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ATENÇÃO:
AS ALTERAÇÕES ESTÃO NESTA COR!!!
RESOLUÇÃO Nº NC 004/98
Dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou
importados, antes do registro e do licenciamento e de veículos
usados incompletos, nacionais ou importados, antes da
transferência.
(Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017).
O Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, usando da sua competência que lhe confere o Art. 12 da Lei
9.503 de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro – CTB, e conforme o Decreto nº
2.327, de 23 de setembro de 1997, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito;
Considerando que o veículo novo terá que ser registrado e licenciado no Município de domicilio ou
residência do adquirente;
Considerando que o concessionário ou revendedor autorizado pela indústria fabricante do veículo, poderá
ser o primeiro adquirente;
RESOLVE:
"Art. 1º Esta Resolução dispõe sobre a permissão para o trânsito de veículos novos, nacionais ou
importados, que transportem cargas e pessoas, antes do registro e do licenciamento e de veículos usados
incompletos, nacionais ou importados, antes da transferência.
§ 1º A permissão estende-se aos veículos inacabados novos ou veículos usados incompletos, no período
diurno, no percurso entre Continuação da RESOLUÇÃO Nº 698, DE 10 DE OUTUBRO DE 2017. os seguintes
destinos: pátio do fabricante, concessionário, revendedor, encarroçador, complementador final, Posto Alfandegário,
cliente final ou ao local para o transporte a um dos destinatários mencionados." (Alterado pela Resolução nº 698,
de 10 de outubro de 2017).
§ 2º. A “autorização especial” valida apenas para deslocamento para o município de destino, será expedida
para o veículo que portar os Equipamentos Obrigatórios previstos pelo CONTRAN (adequado ao tipo de veículo),
com base na Nota Fiscal de Compra e Venda, com validade de (15) quinze dias transcorridos da data da emissão,
prorrogável por igual período por motivo de força maior.
§ 3º. A autorização especial será impressa em (3) três vias, das quais, a primeira e a segunda serão
colocadas respectivamente, no vidro dianteiro (para-brisa), e no vidro traseiro, e a terceira arquivada na repartição
de trânsito expedidora.
Art. 2º. Os veículos adquiridos por autônomos e por empresas que prestam transportes de cargas e de
passageiros, poderão efetuar serviços remunerados para quais estão autorizados, atendida a legislação especifica,
as exigências dos poderes concedentes e das autoridades com jurisdição sobre as vias públicas.
Art. 3º. Os veículos consignados aos concessionários, para comercialização, e os veículos adquiridos por
pessoas físicas, entidades privadas e publicas, a serem licenciados nas categorias “PARTICULAR e OFICIAL”,
somente poderão transportar suas cargas e pessoas que tenham vinculo empregatício com os mesmos.
Art. 4º. Antes do registro e licenciamento, o veículo novo, nacional ou importado que portar a nota fiscal de
compra e venda ou documento alfandegário poderá transitar:
II - do pátio da fábrica, da indústria encarroçadora ou concessionária, ao local onde vai ser embarcado
como carga, por qualquer meio de transporte;
§ 1º No caso de veículo novo ou usado comprado diretamente pelo comprador por meio eletrônico, o prazo
de que trata o inciso I será contado a partir da data de efetiva entrega do veículo ao proprietário. (Alterado pela
Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017).
§ 2º No caso do veículo novo ou usado doado por órgãos ou entidades governamentais, o município de
destino de que trata o inciso I será o constante no instrumento de doação, cuja cópia deverá acompanhar o veículo
durante o trajeto." (Alterado pela Resolução nº 698, de 10 de outubro de 2017).
§ 5º No caso dos Estados da Região Norte do País, o prazo de que trata o inciso I será de 30 (trinta) dias
consecutivos.
§ 6º Para os veículos recém-produzidos, beneficiados por regime tributário especial epara os quais ainda
não foram emitidas as notas fiscais de faturamento, fica permitido o transporte somente do pátio interno das
montadoras e fabricantes para os pátios externos das montadoras e fabricantes ou das empresas responsáveis pelo
transporte dos veículos, em um raio máximo de 10 (dez) quilômetros, desacompanhados de nota fiscal, desde que
acompanhados da relação de produção onde conste a numeração dochassi.
Art. 5º. Pela inobservância desta Resolução, fica o condutor sujeito à penalidade constante do Artigo 230,
inciso V, do Código de TrânsitoBrasileiro.
Art. 6º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogada a Resolução 612/83.
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídrico e da Amazônia Legal Ministério da Saúde
Art. 1º As Combinações de Veículos de Carga - CVC, com mais de duas unidades, incluída a unidade tratora, com
peso bruto total acima de 57 t ou com comprimento total acima de 19,80 m, só poderão circular portando Autorização
Especial de Trânsito – AET.
