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zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF imprimir LEI COMPLEMENTAR N° 13, DE 03 DE SETEMBRO DE 1996 Publicada no DODF de 04 de Setembro de 1996 Alteraga : Lei Complementar n° 879, de 25/04/14 DODF de 28/04/14, Regulamenta 0 art. 69 da Lei Organica, dispondo sobre a elaboragao, redagao, alteragao e consolidagao das leis do Distrito Federal. © GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL, FAGO SABER QUE A CAMARA LEGISLATIVA DO DISTRITO FEDERAL DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LE] COMPLEMENTAR: CAPITULO I DAS DISPOSIGOES PRELIMINARES ‘Art. 1° A elaboragao, redacao, alteragao e consclidagdo das leis do Distrito Federal, sujeitas ao processo legislativo, regen-se por esta Lei Complementar, nos termos do que dispde 0 art. 69, pardgrafo tnico, da Lei Organica Art, 2° O proceso legislative & 0 conjunto de atos preordenados visando a formagao das lois através da colaboragao entre os Poderes do Distrito Federal ‘Art. 3° Recebe a denominagdo de procedimento legislative 0 modo de realizar os atos do processo legislativo. Paragrafo unico. O procedimento legislativo, que pode ser ordinario, sumério ou especial, sera disciplinado pelo Regimento Intemo da Camara Legislativa Art, 4° Para efeitos desta Lei Complementar, leis 6 o género de que so espécies: Ia emenda a Lei Organica; II -a lei complementar; I~ a lel ordingria; IV - 0 decreto legislativo; V -a resolugao, § 1° No ambito legislativo do Distrito Federal, considera-se: | - emenda & Lei Organica a lei que determine alteragdo em dispositivo da Lei Organica; II -lei complementar a lei que discipline matéria que a Lei Organica determine como seu objeto; lil - lei ordinaria a lei que discipline as matérias legislativas da competéncia do Distrito Federal que nao estejam previstas nos incisos anteriores; IV - decreto legislative a lei que, com este nome, discipline, com efeito extemo, matéria da competéncia privativa da Camara Li \V- resolugao a lei que, com este nome, discipline, com efeito intemo, matéria da competéncia privativa da Camara Legislativa. § 2° Na gradagao da ordem juridica, a lei complementar se situa entre a Lei Organica e as leis ordindrias. § 3° A lei ordindria tera seu nome abreviado para lei. Art. 5° VETADO CAPITULO DA ELABORAGAO Segao! Das Disposigées Preliminares Art, 6° A elaboragao das leis obedecera ao processo legislative previsto na Lei Organica, nesta Lei Complementar e no Regimento interno da Camara Legislativa, levando-se em conta: hiipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidaD ocumero.cl tN umero=138bAno= 19968DTipo=4BbPar ww? zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF | -anecessidade social e 0 idedrio de justica; I-08 principios juridicos consagrados pelos diversos ramos do Direito; III -a legislagao existente, obedecendo-se, conforme a espécie de lel: a) & Constituigdio Federal e a Lei Organica e suas emendas; b) as leis complementares e ordindrias da Unido que disponham sobre normas gerais para serem obedecidas pelos Estados, Distrito Federal e Municipios; c) as leis complementares do Distrito Federal; d) as leis ordindrias do Distrito Federal que contenham normas gerais; IV - o histérico das leis ou de seus dispositivos que versem sobre 0 assunto abordado na nova lei; \V - a transigao do regime juridico da lei velha para o da lei nova Art. 7° 0 processo de elaboraco das leis compreende as etapas seguintes: Ill - discussao; IV - deliberacao; \V = sangao ou veto; VI - promulgagao; VIL - publicagao, Segdo ll Da Iniciativa Att, 8° A iniciativa 6 a proposta de criagao de direito novo, e com ela se inicia 0 processo legistativo. Pardgrafo Unico. A emenda a Lei Organica serd iniciada na forma de proposta, ¢ as demais leis de que trata o art. 4° desta Lei Complementar serdo inicladas na forma de projeto. Art. 9° A iniciativa pode ser comum ou privativa, § 1° A iniciativa comum é a que pode ser exercida: | - pelo Govemador; I~ por qualquer membro ou Orgdo da Camara Legislative; IIl- pelos cidados, na forma prevista na Lei Orgéinica. § 2° A iniciativa privativa é a que se reserva a um Poder ou a Orgao dos Poderes Publicos o direito exclusivo de iniciar 0 processo legislative, § 8° A Camara Legislativa poderd ser provocada a manifestarse sobre matéria de sua competéncia Privativa, mediante solicitagao: 1 -do Govemador, Il- do Tribunal de Contas do Distrito Federal; Il - do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiga ou do Tribunal de Justiga do Distrito Federal e Teritérios. ‘Art. 10. Observado o disposto no art. 72 da Lei Organica, os projetos de iniciativa privativa podem ser ‘emendados pela Camara Legislativa, Art. 11. E vedado 0 uso de projeto autorizativo para suprir a iniciativa privativa de outro Poder ou de érgao dos Poderes Pilblicos do Distrito Federal § 1° E ainda vedado 0 uso de projeto autorizativo para matérias que dependam de decisao das autoridades administrativas do Distrito Federal ou de suas empresas puiblicas e sociedades de economia mista. § 2 Nao sendo a iniciativa privativa exercida no prazo fixado em lei, a Camara Legistativa solicitard informagées a autoridade competente, inclusive ao Govemador, nos termos do que dispée 0 art. 60, XXXII, da Lei Organica. Art. 12. Além dos casos previstos na Lei Organica, o Regimento Intemo da Camara Legisletiva poderd exigit dos Deputados Distritais nimero mirimo de subscritores para iniciar o processo legislative de determinadas matérias. Pardgrafo nico. Recebe a denominagao de iniciativa qualificada a que exige nimero minimo de subscritores para iniciar 0 processo legislativo, Att, 13, Salvo no caso previsto no att. 74, § 7°, da Lei Organica, as propostas de emenda a Lei Organica ou 08 projetos nao serdo reapresentados na mesma sessdo legislaliva em que hajam sido rejeitados ou tidos por prejudicados. ACRESCENTADO O PARAGRAFO UNICO AO ART. 13 PELA LEI COMPLEMENTAR N° 879, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14, hnipuiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.chn fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar on7 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF Pardgrafo tinico, Nas matérias de iniciativa privativa do Govemador, a reapresentagao de projeto rejeitado depende de aceitagao prévia da maioria absoluta dos membros da Camara Legislativa, Segao It Das Emendas ‘Art. 14, Emenda 6 a proposigao que tem por finalidade alterar proposta de emenda @ Lei Organica ou Projeto. Paragrafo unico. A emenda pode ser: | --supressiva; I - aglutinativa; Il - substitutiva; IV - modificativa; V - aditiva; VI- de redagao. Art. 15. A iniciativa de propor emenda compete aos membros ou érgaos da Camara Legislativa, na forma que dispuser seu Regimento Intemo. ACRESCENTADO O PARAGRAFO UNICO AO ART. 15 PELA LEI COMPLEMENTAR N° 879, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14. Pardgrafo nico. 0 Governador pode solicitar & Cémara Legislativa a alteragdo de proposigdo de sua iniciativa, mediante apresentagao do texto a ser deliberado, antes da apreciagao pelas comissdes. ‘Art. 16. A emenda serd vinculada & proposigSo principal e obedeceré as nomas contidas nesta Lei Complementar, bem como ao que dispuser 0 Regimento Intemo da CAmara Legislativa Pardgrafo unico. Serd reproduzido integralmente dispositivo objeto de emenda: | modificativa; I~ substitutiva; III - aglutinativa; IV -de redagao, Segao IV Da Discusséo Art, 17, Discusséo 6 a etapa do processo legislative destinada ao debate das matérias objeto de elaboragao de lei. Art. 18. © inicio da discuss depende de quorum estabelecido no Regimento Intemo da Cmara Legislativa, Paragrafo nico. Recebe a denominagao de quorum a exigéncia de ntimero minimo de Deputados Distrtais presentes 4 sesso da Camara Legislativa para discussAo ou deliberagao das matérias objeto de lel Art. 19. A forma de discussao serd disciplinada no Regimento Intemo da Camara Legislativa. Segdo V Das Deliberagées ‘Att. 20. Deliberagao é a etapa do processo legislativo pela qual a CAmara Legislativa decide privativamente sobre a conveniéncia, oportunidade © contetido das propostas de emenda a Lei Organica ou projetos levados a sua consideraco. Pardgrafo Unico. As deliberagdes obedecerdo a Lei Organica e ao Regimento Intemo da Camara Legisiativa, Art. 21, Para efeitos de deliberagao, considera-se: | maioria qualificada a manifestagao de dois tergos dos membros que compéem a Camara Legislativa; Il - maioria absoluta a manifestago ou presenca de, no minimo, metade mais um dos membros que compoem a Camara Legislativa; Il - maioria simples a manifestago por maioria de votos, presente a maioria absoluta dos membros que compéem a Camara Legislativa, § 1° Para ser aprovado, depende da manifestagao favoravel: Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.ch fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar an7 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF ||- da maioria qualificada: a) proposta de emenda a Lei Organica; b) projeto de lei que envolva matéria tributaria ou previdencidria do Distrito Federal sobre: 1) isengao; 2) anisti 3) remissao; 4) beneficios e incentivos fiscais; Cc) projeto de decreto legislative que autorize o Poder Judiclario a pracessar e julgar nos crimes comuns: 1) 0 Governador e 0 Vice-Govenador, 2) os Secretarios de Govemo; d) projeto de decreto legislative que condene o Govemador ou o Procurador Geral do Distrito Federal por crime de responsabilidade; ©) projeto de decreto legislative que suspenda as imunidades parlamentares dos Deputados Distritais; I -da maioria absoluta: 2) projeto de lei complementar, b) projeto de lei que crie ou extinga Regio Administrativa ) projeto de decreto legislative que autorize a instaurago de processo criminal contra Deputado Distrtal; 4) projeto de decreto legistativo que determine a pera do mandato de Deputado Distrital, nos casos previstos no art. 63, |, Ile VI, da Lei Organica; 2) projeto de resolugao que autorize & Camara Logislativa reunirse fora de sua sede, nos termos do ar. 55, pardgrafo tnico, da Lei Organica; 1) rejeigdo do veto; III - da maioria simples a matéria nao compreendida nos incisos anteriores que seja objeto de: a) lei ordindria: ») decreto legislative; c) resolugao. § 2 O Regimento Intemo da Camara Legislativa poderé prever outros casos de projetos de decreto legislative ou de resolugao que dependam da maioria qualficada ou da maiotia absoluta para serem aprovados. ACRESCENTADO 0 § 3° AO ART. 21 PELA LEI COMPLEMENTAR N° 879, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14. § 3° Para deliberar sobre matéria que exija maioria qualificada, exige-se a presenga de, pelo menos, dois tergos dos membros da Camara Legistativa. ‘Art. 22. Nenhum projeto sera aprovado se 0 ntimero de abstengées ou votos em branco for igual ou superior ao ntimero de votos favoraveis. § 1° 0 projeto que se encontrar na situagao descrita neste artigo sera reincluido na ordem do dia para nova deliberagao. § 2 Persistindo a situagao descrita neste artigo, sera tido por prejudicado para efeitos do art. 13 desta Lei Complementar. Secdo V Da Sangao e do Veto ‘Subsegao I Das Disposigées Comuns At. 23. Sango e veto séo alos privatives do Govemador § 1° Apenas os projetos de lei complementare de lei ordindria esto sueltos a veto au sangéo. § 2° A sangao e o veto, uma vez apresentados, sao iretrataveis. § 3° O disposto nesta e nas subsegdes seguintes aplica-se, inclusive, a projetos de lei de iniciativa Privativa do Tribunal de Contas do Distilo Federal e do Procurador Geral do Ministéio Publico junto a0 Tribunal de Contas do Distrito Federal. At. 24, € de quinze dias iteis, contados do recebimento, 0 prazo para que © projeto seja sancionado ou velado. ‘Subsegao Il nipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.chn xtN umero=138bAno= 19968DTipo=4BbPar an7 hnipuiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.chn fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF Do Veto Art 25. Veto 6 0 ato pelo qual 0 Govemador nega sangao, no todo ou em parte, a projeto aprovado pela Camara Legislativa § 1° O veto serd sempre expresso © motivado. § 2 O Govemador explicitara as razées de ordem juridica ou contrérias ao interesse piblico que mativaram o veto. Art, 26, O veto parcial abrangera somente texto integral de artigo, pardgrafo, inciso, alinea ou nimero, Art, 27. E de quarenta e oito horas 0 prazo para que o veto e suas razdes sejam encaminhados a Camara Legislativa. Art. 28. 