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AlfaCon Concursos Públicos

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
ÍNDICE
Resoluções������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Resolução 525����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������2
Resolução 160����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������6
Modalidades de Sinalização����������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������7
Classificação������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������������9

Lei do Direito Autoral nº 9.610, de 19 de Fevereiro de 1998: Proíbe a reprodução total ou parcial desse material ou divulgação com
fins comerciais ou não, em qualquer meio de comunicação, inclusive na Internet, sem autorização do AlfaCon Concursos Públicos.
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Resoluções
Resolução 525
Dispõe sobre a fiscalização do tempo de direção do motorista profissional de que trata os artigos
67-A, 67-C e 67-E, incluídos no Código de Trânsito Brasileiro – CTB, pela Lei n° 13.103, de 02 de
março de 2015, e dá outras providências.
O art. 1º apresenta as hipóteses de aplicação dessa resolução. Veja:
→→ Veículo de transporte de escolares;
→→ Transporte de passageiros com mais de 10 lugares;
→→ Transporte de carga com PBT superior a 4,536 kg;
Além do disposto, é importante lembrar que o art. 67-A classifica como motoristas profissionais
quem exerce transporte RODOVIÁRIO E REMUNERADO coletivo de passageiros e de carga.
Art. 1º Estabelecer os procedimentos para fiscalização do tempo de direção e descanso do motorista pro-
fissional na condução dos veículos de transporte e de CONDUÇÃO DE ESCOLARES, de TRANSPOR-
TE DE PASSAGEIROS COM MAIS DE 10 (DEZ LUGARES) e de carga com PESO BRUTO TOTAL
SUPERIOR A 4.536 (quatro mil e quinhentos e trinta e seis) quilogramas, para cumprimento das disposi-
ções da Lei n° 13.103, de 02 de março de 2015.
Parágrafo único. Para efeito desta Resolução, serão adotadas as seguintes definições: Não se altera.
I – motorista profissional: condutor que exerce ATIVIDADE REMUNERADA ao veículo.
II – tempo de direção: período em que o condutor estiver efetivamente ao volante de um veículo em movimento.
III – intervalo de descanso: período de tempo em que o condutor estiver efetivamente cumprindo o
descanso estabelecido nesta Resolução, comprovado por meio dos documentos previstos no art. 2º, não
computadas as interrupções involuntárias, tais como as decorrentes de engarrafamentos, semáforo e
sinalização de trânsito.
IV – ficha de trabalho do autônomo: ficha de controle do tempo de direção e do intervalo de descanso do
motorista profissional autônomo, que deverá sempre acompanhá-lo no exercício de sua profissão.
Uma primeira análise deve ser feita acerca dos motoristas profissionais. Como esses trabalhado-
res se encontram durante um grande intervalo de tempo na pista, tais profissionais estão submetidos
ao estresse diário do trânsito, além de frequentemente ser utilizado drogas ilícitas na expectativa de
se elevar o tempo de condução.
Partindo desse pressuposto, o art. 2º determina a forma de fiscalização da resolução determina
três formas de se constatar e controlar o tempo de direção. Veja:
Art. 2º A fiscalização do tempo de direção e do intervalo de descanso do motorista profissional dar-se-á
por meio de:
I – Análise do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e
tempo ou de outros meios eletrônicos idôneos instalados no veículo, na forma regulamentada pelo
CONTRAN; ou
II – Verificação do diário de bordo, papeleta ou ficha de trabalho externo, fornecida pelo emprega-
dor; ou
III – Verificação da ficha de trabalho do autônomo, conforme Anexo I desta Resolução.
§ 1º A fiscalização por meio dos documentos previstos nos incisos II e III somente será feita quando da
IMPOSSIBILIDADE da comprovação por meio do disco ou fita diagrama do registrador instantâneo e
inalterável de velocidade e tempo do próprio veículo fiscalizado.
§ 2º O motorista profissional autônomo deverá portar a ficha de trabalho das ÚLTIMAS 24 (VINTE
QUATRO) HORAS.
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§ 3º Os documentos previstos nos incisos II e III deverão possuir espaço, no verso ou anverso, para que o
