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Contraente: Progetto: Cliente:

Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8")


ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1°
PRESA COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E
RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E
ROMENTINO (NO).
N° Contratto:
N° Commessa:
N° documento: Foglio Data N° documento cliente:
1 di 280 Mar. 2016

REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE.


RIFACIMENTO ALL.1° PRESA COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E
RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE (MACELLO) DN100 (4").
NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).

PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO


Decreto Legislativo n. 81/2008 del 09.04.2008 e s.m.i.

00 Marzo 2016 EMISSIONE Mario Coppi


REV DATA TITOLO REVISIONE Coord.Sicurezza Progettazione

1
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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IL presente documento è stato redatto da Geom. Mario Coppi in qualità di Coordinatore in Fase di
Progettazione dell’intervento di “REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER.
PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO)
DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE (MACELLO) DN100
(4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).”.

Firma C.S.P. _________________________________

Impresa Appaltatrice / Lavoratore Autonomo Per presa visione e accettazione

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IL Piano di Sicurezza dovrà essere custodito presso il cantiere e dovrà essere controfirmato, per presa visione
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5 di 282

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N° Documento:

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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE

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N° Documento Cliente:

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA

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PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.

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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).

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6 di 282

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
7 di 282 00

2. IDENTIFICAZIONE DELL'OPERA

Numero imprese previste in cantiere: >3


Numero massimo di lavoratori: 10 (massimo presunto)
Entità presunta del lavoro: 772 uomini/giorno
Data inizio lavori: da definire
Data fine lavori (presunta): da definire
Durata in giorni (presunta): 210 (giorni lavorativi)

Committente
Ragione sociale: SNAM RETE GAS SpA
DISTRETTO NORD-OCCIDENTALE
Indirizzo: Corso Taranto, 61/a
Città: Torino (TO)
Codice Fiscale: 10238291008
Telefono: 011-2429311
Responsabile: Dott. Ing. Giuseppe DIMILTA

-Scopo dell’opera

L’opera principale in progetto consiste nella realizzazione di una variante DN 200 al metanodotto
Derivazione per Galliate per una lunghezza di circa 2350 m., nei Comuni di Galliate e Romentino
(NO). Contestualmente alla realizzazione della variante emarginata verranno rifatti gli allacciamenti
alla 1^ Presa del Comune di Galliate (Varallino) DN 150 e della 2^ Presa al Comune di Galliate
(Macello) DN 100. L’intervento si rende necessario al fine di collegare le attuali prese del “Macello” e
del “Varallino”, di proprietà del cliente idoneo 2I Rete Gas Spa, al nuovo tratto di metanodotto in
variante per permettere la messa fuori esercizio ed il recupero del metanodotto esistente ubicato in
aree antropizzate. Le opere emarginate consentiranno inoltre l’ammodernamento ed il
potenziamento delle linee di trasporto gas della zona.

-Ubicazione dell’opera

Gli impianti oggetto di intervento sono ubicati nei Comuni di Galliate e Romentino, più precisamente
in prossimità delle strade: Via Vittime di Kabul, Via Roma, Via Ravizza, Via Gorizia, Via Monsignor
Angiolo Gambaro, Stada Vicinale Cavallè, Strada Vicinale Corsa, Via Nazario Sauro e Via Varallino.

7
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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Zona di intervento

8
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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-Descrizione del tracciato

La variante al Metanodotto Derivazione per Galliate ha inizio in prossimità di un impianto esistente


sul mappale 897 del foglio 48 nel comune di Galliate e prosegue verso est seguendo in parallelo Via
Vittime di Kabul per poi immettersi e percorrere la corsia di sinistra di via Roma: a metà percorrenza
viene realizzata una diramazione, con annesso impianto per la derivazione, per ricollegare la presa
del “Macello” ubicata in Via Ravizza. Il metanodotto principale in variante prosegue sempre
percorrendo via Roma sino alla rotonda con via Gorizia/Strada Comunale per Romentino, percorre
in parallelo un breve tratto di via Gorizia per poi divergere e collocarsi in aperta campagna deviando
verso nord sino ad incrociare via Monsignor Angiolo Gambaro dove verrà realizzato un impianto di
linea fuori terra. Superata la strada Vicinale Cavallè, il metanodotto in progetto si porta in
parallelismo con il metanodotto esistente sino alla cabina di riduzione “Varallino” del cliente finale
dove verrà collocato un nuovo impianto e riallacciata la presa.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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- Descrizione sintetica delle opere da realizzare

Per la realizzazione della variante in esame, sarà dapprima allestito il cantiere previa bonifica
ordigni bellici nelle aree con il trasporto e successiva posa di tutti gli apprestamenti previsti dal
presente documento quali servizi igienici, recinzioni, cartellonistica, uffici, depositi, ecc.
Di seguito verranno approntate la pista di lavoro e definita la viabilità interna di cantiere con relativi
accessie realizzazione di savanelle/briglie nell’alveo del Torrente Polcevera.
Si procederà con lo sfilamento e prefabbricazione della nuova condotta mediante saldatura, nei tratti
interessati da posa a cielo aperto. Successivamente verranno realizzati i controlli non distruttivi su
tutti i giunti di saldatura.
Si proseguirà con la sabbiatura e fasciatura dei giunti ed il controllo del rivestimento. Verranno poi
eseguiti gli scavi di linea. Nei tratti previsti dal progetto verranno messe in opera le protezioni
meccaniche del metanodotto consistenti nella posa in opera del tubo di protezione in barre d’acciaio
saldato.
Si procederà quindi con la posa dei tratti di nuova tubazione non soggetta a protezione ed al
prereinterro della stessa.
Verrà eseguito il collaudo idraulico della nuova linea.
Tutto l'impianto verrà quindi inserito sul Metanodotto esistente, mediante saldatura.
Si procederà con la rimozione degli impianti e delle linee di metanodotto poste fuori esercizio.
Per concludere le attività si procederà con il ripristino dei luoghi con sistemazione della massicciata
in ghiaia sulle strade interpoderali e dell'asfalto sulle strade principali attraversate a cielo aperto.
Si procederà da ultimo allo smobilizzo del cantiere con lo smontaggio di tutti gli approntamenti
precedentemente installati ed al ripristino dei luoghi.

- Descrizione sintetica delle fasi operative

 Infrastrutture provvisorie – piazzole tubi


Prima di iniziare i lavori saranno predisposte, se necessario, opportune piazzole scelte in prossimità
del tracciato, preposte all’accatastamento provvisorio dei materiali. Particolare attenzione verrà
prestata affinché, per questo scopo, vengano utilizzati terreni privi di vegetazione arborea.

 Apertura aree di passaggio e occupazione lavori


In questa fase verrà delimitata l’area di lavoro e conseguentemente accantonato e conservato lo
strato di terreno fertile (humus) che, al termine dei lavori, verrà ricollocato in superficie.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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La pista di lavoro verrà utilizzata per il deposito separato dell’humus e del materiale risultante dallo
scavo; la parte rimanente consentirà le operazioni di costruzione della opera in oggetto, secondo le
fasi meglio dettagliate in seguito, nonché il transito dei mezzi e del personale lavorativo.
In casi particolari l’area di lavoro sarà, per tratti limitati, soggetta ad allargamenti in punti particolari
quali la costruzione di impianti di intercettazione, opere accessorie ed attraversamenti di
infrastrutture.

 Sfilamento tubi e saldatura linea


Lo sfilamento consiste nel posizionare le barre/curve lungo la pista, predisponendole testa a testa
per la successiva saldatura ad arco elettrico o a filo continuo.

 Realizzazione attraversamenti (cielo aperto/spingitubo)


Gli attraversamenti delle infrastrutture stradali, o similari, verranno realizzati a cielo aperto, ove non
possibile si utilizzerà la tecnica con spingitubo o trivellazione orizzontale al fine di garantirne la
continuità del servizio evitando nel contempo danni di qualsiasi genere alla struttura interessata.

 Controllo delle saldature


Tutte le saldature verranno controllate mediante controlli non distruttivi.

 Scavo trincea
Lo scavo verrà effettuato con l’impiego di idonee macchine operatrici. Il materiale di risulta verrà
depositato a lato dello scavo e sarà utilizzato successivamente in fase di rinterro della condotta; tale
operazione sarà eseguita evitando la miscelazione del suddetto materiale con lo strato umico
accantonato nella precedente fase di apertura della pista di lavoro.

 Posa condotta
Una volta terminata la fase precedente, la condotta verrà posata sul fondo dello scavo. Nel caso in
cui il fondo dello scavo presenti asperità tali da poter compromettere l’integrità del rivestimento, sarà
realizzato un letto di posa con materiale inerte.

 Rinterro condotta
La condotta verrà ricoperta con il materiale di risulta, precedentemente accantonato.

 Realizzazione impianti di linea


I gruppi valvole ed eventuali relativi by-pass verranno assemblati fuori opera.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Contemporaneamente verranno realizzate le opere civili (basamenti di appoggio, supporti di


sostegno, murature, pozzetti ecc.). Al termine dei lavori di posa si procederà al collaudo degli
impianti ed al collegamento alla linea. Rimarranno a vista parti di tubazione e valvole. Verranno
infine realizzate le recinzioni ed i relativi accessi costituiti di norma da stradine e piazzole di sosta.

 Collaudi idraulici
La condotta e gli impianti verranno sottoposti ad una prova di collaudo idraulico di tenuta ad una
pressione pari ad almeno 1,5 volte la pressione massima di esercizio (MOP). I singoli tratti collaudati
verranno successivamente saldati tra loro e le saldature verranno controllate mediante i metodi non
distruttivi.

 Recupero condotte fuori esercizio


Come evidenziato nella documentazione progettuale, il nuovi gasdotti hanno la finalità di sostituire
tratti esistenti.
Ovviamente, la rimozione delle condotte esistenti sarà possibile solo a seguito del completamento
dei nuovi gasdotti, per evidenti motivi di garanzia di continuità dell'esercizio della rete di trasporto
gas.
Il recupero dei tratti di condotta posti fuori esercizio seguirà le seguenti fasi:
‐ Apertura area di lavoro;
‐ Accantonamento dell’humus superficiale;
‐ Scavo in trincea sulla condotta;
‐ Taglio e recupero della condotta;
‐ Rinterro;
‐ Ripristini.
I tratti di condotta da recuperare, previsti in progetto, sono evidenziati nella planimetria allegata.
Per i rimanenti tratti non è previsto il recupero e pertanto la condotta rimarrà interrata nell’attuale
posizione ed intasata con cls.

 Ripristini (morfologici/vegetazionali)
Ultimate le operazioni di posa e di recupero si procederà al ripristino dei luoghi consistenti nel
riportare i terreni allo stato originario.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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3. SOGGETTI CON COMPITI DI SICUREZZA

Responsabili
Coordinatore Sicurezza in fase di progettazione: GTN Engineering s.c. a r.l.:
Nome e Cognome: Geom. Mario COPPI
Indirizzo: C.so Romita n°10/a
Città: 15057 Tortona (AL)
Telefono-fax: 0131.894314 - 0131.870375

Responsabile Lavori in fase di progettazione: GTN Engineering s.c. a r.l.:


Nome e Cognome: Dott. Ing. Salvatore Procopio
Indirizzo: C.so Romita n°10/a
Città: 15057 Tortona (AL)
Telefono-fax: 0131.894314 - 0131.870375

Coordinatore Sicurezza in fase di esecuzione:


Nome e Cognome:
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

Responsabile Lavori in fase di esecuzione:


Nome e Cognome:
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

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-Datori di lavoro – Imprese – Lavoratori Autonomi


Impresa Appaltatrice:
Denominazione Impresa Da Nominare
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

Impresa Subappaltatrice-Lavoratore Autonomo:


Denominazione Impresa Da Nominare
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:
Impresa Subappaltatrice-Lavoratore Autonomo:
Denominazione Impresa Da Nominare
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

Impresa Subappaltatrice-Lavoratore Autonomo:


Denominazione Impresa Da Nominare
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

Impresa Subappaltatrice-Lavoratore Autonomo:


Denominazione Impresa Da Nominare
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

Impresa Subappaltatrice-Lavoratore Autonomo:


Denominazione Impresa Da Nominare
Indirizzo:
Città:
Telefono-fax:

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4. AREA DI CANTIERE
4.1. Caratteristiche dell’area
Fattori esterni che comportano rischi per il cantiere
Rischi trasmissibili all’area circostante

Vengono evidenziate le interferenze principali nelle aree di cantiere previste in planimetria allegata
SIC-001 e SIC-002 con apposite colorazioni. Sarà comunque compito dell’impresa verificare con
enti competenti la presenza di sottoservizi non segnalati.

AREA DI CANTIERE ELEMENTO ANALIZZATO


CARATTERISTICHE AREA METANODOTTI

Per la realizzazione VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO) sono interessarti i seguenti
metanodotti:

‐ Metanodotto Derivazione per Galliate D 7”


‐ Gasdotto rete Enel gas

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI CONCRETI


PROBA- ENTITA' CLA S SE
RISCHIO BILITA ' DANNO RISCHIO
rilascio d i sostanze pericolose (fughe d i gas) 2 4 8
incendio/esplosione 2 4 8
rumore in seguito alla rottura/esplosione condotta 2 2 4

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RISCHI SPECIFICI RELATIVI AL GAS NATURALE

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SCELTE PROGETTUALI ED ORGANIZZATIVE - PROCEDURE - MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE


PERMESSO D I LAVORO
L'accesso agli impianti e alle aree asservite del gasdotto (e comunque nei casi in cui il limite delle aree a disposizione sia inferiore
a 10 metri dalla condotta) sarà consentito all'Appaltatore esclusivamente a seguito dell'ottenimento del permesso d i lavoro
rilasciato dal Responsabile dell'Unità Esercente S .R .G . ed alla sottoscrizione del verbale d i picchettamento della condotta.
Il permesso d i lavoro (Allegato della IOP – 103R00 S .R .G .) compilato in ogni sua parte, consente all'Appaltatore di operareall'interno
degli impianti o della fascia asservita. Il permesso di lavoro dovrà essere richiesto dall'Appaltatore ed avrà una durataprestabilita
(definita dall'Unità Esercente; in caso d i prolungamento dei lavori deve essere rinnovato il relativo permesso); dovràdettagliare le
attività da eseguire e le modalità di esecuzione (con particolare riferimento per le opere che verranno eseguite in areeclassificate "EX"
secondo quanto previsto dalla IOP-SGSSL-015), il personale, le tipologie di mezzi e le attrezzature da impiegarsi, i dispositivi d i prot zione,
sicurezza ed antincendio previsti. Sarà cura dell'Unità Esercente concordare il periodo in cui si effettuerà illavoro ed evidenziare sul
permesso di lavoro le eventuali prescrizioni d i sicurezza aggiuntive a cui attenersi durante l'esecuzionedegli stessi.
PRESCRIZIONI MINIME DI SICUREZZA
Ogni attività (scavi – sbancamenti - riporti di materiale, ecc.) in prossimità d i gasdotti/impianti/opere accessorie deve essere
preceduta da un rilievo eseguito a cura dell’appaltatore ed in presenza dell'Unità Esercente per promuovere azioni d i prevenzione e di
presidio agaranzia della sicurezza del gasdotto/impianto/opera accessoria durante l'esecuzione della opera. Gli scavi nonché le
relativeopere di stabilizzazione dovranno essere tali da garantire il rispetto per tutta la durata della realizzazione dell'opera e fino al
ripristino delle distanze di sicurezza. In tutte le fasi di realizzazione dell'opera l'Appaltatore dovrà mettere in opera tutti gli accor-
gimenti, opere provvisionali e le protezioni necessarie per evitare che il gasdotto in esercizio e le relative opere accessorie
possano essere scoperti o danneggiati per tutto il periodo dei lavori. L'Appaltatore dovrà altresì garantire l'agevole accesso al
personale e a i mezzi dell'Unità Esercente al tracciato della condotta in esercizio e agli impianti esistenti installando quando
necessario idonee opere provvisionali' che consentano l'esecuzione in sicurezza delle manutenzioni e delle operazioni d i controllo
necessarie. Qualora si renda necessaria la messa a vista del gasdotto la stessa sarà limitata all'arco di tempo strettamente
necessario per l'esecuzione dei lavori. L'Appaltatore dovrà provvedere alla stabilizzazione dello scavo della condotta e delle opere
accesso rie' al posizionamento di idonea cartellonistica e recinzione d i sicurezza e alla realizzazione e mantenimento di eventuali
adeguate protezioni meccaniche provvisionali sulla condotta S .R .G . e sulle opere accessorie eventualmente presenti.
Dovranno altresì essere opportunamente concordate e monitorate le procedure di lavoro dell'Appaltatore a condotta scoperta a l fine
di evitare qualsiasi improprio utilizzo d i mezzi meccanici in prossimità della stessa. Di seguito vengono evidenziate le prescrizioni
minime da adottare durante i lavori che in funzione della specificità del singolo caso potranno essere di volta in volta rese più restrittive
al caso specifico a cura del Responsabile dell'Unità Esercente.
Tutte le attività devono essere svolte in conformità alla specifica S.R.G. IOP103 00 (ex IOT Coord. 001) e alle norme vigenti.
TRANSITO TRASVERSALE SULLA CONDOTTA
Il transito trasversale con mezzi operativi sui gasdotti in esercizio e ' nel caso d i nuovi gasdotti realizzati d i S .R .G .' sulla condotta in
fase d i realizzazione già posata ' saldata e interrata ' per tutta la durata dei lavori sarà consentito esclusivamente nei punti
concordati con l'Unità Esercente e:
 con mezzi d i peso complessivo a pieno carico non superiore a 25 t senza alcuna prescrizione;
 con mezzi d i peso complessivo a pieno carico superiore a 25 t ma in ogni caso inferiore a 70 t a condizione che siano poste in
opera le necessarie pedane d i protezione in lamiera o con beole in cemento armato da realizzarsi secondo le modalità descritte nella
figura sotto riportata. Eventuali sistemi alternativi' corredati d i relazione di calcolo dovranno essere sottoposti all'approvazionedell'Unità
Esercente prima della messa in opera.

TRANSITO LONGITUDINALE SULLA CONDOTTA
Nei tratti in cui si rende necessaria l'operatività dei mezzi sulla tubazione del gas in senso longitudinale sarà consentito previo
accordo con l'Unità Esercente operare sopra la tubazione esistente con mezzi d i peso complessivo a pieno carico non superiore a 70
t purché sia verificata una delle seguenti condizioni:
 la tubazione esistente disponga di una copertura d i almeno due metri anche con un idoneo spessore di materiale di riporto oppor-
tunamente compattato
 la tubazione esistente disponga di una copertura d i almeno u n metro e vengano impiegate opportune pedane per la ripartizione del
carico secondo le modalità previste nella figura sotto riportata.
I mezzi operativi con peso complessivo a pieno carico d a 50 t fino a 70 t possono operare contemporaneamente sopra la tubazione
ad una distanza minima di 40 m uno dall'altro; per distanze inferiori devono essere previste adeguate misure d i protezione della
condotta in esercizio.

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Tavole e disegni tecnici esplicativi

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AREA DI CANTIERE ELEMENTO ANALIZZATO


CARATTERISTICHE AREA ELETTRODOTTI AEREI O INTERRATI
LINEE TELEFONICHE AEREE O
INTERRATE
DESCRIZIONE
Il tracciato del nuovo metanodotto VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO
ALL.1° PRESA COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO) è
interessato dalle seguenti interferenze :
 In prossimità a Via Varallino - Linea interrata B.T. e M.T 15kv ENEL- Linea aerea B.T. ENEL- Linea aerea
TELECOM;
 In prossimità di Via Gorizia e strada asfaltata- Linea interrata ENEL- Linea interrata TELECOM;
 In prossimità di Via Ravizza – Cabina ENEL
 In prossimità di tratto condotta da rimuovere tra V1 e Via Roma – Linea interrata ENEL - Linea interrata
TELECOM;
 Progressiva tra V.26 - V.27 – Linee aerea A.T.;
 Progressiva tra V.27 - V.28 – Linee aerea A.T.;
 Progressiva tra V.6- V.11 su Via Roma – Linee interrata B.T. ENEL- Linea interrata TELECOM;

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI CONCRETI


PROBA- ENTITA' CLASSE
RISCHIO BILITA ' DANNO RISCHIO
elettrocuzione per tranciamento linea interrata 3 4 12
Elettrocuzione per contatto con linea aerea o tralicci-pali di sostegno 3 4 12
urto o impatto con tralicci/pali d i sostegno e caduta degli stessi 3 3 9
caduta tralicci/pali d i sostegno per scalzamenti a l piede 3 3 9

SCELTE PROGETTUALI ED ORGANIZZATIVE - PROCEDURE - MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE


Non possono essere eseguiti lavori non elettrici in vicinanza d i linee elettriche o di impianti elettrici con parti attive non pro- tette o che
per circostanze particolari si debbano ritenere non sufficientemente p ro tette' salvo che vengano adottate disposizioni organizzative e
procedurali idonee a proteggere i lavoratori dai conseguenti rischi.
La distanza d i sicurezza deve essere tale che non possano avvenire contatti diretti o scariche pericolose per le persone tenendo
conto del tipo di lavoro delle attrezzature usate e delle tensioni presenti e comunque non inferiore ai limiti di cui alla tabella sotto
riportata.