0 prazo do artigo anterior comeca a fluir da data e da hora da assinatura do veto e suas razées. § 1° Na falta de indicagao da hora, presume-se que o veto foi oposto s dezoito horas. § 2° Na falta de indicagao de data, presume-se que o veto foi oposto no tiltimo dia util do prazo previsto no art. 24 desta Lei Complementer, ou no uitimo dia util do més, se faltar apenas o dia, Art, 29, O veto oposto fora do prazo ou ndo comunicado dentro do prazo desta Lei Complementar ¢ tido por inexistente. ‘Ait 30. A Cémara Legisativa manifestar-se-d sobre o veto nos prazos e forma previstos na Lei Organica e no sou Regimonto Intemo, ‘Att 31. A Cémara Legistativa poderd rejeitar, total ou parcialmente, o veto total. ‘Art 32. A manutengao do veto pela Cémara Legislativa, ainda que o veto seja parcial, equivale & rejeigao de projeto para efeitos do art, 13 desta Lei Complement. Art. 33, O texto vetado sera suprimido da lei, ficando a unidade de articulagéo correspondente com sua rumerago original, seguida da expresso “vetado" entre parénteses Pardgrafo Unico. E vedada a reutlizagao da numeragao de dispositive vetado, salvo no caso do art. 130, paragrafo Unico, desta Lei Complementar. Subsegdo II! Da Sangéo Art, 34, Sango é 0 ato pelo qual o Governador oxterioriza, expressa ou tacitamente, sua aquiescéncia ao projeto de lei complementar ou de lei ordindria aprovado pela Cémara Legislativa. § 1° Sango expressa é a que ocorre quando o Gavernador manifesta, por escrito, sua aquiescéncia. § 2° Sango tacita 6 a que ocorre por decurso de prazo, em virtude de siléncio do Gavernador no prazo do art, 24 desta Lei Complementar. Art, 35, A sancdo ndo supre vicios de iniciativa, nem de outras etapas a que os projetos de lei complementar ou de lei ordindria estao suieitos, Art. 36, A sangao sera aposta, inclusive, aos projetos de lei complementar ou de lei ordinaria que receberem veto parcial Segdo VI Da Promulgacao Art. 37, Promulgagdo é a etapa do processo legislative que atesta a existéncia da lei, reconhece os fatos € atos que a geraram, indica sua validade e a toma apta a ser executada. Art. 38. As leis complementares ¢ ordinarias serdo promulgadas em quarenta e oito horas, contadas: | -da data da sangao expressa: I - do uitimo dia util, no caso de sangao tacita; III - da data do recebimento do projeto que contenha veto rejeitado pela Camara Legislativa; IV - da Gitima hora do prazo para promulgagéo, quando houver siléncio do Governador, ou, sucessivamente, do Presidente e do VicePresidente da Camara Legislativa, nos casos previstos no art 74, § 6°, da Lei Organica Art, 38. A emenda a Lei Organica serd promulgada em até quinze dias tteis, contados da publicagao de Sua redagao final no Diario da Camara Legislativa, Art, 40. O prazo para promulgagao de decreto legislativo e de resolugao serd fixado no Regimento Intemo da Camara Legislativa e nao podera ser superior ao prazo do ar Art. 41. A promulgagao das leis ¢ atribuigao: 817 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF | -da Mesa Diretora da Camara Legislativa, para as emendas & Lei Organica; I -do Govemador, para as leis complementares e ordindrias; Ill - do Presidente da Camara Legislativa, para os decretos legislativos e resolugdes e, se o Govemador nao o fizer, para as leis complementares e ordinérias; IV - do Vice-Presidente da Camara Legislativa, se nao o fizer 0 seu Presidente, nos casos indicados no inciso anterior. Pardgrafo tinico. Depois de o projeto de lei complementar ou de lei ordinaria ter sido aprovado pela Camara Legislativa, a ementa nao se sujeita a veto parcial e, qualquer que seja a autoridade promulgadora, ndo se altera com a promulgacao, sendo vedado utlizar a expresso “promulgacao negada” Segdo VII Da Publicagao ‘Art. 42. A publicago, condicdo de vigéncia e eficacia da lei, € a etapa do processo legislativo pela qual se dé ciéncia da promulgagao das leis aos seus destinatarios, tomando obrigatéria sua execugao. § 1° Toda publicagao sera escrita, § 2° As leis serao publicadas imediatamente apés sua promulgagao. § 3° A lei s6 produz efeito depois de publicada e a parlir da data indicada na cléusula de vigéncia. Art. 43. Dependem de publicagao no Diario Oficial do Distrito Federal: |-as emendas a Lei Organica; I -as leis complementares; Il -as leis ordindrias; IV - 08 decretos legislatives. Art. 44, As resolugdes dependem de publicago no Diario da Camara Legislativa, Art, 45. Se a lei for republicada por ter saido com incorregao, considera-se como data de publicagao a que cocarrer por titimo, respeitando-se o disposto no art. 93 desta Lei Complementar. Secao VIII Das Autorizagoes [Ait 46. As autorizacdes legislativas constituem-se em licengas do Poder Legislativo decorentes de casos previstos em li Paragrafo Unico. As autorizagdes legislativas decorrem de casos previstos em lei. ‘Att. 47. A autorizagao legislativa sera dada por lei ou por decreto legislative @ depende de pedido ou proposta do Orgio ou autoridade interessada. Art. 48, Na autorizagao legislativa, sera especificada sua abrangéncia e fixadas as condiges em que deva ser curnprida, CAPITULO II DA REDAGAO Segio! Das Disposigées Preliminares Art. 49. A redagao das leis obedeceré 4 norma culta da lingua portuguesa adotada no Brasil, especialmente: || a0s acordos ortogréficos em vigor, I-20 Vocabulario Ortogréfico da Lingua Portuguesa, da Academia Brasileira de Letras; Ill -& terminologia da Nomenclatura Gramatical Brasileira; IV - aos padrées linglisticos recomendados pelos filélogos conceituados; \V - 8 denominagao oficial de érgao, enderego ou logradouro puiblico. § 1° Havendo divergéncia entre as normas ou entre as gratias dos vocabulos, sera adotada a norma ou gratia mais popular. § 2° E facultado equiparar, no texto das leis, a denominacao oficial de que trata 0 inciso V deste artigo & denominagao popular, quando esta for mais conhecida do que aquela, hiipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidaD ocumero.cl tN umero=138bAno= 19968DTipo=4BbPar en7 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF Segdo Il Das Normas Especificas de Redagio ‘Subsegao | Dos Principios Art, 50. As leis serdo redigidas com precisdo, clareza, coesdo e concisao, levando-se em conta os principios seguintes: | 0 vocabulario juridico consagrado pelo Direito deve prevalecer sobre 0 vocabulério comum; I - 6 vedado 0 uso de expressées das linguas estrangeiras, inclusive do latim, salvo as consagradas pela doutrina juridica que nao puderem ser traduzidas sem prejuizo de sentido; Ill - 6 vedado 0 uso de vocdbulos, expressées ou frases exemplificativas, esclarecedoras, justificativas ou explicativas; ‘reses_serde-redigides por extensor NOVA REDAGAO DADA AO INCISO IV DO ART. 50 PELA LEI ‘COMPLEMENTAR N° 872, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14. IV os ntimeros que indiquem quantidade, fragdo, percentagem, medida ou valor, quando empregados nas frases, s8o expressos por algarismos ardbicos ou, confarme a tradigao, por algarismos romanas, vedada a reprodugao por extenso entre paréntesis; \V - salvo se a lei for de natureza eminentemente técnica, dar-se-é preferéncia aos vocdbulos comuns, quando estes puderem expressar com preciso os vocdbulos de nalureza técnica; Vi-preferir-se-: a) a forma do plural 8 do singular; b) a afirmagao & negagao; c) a determinago do sujeito & sua indeterminacdo; 4) a ordem direta dos termos da orago & ordem inversa; AGRESCENTADA A ALINEA E AO INGISO VI DO ART. 50 PELA LEI COMPLEMENTAR N° 879, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14, @) a forma verbal no presente & forma no futuro VII - buscar-se-, tanto no texto da mesma lei quanto de uma lel para outra: a) expressar a mesma idéia sempre com 0 mesmo vocabulo ou expressao; »b) usar um mesmo vocabulo ou expresséo sempre com um sé sentido; c) usar os vocdbulos e expressdes que sejam comuns as diferentes camadas sociais; 4) padronizar a linguagem; VIIL- evitar-se-do: a) 08 neologismos; b) as construgdes sintéticas que possam gerar duplicidade de sentido; c) 0 emprego de vocabulo ou expresso que configure duplo sentido no texto; 4) as frases longas; @) 0 emprego de siglas, abreviaturas e sinais que nao sejam préprios das regras de articulagao das leis; IX - evitar-se-A dar definigao de expresso ou vocdbulo diversa da que jé constar de outra le. ACRESCENTADO 0 INCISO X AO ART. 50 PELA LEI COMPLEMENTAR N° 879, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14. X as datas de documentos so expressas em dia, més e ano apenas na primeira referéncia; nas seguintes, apenas pelo ano § 1° Observado o disposto no inciso VII, ¢, deste artigo, s6 & permitido o uso de sigla, abreviatura ou Sinal consagrado pelo uso e apés a explicitagao, na primeira referéncia, daquilo que expressa. § 2° A definigdo legal que se fizer necesséria no texto da lei sera redigida de modo: | -a guardar coeréncia com as demais definicbes jé existentes; II - propiciar equillrio entre 0 contedido e a forma; Ill -a assegurar a coreta expressao das idéias, Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.ch fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar m7 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF ‘Subsegao Il Das Remissées Art. 51. Remissao 6 a referéncia expressa a lei ou a dispositive de lei. Pardgrafo tinico. Recebe a denominagao de remissao intema a que ¢ feita a dispositivo da mesma lei em que a remissao é feita; e remissdo extema a que é feita a outra lei ou a dispositivo de outra lei Art, 52. A remissao a dispositive de lei inicla-se pelo artigo, que, quando seguido do respective numero, & indicado pela abreviatura “art." ou "arts.", conforme se use a remissao para um ou mais artigos, § 1° Ao nimero do artigo e isoladas por virgula, se for 0 caso, seguem-se as unidades de articulagao Complementares do artigo, devendo a mais abrangente preceder a menos abrangente. § 2° Na remissao a mais de um paragrafo, serd usado 0 simbolo "§§", paragrafo dobrado, Art, 53. Cada lei complementar, em sua ementa, fara remissao ao dispositive da Lei Organica que estiver sendo disciplinado, Subsegao Ill Das Incorporagées por Remissao Art, 54, Incorporagaio por remissao é o recurso pelo qual se manda aplicar a uma lel o que esta disciplinado em outa, Art. §5, Buscar-se-d redigir a incorporagao por remisséo de modo que seja possivel depreender, pela simples leitura, o sentido do texto incorporado. ‘At. 56. E vedada a incorporagao por remiss: I - se a [ei ou dispo incorporadora; IL-se a lei ou dispositivo de lei incorporado for de hierarquia inferior ao da lel incorporadora; Ill - de lei ou dispositive de lei que ndo dependa de sangao em lei que dela dependa; IV - de norma ou dispositive de norma que nao esteja sujeito ao processo legislative da Const Federal ou da Lei Organica. Pardgrafo Unico. As vedagées deste artigo nao se aplicam as remissées feitas de modo genético. ‘Art, 57. Na incorporagao por remisséo, declarar-se-d expressamente se também fica incorporada alteragao posterior, Pardgrafo Unico. Salvo em caso de nova redacéo do dispositive incorporado por remissdo, é vedado incorporar alteragao posterior & data de publicagao da lei incorporadora, Segao It 10 de lei incorporado néio se adaptar rigorosamente ao que disciplina a lei Da Estrutura das Leis ‘Subsegao | Das Disposigées Preliminares Art. 58, A estrutura das leis compée-se de: | - preémbulo; -texto; III - fecho. Paragrafo tinico, © texto contém as disposigées normativas das leis. ‘Subsegao Il Do Preambulo Art. 59. Preémbulo 6 a parte inicial da lei que permite sua identificagao. Art, 60, © predimbulo contém: 1-0 titulo, que compreende a epigrafe e a ementa; nipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidaD ocumero.cln xtN umero=138b¢Ano= 19968Tipo=4BbPar an7 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF | -a formula de promulgagao, que compreende: a) a autoria b) o fundamento legal da autoridade; c) a ordem de execugio. Art. 61, A epigrafe, grafada em caracteres maitisculos, ¢ a parte do titulo: | - que qualifica a lei, denominando-a pela sua espécie; I - que distingue a lei de outras da mesma espécie, pela numeracdo; III - que situa a lei no tempo, pela sua data. Art, 62, Cada uma das espécies de lei tratadas no art. 4° desta Lei Complementar terd numeragao propria, § 1° As leis s8o numeradas com algarismos arabicos na ordem crescente de sua publicagao e em seqiéncia ininterupta. § 2° Anumeragao das leis tera como inicio a data: | - da promulgagao da Lei Organica, para suas emendas; II - da promulgagao da Lei Organica de 1993, para as leis complementares; III - da promulgagao da Constituigao de 1988, para as leis ordinérias; IV - da instalagao da primeira legistatura da Camara Legislativa, para os decretos legislativos e resolugées. § 3° Serdo numerados: | - pela Camara Legislativa a) as emendas a Lel Organica; b) 08 decretos legislativos; c) as resolugoes; I~ pelo Poder Executivo: a) as leis complementare b) as leis ordinarias. § 4° 0 disposto no inciso II do parégrafo anterior aplica-se ainda quando a promulgagao tenha sido feita pelo Presidente da Camara Legislativa ou por seu Vice-Presidente. ‘Art. 63. Logo apés o niimero da lel, ser colocada a data, que terd dia, més e ano. ‘Art. 64. Ementa 6 a parte do titulo que permite identificar a lei pela sintese de seu contetido ou finalidade. § 1° A ementa sera iniciada por um verbo na terceira pessoa do singular do presente do indicative & sintetizard 0 conteiido ou a finalidade da lei § 2° A ementa seré grafada em negyito ou, na falta deste, por meio de caracteres que a realcem, © seu texto situar-se-a entre o centro e a margem direita do papel. § 3° Na redagéo da ementa, sera observado o disposto nos arts. 53 e 109 desta Lei Complementar, {Ad 65, A férmuta de promulgagdo seré colocada logo apés a ementa e ainhada com o texto da lei Pardgrafo Unico, A férmula de promulgacéo seré inserda na lel por quem a promulgar. Art. 66. A formula de promulgagao