agente de trânsito possa registrar, no ato da fiscalização, seu nome e matrícula, data, hora e local da fisca-
lização, e, quando for o caso, o número do auto de infração.
§ 4º Para controle do tempo de direção e do intervalo de descanso, quando a fiscalização for efetuada de
acordo com o inciso I, deverá ser descontado da medição realizada, o erro máximo admitido de 2 (DOIS)
MINUTOS A CADA 24 (VINTE E QUATRO) HORAS E 10 (DEZ) MINUTOS A CADA 7 (SETE) DIAS.
§ 5º Os documentos previstos nos incisos II e III servirão como autorização de transporte prevista no artigo
8º da Lei Complementar nº. 121, de 9 de fevereiro de 2006, desde que contenham o CARIMBO E ASSINA-
TURA do representante legal da empresa.
Em seguida, a resolução traz informações semelhantes ao CTB, nos artigos 67-C e 67-E, acerca
do tempo de descanso.
Art. 3º. O motorista profissional, no exercício de sua profissão e na condução de veículos mencionados no caput
do art. 1º, fica submetido às seguintes condições, conforme estabelecido nos arts. 67-C e 67-E da Lei 13.103, de 2015:
I – É vedado ao motorista profissional dirigir por mais de 5 (CINCO) HORAS E MEIA ININTERRUP-
TAS veículos de transporte rodoviário coletivo de passageiros ou de transporte rodoviário de cargas;
II – Serão observados 30 (TRINTA) MINUTOS PARA DESCANSO dentro de cada 6 (seis) horas
na condução de veículo de transporte de carga, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de
direção desde que não ultrapassadas 5 (cinco) horas e meia contínuas no exercício da condução;
III – Serão observados 30 (TRINTA) MINUTOS PARA DESCANSO A CADA 4 (QUATRO) HORAS na
condução de veículo rodoviário de passageiros, sendo facultado o seu fracionamento e o do tempo de direção;
IV – Em situações excepcionais de inobservância justificada do tempo de direção, devidamente regis-
tradas, o tempo de direção poderá ser elevado pelo período necessário para que o condutor, o veículo e
a carga cheguem a um lugar que ofereça a segurança e o atendimento demandados, desde que não haja
comprometimento da segurança rodoviária;
V – O condutor é obrigado, dentro do período de 24 (vinte e quatro) horas, a observar o mínimo de 11
(onze) horas de descanso, que podem ser fracionadas, usufruídas no veículo e coincidir com os interva-
los mencionados no inciso II, observadas, no primeiro período, 8 (oito) horas ininterruptas de descanso;
VI – Entende-se como tempo de direção ou de condução apenas o período em que o condutor estiver
efetivamente ao volante, em curso entre a origem e o destino;
VII – Entende-se como início de viagem a partida do veículo na ida ou no retorno, com ou sem carga,
considerando-se como sua continuação as partidas nos dias subsequentes até o destino;
VIII – O condutor somente iniciará uma viagem após o cumprimento integral do intervalo de descanso
previsto no inciso V deste artigo;
IX – Nenhum transportador de cargas ou coletivo de passageiros, embarcador, consignatário de cargas,
operador de terminais de carga, operador de transporte multimodal de cargas ou agente de cargas
ordenará a qualquer motorista a seu serviço, ainda que subcontratado, que conduza veículo referido no
caput sem a observância do disposto no inciso VIII;
X – O descanso de que tratam os incisos II, III e V deste artigo PODERÁ OCORRER EM CABINE LEITO
do veículo ou em POLTRONA correspondente ao serviço de leito, no caso de transporte de passageiros,
devendo o descanso do inciso V ser realizado com o veículo estacionado, ressalvado o disposto no inciso XI;
XI – Nos casos em que o empregador adotar 2 (DOIS) MOTORISTAS TRABALHANDO no mesmo
veículo, o tempo de repouso poderá ser feito com o veículo em movimento, assegurado o REPOUSO
MÍNIMO DE 6 (SEIS) HORAS CONSECUTIVAS fora do veículo em alojamento externo ou, SE NA
CABINE LEITO, com o veículo estacionado, A CADA 72 (SETENTA E DUAS) HORAS, nos termos do
§ 5º do art. 235-D e inciso III do art. 235-E da Consolidação das Leis Trabalhistas – CLT.
X – O motorista profissional é responsável por controlar e registrar o tempo de condução estipulado
neste artigo, com vistas à sua estrita observância;
XI – A não observância dos períodos de descanso estabelecidos neste artigo sujeitará o motorista profis-
sional às penalidades previstas no artigo 230, inciso XXIII, do código de Trânsito Brasileiro;

