tampouco é prestado em vias terrestres.

ϭϰϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A incorreta inscrição da data de aferição do equipamento eletrônico no auto de infração e/ou


notificação é motivo para anulação destes, em que pese essa informação não ser uma obrigação legal, a
Administração Pública é responsável pela veracidade do conteúdo de quaisquer documentos transmitidos aos
administrados.
A pretensão punitiva das penalidades oriundas do auto de infração de trânsito prescreve em 05
(cinco) anos contados do cometimento da infração, conforme Resolução 06/2011 do CETRAN.
A pretensão punitiva das penalidades de suspensão do direito de dirigir e de cassação de CNH
prescreve em 05 (cinco) anos contados da data da instauração do processo administrativo, ou seja, da data da
notificação, conforme Resoluções 182/2005 do CONTRAN e 06/2011 do CETRAN.
Nas autuações pelo Art. 163 e 164 do CTB somente se caracteriza a infração mediante abordagem ao
condutor. No caso do Art. 163 do CTB há a necessidade de identificação do proprietário do veículo no ato da
abordagem, pois este deverá estar junto ao condutor infrator. No caso do Art. 164 do CTB não há
necessidade de identificação do proprietário do veículo no ato da abordagem, em face de que este
necessariamente não estará junto com o condutor infrator.
Nos termos do que dispõe o inciso III, do Art. 280 do CTB, constitui requisito essencial para a
validade do auto de infração a anotação da marca e espécie do veículo no campo próprio (ou assinalação em
campo impresso no auto). A anotação da marca e espécie do veículo na notificação de autuação ou de
imposição de penalidade não supre a ausência dessas informações no auto de infração.
O estado de necessidade, o exercício regular de direito, o estrito cumprimento do dever legal e a
legítima defesa própria ou de terceiro deverá estar devidamente comprovados por meios e provas admitidos
em direito.
O trabalhador autônomo ou empresa do ramo de entrega remunerada de mercadorias por meio de
motofrete, nos municípios onde não houver regulamentação própria, poderá fazer seu cadastro junto ao
DETRAN-PR para a mudança de categoria de particular para aluguel, desde que atendidas todas as demais
exigências do CTB e demais dispositivos legais pertinentes ao assunto.
ȱ

ȱķȱŖŖşȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ fiscalização de licenciamento e registro de veículos em circulação nas


vias públicas
Todo e qualquer veículo automotor, em circulação nas vias públicas, deverá ser registrado junto ao
órgão executivo de trânsito do Estado21.
É obrigação intrínseca dentre as atribuições do agente de trânsito, ao abordar CONDUTOR de
veículo automotor, exigir deste a apresentação de documentação (de porte obrigatório) que comprove o
licenciamento do veículo, consoante prescrito na legislação de trânsito em vigor.
De tal sorte, deverá ser apresentado pelo CONDUTOR o certificado de licenciamento anual-CLA22,
certificado de registro e licenciamento de veículo, nota fiscal de aquisição do veículo, carta-verde e
certificado de propriedade, conforme a situação.
O veículo somente será considerado devidamente licenciado estando quitado os débitos relativos a
tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais, vinculados ao veículo, independente da responsabilidade
pelas infrações cometidas23.
Os veículos novos não estão sujeitos ao licenciamento e terão sua circulação regulada pelo
CONTRAN durante o trajeto entre a fábrica e município de destino24.





21 Artigo 120 do CTB: todo veículo automotor, elétrico, articulado, reboque ou semi-reboque, deve ser registrado perante o órgão executivo de
trânsito do Estado ou do Distrito Federal, no município de domicílio ou residência de seu PROP, na forma da lei.
22 Artigo 133 do CTB.
23 Artigo 131 parágrafo 2º do CTB.
24 Resolução nº 04/98 – dispõe sobre o trânsito de veículos novos, antes de seu registro e licenciamento;
Resolução nº 269/98 – dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, antes do registro e licenciamento, do pátio da fábrica,
da indústria encarroçadora ou concessionária e do posto alfandegário, ao órgão de trânsito do município de destino, nos quinze dias consecutivos
à data do carimbo de saída do veículo, constante da nota fiscal ou documento alfandegário correspondente.

ϭϰϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A apresentação do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo – CRLV ou Certificado de


Licenciamento Anual – CLA, dar-se-á para veículo em circulação, sendo seu porte obrigatório e será exigido
para todos os veículos.
Será expedido ao proprietario do veículo automotor o Certificado de Registro e Licenciamento de
Veículo – CRLV ou Certificado de Licenciamento Anual – CLA, quando este comparecer junto ao órgão
executivo de trânsito ou despachante, apresentar nota fiscal de aquisição do veículo, comprovantes de
identidade e de residência e submeter o veículo a inspeção (vistoria); tal expediente – documento – será
emitido num intervalo máximo de 10 dias.
A exigência de tais documentos, devem obedecer a uma das situações abaixo: veículos licenciados e
registrados no Estado do Paraná, devem seguir o calendário emitido anualmente pelo órgão executivo de
trânsito – DETRAN, o qual faz distinções entre as dezenas finais das placas do veículo, vencendo cada qual
em datas diferentes; veículos registrados e licenciados em outras unidades federativas, seguem o estabelecido
na Resolução 110/2000-CONTRAN.
No caso de veículo novos, o condutor deverá portar a Nota Fiscal, tendo o adquirente um prazo legal
de 15 dias a contar da data do carimbo de entrega do veículo, ou na ausência deste, a contar da data de
emissão da Nota Fiscal para efetuar o registro do veículo. Após este prazo e flagrado conduzindo sem o
devido registro configura infração no artigo 230, V do CTB (Conduzir veículo sem estar registrado).
Será exigido do condutor de veículo com placas estrangeiras, o certificado de propriedade do veículo
e o Certificado de Apólice Única de Seguro de Responsabilidade Civil do proprietário e/ou condutor de
Veículos de Passeio25 26(ou “carta verde” ou “certificado internacional de seguro de automóvel”).
A apresentação da documentação mencionada, consoante cada uma das situações elencadas, e dentro
do seu prazo de validade caracterizam o veículo estar devidamente licenciado e registrado.
Quando da abordagem, destacam-se três situações diferentes as quais deverão ser pautadas a ação do
agente autuador:
- não portando o CRLV, CLA, NF ou Carta Verde: efetuar consulta ao sistema DETRAN para
confirmar de que não há pendências – confirmando-se tal situação, elabora-se auto de infração pelo não porte
de documentação: artigo 232 do CTB27 (Conduzir o veículo sem os documentos de porte obrigatório
referidos no CTB). No campo OBSERVAÇÃO do auto de infração informar OBRIGATORIAMENTE qual
o documento que não portava no momento da abordagem.
- não portando o CRLV, CLA, NF ou Carta Verde: após consulta ao sistema DETRAN e
confirmando que não fora emitido tal documento em razão de alguma pendência; elaborar auto de infração
pelo artigo 230 inciso V do CTB (Conduzir o veículo registrado que não esteja devidamente licenciado).
- não portando o CRLV, CLA, NF, carta verde ou CRV: após consulta ao sistema DETRAN, com
resposta positiva para falta de registro, emissão de auto de infração pelo artigo 230 V do CTB (Conduzir o
veículo que não esteja registrado).
Quando do enquadramento pelo artigo 230 inciso V do CTB, observar a adoção da medida
administrativa prevista para a situação – remoção do veículo para o depósito.
Caracteriza-se “veículo não licenciado28” para fins de autuação pelo artigo 230, V do CTB, quando
vencido o licenciamento conforme calendário anual e constatada pendências financeiras do PROP do veículo
automotor perante o Estado, quer sejam IPVA, licenciamento, seguro obrigatório – DPVAT29, multas de
trânsito obrigatórias ou ainda multas ambientais.
Quando o condutor portar o CRLV vigente conforme calendário anual de licenciamento, o fato do
IPVA estar com parcelas vencidas não configura infração do artigo 230, V do CTB, uma vez que a
exigibilidade do pagamento de tal tributo é competência do DETRAN para fins de emissão do novo CRLV
conforme preceitua o § 2º do artigo 131 do CTB.




25 Resolução 120/94-MERCOSUL – Acordo entre Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai (para veículos de passeio, particular ou aluguel).
26 Resolução 238/07-CONTRAN – Dispõe sobre o porte obrigatório do Certificado de Apólice Única do Seguro de Responsabilidade Civil do
PROP e/ou CONDUTOR de Automóvel Particular ou de Aluguel, não registrado no país de ingresso, em viagem internacional.
27 Resoluções 205 e 237/2007-CONTRAN.
28 Artigo 131 parágrafo 2º do CTB.
29 DPVAT – Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. 

ϭϱϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Qualquer das situações acima, impedirá o órgão executivo da emissão do documento de trânsito
exigido pela legislação (caracterizando a falta de licenciamento) e quando da abordagem de tal veículo e não
estar portando a documentação, deve o agente realizar a consulta, para confirmar a real situação do veículo
para adoção das medidas previstas.
A autuação por parte do agente de trânsito dar-se-á SEMPRE pelo artigo 230 V do CTB,
independente de qual seja a pendência registrada no sistema (a qual também, não importa ao agente
fiscalizador).
Deverá ainda o agente de trânsito considerar o prazo regulamentar de 15 dias de tolerância ante a
exigência da quitação dos débitos da obrigação tributária, ou seja, desde que efetivamente quitado dentro do
prazo legal previsto, nos próximos quinze dias úteis, poderá encontrar em circulação veículo automotor, cujo
condutor ainda não porte o licenciamento do ano atual, porém portando o licenciamento do exercício anterior
juntamente com comprovante de pagamento (efetuado dentro do prazo previsto), porém ainda não recebeu o
documento. Nesta situação não há autuação a ser confeccionada.
O marco para se realizar a fiscalização de veículo automotor, considerando será sempre a portaria
emitida pela autoridade executiva de trânsito-DETRAN/PR (para veículos licenciados e registrados no
Paraná) ou o calendário estabelecido pela resolução 110/2000-CONTRAN, devendo ser observado a tabela
abaixo:
ȱ

Disciplina situações quanto a possibilidade de isenção de taxas


ȱķȱŖŗŗȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ

Embora todas as demandas tenham cunho social e interesse jurídico decorrente e sejam plausíveis,
todo serviço prestado pelo Estado do Paraná através do DETRAN-PR é vinculado a uma taxa com previsão
legal em lei e de pagamento obrigatório.
A autuação do Governo do Estado bem como do órgão de trânsito – DETRAN/PR, pautam-se nos
princípios da Administração Pública, de legalidade, moralidade, impessoalidade, isonomia, publicidade e
eficiência. Somente poderá ocorrer isenção se houver expressa previsão legal. Ao órgão de trânsito somente
é permitido praticar atos previstos legalmente e, mesmo que eventual, concessão de isenção ou dispensa de
recolhimento de taxas afronta o princípio da isonomia, norteador de atos administrativos, pois seria conferir
tratamento diferenciado aos demais.
A cobrança de taxas não é mera faculdade atribuída o Diretor Geral do DETRAN, eis que se
encontra vinculada a comando legal dele não podendo se afastar sob pena de responsabilização.
A cobrança de taxa refere-se a cada processo e constitui fonte de custeio, haja vista o DETRAN-PR
cumprir função cartorial e de prestação de serviços por força de lei, onde os atos administrativos revestidos
de legalidade são vinculados, isto quer dizer que a autoridade administrativa não pode usar de sua
discricionariedade para conceder ou deixar de conceder isenção ou redução, exceto se houver previsão legal.

ϭϱϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

A materialidade do fato gerador da taxa está preconizada no artigo 7730 do Código Tributário
Nacional caracterizado pela “autuação estatal diretamente referida ao contribuinte” em forma de
contraprestação do serviço recebido. O serviço prestado é específico e divisível, diretamente ao contribuinte
cabendo a este a obrigação de pagar. (Constituição Federal do Brasil, 1988, Artigo 145 inciso II)31
As taxas cobradas pelo Departamento de Trânsito – DETRAN/PR estão vinculadas ao rol de serviços
administrativos através das Leis Estaduais nº 7.811/8332, 8.065, 9.500. 10.100 e 11.019/94 e também pela Lei
Federal nº 9.503/97 (Código de Trânsito Brasileiro). Ainda neste diapasão o Código Tributário Nacional, lei
complementar que regula o Sistema Tributário Nacional e estabelece as normas gerais de Direito Tributário
aplicáveis à União, Estados, Distrito Federal e aos Municípios, dispondo em seus artigos 3º33, 5º34, 77, 97
inciso VI35, 175 incisos I e II36, 17637 e 177 incisos I e II38.
Destarte, de acordo com a legislação em vigor, não há hipótese de dispensa, isenção ou redução de
taxas quaisquer que sejam as razões esposadas pelo contribuinte.
ȱ

situações de embriaguez na condução de veículos automotores


ȱķȱŖŗŘȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ

A confirmação da alteração da capacidade psicomotora em razão da influência de álcool ou de outra


substância psicoativa que determine dependência dar-se-á por meio de exame de sangue, exames realizados
por laboratórios especializados, teste em aparelho destinado à medição do teor alcoólico no ar alveolar
(etilômetro) ou verificação dos sinais que indiquem a alteração da capacidade psicomotora do CONDUTOR;
ou também prova testemunhal, imagem, vídeo ou qualquer outro meio de prova em direito admitido.
Competência do agente fiscalizador de trânsito urbano:
- Durante a fiscalização de condutor de veículo automotor, onde haja identificação de sinais de
consumo de substância psicoativa que determine dependência, o policial militar ou agente de trânsito deverá
mediante oferta do teste etilométrico, submeter aquele condutor ao teste etilométrico.
O equipamento a ser utilizado deverá ter sido aprovado pelo INMETRO e submetido a verificação
metrológica inicial, eventual, em serviço e anual.
Do resultado do etilômetro (medição realizada) deverá ser descontada a margem de tolerância (erro
máximo admissível), conforme legislação metrológica, devendo ser utilizada para tal a Tabela de Valores
Referenciais para Etilômetros (em anexo).
Se o condutor, apresentar no momento da abordagem, um conjunto de sinais de alteração da
capacidade psicomotora (e não somente um sinal), para configuração do uso de substância que comprove a
alteração da sua capacidade psicomotora; e havendo a recusa ao exame etilométrico estará caracterizada a
infração administrativa do artigo 165 do CTB.
Os sinais a serem observados, pelo agente de trânsito no momento da fiscalização (quando houver a
recusa ao exame etilométrico) serão os constantes do anexo II da Resolução 432/2013 (quanto a aparência:
sonolência, olhos vermelhos, vômito, soluços, desordem nas vestes, odor de álcool no hálito; quanto a
atitude: agressividade, arrogância, exaltação, ironia, falante, dispersão; quanto a orientação: não saber onde
está, não saber a data e a hora; quanto a memória: não saber seu endereço, não lembrar dos atos cometidos;
quanto a capacidade motora e verbal, apresentar: dificuldade no equilíbrio, fala alterada).




30 Código Tributário Nacional - Artigo 77, As taxas cobradas pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios, no
âmbito de suas respectivas atribuições, têm como fato gerador o exercício regular do poder de polícia, ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço
público específico e divisível, prestado ao contribuinte ou posto à sua disposição.
31 A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos:... II – taxas, em razão do exercício do
poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua
disposição. (Constituição Federal do Brasil, 1988, artigo 145 inciso II).
32 Lei E nº 7.811/83 – cria a autarquia Departamento de Trânsito – DETRAN e suas taxas.
33 Código Tributário Nacional – Artigo 3º, Tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou em cujo valor nela se possa
exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada.
34 Código Tributário Nacional – Artigo 5º, Os tributos são impostos, taxas e contribuições de melhoria.
35 Código Tributário Nacional – Artigo 97 inciso VI, Somente a Lei pode estabelecer, as hipóteses de exclusão, suspensão e extinção de
créditos tributários, ou de dispensa ou redução de penalidades.
36 Código Tributário Nacional – Artigo 175 incisos I e II, Excluem o crédito tributário, a isenção e a anistia.
37 Código Tributário Nacional – Artigo 176, A isenção, ainda quando prevista em contrato, é sempre decorrente de lei que especifique as
condições e requisitos exigidos para sua concessão, os tributos a que se aplica e, sendo o caso, o prazo de sua duração.
38 Código Tributário Nacional – Artigo 177, Salvo disposição de lei em contrário, a isenção não é extensiva às taxas e às contribuições de
melhoria; aos tributos instituídos posteriormente à sua concessão.

ϭϱϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Caso o condutor se submeta ao exame etilométrico, ficará caracterizada a infração administrativa do


artigo 165 do CTB quando o equipamento indicar qualquer valor igual ou superior a 0,05 mg/l de ar
alveolar expirado pelos pulmões e não ultrapassar o valor de 0,33 mg/l; nessa situação deverá o agente de
trânsito lavrar o auto de infração, observando:
- enquadramento administrativo: artigo 165 do CTB, dirigir sob a influência de álcool.
- campo LIMITE REGULAMENTADO: 0,00;
- campo MEDIÇÃO REALIZADA: aquela indicada no visor do etilômetro e/ou impressa; (em sendo
inferior a 0,05, não estará configurada o uso de substância capaz de promover alteração da capacidade
psicomotora);
- campo VALOR CONSIDERADO: utilizar OBRIGATORIAMENTE a Tabela de Valores
Referenciais para etilômetros regulamentada pelo CONTRAN;
- equipamento: ETILÔMETRO;
- marca/modelo do equipamento: identificar;
- nº de série: identificação da numeração do equipamento;
- recolhimento, mediante recibo, do documento de habilitação do condutor que realizou o exame e
sob o qual ficou configurada a infração administrativa do artigo 165 do CTB; (formulário a ser utilizado é o
próprio auto de infração);
- anotar no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração a informação quanto ao recolhimento do
documento de habilitação (período e local);
- o documento de habilitação ficará sob custódia do órgão/entidade responsável pela autuação pelo
prazo máximo de cinco dias, após deverá ser encaminhado ao DETRAN ou Ciretran, mediante ofício e cópia
do auto de infração;
- a contagem de cinco dias, inicia no primeiro dia útil, imediatamente após a data da infração;
- dentro do prazo acima mencionado, quando da retirada do documento de habilitação (somente pelo
seu titular), este deverá OBRIGATORIAMENTE ser submetido novamente ao exame etilométrico para
constatar não estar sob efeito de substância psicoativa;
- o veículo será retido até a apresentação de condutor habilitado (que também deverá ser submetido
ao exame etilométrico) para a efetivação da liberação do veículo;
- não havendo CONDUTOR habilitado ou em condições, o veículo deverá ser recolhido ao depósito
de veículos apreendidos, mediante recibo (auto de infração e Termo de Recolhimento de Veículo).

Caso o condutor se submeta ao exame etilométrico, ficará caracterizada a infração administrativa do


artigo 165 do CTB e criminalmente (artigo 306 do CTB), quando o equipamento indicar qualquer valor
igual ou superior a 0,34 mg/l de ar alveolar expirado pelos pulmões; nessa situação deverá o agente de
trânsito lavrar o auto de infração, observando:
- enquadramento administrativo: artigo 165 do CTB, dirigir sob a influência de álcool.
- campo LIMITE REGULAMENTADO: 0,00;
- campo MEDIÇÃO REALIZADA: aquela indicada no visor do etilômetro e/ou impressa; (em sendo
inferior a 0,05, não estará configurada o uso de substância capaz de promover alteração da capacidade
psicomotora; ou se inferior a 0,34, constitui somente em infração administrativa de trânsito);
- equipamento: ETILÔMETRO;
- marca/modelo do equipamento: identificar;
- nº de série: identificação da numeração do equipamento;
- campo VALOR CONSIDERADO: utilizar OBRIGATORIAMENTE a Tabela de Valores
Referenciais para etilômetros regulamentada pelo CONTRAN;
- recolhimento, mediante recibo, do documento de habilitação do CONDUTOR que realizou o
exame e sob o qual ficou configurada a infração administrativa do artigo 165 do CTB; (formulário a ser
utilizado é o próprio auto de infração);
- anotar no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração a informação quanto ao recolhimento do
documento de habilitação (período e local);

ϭϱϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

- o documento de habilitação ficará sob custódia do órgão/entidade responsável pela autuação pelo
prazo máximo de cinco dias, após deverá ser encaminhado ao DETRAN ou Ciretran, mediante ofício e cópia
do auto de infração;
- a contagem de cinco dias, inicia no primeiro dia útil, imediatamente após a data da infração;
- dentro do prazo acima mencionado, quando da retirada do documento de habilitação (somente pelo
seu titular), este deverá OBRIGATORIAMENTE ser submetido novamente ao exame etilométrico para
constatar não estar sob efeito de substância psicoativa;
- o veículo será retido até a apresentação de condutor habilitado (que também deverá ser submetido
ao exame etilométrico) para a efetivação da liberação do veículo;
- não havendo condutor habilitado ou em condições, o veículo deverá ser recolhido ao depósito de
veículos apreendidos, mediante recibo (auto de infração e Termo de Recolhimento de Veículo).
- o CONDUTOR deverá ser encaminhado a Delegacia de Polícia (local ou Especializada, conforme o
caso) pelo crime previsto no artigo 306 do CTB, mediante preenchimento de BOU.

Caso o condutor apresente um conjunto de sinais de alteração da capacidade psicomotora (e não


somente um sinal) e havendo a recusa ao exame etilométrico estará caracterizada a infração administrativa
(art. 165 do CTB) e também criminal (art. 306 do CTB); nessa situação deverá o agente de trânsito lavrar o
auto de infração, observando:

- enquadramento administrativo: artigo 165 do CTB, dirigir sob a influência de álcool.


- campo LIMITE REGULAMENTADO: nada a ser preenchido;
- campo MEDIÇÃO REALIZADA: nada a ser preenchido;
- campo VALOR CONSIDERADO: nada a ser preenchido;
- equipamento: ETILÔMETRO;
- marca/modelo do equipamento: identificar;
- nº de série: identificação da numeração do equipamento;

- recolhimento, mediante recibo, do documento de habilitação do CONDUTOR que realizou o


exame e sob o qual ficou configurada a infração administrativa do artigo 165 do CTB; (formulário a ser
utilizado é o próprio auto de infração);
- anotar no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração a informação quanto ao recolhimento do
documento de habilitação (período e local) e Art. 277 § 3º do CTB - Termo de Constatação de Sinais de
Alteração de Capacidade Psicomotora (dados do equipamento disponível devem ser lançados nos espaços
próprios).
- anexar ao auto de infração encaminhado para cadastramento, o Termo de Constatação de Sinais de
Alteração de Capacidade Psicomotora;
- o documento de habilitação ficará sob custódia do órgão/entidade responsável pela autuação pelo
prazo máximo de cinco dias, após deverá ser encaminhado ao DETRAN ou Ciretran, mediante ofício e cópia
do auto de infração;
- a contagem de cinco dias, inicia no primeiro dia útil, imediatamente após a data da infração;
- dentro do prazo acima mencionado, quando da retirada do documento de habilitação (somente pelo
seu titular), este deverá OBRIGATORIAMENTE ser submetido novamente ao exame etilométrico para
constatar não estar sob efeito de substância psicoativa;
- o veículo será retido até a apresentação de condutor habilitado (que também deverá ser submetido
ao exame etilométrico) para a efetivação da liberação do veículo;
- não havendo condutor habilitado ou em condições, o veículo deverá ser recolhido ao depósito de
veículos apreendidos, mediante recibo (auto de infração e Termo de Recolhimento de Veículo);
- o CONDUTOR deverá ser encaminhado a Delegacia de Polícia (local ou Especializada, conforme o
caso) pelo crime previsto no artigo 306 do CTB, mediante preenchimento de BOU.
OBRIGATORIAMENTE toda documentação gerada em face a situação de embriaguez, seja na
esfera administrativa e/ou criminal, deverá acompanhar o auto de infração quando do encaminhamento do

ϭϱϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

auto de infração à Coordenadoria de Infrações – COINF/DETRAN-PR: AIT, BO/BOU, BATEU, Termo de