contém: | a denominagéo do Orgo ou do cargo da autoridade que promulgar ale IIa designagdo de que ale fi aprovada pela Camara Legisatva, Ill =a indicagao, quando for 0 caso, de que a autordade que deveria promulgar a lei ndo 0 fez no prazo legal: IV - 0 fundamento legal para 0 Orgdo ou autoridade promulgar tl \V -a ordem de execugéo § 1° 0 fundamento legal para o Orgdo ou autordade promulgar a lei decore da Lei Orgdnica. § 2° A ordem de execucao sera expressa pela forma consagrada pelo uso para cada espécie de lei. At. 67. &facultado usar, antes da ordem de execupdo, a justficagdo dos atos que levaram & promulgagéo Gale, soba forma de considerando, Subsegdo III Da Articulagao Art. 68. O texto das leis serd articulado. Art. 69. A unidade basica de atticulagao 6 0 artigo; o pardgrafo, o inciso, a alinea ¢ o numero so unidades complementares. § 1° Cada unidade de articulagdo obedecerd a normas préprias, estatuldas nesta subsegao. § 2 As unidades complementares de articulago néo subsistem sem as que por elas séo complementadas. Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.ch fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar on7 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF § 3° Recebe a denominagao de dispositive a norma contida em cada unidade de articulagao. Art. 70. artigo conterd apenas uma regra e serd expresso por uma tinica frase, cujo sentido oracional poderd ser complementado ou explicitado por incisos. § 1° Depois de paragrafo, 0 caput do artigo nao poder ser desmembrado em incisos. § 2 0 artigo sera indicado através da abreviatura "Art.", seguida de numeragao ordinal até 0 nono Cardinal depois deste. § 3° Entre a numerago em algarismo ordinal e 0 texto, no seré colocade nenhum sinal; depois da numeragao em algarismo cardinal, seré colocado um ponto, § 4° A numeragdo a que se refere o § 2° deste artigo sera feita em ordem orescente e ininterupta para Cada lei. § 5° 0 texto do artigo principia por letra inicial maiuscula e termina por ponto, salvo se for desdobrado em incisos, quando terminara por dois-pontos. Att. 71. O pardgrafo é a unidade complementar de articulagao que expressa os pormenores necessarios & apreensdo do sentido do artigo ou as circunstancias que ampliem ou restrinjam sua inten¢ao. § 1° Como unidade dependente do caput do artigo, o paragrafo ndo subsiste sem ele. § 2° Cada conjunto de pardgrafos tem numerago propria dentro do artigo a que pertencem. § 3° Havendo apenas um parigrafo, serd ele designado pela expresséo "Pardgrafo inico’, seguida de Ponto; havendo mais de um, serdo eles indicados pelo simbolo "g", seguido de nimero ordinal até o nono e cardinal dai em diante. § 4° O sentido oracional do paragrafo pode ser complementado por incisos. § 5° Aplica-se a redagao do pardgrafo 0 disposto no § 5° do artigo anterior. Art. 72, Inciso é a unidade de articulagao: | que complementa o sentido oracional do caput de artigo ou do pardgrafo; I - que explicita normas contidas em principio ou termo do caput de artigo ou do parégrafo. § 1° Como unidade complementar de articulagao, o sentido do inciso é sempre dependente do sentido do Caput de artigo ou do paragrafo. § 2° Nao haverd inciso nico. § 3° Na redagao do inciso, serdo observadas as normas seguintes: | - serd numerado em algarismo romano, seguido de travessao; I - seu texto principia por letra inicial minascula; III - um inciso separa-se do outro por ponto-e-virgula; IV -termina por dois-pontos, se for desdobrado em alineas; \V - 0 ultimo inciso de cada série termina por ponto; \VI- para cada caput de artigo ou pardgrafo, inicia-se nova numeragao de incisos. § 4° O sentido oracional do inciso pode ser complementado por alinea. § 5° E vedado usar alinea no lugar de inciso, Art. 73, A alinea 6 a unidade de articulagéo que complementa 0 sentido oracional do inciso. § 1° Como unidade complementar de articulago, o sentido da alinea é sempre dependente do inciso. § 2° Nao haverd alinea tnica § 3° Na redagao da alinea, serdo observadas as normas seguintes: | - serd indicada por letra mindscula, seguida do sinal ")"; I - seu texto principia por letra inicial minuscula; III - uma allnea separa-se da outra por ponte-e-virgula; IV - termina por dois-pontos, se for desdobrada em nimeros; \V - a titima alinea de cada série termina por ponto-e-virgula, se depois dela houver novo inciso; ©, por Ponto, se nao houver, VI- para cada inciso, inicia-se nova série de alineas. § 4° O sentido oracional da alinea pode ser complementado por numero. Art. 74, O numero 6 a unidade de articulagao que complementa o sentido oracional da alinea. § 1° Como unidade complementar de articulagdo, o ntimero é sempre dependente da alinea, § 2° Nao haver niimero tnico. § 3° Na redagao do niimero, serdo observadas as normas seguintes: | - serd indicado por algarismo ardbico, seguido do sinal ")"; I - seu texto principia por letra inicial mintiscula; III - um nimero separa-se do outro por ponto-e-virgula; 1V -0 titimo ndimero de cada série termina por ponto-e-virgula, se depois dele houver nova alinea ou inciso; e, por ponto, se nao houver, Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.ch fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar to17 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF \V - para cada alinea, inicia-se nova série de ntimeros. Art. 75. Os artigos das disposigdes transitérias sero numerados em seaiiéncia aos artigos das disposicées permanentes. Paragrafo tinico, O disposto neste artigo nao é obrigatério para os cédigos. ‘Subsegao IV Dos Agrupamentos de Artigos ‘Art. 76. Os artigos de uma lei podem reunir-se em unidades de agrupamento. Pardgrafo tinico, Para consecugao do disposto neste artigo, serd considerada | -a extensao da lei e a compartimentagao do assunto nela abordado; I - a denominagao do assunto em cada unidade de agrupamento; Ill - afinidade entre os assuntos dos artigos agrupados; IV -a sistematizagao adotada na lei Att. 77. © agrupamento de artigos tera por base o capitulo. Att. 78. O capitulo pode dividir-se em segGes; e estas, em subsegdes Pardgrafo tinico. Nao haverd seco tinica, nem subsecdo tnica ‘Att, 79, Poderdo ser agrupados: 1-05 capitulos em titulos; I-08 titulos em livros; IIL - 0s livros em partes. Pardgrafo nico. As unidades de agrupamento constantes deste artigo s6 poderdo ser tnicas quando a loi for dividida em unidades de agrupamentos mais abrangentes do que a considerada, ‘Art. 80. Para denominar as unidades de agrupamentos, serao observadas as normas seguintes: | - cada unidade de agrupamento de artigo conterd a denominacao: a) do tipo de unidade de agrupamento, seguida