Art. 2° A Autorização Especial de Trânsito - AET pode ser concedida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos
Estados, dos Municípios ou do Distrito Federal, mediante atendimento aos seguintes requisitos:
I - para a CVC:
“§ 1º A unidade tratora dessas composições deverá ser dotada de tração dupla, e quando carregada, ser capaz de
vencer aclives de 6%, com coeficiente de atrito pneu/solo de 0,45, uma resistência ao rolamento de 11 kgf/t e um
rendimento de sua transmissão de 90%, podendo suspender um dos eixos tratores somente quando a CVC estiver
descarregada, passando a operar na configuração 4X2.” (Alterado pela Resolução 635/16)
§ 2º Nas Combinações com Peso Bruto Total Combinado – PBTC, inferior a 57 toneladas, o caminhão-trator poderá
ser de tração simples (4x2). (Alterado pela Resolução 256/07)
§ 3°. A Autorização Especial de Trânsito - AET, fornecida pelo Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados,
dos Municípios e do Distrito Federal, terá o percurso estabelecido e aprovado pelo órgão com circunscrição sobre a
via.
§ 4°. A critério do Órgão Executivo Rodoviário responsável pela concessão da Autorização Especial de Trânsito -
AET, nas vias de duplo sentido de direção, poderão ser exigidas medidas complementares que possibilitem o trânsito
dessas composições, respeitadas as condições de segurança, a existência de faixa adicional para veículos lentos
nos segmentos em rampa com aclive e comprimento superior a 5% e 600 m, respectivamente.
“§ 5º A Autorização Especial de Trânsito (AET) será concedida para cada caminhão trator, especificando os limites
de comprimento e de peso bruto total combinado (PBTC) da combinação de veículo de carga (CVC), e não está
vinculado às unidades rebocadas na respectiva AET, podendo ambos serem substituídos a qualquer tempo,
observadas as mesmas características de dimensões e peso e adequada Capacidade Máxima de Tração (CMT)”
(Acrescentado pela Resolução n. 635/16)
“Art. 3°O trânsito de Combinações de Veículos de Carga de que trata esta Resolução será do amanhecer ao pôr do
sol e sua velocidade máxima de 80 km/h.(Alterado pela Resolução n. 635/16)
§ 1° Nas vias com pista dupla e duplo sentido de circulação, dotadas de separadores físicos e que possuam duas ou
mais faixas de circulação no mesmo sentido, será autorizado o trânsito diuturno.
§ 2° Em casos especiais, devidamente justificados, poderá ser autorizado o trânsito noturno de Combinações de
Veículos de Carga, nas vias de pista simples com duplo sentido de circulação, observados os seguintes requisitos:
I - volume horário de tráfego no período noturno correspondente, no máximo, ao nível de serviço “C”, conforme
conceito da Engenharia de Tráfego;
II - traçado adequado de vias e suas condições de segurança, especialmente no que se refere à ultrapassagem dos
demais veículos;
III - colocação de placas de sinalização em todo o trecho da via, advertindo os usuários sobre a presença de veículos
longos.”
§ 3º Para os veículos boiadeiros articulados (Romeu e Julieta) com até 25m (vinte e cinco metros) o trânsito será
em qualquer hora do dia.” Acrescentado pela Resolução 526/15
Art. 4°. Ao requerer a concessão da Autorização Especial de Trânsito - AET o interessado deverá apresentar:
I - preliminarmente, projeto técnico da Combinação de Veículos de Carga - CVC, devidamente assinado por
engenheiro mecânico, conforme lei federal nº 5194/66, que se responsabilizará pelas condições de estabilidade e de
segurança operacional, e que deverá conter:
a) planta dimensional da combinação, contendo indicações de comprimento total, distância entre eixos,
balanços traseiro e laterais, detalhe do pára-choques traseiro, dimensões e tipos dos pneumáticos, lanternas de
advertência, identificação da unidade tratora, altura e largura máxima, placa traseira de sinalização especial, Peso
Bruto Total Combinado - PBTC, Peso por Eixo, Capacidade Máxima de Tração - CMT e distribuição de carga no
veículo;
b) cálculo demonstrativo da capacidade da unidade tratora de vencer rampa de 6%, observando os
parâmetros do art. 2°. e seus parágrafos e a fórmula do Anexo I;
c) gráfico demonstrativo das velocidades, que a unidade tratora da composição é capaz de desenvolver
para aclives de 0 a 6%, obedecidos os parâmetros do art. 2°. e seus parágrafos;
d) capacidade de frenagem;
e) desenho de arraste e varredura, conforme norma SAE J695b, acompanhado do respectivo memorial de
cálculo;
f) laudo técnico de inspeção veicular elaborado e assinado pelo engenheiro mecânicoresponsável pelo
projeto, acompanhado pela sua respectiva ART- Anotação de Responsabilidade Técnica, atestando as condições de
estabilidade e de segurança da Combinação de Veículos de Carga - CVC.
II - Cópia dos Certificados de Registro e Licenciamento dos Veículos, da composição veículo e semi-
reboques - CRLV.
§ 1°. Nenhuma Combinação de Veículos de Carga - CVC poderá operar ou transitar na via pública sem que o
Órgão Executivo Rodoviário da União, dos Estados, dos Municípios ou Distrito Federal tenha analisado e aprovado
toda a documentação mencionada neste artigo e liberado sua circulação.