Constatação de Sinais de Alteração da Capacidade Psicomotora, extrato do exame etilométrico e cópia da
CNH/PPD. NÃO encaminhar: CNH/PPD original, CLA/CRLV e TRV.
Fica a critério do agente fiscalizador fornecer ao fiscalizado uma via do extrato do exame
etilométrico ou do termo de constatação de sinais de alteração da capacidade psicomotora (se o fizer, constar
tal informação no BO/BOU).
O condutor via de regra deverá ser submetido ao exame etilométrico uma única vez.
A inobservância aos procedimentos desta Instrução Normativa, resultará na auditagem do auto de
infração por parte da Coordenadoria de Infrações – COINF/DETRAN-PR, podendo incidir em
responsabilização administrativa ao agente e/ou arquivamento da autuação.ȱ
ȱ

ȱķȱŖŗřȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱŒ˜—ŽŒ³¨˜ȱŽȱŠž˜œȱŽȱ’—›Š³¨˜ȱŽȱ›¦—œ’˜ȱ™˜›ȱŒ˜—žŠœȱ’™’’ŠŠœȱ

—˜œȱŠ›’˜œȱŗŜřǰȱŗŜŚȱŽȱŗŜŜȱ˜ȱ

Toda infração capitulada no artigo 162 inciso I, II, III, V e VI, 165 e 252 III do CTB, dizem respeito
a conduta infracional administrativa exclusiva do CONDUTOR do veículo; podendo ainda esta incidir em
crime de trânsito conforme Artigos 306, 307, 309 ou 310 do CTB;
Toda infração capitulada no artigo 162 do Código de Trânsito Brasileiro em qualquer um de seus
incisos e 165 e 252 inciso III, desde que, condutor e proprietário não sejam efetivamente a mesma pessoa,
estará obrigatoriamente forçado a confecção de auto de infração para o proprietário do veículo,
independentemente de sua presença no momento da abordagem.
Toda infração capitulada no artigo 252 III do CTB, desde que condutor e proprietário não sejam
efetivamente a mesma pessoa e desde que o proprietário se encontre no interior do veículo no momento da
abordagem acarretará na confecção obrigatória de autuação a este também.
Toda infração capitulada nos artigos 163 164 e 166 do Código de Trânsito Brasileiro, dizem respeito
a conduta infracional exclusiva do proprietário do veículo automotor; e esta qualidade pode ser atribuída
tanto a pessoa física quanto a pessoa jurídica.
O enquadramento ao proprietário do veículo será pelo artigo 163 ou artigo 164 do Código de
Trânsito Brasileiro, jamais podendo ser aplicado ambos de modo concorrente. Tal enquadramento pode
incidir em crime de trânsito consoante artigo 310 do CTB.
O auto de infração confeccionado para os artigos 163 ou 164 do CTB (proprietário), não pode ter
numeração sequencial inferior ao auto de infração confeccionado para o artigo 162 do CTB (condutor).
Será efetuado enquadramento pelo artigo 163 do Código de Trânsito Brasileiro desde que o
proprietário do veículo automotor se encontre presente no local (pessoa física) e no momento da abordagem,
devendo observar no campo IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR o nome completo e sem abreviatura do
CONDUTOR, bem como seus dados (Nº REG CNH, UF emissora, RG ou CPF, UF emissora, quando
possível), devendo o campo da tipificação da infração constar OBRIGATORIAMENTE: “Art. 163 c/c Art.
162 inciso ____ do CTB: entregar veículo à pessoa ___________.”
No campo OBSERVAÇÃO do auto de infração deverá constar OBRIGATORIAMENTE:
- número do auto de infração confeccionado para o artigo 162 inciso ___ do CTB;
- auto entregue ao condutor ou recusa do mesmo em recebê-lo.
O veículo poderá ser liberado, desde que atendida a legislação em vigor. Na impossibilidade, efetuar
a remoção do veículo ao pátio de veículos apreendidos.
Será efetuado enquadramento pelo artigo 164 do Código de Trânsito Brasileiro desde que o PROP do
veículo automotor não se encontre presente no local (pessoa física ou jurídica) e no momento da abordagem,
devendo observar no campo IDENTIFICAÇÃO DO CONDUTOR o nome completo e sem abreviatura do
CONDUTOR, bem como seus dados (Nº REG CNH, UF emissora, RG ou CPF, UF emissora, quando
possível), devendo o campo da tipificação da infração constar OBRIGATORIAMENTE: “Art. 164 c/c Art.
162 inciso ____ do CTB: permitir posse _________ .”
No campo OBSERVAÇÃO do auto de infração deverá constar OBRIGATORIAMENTE:
- número do auto de infração confeccionado para o artigo 162 inciso ___ do CTB;
- auto entregue ao condutor ou recusa do mesmo em recebê-lo.

ϭϱϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

O veículo poderá ser liberado no local, desde que atendida a legislação em vigor. Na
impossibilidade, efetuar a remoção do veículo ao pátio de veículos apreendidos.
Não havendo condutor habilitado ou em condições, o veículo deverá ser recolhido ao depósito de
veículos apreendidos, mediante recibo (auto de infração e Termo de Recolhimento de Veículo), quando a
Delegacia de Polícia local manifestar não ter interesse no veículo e não haver condutor habilitado para
retirada do mesmo.
Ocorrendo o recolhimento do veículo ao depósito de veículos apreendidos, este poderá ser retirado
somente pelo proprietário do veículo ou seu procurador legal após o saneamento de eventuais débitos.
Tanto nos enquadramentos, quer seja pelo artigo 163, 164, 165, 166 e 252 III do CTB o campo
assinatura deverá estar OBRIGATORIAMENTE preenchido ou a anotação correspondente a
impossibilidade.
Deverá ser lavrado boletim de ocorrência para tal situação, sempre que houver a confecção de auto
de infração pelos artigos 163, 164, 165, 166 e 252 III do CTB.
Toda documentação gerada em face a situação, seja na esfera administrativa e/ou criminal, deverá ser
mantida arquivada no Setor de Notificação/SENOT da OPM, bem como cópia dos autos de infração.
A inobservância a tal procedimento, resultará na auditagem do auto de infração por parte da
Coordenadoria de Infrações – COINF/DETRAN-PR, podendo incidir em responsabilização administrativa ao
agente.
ȱ

ȱķȱŖŗŚȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ liberação de veículos autuados/apreendidos/retidos/removidos por


infração administrativa de trânsito
1. Veículo apreendido
 O veículo apreendido em decorrência de penalidade aplicada será recolhido ao depósito e nele
permanecerá sob custódia e responsabilidade do órgão ou entidade apreendedora, com ônus para o seu
PROP, pelo prazo de até trinta dias, conforme critério a ser estabelecido pelo CONTRAN.
No caso de infração em que seja aplicável a penalidade de apreensão do veículo, o agente de trânsito
deverá, desde logo, adotar a medida administrativa de recolhimento do Certificado de Licenciamento Anual.
A restituição dos veículos apreendidos só ocorrerá mediante o prévio pagamento das multas
vencidas, taxas e despesas com remoção e estada, além de outros encargos previstos na legislação específica,
a seu PROP ou representante legal, com exceção dos veículos em que haja determinação judicial para
liberação das respectivas taxas ou mandado de busca e apreensão.
Para veículos licenciados no exterior, o pagamento das multas deverá ser exigido na liberação do
veiculo, aplicando-se o contido nos artigos 119 e 260, § 4º, do Código de Trânsito Brasileiro, salvo se houver
disposição em contrário decorrente de tratado internacional firmado pelo Brasil, hipótese da qual não se tem
conhecimento até data.
A retirada dos veículos apreendidos é condicionada, ainda, ao reparo de qualquer componente ou
equipamento obrigatório que não esteja em perfeito estado de funcionamento.
Se o reparo referido no item anterior demandar providência que não possa ser tomada no depósito, a
autoridade responsável pela apreensão liberará o veículo para reparo, mediante autorização, assinando prazo
para a sua reapresentação e vistoria.
Os veículos apreendidos ou removidos a qualquer título e os animais não reclamados pôr seus
proprietários, dentro do prazo de noventa dias, serão levados à hasta pública, deduzindo-se, do valor
arrecadado, o montante da dívida relativa a multas, tributos e encargos legais, e o restante, se houver,
depositado à conta do ex-proprietários, na forma da lei.
Veículo apreendido somente será liberado ao seu proprietário ou representante legal (mediante
apresentação de procuração);
Na liberação de veículo, no caso de ser o proprietário falecido: para o caso de arrolamento ou
inventário em andamento, o inventariante pode solicitar a retirada do veículo mediante a apresentação do
Termo de Compromisso do inventariante; para o caso de arrolamento ou inventário terminado, quem constar
como PROP no Formal de Partilha, pode solicitar a retirada do veículo. Sendo que, neste caso, é obrigatória a
transferência de propriedade para o mesmo; estando o veiculo em nome de Leasing, fica dispensado

ϭϱϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

apresentação do Certificado de Registro do Veículo. basta o licenciamento e extrato do SNG; cientificar o


usuário quanto a apresentação dos documentos: RG, CPF, CNPJ ou procuração pública ou particular com
poderes específicos (confrontando os documentos pessoais do procurador) o reconhecimento de firma na
procuração particular somente será aceita por verdadeira; a procuração particular deve ter os itens
necessários que autorize a liberação de veículo (não exigir "procuração modelo padrão"); quando a
procuração apresentada for de fora da jurisdição da CIRETRAN, deverá ser exigido apresentação de
procuração por instrumento público;
Todas as liberações de veiculo somente ocorrerá pela Ciretran, independentemente de ordem policial
ou judicial; sendo necessário condutor habilitado para retirar o veículo ou então remoção por guincho.
O veículo será liberado mediante requisição da autoridade policial, encarregada do inquérito, ou pôr
ordem judicial quando a apreensão se der devido a uso de GLP.
A liberação do Juizado de Menores se existir procedimento da Autoridade Local, quando da
apreensão devido ao veículo estar sendo conduzido por menor de idade.
Entende-se como proprietário de um veículo aquele que tem o nome especificado no anverso do
CRV sem endosso, o que conste no verso do CRV endossado com firma reconhecida ou que esteja de posse
do mesmo e comprove documentalmente a aquisição do veículo.
Somente o proprietário do veículo devidamente identificado é que pode requerer ao DETRAN
qualquer serviço referente ao mesmo.
Se um veículo tiver mais de um proprietário, deve ser anotado no verso do requerimento o nome,
número do RG e do CPF dos demais proprietários.
Caso conste no CRV a expressão "e outro", levantar o processo de registro anterior do veículo a fim
de ser determinado os demais proprietários do veículo. Pode ser feito um termo de responsabilidade do
PROP que constar no CRV, especificando a identificação completa dos demais proprietários, com firma
reconhecida do declarante. No recibo, no verso do CRV deverão constar as assinaturas e reconhecimentos de
firma, de todos os proprietários.
Se iguala ao proprietário o SUBSTITUTO (PROCURADOR) e pode ser um despachante
credenciado pelo DETRAN - PR ou Procurador com procuração por instrumento público ou particular que
lhe dê poderes para movimentar processos no DETRAN, com firma reconhecida em cartório (tabelião). O
original ou cópia autenticada deve ficar anexada ao processo. Quando procuração for especifica para uma
única finalidade, obrigatoriamente o original fica anexo ao processo.
Na liberação de veiculo, o reconhecimento de firma na procuração particular somente será
aceita por verdadeira;
Equivale a proprietário o ESTRANGEIRO - cidadão de origem estrangeira só pode registrar um
veículo no Brasil se dispuser de um dos seguintes documentos: Carteira de Identidade de Estrangeiro
permanente, Carteira de Identidade de Estrangeiro temporário ou Carteira de Identidade Especial para
estrangeiro fronteiriço, todas expedidas pelo DPF, sendo que as duas últimas somente são expedidas a
nacionais argentinos ou paraguaios, não tendo valor quando portadas pôr estrangeiros de outras
nacionalidades, possuir CPF.
A liberação de veículo autuado por infração decorrente de inobservância à legislação de trânsito, dar-
se-á com estreita obediência aos ditâmes estabelecidos pela Autoridade de Trânsito, consignados no Manual
de Procedimentos – COOVE/DETRAN/PR, a saber: por mandado de busca e apreensão de financeira ou
agente financeiro; por mandado de segurança ou antecipação de tutela; ou, por particular.
A liberação por mandado de busca e apreensão de financeira ou agente financeiro: a instituição
financeira é a autora da ação e o DETRAN não é parte do processo (autor ou réu), deverá constar no
mandado expedido pelo juiz a determinação para que o DETRAN entregue o veículo ao oficial de justiça,
normalmente sem o prévio pagamento das multas vencidas, taxas e despesas de remoção e estada (hipótese
em que as taxas serão cobradas por intermédio de inscrição em dívida ativa).
A liberação por mandado de segurança ou antecipação de tutela: situação na qual o DETRAN é
parte (autor ou réu; requerente ou requerido; impetrante ou impetrado), o juiz pode ou não determinar a
liberação do veículo sem o pagamento das multas impostas, taxas e despesas com remoção e estada.

ϭϱϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Cumprir o estabelecido pela autoridade e encaminhar imediatamente o processo a Assessoria Jurídica


DETRAN pelos canais competentes.
A liberação por particular, somente dar-se-á ao PROP ou seu representante legal, mediante o prévio
pagamento das multas vencidas, taxas e despesas com remição e estada, além de outros encargos previstos na
legislação específica.

Veículo retido ou removido


No tocante ao momento da fiscalização por parte do agente de trânsito, após a efetiva autuação e
estando previsto a adoção da medida administrativa de retenção e/ou remoção de veículo deverá ser adotada
a seguinte providência: sanada a irregularidade, após a confecção do(s) auto(s) de infração, deverá
OBRIGATORIAMENTE ser liberado o veículo a condutor regularmente habilitado, por força do artigo 270
§ 1º do Código de Trânsito Brasileiro; não sanada a irregularidade lançada no(s) auto(s) de infração, o
veículo PODERÁ ser liberado para concluir seu trajeto, desde que:
- que tal liberação não comprometa a segurança dos demais usuários da via, pedestres, dos
passageiros ou do CONDUTOR do veículo; que seja o veículo utilizado e esteja em operação de transporte
coletivo de passageiros, transporte de produtos perecíveis ou transporte de produtos perigosos; a falta de uma
das circunstâncias acima, impede a liberação do veículo.
Quando tratar-se de irregularidade do veículo (não de documentação) e não se enquadrar em
nenhuma da duas situações anteriores, a critério da Autoridade de Trânsito ou do Agente da Autoridade de
Trânsito, PODERÁ ser concedido ao infrator prazo para o devido reparo do veículo, obedecendo aos
seguinte critérios: recolhimento do documento de licenciamento do veículo - CRLV ou CLA atual;
confeccionando-se o(s) auto(s) de infração e no campo OBSERVAÇÃO de tal expediente, mencionar
OBRIGATORIAMENTE a seguinte informação: "Artigo 270 § 2º do CTB - Apresentar veículo
regularizado até XX/XX/2013 no 32º BPM - CRLV/2014 nº XXXXXXXX recolhido", além de outras
informações necessárias a situação;
O prazo concedido para regularização do veículo, não poderá ultrapassar a 10 (dez) dias úteis; e cabe
ao agente autuador, definir quantos dias concederá para regularização;
A data inicial será o dia imediatamente seguinte ao da emissão do auto de infração e a data final
deverá ocorrer em dia útil, caso não seja, valerá automaticamente o próximo dia útil;
O(s) auto(s) de infração que mencionar a condição da adoção de regularizadora, deverá ser
encaminhado imediatamente ao SENOT para cadastramento juntamente com o CRLV/CLA, vez que a partir
do próximo dia útil o condutor/proprietário/infrator poderá apresentar o veículo regularizado e retirar a
documentação;
A apresentação do veículo regularizado não cancela a emissão do(s) auto(s) de infração;
Vencida a data limite concedida ao infrator para apresentação do veículo regularizado, fica o SENOT
encarregado de encaminhar imediatamente o CRLV/CLA juntamente com cópia do(s) auto(s) de infração
emitido com base no artigo 270 § 2º do CTB à Autoridade de Trânsito/DETRAN-PR solicitando a esta o
BLOQUEIO ADMINISTRATIVO do veículo.
Obs.: não cabe o procedimento estampado acima (prazo para regularização) quando se tratar de
documentação.
A regularização do veículo ao qual foi emitido "regularizadora" após vencido o prazo concedido pelo
agente de trânsito, somente dar-se-á com a apresentação do veículo à vistoria do DETRAN e solicitação de
segunda via do licenciamento.
Legislação que trata a respeito: Resolução Nº 677/86 – CONTRAN; Portaria MME/MJ nº 640/86;
Lei Federal 8176/91; Artigos 103, 262, 269 § 1º, 270 e 328 do Código de Trânsito Brasileiro e Ordem de
Serviço nº 003/2010-DETRAN-PR.
ȱ

ȱķȱŖŗŜȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ›ŽŒ˜•‘’–Ž—˜ȱ˜ȱ˜Œž–Ž—˜ȱŽȱ‘Š‹’•’Š³¨˜

Determinadas infrações a legislação de trânsito, em essência àquelas capituladas nos artigos 162 III,
IV e V, 163 I, II, III, V, 165, 170, 173, 174, 175, 176 V, 210 e 244 V da lei 9.503/97 – Código de Trânsito

ϭϱϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Brasileiro-CTB, trazem como medida administrativa inicial o recolhimento do documento de habilitação do


condutor39.
É ilícito às pessoas de direito público “reter qualquer documento de identificação pessoal, ainda que
apresentado por fotocópia autenticada ou pública-forma, inclusive comprovante de quitação com o serviço
militar, título de eleitor, carteira profissional, certidão de registro de nascimento, certidão de casamento,
comprovante de naturalização e carteira de identidade de estrangeiro”40
Somente por ordem judicial poderá ser retirado qualquer documento de identificação pessoal (Lei
9.453/97)
Traz ainda o artigo 159 do Código de Trânsito Brasileiro que a Carteira Nacional de Habilitação,
expedida em modelo único e de acordo com as especificações do CONTRAN, conterá fotografia,
identificação e CPF do condutor, terá fé pública e equivalerá a documento de identidade em todo o território
nacional.
O órgão executivo de trânsito – DETRAN é o responsável pela inserção de informações no sistema
acerca da situação decorrentes da permissão e habilitação, uma vez efetuada a consulta ao sistema e haver o
registro de informações ou similares:

- SITUAÇÃO IRREGULAR. CONDUTOR COM CASSAÇÃO OU SUSPENSÃO DE CNH.


PENDENTE DE ENTREGA DO DOCUMENTO DE HABILITAÇÃO.
- CNH SUSPENSA/CASSADA PELO PODER JUDICIÁRIO.
- CONDUTOR PERMISSIONÁRIO PENALIZADO APÓS A EMISSÃO DA CNH.
- SITUAÇÃO IRREGULAR: CONDUTOR PENDENTE DE REGULARIZAÇÃO. EFETUOU EN-
TREGA DA CNH, MAS NÃO FEZ CURSO DE RECICLAGEM.
- CNH CASSADA. PERÍODO “X” a “Y”. CONDUTOR DEVERÁ COMPARECER AO DETRAN
PARA REABILITAÇÃO.


Poderão haver outras informações no mesmo sentido, de acordo com cada situação deverá o agente
de trânsito deverá efetuar as autuações necessárias e informar no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração
que o condutor estava portando o documento de habilitação.
Condutor de veículo automotor nas situações acima deverá ser enquadrado consoante Artigo 162
inciso II do Código de Trânsito Brasileiro41, sem prejuízo as demais sanções previstas na legislação.
Independente das informações que constem no sistema DETRAN quando da realização de consulta
de prontuários e/ou número de registro de habilitações ou permissões, SOMENTE deverá ocorrer o
recolhimento do documento de habilitação nas seguintes situações:
- quando o documento de habilitação apresentado, ter indícios de ter sido adulterado ou falsificado
(apreensão do documento e encaminhamento do mesmo e seu portador a Delegacia de Polícia Local para
procedimentos de praxe);
- quando do cometimento de crime de trânsito42 (apreensão do documento e encaminhamento do
mesmo e seu portador a Delegacia de Polícia Especializada ou Local para procedimentos de praxe);
- quando for situação de embriaguez, em que deverá ser recolhido administrativamente o documento
de habilitação para o SENOT do agente autuador, onde permanecerá por até 5 dias aguardando a retirada por
parte do seu titular43.
O agente de trânsito ao constatar uma infração a legislação de trânsito, deverá verificar se esta se
enquadra numa das hipóteses do item anterior, em assim sendo deverá recolher o documento de habilitação;
não configurando nenhuma delas, apenas relatará o ocorrido à autoridade de trânsito no auto(s) de infração,




39 Artigo 269 incisos III e IV do Código de Trânsito Brasileiro.
40 Artigo 1º da Lei 5.553/68.
41 Artigo 162 inciso II do CTB. Dirigir veículo com Carteira Nacional de Habilitação ou Permissão Para Dirigir cassada ou com suspensão do
direito de dirigir. Infração gravíssima. Penalidade multa e apreensão do veículo.
42 Artigos 302 a 312 do Código de Trânsito Brasileiro.
43 Resolução 432/2013-CONTRAN e Instrução Normativa nº 017/2013-AM/DETRAN.

ϭϱϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

bem como consignará no mesmo as informações recebidas da consulta do sistema DETRAN e também
informará se o CONDUTOR estava ou não portando o documento de habilitação no momento da abordagem.ȱ
ȱ

ȱķȱŖŗŝȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ’œ™äŽȱœ˜‹›ŽȱŠœȱœ’žŠ³äŽœȱŽȱŽœŠŒ’˜—Š–Ž—˜ȱŽȱ™Š›ŠŠȱŽȱŸŽÇŒž•˜œ

O Código de Trânsito Brasileiro - Lei nº 9.503, de setembro de 1997 em seu capítulo 1º e artigo 1º
estabelece trânsito “como a utilização das vias por pessoas, veículos e animais, isolados ou em grupos,
conduzidos ou não, para fins de circulação, parada, estacionamento e operação de carga ou descarga”.
Segundo as definições do Anexo I do CTB (Conceitos e Definições) – Estacionamento corresponde
a imobilização de veículos por tempo superior ao necessário para embarque ou desembarque de passageiros;
diferentemente de Parada que significa a imobilização do veículo com a finalidade e pelo tempo
estritamente necessário para efetuar embarque ou desembarque de passageiros. Operação de carga e descarga
configura estacionamento.
Parar em local proibido pela sinalização mesmo que com o sistema de alerta ligados não legaliza a
situação irregular, continua sendo infração a legislação de trânsito.
Com exceção da infração capitulada no artigo 181 e seus incisos, o veículo quando estacionado não
estará cometendo nenhuma outra infração à legislação que não seja pelo estacionamento irregular.
As infrações tipificadas no artigo 181 do Código de Trânsito Brasileiro, dizem respeito a proibição
de estacionamento de veículos nas esquinas a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via
transversal; afastado da guia da calçada (meio fio) de 50 centímetros a 1 metro; afastado da guia da calçada
(meio fio) a mais de 1 metro; em desacordo com as posições estabelecidas pelo CTB; nas pistas de rolamento
das estradas, rodovias, das vias de trânsito rápido e das vias dotadas de acostamento; junto ou sobre hidrantes
de incêndio, registro de água ou tampas de poços de visita de galerias subterrâneas, desde que devidamente
identificados; nos acostamentos, salvo por motivo de força maior; no passeio ou sobre faixa destinada à
pedestre, sobre ciclovia ou ciclofaixa, bem como nas ilhas, refúgios, ao lado ou sobre canteiros centrais,
divisores de pista de rolamento, marcas de canalização, gramados ou jardim público; onde houver guia de
calçada (meio fio) rebaixada destinada à entrada ou saída de veículos; impedindo a movimentação de outro
veículo; ao lado de outro veículo em fila dupla; na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de
veículos e pedestres; onde houver sinalização horizontal delimitadora de ponto de embarque ou desembarque
de passageiros de transporte coletivo ou, na inexistência desta sinalização, no intervalo compreendido entre
dez metros antes e depois do marco do ponto; nos viadutos, pontes e túneis; na contramão de direção; em
aclive ou declive, não estando devidamente freado e sem calço de segurança, quando se tratar de veículo com
peso bruto total superior a três mil e quinhentos quilogramas; em desacordo com as condições
regulamentadas especificamente pela sinalização (placa - Estacionamento Regulamentado); em locais e
horários proibidos especificamente pela sinalização (placa - Proibido Estacionar); em locais e horários de
estacionamento e parada proibidos pela sinalização (placa - Proibido Parar e Estacionar).
As infrações capituladas no Artigo 182 do Código de Trânsito Brasileiro, diferem totalmente
daqueles estabelecidas no artigo 181 do mesmo diploma legal, tratando estas da parada nas esquinas a menos
de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal; afastado da guia da calçada a partir de 50 cm;
nas esquinas e a menos de cinco metros do bordo do alinhamento da via transversal; afastado da guia da
calçada (meio fio) de cinquenta centímetros a um metro; afastado da guia da calçada (meio fio) a mais de um
metro; em desacordo com as posições estabelecidas no CTB; na pista de rolamento das estradas, das
rodovias, das vias de trânsito rápido e das demais vias dotadas de acostamento; no passeio ou sobre faixa
destinada a pedestres, nas ilhas, refúgios, canteiros centrais e divisores de pista de rolamento e marcas de
canalização; na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres; nos viadutos,
pontes e túneis; na contramão de direção; em local e horário proibidos especificamente pela sinalização
(placa - Proibido Parar); parar o veículo sobre a faixa de pedestres na mudança de sinal luminoso.
Mesmo que venha a figurar como parte em acidente de trânsito, o veículo que se encontrar regular e
devidamente estacionado, não estará em flagrante cometimento de qualquer outra infração de trânsito que
seja.
Se por ventura, se encontrar nesta condição deverá constar nos boletins e/ou relatórios de acidentes
de trânsito urbano, quando da lavratura de tais expedientes, porém não recai sobre o mesmo qualquer

ϭϲϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

infração passível da confecção de auto de infração, que não seja por estar estacionado irregularmente (por
um dos incisos do artigo 181 do CTB) e por nenhuma outra situação.ȱ
ȱ

ȱķȱŖŗŞȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ’œŒŠ•’£Š³¨˜ȱ˜ȱžœ˜ȱŽȱŒŠ™ŠŒŽŽȱŽȱœŽž›Š—³Š

Para circulação nas vias públicas, condutores e passageiros de veículos do tipo motocicleta44,
motoneta45, ciclomotor46, triciclo motorizado e quadriciclo motorizado obrigatoriamente devem utilizar
capacete de segurança47 devidamente afixado à cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate, por
debaixo do maxilar inferior.
Todo capacete deve ser dotado de sistema de retenção (figura 09), composto por: cinta jugular
(confeccionada em material sintético, fixada no casco de forma apropriada, cuja finalidade é fixar
firmemente, sem qualquer folga aparente, o capacete à calota craniana, por debaixo do maxilar inferior do
usuário); e engates (com a finalidade de fixar as extremidades da cinta jugular, após a regulagem efetuada
pelo usuário, não deixando folga, podendo ser no formato de duplo “D” ou engates rápidos, com
configurações diversas).
O capacete fabricado a partir de 1 Ago. 07 deve estar certificado pelo INMETRO e esta
comprovação se dá pelo selo de certificação holográfico (externo) ou etiqueta interna.
Os capacetes admitidos são: capacete integral (fechado) com viseira – figura 01; capacete integral
sem viseira e com pala (uso obrigatório de óculos de proteção48) - figura 02; capacete integral com viseira e
pala – figura 03; capacete modular (com queixeira articulada) – figura 04; capacete misto com queixeira
removível com pala e sem viseira (uso obrigatório de óculos de proteção) – figura 05; capacete aberto – jet –
sem viseira, com ou sem pala (uso obrigatório de óculos de proteção) – figura 06 e capacete aberto – jet –
com viseira, com ou sem pala – figura 07.
Capacetes que protejam somente a parte superior da cabeça (“coquinho”), capacetes ciclísticos ou
equipamentos de proteção individual não substituem os capacetes regulamentados e seu uso é vedado pela
legislação quando da Condução dos veículos automotores em comento (figura 11).
Todo capacete fabricado a partir de 01 Ago. 07, deve ter elementos retrorrefletivos de segurança, na
cor branca, aplicados na parte externa do casco. Este elemento deve ter superfície mínima de 18 cm².
O uso de viseira é obrigatório, tanto para condutores quanto passageiros. A ausência da viseira é
admissível quando do uso de óculos de proteção49 (figura 08), em conjunto com o capacete de segurança.
As viseiras podem devem ser de padrão cristal. Quando forem nos padrões fume light, fume e
metalizadas, devem ter na sua superfície em alto ou baixo relevo informação explicativa50. No período
noturno tem que ser padrão cristal (transparente).
Quando o veículo estiver em movimento, a viseira ou o óculos de proteção devem estar posicionados
de modo a dar proteção total aos olhos: a) quando o veículo estiver imobilizado na via, independente do
motivo, a viseira poderá ser totalmente levantada; b) a viseira deverá estar abaixada de modo que possibilite
a proteção total frontal dos olhos, considerando-se um plano horizontal; c) nos capacetes com queixeira, é
permitido pequena abertura de forma a garantir a circulação de ar; e, d) nos capacetes modulares, além da
viseira, a queixeira deve estar totalmente abaixada e travada.
No momento da fiscalização deve ser observado: se o capacete utilizado é de um modelo permitido;
se está devidamente afixado à cabeça; seu estado geral (avarias ou danos); aposição dos dispositivos
retrorrefletivo de segurança; e, existência de selo de identificação ou etiqueta interna .
Enquadramentos decorrentes pela inobservância das regras estatuídas pela legislação ensejam a
confecção de autuação por infração à legislação de trânsito:





44 Motocicleta: veículo automotor de duas rodas, com ou sem side-car, dirigido por CONDUTOR em posição montada.
45 Motoneta: veículo automotor de duas rodas, dirigido por condutor em posição sentada.
46 Ciclomotor: veículo de duas ou três rodas, provido de motor de combustão interna, com cilindradas que não exceda a cinquenta centímetros
cúbicos, cuja velocidade máxima de fábrica não exceda a cinquenta quilômetros por hora
47 Artigos 54 e 55 do Código de Trânsito Brasileiro: obrigatoriedade de uso de capacete para condutores e passageiros.
48 Óculos de proteção deve estar em boas condições; não equivale a óculos de sol, corretivos ou de segurança do trabalho.
49 Óculos de proteção podem ser utilizados em conjunto com outros óculos, não sendo admitido seu uso de modo isolado.
50 Em idioma português: “USO EXCLUSIVO DIURNO” ou em idioma inglês: “DAY TIME USE ONLY”

ϭϲϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

a) artigo 230 X do CTB51: ausência de certificação do INMETRO ou dos selos refletivos.


b) artigo 169 do CTB52,: Condução ou transporte de passageiro em motocicleta, motoneta,
ciclomotor, triciclo motorizado de cabine aberta e quadriciclo de segurança sem viseira ou óculos de
segurança sem viseira ou óculos de proteção; ou com capacete e utilizando viseira ou óculos de proteção sem
boas condições de uso; ou com viseira ou óculos de proteção em posição que não dê proteção total aos olhos;
ou com viseira ou óculos de proteção com película; ou com capacete que não esteja devidamente fixado à
cabeça pelo conjunto formado pela cinta jugular e engate, por debaixo do maxilar inferior; ou capacete do
tipo modular, sem que a queixeira esteja totalmente abaixada e travada; ou com capacete de tamanho
inadequado. Tal enquadramento deverá ser complementado no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração
“VEÍCULO EM MOVIMENTO, CONDUTOR OU PASSAGEIRO COM CAPACETE DE
SEGURANÇA E VISEIRA TOTALMENTE LEVANTADA”.
c) artigo 244 I ou II do CTB53: não fazendo uso de capacete (CONDUTOR ou passageiro) ou
capacete não encaixado devidamente na cabeça ou uso de capacete indevido (do tipo coquinho, ciclístico ou
EPI) – Especificar no campo OBSERVAÇÃO do auto de infração exatamente qual a CONDUTORuta:
capacete não encaixado na cabeça, sem capacete ou informações similares.
Podem ou não fazer parte de um capacete certificado, acessórios como palas, queixeiras removíveis,
sobreviseiras e máscaras (figura 10).
Foram revogadas as Resoluções do CONTRAN nº 203/2006, 257/2007 e 270/2008. As figuras
mencionadas no corpo desta Instrução Normativa podem ser acessadas diretamente no sitio
www.denatran.gov.br.ȱ
ȱ

ȱķȱŖŗşȦŘŖŗśȱȮȱŗśȱ“ž—ǯȱŗśDZȱ’œŒŠ•’£Š³¨˜ȱŽȱ–˜˜›ŽŽ

Toda motocicleta autorizada ao transporte remunerado de cargas (motofrete) ou de passageiros


(mototáxi), deve obedecer as resoluções do CONTRAN sob nº 356, 378 e 410 do CONTRAN e decorrentes,
juntamente com Parecer do CETRAN/PR e Informação nº 152/13-AJU-DETRAN/PR.
Fixada a vigência a eficácia da norma no tempo, cumpre apurar o seu alcance. Como evidencia a
ementa do ato normativo, seus comandos tem como destinatários os prestadores de serviço remunerado de
transporte de carga ou passageiros em motocicleta e motoneta.
A obediência legislação diz respeito as seguintes situações em específico:
a. registro do veículo na categoria ALUGUEL, devendo ostentar visualmente a placa na cor vermelha
com dísticos na cor branca;
b. tal registro compreende a existência física de dispositivo de proteção para pernas e motor;
aparador de linha, fixado ao guidon, dispositivo de fixação (permanente ou removível);
c. constar no Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos e Certificado de Registro de
Veículo a capacidade máxima de tração da motocicleta;
d. este veículo deverá ser submetido a inspeção semestralmente;
e. para exercício das atividades de motofretistas ou mototaxistas, exigir-se-á do condutor: idade
mínima de 21 anos, ser habilitado na categoria A há pelo menos 2 anos, ser aprovado em curso especializado,
estar vestido com colete de segurança dotado de dispositivo retrorrefletivo.
Além dos equipamentos obrigatórios mencionados acima, ainda será exigido do mototáxista no
veículo a instalação de alças metálicas, traseira e lateral para apoio do passageiro.
Para os motofretistas, será exigida autorização emitida pelo órgão executivo de trânsito – DETRAN.
Para mudança de categoria de particular para aluguel (atividade de motofrete), os proprietários de
motocicletas, motonetas ou triciclos (destinados ao transporte de mercadorias) dos municípios onde o veículo
estiver registrado e não tenham órgão municipal de trânsito, bem como não emitam respectivo alvará, ficam
dispensados da apresentação de autorização do poder concedente, expressa por meio de alvará municipal,
enquanto não houver regulamentação própria a atividade (nos demais municípios que possuem




51 Conduzir o veículo com equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN.
52 Dirigir sem os cuidados ou sem atenção indispensáveis à segurança.
53 Conduzir motocicleta, motoneta e ciclomotor sem usar capacete de segurança com viseira ou óculos de proteção; ou, Conduzir motocicleta,
motoneta e ciclomotor transportando passageiro sem o capacete de segurança.

ϭϲϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

regulamentação própria, a mudança de categoria de particular para aluguel, está vinculada a apresentação de
autorização do poder concedente, expressa por meio de alvará municipal ou qualquer documento que habilite
o PROP a exercer a atividade)
Os dispositivos podem ser do tipo fechado (baú) ou aberto (grelhas), alforjes, bolsas ou caixas
laterais desde que atendam as dimensões ficadas abaixo.
Não pode haver comprometimento da eficiência dos espelhos retrovisores.
É vedado o transporte de combustíveis inflamáveis ou tóxicos e de galões, exceto, botijão GLP com
capacidade máxima de 13 kg ou de galões de água mineral, capacidade até 20 litros.
Dimensões máximas admitidas:
 Baú Grelha Alforje, bolsa, Caixas Combinações
caixas laterais (grelha + outro)
Largura 60 cm, desde que 60 cm, desde que Não exceder as Não ultrapassar a
não exceda a não exceda a dimensões largura da grelha
distância entre as distância entre as máximas do
Podem exceder a
extremidades extremidades veículo (medidas
extremidade
internas dos internas dos entre extremidade
traseira do veículo
espelhos espelhos do guidon ou
em até 15 cm
retrovisores retrovisores alavancas de freio à
embreagem, aque
for maior.
Comprimento Não exceder a Não exceder a Não exceder a Não ultrapassar o

extremidade extremidade extremidade comprimento da
traseira do veículo traseira do veículo traseira do veículo grelha
Altura Não ultrapassar 70 Não ultrapassar 40 Não exceder a Não ultrapassar 70
cm de sua base cm de sua base altura do assento cm de sua base

central medida a central medida a em seu limite central medida a
partir do assento do partir do assento do superior. partir do assento do
veículo veículo veículo
As dimensões da carga a ser transportada não podem extrapolar a largura e comprimento da grelha.
Situações a serem observadas:

Nas demais situações caberá ao agente fiscalizador de trânsito urbano observar54:

Verificação da compatibilidade da carga em relação ao veículo (motocicleta ou motoneta):


Enquadramento pela inobservância: artigo 244 inciso VIII do CTB (transportando carga
incompatível com suas especificações ou em desacordo com o previsto no § 2º do artigo 139-A do CTB -
Código da infração: 710-21. Carga incompatível é aquela a que excede os limites de peso, capacidade
máxima de tração, ou ainda, limites laterais, altura ou comprimento do veículo; exemplo: caixas, tubos de





54 Pesquisa junto ao Conselho E de Trânsito - CETRAN/SC.

ϭϲϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

PVC, prancha de surf, madeira, pacotes, embalagens, botijão de gás em cima da grelha, galões de água
mineral em suporte lateral, dentre outros).
Também constitui essa infração quando for realizado o transporte de combustíveis, produtos
inflamáveis ou tóxicos e de galões em motocicleta ou motoneta. Não autuar: quando for realizado o
transporte de gás de cozinha e de galões contendo água mineral em motocicletas ou motonetas, desde que
com o auxílio de sidecar, nos termos da regulamentação do CONTRAN.
Observância das normas para realização do transporte remunerado de cargas em motocicletas
e motonetas:
Enquadramento pela inobservância: artigo 244 inciso IX do CTB (efetuando transporte remunerado
de mercadorias em desacordo com o previsto no artigo 139-A do CTB ou com as normas que regem a
atividade profissional dos mototaxistas). Código da infração: 755-21.
Esta infração ocorre quando da utilização, para transporte remunerado de mercadorias, de
motocicletas ou motonetas sem protetor de motor mata-cachorro, fixado no chassi do veículo, destinado a
proteger o motor e a perna do condutor em caso de tombamento, ou sem aparador de linha antena corta-
pipas. Outra hipótese de incidência desse tipo infracional é a realização de transporte remunerado de
mercadoria com veículo que não foi submetido à inspeção semestral.
Verificação do registro do veículo na categoria aluguel quando da realização de transporte
REMUNERADO de mercadorias:
Enquadramento pela inobservância: artigo 230 inciso VIII do CTB (efetuando transporte remunerado
de bens, quando não for licenciado para esse fim, salvo casos de força maior ou com permissão da autoridade
competente). Código da Infração: 686-62.
Somente será possível autuar pela inobservância da categoria adequada para a realização do
transporte remunerado quando o poder público competente para outorgar o alvará de serviço já o estiver
fazendo.
Instalação de protetor de motor mata-cachorro e aparador de linha antena corta-pipas quando
em motocicleta ou motoneta empregada em serviço NÃO REMUNERADO de entrega de mercadorias:
Enquadramento no caso de inobservância: artigo 230 inciso IX do CTB (sem equipamento
obrigatório ou estando este ineficiente ou inoperante). Código da Infração: 663-71. Também está sujeito a
autuação se o protetor de motor e o aparador de linha de antena corta-pipas estiverem ineficiente ou
inoperante (Conduzir o veículo com equipamento obrigatório ineficiente/inoperante). Código da infração:
773-72.
Utilização do colete refletivo conforme Anexo III da Resolução/CONTRAN nº 356/10:
Enquadramento pela inobservância: artigo 244 inciso I do CTB (sem usar vestuário de acordo com as
normas e especificações aprovadas pelo CONTRAN). Caracteriza esta infração a não utilização do colete
refletivo pelo CONDUTOR da motocicleta ou motoneta, tanto no transporte remunerado quanto não
remunerado de mercadorias, nos termos da regulamentação pelo CONTRAN (Anexo III, Res. 356/10).
Código da Infração: 703-03.
Utilização dos dispositivos retrorrefletivos de segurança para o capacete, conforme Anexo II da
Resolução/CONTRAN nº 356/10:
Enquadramento pela inobservância: artigo 230 inciso X do CTB (Conduzir o veículo com
equipamento obrigatório em desacordo com o estabelecido pelo CONTRAN). Código da Infração: 664-50.
Tratando-se de serviço de entrega não remunerado basta que os dispositivos retrorrefletivos do
capacete atendam ao disposto na Resolução 453/13 do CONTRAN.
Utilização dos dispositivos retrorrefletivos de segurança para baú de motocicletas, conforme
Anexo I da Resolução/CONTRAN nº 356/10:
Enquadramento pela inobservância: artigo 230 inciso IX do CTB (sem equipamento obrigatório ou
estando este ineficiente ou inoperante). Serve tanto para o transporte remunerado quanto não remunerado de
mercadorias. Código da Infração: 663-71 (sem o equipamento) e 663-72 (com o equipamento ineficiente ou
inoperante).

ϭϲϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Uso simultâneo de sidecar e semirreboque:


Enquadramento pela inobservância: artigo 230 inciso XII do CTB (com equipamento ou acessório
proibido). O semirreboque é um veículo, mas o sidecar é considerado um equipamento e o seu uso
simultâneo com semirreboques em motocicletas ou motonetas é expressamente proibido pelo parágrafo
único do artigo 13 da Resolução nº 356/10 do CONTRAN. Vale tanto para o transporte remunerado quanto
não remunerado de mercadorias. Código da Infração: 666-10.
Ainda poderá incorrer em infrações dos artigos 230 inciso V, 231 inciso IV, V, VIII e X, 244 incisos I
e II do CTB, conforme a situação.

ȘȬȘȬȘȬȘȬȘȬȘȬȘȬȘȱ

ϭϲϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  ȱȱ ȱȮȱȱȱ1 ȱ


 ,!ȱȱ ȱȦȱ
žŠ•’£Š³¨˜ȱŽȱŠŽšžŠ³¨˜ȱŽȱ•Ž’œ•Š³¨˜ȱ
ȱ

ϭϲϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ATUALIZAÇÃO E ADEQUAÇÃO DE LEGISLAÇÃO


Embriaguez
A contar de 1 nov. 2016, passa a figurar como infração o artigo 165-A do CTB; este artigo substitui o
enquadramento do Art. 277 § 3º do CTB c/c artigo 165 do CTB. Os procedimentos decorrentes da aplicação
deste artigo permanecem inalterados: recolhimento de documento de habilitação, liberação de veículo a
condutor habilitado e em condições de dirigir.

Estacionamento
Todos os agentes estaduais de trânsito DETRAN/PMPR, a partir de 1 nov. 2016, consoante
legislação vigente, entendimento do Conselho Estadual de Trânsito e da Autoridade Executiva de Trânsito
DETRAN/PR, deverão quando necessário fiscalizar situação de estacionamento irregular de veículos em
vagas destinadas a pessoas com deficiência e/ou à idoso, em área de estacionamento de estabelecimentos
privados de uso coletivo – Lei 13.146/2015 – Res 302; desde que observados s seguintes situações:
- vagas de estacionamento regulamentado e sinalizadas (R-6b);
- falta de credencial no painel ou em local visível para fiscalização; ou ainda, credencial vencida;
- em horário de funcionamento do estabelecimento;
- em municípios que não haja órgão municipal de fiscalização de trânsito;
- a fiscalização se dê somente por solicitação (constar no AIT identificação do solicitante – OBSER-
VAÇÃO);
- confecção de BOU/PMPR (especificar no AIT);
- especificação pontual do local da ocorrência no auto de infração: no campo LOCAL, descrever o
endereço do estabelecimento e no campo OBSERVAÇÃO especificar com maior número de detalhes
possíveis o local onde foi flagrada a infração (vaga nº x no estacionamento do Shopping DETPM, 2º andar,
piso Da Vinci...).
- não deverá ser executada outra fiscalização nestes ambientes que não a prevista no artigo 181 XX
do CTB.

Som
A publicação da resolução 624/CONTRAN, determina a fiscalização de veículos de qualquer espécie,
com equipamento que produza som audível pelo lado externo, independentemente do volume ou frequência,
que perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à circulação, devendo, segundo entendimento da
Autoridade Executiva de Trânsito DETRAN/PR, a partir de 28 out. 2016, os agentes estaduais procederem
da seguinte forma:
- autuar, todo condutor de veículo automotor que esteja com volume do som excessivamente alto;
- volume do som, deve ser audível pelo lado externo do veículo;
- o veículo deve estar em via terrestre aberta à circulação, parado ou em movimento;
- se houver solicitante, deverá ser lavrado BOU/PMPR;
- a autuação independe de equipamento para aferição som;
- constar no AIT, campo OBSERVAÇÃO: a forma como foi constatada a infração, situação do veículo
e demais elementos julgados necessários.

Licenciamento e porte do CLA


Condutor abordado que não portar Certificado de Licenciamento Anual, após consulta ao sistema e
comprovado estar em débito conforme a legislação deverá ser autuado no artigo 230 V do CTB (659-92); se

ϭϲϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

não estiver portando outro CLA mesmo que vencido, deverá também ser autuado pelo artigo 232 do CTB
(691-20).
Após consulta, se restar como situação regular (em dia) e não estiver portando, NÃO autuar, exceto
se não estiver portando o CLA do exercício anterior.
Quando realizada consulta e pela falta de definição a qual sistema deve-se recorrer, deverá o agente
lançar no campo OBSERVAÇÃO do AIT qual o sistema consultado, horário e quem foi o responsável pela
consulta.
ȱ

ȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘǯȘȱ

ϭϲϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱ
ȱ ŗǯȱŠ‹Ž•ŠȱŽȱ˜’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱž—’ŒÇ™’˜œȱ˜ȱœŠ˜ȱ˜ȱŠ›Š—¤ȱ
ȱ ŘǯȱŠ‹Ž•ŠȱŽȱŸŠ•˜›ŽœȱŽŽ›Ž—Œ’Š’œȱ™Š›Šȱ’•â–Ž›˜ȱ
ȱ řǯȱŽ›–˜ȱŽȱ˜—œŠŠ³¨˜ȱŽȱ•Ž›Š³¨˜ȱŽȱ’—Š’œȱŠȱŠ™ŠŒ’ŠŽȱœ’Œ˜–˜˜›Šȱ
ȱ Śǯȱ˜›–ž•¤›’˜œȱŽȱ ȱ™›ŽŽ—Œ‘’˜œȱǻ–˜Ž•˜œǼȱ
ȱ śǯȱ˜›–ž•¤›’˜œȱŽȱ ȱǻœŽ–ȱ™›ŽŽ—Œ‘’–Ž—˜Ǽȱ
ȱ Ŝǯȱ’—Š’œȱŽȱ Žœ˜œȱŽȱŽ—ŽœȱŽȱ›¦—œ’˜ȱŽȱŽȱ˜—ž˜›Žœȱ
ȱ ŝǯȱ Ž—’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱ™•ŠŒŠœȱŽȱ’Ž—’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱŸŽÇŒž•˜œȱ
ȱ
ȱ