de algarismo romano; b) do assunto que nela é disciplinado; I a denominagao do assunto tratada em cada unidade de agrupamento serd iniciada pela preposigao "De", combinada com 0 artigo definido apropriado; IIl- sempre que possivel, as unidades de agrupamento seréo grafadas em negrito; IV - o capitulo, 0 titulo e 0 livro serao grafados com caracteres maitisculos; V - a seco e a subsegao serdo grafadas com caracteres mintisculos, salvo a letra inicial do primeiro ‘vocdbulo @ a dos que nao sejam meras particulas de ligagao, que terdo a letra inicial maidiscula, Pardgrafo tinico. Havendo possibilidade, os titulos e subsegdes seréo grafados em itdlico; ¢ os livros @ as partes, com caracteres especiais. ‘Art. 81, Nenhuma lei terd mais do que duas partes. (Artigo mantido pela CLDF apés veto do Governador do DF DODF de 22.10.1996) § 1° As partes serdo designadas exclusivamente de parte geral ¢ parte especial, sem mencionar o assunto nelas tratado. (Pardgrafo mantido pela CLDF apés veto do Govemador do DF DODF de 22.10.1996) § 2° A parte especial sempre abrird pagina nova. (Paragrafo mantido pela CLDF apés veto do Govemador do DF DODF de 22.10.1996) At. 82. E vedado redigir lei cujos artigos estejam reunidos em unidades de agrupamento sem numeragéo. Subsegao V Das Normas de Sistematizacdo Art, 83. A lei serd estruturada de modo que seus dispositivos guardem coeréncia e harmonia entre si e seja inserida adequadamente no sistema juridico. Pardgrafo unico. Recebe a denominagdo de sistematizacao intema a coeréncia e harmonia que os dispositivos devam ter entre si; e sistematizagao externa a adequada inserco da lei no sistema juridico. Art 84. Para a sistematizagao externa, serdo observados 0s principios seguintes: | -a lei tera seu objeto e ambito de aplicagao indicados em seu artigo primeiro; I - nenhuma lei conterd matéria estranha a seu objeto ou que a este nao esteja vinculado por afinidade, perlinéncia ou conexao; Il - o mesmo assunto nao poderd ser disc a) se lei posterior alterar lei anterior; inado por mais de uma lei, salvo: Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.ch fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar unr zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF b) no caso de lei geral e lei especial; IV - buscar-se-4 discipiinar 0 mais especificamente possivel as diversas implicagdes decorrentes da matéria disciplinada pela lei § 1° Sempre que duas ou mais leis versarem sobre o mesmo assunto, deverdo ser observadas as nommas do Capitulo V desta Lei Complementar. § 2° Os assuntos de caréter permanente ndo podem ser tratads nas leis de cardter temporatio. Art. 85. Para a sistematizagao interna, sero observados os principios sequintes: | - devem ser disciplinados: a) separadamente, institutos diversos b) em dispositivos que estejam préximos uns dos outros, matérias afins ou conexas; ¢) segundo ordem cronolégica, os procedimentos; II08 principios devem preceder sua regulamentacao; IIl-nas unidades de agrupamentos de artigo, devem sempre vir antes a) das disposicdes transitérias as permanentes; b) das disposigées acessérias as principais; c) das disposigdes especiais as preliminares; 4) das disposicdes particulares as comuns. § 1° Institutos diversos © matérias afins ou conexas devem ser tratados segundo sua possivel ordem de ocorréncia, § 2° As disposig6es comuns de institutos diversos devem ser tratadas em conjunto. § 3° As disposi¢des que introduzam um assunto serdo tratadas preliminarmente. § 4° Para que a norma especifica de um instituto seja aplicada a outro que Ihe seja afim ou conexo, & necessério fazer remissao expressa. ‘Art, 86. Os artigos que contenham normas de cardter geral podem ser agrupados em unidade denominada de “disposigbes gerais” § 1° Vém no inicio da lel ou antes de outras unidades de agrupamento as disposigées gerais de cujas nomas dependam outras de disciplinamentos especificos, § 2° Vem no final da lei ou depois de outras unidades de agrupamentos as disposigées gerais cujas ormas sejam diretamente dependentes de outras de disciplinamentos especificos. ‘Subsecao VI Da Vigéncia das Leis ‘Att. 87. A lei comega a vigorar em todo 0 temitério do Distrito Federal na data por ela indicada e somente perde sua vigéncia, total ou parcialmente: | -pela revogacai I~ por ter expirado 0 prazo para o qual foi elaborada; IIL - pela superveniéncia de lel federal sobre normas gerais no ambito da legislagao concorrente, nos termos do que dispe o art. 24, § 4°, da Constituicao Federal § 1° Recebe a denominagao de cléusula de vigéncia o dispositive que disciplina a data de entrada em vigor dalei. FICA_RENUMERADO © PARAGRAFO UNICO PARA § 1° E ACRESCENTADO 0 § 2° AO ART. 87 PELA LEI COMPLEMENTAR N° 879, DE 25/04/14 DODF DE 28/04/14. § 2° Nao havendo cléusula de vigéncia, a lei comega a vigorar em todo o Distrito Federal 15 dias apés sua ublicagao. ‘Art 88, Na estipulagao da cléusula de vigéncia, serdo levados em conta 1 - urgéncia; I= complexidade de suas nomas; IIL -atteragdes que provocara no sistema juridico; 1V - prazo necessério para que os destinatérios se adaptem a suas exigéncias. Pardgrafo Unico. Somente entra em vigor: | noventa dias depois de publicada, a lei que instituir ou aumentar contribuigéo soctal dos servidores publicos do Distrito Federal II-no exercicio financeiro seguinte ao da publicagdo, a lel que instituir ou aumentar tributo: IIL - no primeiro dia do exercicio financeiro para o qual foi elaborada, a lei orgamentaria; Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.ch fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar tant zanano%6 Let Complamertar 013-95 rocesso Legislative do OF IV - no primeiro dia do ano subseatiente ao da posse do Govemador eleito, a lei que aprovar o plano plurianual ‘Art. 89. O prazo dado por lei para inicio de sua vigéncla & continuo @ s6 se interrompe ou se suspende em virtude de lei posterior ou de decisao juccial. § 1° No cOmputo do prazo, inclu-se 0 dia da publicagao. § 2° 0 dia de inicio da vigéncia da lei no se prorroga, ainda que cala em dia de sébado, domingo ou fotiado, ‘Art, 90, Para efeito de vigéncia, considera-se lei nova a parte vetada cujo veto tenha sido rejeitado. ‘Art. 91, Havendo nova publicacao com o propésito de retificar texto de lei, sera observado o seguinte: | - para efeito de vigéncia, considera-se lei nova a relificago de texto da lei que jé esteja em vigor, II - no estando ainda em vigor a lei, 0 prazo de sua vigéncia recomeca a fluir da titima publicagao. Pardgrafo tinico. Ficam resguardados os direitos adquiridos de boa-fé durante a vigéncia dos dispositivos