Distanze d i sicurezza da parti attive di linee elettriche e di impianti elettrici non protette o non sufficientemente protette da
osservarsi nell'esecuzione di lavori non elettrici ' al netto degli ingombri derivanti dal tipo di lavo ro' delle attrezzature utilizzate e dei
materiali movimentati nonché degli sbandamenti laterali dei conduttori dovuti all'azione del vento e degli abbassamenti d i quota dovuti
alle condizioni termiche

Un (kV) D (m )
<=1 3,00
1 <UN >= 30 3,50
30 <UN>= 132 5,00
> 132 7,00
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Dove U n = tensione nominale.

Ad ogni modo per l'esecuzione d i lavori non elettrici in vicinanza d i linee elettriche o d i impianti elettrici con parti attive non protette
deve essere rispettata almeno una delle seguenti precauzioni:
a) mettere fuori tensione e d in sicurezza le parti attive per tutta la durata dei lavori;
b) posizionare ostacoli rigidi che impediscano l'avvicinamento alle parti attive;
c) tenere in permanenza persone e macchine operatrici' , apparecchi d i sollevamento, ponteggi ed ogni altra attrezzatura
a distanza d i sicurezza.

LINEE AEREE
In corrispondenza delle linee elettriche aeree intersecate dal tracciato del metanodotto in progetto ' l'Appaltatore dovrà realizzare
robusti portali limitatori d i sagoma a monte e a valle dell'attraversamento per evitare il tranciamento accidentale dei cavi, oltre ad installare
idonea segnaletica di pericolo.
Devono essere predisposti impedimenti fisici per evitare l'avvicinamento dei mezzi d'opera a i tralicci/pali d i sostegno delle linee.

LINEE INTERRATE
Prima dell'esecuzione degli scavi' l'impresa esecutrice dovrà consultare l'elaborato progettuale "elenco competenze" e
provvedere al picchettamento dei sottoservizi segnalati. Tale attività dovrà essere richiesta agli enti erogatori e responsabili dell’esercizio
dei sottoservizi medesimi, al fine di determinare la loro posizione con buon grado di precisione. Anche in assenza d i segnalazioni in fase
di progetto, l’impresa ha l’obbligo d i accertarsi della presenza di ulteriori servizi con il coinvolgimento degli enti erogatori, come sopra
descritto, provvedendo alla redazione di apposito elaborato grafico che permetta il successivo tracciamento.
Dovranno essere concordate con gli enti erogatori (se non sono già prescritte nelle autorizzazioni di attraversamento) idonee
tecniche di lavoro da adottare per ridurre al minimo il rischio di danneggiamento; si dovranno altresì concordare le procedure di
emergenza e le relative istruzioni sul pronto intervento in caso di danneggiamento accidentale dei sottoservizi.
Nel caso d i lavori d i scavo che possono interferire con le reti suddette o attraversarle è necessario prevedere sistemi d i scavo
tali da evitare il danneggiamento ed i rischi che ne derivano.
Qualora i lavori interferiscano direttamente con le suddette reti, è necessario mettere a nudo ed in sicurezza i cavi, procedendo
manualmente e sotto la diretta sorveglianza di un preposto.
Nel caso d i rottura della rete è necessario contattare immediatamente l'ente esercente, affinché possano essere attivati gli
interventidel caso. Contemporaneamente si deve provvedere all'allontanamento dei lavoratori dagli scavi ed all'installazione di
barriere che impediscano l'avvicinamento ai cavi.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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AREA DI CANTIERE ELEMENTO ANALIZZATO


CARATTERISTICHE AREA STRADE - FERROVIE

DESCRIZIONE
Per la realizzazione della VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1°
PRESA COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI
GALLIATE (MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO),vengono interessate
diverse strade in corrispondenza dei seguenti riferimenti:
 Progressiva tra V.6 – V.17 – Via Roma;
 Progressiva tra V.17 – V.19 – Via Gorizia;
 Tratto metanodotto rifacimento 2° presa Comune di Galliate- Via Ravizza;
 Progressiva tra V.25 – V.26 – Via Monsignor Angiolo Gambaro e Strada Vicinale Cavallè;
 In prossimità V.27 – Strada Vicinale Corsa
 Progressiva tra V.30 – V.31 – Via Nazario Sauro;
 Tratto metanodotto rifacimento 1° presa Comune di Galliate – Via Varallino;

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI CONCRETI


PROBA- ENTITA' CLA S SE
RISCHIO BILITA ' DANNO RISCHIO
investimento a causa del traffico circolante 2 4 8
incidenti automobilistici per incremento traffico pesante 2 3 6
incidenti automobilistici per insud iciamento pubblica viabilità 2 3 6
emissione polveri e detriti su strada 4 2 8
danneggiamento carreggiata con mezzi cingolati 2 2 4

SCELTE PROGETTUALI ED ORGANIZZATIVE - PROCEDURE - MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE


Tutte le aree di cantiere devono essere isolate dalla viabilità esistente installando opportune recinzioni e delimitazioni che possano
impedire l'accesso d i terzi. Dovranno essere stabiliti e resi univocamente identificabili gli accessi a l cantiere dalle strade esistenti esi
dovrà provvedere all'installazione della segnaletica d i preavviso d i uscita automezzi e d i rallentamento.
Tutte le manovre che i mezzi dovranno eseguire sulle strade esistenti dovranno essere guidate da movieri addetti a l controllo del traffico
per ciascuno dei sensi d i marcia.
Deve essere vietata la sosta dei mezzi d'opera sulle strade e nel caso d i indispensabile sosta momentanea in carreggiata si dovrà
provvedere ad installare segnaletica d i preavviso e canalizzazione (birilli in gomma).
L'attraversamento d i sedi stradali asfaltate con mezzi cingolati' può essere effettuato solo provvedendo ad installare pattini in gomma
e con la presenza d i movieri da entrambi i sensi di marcia.
In tutti i casi in cui sia necessario lo svolgimento d i attività in adiacenza alla sede stradale l'area di lavoro dovrà essere protetta con
barriere rigide in c.a . tipo “new - jersey".
Deve essere impedito che polveri o detriti possano raggiungere la sede stradale comportando problemi alla circolazione dei mezzi.
In corrispondenza dei tratti di linea che dovranno essere posati a cielo aperto, tali tratti stradali dovranno essere chiusi al traffico
preventivamente l’inizio delle attività, per tutta la durata delle stesse.

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AREA DI CANTIERE ELEMENTO ANALIZZATO


RISCHI TRASMESSI ALL’AREA CIRCOSTANTE RADIAZIONI IONIZZANTI

DESCRIZIONE
L’attività di controllo dei giunti saldati della condotta consiste nell’esecuzione di radiografie mediante l’uso di sorgenti a raggi X ed
in qualche caso gamma, con problematiche di tutela non solo per i lavoratori del cantiere ma per tutti gli individui esposti.

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI CONCRETI


PROBA- ENTITA' CLA S SE
RISCHIO BILITA ' DANNO RISCHIO
radiazioni ionizzanti 4 4 16

SCELTE PROGETTUALI ED ORGANIZZATIVE - PROCEDURE - MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE

Tutte le operazioni vanno eseguite in piena conformità a l decreto legislativo 230 /95 e s.m.i, pertanto l'Esperto Qualificato della ditta
incaricata dell'esecuzione dei controlli, previo sopralluogo sulle aree interessate, dovrà elaborare un piano protezionistico a tutela dei
lavoratori e della popolazione esposta.
L'inizio delle attività di emissione di radiazioni ionizzanti dovrà essere comunicato a tutti gli enti preposti.
Dovrà essere predisposto apposito piano di emergenza a cura della ditta incaricata dello svolgimento dei controlli non distruttivi. Gli
operatori devono sempre segnalare e delimitare le aree "controllate" e "sorvegliate" secondo le indicazioni del pianoprotezionistico
e calibrando le distanze con l'uso di dispositivo elettronico per la misura delle radiazioni (contatore geiger).
Deve essere esposta apposita segnaletica verticale in corrispondenza di ciascun possibile accesso all'area di esposizione.
L'esecuzione d i controlli all'interno d i aree e impianti della Committente deve essere conforme alla specifica SPE SGSSL006
“Prescrizioni di sicurezza per l'esecuzione dei C N D" ed in particolare dovrà essere richiesto l'apposito "Permesso di accesso e di
disponibilità dell'area per l'esecuzione dei C N D ".

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4.2 MISURE GENERALI DI PROTEZIONE

 Misure generali di protezione da adottare CONTRO IL RISCHIO DI CADUTA DALL'ALTO


 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio SEPPELLIMENTO, SPROFONDAMENTO
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio URTI, COLPI, IMPATTI, COMPRESSIONI
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio PUNTURE, TAGLI, ABRASIONI
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio SCIVOLAMENTI, CADUTE A LIVELLO
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio CALORE, FIAMME
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio ELETTRICI
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio CESOIAMENTO, STRITOLAMENTO
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio CADUTA MATERIALE DALL'ALTO
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio ANNEGAMENTO
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio INVESTIMENTO
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio POLVERI, FIBRE
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio GAS, VAPORI
 Misure generali di protezione da adottare contro IL RISCHIO INFEZIONI DA MICRORGANISMI
 Misure generali di protezione da adottare per le LAVORAZIONI IN AMBIENTI CONFINATI

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 Misure generali di protezione da adottare CONTRO IL RISCHIO DI CADUTA DALL'ALTO


L'esecuzione di fasi di lavoro con un piano di lavoro ad altezza superiore a 2,0 m si definisce “lavoro
in quota” e può costituire pericolo per gli addetti ai lavori perché la perdita dell'equilibrio può
comportare la caduta degli addetti da tale piano di lavoro ad un altro piano di lavoro, posto a quota
sensibilmente inferiore rispetto al precedente con grave danno alla persona.
Le misure di prevenzione da adottare per tutti quei lavori che si svolgono in quota e che hanno
l'obiettivo di impedire la caduta dall'alto degli addetti, devono privilegiare le misure di protezione
collettiva rispetto a quelle individuali, e si deve evitare l'uso di scale e ponti su ruote, il tutto in
funzione dell'altezza alla quale la fase di lavoro deve essere realizzata.
Solo quando non è possibile adottare misure collettive, si ricorrerà a misure individuali atte ad
arrestare con il minor danno possibile la caduta quali l'uso delle imbragature anticaduta ovvero la
realizzazione di opere di arresto attraverso impalcati di tavole, reti e/o superfici d'arresto deformabili.
In tale caso lo spazio corrispondente al percorso eventuale di caduta deve essere sempre lasciato
libero da ostacoli.
Quando si è in presenza di aree di lavoro poste in prossimità sottostanti a zone dove si svolgono
attività lavorative ad altezza superiore, occorre che gli addetti a tali lavori, presenti in tali aree
sottostanti, siano protetti contro l'eventuale caduta dall'alto di materiali, tale protezione si realizza
attraverso la realizzazione di tavolati ed impalcati di segregazione la cui altezza non deve essere
superiore ai 3,0 m dal piano di lavoro da proteggere.
L'area interessata alla esecuzione di lavori ad altezza superiore a 2,0 m, deve essere
opportunamente delimitata, al fine di impedire il transito o la permanenza di persone che non siano
autorizzate ad operare in tale aree, o postazione di lavoro o comandate ad eseguire
specificatamente fasi di lavoro attinenti all' attività.
Qualora risulti impossibile l'applicazione di tali protezioni devono essere adottate misure collettive o
personali atte ad arrestare con il minore danno possibile le cadute. A seconda dei casi possono
essere utilizzate: superfici di arresto costituite da tavole in legno o materiali semirigidi; reti o superfici
di arresto molto deformabili; dispositivi di protezione individuale anticaduta di trattenuta o di arresto.
Lo spazio corrispondente al percorso di eventuale caduta deve essere reso preventivamente libero
da ostacoli capaci di interferire con le persone in caduta, causandogli danni o modificandone la
traiettoria.
Qualora risulti impossibile l'applicazione di tali protezioni, per lavori occasionali e di breve durata,
possono essere utilizzati idonei dispositivi di protezione individuale anticaduta di trattenuta o di
arresto.
Le attrezzature utilizzate per svolgere attività sopraelevate rispetto al piano di calpestio devono
possedere i necessari requisiti di sicurezza e di stabilità al fine di evitare la caduta delle persone.

Lavori che presentano pericolo di caduta dall'alto


Nessuno potrà lavorare in luoghi che presentano pericolo di cadute dall'alto senza essere
convenientemente attrezzato per prevenirlo.
Particolare attenzione dovrà essere dedicata alla sicurezza di quanti operano in luoghi che
presentano pericolo di caduta dall'alto e, comunque, dovranno essere adottate le seguenti
precauzioni:
 pr
ovvedere a far predisporre ed a mantenere sicuri i sistemi di accesso a e da tutti i punti di
lavoro;
 pr
edisporre ponteggi completi (vedi Allegato XIX del D.lgs. 81/08). Nel caso ciò non fosse
possibile, si farà uso di piattaforme di lavoro e reti di sicurezza o di cinture di sicurezza;
 si
dovrà considerare anche la possibilità di portare le persone ai rispettivi punti di lavoro a
mezzo di particolari opere provvisionali;
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 le
Imprese esecutrici prenderanno adeguati provvedimenti per proteggere anche le persone
che lavorano sotto i ponteggi, perchè non vengano colpite dalla caduta di oggetti dall'alto.
Le suddette opere provvisionali saranno mantenute in perfette condizioni d'uso e di agibilità e
dovranno essere conformi alle norme di legge.

Impalcature, Piattaforme di lavoro, Accessi


Le impalcature e le relative attrezzature saranno mantenute in efficienza ed utilizzate in accordo alle
norme di legge ed alle regole di cantiere.
E' proibito l'uso di tubi, giunti, telai, aste e altri materiali che non siano quelli autorizzati per le
impalcature.
E' proibito l'uso di fusti per scopi diversi dallo stoccaggio dei fluidi (ad es. come supporti per
piattaforme di lavoro, accesso a valvole, ecc.).
Si dovranno predisporre modi sicuri per accedere ed uscire da ogni zona di lavoro.
Per erigere o modificare le impalcature e le piattaforme di lavoro si impiegherà solo personale
qualificato.
Non si potranno utilizzare impalcature se non saranno state precedentemente ispezionate, in
condizioni normali, entro gli ultimi sette giorni, da una persona qualificata; ciò è valido anche quando
sono state apportate modifiche o sostituzioni ad una qualsiasi parte dell'impalcatura stessa.
Non si dovrà consentire l'accesso alle impalcature erette da una altro impresa Affidataria/Esecutrice
a meno che non si sia avuto prima il permesso da questi.
Si terrà disponibile in cantiere un archivio relativo a tutte le ispezioni delle impalcature.

Opere provvisionali realizzate da altra impresa esecutrice


E' vietato spostare o modificare le opere provvisionali (ponteggi, elevatori, scale, ecc.) realizzate da
una altra Impresa esecutrice, a meno che non si sia ricevuta precedentemente l'autorizzazione.
Le Imprese che sono state autorizzate ad usare l'attrezzatura di un altra Impresa esecutrice
dovranno assicurarsi che la stessa sia adatta all'uso che essi ne vogliono fare e che venga usata in
conformità alle norme specifiche e di legge.
La squadra di Supervisione Lavori e la squadra topografica potranno utilizzare tutte le opere
provvisionali utili ad accedere alle zone del cantiere in cui si apprestano a svolgere i loro compiti, nel
rispetto delle prescrizioni di sicurezza contenute nel PSC e di quelle integrative eventualmente
aggiunte dal CEL.

Ponteggi metallici
Il datore di lavoro dell'impresa esecutrice prima di iniziare il montaggio di un ponteggio, di un castello
o balconcino per il carico e lo scarico dei materiali o di un'altra struttura consimile deve redigere il
Pi.M.U.S. (piano di smontaggio, uso e smontaggio dei ponteggi).
Per le modalità di installazione, uso e manutenzione dei ponteggi metallici si rimanda all'Allegato XIX
del D.lgs. 81/08.

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 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio SEPPELLIMENTO,


SPROFONDAMENTO
I lavori di scavo all'aperto o in sotterraneo, con mezzi manuali o meccanici, devono essere preceduti
da un accertamento delle condizioni del terreno e delle opere eventualmente esistenti nella zona
interessata. Devono essere adottate tecniche di scavo adatte alle circostanze che garantiscano
anche la stabilità degli edifici, delle opere preesistenti e delle loro fondazioni.Gli scavi devono
essere realizzati e armati come richiesto dalla natura del terreno, dall'inclinazione delle pareti e dalle
altre circostanze influenti sulla stabilità ed in modo da impedire slittamenti, frane, crolli e da resistere
a spinte pericolose, causate anche da piogge, infiltrazioni, cicli di gelo e disgelo.
La messa in opera manuale o meccanica delle armature deve di regola seguire immediatamente
l'operazione di scavo. Devono essere predisposti percorsi e mezzi per il sicuro accesso ai posti di
lavoro e per il rapido allontanamento in caso di emergenza. La presenza di scavi aperti deve essere
in tutti i casi adeguatamente segnalata.
Sul ciglio degli scavi devono essere vietati i depositi di materiali, l'installazione di macchine pesanti o
fonti di vibrazioni e urti, il passaggio e la sosta di veicoli. (in seguito al punto tavola tecnica scavi
vengono illustrate procedure di sicurezza)

 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio URTI, COLPI, IMPATTI,


COMPRESSIONI
Le attività che richiedono sforzi fisici violenti e/o repentini devono essere eliminate o ridotte anche
attraverso l'impiego di attrezzature idonee alla mansione. Gli utensili, gli attrezzi e gli apparecchi per
l'impiego manuale devono essere tenuti in buono stato di conservazione ed efficienza e quando non
utilizzati devono essere tenuti in condizioni di equilibrio stabile (es. riposti in contenitori o assicurati
al corpo dell'addetto) e non devono ingombrare posti di passaggio o di lavoro. I depositi di materiali
in cataste, pile e mucchi devono essere organizzati in modo da evitare crolli o cedimenti e
permettere una sicura e agevole movimentazione.
Le attività che richiedono sforzi fisici violenti e/o repentini devono essere eliminate o ridotte anche
attraverso l'impiego di attrezzature idonee alla mansione. Gli utensili, gli attrezzi e gli apparecchi per
l'impiego manuale devono essere tenuti in buono stato di conservazione ed efficienza e quando non
utilizzati devono essere tenuti in condizioni di equilibrio stabile (es. riposti in contenitori o assicurati
al corpo dell'addetto) e non devono ingombrare posti di passaggio o di lavoro.
I depositi di materiali in cataste, pile e mucchi devono essere organizzati in modo da evitare crolli o
cedimenti e permettere una sicura e agevole movimentazione e non ostacolare la normale viabilità.
Gli arredi e le attrezzature dei locali comunque adibiti a posti di lavoro, devono essere disposti in
modo da garantire la normale circolazione delle persone.

 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio PUNTURE, TAGLI, ABRASIONI


Deve essere evitato il contatto del corpo dell'operatore con elementi taglienti o pungenti o
comunque capaci di procurare lesioni.
Tutti gli organi lavoratori delle apparecchiature devono essere protetti contro i contatti accidentali.
Dove non sia possibile eliminare il pericolo o non siano sufficienti le protezioni collettive
(delimitazione delle aree a rischio), devono essere impiegati i DPI idonei alla mansione (calzature di
sicurezza, guanti, grembiuli di protezioni, schermi, occhiali, etc.).

 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio SCIVOLAMENTI, CADUTE A


LIVELLO
I percorsi per la movimentazione dei carichi ed il dislocamento dei depositi devono essere scelti in
modo da evitare quanto più possibile le interferenze con zone in cui si trovano persone.
I percorsi pedonali interni al cantiere devono sempre essere mantenuti sgombri da attrezzature,
materiali, macerie o altro capace di ostacolare il cammino degli operatori. Tutti gli addetti devono
indossare calzature idonee.
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Per ogni postazione di lavoro è necessario individuare la via di fuga più vicina.
Deve altresì provvedersi per il sicuro accesso ai posti di lavoro in piano, in elevazione e in
profondità. Le vie d'accesso al cantiere e quelle corrispondenti ai percorsi interni devono essere
illuminate secondo le necessità diurne e notturne.
I percorsi per la movimentazione dei carichi ed il dislocamento dei depositi devono essere scelti in
modo da evitare quanto più possibile le interferenze con zone in cui si trovano persone. I pavimenti
degli ambienti e luoghi di lavoro devono avere caratteristiche ed essere mantenuti in modo da
evitare il rischio di scivolamento e inciampo. I percorsi pedonali interni ai luoghi di lavoro devono
sempre essere mantenuti sgombri da attrezzature, materiali o altro, capaci di ostacolare il cammino
degli operatori. Tutti gli addetti devono indossare calzature idonee in relazione all'attività svolta. Per
ogni postazione di lavoro è necessario individuare la via di fuga più vicina. Deve altresì provvedersi
per il sicuro accesso ai posti di lavoro.
Le vie d'accesso ai luoghi di lavoro e quelle corrispondenti ai percorsi interni devono essere
illuminate secondo le necessità diurne e notturne.
.
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio ELETTRICI
Prima di iniziare le attività deve essere effettuata una ricognizione dei luoghi dei lavori al fine di
individuare la eventuale esistenza di linee elettriche aeree o interrate e stabilire le idonee
precauzioni per evitare possibili contatti diretti o indiretti con elementi in tensione.
I percorsi e la profondità delle linee interrate o in cunicolo in tensione devono essere rilevati e
segnalati in superficie quando interessano direttamente la zona di lavoro. Devono essere altresì
formulate apposite e dettagliate istruzioni scritte per i preposti e gli addetti ai lavori in prossimità di
linee elettriche.
La scelta degli impianti e delle attrezzature elettriche per le attività edili deve essere effettuata in
funzione dello specifico ambiente di lavoro, verificandone la conformità alle norme di Legge e di
buona tecnica.
L'impianto elettrico di cantiere deve essere sempre progettato e realizzato secondo le norme di
buona tecnica; l'esecuzione, la manutenzione e la riparazione dello stesso deve essere effettuata da
personale qualificato.
La scelta degli impianti e delle attrezzature elettriche per le attività deve essere effettuata in
funzione dello specifico ambiente di lavoro, verificandone la conformità alle norme di Legge e di
buona tecnica.
Qualunque modifica all'impianto elettrico degli impianti fissi deve essere progettata; l'esecuzione, la
manutenzione e la riparazione dello stesso deve essere effettuata da personale qualificato, che
deve rilasciare la dichiarazione di conformità.
Le prese di corrente devono essere localizzate in modo da non costituire intralcio alla normale
circolazione o attività lavorativa e da non essere danneggiate.
Prima di iniziare le attività deve essere verificata la rispondenza degli allacciamenti elettrici delle
macchine, attrezzature e utensili alle norme di sicurezza, al fine di evitare possibili contatti diretti o
indiretti con elementi in tensione. I percorsi dei conduttori elettrici di alimentazione devono essere
disposti in modo da non intralciare i passaggi o essere danneggiati.
È opportuno formulare apposite e dettagliate istruzioni scritte per l'uso degli impianti elettrici.
La presenza di linee elettriche, aeree e/o interrate, è causa di incidenti anche mortali, causati dal
contatto accidentale con i conduttori in tensione.