§ 2°. Somente será admitido o acoplamento de reboques e semi-reboques, especialmente construídos para
utilização nesse tipo de Combinação de Veículos de Carga - CVC, devidamente homologados pelo Órgão Máximo
Executivo de Trânsito da União com códigos específicos na tabela de marca/modelo do RENAVAM.
Art. 5°. A Autorização Especial de Trânsito - AET terá validade pelo prazo máximo de 1 (um) ano, de acordo com o
licenciamento da unidade tratora, para os percursos e horários previamente aprovados, e somente será fornecida
após vistoria técnica da Combinação de Veículos de Carga - CVC, que será efetuada pelo Órgão Executivo
Rodoviário da União, ou dos Estados, ou dos Municípios ou do Distrito Federal.
§ 1°. Para renovação da Autorização Especial de Trânsito - AET, a vistoria técnica prevista no caput deste
artigo poderá ser substituída por um Laudo Técnico de inspeção veicular elaborado e assinado por
engenheiromecânico responsável pelo projeto, acompanhado pela respectiva ART - Anotação de Responsabilidade
Técnica, que emitirá declaração de conformidade junto com o proprietário do veículo, atestando que a composição
não teve suas características e especificações técnicas modificadas, e que a operação se desenvolve dentro das
condições estabelecidas nesta Resolução.
§ 2°. Os veículos em circulação na data da entrada em vigor desta Resolução terão assegurada a renovação
da Autorização Especial de Trânsito - AET, mediante atendimento ao previsto no parágrafo anterior e apresentação
do Certificado de Registro e Licenciamento dos Veículos-CRLV,da composição veículo e os semi-reboques.
Art. 6º. Em atendimento às inovações tecnológicas, a utilização e circulação de novas composições, respeitados os
limites de peso por eixo, somente serão autorizadas após a comprovação de seu desempenho, mediante testes de
campo incluindo manobrabilidade, capacidade de frenagem, distribuição de carga e estabilidade, além do
cumprimento do disposto na presente Resolução.
o
§ 1 O DENATRAN baixará, em 90 dias, Portaria com as composições homologadas, especificando seus
limites de pesos e dimensões.
o
§ 2 O uso regular de novas composições só poderá ser efetivado após sua homologação e publicação em
Portaria do DENATRAN.
“Art. 7° Excepcionalmente será concedida AET para as Combinações de Veículos de Carga - CVC com peso bruto
total combinado de até 74 (setenta e quatro) toneladas e comprimento inferior a 25 (vinte e cinco) metros, desde que
as suas unidades tracionadas tenham sido registradas até 03 de fevereiro de 2006, respeitadas as restrições
impostas pelos órgãos executivos com circunscrição sobre a via".(Alterada pela Resolução n. 381/11)
“§ 1º Para os veículos boiadeiros articulados (Romeu e Julieta) com até 25 m (vinte e cinco metros):
I - Fica permitida a concessão de Autorização Especial de Trânsito (AET);
II - Isenta-se o requisito da data de registro as unidades tracionadas de que trata o caput deste parágrafo.
(Alterado pela Resolução n. 635/16)
§ 2º Para Combinações de Veículos de Carga cujo comprimento seja de no máximo 19,80 m, o trânsito será
diuturno.”(Alterado pela Resolução n. 635/16)
Art.8º A não observância dos preceitos desta Resolução sujeita o infrator às penalidades previstas no artigo 231 e
seus incisos do CTB, conforme cabível, além das medidas administrativas aplicáveis.
Art. 9°. Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito a partir de 01/01/2007.
“Art. 9º-A Prorrogar para o dia 1º de janeiro de 2018 o prazo para cumprimento das exigências dispostas no Anexo II
desta Resolução, com redação dada pela Resolução CONTRAN nº 635/2016, facultando a antecipação de sua
adoção total.” (Acrescentada pela Resolução 700/17)
Art. 10 Ficam revogadas as Resoluções, 68/98, 164/04, 184/05 e 189/06, a partir de 01/01/2007.
ANEXO I
Cálculo da Capacidade de Rampa
Ft Rr
i
10 xG 10
Sendo:
i= Rampa máxima em %
G = Peso bruto total combinado (t)
Rr = Resistência ao rolamento (kgf/ton)
Ft = Força de tração em kgf determinada da seguinte forma:
Tm x ic x id x 0,9
Fr
Rd
Fad P x u
Este anexo define as especificações da Sinalização Especial para Combinação de Veículos de Carga – CVC
com mais de 19,80m
1. A sinalização especial para combinação de veículos de carga – CVC deve ser constituída por película
autoadesiva aplicada diretamente na traseira do veículo ou sobre placa metálica fixada na traseira
domesmo.
2. A sinalização especial para combinação de veículos de carga – CVC deve ser composta de quadro na
cor branca retrorrefletiva medindo 1,50m X 0,50m contendo os dizeres “VEICULO LONGO” e
“COMPRIMENTO ..... METROS” na cor preta não retrorrefletiva, superposto e centralizado a um quadro
medindo 2,30m X 0,80m com faixas inclinadas em 45º da direita para a esquerda de cima para baixo nas
cores laranja retrorrefletiva e preta não retrorrefletiva com largura de 0,15m.