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XII – O tempo de direção será controlado mediante registrador instantâneo inalterável de velocida-
de e tempo e, ou por meio de anotação em diário de bordo, ou papeleta ou ficha de trabalho externo,
conforme o modelo do Anexo I desta Resolução, ou por meios eletrônicos instalados no veículo, conforme
regulamentação específica do Contran, observada a sua validade jurídica para fins trabalhistas;
XIII – O equipamento eletrônico ou registrador deverá funcionar de FORMA INDEPENDENTE de
qualquer interferência do condutor, quanto aos dados registrados;
XIV – A guarda, a preservação e a exatidão das informações contidas no equipamento registrador ins-
tantâneo inalterável de velocidade e de tempo são de responsabilidade do condutor.
Art. 4º Nos termos dos incisos I e II do art. 235-E da Consolidação das Leis Trabalhistas, para o TRANS-
PORTE DE PASSAGEIROS, serão observados os seguintes dispositivos:
I – é facultado o fracionamento do intervalo de condução do veículo previsto na Lei nº 9.503, de 23 de setembro
de 1997 – Código de Trânsito Brasileiro – CTB, em PERÍODOS DE NO MÍNIMO 5 (CINCO) MINUTOS;
II – será assegurado ao motorista INTERVALO MÍNIMO DE 1 (UMA) HORA PARA REFEIÇÃO,
podendo ser fracionado em 2 (DOIS) PERÍODOS e coincidir com o tempo de parada obrigatória na
condução do veículo estabelecido pelo CTB, EXCETO quando se tratar do motorista profissional en-
quadrado no § 5º do art. 71 da Consolidação das Leis Trabalhistas.
ATENÇÃO! O art. 71, parágrafo 5º da CLT trabalha com a hipótese de se reduzir o tempo de
refeição quando se tratar de motorista de veículo de transporte coletivo de passageiros!
Art. 5º Compete ao órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre a via em que ocorrer a aborda-
gem do veículo a fiscalização das condutas previstas nesta Resolução.
Art. 6º O descumprimento dos tempos de direção e descanso previstos nesta Resolução sujeitará o infrator
à aplicação das penalidades e medidas administrativas previstas no inciso XXIII art. 230 do CTB.
Art. 230. Conduzir o veículo:
XXIII – em desacordo com as condições estabelecidas no art. 67-C, relativamente ao tempo de perma-
nência do condutor ao volante e aos intervalos para descanso, quando se tratar de veículo de transporte
de carga ou coletivo de passageiros:
Infração – média;
Penalidade – multa;
Medida administrativa – retenção do veículo para cumprimento do tempo de descanso aplicável.
§ 1º Se o condutor cometeu infração igual nos últimos 12 (doze) meses, será convertida, automaticamente,
a penalidade disposta no inciso XXIII em infração grave.
§ 2º Em se tratando de condutor estrangeiro, a liberação do veículo fica condicionada ao pagamento ou ao
depósito, judicial ou administrativo, da multa.
§ 1º A medida administrativa de retenção do veículo será aplicada:
I – por desrespeito aos incisos II e III do art. 3º, pelo PERÍODO DE 30 MINUTOS, observadas as dispo-
sições do inciso IV do mesmo artigo;
II – por desrespeito ao inciso V do art. 3º, pelo PERÍODO DE 11 HORAS.
§ 2º No caso do inciso II, a retenção poderá ser realizada em depósito do órgão ou entidade de trânsito res-
ponsável pela fiscalização, com fundamento no § 4º do art. 270 do CTB.
§ 3º Não se aplicarão os procedimentos previstos nos §§ 1º e 2º, caso se apresente outro condutor habilitado
que tenha observado o tempo de direção e descanso para dar continuidade à viagem.
§ 4º Caso haja local apropriado para descanso NAS PROXIMIDADES, o agente de trânsito poderá liberar
o veículo para cumprimento do intervalo de descanso nesse local, MEDIANTE RECOLHIMENTO DO
CRLV (CLA), o qual será devolvido somente depois de decorrido o respectivo período de descanso.
§ 5º Incide nas mesmas penas previstas neste artigo o condutor que deixar de apresentar ao agente de
trânsito qualquer um dos meios de fiscalização previstos no art. 2º.
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§ 6º A critério do agente, no caso do inciso I do § 1º deste artigo, não se dará a retenção imediata de veículos de
transporte coletivo de passageiros, carga perecível e produtos perigosos, nos termos do § 4º do art. 270 do CTB;
Art. 7º As exigências estabelecidas nesta Resolução referentes ao transporte coletivo de passageiros, NÃO
EXCLUI outras definidas pelo poder concedente.
Art. 8º As publicações de que trata o art. 11 da Lei nº 13.103, de 2015, poderão ser realizadas nos sítios ele-
trônicos dos órgãos que menciona, devendo ser atualizadas sempre que houver qualquer alteração.
Art. 9º O estabelecimento reconhecido como ponto de parada e descanso, na forma do § 3º do art. 11 da Lei
nº 13.103, de 02 de 2015, deverá contar COM SINALIZAÇÃO DE INDICAÇÃO DE SERVIÇOS AUXI-
LIARES, conforme modelos apresentados no Anexo II.
Art. 10. As disposições dos incisos I, II, III e V do art. 3º desta RESOLUÇÃO produzirão efeitos:
I – a partir da data da publicação dos atos de que trata o art. 8º desta Resolução, para os trechos das vias
deles constantes;
II – a partir da data da publicação das relações subsequentes, para as vias por elas acrescidas.
Parágrafo único. Durante os primeiros 180 (cento e oitenta) dias de sujeição do trecho ao disposto na Con-
solidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e no
CTB, com as alterações constantes da Lei 13.103, de 2015, a fiscalização do seu cumprimento será mera-
mente informativa e educativa.