Linee elettriche aeree ad alta tensione


E' necessario, in caso di presenza di linee elettriche aeree nell'area di lavoro, innanzitutto una loro
identificazione in termini di voltaggio, con valutazione della distanza dei conduttori.
Durante le operazioni di pulizia del terreno vi può essere un pericolo causato da alberi abbattuti e
proiettati verso le linee aeree
Trovandosi nelle vicinanze di linee elettriche aeree, si adotteranno le seguenti procedure di
sicurezza:
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 Si contatterà l' Enel per identificare le caratteristiche della linea


 Si individueranno quali attività possono essere effettuate senza pericolo ad di sotto delle
linee
 Si osserveranno le distanze minime previste dalla normativa, riportate nella tabella 1
dell'Allegato IX del D.Lgs. 81/08
Non si useranno rolline o aste per determinare le distanze dalle linee elettriche. Si valuterà
visivamente la distanza dei conduttori da terra e, se in dubbio, procedere ad una misura mediante
strumenti idonei.
Si utilizzeranno scale in legno e non metalliche.
Se non sarà possibile garantire la distanza minima dai conduttori nelle lavorazioni previste, non si
procederà ad alcuna lavorazione e si interromperanno immediatamente quelle eventualmente in
atto.
Si interpelleranno, quindi, le autorità competenti (ENEL) e si concorderà un incontro per decidere,
mediante uno specifico verbale, quale misura possa essere adottata tra le seguenti:
 Interruzione della alimentazione
 Sorveglianza specifica
 Spostamento o ricollocazione della linea.
In caso di concordamento di sorveglianza specifica intensiva:
 Si incaricherà una persona specifica che possa monitorare continuamente la
movimentazione di materiali ed equipaggiamenti e dare immediatamente il segnale di STOP
in caso di necessità.
Ci si assicurerà che le attrezzature, gli equipaggiamenti e quant'altro non possano interferire con i
cavi elettrici.
L'art. 83 del D.Lgs. 81/08 cita: “Non possono essere eseguiti lavori in prossimità di linee elettriche o
di impianti elettrici con parti attive non protette,o che per circostanze particolari si debbano ritenere
non sufficientemente protette, e comunque a distanze inferiori ai limiti di cui alla tabella 1
dell'Allegato IX, salvo che vengano adottate disposizioni organizzative e procedurali idonee
aproteggere i lavoratori dai conseguenti rischi.”
Tab. 1 Allegato IX – Distanze di sicurezza da parti attive di linee elettriche e di impianti elettrici non
protette o non sufficientemente protette
Un (kV) Distanza A9 minima consentita
(m)
≤1 3
1 < Un < 30 3,5
30 < Un < 132 5
> 132 7

CONTATTI ACCIDENTALI ED EMERGENZA


In caso di contatto accidentale, gli equipaggiamenti ed i lavoratori presenti saranno isolati e
useranno ogni precauzione possibile.

Se una parte di attrezzatura viene a contatto con cavi elettrici, ogni cosa a contatto con essa viene
attraversata da corrente per una buona distanza attorno alla attrezzatura, soprattutto il terreno
circostante. Il punto o i punti in cui il flusso elettrico raggiunge il terreno hanno il più alto voltaggio,
che diminuisce man mano che ci si allontana.
Tutta l'area circostante è a rischio
Precauzioni: la umidità del terreno renderà più grande l'area di influenza pericolosa e le vie di fuga
più ristrette.
Se il lavoratore si trova su un automezzo quando viene a contatto con cavi elettrici, deve rimanere
sulla macchina se non è in pericolo.

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In caso contrario, se è in pericolo, dovrà abbandonare il mezzo avvicinando i piedi e saltando dalla
macchina. Lo scopo è quello di assicurare che l'intero corpo raggiunga terra senza inciampare. Se
possibile rimanere a piedi uniti senza toccare alcuna parte della macchina finchè qualcuno
interrompa la alimentazione.
Se il lavoratore è nelle vicinanze di una macchina e presumibilmente nell'area di pericolo, non dovrà
muoversi, ma rimanere dove si trova finchè qualcuno non interrompa la corrente.
Se è indispensabile muoversi dall'area di pericolo, saltellare a piedi uniti per non incontrare zone a
diverso potenziale elettrico. Appena fuori dalla zona di pericolo avvertire le altre persone e disporre
la presenza di una guardiano fino all'arrivo delle autorità competenti.
Fare attenzione alle seguenti attrezzature, particolarmente a rischio :
 Pompe per calcestruzzo
 Autogru
 Escavatori
 Oggetti metallici in genere
 Scale metalliche
 Autocarri con cassoni ribaltabili
operazioni con autogru
A causa dell'elevato voltaggio delle linee elettriche aeree, queste rappresentano un forte pericolo
con alto rischio per i lavoratori che possono subire shock elettrici mortali.
Il pericolo introdotto dalla vicinanza di linee elettriche aeree nell'area di cantiere o
di lavoro è spesso contornato da altri fattori che possono determinare
ondeggiamento delle autogru e dei carichi a causa di forte vento, con riduzione
della distanza di sicurezza prevista.
Misure di prevenzione
 In vicinanza di linee elettriche aeree delle Autogru , si opererà a velocità
ridotta rispetto alle condizioni normali.
 Non si opererà in condizioni climatiche avverse ed in presenza di vento
 Se le linee elettriche non sono disattive, si opererà solo se è possibile
garantire la minima distanza di sicurezza
 Se le condizioni operative non consentono di valutare e mantenere con
certezza la distanza minima di sicurezza, si incaricherà una persona di
effettuare osservazioni sulla distanza, in modo che possa impartire
immediatamente segnali di pericolo e di avvertimento allorché il braccio
della autogru o il carico movimentato si avvicina a distanza pericolosa alla
linea elettrica.
 Tutte le persone si terranno a congrua distanza dalle autogru che operano nelle vicinanze di
linee elettriche aeree
 Non si toccherà o verrà comunque a contatto con le autogru o suoi carichi finché la persona
addetta non indichi che ciò sia possibile e sicuro
 Quando si manipoleranno materiali o equipaggiamenti con il braccio delle autogru nelle
vicinanze di torri di trasmissione, si spegnerà il trasmettitore o si utilizzeranno
equipaggiamenti con collegamento a terra alla zona più alta del braccio, e si attaccheranno i
materiali a corde e morsetti di terra.
In caso di contatto accidentale:
 Il gruista rimarrà all'interno della cabina fino alla disattivazione della linea
 Tutte le altre persone si allontaneranno dalla autogru, da corde e carichi fino a completa
disattivazione della elettricità dal terreno circostante
autocarri con cassone ribaltabile
Prima di sollevare il cassone, accertarsi dell'assenza di qualsiasi
ostacolo sovrastante

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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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 Mantenere sempre l'automezzo a congrua distanza di sicurezza da qualsiasi linea elettrica


aerea
 Se non è possibile osservare un' idonea distanza di sicurezza, occorrerà contattare gli enti
preposti per la disattivazione della linea o provvedere ad una specifica sorveglianza
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio CESOIAMENTO,
STRITOLAMENTO
Il cesoiamento e lo stritolamento di parti del corpo tra elementi mobili di macchine e elementi fissi
delle medesime o di opere, strutture provvisionali o altro, deve essere impedito limitando con mezzi
materiali il percorso delle parti mobili o segregando stabilmente la zona pericolosa. Qualora ciò non
risulti possibile deve essere installata una segnaletica appropriata e devono essere osservate
opportune distanze di rispetto; ove del caso devono essere disposti comandi di arresto automatico
e/o di emergenza in corrispondenza dei punti di potenziale pericolo.
Il cesoiamento e lo stritolamento di parti del corpo tra elementi mobili di macchine e elementi fissi
delle medesime o di opere, strutture provvisionali o altro, deve essere impedito limitando con mezzi
materiali il percorso delle parti mobili o segregando stabilmente la zona pericolosa. In particolare
nello scavo meccanico dei pozzi, con escavatore ragno o con altri mezzi simili, deve essere vietato
accedere alla zona di lavoro, le attività devono essere sorvegliate a distanza di sicurezza ed
eventuali interventi manuali devono avvenire a macchine ferme.

 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio CADUTA MATERIALE


DALL'ALTO
Le perdite di stabilità incontrollate dell'equilibrio di masse materiali in posizione ferma o nel corso di
maneggio e trasporto manuale o meccanico ed i conseguenti moti di crollo, scorrimento, caduta
inclinata su pendii o verticale nel vuoto devono, di regola, essere impediti mediante la corretta
sistemazione delle masse o attraverso l'adozione di misure atte a trattenere i corpi in relazione alla
loro natura, forma e peso.
Gli effetti dannosi conseguenti alla possibile caduta di masse materiali su persone o cose devono
essere eliminati mediante dispositivi rigidi o elastici di arresto aventi robustezza, forme e dimensioni
proporzionate alle caratteristiche dei corpi in caduta.
Quando i dispositivi di trattenuta o di arresto risultino mancanti o insufficienti, deve essere impedito
l'accesso involontario alle zone di prevedibile caduta, segnalando convenientemente la natura del
pericolo. Tutti gli addetti devono comunque fare uso del casco di protezione personale.

 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio ANNEGAMENTO


Nelle attività in presenza di corsi o bacini d'acqua devono essere prese misure per evitare
l'annegamento accidentale.
I lavori superficiali o di escavazione nel letto o in prossimità di corsi o bacini d'acqua o in condizioni
simili devono essere programmati tenendo conto delle variazioni del livello dell'acqua, prevedendo
mezzi per la rapida evacuazione. Deve essere approntato un programma di pronto intervento per il
salvataggio delle persone sorprese da irruzioni d'acqua o cadute in acqua e previste le attrezzature
necessarie. Le persone esposte a tale rischio devono indossare giubbotti insommergibili.
Gli esposti al rischio, gli incaricati degli interventi di emergenza e tutti gli addetti al cantiere devono
essere informati e formati sul comportamento da tenere e addestrati in funzione dei relativi compiti.
In relazione alle caratteristiche dei lavori da realizzare, è necessario prevedere canali di captazione
e deflusso ed attrezzare il cantiere con pompe idrovore di capacità adeguata.
In presenza di rilevanti precipitazioni meteorologiche è necessario mettere in osservazione i corsi
d’acqua e i canali limitrofi in modo da poter sospendere tempestivamente le attività, con particolare
riferimento a quelle svolte negli scavi.
Dopo piogge o altre manifestazioni atmosferiche che hanno determinato la interruzione dei lavori, la
ripresa degli stessi deve essere preceduta dal controllo della stabilità dei terreni, delle opere
provvisionali, delle reti di servizi e di quant’altro suscettibile di aver avuto compromessa la
sicurezza.
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Verificandosi l'irruzione di acque in cantiere i lavori devono essere immediatamente sospesi e i


lavoratori devono abbandonare i posti di lavoro e recarsi nei luoghi sicuri previsti dal piano di
evacuazione; devono essere disattivate le reti di alimentazione del cantiere interessate dall'alluvione
ed attivate quelle eventuali di emergenza, quali generatori di corrente; devono essere
immediatamente attivati i sistemi di controllo e di evacuazione del cantiere, quali pompe, canali di
scolmo.
Le operazioni di controllo delle inondazioni e di attivazione dei dispositivi di emergenza devono
essere effettuate da lavoratori esperti, appositamente formati, costantemente diretti da un preposto.
I lavoratori impegnati nell’esecuzione delle opere nei cantiere edili devono ricevere formazione ed
informazione sui rischi evidenziati dall'analisi dei pericoli e delle situazioni pericolose presenti o che
si possono presentare. Una specifica formazione deve essere fornita ai soggetti preposti alla
gestione delle emergenze.
Una segnaletica appropriata deve essere installata in corrispondenza degli accessi al cantiere e
delle fonti di rischio per segnalarne la presenza sia ai lavoratori addetti che ai fornitori del cantiere,
anche se occasionali, quali cartelli di avvertimento accompagnati dalla identificazione della specifica
fonte di rischio, quali possibile irruzione di acque in caso di temporali
 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio INVESTIMENTO
Per l'accesso degli addetti ai lavori e dei mezzi di lavoro devono essere predisposti percorsi sicuri.
Deve essere comunque sempre controllato l'accesso di estranei alle zone di lavoro.
All'interno dell'ambiente di lavoro (cantiere, magazzino, officina, etc.) la circolazione degli automezzi
e delle macchine semoventi deve essere regolata con norme il più possibile simili a quelle della
circolazione sulle strade pubbliche e la velocità deve essere limitata a seconda delle caratteristiche
e condizioni dei percorsi e dei mezzi.
Per l'accesso degli addetti ai rispettivi luoghi di lavoro devono essere approntati percorsi sicuri e,
quando necessario, separati da quelli dei mezzi meccanici.
Le vie d'accesso e quelle corrispondenti ai percorsi interni devono essere illuminate secondo le
necessità diurne o notturne e mantenute costantemente in buone condizioni.
Per l'accesso degli addetti ai lavori e dei mezzi di lavoro devono essere predisposti percorsi sicuri.
Deve essere comunque sempre controllato l'accesso di estranei alle zone di lavoro.
All'interno dell'ambiente di lavoro (cantiere di lavoro, campo base, etc.) la circolazione degli
automezzi e delle macchine semoventi deve essere regolata con norme il più possibile simili a
quelle della circolazione sulle strade pubbliche e la velocità deve essere limitata a seconda delle
caratteristiche e condizioni dei percorsi e dei mezzi.
Per l'accesso degli addetti ai rispettivi luoghi di lavoro devono essere approntati percorsi sicuri e,
quando necessario, separati da quelli dei mezzi meccanici.

 Misure generali di protezione da adottare contro il rischio POLVERI, FIBRE


Nelle lavorazioni che prevedono l'impiego di materiali in grana minuta o in polvere oppure fibrosi e
nei lavori che comportano l'emissione di polveri o fibre dei materiali lavorati, la produzione e/o la
diffusione delle stesse deve essere ridotta al minimo utilizzando tecniche e attrezzature idonee.
Le polveri e le fibre captate e quelle depositatesi, se dannose, devono essere sollecitamente
raccolte ed eliminate con i mezzi e gli accorgimenti richiesti dalla loro natura.
Qualora la quantità di polveri o fibre presenti superi i limiti tollerati e comunque nelle operazioni di
raccolta ed allontanamento di quantità importanti delle stesse, devono essere forniti ed utilizzati
indumenti di lavoro e DPI idonei alle attività ed eventualmente, ove richiesto, il personale interessato
deve essere sottoposto a sorveglianza sanitaria.
.
 Misure generali di protezione da adottare contro IL RISCHIO INFEZIONI DA
MICRORGANISMI
Prima dell'inizio dei lavori di bonifica deve essere eseguito un esame della zona e devono essere
assunte informazioni per accertare la natura e l'entità dei rischi presenti nell'ambiente e l'esistenza
di eventuali malattie endemiche.
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Sulla base dei dati particolari rilevati e di quelli generali per lavori di bonifica, deve essere
approntato un programma tecnico-sanitario con la determinazione delle misure da adottare in ordine
di priorità per la sicurezza e l'igiene degli addetti nei posti di lavoro e nelle installazioni igienico
assistenziali, da divulgare nell'ambito delle attività di informazione e formazione.
Quando si fa uso di mezzi chimici per l'eliminazione di insetti o altro, si devono seguire le indicazioni
dei produttori. L'applicazione deve essere effettuata solamente da persone ben istruite e protette. La
zona trattata deve essere segnalata con le indicazioni di pericolo e di divieto di accesso fino alla
scadenza del periodo di tempo indicato.
Per gli addetti deve essere valutata l'opportunità di essere sottoposti a sorveglianza sanitaria e
devono utilizzare indumenti protettivi e DPI appropriati.
Prima dell'inizio dei lavori, qualora si possa ritenere fondata la possibile presenza di microrganismi,
deve essere eseguito un esame della zona e devono essere assunte informazioni per accertare la
natura e l'entità dei rischi e la possibile insorgenza di eventuali malattie endemiche.
Sulla base dei dati rilevati deve essere approntato un programma tecnico-sanitario con la
determinazione delle misure da adottare in ordine di priorità per la sicurezza e l'igiene degli addetti
nei posti di lavoro e nelle installazioni igienico assistenziali, da divulgare nell'ambito delle attività di
informazione e formazione.
Riguardo il rischio specifico “anchilostomiasi”, tipico dei lavori in sotterraneo, gli addetti devono
essere sottoposti a sorveglianza sanitaria e devono utilizzare indumenti protettivi e DPI appropriati.
Quando si fa uso di mezzi chimici per l'eliminazione di insetti o altro, si devono seguire le indicazioni
dei produttori. L'applicazione deve essere effettuata solamente da persone ben istruite e protette. La
zona trattata deve essere segnalata con le indicazioni di pericolo e di divieto di accesso fino alla
scadenza del periodo di tempo indicato.
Ogni qualvolta le attività lavorative possono comportare esposizione ad agenti biologici o a materiali
biologici potenzialmente infettanti (lavori in presenza di scarichi fognari, di fogne attive, di fogne
dismesse, allacciamenti alla rete fognaria attiva), è necessario:
• stabilire, sulla base delle procedure di buona pratica e delle conoscenze scientifiche disponibili,
le misure di contenimento per ogni fase lavorativa, adottando procedure ottimizzate di sicurezza
proporzionate alla pericolosità degli
agenti biologici o alla potenziale contaminazione relativa alla tipologia di materiale biologico
presente;
• realizzare periodici controlli ambientali analitici per rilevare eventuali dispersioni di
agenti biologici pericolosi al di fuori delle zone di contenimento previste (monitoraggio degli agenti
biologici e valutazione del grado di contaminazione biologica delle aree ed attrezzature);
• adottare, il più possibile, pratiche e procedure standardizzate;
• assicurare a tutti i lavoratori la informazione/formazione specifica in relazione ai rischi connessi
alle attività lavorative svolte, adattata all'evoluzione dei rischi e all'insorgenza di nuovi rischi, altresì,
un aggiornamento periodico.
Al fine di fornire ai lavoratori le informazioni di sicurezza che contengano le istruzioni in merito a:
• rischi effettivi o potenziali per la salute per ogni singola fase di lavorazione;
• i comportamenti da assumere e le precauzioni da osservare per evitare l'esposizione, altresì, le
procedure per lo svolgimento in sicurezza delle operazioni di manipolazione e trattamento di agenti
biologici pericolosi o potenzialmente
pericolosi;
• prescrizioni in materia di igiene;
• misure che devono essere adottate in caso di incidenti, infortuni e su come prevenirli;
• uso e manutenzione dei Dispositivi di Protezione Individuale.
L'esposizione di un lavoratore ad un rischio biologico si può avere attraverso le seguenti modalità:
per contatto diretto con l'agente; o per effetti allergici e/o tossici dovuti a sostanze liberate
dall'agente biologico, senza che sia avvenuto il contatto con lo stesso.
Il contatto diretto può avvenire nei seguenti modi:
• ingestione/aspirazione di gas;
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• rovesciamento di liquidi contenenti l'agente biologico;


• introduzione nell'organismo attraverso ferite.
 Misure generali di protezione da adottare per le LAVORAZIONI IN AMBIENTI CONFINATI

Si riportano di seguito le principali precauzioni da adottare nell’esecuzione di lavori in recipienti o


spazi confinati:
 serbatoi e recipienti
 fogne e tombini
 sotterranei (p.e. metropolitana)
 cisterne su autocarri
 cisterne interrate
 vasche di raccolta (acque piovane o altri reflui)
 vasche di raccolta liquami
 silos
 stive di imbarcazioni
A nessuno si dovrà permettere di entrare in un recipiente o altro spazio confinato senza l’adatto
equipaggiamento di sicurezza e fino a che tale recipiente o spazio confinato non sia stato reso
sicuro per l’ingresso, mediante intercettazione, svaporamento, completa ventilazione ed analisi dei
gas presenti all’interno. L'apertura di accesso a detti luoghi deve avere dimensioni tali da poter
consentire l'agevole recupero di un lavoratore privo di sensi. Le condizioni da osservare devono
includere le precauzioni speciali, come ad esempio intercettazione, indumenti protettivi, apparecchi
di respirazione, equipaggiamenti di sicurezza, sorveglianza antincendio, specifici utensili di tipo
approvato, ecc.. Durante il periodo nel quale in un recipiente o in uno spazio confinato, si sta
svolgendo un lavoro, le persone che lo eseguono devono indossare una imbracatura con corda di
salvataggio ed almeno una persona dovrà essere di guardia all’esterno fornita delle necessarie
attrezzature di sicurezza (funi di soccorso legate al personale all’interno, autorespiratori,
attrezzatura per il sollevamento).
In particolare si dovrà provvedere a:
 se il recipiente è dotato di più boccaporti questi devono essere tutti aperti;
 garantire una adeguata ventilazione in rapporto al lavoro da effettuare;
 eseguire tutte le analisi ritenute necessarie come:
 prove di infiammabilità
 concentrazione di 02
 analisi di eventuali gas tossici allo scopo di accertare che l’atmosfera all’interno del recipiente sia
tale da consentire l’ingresso con o senza apparecchiatura di respirazione;
 la concentrazione di 02 deve essere del 19,5% minima
 è vietato entrare nei recipienti con presenza di vapori infiammabili o tossici/nocivi. All’interno dei
recipienti è rigorosamente vietato l’uso di maschere a filtro salvo che per la protezione delle vie
respiratorie dalle polveri chimicamente pericolose;
 prima dell’apertura di qualsiasi boccaporto accertarsi che il recipiente sia depressurizzato.
Nell’operazione di apertura provvedere ad allentare lentamente le viti di fissaggio e comunque
intervenire su eventuali aperture ridotte.
 richiedere l’intervento del personale del servizio elettrico per sconnettere gli allacciamenti elettrici.