3. Para atender às necessidades especiais de fixação no veículo, a sinalização especial para Combinação
de Veículos de Carga – CVC poderá ser bipartida em seu sentido transversal, contudo, as partes não
poderão ter uma separação maior que 5cm (cinco centímetros).”(Alterado pela Resolução n. 667/17)
4. Coeficiente deretrorreflexão
Tabela 1
5. Cor eluminância
Tabela 2
Os quatro pares de coordenadas de cromaticidade deverão determinar a cor aceitável nos termos da CIE
1931 sistema colorimétrico standard padrão com iluminante D65. Método ASTME-1164 com valores determinados
em um equipamento 'Hunter LabLabscan II 0/45 Spectrocolorimeter com opção CMR559. Computação realizada de
acordo com E-308.
6. Durabilidade
A película deverá reter no mínimo 50 % de retrorrefletividade da Tabela 1 e cor dentro das coordenadas
especificadas na Tabela 2 após ser submetida a 1000 horas no aparelho de intemperismo artificial de acordo com a
ASTM G 155 conforme o ciclo I da respectiva norma.
7. O fabricante deve manter a disposição do Órgão Máximo Executivo de Trânsito da União certificado de
conformidade, emitido por entidade Federal, Estadual ou do Distrito Federal de pesquisa e/ou ensino,
que comprove o atendimento integral do disposto neste Anexo.
8. A sinalização especial para combinação de veículos de carga – CVC deverá conter no canto inferior
esquerdo do quadro branco, em uma área de dimensão máxima de 3cm X 10cm com a marca do
fabricante da película, nome da entidade que emitiu o certificado de conformidade da película, o número
e a data do respectivo certificado.
9. A sinalização especial para combinação de veículos de carga – CVC não poderá conter quaisquer
outrasinscrições.
10. A figura 1 montra um desenho ilustrativo da sinalização especial para combinação de veículos de carga –
CVC
Figura 1”
ípixa na cor1arania
2,30m
RESOLUÇÃO Nº258. 30 DE NOVEMBRO DE 2007
Regulamenta os artigos 231, X e 323 do Código Trânsito Brasileiro, fixa
metodologia de aferição de peso de veículos, estabelece percentuais de
tolerância e dá outras providências. Alterada pelas Resoluções 301/08,
328/09, 337/09, 353/10, 365/10, 604/16 e Deliberação 117/11 - Revoga
as Resoluções 102,104 e 114; Alterada pela Resolução 526/15.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO-CONTRAN, no uso das atribuições que lhe confere o art. 12, inciso
I, da Lei nº. 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, e conforme o Decreto nº.
4.711, de 29 de maio de 2003, que dispõe sobre a coordenação do Sistema Nacional de Trânsito;
Considerando o disposto nos artigos 99, 100 e o inciso V do artigo 231 do Código de Trânsito
Brasileiro;
Considerando os limites de peso e dimensões para veículos estabelecidos pelo CONTRAN, resolve:
o
Art. 1 . Para efeito desta Resolução e classificação do veículo, o comprimento total é aquele medido do ponto mais
avançado da sua extremidade dianteira ao ponto mais avançado da sua extremidade traseira, inclusos todos os
acessórios para os quais não esteja prevista uma exceção.
Art. 2º. Os instrumentos ou equipamentos utilizados para a medição de comprimento de veículos devem ter seu
modelo aprovado pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, de acordo
com a legislação metrológica em vigor.
o
Art.3 . Nenhum veículo ou combinação de veículos poderá transitar com peso bruto total (PBT) ou com peso bruto
total combinado (PBTC) com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante, nem ultrapassar a capacidade
máxima de tração (CMT) da unidade tratora.
Art. 4º. A fiscalização de peso dos veículos deve ser feita por equipamento de pesagem (balança rodoviária) ou, na
impossibilidade, pela verificação de documento fiscal.
Art. 5º Na fiscalização de peso dos veículos por balança rodoviária serão admitidas as seguintes tolerâncias:
I – 5% (cinco por cento) sobre os limites de pesos regulamentares para o peso bruto total (PBT) e peso bruto total
combinado (PBTC);
II – 10% (dez por cento) sobre os limites de peso regulamentares por eixo de veículos transmitidos à superfície das
vias públicas.
Parágrafo Único. No carregamento dos veículos, a tolerância máxima prevista neste artigo não pode ser incorporada
aos limites de peso previstos em regulamentação fixada pelo CONTRAN. Alterada pela Resolução 526/15.
Art. 6º. Quando o peso verificado for igual ou inferior ao PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da
tolerância de 5% (cinco por cento), mas ocorrer excesso de peso em algum dos eixos ou conjunto de eixos aplicar-
se-á multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.
o
§ 1 . A carga deverá ser remanejada ou ser efetuado transbordo, de modo a que os excessos por eixo sejam
eliminados.
o
§ 2 . O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de sanar a irregularidade, respeitado o disposto no artigo
9º desta Resolução sem prejuízo da multa aplicada.