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Resolução 160
A sinalização de trânsito prevista no CTB não contempla todas as formas de sinalização, mas
apenas apresenta noções gerais. A resolução 160 do Contran é o documento responsável pela sinali-
zação das vias terrestres, junto ao Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito.
A doutrina aponta alguns princípios a serem obedecidos dentro do tema de sinalização:
→→ LEGALIDADE: a sinalização deve estar prevista em lei ou normativo do Contran, de forma taxativa;
→→ SUFICIÊNCIA: permitir fácil percepção do que realmente é importante, com quantidade de si-
nalização compatível com a necessidade;

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→→ PADRONIZAÇÃO: toda e qualquer sinalização de trânsito deve obedecer aos padrões da legislação;
→→ CLAREZA: os sinais de trânsito devem ser de fácil interpretação, independentemente do nível de
instrução do usuário da via;
→→ PRECISÃO E CONFIABILIDADE: a sinalização deve ser compatível com a situação de fato;
→→ VISIBILIDADE E LEGIBILIDADE: além de ser visível, a sinalização deve estar a uma distância
capaz de permitir a tomada de decisão pelos usuários da via;
→→ MANUTENÇÃO E CONSERVAÇÃO: a sinalização deve estar limpa e conservada das intempéries.
Modalidades de Sinalização
Art. 87. Os sinais de trânsito classificam-se em:
I – verticais;
A sinalização vertical de regulamentação tem por finalidade transmitir aos usuários as condi-
ções, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e rurais. Dividem-se em:
→→ REGULAMENTAÇÃO: tem por finalidade informar os usuários sobre condições (de uso da
via), proibições, obrigações ou restrições no uso da via. Suas mensagens são imperativas e o des-
respeito a elas constitui infração.
→→ ADVERTÊNCIA: tem por finalidade alertar os usuários da via sobre condições potencialmente
perigosas, indicando sua natureza. Suas mensagens possuem caráter de recomendação.
→→ INDICAÇÃO: têm por finalidade indicar as vias e locais de interesse, bem como orientar os con-
dutores de veículos quanto a percursos, destinos, distâncias e serviços auxiliares, podendo também
ter como função a educação do usuário. Suas mensagens possuem caráter informativo ou educativo.
TIPO DE
SINALIZAÇÃO FORMA E CORES EXEMPLOS
VERTICAL