L’accesso agli ambienti confinati è regolato dall’art. 66 del D.Lgs. 81 /2008:


Lavori in ambienti sospetti di inquinamento.
“1. E' vietato consentire l'accesso dei lavoratori in pozzi neri, fogne, camini, fosse, gallerie e in
generale in ambienti e recipienti, condutture, caldaie e simili, ove sia possibile il rilascio di gas
deleteri, senza che sia stata previamente accertata l'assenza di pericolo per la vita e l'integrità' fisica
dei lavoratori medesimi, ovvero senza previo risanamento dell'atmosfera mediante ventilazione o
altri mezzi idonei. Quando possa esservi dubbio sulla pericolosità dell'atmosfera, i lavoratori devono
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essere legati con cintura di sicurezza, vigilati per tutta la durata del lavoro e, ove occorra, forniti di
apparecchi di protezione. L'apertura di accesso a detti luoghi deve avere dimensioni tali da poter
consentire l'agevole recupero di un lavoratore privo di sensi.”

Il personale operante dovrà essere abilitato come norma di legge (DPR. 177/2011) alle lavorazioni
in ambienti confinati e dovrà essere edotto con specifica formazione ed esserre abilitato all’utilizzo
dei DPI richiesti.

4.3 Interferenze tra fasi lavorative


Il “Cronoprogramma dei lavori”, allegato al presente PSC prevede una progressione lineare e consecutiva
degli interventi più nell’intento di:
‐ evitare, per quanto possibile, sovrapposizioni di attività lavorative con interferenze tali da rendere
necessario il loro coordinamento in questa fase preventiva e di progetto;
‐ favorire, con la ripetitività delle fasi e delle procedure lavorative, un livello di esecuzione standardizzato e
facilmente attuabile anche per quanto riguarda la sicurezza in cantiere;
‐ utilizzare le maestranze per attività e fasi lavorative ben distinte tra loro, con lo scopo di ridurre al minimo
le interferenze nell’esecuzione dei lavori.
Naturalmente, saranno possibili “interferenze tra fasi lavorative” strettamente legate tra loro, ma riconducibili a
standard esecutivi usuali nell’esecuzione di lavori tradizionali, quali ad esempio:
‐ scotico.;
‐ scavi a sezione obbligata, realizzazione di fogne, cunicoli di sottoservizi, rinterri ecc.;
‐ scavo di sbancamento in trincee e riporto del materiale in rilevato, compattazione, formazione di scarpate
ecc.;

Le reali interferenze gestibili tra fasi lavorative inserite in questo PSC sono rilevabili - oltre che nei capitoli che
seguono - anche dal “Cronoprogramma dei lavori” e dalle “Schede di sicurezza per fasi lavorative
programmate” in cui sono evidenziati i potenziali rischi che, tra l’altro essendo impropri (cioè che possono
anche transitare da una lavorazione all’altra), potrebbero non essere analizzati poi completamente nei POS
dell’Impresa affidataria e/o delle altre Ditte coinvolte nell’esecuzione dei lavori.
Per elaborare nel dettaglio quanto sopra esposto (prescrizioni operative, misure preventive e protettive), è
necessario comunque che l’Impresa affidataria e/o eventuali subappaltatori ecc. presentino al CSE, prima
dell’inizio dei lavori:
‐ il POS (Piano Operativo di Sicurezza) per quanto attiene alle proprie scelte autonome e relative
responsabilità nell’organizzazione del cantiere e nell’esecuzione dei lavori;
‐ il “Cronoprogramma di dettaglio di esecuzione dei lavori” in cui debbono essere evidenziati;
a) la descrizione sommaria dei lavori da eseguire, con le priorità degli interventi (fasi lavorative);
b) il tempo necessario per l’esecuzione in sicurezza di ogni singola fase lavorativa;
c) i periodi di criticità in cui si sovrappongono le stesse fasi lavorative;
d) il numero e la composizione delle squadre di lavoro (e quindi il presumibile impiego della mano
d’opera che verrà utilizzata per ogni singola fase lavorativa);
e) i momenti in cui, nel corso dei lavori, l’Impresa provvederà ad integrare la formazione ed
informazione di tutte le maestranze (ovvero, quando cambierà la tipologia degli interventi o quando,
eventualmente, utilizzerà Ditte e Lavoratori autonomi, se preventivamente autorizzati dal
Committente).

In base ai “Programmi particolareggiati e dettagliati per l’esecuzione delle opere” ed ai POS che verranno
presentati prima dell’inizio dei lavori dalle Imprese, il CSE valuterà la necessità di aggiornare il presente Piano
di Sicurezza e di Coordinamento, redatto in fase di progettazione e quindi soggetto a possibili variazioni anche
in relazione alle proposte operative delle Imprese.

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5. ORGANIZZAZIONE DEL CANTIERE


5.1. Layout area logistica
L’area logistica di cantiere dovrà essere realizzata secondo tutte le prescrizioni normative vigenti e in funzione
del sito che sarà individuato per la sua ubicazione. Lo schema riportato di seguito è puramente indicativo e
rappresenta una possibile soluzione per l’organizzazione dell’area.
Il layout definitivo sarà proposto dall’Appaltatore e approvato dal Coordinatore per la Sicurezza in Esecuzione.

5.2. Layout aree cantiere esterne


Il layout delle aree esterne di cantiere sarà definito dall’appaltatore in funzione della propria
organizzazione e dovrà essere approvato dal Coordinatore per la Sicurezza in Esecuzione.
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5.3. Recinzione del cantiere, accessi e segnalazioni


Ai sensi degli artt. 96 e 163 del D.Lgs 81/2008 e s.m.i. è fatto obbligo ai datori di lavoro delle imprese
esecutrici o affidatarie di predisporre gli accessi e la recinzione del cantiere con modalità chiaramente
visibili e individuabili e l’uso di segnaletica di sicurezza conforme agli allegati XXIV e XXXII del sopra citato
decreto.
Il cantiere dunque, in relazione al tipo di lavori effettuati, deve essere dotato di recinzione avente
caratteristiche idonee ad impedire l’accesso agli estranei alle lavorazioni e di tutta la segnaletica di
sicurezza necessaria ad evidenziare i rischi presenti in cantiere che non possono essere evitati o
sufficientemente limitati con misure, metodi, sistemi di organizzazione del lavoro, o con mezzi tecnici di
protezione collettiva.
In generale si dovrà sempre provvedere alla chiusura delle vie di accesso al cantiere e all’incremento della
segnaletica che evidenzi la presenza del cantiere e il divieto di accesso alle aree per i non addetti ai lavori.
Ad ogni modo andranno sempre delimitate le aree particolarmente pericolose come gli scavi aperti o dove
operano i mezzi meccanici e vanno rispettati gli eventuali regolamenti edilizi vigenti nelle aree in cui si sta
operando.
Si propone di seguito una distinzione tra le diverse tipologie di aree di cantiere riscontrabili con
l’indicazione delle caratteristiche minime che le delimitazioni e la segnaletica dovranno possedere.

AREA LOGISTICA
In genere l’area logistica viene ubicata all’esterno del tracciato da realizzare e al suo interno
vengono svolte le attività propedeutiche e complementari per la costruzione del metanodotto come ad
esempio:
 raduno di uomini e mezzi a inizio e fine giornata lavorativa
 attività di ufficio tecnico ed amministrativo
 servizi igienici-assistenziali per i lavoratori (spogliatoi, docce, pronto soccorso, WC)
 officina meccanica per la manutenzione e la riparazione dei mezzi operativi
 stoccaggio e movimentazione materiali da porre in opera
 prefabbricazione di piping, carpenteria e manufatti vari
 laboratorio controlli non distruttivi
 deposito carburanti, gas tecnici
 conservazione (in apposito manufatto in c.a.) di sorgente radioattiva
 raccolta e smaltimento rifiuti
 parcheggio mezzi d’opera e automezzi dipendenti
La scelta dell’ubicazione dell’area dovrà tener conto dei collegamenti viari esistenti preferendo zone
raggiunte dalla viabilità ordinaria e dovrà risultare quanto più baricentrica rispetto al tratto da realizzare a
fine di ridurre gli spostamenti da e verso l’area logistica.
L’intero perimetro dell’area dovrà essere delimitato con recinzioni di altezza non inferiore a 2.00 m,
robuste e durature, corredate da richiami di divieto e pericolo ubicati in particolar modo nei pressi degli
accessi individuati.
Gli accessi devono essere dotati di appositi cancelli e riportare chiaramente l’indicazione di divieto
d’accesso per gli estranei alle lavorazioni mentre in corrispondenza dell’ingresso principale dovrà essere
affisso il cartello di cantiere contenente tutte le indicazioni necessarie alla qualificazione del cantiere,
nonché tutta la segnaletica di pericolo/obbligo/divieto prevista.
Devono inoltre essere delimitate con recinzioni di altezza non inferiore a 1.00m, le aree in cui sono ubicati
i servizi, i depositi, le attrezzature e i mezzi meccanici impiegati.
Recinzioni, sbarramenti, protezioni, segnalazioni e avvisi devono essere mantenuti in buone condizioni e
resi ben visibili per tutta la durata dei lavori.
All’interno dell’area logistica andranno segnalate le diverse zone in cui si svolgeranno le attività, anche
con modalità provvisorie come transenne mobili o nastro segnaletico accompagnate sempre dalla
necessaria segnaletica di sicurezza specifica per l’attività in corso.

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Occorre infine installare idonea segnaletica sulle strade adiacenti all’area in entrambi i sensi di marcia per
evidenziare la presenza del cantiere e la conseguente possibilità di uscita automezzi.

AREE DI CANTIERE ESTERNE


Per alcune delle lavorazioni che in genere vengono svolte lungo il tracciato del metanodotto occorre la
definizione e delimitazione di una vera e propria area di cantiere.
La casistica in oggetto è la seguente:
realizzazione impianti meccanici
realizzazione attraversamenti con tecnica spingitubo o trivellazione orizzontale controllata.
Tali aree dovranno presentare le stesse caratteristiche indicate per l’area logistica ad eccezione dei servizi
per i quali è sufficiente la dislocazione di almeno un servizio igienico di tipo chimico.

AREE DI CANTIERE SU STRADA


L’appaltatore, in occasione delle lavorazioni eseguite sulla sede stradale o immediate vicinanze, dovrà
rispettare tutti le prescrizioni impartite dal codice stradale e dall’ente competente sul tratto stradale
medesimo. Ogni singolo accesso dalla via pubblica alla pista di lavoro dovrà essere preventivamente
autorizzato dall’ente competente.
Durante le lavorazioni che prevedono l’attraversamento a cielo aperto di strade, può rendersi necessaria
la realizzazione di un cantiere di tipo “stradale”. In tal caso l’Appaltatore dovrà aver cura di garantire la
sicurezza della circolazione ordinaria degli autoveicoli e quella dei lavoratori impegnati nei lavori
adoperando la segnaletica prevista dal codice della strada e dal relativo regolamento di attuazione e
predisponendo opportune delimitazioni in grado di proteggere i lavoratori del cantiere ed evitare la
proiezione di materiali sulla carreggiata.
Nel corso delle lavorazioni su strada dovrà essere garantita la presenza di movieri destinati alla
regolamentazione del traffico in particolar modo quando sia necessario impegnare l’intera sede stradale.
Al termine delle lavorazioni dovrà essere ripristinata la viabilità ordinaria e delimitate e segnalate tutte le
aree pericolose per impedire l’accesso di estranei.

PIAZZOLE STOCCAGGIO MATERIALI


Tutte le aree destinate allo stoccaggio dei materiali dovranno essere delimitate da recinzioni e segnaletica
destinate ad evitare l’ingresso dei non addetti ai lavori.
Tali aree devono essere dotate di accessi chiaramente individuabili e se raggiungibili direttamente dalla
viabilità ordinaria, vanno corredate delle dovute segnaletiche di preavviso di aree cantiere con possibilità
di uscita automezzi.

PISTA DI LAVORO
L’intero sviluppo della pista di lavoro dovrà essere delimitato da recinzione e la costante ripetizione di
segnaletica di pericolo e divieto per l’accesso ai non addetti ai lavori.
Tutte le aree particolarmente pericolose dovranno essere sbarrate e delimitate mentre tutti i possibili
accessi al tracciato dovranno essere chiusi e dotati di idonei cancelli d’ingresso se adoperati dai mezzi di
cantiere.

5.4. Servizi igienico-assistenziali


Si intendono per servizi igienico - assistenziali gli ambienti chiusi che sono posti a servizio del personale
addetto alla produzione ed alla conduzione del cantiere per lo svolgimento di attività “a latere” della
produzione, quali il cambiarsi, il lavarsi e il disporre di servizi igienici.
Possono essere realizzati attraverso containers e/o baracche prefabbricate che devono essere installate,
a cura di ciascuna Impresa esecutrice, nelle zone previste per tali infrastrutture temporanee e devono
essere perfettamente agibili prima dell’avvio delle attività lavorative in cantiere.
La loro quantità deve essere commisurata al numero massimo dei lavoratori di ciascuna Impresa
esecutrice che ne fruiranno contemporaneamente durante tutta l’esecuzione del lavoro e
specificatamente nei periodi di punta delle presenze.
All’interno di ciascun cantiere esterno le Imprese esecutrici installeranno idonei servizi igienico -
assistenziali commisurati al numero massimo dei lavoratori presenti contemporaneamente, tenendo conto

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del numero di lavoratori previsti nel massimo periodo di punta, o in alternativa, stipulare apposite
convenzioni con esercizi commerciali eventualmente presenti nei pressi delle zone di lavoro a distanza
massima di 50m.
Le unità di servizio logistico devono rispettare le specifiche prestazionali, per quanto di competenza,
previste dal D.Lgs. 81/2008 con particolare riferimento all’allegato XIII.

5.5. Viabilità principale di cantiere


Le prescrizioni seguenti si applicano alla viabilità delle persone, dei veicoli e dei mezzi operativi nelle aree
di “cantiere esterne”, di competenza di ciascuna Impresa esecutrice, per assicurare che la circolazione
avvenga in sicurezza.
In particolare i rischi identificati sono i seguenti:
 rischio di investimento di personale da parte di veicoli e dei mezzi operativi
 rischio di ribaltamento dei veicoli e mezzi operativi per l’instabilità del fondo e caratteristiche
geometriche dei percorsi e delle rampe (eccesso di pendenza, instabilità dei cigli, ecc)
 rischi di urti del personale contro mezzi in movimento per esecuzione di manovre errate o ristrettezza
degli spazi a disposizione
 rischi di incidente per utilizzo improprio o per l’esecuzione di manovre “improprie” con i mezzi
operativi, quali traslazioni di materiali agganciati al gancio del trattore posatubi, al gancio dell’autogru
o alla benna dell’escavatore e della pala meccanica; trasporti di personale sul cassone degli autocarri,
nella benna dell’escavatore o pala meccanica, in cabina dei mezzi di sollevamento, in carrelli elevatori,
ecc
L’esistenza di tali rischi che possono provocare danno agli addetti ai lavori impone l’adozione di idonei
provvedimenti per la protezione da tali rischi.
La circolazione dei mezzi in tutto l’ambito del cantiere è regolata dalle norme del “Codice della strada” a
cui si aggiungono le seguenti prescrizioni:
 non oltrepassare i limiti di velocità, indicati con opportuna segnaletica, ammessi a seconda delle
caratteristiche dei percorsi e dei mezzi operanti
 parcheggiare gli automezzi nelle zone adibite a parcheggio senza ostruire o creare ostacoli alla
viabilità ed accessi, assicurarsi, prima di lasciare l’automezzo in parcheggio, che il motore sia spento
e la chiave estratta dal cruscotto
 prevedere l’assistenza di personale a terra durante l’esecuzione delle manovre dei mezzi di trasporto
e delle macchine operatrici:
− in spazi ristretti
− in prossimità dei cigli degli scavi
− in percorrenza con pendenza
 usare i seguenti dispositivi durante il movimento dei mezzi in cantiere
− girofaro
− avvisatore acustico in esecuzione di retromarcia
 rispettare gli eventuali cartelli segnalatori dei limiti di sagoma
 è vietato il trasporto di persone sui cassoni e sui parafanghi dei mezzi o in qualsiasi altra parte dei
mezzi che non siano attrezzati ed autorizzati a questo scopo
 è vietato il traino di rimorchi da parte di motrici che non siano dotate di gancio di traino a norma di
legge
 è vietato l’uso di autogru dotate di gabbia per il sollevamento delle persone
 è vietato il trasporto di carichi sospesi al gancio della gru, alla benna dell’escavatore e della pala
meccanica; il trasporto dei materiali e dei carichi in genere deve essere eseguito con carrelli trainati
da appositi trattori e/o motrici e carrelli elevatori
Le rampe ed in genere i percorsi dei mezzi devono rispettare le ulteriori seguenti prescrizioni:
 le rampe di accesso al fondo degli scavi, quando previste, devono avere una carreggiata solida ed
una pendenza adeguata al peso e alle prestazioni dei mezzi operativi impiegati. I punti pericolosi
devono essere opportunamente segnalati e devono essere adottate le disposizioni necessarie ad
evitare la caduta dei gravi dal terreno sui posti di lavoro (reti paramassi, reti di contenimento
materiale, tavolati, ecc)
 il transito sotto i punti soggetti a caduta/rotolamento/scivolamento di materiale deve essere impedito

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con idonee barriere ovvero, se è necessario il transito in tale area, la postazione di lavoro deve
essere protetta in modo adeguato per non creare interferenze tra la circolazione dei mezzi e tali
strutture
Il “preposto” o addetto di fase dell’Impresa esecutrice dà inizio ai lavori solamente dopo essersi accertato
che i mezzi, gli attrezzi e strumenti di lavoro siano idonei al lavoro da svolgere ed in buone condizioni di
manutenzione; che le postazioni di lavoro siano sicure e protette adeguatamente dai rischi di caduta di
materiale; e che i lavoratori siano in condizioni psicofisiche idonee alla mansione ed abbiano ricevuto
adeguate istruzioni relativamente ai rischi cui sono esposti nella fase di lavoro e delle misure di
prevenzione e protezione da attuare durante gli stessi.

5.6. Impianti di alimentazione e reti principali di cantiere


Vigenti norme in materia:
- DPR 22.10.2001, n. 462, D.M. 22.01.2008, n. 37, D.Lgs 9 aprile 2008, n. 81
- norme di buona tecnica (norme CEI - sezione 704 della norma CEI 64-8, norma CEI 64-14, norma EN
62305 (CEI 81-10) e la norma UNI CEI EN ISO/IEC 17020.
- D.Lgs 81/2008

L’impianto elettrico di cantiere consta essenzialmente delle masse metalliche infisse o inglobate
nel terreno al fine di disperdere nello stesso le eventuali correnti di guasto o le scariche atmosferiche
(rete di dispersione dell'impianto di messa a terra), dei captatori e degli scaricatori
dell'impianto di protezione contro le scariche atmosferiche (dove questo è presente), dei
conduttori di terra, di equipotenzialità e di protezione, aventi al funzione di connettere
elettricamente le carcasse metalliche degli utilizzatori elettrici con l'impianto di messa a terra e dei
collegamenti elettrici (condutture o cavi) dal punto di consegna dell'Azienda Elettrica distributrice fino
al quadro elettrico generale e da questo eventualmente ai sottoquadri di settore, dove sono presenti gli
interruttori magneto-termici e differenziali.

L’impianto di protezione contro le scariche atmosferiche va connesso elettricamente all’impianto di


terra.
I collegamenti elettrici alimentati dalle prese dei quadri elettrici terminali non sono considerati parte
dell’impianto elettrico da sottoporre a verifica a cura del tecnico incaricato; della verifica dell’integrità
delle spine e dei cavi derivati dalle prese dei quadri elettrici terminali sono responsabili i datori di
lavoro delle diverse imprese esecutrici che vi allacciano le attrezzature di lavoro o gli utilizzatori elettrici.