Art. 7º. Quando o peso verificado estiver acima do PBT ou PBTC estabelecido para o veículo, acrescido da
tolerância de 5% (cinco por cento), aplicar-se-á a multa somente sobre a parcela que exceder essa tolerância.
Parágrafo único. O veículo somente poderá prosseguir viagem depois de efetuar o transbordo, respeitado o disposto
no artigo 9º desta Resolução.
Art. 8º. O veículo só poderá prosseguir viagem após sanadas as irregularidades, observadas as condições de
segurança.
§ 1º Nos casos em que não for dispensado o remanejamento ou transbordo da carga o veículo deverá ser recolhido
ao depósito, sendo liberado somente após sanada a irregularidade e pagas todas as despesas de remoção e estada.
Art. 9º Independentemente da natureza da carga, o veículo poderá prosseguir viagem sem remanejamento ou
transbordo, desde que os excessos aferidos em cada eixo ou conjunto de eixos sejam simultaneamente inferiores a
12,5% (doze e meio por cento) do menor valor entre os pesos e capacidades máximos estabelecidos pelo CONTRAN
e os pesos e capacidades indicados pelo fabricante ou importador.
Parágrafo Único. A tolerância para fins de remanejamento ou transbordo de que trata o caput desse artigo não será
cumulativa aos limites estabelecidos no art. 5º. Alterada pela Resolução 526/15.
Art. 10. Os equipamentos fixos ou portáteis utilizados na pesagem de veículos devem ter seu modelo aprovado pelo
INMETRO, de acordo com a legislação metrológica em vigor.
Art. 11. A fiscalização dos limites de peso dos veículos, por meio do peso declarado na Nota Fiscal, Conhecimento ou
Manifesto de carga poderá ser feita em qualquer tempo ou local, não sendo admitido qualquer tolerância sobre o
peso declarado.
o o
Art. 12. Para fins dos parágrafos 4 e 6 do artigo 257 do CTB, considera-se embarcador o remetente ou expedidor
da carga, mesmo se o frete for a pagar.
Art. 13. Para o calculo do valor da multa estabelecida no inciso V do art.231 do CTB serão aplicados os valores em
Reais, para cada duzentos quilogramas ou fração, conforme Resolução 136/02 do CONTRAN ou outra que vier
substituí-la.
c) multiplicar o resultado de frações pelo valor previsto para a faixa do excesso na tabela estabelecida no caput deste
artigo.
Art. 14. As infrações por exceder a Capacidade Máxima de Tração de que trata o inciso X do artigo 231 do CTB
serão aplicadas a depender da relação entre o excesso de peso apurado e a CMT, da seguinte forma:
Art. 16. É obrigatória à presença da autoridade ou do agente da autoridade no local da aferição de peso dos
veículos, na forma prevista do § 4° do artigo 280 do CTB.
“Art. 17. Fica permitida até 31 de dezembro de 2011 a tolerância máxima de 7,5% (sete e meio por cento) sobre os
limites de peso bruto transmitido por eixo de veículo à superfície das vias públicas”. (Alterada pela Resolução n.
365/10)
“Art. 17-A Para fins de fiscalização de peso dos veículos que estiverem transportando produtos classificados como
Biodiesel (B-100) e Cimento Asfáltico de Petróleo (CAP) por meio de balança rodoviária ou por meio de Nota Fiscal,
ficam permitidos, até 31 de julho de 2019 a tolerância de 7,5%¨(sete e meio por cento) no PBT ou PBTC.” (Alterada
pela Resolução n. 604/16)
Art. 18. Ficam revogadas as Resoluções do Contran nº 102, de 31 de agosto de 1999, nº 104, de 21 de dezembro de
1999, e nº 114, de 5 de maio de 2000.
O CONSELHO NACIONAL DE TRÂNSITO - CONTRAN, usando da competência que lhe confere o art. 12, inciso I,
da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro - CTB, e conforme Decreto
Art. 1º Estabelecer as modificações permitidas em veículo registrado no Órgão Executivo de Trânsito dos Estados
ou do Distrito Federal.
Parágrafo único. Os veículos e sua classificação quanto à espécie, tipo e carroçaria estão descritos na Portaria nº
1207, de 15 de dezembro de 2010, do DENATRAN, bem como nas suas alterações posteriores. (Alterado pela
Resolução n. 397/11)
Art. 2º As modificações permitidas em veículos, bem como a aplicação, a exigência para cada modificação e a nova
classificação dos veículos após modificados, quanto ao tipo/espécie e carroçaria, para fins de registro e emissão de
CRV/CRLV, constarão da Tabela anexa à Portaria a ser editada pelo órgão máximo executivo de trânsito da União.
(Alterado pela Resolução n. 397/11)
Parágrafo único. Além das modificações previstas nesta Resolução, também são permitidas as transformações em
veículos previstas no Anexo II da Portaria nº 1207/2010, do DENATRAN, bem como nas suas alterações posteriores,
as quais devem ser precedidas de obtenção de código de marca/modelo/versão. (Alterado pela Resolução n.