Circular (exceto “PARE” e “DÊ A PREFERÊN-


Regulamentação CIA”)
Vermelho, preto e branco

Quadrada, com uma das diagonais na vertical


(exceto “sentido ÚNICO, DUPLO ou CRUZ DE
SANTO ANDRÉ”)
Advertência
Amarelo e preto (exceto “semáforo à frente” e
“Obras”)
*OBRAS fundo laranja

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Várias formas (prevalece retangular)


Indicação
Branca, preta, verde, azul, amarelo e marrom

As placas de indicação estão divididas nos seguintes grupos:


→→ Placas de Identificação
˃˃ Placas de Identificação de Rodovias e Estradas (branca e preta)
˃˃ Placas de Identificação de Municípios (azul e branca)
˃˃ Placas de Identificação de Regiões de Interesse de Tráfego e Logradouros (azul e branca)
˃˃ Placas de Identificação Nominal de Pontes, Viadutos, Túneis e Passarelas (azul e branca)
˃˃ Placas de Identificação Quilométrica (azul e branca)
˃˃ Placas de Identificação de Limite de Municípios / Divisa de Estados / Fronteira / Perímetro
Urbano (azul e branca)
˃˃ Placas de Pedágio (azul e branca)
→→ Placas de Orientação de Destino – (verde e branca para mensagens de localidades e azul e branca
para nomes de estradas e rodovias)
˃˃ Placas Indicativas de Sentido (direção)
˃˃ Placas Indicativas de Distância
˃˃ Placas Diagramadas
→→ Placas Educativas – (branca e preta)
→→ Placas de Serviços Auxiliares – (azul e branca)
˃˃ Placas para condutores
˃˃ Placas para pedestres
→→ Placas de atrativos turísticos – (marrom e branca)
˃˃ Placas de identificação de atrativo turístico
˃˃ Placas indicativas de sentido de atrativo turístico
˃˃ Placas indicativas de distância de atrativo turístico
II – horizontais;
Sinalização ou marcas viárias que utiliza linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou
apostos SOBRE O PAVIMENTO das vias. Sua função é:
→→ Organizar o fluxo de veículos e pedestres;
→→ Controlar e orientar os deslocamentos;
→→ Complementar os sinais verticais de regulamentação, advertência ou indicação.
ATENÇÃO! Em casos específicos, a sinalização horizontal tem poder de regulamentação. É o
caso de uma linha de retenção, parada obrigatória, etc.
A sinalização horizontal se apresenta em cinco cores:
→→ AMARELA: utilizada na regulação de fluxos de sentidos opostos, na delimitação de espaços
proibidos para estacionamento e/ou parada e na marcação de obstáculos.
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→→ VERMELHA: utilizada para proporcionar contraste, quando necessário, entre a marca viária e o
pavimento das ciclofaixas e/ou ciclovias, na parte interna destas, associada à linha de bordo branca
ou de linha de divisão de fluxo de mesmo sentido e nos símbolos de hospitais e farmácias (cruz).
→→ BRANCA: utilizada na regulação de fluxos de mesmo sentido, na delimitação de trechos de vias,
destinados ao estacionamento regulamentado de veículos em condições especiais; na marcação
de faixas de travessias de pedestres, símbolos e legendas.
→→ AZUL: utilizada nas pinturas de símbolos de pessoas portadoras de deficiência física, em áreas
especiais de estacionamento ou de parada para embarque e desembarque.
→→ PRETA: utilizada para proporcionar contraste entre o pavimento e a pintura.

Classificação
A sinalização horizontal é classificada em:
→→ marcas longitudinais;
→→ marcas transversais;
→→ marcas de canalização;
→→ marcas de delimitação e controle de estacionamento e/ou parada;
→→ inscrições no pavimento.
III – dispositivos de sinalização auxiliar;
São elementos aplicados ao pavimento da via, junto a ela, ou nos obstáculos próximos, de forma
a tornar mais eficiente e segura a operação da via. São constituídos de materiais, formas e cores
diversos, dotados ou não de refletividade, com as funções de:
→→ Incrementar a percepção da sinalização, do alinhamento da via ou de obstáculos à circulação;
→→ Reduzir a velocidade praticada; oferecer proteção aos usuários;
→→ Alertar os condutores quanto a situações de perigo potencial ou que requeiram maior atenção.
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Os dispositivos auxiliares são agrupados, de acordo com suas funções, em delimitadores; de


canalização; de sinalização de alerta; de alterações nas características do pavimento; de proteção
contínua; luminosos; de proteção a áreas de pedestres e/ou ciclistas; e de uso temporário.