Caratteristiche realizzative dell’impianto elettrico.


Le sezioni e le tipologie dei dispersori e dei conduttori di terra e di protezione sono specificati nella
vigente norma CEI 64-8, capitolo 54. Le sezioni dei conduttori di fase delle condutture e le
caratteristiche degli interruttori magneto-termici sono scelte in base all’assorbimento degli utilizzatori
elettrici alimentati.
I circuiti dell’impianto elettrico installato nei cantieri edili vanno protetti contro i contatti indiretti
mediante interruttori differenziali possedenti caratteristica d’intervento IÄN <= 30 mA e la tensione di
contatto che si può venire a creare sulle carcasse metalliche degli utilizzatori elettrici in caso di difetto
dell’isolamento o di dispersioni di corrente per quel ristretto periodo di tempo necessario ai dispositivi
di protezione per interrompere la corrente, senza rilevanti conseguenze per le persone o le cose, non
può essere maggiore di 25 V (vedi norma CEI 64-8, Sezione 704. 471)
Per rispettare la sopraccitata norma tecnica, va verificato che la capacità dispersiva dell’impianto di
messa a terra (c.d. resistenza di terra) non sia maggiore di 833 Ù. Importante: più questo valore è
basso, maggiore è la sicurezza dell’impianto elettrico!
Al fine di non superare la sopraccitata tensione di contatto di 25 V, gli interruttori differenziali che
possiedono corrente d’intervento IÄN <= 30 mA possono proteggere circuiti di un impianto elettrico
installato in un cantiere edile a condizione che: - questi alimentino singoli utilizzatori elettrici fissi(ad
esempio: la gru edile, l’impianto di betonaggio, ecc.), la cui corrente nominale assorbita IN sia
superiore a 32 A
- la capacità di dispersione dell’impianto di messa a terra non sia maggiore di 83 Ù (vedi norma CEI
64-8 V1 del gennaio 2001).
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La generalità dei componenti dell’impianto elettrico di cantiere deve possedere grado di protezione
minimo IP 44. Nel caso all’interno del cantiere si preveda che l’impianto elettrico sia soggetto a getti
d’acqua, il sopraccitato grado di protezione va adeguatamente aumentato almeno a IP 55.

Al fine di poter marcare i quadri elettrici con la specifica ASC, i costruttori devono dichiarare la
conformità alla norma CENELEC 60439/4 (norma CEI 17-13/4). La relativa dichiarazione di
conformità va conservata sul posto di lavoro (solitamente internamente al quadro stesso) ed i dati
caratteristici del quadro vanno menzionati nello schema unifilare dell’impianto elettrico da allegare
alla dichiarazione di conformità, redatta dall’installatore dello stesso ai sensi del D.M. n. 37/2008.
Nel caso venga installato un quadro che non risponda alla sopraccitata normativa, lo stesso va sottoposto
a verifica unitamente all’impianto elettrico del cantiere. Lo schema unifilare del quadro elettrico,
pertanto, va integrato nello schema unifilare dell’impianto elettrico, da allegarsi alla suddetta
dichiarazione di conformità.
I cavi utilizzati per la c.d. posa mobile vanno scelti fra quelli del tipo HO7 RN-F per l’alimentazione tri-
fase ovvero del tipo HO5 RN-F per l’alimentazione monofase o quelli con caratteristiche almeno
equivalenti, possedenti le seguenti sigle identificative: FG70-K, A07 RN-F, H07 BQ-F, FROR 450/750
ovvero A05 RN-F, H05 VV-F, ecc. Tali sigle sono facilmente visibili sul mantello isolante delle
condutture.
L’utilizzo di condutture che possiedono 5 poli (tre fasi + neutro + contatto di terra) con i relativi
accoppiamenti prese/spine del tipo CEE 17 (norma CEI 23-12) si rende necessario anche nel cantiere
edile, allorquando si alimentino attrezzature di lavoro (utilizzatori) che, per il loro funzionamento in
sicurezza, abbisognino del conduttore denominato neutro.
Anche nei cantieri edili vengono utilizzate attrezzature di lavoro che sono alimentate da circuiti monofase
(conduttore di fase + neutro + terra - con tensione 220 V). Sono necessarie, pertanto, condutture che
dispongano di accoppiamenti prese/spine del tipo:
- CEE 17 (norma CEI 23-12),
- Schuko, realizzate in gomma (da preferire a quelle in PVC, in quanto presentano maggior resistenza
meccanica).
Per gli utilizzatori elettrici alimentati con tensione 220 V e che possiedono la cosiddetta caratteristica del
doppio isolamento (contraddistinta dal simbolo del doppio quadrato apposto dal produttore sulla
carcassa), vanno utilizzati cavi d'alimentazione sprovvisti del conduttore di protezione e spine
sprovviste del contatto di terra.
Nel caso le spine delle condutture non „entrino“ nelle prese installate nel quadro elettrico o in quelle
fissate alle estremità delle condutture di prolunga (in quanto le caratteristiche dimensionali non
coincidono), si consiglia di non sostituire la spina originale, ma di utilizzare gli specifici adattatori
spine/prese.
In caso di danneggiamento delle spine e dei cavi d'alimentazione delle attrezzature di lavoro o delle
prolunghe: - sospendere immediatamente le lavorazioni,
- non riparare la parte danneggiata per nessun motivo con ausili di fortuna (es. nastro isolante,
ecc),
- rivolgersi esclusivamente a personale specializzato per le loro sostituzioni.

La carcassa metallica dei baraccamenti è da collegare elettricamente all’impianto di dispersione di


terra ogni qualvolta internamente o nelle immediate prossimità degli stessi sono installati impianti elettrici
ovvero quando è necessario realizzare l’equipotenzialità fra le diverse masse metalliche oppure quando
al di sopra od in prossimità della baracca metallica è presente una linea elettrica, in special modo se
non isolata).
Il collegamento diretto del morsetto di terra, predisposto sulle carcasse degli utilizzatori elettrici (per
esempio quelle dei quadri elettrici) con i conduttori di terra, permette la visibile connessione elettrica
all’impianto di messa a terra; tale connessione è da realizzare, comunque, ancor prima
dell’allacciamento all’alimentazione elettrica.

La struttura dei ponteggi metallici è da collegare elettricamente all’impianto di messa a terra del cantiere,
nel caso essi vengano considerati in qualità di elementi di captazione dell’impianto di protezione contro
le scariche atmosferiche. In tale maniera si realizza anche l’equipotenzialità fra le diverse masse

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metalliche (quale misura di prevenzione quando si presuma che sul ponteggio o nelle immediate
vicinanze vengano utilizzate attrezzature di lavoro alimentate elettricamente o quando in prossimità
del ponteggio stesso sia presente una conduttura elettrica); vanno realizzati connessioni all'impianto di
messa a terra almeno ogni 25 m di sviluppo del ponteggio ovvero almeno una ogni facciata del
fabbricato.

Nel caso le strutture metalliche dei ponteggi, siano utilizzate come captatori per l’impianto di protezione
contro le scariche atmosferiche, esse sono da collegare elettricamente all’impianto di messa terra in
modo da realizzare anche l'equipotenzialità fra le varie masse metalliche. Esse sono da sottoporre,
conseguentemente, a verifica nel rispetto delle specifiche vigenti norme tecniche e di legge.

Norme di riferimento per effettuare la verifica (iniziale o periodica) dell’impianto elettrico.


DPR 22.10.2001, n. 462, con la collegata direttiva del Ministero delle Attività Produttive del 11.03.2002,
le norme CEI o altre norme di buona tecnica,. la norma UNI CEI EN ISO/IEC 17020 che ha sostituito
la norma UNI CEI EN 45004, ecc.
Ai sensi degli articoli 4 e 6 del DPR n. 462/2001 e dell’articolo 86, comma 3 del D.Lgs 9 aprile 2008, n.
81, i documenti che attestano l’esecuzione delle verifiche di sicurezza di un impianto elettrico vanno
conservati sul posto di lavoro ed esibiti a richiesta del personale ispettivo, ovvero vanno trasmessi agli
Uffici preposti alla Vigilanza solo se espressamente richiesti. La semplice misura della resistenza di
terra non rappresenta una verifica di sicurezza.
Le modalità per l’esecuzione di una verifica di un impianto elettrico sono indicate nella norma CEI 64-
8, parti 6 e 7 oppure in altre norme di buona tecnica.
La norma CEI 64-14 (II. edizione del febbraio 2007 - fascicolo 8706) e la guida CEI 0-14 specificano,
nel merito, le procedure di verifica.

Messa in servizio oppure verifica iniziale dell’impianto elettrico.


Anche l'impianto elettrico di cantiere è da sottoporre a verifica nella sua globalità prima della messa in
esercizio.
Al fine di rispettare le sopraccitate norme, rispettivamente per dimostrare di aver realizzato, secondo le
vigenti norme di buona tecnica, un impianto elettrico e di averne eseguito correttamente la verifica
iniziale in occasione della messa in servizio, l’installatore rilascia la relativa dichiarazione di conformità
per l’esecuzione secondo la regola dell’arte dell’impianto elettrico, redatta secondo i principi specificati
nel D.M. 22.01.2008, n. 37 che ha sostituito, risp. integrato la Legge 5 marzo 1990, n. 46 - vedi l’art. 2
del DPR n. 462/2001); tale dichiarazione è da conservare sul posto di lavoro.
Alla sopraccitata dichiarazione l’installatore allega, obbligatoriamente, i seguenti elaborati: lo schema
dell’impianto realizzato (tecnicamente: il c. d. schema elettrico unifilare), la relazione con le tipologie dei
materiali utilizzati e la copia del certificato di riconoscimento dei relativi requisiti tecnico-professionali (la
cosiddetta visura della Camera di Commercio).

L’articolo 10, comma 2 del sopraccitato D.M. n. 37/2008 recita testualmente: “Sono esclusi dagli
obblighi della redazione del progetto e dell’attestazione del collaudo le installazioni per apparecchi per
usi domestici e la fornitura provvisoria di energia elettrica per gli impianti di cantiere e similari,
fermo restando l’obbligo del rilascio della dichiarazione di conformità.”

Alla sopraccitata dichiarazione l'installatore allega inoltre la documentazione che attesti l’effettua-
zione delle verifiche strumentali:
- degli interruttori automatici e differenziali,
- della dispersione dell’impianto di messa a terra e dell’ev. impianto di protezione contro le scariche
atmosferiche.
In calce al modello per la redazione della dichiarazione di conformità, allegato al suddetto D.M.
22.01.2008, n. 37, l’installatore vi specifica che “declina ogni responsabilità per sinistri a persone o
cose derivanti dalla manomissione dell’impianto da parte di terzi ovvero da carenze di manuten-zione
o riparazione”.

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In caso di successive modifiche dell’impianto si rende necessario per il committente, pertanto,


conservare le relative dichiarazioni di conformità emesse dagli installatori e comprensive dei
sopraccitati allegati obbligatori, in particolare lo schema elettrico unifilare dell'impianto, aggiornato in
base all’ultima modifica apportata.
Nel caso l’impianto di protezione contro le scariche atmosferiche non sia stato installato, occorre
conservare una relazione tecnica, redatta da un tecnico abilitato all’esercizio della professione che, ai
sensi della norma EN 62305/2 (CEI 81-10/2) o secondo altre norme di buona tecnica, nella quale
venga specificato che l’area del cantiere possa considerarsi autoprotetta contro le fulminazioni.

Verifica successiva (di sicurezza) dell’impianto elettrico.


Le verifiche periodiche di sicurezza dell’impianto elettrico vanno effettuate:
- secondo le indicazioni dei costruttori dei componenti elettrici, in caso di usura,
danneggiamento e modifiche dell'impianto
- almeno ogni due anni o in caso di modifiche sostanziali dell’impianto (vedi art. 4 e 7 del DPR n.
462/2001) - nota: tale periodicità vale anche nel caso l’impianto elettrico sia installato in locali adibiti
ad uso medico o in ambienti a maggior rischio in caso d’incendio (art. 4 e 6 del DPR n. 462/2001).
Annotazione: al fine di interpretare correttamente le suddette fonti di Legge, la verifica periodica di
sicurezza dell'impianto elettrico va effettuata secondo la più restrittiva delle sopraccitate indicazioni.
Per l’effettuazione delle verifiche periodiche di sicurezza dell’impianto il committente si rivolge a:
- un tecnico esperto in impianti elettrici, a condizione che, ai sensi della norma UNI CEI EN
ISO/IEC 17020, lo stesso operi con criteri, caratteristiche e modalità d’indipendenza rispetto a chi ha
progettato, installato, modificato o mantenuto l’impianto elettrico;
- un cosiddetto organismo abilitato (organismo d’ispezione tipo “A” - vedi il DPR n. 462/2001 e la
collegata direttiva del Ministero delle Attività Produttive del 11.03.2002).

Istruzioni per l’uso degli impianti elettici


Il personale delle Imprese esecutrici che deve utilizzare l’impianto elettrico di cantiere deve attenersi alle
seguenti istruzioni:
- evitare di intervenire su impianti o parti di impianto sotto tensione
- quando si presenta una anomalia nell’impianto elettrico, segnalarla subito al “preposto”
- non compiere, di propria iniziativa, riparazioni o sostituzioni di parti dell’impianto elettrico; gli
impianti elettrici vanno mantenuti e riparati solo da personale qualificato
- disporre con cura le prolunghe, evitando che intralcino i passaggi, che corrano per terra o che
possano comunque essere danneggiate o bagnate
- verificare sempre l’integrità degli isolamenti prima di impiegare conduttori elettrici per
allacciamenti di macchine o utensili
- l’allacciamento al quadro di distribuzione degli utensili, macchine ed attrezzature minute deve
avvenire sulle prese a spina appositamente predisposte
- non inserire o disinserire macchine o utensili su prese in tensione
- prima di effettuare l’allacciamento, verificare che l’interruttore di manovra alla macchina sia
“aperto” (macchina ferma)
- prima di effettuare l’allacciamento, verificare che l’interruttore posto a monte della presa sia
“aperto” (tolta tensione alla presa)
- prima di effettuare interventi di controllo e manutenzione, verificare che la macchina sia “spenta”
- se la macchina o l’utensile allacciati e messi in moto non funzionano o provocano l’intervento
di una protezione elettrica (valvola o interruttore automatico o differenziale) non cercare di
risolvere il problema da soli, ma avvisare il “preposto” o l’incaricato della manutenzione.

Approvvigionamento delle acque e rete di distribuzione dell’acqua


Ogni Impresa esecutrice provvederà autonomamente all’approvvigionamento delle acque
necessarie ai servizi, agli impianti di cantiere ed alle attività di costruzione e collaudi
derivandoli dai punti di presa disponibili nei pressi delle aree di cantiere o mediante
autobotti.

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I percorsi delle condutture dovranno essere studiati preventivamente in modo da evitare di


costituire intralcio alla circolazione dei mezzi e delle persone ed essere protetti contro le
possibili azioni meccaniche su di essi.
Le condutture sulle quali eventuali azioni meccaniche possano creare pericoli, dovranno
essere segnalate in modo evidente ed ulteriormente protette contro l’azione meccanica; le
condutture, qualora interrate dovranno essere opportunamente segnalate.

5.7. Impianti di terra e di protezione dalle scariche atmosferiche


La presenza in cantiere dell’impianto elettrico, destinato alla alimentazione impianti di cantiere
e dei macchinari ed utensili e la sua utilizzazione da parte degli addetti ai lavori, nonché la
necessità di operare all’aperto, e quindi essere sottoposti alla caduta di fulmini, comporta
l’esistenza di una serie di rischi cui sono soggetti gli addetti ai lavori che richiedono una
attenta valutazione e la definizione di idonee misure di sicurezza.

In particolare sono stati identificati i seguenti rischi:


- folgorazione per contatto diretto
- folgorazione per contatto indiretto
- fulminazione da scarica atmosferica
- esplosione
- incendio
dove per:
- contatto diretto si intende il contatto accidentale con una parte attiva dell’impianto
elettrico per mancato isolamento
- contatto indiretto si intende il contatto accidentale con una massa metallica che in
condizioni normali non è in tensione, ma che, per un qualsivoglia “cedimento”, si trova
sotto tensione

Impianto di terra
L’impianto di terra costituisce l’elemento di protezione passivo contro il rischio di contatti diretti
ed indiretti, da coordinare con le soglie d’intervento dei dispositivi di protezione attivi
(interruttori differenziali dell’impianto elettrico).
Poiché i cantieri sono da considerarsi luoghi a maggior rischio da un punto di vista
elettrico, occorre che gli impianti di terra rispettino prescrizioni più restrittive rispetto ad altri
impianti di terra per uso civile.
In particolare l’installatore elettrico prima di iniziare i lavori all’impianto di terra per il cantiere
deve assicurarsi di:
- avere a disposizione una pianta sulla quale siano indicate la dislocazione di massima
di tutti gli apparecchi
utilizzatori e le relative potenze
- avere conoscenza della potenza a disposizione e del sistema di distribuzione (sistema TN-S)
Una volta progettato, installato e verificato con esito positivo, l’impianto di terra deve
essere denunciato alla ISPESL per l’ottenimento della relativa omologazione: copia della
denuncia dell’impianto va custodita in cantiere a disposizione degli Organi di Vigilanza
territorialmente competenti.
L'Impresa esecutrice si accerterà che tutte le masse estranee accessibili (parti metalliche
aventi resistenza verso terra minore di 200 Ù ), dovranno essere collegate all'impianto di
messa a terra, mediante conduttori equipotenziali principali.
Eventuali picchetti installati ad integrazione dell'impianto di terra non dovranno presentare
parti sporgenti dal piano campagna; il filo superiore del picchetto stesso dovrà essere
interrato per almeno 0,5 m.

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Le masse di apparecchi, apparecchiature, attrezzature elettriche, nonché condutture


metalliche, rotaie dei binari dei mezzi di trasporto interni e le guide metalliche dovranno
essere collegate ad un adeguato impianto di messa a terra.

Protezione contro i fulmini


Per tutti i cantieri l'Impresa esecutrice dovrà provvedere a verificare la necessità di proteggere contro le
scariche atmosferiche le installazioni e le opere provvisionali provvedendo, in caso di verificata
necessità, alla realizzazione degli impianti di protezione contro le scariche atmosferiche, al loro
collegamento agli impianti di terra eventualmente presenti nell'area e alla loro verifica periodica
secondo quanto dispongono in materia la vigente legislazione e le norme di buona tecnica.
L’obiettivo di ridurre il rischio dalle conseguenze negative che una fulminazione può comportare per gli
addetti ai lavori, pone lo scopo irrinunciabile di salvaguardare l’integrità fisica delle persone.
La valutazione del rischio dovuto al fulmine sarà eseguita dall’Impresa esecutrice in accordo alla
Norma sperimentale CEI 81-1; sarà accettata anche una valutazione semplificata seguendo le
indicazioni contenute nelle Appendici F e G della Norma citata.
Copia della valutazione del rischio e della stima sulla necessità o meno di installazione dell’impianto di
protezione sarà conservata da parte dell’Impresa esecutrice e messa a disposizione del Committente,
Supervisione Lavori ed Organi di Vigilanza territorialmente competenti.
Una volta progettato, installato e verificato con esito positivo, l’impianto contro i fulmini deve essere
denunciato alla ISPESL per l’ottenimento della relativa omologazione: copia della denuncia
dell’impianto va custodita in cantiere a disposizione degli Organi di Vigilanza territorialmente
competenti.

5.8. Disposizioni per l’attuazione dell’art.102 (consultazione RLS)


Prima dell'accettazione del piano di sicurezza e di coordinamento e delle modifiche significative
apportate allo stesso, il datore di lavoro di ciascuna impresa esecutrice ha l’obbligo di consultare il
rappresentante dei lavoratori per la sicurezza e fornire allo stesso eventuali chiarimenti sul contenuto
del piano. Il rappresentante dei lavoratori per la sicurezza ha facoltà di formulare proposte al riguardo,
deve firmare il piano per accettazione e deve partecipare assiduamente alle riunioni di coordinamento.

5.9. Modalità di accesso mezzi di fornitura materiali


I fornitori di materiali e attrezzature (senza operatore) per il cantiere, prima di accedere alle aree di
lavoro devono essere autorizzati dal preposto dell’Appaltatore che dovrà sovrintendere alle attività del
fornitore.
All’interno del cantiere i fornitori dovranno adeguarsi alle misure di sicurezza adottate all’interno del
cantiere e dalle normative vigenti in materia.
Nonostante per tali attività non sia richiesta la redazione di un Piano Operativo di Sicurezza,
l’Appaltatore dovrà ad ogni modo verificare l’idoneità tecnico-professionale della ditta selezionata
secondo quanto previsto dall’art. 26 del d.lgs. 81/2008.

5.10. Dislocazione zone di carico e scarico


Le zone di carico e scarico dei materiali dovranno essere predisposte a cura dell’Appaltatore principale
e chiaramente individuate con apposite delimitazione. L’approvvigionamento dei materiali potrà
avvenire solo nelle aree appositamente destinate e sotto la diretta sorveglianza di un preposto di
cantiere designato allo scopo.