397/11)
Art. 3º As modificações em veículos devem ser precedidas de autorização da autoridade responsável pelo registro e
licenciamento.
Parágrafo único: A não observância do disposto no caput deste artigo incorrerá nas penalidades e medidas
administrativas previstas no art. 230, inciso VII, do Código de Trânsito Brasileiro.
Art. 4º Quando houver modificação exigir-se-á realização de inspeção de segurança veicular para emissão do
Certificado de Segurança Veicular – CSV, conforme regulamentação específica do INMETRO, expedido por
Instituição Técnica Licenciada pelo DENATRAN, respeitadas as disposições constantes da Tabela anexa à Portaria a
ser editada pelo órgão máximo executivo de trânsito da União. (Alterado pela Resolução n. 397/11)
Parágrafo único: O número do Certificado de Segurança Veicular – CSV, deve ser registrado no campo das
observações do Certificado de Registro de Veículos – CRV e do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos
– CRLV, enquanto que as modificações devem ser registradas nos campos específicos e, quando estes não
existirem, no campo das observações do CRV/CRLV
Art. 5º Somente serão registrados, licenciados e emplacados com motor alimentado a óleo diesel, os veículos
autorizados conforme a Portaria nº 23, de 6 de junho de 1994, baixada pelo extinto Departamento Nacional de
Combustíveis – DNC, do Ministério de Minas e Energia e regulamentação especifica do DENATRAN.
Parágrafo único: Fica proibida a modificação da estrutura original de fábrica dos veículos para aumentar a
capacidade de carga, visando o uso do combustível Diesel
I - em qualquer condição de operação, o nivelamento da longarina não deve ultrapassar dois graus a
partir de uma linha horizontal.
II - A verificação do cumprimento do disposto no inciso I será feita conforme o Anexo I.
III - As dimensões de intercambiabilidade entre o caminhão trator e o rebocado devem
respeitar a norma NBR NM – ISO 1726.
IV – É vedada a alteração na suspensão dianteira, exceto para instalação do sistema de tração e
para incluir ou excluir eixo auxiliar, direcional ou auto direcional.
§ 3º Os veículos que tiverem sua suspensão modificada, em qualquer condição de uso, deverão
inserir no campo das observações do Certificado de Registro de Veiculo – CRV e do Certificado de Registro e
Licenciamento de Veiculo – CRLV a altura livre do solo.
ANEXO I
H≥100 mm
ANEXO II
Art. 7º É permitido, para fins automotivos, exceto para ciclomotores, motonetas, motocicletas e triciclos, o uso do Gás
Natural Veicular – GNV como combustível.
§1º Os componentes do sistema devem estar certificados no âmbito do Sistema Brasileiro de Avaliação da
Conformidade, conforme regulamentação específica do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade
Industrial – INMETRO.
§2º Por ocasião do registro será exigido dos veículos automotores que utilizarem como combustível o Gás Natural
Veicular – GNV:
I - Certificado de Segurança Veicular – CSV expedido por Instituição Técnica Licenciada pelo DENATRAN e
acreditada pelo INMETRO, conforme regulamentação específica, onde conste a identificação do instalador registrado
pelo INMETRO, que executou o serviço.
II – O Certificado Ambiental para uso de Gás Natural em Veículos Automotores – CAGN, expedido pelo Instituto
Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis – IBAMA, ou aposição do número do mesmo no
CSV.
§ 3º Anualmente, para o licenciamento dos veículos que utilizam o Gás Natural Veicular como combustível será
exigida a apresentação de novo Certificado de Segurança Veicular – CSV.
III – A substituição do chassi ou monobloco de veículo por outro chassi ou monobloco, nos casos de modificação,
furto/roubo ou sinistro de veículos, com exceção de sinistros em motocicletas e assemelhados
IV – A adaptação de 4º eixo em caminhão, salvo quando se tratar de eixo direcional ou autodirecional.” (Alterado
pela Resolução n. 319/09)
V- A instalação de fonte luminosa de descarga de gás em veículos automotores, excetuada a substituição em veículo
originalmente dotado deste dispositivo. (Acrescentado pela Resolução n. 384/11)
Parágrafo único. Veículos com instalação de fonte luminosa de descarga de gás com CSV emitido até a data da
entrada em vigor desta Resolução poderão circular até a data de seu sucateamento, desde que o equipamento
esteja em conformidade com a resolução 227/2007 - CONTRAN.” (Acrescentado pela Resolução n. 384/11)
Art. 9º O Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO deverá estabelecer
programa de avaliação da conformidade para os seguintes produtos:
§ 1º: Para as modificações previstas nas alíneas deste artigo, será exigido o Certificado de Segurança Veicular –
CSV, a Comprovação de atendimento à regulamentação do INMETRO e Nota Fiscal do eixo, o qual deverá ser sem
uso.