IV – luminosos;

É o conjunto de indicações luminosas acionadas alternada ou intermitentemente por meio de


sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos. Os sinais podem ser de regula-
mentação ou de advertência.
1) Sinais de Regulamentação: Sua função é efetuar o controle do trânsito num cruzamento ou seção da via;

As cores utilizadas são:


a) Para controle de fluxo de pedestres:
→→ Vermelha: indica que os pedestres não podem atravessar.
→→ Vermelha Intermitente: assinala que a fase durante a qual os pedestres podem atravessar está a ponto
de terminar. Isto indica que os pedestres NÃO PODEM começar a cruzar a via e os que tenham
iniciado a travessia na fase verde se desloquem o mais breve possível para o local seguro mais próximo.
→→ Verde: assinala que os pedestres podem atravessar.
b) Para controle de fluxo de veículos:
→→ Vermelha: indica obrigatoriedade de parar.
→→ Amarela: indica “atenção”, devendo o condutor parar o veículo, salvo se isto resultar em
situação de perigo.
→→ Verde: indica permissão de prosseguir na marcha, podendo o condutor efetuar as operações indi-
cadas pelo sinal luminoso, respeitadas as normas gerais de circulação e conduta.
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2) Sinais de Advertência: sua função é advertir a existência de obstáculo ou situação perigosa,


devendo o condutor reduzir a velocidade e adotar as medidas de precaução compatíveis com a
segurança para seguir adiante.

V – sonoros;
Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos dos agentes.

VI – gestos do agente de trânsito e do condutor.


Os gestos devem ser articulados, em regra, pelo agente de trânsito, mas excepcionalmente pode
ser feito pelo condutor.
GESTO SIGNIFICADO

Ordem de parada obrigatória para todos os veículos. Quando executada em inter-


secções, os veículos que já se encontrem nela não são obrigados a parar.

Ordem de parada obrigatória para todos os veículos que venham de direções que
cortem ortogonalmente a direção indicada pelos braços estendidos, qualquer que
seja o sentido de seu deslocamento.

Ordem de parada obrigatória para todos os veículos que venham de direções que
cortem ortogonalmente a direção indicada pelo braço estendido, qualquer que
seja o sentido de seu deslocamento.

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Ordem de diminuição da velocidade.

Ordem de parada para os veículos aos quais a luz é dirigida.

Ordem de seguir.

ATENÇÃO! Os sinais sonoros somente devem ser utilizados em conjunto com os gestos dos agentes.
Exercícios
01. A respeito do tempo de descanso aplicado pela resolução 525, associada ao art. 67-C do CTB, é
correto afirmar que o tempo de 30 minutos de descanso a ser observado pelos motoristas pro-
fissionais poderá ser fracionada em intervalos no mínimo com 10 minutos.
Certo ( ) Errado ( )
02. Nos termos da Resolução n° 160/2004 do Contran, a sinalização horizontal se apresenta em
a) 4 (quatro) cores: vermelha, branca, alaranjada e preta.
b) 5 (cinco) cores: amarela, vermelha, branca, azul e preta.
c) 4 (quatro) cores: preta, branca, verde e azul.
d) 4 (quatro) cores: vermelha, branca, verde e preta.
e) 5 (cinco) cores: amarela, vermelha, branca, alaranjada e preta.
03. Tem por finalidade informar aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições
no uso das vias. Suas mensagens são imperativas e o desrespeito a elas constitui infração.
Nos termos da Resolução n° 160/2004 do Contran, o enunciado se refere ao conceito de Sinalização
a) de Regulamentação.
b) de Proibição Geral.
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c) de Indicação.
d) Horizontal.
e) de Advertência.
Gabarito
01 - Errado
02 - B
03 - A

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