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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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Procedure e prescrizioni operative

Prima dell’inizio delle operazioni di sollevamento verificare che i ganci e le funi/catene


Imbracatura dei carichi riportino il carico massimo sopportabile e che siano muniti di chiusura di sicurezza
all’imbocco; inoltre è necessario attenersi alle seguenti prescrizioni (immagini fonte SUVA):
 effettuare l’aggancio e lo sgancio solo a carico fermo;
 evitare che i tiranti dell’imbracatura formino un angolo al vertice superiore a 60° al fine
di limitare eccessive sollecitazione degli stessi;
 verificare, prima di ogni tiro, che il carico sia idoneamente imbracato ed equilibrato (i
materiali devono essere sollevati utilizzando opportuni sistemi di imbraco in relazione
alla tipologia, alla dimensione e al peso del carico da movimentare);
 usare le apposite funi o attrezzi per la guida del carico (ad esempio, un tirante
Controllo del terminante a uncino);
dispositivo di Controllo totale delle  vietare i tiri obliqui e con accentuate inclinazioni del carico (possibilità di sfilamento del
sicurezza del gancio imbracature carico e aumenti di sollecitazioni nei mezzi di imbracatura);
 utilizzare appositi contenitori per la movimentazione di materiale sfuso;
 vietare l’utilizzo di forche per il sollevamento di bancali di laterizi, blocchi in
calcestruzzo, ecc., indipendentemente dal tipo di imballo utilizzato (imbrachi,
reggette, cellophane, ecc.); è consentito l’utilizzo di elevatori semplici e forche se
dotati di cestello esterno (l’uso di forche sospese al gancio richiede speciale
Controllare il attenzione, infatti occorre valutare caso per caso la capacità delle forche di
materiale e riporlo in Posizione ben trattenere efficacemente il carico nelle condizioni in cui esso si presenta al
modo ordinato equilibrata momento del sollevamento; l’uso della forca secondo le disposizioni attualmente
vigenti può considerarsi ammissibile, con le cautele sopra descritte e per il solo
spostamento orizzontale, non in quota, del carico, per quei materiali per i quali
non vi siano esplicite disposizioni in contrario come ad esempio quelle dell’ex
articolo 58 del D.P.R. n. 164/1956, ora punto 3.2.8 allegato VI del D.Lgs. 81/08, che
vieta l’utilizzo delle forche per materiali quali: laterizi, ghiaia, pietrame e di altri
materiali minuti);
Applicare l’imbraco in modo da rendere  verificare periodicamente, a cura del datore di lavoro per mezzo di personale
impossibile spostamenti del carico durante specializzato, le funi e i dispositivi utilizzati per il sollevamento dei carichi.
l’operazione di sollevamento e trasporto
Le manovre di partenza, di arresto e la movimentazione dei carichi devono essere graduali
in modo da evitare bruschi strappi e ondeggiamenti rispettando le seguenti prescrizioni
(immagini fonte Suva):
Manovre di sollevamento e  manovrare il mezzo di sollevamento tramite personale opportunamente addestrato;
movimentazione dei carichi  definire preventivamente la traiettoria di movimentazione del carico al fine di non
transitare su aree di lavoro e/o su aree con presenza di persone;
 i carichi non devono mai superare i valori massimi stabiliti dal diagramma delle portate; i
diagrammi di portata devono essere resi visibili dagli appositi cartelli fissati lungo il
braccio;
 il carico deve essere tenuto ad almeno 2 m dal suolo per evitare contatti accidentali con
persone che si trovino sulla traiettoria di passaggio del carico;
 usare apposite funi o attrezzi per la movimentazione/guida dei carichi in modo che
l’operatore a terra non si trovi nell’area di caduta dei materiali movimentati;
 deve essere interdetto il transito e lo stazionamento dei lavoratori durante il passaggio
dei carichi sospesi; ovvero non far passare il carico sopra le zone di transito o di lavoro;
 la gru non deve mai essere abbandonata con il carico sospeso;
La salita del carico, per i primi metri, sarà
effettuata un modo lento al fine di verificarne  garantire la perfetta visibilità dal posto di manovra di tutte le zone di azione del mezzo,
la stabilità ovvero predisporre un servizio di segnalazione svolto da lavoratori incaricati nei casi di
impossibilità di controllo (dal posto di manovra) di tutta la zona di azione del mezzo;
 sollevare i carichi con tiri verticali; non è consentito utilizzare il mezzo di sollevamento
per tiri inclinati o per traino; ovvero non utilizzare il mezzo di sollevamento per sradicare
alberi, pali o massi o qualsiasi altra opera interrata o per staccare casseforme
saldamente aderenti al getto in calcestruzzo.
Inoltre non è ammesso:
 trasportare persone anche per brevi tratti;
 utilizzare la forca per operazioni di sollevamento dei carichi in quota (è ammesso solo lo
scarico degli autocarri di approvvigionamento e comunque senza mai superare con il
carico altezze da terra superiori a 2 m);
 utilizzare la forca per operazioni di sollevamento in quota di materiali minuti (per il
Non sostare in prossimità dei carichi in sollevamento di materiali minuti si devono obbligatoriamente utilizzare cassoni metallici o
sollevamento dispositivi equivalenti tali da impedire la caduta del carico).

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5.11. Zone deposito materiali, attrezzature e rifiuti


Quando risulti necessario lo stoccaggio temporaneo di materiali in corrispondenza delle aree di lavoro,
le quantità stoccabili dovranno essere esigue in modo da non determinare il restringimento degli spazi
di lavoro e per la circolazione. L’appaltatore è tenuto a rispettare tutte le prescrizioni contenute nella
normativa vigente in materia di stoccaggio e smaltimento rifiuti. Egli dovrà altresì sviluppare nel POS
idonee procedure di dettaglio idonee procedure di dettaglio che regolamentino lo stoccaggio e lo
smaltimento dei rifiuti prodotti dalle lavorazioni del presente cantiere.
Tutti i depositi dovranno essere costituiti in modo tale da consentire un agevole passaggio dei lavoratori
addetti al successivo imbraco dei materiali. E’ obbligatorio l’uso di ritenute per lo stoccaggio dei tubi e
non deve essere consentita l’eccessiva sovrapposizione di file di elementi.

5.12. Zone deposito materiali con pericolo d’incendio o esplosione


Il deposito temporaneo di sostanze infiammabili o esplosive, come ad esempio bombole di gas
compressi, deve essere assolutamente vietato in locali scarsamente areati e ad ogni modo vanno
evitati depositi comuni di sostanze che possono determinare miscele esplosive o infiammabili come
l’ossigeno e l’acetilene.
I materiali combustibili devono essere disposti secondo una distribuzione che tenda a ridurre il carico
d’incendio.
Si rammenta inoltre che è fatto divieto di stoccare nelle aree di cantiere, quantità di materiali pericolosi
superiori a quelle previste dal D.M. 16 Febbraio 1982 che comporterebbe un esame preventivo da parte
del Comando dei Vigili del fuoco.

PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


id. lotto
PONTEGGI METALLICI, PIANI DI CARICO E PONTI SU RUOTE
Disposizioni comuni

Per un utilizzo conforme degli apprestamenti consultare il PiMUS (piano di montaggio, uso,
manutenzione e smontaggio di ponteggi) messo a disposizione dall’impresa addetta al
montaggio, uso, manutenzione e smontaggio degli apprestamenti; il piano è finalizzato a
Obbligo redazione del PiMUS
garantire la sicurezza delle maestranze operanti in cantiere, del personale addetto al
montaggio e trasformazione del ponteggio e dei non addetti ai lavori eventualmente
interferenti.

Ponteggi metallici fissi e piani o


castelli di carico
Il parapetto dell’ultimo impalcato di lavoro deve avere altezza non inferiore a 1.00 m e, nel
Particolari prescrizioni contro le cadute caso si operi sulla falda di copertura, l’altezza minima del parapetto dovrà essere garantita
dall’alto rispetto all’estradosso della linea di gronda. Qualora si operi su falde con pendenze
accentuate (P > 30%) è consigliabile che il parapetto, posto lungo la linea di gronda, sia
integrato con robusta protezione continua (esempio: rete metallica, assiti) al fine di prevenire
la caduta dall’alto per scivolamento lungo la falda di copertura.
Tutti i piani di lavoro devono essere protetti da un sottoponte realizzato con le stesse
caratteristiche del piano di lavoro; la distanza fra i due piani non deve essere superiore a
2.50 m.
Le scale usate per l’accesso ai vari piani del ponteggio non devono essere poste una in
prosecuzione dell’altra.
Al fine di proteggere i passaggi o i luoghi di lavoro posti in prossimità delle impalcature dalla
caduta di materiali e attrezzature dall’alto, deve essere predisposta, all’altezza del primo
solaio e comunque ogni 12 m di sviluppo verticale di impalcato, una mantovana sporgente
dal filo del ponteggio di almeno 120 cm (150 cm per piani di carico indipendentemente
dall’altezza di caduta dei materiali) con inclinazione non minore di 30° rispetto all’orizzontale
Protezioni contro le cadute di materiali e
(P > 57%).
attrezzature
È tuttavia possibile sostituire la mantovana con altri sistemi, soprattutto in relazione alle
tipologie di lavorazioni in atto, ai tempi e all’ubicazione rispetto al contesto del cantiere in cui
esse si svolgono, purché garantiscano gli stessi gradi di sicurezza, come di seguito riportato:
• reti e/o teli in fibra sintetica in aderenza alla struttura lungo il suo sviluppo verticale,
eventualmente integrati alla base con elementi continui al fine di impedire il passaggio

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nell’area sottostante l’impalcatura (esempio: assiti, reti elettrosaldate, pannelli);


• segregazione alla base con fettucciati e/o barriere fisse che garantiscano una fascia di
rispetto della profondità non minore di quella stabilita per le mantovane.
Durante l’attività lavorativa sul ponteggio l’operatore deve:
• utilizzare l’attrezzatura senza apportare modifiche non autorizzate;
• riporre i materiali (solo piccole entità senza concentrare i carichi) sugli impalcati in modo
ordinato lasciando un adeguato passaggio per le persone;
• non creare situazioni che possano costituire pericoli di caduta per il personale addetto ai
Modalità comportamentali
lavori (esempio: botole lasciate aperte durante la salita/discesa dalle impalcature, parapetti
con altezze inferiori rispetto alla linea di gronda di 120 cm, mancanza del sottoponte,
ecc.);
• operare senza sporgersi oltre le protezioni e non salire/scendere utilizzando i correnti dei
ponteggi.

Ponti su ruote (trabattelli)

Articolo 140 D.Lgs. 81/08


1. I ponti su ruote devono avere base ampia in modo da resistere, con largo margine di
sicurezza, ai carichi e alle oscillazioni cui possono essere sottoposti durante gli
spostamenti o per colpi di vento e in modo che non possano essere ribaltati.
2. Il piano di scorrimento delle ruote deve risultare livellato; il carico del ponte sul
terreno deve essere opportunamente ripartito con tavoloni o altro mezzo equivalente.
3. Le ruote del ponte in opera devono essere saldamente bloccate con cunei dalle due
parti o con sistemi equivalenti. In ogni caso dispositivi appropriati devono impedire lo
spostamento involontario dei ponti su ruote durante l’esecuzione dei lavori in quota.
4. I ponti su ruote devono essere ancorati alla costruzione almeno ogni due piani; è
ammessa deroga a tale obbligo per i ponti su ruote a torre conformi all’allegato XXIII.
5. La verticalità dei ponti su ruote deve essere controllata con livello o con pendolino.
6. I ponti, esclusi quelli usati nei lavori per le linee elettriche di contatto, non devono
essere spostati quando su di essi si trovano lavoratori o carichi.
Estratti dall’allegato XXIII del D.Lgs. 81/08 – Deroga ammessa per i ponti su ruote
a torre
1. È ammessa deroga per i ponti su ruote a torre alle seguenti condizioni:
a. il ponte su ruote a torre sia costruito conformemente alla norma tecnica UNI EN
1004;
b. […];
c. l’altezza del ponte su ruote non superi 12 m se utilizzato all’interno (assenza di
vento) e 8 m se utilizzato all’esterno (presenza di vento);
d. per i ponti su ruote utilizzati all’esterno degli edifici sia realizzato, ove possibile, un
fissaggio all’edificio o altra struttura;
e. per il montaggio, uso e smontaggio del ponte su ruote siano seguite le istruzioni
Normativa di riferimento indicate dal costruttore in un apposito manuale redatto in accordo alla norma
tecnica UNI EN 1004.
2. L’attrezzatura di cui al punto 1 è riconosciuta e ammessa se legalmente fabbricata o
commercializzata in altro paese membro dell’Unione europea o nei paesi aderenti
all’accordo sullo spazio economico europeo, in modo da garantire un livello di
sicurezza equivalente a quello garantito sulla base delle disposizioni, specifiche
tecniche e standard previsti dalla normativa italiana in materia.
Estratti dalla norma CEN UNI HD 1004 (luglio 2005)
[…] il presente documento di armonizzazione si applica alla progettazione e alla
produzioni di torri da lavoro mobili composte da elementi prefabbricati e con un’altezza
da 2.5 m a 12 m all’interno di edifici e da 2.5 m a 8 m all’esterno di edifici. Le torri mobili
da lavoro sono strutture che:
• sono composte da elementi prefabbricati;
• possono essere spostate manualmente su un suolo compatto e livellato;
• presentano dimensioni conformi al progetto;
• dispongono di una stabilità propria;
• presentano uno o più impalcati di lavoro;
• normalmente presentano n. 4 piedini e almeno n. 4 ruote girevoli.
Commenti alle norme
Il ponte su ruote realizzato conformemente a quanto indicato dal D.Lgs. 81/08 presenta
una notevole limitazione di utilizzo in quanto:
• si è obbligati all’ancoraggio ogni due piani;
• deve poggiare esclusivamente su ruote; qualunque aggiunta di stabilizzatori fissi
classifica il ponte su ruote allo stesso modo di un ponteggio metallico fisso e quindi
soggetto ad autorizzazione ministeriale ai sensi dell’articolo 131 del D.Lgs. 81/08.

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Per i trabattelli non provvisti di autorizzazione ministeriale gli stabilizzatori diagonali non
possono essere utilizzati, mentre quelli a vite devono utilizzarsi al solo fine di
raggiungere la verticalità del ponte per porre gli eventuali spessori sotto le ruote,
dopodiché devono essere disattivati. Il non rispetto di quanto indicato ai punti sopra
citati costituisce, secondo la legislazione vigente, violazione delle norme di sicurezza.
Il D.M. 27 marzo 1998 (assorbito dall’allegato XXIII del D.Lgs. 81/08) riconosce la
conformità alle normative di sicurezza ai trabattelli costruiti secondo la norma UNI HD
1004; le limitazioni insite nell’articolo 140 del D.Lgs. 81/08 sono superate in quanto tali
ponti mobili non necessitano di ancoraggio (se ne consiglia la realizzazione solo
quando si opera in esterno) e ammettono l’uso di stabilizzatori.
Il ponte su ruote presenta le seguenti caratteristiche basilari:
• parapetti su tutti i lati con pericolo di caduta (altezza almeno 1 m, corrente intermedio con
luce libera inferiore a 60 cm e tavola fermapiede alta almeno 15 cm);
• impalcato completo costituito da tavole in legname ben accostate tra di loro, poggianti su
almeno tre traversi, con fissaggio che impedisca lo scivolamento (spessore minimo delle
Caratteristiche dei ponti su ruote
tavole 4 × 30 cm di larghezza, oppure 5 × 40 cm) e sovrapposizione longitudinale per
almeno 40 cm (ammessi anche impalcati metallici o impalcati metallici con piano di
calpestio in legno multistrato);
• sottoponte di sicurezza posto a distanza non maggiore di 250 cm dall’impalcato di lavoro
per lavori con stazionamento del trabattello superiore a cinque giorni.
Verificare l’integrità degli apprestamenti per i lavori in quota e segnalare, prima del loro
utilizzo, anomalie presenti all’incaricato delle verifiche; in particolare si dovrà:
• controllare la presenza del libretto di omologazione del ponteggio e degli eventuali
elementi integrativi;
• verificare l’integrità degli apprestamenti e segnalare, prima del loro utilizzo,
anomalie presenti all’incaricato delle verifiche;
• individuazione degli addetti al montaggio/smontaggio e assegnazione dei compiti
a cui ogni soggetto dovrà ottemperare durante le lavorazioni;
• identificare le aree destinate alla sosta del mezzo di trasporto materiali e di
stoccaggio degli elementi dei ponteggi; predisporre la necessaria segnaletica temporanea
Verifiche da effettuarsi prima dell’utilizzo e/o le eventuali segregazioni per l’interdizione della zona di lavoro;
degli apprestamenti • controllare la complanarità e la stabilità del piano di appoggio su cui sarà montato
il ponteggio; se l’appoggio non dovesse presentare le condizioni di resistenza necessarie alla
pressione esercitata dai supporti si provvederà ad allargare il punto di appoggio per meglio
ripartire il carico, ad esempio assi di legno che interessino almeno due montanti del
ponteggio (spessore minimo 4-5 cm);
• verificare che sussistano le distanze di sicurezza dalle linee elettriche (consigliabili
5 m qualora si tratti di conduttori nudi in tensione) al fine di evitare rischi di elettrocuzione;
• controllare il bloccaggio delle ruote, l’efficienza degli eventuali stabilizzatori,
l’integrità dei piani di lavoro e l’altezza dei parapetti (95 cm) rispetto al piano di lavoro;
• verificare l’efficienza degli elementi costituenti il ponteggio e la conformità degli
stessi secondo le indicazioni del fabbricante.
Durante l’attività lavorativa sui trabattelli l’operatore deve attenersi alle seguenti indicazioni.

Operazioni preliminari
• verificare la portanza e l’orizzontalità della superficie di appoggio del ponte mobile;
• verificare che sussistano le distanze di sicurezza dalle linee elettriche (5 m qualora
si tratti di conduttori nudi in tensione) per tutto il percorso previsto al fine di evitare rischi di
elettrocuzione.

Montaggio/smontaggio
• le operazioni devono essere svolte da personale opportunamente addestrato;
• osservare le istruzioni di montaggio indicate nel libretto di uso e manutenzione;
• sostituire i componenti danneggiati;
Modalità comportamentali
• utilizzare componenti originali certificati dal costruttore.

Uso
• utilizzare l’attrezzatura senza apportare modifiche non autorizzate;
• non agganciare e utilizzare mezzi di sollevamento a meno che non sia
espressamente previsto nel libretto d’uso e manutenzione;
• non collegare l’impalcato del ponte con l’edificio oggetto dei lavori;
• assicurarsi che la struttura non si possa muovere accidentalmente;
• non spostare il ponte quando su di esso si trovino lavoratori e/o carichi o
attrezzature;
• operare senza sporgersi oltre le protezioni e non salire/scendere utilizzando i
correnti dell’apprestamento.
Al fine di evitare pericoli per cadute di materiali e attrezzature interdire il passaggio dei
Protezioni contro le cadute di materiali e
lavoratori alla base dei ponti mobili o dei ponti su cavalletto con fettucciati e/o barriere fisse;
attrezzature
la segregazione deve garantire una fascia di rispetto della profondità non minore di 150 cm.

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PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


PARAPETTI, PONTI, ANDATOIE/PASSERELLE E SCALE
Parapetti

I parapetti si utilizzano, generalmente, nelle seguenti situazioni:


Utilizzo • aperture nel suolo e nelle pareti;
• solette e balconi prospicienti il vuoto;
• rampe di scale fisse e pianerottoli;
• ponti sospesi;
• impalcati, andatoie e passerelle.
• aperture per il passaggio di carichi.

I parapetti devono soddisfare i seguenti requisiti costruttivi:


• utilizzo di materiali rigidi e adeguatamente dimensionati;
• altezza utile non minore di 100 cm con almeno 2 correnti orizzontali, di cui uno posto alla
sommità dei montanti verticali e quello intermedio posto a circa metà distanza fra il
Esempio di schema Esempio di parapetto superiore e il pavimento;
di montaggio di realizzato con • presenza di tavola fermapiede con altezza non inferiore a 15 cm.
parapetto elementi modulari
tradizionale con rete a maglie e In ogni caso è ammessa qualsiasi struttura di protezione capace di garantire caratteristiche
realizzato utilizzando ancorati alla struttura equivalenti di sicurezza.
supporti verticali in con elementi verticali Il montaggio dei parapetti deve avvenire senza esporre gli operatori a rischi di caduta
metallo ancorati alla in metallo dall’alto, è possibile operare il montaggio secondo quanto di seguito esposto:
struttura del balcone • utilizzando dispositivi anticaduta e metodologie di lavoro che evitano la caduta libera
ed elementi (consigliabile una “caduta totalmente prevenuta”);
orizzontali in tavole di • utilizzando piattaforme elevatrici;
legno • installando i parapetti, nel caso di montaggio di elementi anche parzialmente prefabbricati,
Esempio di a terra.
montaggio di
parapetto con
operatore vincolato
con cordino di
trattenuta di
lunghezza tale da
non consentire alcun
tipo di caduta (caduta
totalmente
prevenuta)
Nell’installazione dei parapetti lungo la linea di gronda di tetti è necessario attenersi
Parapetti installati lungo le linee di scrupolosamente alle indicazioni fornite dal costruttore/progettista degli apprestamenti; le
gronda di tetti protezioni dovranno comunque avere altezza non inferiore a 1.20 m rispetto al piano di
lavoro.
Nel caso in cui si operi su falde con pendenza accentuata generalmente non è ammessa
Esempio di parapetto l’installazione dei parapetti (salvo diversa indicazione del costruttore); ovvero si dovranno
realizzato con prevedere apprestamenti alternativi quali piattaforme, impalcature, ecc.
elementi modulari Il montaggio dei parapetti deve avvenire senza esporre gli operatori a rischi di caduta
con rete a maglie e dall’alto, è possibile operare il montaggio secondo quanto di seguito esposto:
ancorati alla struttura • utilizzando dispositivi anticaduta e metodologie di lavoro che evitano la caduta libera
con elementi verticali (consigliabile una “caduta totalmente prevenuta”);
in metallo • utilizzando piattaforme elevatrici;
• installando i parapetti, nel caso di montaggio di elementi anche parzialmente prefabbricati,
a terra.