que tenham sido retificados. Art. 92. A lei podera comegar a produzir efeitos em data diversa a do inicio de sua vigéncia. Paragrafo tnico, E vedado o efeito retroativo, salvo se a lei versar: |L- sobre aumento ou reajuste, a qualquer titulo, da remuneragao de autoridade ou servidores piiblicos do Distrito Federal; I - sobre orgamento anual; Ill - sobre 0 disposto no § 2° do artigo anterior. Art. 93. A lei, ou parte dela, que trouxer a determinagao de ser regulamentada fixard o prazo para que se ccumpra tal determinagdo. Pardgrafo Unico. Nao sendo feita a regulamentagao no prazo fixado, a Camara Legislativa solicitara informagao ao Governador, nos termos do art. 60, XXXII, da Lei Organica. [Art 94. A lei que conceda isengéo ou beneficio fiscal sera elaborada com prazo certo de vigéncia Pardgrafo nico, Nenhuma isengao ou beneficio fiscal seré concedido com prazo que ultrapasse a vigéncia da lei que aprovar o plano plurianual Art, 95. A alteragdo em texto de lel considera-se lel nova. Art. 96. A lei revogada, total ou parcialmente, no se restaura por ter perdido a vigéncia a lei revogadora. Pardgrafo Unico. O disposto neste artigo nao se aplica a lei que for elaborada com o propésito de restabelecer a vigéncia de lei revogada, ‘Subsecao VII Da Revogacao das Leis Art. 97. Revogagao é a determinago, expressa ou tacita, contida em lei, que manda cessar a vigéncia de lei anterior. § 1° A revogagao, que tera dispositivo proprio, chamado de clausula revogatéria, constara do ultimo artigo da lei § 2° E dispensada a cléusula revogatéra da lel cuja materia néo tenha sido disciplinada anteriormente, At. 98. Dése a revogago expressa quando a lei nova identifica a lei anterior atingida, total ou parcialmente, pela revogagao. § 1° Arevogagao expressa obedecerd ao seguinte: | - uma lei 86 pode ser revogada por outra da mesma espécie ou de grau superior II s6 deve ser revogada a lei, ou qualquer de seus dispositives, quando houver completa incompatiblidade juridica entre a lei nova e a li anterior, Ill - deve ser evitada a revogagao entre leis que versem sobre matéras diversas; IV - lei que estabelega nomas de cariter geral no deve revogar lei que estabelega normas de caréter especial; nem esta deve revogar aquela; \V-86 se revoga texto integral de artigo, pardgrafo, inciso,alinea ou numero, § 2 A revogagao da unidade de aticulago complementada atinge as unidades de articulago que @ Complementam, § E vedada a revogagao de dispositive de lei se a revogagéo acarretar prejuizo aos dispositivos remanescentes. Art. 99. A revogagao expressa de dispositivo incorporado por remissao sé atinge a lei a que se referir. ‘Art 100, A nova redagao dada a dispositivo de lei revoga a redacao anterior. ‘Ai. 101. Dé-se revogagéo técita quando a norma de uma lei que nao fo! expressamente revogada seja juridicamente incompativel com norma de lei nova, § 1° A revogagao tacita obedecerd as regras de hermenéutica, observado o seguinte: nipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidaD ocumero.cln xtN umero=138b¢Ano= 19968Tipo=4BbPar tan zana2o16 Inipsiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacaTelaSaidad ocumero.chn xtN umero=138bAno= 19968Tipo=4BbPar Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF | -Iei posterior revoga a anterior naquilo que Ihe for contrério; II -fica revogada a lei cuja matéria seja integralmente disciplinada por lei posterior. § 2° O disposto no inciso | do paragrafo anterior aplica-se, inclusive, quando houver incompatibilidade juridica entre lei que estabelega normas gerais e lei que estabelega normas especiais. Art, 102, E vedada a reutilizagéo da numeragao de dispositivo revogado, salvo nos casos previstos nos arts. 96, pardgrafo Unico, e 127, pardgrafo Unico, desta Lei Complementar. ‘Subsegao VIII Do Fecho Art. 103. Apés © ultimo artigo, sero consignados 0 local e a data da assinatura da autoridade que promulgar a lei Art, 104, Nas emendas a Lei Organica, nas leis complementares e nas leis ordinarias, sera feita referéncia a0 ano em que se estiver em relagdo A Proclamagao da Republica e a inauguragao de Brasilia como Capital do Brasil Art, 105. Logo apés a data, a lei deverd ser assinada por quem a promulgar. Art. 106. As leis complementares e ordindrias, quando for 0 caso, deverdo ser referendadas pelos Secretdrios de Governo cuja pasta se ache relacionada com a matéria legislada, nos termos do que dispée o art. 105, paragrafo tinico, II, da Lei Organica Pardgrafo Unico. O disposto neste artigo aplica-se ainda que a lei ndo tenha sido promulgada pelo Governador. CAPITULO IV DAS ALTERAGOES Segdo! Das Disposigées Comuns Art. 107. Alteragao é a modificagéo de dispositive de lei Pardgrafo tinico. A alteragao ocorre por | - supressao; I~ acréscimo; III - nova redagao. ‘Art. 108. As alteragées tém por finalidade: | - expurgar do sistema juridico dispositivo que se tomou inconveniente ou inoportuno; |-complementar lacunas deixadas pela lei anterior, Il - comrigir distorgdes no sistema juridico; IV - aprimorar a lel existente @ adequé-la as novas exigéncias da sociedade. Pardgrafo tinico. As alteragées devem guardar coeréncia com os dispositivos nao alterados, bem como com a sistematizacao que a lei alterada adotou. Art, 109. A lei cuja finalidade principal for @ de alterar outra incluira, em sua ementa, a ementa da lei alterada, Art. 110. A lei alteradora obedecera as normas de articulagao estatuidas por esta Lei Complementar indicard, em seus dispositivos, a alteragao ocomida. ‘Art. 111. Sempre que for considerével a alteragao da lei anterior, sera elaborada lei nova disciplinando integralmente a matéria anteriormente tratada, Segdo ll Das Supressées Art. 112. A supressao de dispositivo de lei ocome com a revogacao. Paragrafo Unico. Para suprimir dispositive de lei, obedecer-se- ao disposto na subsego VII do capitulo anterior. Segao It snr hnipuiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.chn fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF Dos Acréscimos Art. 113, S6 6 permitido o acréscimo de texto integral de paragrafo, inciso, alinea ou numero. At, 14, E vedada a renumeragao de artigos em virude de alteragao. § 1° O disposto neste artigo ndo se aplica & renumerago dos artigos que contenham a cldusula de vigéncia e a cléusula revogatéria, § 2° A matéria a ser disciplinada por artigo a que nao se aplicar o disposto no paragrafo anterior sera tratada na propria lel alteradora, Art. 115. A lei indicaré 0 ntimero do artigo que contém dispositive acrescido e, sendo 0 caso, 0 modo de renumeragao dos ja existentes. Art. 116. O dispositive acrescido serd