§ 2º: Enquanto o INMETRO não estabelecer o programa de avaliação da conformidade dos produtos elencados
neste artigo, os DETRANs deverão exigir, para fins de registro das alterações, o Certificado de Segurança Veicular –
CSV, a Nota Fiscal do eixo sem uso, Anotação de Responsabilidade Técnica para a adaptação, emitida por
profissional legalmente habilitado e, no caso de eixos direcionais ou auto-direcionais, notas fiscais dos componentes
de direção, os quais deverão ser sem uso.
Art. 10 Dos veículos que sofrerem modificações para viabilizar a condução por pessoa com deficiência ou para
aprendizagem em centros de formação de condutores deve ser exigido o CSV - Certificado de Segurança Veicular.
Art.11. Os veículos pré-cadastrados, cadastrados ou modificados a partir da data de entrada em vigor desta
Resolução devem ser classificados conforme a Tabela constante de Portaria a ser editada pelo órgão máximo
executivo de trânsito da União. (Alterado pela Resolução n. 397/11)
Art. 12 Em caso de complementação de veículo inacabado tipo caminhão, com carroçaria aberta ou fechada, os
órgãos executivos de trânsito dos Estados e do Distrito Federal devem registrar no Certificado de Registro de
Veículos - CRV e Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos – CRLV o comprimento da carroçaria.
Art. 13 Fica garantido o direito de circulação, até o sucateamento, aos veículos modificados antes da entrada em
vigor desta Resolução, desde que os seus proprietários tenham cumprido todos os requisitos exigidos para a sua
regularização, mediante comprovação no Certificado de Registro de Veículo – CRV e no Certificado de Registro e
Licenciamento de Veículo
– CRLV.
Art. 14 Serão consideradas alterações de cor aquelas realizadas através de pintura ou adesivamento em área
superior a 50% do veículo, excluídas as áreas envidraçadas.
Parágrafo único: será atribuída a cor fantasia quando for impossível distinguir uma cor predominante no veículo.
I - Equipamento veicular novo ou fabricado após a entrada em vigor da Portaria nº 27 do DENATRAN, de 07 de maio
de 2002:
a) CSV;
b) CAT;
c) Nota Fiscal;
II - Equipamento veicular usado ou reformado fabricado antes da entrada em vigor da Portaria nº 27 do DENATRAN,
de 07 de maio de 2002:
a) CSV,
b) comprovação da procedência, através de nota fiscal original de venda ou mediante declaração do proprietário,
responsabilizando-se civil e criminalmente pela procedência lícita do equipamento veicular.
Art. 16. Compete ao órgão máximo executivo de trânsito da União estabelecer a Tabela de Modificações permitidas
em veículos. (Alterado pela Resolução n. 397/11)
Art. 17 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução nº 262/07–
CONTRAN.
ANEXO da Resolução 292 de 29 de setembro de 2008 - Tabela “Modificações Permitidas”
MODIFICAÇÕES PERMITIDAS
CLASSIFICAÇÃO DO
VEÍCULO APÓS
Tipo Espécie MODIFICAÇÃO EXIGÊNCIA MODIFICAÇÃO
Artigo 3º e 14 desta
Cor Resolução. Mesmo Tipo/Espécie.
CSV e artigos 5º e
Combustível 7º desta Resolução. Mesmo Tipo/Espécie.
Sistema de
sinalização/iluminação CSV Mesmo Tipo/Espécie.
Sistema de freios CSV Mesmo Tipo/Espécie.
Ciclomotores
Artigo 8º desta
Passageiro
COLEÇÃO. COLEÇÃO
De Espécie para Artigo 3º desta Mesmo Tipo. Espécie:
COMPETIÇÃO. Resolução. COMPETIÇÃO
Cor Artigo 3º e 14 Mesmo Tipo/Espécie.
desta Resolução.
Combustível CSV e artigos 5º e Mesmo Tipo/Espécie.
7º desta Resolução
Sistema de CSV Mesmo Tipo/Espécie.
sinalização/iluminação
Sistema de freios CSV Mesmo Tipo/Espécie.
Sistema de rodas/pneus Artigo 8º desta Mesmo Tipo/Espécie.
Resolução.
Inclusão ou exclusão Mesmo Tipo. Espécie: carga
permanente de Side-car Art. 15 desta ou passageiro. Carroceria:
para transporte de pessoas Resolução side-car intercambiável ou
ou carga nenhuma
Carga
retorno à configuração
original
Para condução CSV Mesmo Tipo/Espécie.
por pessoa com
deficiência ou
retorno
à configuração
original (Justificativa:
para adequação ao
texto da
Resolução).
De Espécie para COVC Mesmo Tipo. Espécie:
COLEÇÃO. COLEÇÃO
De Espécie para Artigo 3º desta Mesmo Tipo. Espécie:
COMPETIÇÃO. Resolução. COMPETIÇÃO
Cor Artigo 3º e 14 Mesmo
desta Resolução. Tipo/Espécie/Carroçaria.
CSVe artigos 5º e Mesmo
Combustível 7º desta Resolução Tipo/Espécie/Carroçaria.
Sistema de Mesmo
sinalização/iluminação CSV Tipo/Espécie/Carroçaria.