In talune situazioni (rifacimenti di manti di copertura, lavori con produzioni di schegge, ecc.),
al fine di evitare pericoli per cadute di materiali e attrezzature dall’alto, è necessario interdire
Protezioni contro le cadute di materiali e
il passaggio dei lavoratori o/e dei non addetti ai lavori alla base delle strutture/opere protette
attrezzature
dai parapetti. Le segregazioni possono essere ottenute con fettucciati e/o barriere fisse e
devono garantire una fascia di rispetto della profondità non minore di 1,50 m.
Ponti su cavalletti
Utilizzo I ponti su cavalletti, salvo in caso che siano muniti di normale parapetto realizzato secondo le
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indicazioni dei ponteggi metallici fissi, possono essere utilizzati per lavori in cui non sussista il
pericolo di caduta dall’alto superiore a 2 m; per il corretto allestimento del ponte attenersi ai
punti di seguito elencati:
• base sufficientemente larga e appoggiata su superfici stabili e complanari;
• distanza massima fra i cavalletti non maggiore di 360 cm (distanze inferiori per utilizzo
di tavole da ponte di spessore e larghezza inferiore rispetto a quanto riportato al prossimo
punto);
• utilizzo di tavole da ponte con sezione minima di 5 × 30 cm e con lunghezza di 400
cm;
• fissaggio delle tavole alle estremità del ponte;
• sporgenza delle tavole, rispetto alle estremità dei cavalletti, non superiore a 20 cm;
• larghezza del piano di calpestio non inferiore a 90 cm;
• verifica costante dell’integrità dei piani di lavoro e degli eventuali parapetti.

I ponti su cavalletti non devono essere sovrapposti e/o montati su impalcati di ponteggio o
con i montanti costituiti da scale a pioli; sul piano di lavoro del ponte dovrà essere depositato
solo il materiale strettamente necessario alla lavorazione al fine di evitare sovraccarichi della
struttura.

Andatoie e passerelle

Le andatoie e/o passerelle devono rispettare i seguenti requisiti costruttivi:


• struttura adeguatamente dimensionata in funzione della distanza degli appoggi e del
carico sopportato;
• larghezza non minore di 60 cm per il solo passaggio di lavoratori e 120 cm per il trasporto
anche di materiali;
Utilizzo
• pendenza non superiore al 50% e, nel caso di tratte lunghe, interruzione della rampa con
pianerottoli di riposo;
• presenza di listelli trasversali, per andatoie e passerelle inclinate, posti a distanza non
maggiore del passo di un uomo con carico;
• presenza di parapetti completi di tavola fermapiede per i lati prospicienti il vuoto.

Scale semplici in appoggio,


doppie e telescopiche
L’uso in cantiere delle scale è tollerato solo nei casi in cui l’uso di altre attrezzature di lavoro,
considerate più sicure, non è giustificato a causa del limitato livello di rischio e/o della breve
durata di impiego della scala. Durante l’uso della scala è vietato:
• utilizzare la scala con più di un lavoratore contemporaneamente;
• posizionare la scala su supporti e/o utilizzarla come passerella;
• movimentare la scala con personale operante su di essa;
• utilizzare la scala in condizioni meteorologiche avverse.
Le scale utilizzate in cantiere dovranno rispettare le seguenti caratteristiche:
• presenza di piedini antisdrucciolevoli;
• pioli incastrati sui montanti, e non fissati tramite chiodatura, per scale realizzate in legno;
• tirante metallico intermedio, oltre ai tiranti posti in prossimità dei pioli estremi, per scale
realizzate in legno e di altezza maggiore di 4 m.
Inoltre, devono essere controllate periodicamente al fine di verificarne lo stato di efficienza e
Utilizzo conservazione.
Le scale utilizzate come accesso a piani di lavoro, considerate pertanto un mezzo di transito
e non un luogo di lavoro (fanno eccezione alcune attività come quelle per la posa di linee
elettriche, telefoniche o opere di finitura in campo edile, purché si operi indossando la cintura
di sicurezza e vi sia un addetto che sovrintenda alle operazioni) devono essere utilizzate
secondo le seguenti modalità:
• vincolo alla base contro i pericoli di slittamento con tavola o piolo fermascala e vincolo in
sommità contro i pericoli di sbandamento laterale;
• inclinazione rispetto al pavimento con un angolo compreso tra i 65° e i 75° (distanza alla
base circa 1/4 dell’altezza);
• sporgenza di almeno 1 m oltre il piano di appoggio superiore per permettere la salita e la
discesa in sicurezza;
• salita/discesa col viso rivolto verso la scala e con le mani posate sui pioli o sui montanti.

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5.14. Procedure e prescrizioni :DPI


Si intende per dispositivo di protezione individuale (DPI) qualsiasi attrezzatura destinata a
essere indossata e tenuta dal lavoratore allo scopo di proteggerlo contro uno o più rischi
suscettibili di minacciarne la sicurezza o la salute durante il lavoro, nonché ogni
complemento o accessorio destinato a tale scopo. I DPI devono essere conformi alle norme
di cui al decreto legislativo 4.12.1992, n. 475, e sue successive modificazioni.
I DPI devono essere impiegati quando i rischi non possono essere evitati o
Utilizzo dei DPI sufficientemente ridotti da misure tecniche di prevenzione, da mezzi di protezione
collettiva, da misure, metodi o procedimenti di riorganizzazione del lavoro. I DPI non
devono essere prioritari rispetto all’utilizzo di dispositivi di protezione collettiva; nel
caso in cui, comunque, sia necessario il loro uso, gli stessi sono forniti dal datore di lavoro a
ogni singolo lavoratore per un uso personale. L’integrità dei singoli dispositivi sarà
frequentemente verificata dall’utilizzatore; nel caso in cui venissero riscontrate anomalie e/o
usura del DPI lo stesso sarà sostituito o manutentato da personale specializzato.
I DPI devono essere:
• adeguati ai rischi da prevenire, senza comportare di per sé un rischio maggiore;
• adeguati alle condizioni esistenti sul luogo di lavoro;
• rispettosi delle esigenze ergonomiche o di salute del lavoratore;
• adattati all’utilizzatore secondo le sue necessità;
• tra loro compatibili e tali da mantenere, anche nell’uso simultaneo, la propria efficacia nei
confronti del rischio e dei rischi corrispondenti.
Sono anche considerati DPI, oltre a quelli già elencati nelle schede di cui alle pagine
successive:
• l’insieme costituito da prodotti diversi, collegati a opera del costruttore, destinato a tutelare
la persona da uno o più rischi simultanei;
• un DPI collegato, anche se separabile, a un prodotto non specificamente destinato alla
Caratteristiche dei DPI
protezione della persona che lo indossi o lo porti con sé;
• i componenti intercambiabili di un DPI, utilizzabili esclusivamente quali parti di quest’ultimo
e indispensabili per il suo corretto funzionamento;
• i sistemi di collegamento di un DPI a un dispositivo esterno, commercializzati
contemporaneamente al DPI, anche se non destinati a essere utilizzati per l’intero periodo
di esposizione a rischio.
Non costituiscono DPI, nell’ambito dei lavori di cantiere:
• gli indumenti di lavoro ordinari e le uniformi non specificamente destinati a proteggere la
sicurezza e la salute del lavoratore;
• le attrezzature dei servizi di soccorso e di salvataggio;
• le attrezzature di protezione individuale proprie dei mezzi di trasporto stradali;
• gli apparecchi portatili per individuare e segnalare rischi e fattori nocivi.
I categoria

DPI di progettazione semplice per la


Esempio: guanti per usi non specialistici,
protezione da danni di lieve entità;
grembiuli, indumenti per la stagione,
necessaria la semplice autocertificazione
stivali, occhiali, ecc.
del produttore.
II categoria

DPI non compresi nelle altre due categorie;


Esempio: otoprotettori, elmetti, guanti,
Suddivisione in categorie dei DPI necessaria la certificazione del DPI da parte
scarpe rinforzate, ecc.
di un organismo notificato.

DPI di progettazione complessa destinati a


Esempio: protezione delle vie respiratorie,
III categoria

proteggere da rischi di morte, lesioni gravi e


cinture anticaduta, protezione da
a carattere permanente; necessaria la
temperature estreme, rischi elettrici,
certificazione da parte di un organismo
aggressioni chimiche, radiazioni
notificato e verifica periodica della
ionizzanti, ecc.
produzione (sistema di qualità).
Scelta dei DPI
• Effettua l’analisi e la valutazione dei rischi che non possono essere evitati con altri mezzi;
• individua le caratteristiche dei DPI necessarie affinché questi siano adeguati ai rischi di cui
al punto precedente, tenendo conto delle eventuali ulteriori fonti di rischio rappresentate
dagli stessi DPI;
Obblighi del datore di lavoro
• valuta, sulla base delle informazioni e delle norme d’uso fornite dal fabbricante a corredo
dei DPI, le caratteristiche dei DPI disponibili sul mercato e le raffronta con quelle individuate
al punto precedente;
• aggiorna la scelta ogni qualvolta intervenga una variazione significativa negli elementi di
valutazione.
Obblighi del datore di lavoro Condizioni d’uso dei DPI
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Anche sulla base delle norme d’uso fornite dal fabbricante, individua le condizioni in cui un
DPI deve essere usato, specie per quanto riguarda la durata dell’uso, in funzione di:
• entità del rischio e frequenza dell’esposizione al rischio;
• caratteristiche del posto di lavoro di ciascun lavoratore;
• prestazioni del DPI.
Efficienza
• Mantiene in efficienza i DPI e ne assicura le condizioni d’igiene, mediante la manutenzione,
le riparazioni e le sostituzioni necessarie e secondo le eventuali indicazioni fornite dal
fabbricante;
• assicura una formazione adeguata e organizza, se necessario, uno specifico
addestramento circa l’uso corretto e l’utilizzo pratico dei DPI; ovvero, provvede a che i DPI
siano utilizzati soltanto per gli usi previsti, salvo casi specifici ed eccezionali,
conformemente alle informazioni del fabbricante;
• fornisce istruzioni comprensibili per i lavoratori;
• destina ogni DPI a un uso personale e, qualora le circostanze richiedano l’uso di uno
stesso DPI da parte di più persone, prende misure adeguate affinché tale uso non ponga
alcun problema sanitario e igienico ai vari utilizzatori;
• informa preliminarmente il lavoratore dei rischi dai quali il DPI lo protegge; ovvero, rende
disponibile nell’azienda/unità produttiva informazioni adeguate su ogni DPI;
• stabilisce le procedure aziendali da seguire, al termine dell’utilizzo, per la riconsegna e il
deposito dei DPI.
Addestramento
L’addestramento è indispensabile:
• per ogni DPI che, ai sensi del decreto legislativo 4 dicembre 1992, n. 475, appartenga alla
terza categoria;
• per i dispositivi di protezione dell’udito.
I lavoratori si devono sottoporre a un programma di formazione e addestramento
organizzato dal datore di lavoro nei casi ritenuti necessari ai sensi dell’articolo 77 commi 4,
lettera h, e 5 del D.Lgs. 81/08. I lavoratori utilizzano i DPI messi a loro disposizione
conformemente all’informazione, alla formazione e all’addestramento ricevuto.

Obblighi dei lavoratori Inoltre, i lavoratori:


• provvedono alla cura dei DPI messi a loro disposizione;
• non apportano modifiche ai DPI di propria iniziativa;
• al termine dell’utilizzo seguono le procedure aziendali in materia di riconsegna dei DPI;
• segnalano immediatamente al datore di lavoro o al dirigente o al preposto qualsiasi difetto
o inconveniente da essi rilevato nei DPI messi a loro disposizione.
Elenco dei principali DPI (le indicazioni di cui alle seguenti tabelle non sostituiscono quanto di più specifico e dettagliato viene riportato nel
libretto di manutenzione e uso di ogni singolo DPI)

Imbracatura di sicurezza
• lavori a un’altezza superiore di 2 m dal piano di riferimento e di breve durata;
Principali attività soggette all’uso • lavori da svolgere entro cavità, cunicoli, tubazioni o recipienti (in particolare in presenza di
gas tossici e sostanze asfissianti).
Caratteristiche e modalità d’uso
• i DPI contro le cadute dall’alto e/o per il recupero d’emergenza sono classificati in III
categoria, così come definita nel D.Lgs. 04.12.1992, n. 475 (Protezione da rischi di morte
o di lesioni gravi e a carattere permanente); l’utilizzatore è soggetto ad addestramento
obbligatorio in modo tale che il dispositivo sia utilizzato conformemente a quanto
prescritto dalle norme (esempio: linee guida sui sistemi di arresto caduta edite
dall’ISPESL); le imbracature saranno sottoposte a controlli annuali da personale
competente;
• è da considerare DPI contro la caduta dall’alto e/o per il recupero d’emergenza, non la
sola parte dell’attrezzatura destinata a essere indossata dal lavoratore, ma l’intero
sistema di arresto della caduta e di trattenuta completo di collegamento a un dispositivo
di ancoraggio e del dispositivo di ancoraggio stesso;
• l’uso dell’imbracatura di sicurezza non deve essere prioritario rispetto all’utilizzo di
dispositivi di sicurezza e protezione collettiva;
• la fune di trattenuta, corredata di dissipatore di energia, deve essere assicurata,
direttamente o mediante anello scorrevole, lungo una fune appositamente tesa o a parti
stabili delle opere fisse o provvisionali; la lunghezza della fune di trattenuta deve essere
tale da limitare la caduta a non oltre 1.50 m;
• il lavoratore, che interviene nell’esecuzione di lavori in altezza superiore ai 2 m (realizzazione di impalcature, lavori su pendii, ecc.), deve
indossare una adeguata imbracatura per prevenire le cadute dall’alto e deve essere controllato a vista da almeno un lavoratore; la
squadra di addetti dovrebbe essere formata da due o più persone in funzione della complessità delle lavorazioni; in caso di incidente o di
malore del lavoratore uno degli assistenti dovrà tempestivamente chiamare i soccorsi e, nella fase immediatamente successiva, aiutare il
collega a calare il lavoratore (se possibile e se previsto dalle procedure); le operazioni di recupero non devono in nessun modo arrecare
pregiudizio alla sicurezza del lavoratore infortunato e degli assistenti;
• il lavoratore, che interviene all’interno di un manufatto (vano, locale, serbatoio, condotto fognario posto sotto il piano stradale superiore ai

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2 m, ecc.) deve indossare una adeguata imbracatura per il recupero e deve essere controllato a vista da almeno un lavoratore in
superficie o posto in prossimità dell’uscita; la squadra di addetti esterni dovrebbe essere formata da due o più persone in funzione della
complessità delle lavorazioni; in caso di incidente o di malore del lavoratore uno degli assistenti esterni dovrà tempestivamente chiamare
i soccorsi e, nella fase immediatamente successiva, aiutare il collega ad estrarre il lavoratore; non si deve per alcun motivo scendere
all’interno del manufatto.
Elmetto
• lavori in prossimità di zone con pericolo di caduta di materiale dall’alto (sopra, sotto o in
prossimità di impalcature e di posti di lavoro sopraelevati, montaggio e smontaggio di
armature, lavori di installazione e di posa di ponteggi, ecc.);
• lavori in prossimità di gru e/o apparecchi di sollevamento;
Principali attività soggette all’uso
• qualora si esegua movimentazione di materiale da coordinare tra più operatori;
• operazioni di disarmo di casserature;
• operazioni di demolizione, lavori in fossati, trincee, pozzi e gallerie di miniera;
• lavori ove vi è pericolo di insolazione.
Caratteristiche e modalità d’uso
• l’elmetto deve riportare la marcatura CE, deve essere leggero, affinché possa essere
indossato quotidianamente; robusto, ma anche elastico in modo che sia in grado di
assorbire gli urti senza spezzarsi; deve avere una bardatura interna morbida e
registrabile così da poterla adattare in modo che il casco rimanga ben saldo anche
piegando da ogni lato il capo; in caso di utilizzo contemporaneo di altri DPI deve essere
compatibile con questi (es.: caschi che permettono l’installazione di visiere o cuffie di
protezione);
• scegliere il colore degli elmetti anche in relazione agli ambienti di lavoro al fine di
migliorare la visibilità del lavoratore (es.: non utilizzare elmetti bianchi all’esterno con neve
e con operatore addetto alla manovra della gru posto in cabina ad altezza elevata).

Scarpe antinfortunistiche
• luoghi in cui vi sia pericolo di caduta di oggetti e di urto contro ostacoli;
• luoghi in cui vi sia pericolo di perforazione delle suole per contatto con oggetti taglienti e/o
appuntiti;
Principali attività soggette all’uso • lavori in condizioni di temperature rigide o in condizione di temperature elevate
• lavori ove vi è sprigionamento di scintille;
• aree di lavoro ove vi sono superfici bagnate;
• luoghi ove vi siano pavimentazioni sconnesse o scivolose.

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Classificazione scarpe antinfortunistiche Legenda simboli Caratteristiche e modalità d’uso


• la calzatura da utilizzare per le lavorazioni
S1 puntale d'acciaio (200 J) di tipo edile dovrà essere antistatica,
Ambienti asciutti, con presenza di scariche resistente all’usura, agli oli e ai grassi,
elettrostatiche e con alto rischio di A antistatica favorire la traspirazione del piede, fornita
schiacciamento dell'avampiede. di puntale e suola rinforzati con elemento
S1P assorbimento energia al in acciaio e dotata di sistema di
E tallone assorbimento di energia del tallone;
Ambienti asciutti, con presenza di scariche • ogni calzatura di protezione deve essere
elettrostatiche e con alto rischio di suola resistente agli marcata in modo chiaro ed indelebile, con
ORO idrocarburi
schiacciamento dell'avampiede; presenza di le seguenti indicazioni:
lame, chiodi, schegge ed oggetti • marcatura CE;
contundenti. WRU tomaia idrorepellente • misura, marchio di identificazione del
S2 fabbricante e designazione del tipo o
P suola antiperforazione articolo;
Ambienti con alto livello di umidità, con alto • data di fabbricazione e paese del
livello di idrocarburi e con alto rischio di fabbricante;
schiacciamento dell'avampiede. suola antiscivolo • numero della norma di riferimento
S3 (EN345, EN346, EN347);
permeabilità vapore • il simbolo o i simboli adeguati alla
Ambienti con elevati livelli di umidità, acqueo protezione fornita, oppure dove
idrocarburi e rischio di schiacciamento applicabile, la categoria appropriata.
dell'avampiede; presenza di lame, chiodi, CI isolamento dal freddo
schegge ed oggetti contundenti.
S4 resistenza alte
HRO
temperature
Ambienti con forte presenza di liquidi,
idrocarburi, acidi deboli, basi e alto rischio di suola resistente
schiacciamento dell'avampiede. all'abrasione

S5 suola resistente
all'idrolisi
Settori lavorativi in cui vi siano liquidi,
idrocarburi, acidi, basi ed alto rischio di WR resistente all’acqua
schiacciamento dell'avampiede; presenza di
chiodi, schegge e pericoli di taglio.
Occhiali con elementi trasparenti protet-
tivi e infrangibili
• lavori con pericolo di proiezioni incontrollate di materiali e schegge;
• taglio, saldatura, mortasatura e di scalpellatura con proiezioni di schegge incandescenti
e/o bagliori;
Principali attività soggette all’uso • lavori con uso di sostanze con tasso di acidità o basicità significativa;
• utilizzo di disinfettanti o detergenti corrosivi;
• operazioni di sabbiatura;
• impiego di pompe con getto di liquidi.
Caratteristiche e modalità d’uso
• caratteristica degli occhiali protettivi per le lavorazioni edili ordinarie è quella di essere
costituiti da materiali plastici ad alta resistenza all’urto ed ai prodotti incandescenti e di
essere conformati con protezioni laterali avvolgenti; devono essere sufficientemente
aerati al fine di limitare la presenza di sudore oppure devono essere dotati, se possibile,
di dispositivi assorbenti;
• l’occhiale deve:
• ostacolare il meno possibile i gesti da compiere e le posizioni da assumere;
• tenere conto delle esigenze ergonomiche del lavoratore;
• limitare il meno possibile il campo visivo e la vista dell'utilizzatore;
• avere un grado di neutralità ottica compatibile con la natura delle attività;
• proteggere da sostanze pericolose e da agenti infettivi in relazione alle prevedibili
condizioni d'impiego (la montatura e la parte trasparente deve impedire la
penetrazione e la diffusione di sostante pericolose e di agenti infettivi mediante
chiusura ermetica o stagna);
• l’uso degli occhiali protettivi è da prevedere per lavorazioni di modesta entità e dove le
parti del viso esposte non subiscono danni; in caso contrario è preferibile l’uso di maschere protettive;
• per lavorazioni sporadiche di saldatura gli occhiali di protezione dovranno essere dotati di lente base 6 correttiva antibagliore.