destacado, no texto da lel alteradora, do dispositive que determinar 0 acréscimo ¢ vird entre aspas. Pardgrafo Unico. Serdo abertas novas aspas para cada dispositive acrescido, © o fechamento s6 se dara no ultimo deles. Art. 117. A lei que mandar acrescer dispositive sera sempre da mesma espécie da que tiver dispositive acrescido. Segdo lV Da Nova Redacao Art. 118. Dé-se nova redagao a texto de dispositive quando houver necessidade: | - de suprimir ou acrescer vocdbulo ou expressao; I - de ampliar ou restringir a abrangéncia da norma; III - de aumentar ou diminuir quantitativos fixados por express6es numéricas; IV ~de atender ao disposto no art. 108 desta Lei Complementar. Art. 119, Aplica-se a esta segao o estatuido nos arts. 115 a 117 desta Lei Complementar. CAPITULO V DA CONSOLIDAGAO DAS LEIS Segdo! Das Disposigées Prelimir Art. 120 A consolidacdio das leis tem por finalidade tomar sua consulta acessivel aos cidadaos, nos termos do que dispée o art. 60, X, da Lei Organica. Art, 121 A consolidagao das leis serd feita | - pela insergao, no texto da lel, das alteragdes ocorridas I - pela compilagéo, num sé texto @ de modo sistemético, de todas as leis esparsas sobre a mesma matéria; III - pela consagrago de significado ou conceito atribuido a determinado termo. § 1° Cada espécie de lel terd consolidagéo propria. § 2° Quando da consolidagéo, serdo eliminadas as impropriedades evidentes de linguagem, bem como as imprecis6es terminolégicas, e atualizada a denominagao de drgao, logradouro ou cargo piiblico que sofrer alteragao. Art, 122, O disposto neste capitulo nao 6 obrigatério para as leis: || que aprovem ou alterem 0 orgamento anual; I~ que aprovem o plano plurianual ou as diretrizes orgamentarias; III - que tenham como objeto apenas o reajuste salarial de autoridades ou servidores piblicos do Distrito Federal Segao Il Da Consolidacao por Insercéo 1517 zana2o16 Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF Art. 123. A lel alterada serd republicada com as alterag6es inseridas em seu texto. § 1° A consolidagdo a que se refere este artigo ocorrerd antes do encerramento de cada sesso legislativa © abrangera as leis alteradas no periodo. § 2° A consolidagao por insergao é da competéncia privativa da Camara Legislativa, nos termos do que dispée o art. 60, X, da Lei Organica. § 3° Ser determinada: | - por decreto legislative a consolidagao: a) da Lei Organica com suas emendas; b) das leis complementares com suas alteragdes; ©) das leis ordinrias com suas alteragées; d) dos decretos legislativos com suas alteracées; I- por resolugao a consolidagao das resolugées que forem alteradas. ‘Art. 124. Para a publicacao das leis consolidadas, serdo observadas as normas seguintes: | -ndo haverd modificagao na numeracao, data e vigéncia; I-56 serdo inseridas as alteragdes aprovadas até a data anterior a da determinagéio de consolidar as leis; Ill - 20 lado do dispositivo alterado ou logo abaixo dele, serd indicado: a) 0 tipo de alteragéo ocorrida; ) o niimero e a data da lei alteradora; ©) 0 dispositivo da lei alteradora que determinou a alteragao. Pardgrafo tinico. A publicagao das leis consolidadas obedecerd, no que couber, as normas estatuidas no Capitulo II, Segao VII, desta Lei Complementar e ser efetuada até o Ultimo dia ttl do ano civil ‘Art. 125. Permanecem com sua numerago original os dispositivos suprimidos em virtude de: | - veto; Il -revogagao; III - suspenso por inconstitucionalidade ou ilegalidade, nos termos do art. 60, XIX, da Lei Organica, § 1° Sera consignada ao final de cada dispositive suprimido a sua situagao, fazendo-se referéncia a lel determinadora da supressao. § 2° No caso do inciso Ill deste artigo, sera feita referéncia ao decreto legislativo ou resolugdo que determinar a suspensao. Art. 126, Respeitadas as normas desta seco, a lei alteradora podera determinar que se publique, em anexo, a lei alterada com a insereao das alterages, Segao It Da Consolidacao por Compilagao Art. 127. A consolidacao por compilaco ocorrerd pela reuniao, em um s6 texto e de modo sistemético, de todas as leis esparsas sobre a mesma matéria. Pardgrafo tinico. Os dispositivos vetados, revogados ou suspensos serao suprimidos ou reaproveitados. Art 128. A consolidagao de que trata esta segao seré feita na iltima seco legislativa de cada legislatura. Art. 129. A consolidagao das leis por compilagao sera feita por lel da mesma espécie das consolidadas. Art 130. Serd mantida, tanto quanto possivel, fidelidade ao texto das leis consolidadas. Pardgrafo Gnico. Havendo divergéncia entre as leis no modo de dispor 0 mesmo assunto, decidir-se-4 pelo que for mais adequado 4 consecugao dos objetivos da lei. Art, 131. A consolidagao das leis por compilagao considera-se lel nova para todos os efeltos legals. Art. 132. Aos dispositivos incorporados por remissdo aplica-se, no que couber, o disposto nesta seco. Secdo IV Da Consagragao de Significados, Conceltos e Formas Art, 133. A Camara Legislativa organizar: | - glossétio de expressées e termos juridicos usados nas leis do Distrito Federal I-manual de redagao das leis. § 1° O glossério a que se refere este atigo seré atualizado ao menos uma vez em cada legistatura § 2 O manual de redagao das leis tera por base os padres utlizados na Constituigso Federal, na Lei Organica ¢ nesta Lei Complementar. nipsiwwwfazenda a gout aplicacoestogslacaileg slacaTelaSaidaD ocumero.ch xtN umero=138b¢Ano= 19968Tipo=4BbPar ten7 zana2o16 hnipuiwwwfazenda a gous aplicacoestogslacaileg slacsTelaSaidad ocumero.chn fxtN umero=138b¢Ano= 19968DTipo=4BbPar Lei Complementar 013-95 Procasso Legislative do DF § 3° No manual de redagao das leis, serao incluidos os principais casos de: | - ortofonia; I - ortografi III - acentuagao grafica; IV -flexao vocabular, V - regéncia; VI- concordancia; VII - colocagdio dos termos na oragao; VIII - pontuagao; 1X --estilistica das leis. capituLo vi DAS DISPOSIGOES TRANSITORIAS Art. 134. VETADO. Art. 135. Dentro de cento e vinte dias da publicagao desta Lei Complementar, a Camara Legislativa consolidara as leis ja existentes. Pardgrafo Unico. Quando forem consolidadas, as leis serdo adapladas as normas de articulagéo e de agrupamento de artigos previstas nesta Lei Complementar. Art, 136, E de cento e oitenta dias 0 prazo para que a Camara Legislativa elabore o manual de redagao e 0 glossério previstos no art. 133 desta Lei Complementar. Art, 137, Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicagao. Brasilia, 3 de Setembro de 1996 108° da repiblica e 37° de Brasilia CRISTOVAM BUARQUE Fechar amr

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