Mesmo
Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas
Troca do sistema de CSV e Artigo 6º desta OBS. do CRV/CRLV
suspensão Resolução constar nova altura conforme
Artigo 6º.
Mesmo
Sistema de freios CSV Tipo/Espécie/Carroçaria.
Artigo 8º desta Mesmo
Sistema de rodas/pneus Resolução. Tipo/Espécie/Carroçaria.
Mesmo Tipo. Espécie:
Para transporte ESPECIAL. Carroçaria:
FUNERÁRIO. CSV FUNERAL.
Diminuição do nº de
assentos, sem re-arranjo Artigo 3º desta Mesmo
dos restantes. Resolução. Tipo/Espécie/Carroçaria.
Para comercialização de
mercadorias, sem a Mesmo Tipo Espécie:
alteração das CSV ESPECIAL.
características externas. Carroçaria: COMÉRCIO
Fabricante da
carroçaria Mesmo Tipo. Espécie:
Troca de carroçaria Cadastrado pelo CARGA. Carroçaria:
DENATRAN e CSV NOVA Carroçaria
Mesmo Tipo.
Troca da Carroçaria para Espécie: ESPECIAL.
transporte FUNERÁRIO CSV Carroçaria:
FUNERAL.
Blindagem CSV e autorização Mesmo
do Exército Tipo/Espécie/Carroçaria.
Modificações visuais que Mesmo
não impliquem em Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas
semelhança com veículo de CSV OBS. do CRV/CRLV
outro ano/modelo "veículomodificado
visualmente".
Alteração de Mesmo
potência/ cilindrada CSV Tipo/Espécie/Carroceria
até
10%
superior ao original
Inclusão de película não- Regulamentação Mesmo
refletiva específica Tipo/Espécie/Carroçaria.
Para condução por pessoa
com deficiência ou CSV Mesmo Tipo/Espécie.
retorno à
configuração
original
De Espécie para Mesmo Tipo. Espécie:
COLEÇÃO. COVC COLEÇÃO
Especial
Tipo/Espécie/Carroçaria.
Troca do sistema de CSV e Artigo 6º desta Mesmo
suspensão Resolução Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas
OBS. do CRV/CRLV constar
nova altura conforme
Artigo 6º.
CSV BIÁVEL.
Inclusão de tanque CSV Mesmo
suplementar Tipo/Espécie/Carroçaria.
Inclusão de mecanismo CSV Mesmo Tipo Espécie:
operacional CARGA. NOVA
carroceria.
Modificações visuais que CSV Mesmo
não impliquem em Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas
semelhança com veículo de OBS. do CRV/CRLV "veículo
outro ano/modelo modificado
visualmente".
Rebaixamento,
alongamento/ Fabricante da Mesmo Tipo/ Espécie/
encurtamento do chassi carroçaria cadastrado Carroçaria (exceto se a
com ou sem alteração de pelo DENATRAN e carroçaria for alterada)
entre - eixos, de forma a CSV
Caminhão
Especial
propiciar a inclusão de
carroçaria.
Mesmo Tipo. Espécie:
Exclusão de CABINE CARGA. NOVA
SUPLEMENTAR. CSV Carroçaria.
Mesmo Tipo. Espécie:
De Trio Elétrico para CARGA. NOVA
transporte de carga CSV Carroçaria.
Inclusão de
carroçaria Fabricante da
intercambiável ("camper") carroçaria cadastrado Mesmo Tipo. Espécie:
em caminhão com pelo DENATRAN e ESPECIAL. Carroçaria:
cabine CSV ABERTA/INTERCAMB
dupla IÁVEL.
/suplementar ou
estendida
Inclusão de tanque CSV Mesmo
suplementar Tipo/Espécie/Carroçaria.
Inclusão de mecanismo CSV Mesmo Tipo
operacional Espécie.ESPECIAL
NOVA carroceria.
Mesmo
Modificações visuais que Tipo/Espécie/Carroçaria. Nas
não impliquem em CSV OBS. do CRV/CRLV "veículo
semelhança com veículo de modificado
outro ano/modelo visualmente".
Passageiro
Aumento ou diminuição da
lotação com quantidade
final maior CSV Mesmo
que 21 lugares Tipo/Espécie/Carroçaria.
Especial
Conceitos:
Modificação visual que não implique em semelhança com veículos de outro ano-modelo: modificação no
pára-choque, grade, capô, saias laterais e aerofólios de forma que o veículo fique com características
visuais diferentes daquelas do veículo original.
CSV: Certificado de Segurança Veicular
Certificado de Conformidade do Inmetro: Documento emitido por uma entidade acreditada pelo INMETRO
atestando que o produto ou o serviço apresenta nível adequado de confiança no cumprimento de requisitos
estabelecidos em norma ou regulamento técnico.
COVC: Certificado de Originalidade de Veículo de Coleção
Altura original do veículo: definida pelo fabricante, correspondente à distância do solo ao ponto superior
extremo do veículo.
Dispositivo para transporte de carga para motonetas e motocicletas: equipamento do tipo baú ou
grelha.