ȱ ȱ

ϭϲϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 

 A ȱȱȱȱȱȱ ȱ  ,!ȱ

 A ȱȱȱŗȦŘ


ȱȱ A  X ȱȱ   Xȱ ȱȱ A  Xȱ ȱȱ A  X
  ŝŚŖŗȬŘ  ŝŚŜşȬŗ ȱ  ŝśŚřȬŚ    ŝŜŖřȬŗ
 X  ŝŚŖřȬş 1 ŝŚŝŗȬř ȱ śŚŚşȬŜ  ŝŜŖśȬŞ
 ȱȱ ŝŚŖśȬś   ŝŚŝřȬŖ ȱ ŝśŚśȬŖ ȱȱ śŚŞśȬŘ
 ȱ1 ŝŚŖŝȬŗ  ȱȱ  ŝŚŝśȬŜ  
 ȱ! ŝśŚŝȬŝ  ŝŜŖŝȬŚ
 ȱȱ ŞŚśśȬŝ  ȱȱ ! ŖŞŚŖȬŖ ȱ ȱȱ śśŘşȬŞ  ŝŜŖşȬŖ
ȱ ŝŚŖşȬŞ  ȱ ȱȱ ŝŚŝŝȬŘ ,ȱ ŖŞśŖȬŞ    ŝŜŗŗȬŘ
ȱ   ŝŚŗŗȬŖ ȱ  ŞŚŝśȬŗ  !ȱȱȱ , ŖŞśŘȬŚ    śśŘśȬś
  ŝşśŗȬŖ ȱȱ ŝŚŝşȬş  śśŗŗȬś  ŝŜŗřȬş
ȱȱ ŝŚŗřȬŜ ȱ  ŝŚŞŗȬŖ   ŝśŚşȬř 1 ŝŜŗśȬś
! ŝŚŗśȬŘ ȱ  ŖŞŚŘȬŝ ȱ ȱ  şşŞřȬŖ  ȱȱ ŝŜŗŝȬŗ
 ŝŚŗŝȬş ȱ! ŝŚŞřȬŝ   ŝśśŗȬś , śŚśŗȬŞ

 śŚŜřȬŗ  ȱȱ ŝŚŞśȬř ȱ 
  ŖŞśŚȬŖ ȱȱ ŝŜŗşȬŞ
  ŝŚŗşȬś  śŚşşȬŘ    ŞŚśŝȬř A ŝŜŘŗȬŖ
  śśŖşȬř   ŞŚśŗȬŚ ȱȱȱȱ śŚŝśȬś  ! ŝŜŘřȬŜ
  ŝŚŘŗȬŝ  ŝŚŞŝȬŖ  ŝśśřȬŗ 1 şşśśȬŚ
 ȱ  ŝŚŘřȬř  !ȱZ ȱŝŚŞşȬŜ  ŝśśśȬŞ  ŝŜŘśȬŘ
 ŝŚŘśȬŖ A ŖŞŚŚȬř X  ŝśśŝȬŚ  ŝŜŘŝȬş
  ŝŚŘŝȬŜ X  ŝŚşŗȬŞ X  ŝśśşȬŖ  
 ŝŜŘşȬś
 ŝŚŘşȬŘ  ŝŚşřȬŚ ȱȱ ŝśŜŗȬŘ   ! ŝŜřŗȬŝ
! ŖŞřŖȬř  ŝŚşśȬŖ ȱȱ , ŝśŜřȬş     ŝŜřřȬř
 ŝŚřŗȬŚ  ŝŚşŝȬŝ ȱȱ ! ŖŞśŜȬŝ  ȱȱ ŝŜřśȬŖ
  ŝŚřśȬŝ  ȱȱ ŝŚşşȬř  ȱ ŝşŝŝȬŚ  X  ŝŜřŝȬŜ
 
ȱȱ  ŖŞřŘȬŖ ȱ ŝśŖŗȬş  ȱ! ŝśŜśȬś   ŝŜřşȬŘ
 ŝŚřŝȬř 1ȱ ŝşśŝȬŖ ȱ  ŝśŜŝȬŗ  ŝŜŚŗȬŚ
 ȱ
  ŝşśřȬŝ 
  
 ŝśŖřȬś ȱ  şşŚŝȬř  ȱ  ŝŜŚřȬŖ
  ŝŚřşȬŖ   ŝśŖśȬŗ   ŝśŜşȬŞ  ȱ  ŝŜŚśȬŝ
  ŝŚŚŗȬŗ  ȱ q
 ŝśŖŝȬŞ    ŖŞśŞȬř   
 ŝŜŚŝȬř
ȱ ŝŚŚřȬŞ   ŝśŖşȬŚ ȱ  ŝşśşȬŜ A ŝşşŝȬş
  ŝŚŚśȬŚ  ŝśŗřȬŘ A ŝśŝŗȬŖ  ȱ ŝŜŚşȬŖ
ȱ ŝŚŚŝȬŖ  ŝśŗśȬş   ŝśŝřȬŜ   ȱȱ ŝŜśŗȬŗ
ȱȱ 1 ŝŚśŗȬş   
 ŝśŗŝȬś    ŖŞŜŖȬś  ŞŚŜřȬŞ
! ŝŚŚşȬŝ 
 ȱ   ŝśŗşȬŗ   ŝśŝśȬŘ  ŝŜśřȬŞ
ȱ ȱȱ ŖŞřŚȬŜ  ŝśŘŗȬř  ŝśŝŝȬş  ŝŜśśȬŚ
ȱ ȱȱA ŝŚśřȬś 1  ŝśŘřȬŖ  ŝśŝşȬś  ŝŜśŝȬŖ
  ŝŚśśȬŗ 1 ȱX  ŝśŘśȬŜ  , ŝśŞŗȬŝ   śśŖŗȬŞ
ȱ, ŝŚśŝȬŞ ȱ  ȱŖŞŚŜȬŖ  ŝśŞřȬř   ȱȱ ŝŜśşȬŝ
ȱ,ȱȱ , śŚŝŗȬŘ ȱ   ŝśŘŝȬŘ , ŝśŞśȬŖ X  ŝŜŜŗȬş
ȱȱȱ!ȱ ŖŞřŜȬŘ Aȱȱ ŞŚŝşȬŚ  ŝśŞŝȬŜ   X  śśŖŝȬŝ
ȱ ȱȱ  ŝşŞŗȬŘ ȱ
 ŝśřřȬŝ
X ȱ şşŞŗȬř   şşśşȬŝ
 ȱȱ ŝŚśşȬŚ  ȱȱ , śŚŝřȬş   ŝśŞşȬŘ  ŝŜŜřȬś
ȱ ȱȱ ŖŞřŞȬş  ȱȱ ŝśŘşȬş  şşŚşȬŖ  ŝŜŜśȬŗ
ȱ ŝŚŜŗȬŜ  ȱȱ ŝśřŗȬŖ  ! ŝśşŗȬŚ   ŝŜŜŝȬŞ
ȱȱȱ şşŝşȬŗ   ŖŞŚŞȬŜ A ŝśşřȬŖ    ŞŚŞŗȬŜ
X  ŝŚŜřȬŘ    ŝśřśȬř , ŝśşśȬŝ  ŞŚśşȬŖ
  ŝşŞřȬş   ŝśřŝȬŖ  śŚŜŝȬŚ  X  ŝŜŜşȬŚ
  ȱȱ śśŘŗȬŘ  ȱȱ ŝśřşȬŜ q ŖŞŜŘȬŗ  ŝŜŝŗȬŜ
 ŝŚŜśȬş  ȱȱ şşŗśȬś   ŝśşŝȬř  ŝŜŝřȬŘ
  ŝşŞśȬś  ȱȱ śŚŜśȬŞ  ȱ  ŝśşşȬŖ  , ŝŜŝśȬş
ȱȱ śŚşŗȬŝ  ȱ  
 ŝśŚŗȬŞ   ŝŜŖŗȬś   ŝŜŝŝȬś
 X  ŝŚŜŝȬś   ŞŚŜśȬŚ  X  ŝşŜŗȬŞ    ŝŜŝşȬŗ
ȱ

ϭϳϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 A ȱȱȱŘȦŘ


ȱȱ A  X ȱȱ   Xȱ ȱȱ A  Xȱ ȱȱ A  X
 X  ŖŞŜŚȬŞ   ŝŝřşȬş , ŝŞŖşȬř !ȱ 1ȱȱ 
  ŝŞŞśȬş
   
 ŝśŗŗȬŜ  ȱȱ ŝŝŚŗȬŖ  ŝŞŗŗȬś !ȱȱȱ śśŗśȬŞ
ȱ  ŝŜŞŗȬř   ŝŝŚřȬŝ ȱȱ , ŖŞŝŞȬŞ !ȱȱȱ ŝŞŞŝȬś

ȱ ȱŝŜŞřȬŖ   ŝŝŚśȬř   !ȱ ŝŞŗřȬŗ !ȱ ȱȱ , ŝŞŞşȬŗ
 ȱ
 ŝŜŞśȬŜ  ŝŝŚŝȬŖ   !ȱȱ 
 ŝŞŗśȬŞ !ȱȱȱ , śŚŞşȬś
  ŝŜŞŝȬŘ A ŝŝŚşȬŜ  ȱ ŝŞŗŝȬŚ !ȱȱȱ  ŝŞşŗȬř
  ȱȱ ŝŚřřȬŖ ȱ  śśřřȬŜ  ȱ ŝŞŗşȬŖ !ȱȱȱ ŝŞşřȬŖ
  ŝşŝśȬŞ ȱ ŝŝśŗȬŞ  ȱ ȱȱ , śŚŞŗȬŖ !ȱ !ȱȱ ŝŞşśȬŜ
  ŝŜŞşȬş ȱ  ŝŝśřȬŚ  ȱȱȱ  ŖŞŞŖȬŖ !ȱ1 ŝŞşŝȬŘ
   ŝŜşŗȬŖ ȱ  ŝŝśśȬŖ  ȱȱȱ ŝŞŘŗȬŘ  ŝŞşşȬş
 X  ŝŜşřȬŝ   ŝŝśŝȬŝ  ȱ  ŝŞŘřȬş  ŞŚŜŗȬŗ
  śŚŞŝȬş  ŖŞŜŞȬŖ   ŝŞŘśȬś ȱȱ , śŚşřȬř
  ŝŜşśȬř  ŝşŜşȬř  ŝŞŘŝȬŗ   ŝşŖŗȬŚ
 
 ŖŞŜŜȬŚ ȱȱ ŝŝśşȬř  ŝŞŘşȬŞ X ȱȱ , ŖŞŞŘȬŜ
 ŝŜşŝȬŖ   ŝŝŜŗȬś  ȱȱ  ŞŚŝřȬś   ŝşŖřȬŖ
  ŝŜşşȬŜ  
  śŚśřȬŚ   ŝŞřŗȬŖ X  ŝşŖśȬŝ
 
 ŝşŜřȬŚ  
ȱȱ!ȱ śŚşśȬŖ  ȱ 
 ŝŞřřȬŜ   ȱ ŝşŖŝȬř
ȱ  śśŖřȬŚ  
! ŝŝŜřȬŗ ȱȱ 1 ŝŞřśȬŘ   ŞŚŝŝȬŞ
ȱȱ śŚśşȬř  
! ŝŝŜśȬŞ ȱȱ ŝŞřŝȬş  ŖŞŞŚȬŘ
   ŝŝŖŗȬŗ  Aȱȱ ŝŝŜŝȬŚ ȱ1  ŝŞřşȬś  ŝşŖşȬŖ
 śśřŗȬŖ   ŝŝŜşȬŖ ȱA ȱȱ! ŝŞŚŗȬŝ   ŝşŗŗȬŗ
  ŝŝŖřȬŞ    ŝŝŝŗȬŘ ȱȱȱȱŝŞŚřȬř   ŝşŝřȬŗ
  ŝŝŖśȬŚ     śŚŜŗȬś ȱ1 ŝŞŚśȬŖ   ȱ ŝşŗřȬŞ
  ŞŚŜşȬŝ  ȱȱ ŝŝŝřȬş ȱ
 ŝşŝŗȬś ȱ ŝşŗśȬŚ
 ȱ ŝŝŖŝȬŖ  ŝŝŝśȬś ȱ  ŝŞŚŝȬŜ ȱ ŝşŗŝȬŖ
 ŝŝŖşȬŝ ȱ  ŝŝŝŝȬŗ ȱ ȱȱ  ŝŞŚşȬŘ ȱ  ŝşŗşȬŝ

ȱȱ ŝŝŗŗȬş ȱȱ ŖŞŝŖȬŘ ȱ ȱȱ ŝŞśŗȬŚ ȱ ŝşŘŗȬş
ȱ
ȱȱ ,ŝŝŗřȬś  ŝŝŝşȬŞ ȱ  śŚŜşȬŖ   ŝşŘřȬś
ȱ ,ȱȱ  ŝŝŗśȬŗ ȱ ŝŝŞŗȬŖ ȱ ȱȱ śśŖśȬŖ  ȱȱ ŝşŘśȬŗ
ȱ ȱȱ  ŝŝŗŝȬŞ ȱ  ŖŞŝŘȬş ȱ  ŝŞśřȬŖ  ŝşŘŝȬŞ
ȱ ŝşŜśȬŖ ȱ  ŝŝŞřȬŜ ȱZ  śśŗşȬŖ   ŝşŘşȬŚ
ȱ ŝŝŗşȬŚ ȱ X  ŝŝŞśȬŘ ȱȱȱ şşŜşȬŚ 3ȱȱȱ ŝşŞŝȬŗ
ȱ, ŝŝŘŗȬŜ ȱ  ŖŞŝŚȬś ȱ 
ȱȱ   ŞŚŜŝȬŖ ȱȱ śŚśśȬŖ
ȱ,ȱȱ
śŚŝŝȬŗ 
 ŝşşŗȬŖ ȱȱ 1 ŝŞśśȬŝ  ȱȱ ŝşřŗȬŜ
ȱ  ŝŝŘřȬŘ  ȱȱŝŝŞŝȬş ȱ ȱȱ  ŝŞśşȬŖ ! ŝşşřȬŜ
ȱ   śŚŝşȬŞ   ȱȱ  ŝŝŞşȬś ȱ ȱȱ  ŝŞŜŗȬŗ  ŞŚśřȬŖ
ȱ  ŝŝŘśȬş X  ŝŝşŗȬŝ ȱ ȱȱA ŝŞŜřȬŞ  ! ŝşřřȬŘ
ȱA  ŝşŜŝȬŝ ȱ  ŖŞŝŜȬŗ ȱ ȱȱ ŝŞśŝȬř  ŝşřśȬş
ȱȱȱ , ŝşşśȬŘ   ŝŝşřȬř ȱ   ŝŞŜśȬŚ  !ȱȱ X  ŝşřŝȬś
ȱȱ śŚśŝȬŝ ȱ ŝŝşśȬŖ !ȱȱȱ  ŝŞŜŝȬŖ   ŝşřşȬŗ
ȱȱ ŝşŝşȬŖ ȱ śśřśȬŘ !ȱ Z ȱȱ ŝŞŜşȬŝ A ŝşŚŗȬř
ȱ şşŗřȬş ȱȱ , ŝşśśȬř !ȱ ! ŝŞŝŗȬş   śŚşŝȬŜ
ȱ  śśŗŝȬŚ 3 ȱȱ ŝŝşŝȬŜ !ȱ !ȱȱ  ŝŞŝřȬś ȱȱȱ ŝşŞşȬŞ
   ŝŝŘŝȬś  ȱȱ ŝŝşşȬŘ !ȱ !ȱȱ  ŝŞŝśȬŗ  ŝşŚśȬŜ
  ŝŝŘşȬŗ   
 ŝŞŖŗȬŞ !ȱ !ȱȱ  ŝŞŝŝȬŞ  ȱ śśŘřȬş
ȱȱȱ şşŜśȬŗ    śśŘŝȬŗ !ȱ  ȱȱ A ŝŞŝşȬŚ   śŚŞřȬŜ
 , ŝŝřŗȬř 
ȱ  ŝŞŖřȬŚ !ȱ  ȱȱ ŝŞŞŗȬŜ    ŝşŚŝȬŘ
 ŝŝřřȬŖ 
ȱ ȱȱ śśŗřȬŗ !ȱ  ȱȱA  ŝşşşȬś ȱ ŝşŚřȬŖ
  ŝŝřśȬŜ  ŝŞŖśȬŖ !ȱ 1ȱȱȱ  ŝŞŞřȬŘ  ŝşŚşȬş
  ŝŝřŝȬŘ , ŝŞŖŝȬŝ !ȱ 1ȱȱ  ŞŚŝŗȬş
ȱȱȱȱ

ϭϳϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 

ϭϳϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱȱ,!ȱȱ  ȱȱ,!ȱȱ ȱ ȱ

ϭϳϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱȱ,\ȱ

ϭϳϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ϭϳϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ϭϳϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ϭϳϳ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ϭϳϴ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ϭϳϵ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  ȱ

ϭϴϬ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  

ϭϴϭ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

 ȱȱȱȱ ,!ȱȃȱ


Ȅ

ϭϴϮ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ȱȱ  ȱȱ ȱȱȱ

ϭϴϯ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

  ,ȱȱȱȱAȱ

•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ™›Ž˜ȱŽȱž—˜ȱŒ’—£Šǯȱȱ
Š›ŠȱŸŽÇŒž•˜œȱŠȱŒŠŽ˜›’Šȱ™Š›’Œž•Š›ȱ

•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ‹›Š—Œ˜ȱŽȱž—˜ȱŸŽ›–Ž•‘˜ǯȱȱ
Š›ŠȱŸŽ’Œž•˜œȱŠȱŒŠŽ˜›’ŠȱŠ•žžŽ•ȱ

•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱŸŽ›–Ž•‘˜ȱŽȱž—˜ȱ‹›Š—Œ˜ǯȱȱ
Š›ŠȱŸŽÇŒž•˜œȱŠȱŒŠŽ˜›’ŠȱŠ™›Ž—’£ŠŽ–ȱ

•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱŒ’—£ŠȱŽȱž—˜ȱ™›Ž˜ǯȱ
•ŠŒŠȱ ™Š›Šȱ ŸŽÇŒž•˜œȱ Žȱ Œ˜•ŽŒ’˜—Š˜›Žœǯǰȱ Œ˜–ȱ –Š’œȱ Žȱ řŖȱ Š—˜œȱ Žȱ Ž–ȱ Ž¡ŒŽ•Ž—Žȱ

ŽœŠ˜ȱŽȱŒ˜—œŽ›ŸŠ³¨˜ǯȱ

ȱ
•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ™›Ž˜ȱŽȱž—˜ȱ‹›Š—Œ˜ǯȱ
•ŠŒŠȱ™Š›ŠȱŸŽÇŒž•˜œȱŽȱŒŠŽ˜›’Šȱ˜’Œ’Š•ǯȱ

ȱ ȱ

ȱ
•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ‹›Š—Œ˜ȱŽȱž—˜ȱŸŽ›Žǯȱ
•ŠŒŠȱ™Š›ŠȱŸŽÇŒž•˜œȱŠȱŒŠŽ˜›’ŠȱŽ¡™Ž›’Ž—Œ’Šǯȱ

ȱ
•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ‹›Š—Œ˜ȱŽȱž—˜ȱŠ£ž•ȱŒ•Š›˜ǯȱ
•ŠŒŠȱ žœŠŠȱ™Š›Šȱ‘ŽŽœȱŽȱ’œœ¨˜ȱ’™•˜–¤’ŒŠǰȱ˜›™˜ȱ˜—œž•Š›ǰȱ›Š—’œ–˜ȱ

—Ž—ŠŒ’˜—Š•ǰȱ ˜›™˜ȱ ’™•˜–¤’Œ˜ǰȱ ’œœäŽœȱ ’™•˜–Š’ŒŠœȦŽ™Š›’³˜Žœȱ ˜—œž•ŠȬ

›Žœȱ Žȱ Žȱ Œ˜›˜œȱ Žȱ ˜˜™Ž›Š³¨˜ȱ —Ž—ŠŒ’˜—Š•ǯǯȱ •Šȱ Ž–ȱ •Ž›Šœȱ Žȱ —ø–Ž›˜œȱ

‹›Š—Œ˜œȱ Ž–ȱ ž—˜ȱ Š£ž•ǰȱ Žȱ’Ž›Žȱ Šœȱ Ž–Š’œȱ ™•ŠŒŠœȱ Ž–ȱ Œ’›Œž•Š³¨˜ȱ ™˜›ȱ

Š™›ŽœŽ—Š›ȱœ˜–Ž—ŽȱžŠœȱ•Ž›Šœǯȱ

ȱ
•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ‹›Š—Œ˜ȱŽȱž—˜ȱŠ£ž•ȱŽœŒž›˜ǯȱ
•ŠŒŠȱžœŠŠȱ™˜›ȱ–˜—Š˜›Šœȱ™Š›ŠȱŸŽ›’’ŒŠ³¨˜ȱŽȱŽœŽ–™Ž—‘˜ȱŽ–ȱŒŠ››˜œȱŽ–ȱ

ŽœŽœȱŠ—Žœȱ˜ȱ•Š—³Š–Ž—˜ǯȱŽ–ȱ•Ž›ŠœȱŽȱ—ø–Ž›˜œȱ‹›Š—Œ˜œȱŽȱž—˜ȱŠ£ž•ǯȱ˜Žȱ

šžŽȱ·ȱŽȱž–ȱŠ£ž•ȱ–Š’œȱ˜›ŽȱšžŽȱŠœȱ™•ŠŒŠœȱ˜ȱ˜›™˜ȱ’™•˜–¤’Œ˜ǯȱ

ȱ
•ŠŒŠȱŒ˜–ȱŽ¡˜ȱ˜ž›Š˜ȱŽȱž—˜ȱ™›Ž˜ǯȱ
•ŠŒŠȱ žœŠŠȱ ™˜›ȱ ŒŠ››˜œȱ ˜’Œ’Š’œȱ Žȱ ˜ŸŽ›—Š˜›Žœǰȱ ™›ŽŽ’˜œǰȱ ™›Žœ’Ž—Žȱ Šȱ

œœŽ–‹•Ž’Šȱ Ž’œ•Š’ŸŠǰȱ ™›Žœ’Ž—Žœȱ Žȱ ¦–Š›Šœǰȱ ™›Žœ’Ž—Žœȱ Žȱ ›’‹ž—Š’œȱ Žȱ

˜ž›˜œǯȱ ȱ ž—˜ȱ ·ȱ ™›Ž˜ȱ Žȱ ˜œȱ ŒŠ›ŠŒŽ›Žœȱ Š•Š—ž–·›’Œ˜œȱ ˜ž›Š˜œǯȱ œȱ ™•ŠŒŠœȱ

™˜œœžŽ–ȱ˜ȱ›Šœ¨˜ȱ˜ȱœŠ˜ȱ˜žȱ˜ȱž—’ŒÇ™’˜ȱŒ˜•˜›’˜œǯ ȱ

ϭϴϰ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR
________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 

,ȱķȱśşŖȦŘŖŗśȱȱȬȱȱȱ

ϭϴϱ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ


DEh>K'EddZE^/dKdZEͬWDWZ

ϮϬϭϲͬϯ
Assessoria Militar DETRAN/PMPR

________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

CRÉDITOS

Marcos Elias Traad da Silva


Diretor Geral do DETRAN/PR

Major QOPM Fernando Klemps


Assessor Militar DETRAN/PMPR

Marli Marlene de Souza Batagini


Coordenadora de Infrações

1º Sargento QPM 1-0 João Rodrigues dos Santos


Instrutor-Capacitador de Agentes Fiscalizadores de Trânsito Urbano
Organizador do Manual de Agente de Trânsito DETRAN/PMPR
Agente de Trânsito DETRAN/PMPR
Palestrante e Conteudista

Ajude-nos a melhorar este manual, indicando falhas, erros ou omissões ou ainda sugerindo.

Contato
joaorsantos@detran.pr.gov.br

admrsantos@gmail.com

2016/3

ϭϴϲ ƐƐĞƐƐŽƌŝĂDŝůŝƚĂƌdZEͬWDWZʹĂƐƐĞƐƐŽƌŝĂŵŝůŝƚĂƌΛĚĞƚƌĂŶ͘Ɖƌ͘ŐŽǀ͘ďƌ

/ŶƐƚƌƵĕĆŽEŽƌŵĂƚŝǀĂĚĞdƌąŶƐŝƚŽŶǑϬϬϯͬϮϬϭϱʹdZEͬWDWZ

Potrebbero piacerti anche