Maschera con elementi trasparenti protet-


tivi e infrangibili
• lavori con pericolo di proiezioni incontrollate di materiali e schegge;
• taglio, saldatura, mortasatura e di scalpellatura con proiezioni di schegge incandescenti
e/o bagliori;
Principali attività soggette all’uso
• lavori con uso di sostanze con tasso di acidità o basicità significativa;
• utilizzo di disinfettanti o detergenti corrosivi;
• operazioni di sabbiatura;
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• impiego di pompe con getto di liquidi.


Caratteristiche e modalità d’uso
• caratteristica delle maschere protettivi per le lavorazioni edili ordinarie è quella di essere
costituiti da materiali plastici ad alta resistenza all’urto ed ai prodotti incandescenti e di
essere conformati con protezioni laterali avvolgenti;
• la maschera deve:
• ostacolare il meno possibile i gesti da compiere e le posizioni da assumere;
• tenere conto delle esigenze ergonomiche del lavoratore;
• limitare il meno possibile il campo visivo e la vista dell'utilizzatore;
• avere un grado di neutralità ottica compatibile con la natura delle attività;
• proteggere da sostanze pericolose e da agenti infettivi in relazione alle prevedibili
condizioni d'impiego;
• per lavorazioni sporadiche di saldatura la maschera dovrà essere dotata di schermo
base 6 correttivo antibagliore.

Tappi otoprotettori (protezione interna)

• lavori che comportano esposizione al rumore superiore a 80 dB;


Principali attività soggette all’uso
• lavori in prossimità di fonti sonore superiori a 80 dB.
Caratteristiche e modalità d’uso
• gli otoprotettori interni sono indicati in particolare per l’abbattimento delle alte frequenze e
per attenuazioni medie comprese fra 10-dB e 20-dB(A); la scelta dell’otoprotettore non
deve causare un’attenuazione del rumore presente a valori inferiori a 70-80 dB(A), ciò al
fine di non procurare disagi al lavoratore (valga a titolo di esempio che i 40-50 dB(A)
corrispondono a un livello inferiore alla normale conversazione);
• i segnali di allarme, avvertimento o chiamata nella zona rumorosa dovrebbero essere
selezionati in modo da poter essere uditi da coloro i quali devono indossare protettori
auricolari; l’udibilità di qualsiasi segnale desiderato dovrebbe essere garantita mediante
prove in condizioni reali che possono variare con il tempo e i processi lavorativi; se il
rumore è sufficientemente forte da interferire con l’udibilità di detti segnali, può essere
necessario adottare un sistema complementare di allarme visivo;
• la contaminazione dei protettori auricolari a opera di sostanze estranee, soluzioni, residui
liquidi, polveri, materiale particolato, ecc., che potrebbero introdursi a seguito della
manipolazione dei protettori auricolari, può essere causa di irritazioni o abrasioni cutanee; il personale deve essere avvertito
sull’importanza di avere sempre le mani pulite quando si manipolano i protettori auricolari.
Cuffie otoprotettrici (protezione esterna)

• lavori che comportano esposizione al rumore superiore a 80 dB;


Principali attività soggette all’uso
• lavori in prossimità di fonti sonore superiori a 80 dB.
Caratteristiche e modalità d’uso
• gli otoprotettori esterni sono indicati in particolare per l’abbattimento delle medie e basse
frequenze e per attenuazioni medie comprese fra 30-dB e 50-dB(A); la scelta
dell’otoprotettore non deve causare un’attenuazione del rumore presente a valori inferiori
a 70-80 dB(A), ciò al fine di non procurare disagi al lavoratore (valga a titolo di esempio
che i 40-50 dB(A) corrispondono a un livello inferiore alla normale conversazione);
• i segnali di allarme, avvertimento o chiamata nella zona rumorosa dovrebbero essere
selezionati in modo da poter essere uditi da coloro i quali devono indossare protettori
auricolari; l’udibilità di qualsiasi segnale desiderato dovrebbe essere garantita mediante
prove in condizioni reali che possono variare con il tempo e i processi lavorativi; se il
rumore è sufficientemente forte da interferire con l’udibilità di detti segnali, può essere
necessario adottare un sistema complementare di allarme visivo;
• il lavoro fisico, specialmente a temperature ambiente e/o umidità elevate, potrebbe
causare una mancata e sgradevole sudorazione al di sotto delle cuffie; per ovviare al
disagio si possono utilizzare, se previsti dal costruttore, delle sottili coperture per
cuscinetti in materiale assorbente (compatibilmente con il rumore ambientale e
l’attenuazione prevista, in questi casi, sono preferibili gli inserti auricolari);
• lavorazioni in ambienti polverosi può dar luogo alla formazione di uno strato di polvere tra i cuscinetti delle cuffie e la pelle che potrebbe
causare irritazioni cutanee; in questi casi possono essere preferibili cuffie con coperture per i cuscinetti;
• la contaminazione dei protettori auricolari a opera di sostanze estranee, soluzioni, residui liquidi, polveri, materiale particolato, ecc., che
potrebbero introdursi in seguito alla manipolazione dei protettori auricolari, può essere causa di irritazioni o abrasioni cutanee; il
personale deve essere avvertito sull’importanza di avere sempre le mani pulite quando si manipolano i protettori auricolari;
• è essenziale per gli otoprotettori riutilizzabili che siano lavati con cura o puliti completamente in conformità alle istruzioni del fabbricante e
quindi conservati in una custodia apposita fino all’impiego successivo.

Maschere monouso per la protezione


delle vie respiratorie

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• lavori con produzione di polveri (inerti di demolizione, sabbiature, smerigliature, ecc.);


Principali attività soggette all’uso • lavori con pericolo di inalazione di sostanze irritanti e/o tossiche (pitture, vernici, solventi,
combustibili, odori insopportabili, ecc.).
Caratteristiche e modalità d’uso
• nelle lavorazioni che comportano produzioni di polveri sono indicate le maschere con
filtro FFP1 e FFP2, mentre per la protezione da sostanze irritanti e/o tossiche sono
indicate le maschere con filtro FFP3;
• normalmente la maschera protettiva può essere usata nel corso di un solo turno di
lavoro (monouso) e dovrebbe poi essere gettata; in ogni caso se l’intasamento del filtro
provoca un aumento sensibile della resistenza respiratoria, il facciale filtrante deve
essere sostituito immediatamente;
• non sono da utilizzare facciali filtranti o respiratori a filtro nei seguenti casi:
• insufficienza di ossigeno (concentrazione < 17%);
• concentrazione del contaminante nell’aria superiore ai limiti di esposizione consentiti
dai respiratori a filtro.

Guanti
• manipolazione di materiali pesanti, taglienti, pungenti e abrasivi;
• uso di attrezzatura vibrante;
• manipolazione di sostanze irritanti per la cute;
Principali attività soggette all’uso
• lavori di saldatura o taglio o scalpellatura;
• manipolazione di elementi generanti pericolo di elettrocuzione;
• lavori in condizioni di temperature rigide o in condizione di temperature elevate.
Caratteristiche e modalità d’uso
• il livello di prestazione alle sollecitazioni di natura meccanica, calore/freddo, sostanze
biologiche o chimiche e radiazioni è rappresentato da un pittogramma seguito da una
serie di lettere (indici di prestazione), ciascuna lettera indica il livello di prestazione del
guanto rilevato ad una determinata prova;
• i guanti utilizzati in edilizia generalmente appartengono alla II categoria (rischio di livello
intermedio):
• per le normali lavorazioni edili è consigliato l’utilizzo di guanti in pelle bovina,
opportunamente imbottiti nel caso di lavori a bassa o elevata temperatura;
• per lavorazioni con uso di attrezzatura vibrante si utilizzeranno appositi guanti imbottiti
e conformati con caratteristiche di protezione nei confronti di grasso e olio;
• per lavorazioni che utilizzano sostanze irritanti per la cute si dovranno utilizzare guanti
rivestiti con gomma isolante.

Abbigliamento
protezione corpo da perforazioni, tagli, spruzzi, sostanze corrosive, materiali
incandescenti
• utilizzo di utensili manuali o elettrici;
• manipolazione di materiali taglienti e/o spigolosi e/o con superficie scabrosa;
• esecuzione di lavori in prossimità di materiali taglienti e/o spigolosi e/o con superficie
scabrosa;
• lavorazioni con pericolo di spruzzi di materiale incandescente, acido o basico;
• esecuzione di lavori in prossimità di aree con pericolo di spruzzi di materiale
incandescente, acido o basico;
abbigliamento per condizioni di scarsa visibilità
Principali attività soggette all’uso
• lavorazioni in sede viaria e/o in prossimità del ciglio stradale;
• lavorazioni che comportano la regolamentazione del traffico viario;
abbigliamento per la protezione del corpo dall’acqua
• lavorazioni con presenza di acqua stagnante o percolante;
• lavorazioni in presenza di spruzzi d’acqua o pioggia;
abbigliamento per la protezione del corpo dal caldo
• lavorazioni specifiche in ambienti con condizioni di temperature particolarmente elevate;
abbigliamento per la protezione del corpo dal freddo
• lavorazioni specifiche in ambienti con condizioni di temperature particolarmente rigide.

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Caratteristiche e modalità d’uso


• l’abbigliamento può essere rappresentato dalla combinazione di vari indumenti, come
berretti, giacche, grembiuli, pantaloni, stivali, ecc., in relazione alla situazione corrente;
• gli indumenti protettivi agiscono come una barriera per ridurre ad un livello di sicurezza la
quantità di agenti esterni che possono raggiungere il corpo; essi devono essere
composti da materiali che siano resistenti alla forma e al tipo specifico di agente;
l’adeguatezza di un determinato tipo di abbigliamento è opportuno venga appurata
anche attraverso prove pratiche;
• nella scelta degli indumenti bisogna tenere conto che gli stessi possono limitare i
movimenti o la visuale di chi li indossa, riducendo la percezione di pericolo, un
affaticamento a causa della scomodità, dell’accumulo di calore o della restrizione dei
movimenti; di ciò si deve tenere conto nella procedura di selezione.

Segnaletica di riferimento

1.1.1.1. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di prescrizione: forma rotonda con pittogramma bianco su fondo azzurro
(l’azzurro deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

indossare dispositivi di indossare dispositivi di indossare dispositivi di indossare dispositivi di indossare dispositivi di
protezione occhi protezione delle vie respiratorie protezione dell’udito protezione capo protezione volto

indossare indumenti di utilizzare dispositivi di protezione indossare indumenti di indossare guanti protettivi calzature di sicurezza
protezione contro le cadute dall’alto protezione globale obbligatorie

1.1.1.2. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di avvertimento: forma triangolare con pittogramma nero su fondo giallo,
bordo nero (il giallo deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

materiali tossici materiali nocivi materiali biologici sostanze infiammabili sostanze corrosive proiezione schegge radiazioni luminose da
saldatura

radiazioni luminose alta tensione organi in movimento organi in movimento pericolo cesoiamento pericolo pericolo rumore
laser radiocomandati schiacciamento mani

carichi sospesi caduta materiali aperture nel suolo pericolo caduta pericolo di pericolo di cadute pericolo di inciampo
dall’alto scivolamento

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5.15. Procedure e prescrizioni: movimentazione manuale dei carichi


Per movimentazione manuale di carichi (MMC) si intende una delle seguenti azioni svolte da
uno o più lavoratori:
• sollevare/deporre;
• portare o spostare;
La movimentazione manuale dei carichi • tenere/sostenere;
• tirare/spingere.
Queste azioni per le loro caratteristiche o in conseguenza delle condizioni ergonomiche
sfavorevoli, possono comportare rischi di patologie da sovraccarico biomeccanico, in
particolare dorso-lombari. Nel D.Lgs. 81/2008 la MMC è regolata dal titolo VI.
La movimentazione manuale di carichi (MMC) può essere causa di:
• disturbi dovuti alla graduale usura cumulativa dell’apparato muscolo-scheletrico
riconducibile a operazioni continue di sollevamento o movimentazione (esempio: dolori
dorso-lombari);
• traumi acuti quali ferite o fratture in seguito a infortuni.
Il mal di schiena (disturbi acuti e cronici della colonna vertebrale) è uno dei principali disturbi
professionali riscontrabili nell’Unione europea e colpisce in prevalenza il settore delle
costruzioni edili. Il legame tra le patologie e la loro frequenza è dovuto al particolare
ambiente di lavoro ove, con frequenza, si spostano manualmente carichi anche di notevole
peso.
Effetti della movimentazione manuale dei Disturbi dorso lombari
carichi (MMC) sulla salute e sulla sicurezza Comprendono disturbi quali ernie e lesioni a carico di muscolatura e tessuti molli. Gli studi
dei lavoratori effettuati dimostrano che, oltre al normale processo degenerativo correlato all’età, anche un
ambiente di lavoro inadeguato può contribuire alla comparsa dei disturbi dorso-lombari in
una persona sana o all’aggravamento di tali disturbi in una persona già ammalata.
Disturbi muscolo-scheletrici degli arti superiori e del collo
Tendono a svilupparsi nel tempo in conseguenza di azioni ripetitive che non
necessariamente abbisognano di notevoli sforzi. Questi disturbi possono interessare il collo,
le spalle e gli arti superiori.
Si segnala, inoltre, che le donne in gravidanza non possono essere adibite al trasporto e al
sollevamento di pesi, nonché ai lavori pericolosi, faticosi e insalubri durante la gestazione
fino a sette mesi dopo il parto (legge 1204/71).

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I fattori di rischio che favoriscono l’insorgenza di patologie dorso-lombari e/o muscolo-


schelettriche possono essere ricondotti a 4:
Se il carico è pesante e/o ingombrante
diventa difficoltoso rispettare le regole di
Peso e/o dimensioni eccessive base per il suo sollevamento e/o
trasporto; ovvero tenere il carico il più
possibile vicino al corpo.
Ciò può comportare un sovraccarico su
Forma irregolare e/o imballo inadeguato determinate parti del corpo del lavoratore
Carico e insicurezza nei movimenti.
Dover stendere le braccia o dover
piegare o ruotare il tronco per poter
Difficoltà di raggiungimento e/o scarsa
raggiungere il carico e/o rivolgere lo
visuale a causa delle dimensioni
sguardo verso il percorso implica un
maggiore e irregolare sforzo muscolare.
Può comportare rischi di lesioni per il
Struttura esterna lesiva (spigolosità,
lavoratore durante la movimentazione
irregolarità temperature elevate/basse)
e/o in caso di urti.
Fattori di rischio che possono provocare
patologie dorso-lombari e/o muscolo-
lavorativa

Ritmi troppo frequenti e/o di durata


Attività

schelettriche eccessiva implicano l’adozione da parte


Ritmi estenuanti
del lavoratore di posture scorrette o
l’esecuzione di movimenti scorretti.
Ambiente

Spazio insufficiente, pavimenti irregolari, Possono portare il lavoratore ad


instabili o scivolosi, calore eccessivo, assumere una postura scorretta e/o a
scarsa illuminazione spostare i carichi in maniera rischiosa.

Mancanza di esperienza, carenza di Possono portare il lavoratore ad


Singolo lavoratore

formazione e/o familiarità con l’attività assumere una postura scorretta e/o a
svolta spostare i carichi in maniera rischiosa.
Il rischio di disturbi dorso-lombari
Età aumenta con l’età e con il numero di anni
di lavoro.
Possono portare il lavoratore ad
Corporatura fisica e capacità fisiche
assumere una postura scorretta e/o a
(altezza, peso e forza)
spostare i carichi in maniera rischiosa.
È possibile prevenire infortuni e malattie eliminando, o perlomeno riducendo, i rischi correlati
alle operazioni di MMC secondo la seguente gerarchia di misure preventive:
Valutare se la MMC può essere evitata, per esempio,
utilizzando apparecchiature di movimentazione
Eliminazione della MMC
automatiche o meccaniche quali nastri trasportatori o
carrelli elevatori.
Valutare l’opportunità di utilizzo di dispositivi di supporto
Misure tecniche quali montacarichi, carrelli e sistemi di sollevamento se non
Misure preventive; obblighi del datore di è possibile evitare la MMC.
lavoro Valutare, soltanto se non è possibile eliminare o ridurre i
rischi di MMC, la necessità di rotazione degli incarichi e
Misure organizzative l’introduzione di intervalli di durata adeguati; ovvero
informazioni adeguate relativamente al peso e alle altre
caratteristiche del carico movimentato.
Attività di informazione sui Predisporre periodiche esercitazioni nell’uso di
rischi e sugli effetti negativi apparecchiature e addestramento sulle tecniche di
per la salute movimentazione corrette.
Organizzare visite mediche sulla base della valutazione del
Sorveglianza sanitaria
rischio e dei fattori individuali di rischio.

Procedure per il sollevamento e il trasporto dei carichi


Prima di sollevare e spostare un carico è necessario programmare e preparare l’operazione, secondo i seguenti punti:
• concordare con l’eventuale aiutante il tragitto e le modalità di spostamento;
• consapevolezza del tragitto da seguire;
• verifica che la zona di operazione sia libera da ostacoli;
• verifica che il carico non presenti parti viscide e/o scivolose e che abbia una presa sicura.
Inoltre, per il sollevamento corretto di un carico pesante senza incorrere in eccessivo sforzo fisico e subire eventuali lesioni, è necessario
attenersi alle seguenti prescrizioni:

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 
Afferrare completamente il carico con
ambedue le mani e sollevarlo
Afferrare il carico con il palmo delle mani
gradualmente dal pavimento alle ginocchia
mantenendo i piedi a una distanza fra loro
e da queste alla posizione di trasporto;
pari a 20-30 cm per assicurare l’equilibrio
durante il sollevamento mantenere la
del corpo (max 30 kg per gli uomini e max
schiena eretta e le braccia rigide, lo sforzo
20 kg per le donne)
deve essere sopportato principalmente dai
muscoli degli arti inferiori

 
Trasportare il carico con precauzione,
senza strappi e senza sottoporre mai la
schiena al pericoloso incurvamento
all’indietro; appoggiare al corpo il carico col
Completare l’operazione di sollevamento
peso ripartito sulle due braccia (trasportare
raddrizzando il corpo e le gambe
il carico con l’aiuto di due o più persone, o
con mezzo meccanico, quando, per la
rilevanza delle dimensioni, il carico può
impedire una corretta visuale)

Procedure per la movimentazione dei carichi tramite trazione o spinta


È importante che queste operazioni siano svolte sfruttando il peso del proprio corpo; è necessario, inoltre:
• avere una presa sufficiente a terra;
• evitare di ruotare o piegare la schiena;
• predisporre o privilegiare sistemi di movimentazione dotati di maniglie/impugnature; la presa deve trovarsi a metà altezza tra la spalla e la
vita perché l’operatore possa spingere o tirare il carico mantenendo una posizione corretta e neutrale;
• manutentare regolarmente i sistemi di movimentazione;
• utilizzare sistemi di movimentazione dotati di ruote con diametro e superficie di rotolamento adeguata alla ruvidità della pavimentazione;
mantenere l’area di movimentazione pulita, con superficie regolare e sufficientemente compatta.

Disposizioni per l’ordinamento dei materiali in ripiani e/o scaffali


Si riportano di seguito le norme comportamentali inerenti le operazioni di ordinamento dei materiali in ripiani e/o scaffali:
2
• verificare la presenza di cartelli indicanti la portata massima di progetto dei solai e/o delle scaffalature (kg/m );
• verificare la presenza di cartelli indicanti l’altezza massima ammissibile per le cataste, l’altezza deve essere in funzione del carico
massimo sopportabile dal pavimento e dello spazio necessario in quota per la movimentazione del mezzo di sollevamento;
• controllare che le scaffalature siano ancorate alla muratura o siano munite di sistemi antiribaltamento; il ribaltamento può anche avvenire
per l’apertura di cassetti contenenti oggetti pesanti;
• disporre il materiale in modo tale da non intralciare il passaggio e da non presentare sporgenze pericolose;
• non caricare oltre misura i ripiani, specialmente se sono di altezza rilevante;
• non arrampicarsi sui ripiani per prelevare o deporre materiali; obbligatorio l’uso di scale.

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Per la valutazione del rischio da MMC viene utilizzato il metodo NIOSH (National institute of
occupational safety and health); questo metodo è in grado di determinare, per ogni azione di
sollevamento, il “limite di peso raccomandato”. Dato un peso massimo sollevabile in
condizioni ideali, il metodo considera eventuali elementi sfavorevoli a cui viene assegnato un
determinato fattore demoltiplicativo che può assumere valori compresi tra 1 (condizioni
ottimali) e 0 (condizioni peggiori).
Il NIOSH nella sua proposta parte da un peso ideale di 23 kg che viene considerato protettivo
per il 99% dei maschi adulti e per il 90% delle donne. In Italia, sulla base anche dei dati
esistenti in letteratura, si preferisce partire da un peso ideale di:
Età Uomini Donne Le norme ISO 11228 (parte 1, 2 e 3) riportano
15 < 18 anni 20 kg 15 kg come carichi massimi 25 kg per gli uomini e
> 18 anni 30 kg 20 kg 15 kg per le donne.
In tal modo si protegge circa il 90% delle rispettive categorie.
Il metodo utilizzato tiene evidentemente conto dei soli fattori oggettivi presenti nella
movimentazione manuale dei carichi; poiché le caratteristiche psicofisiche del lavoratore
SOLLEVAMENTO sono parimenti importanti per calcolare il limite di peso raccomandato, è utile che il medico
Criteri e metodi per la valutazione dei competente sia informato delle metodologie utilizzate per prescrivere eventuali restrizioni per
massimi carichi ammissibili singoli lavoratori.
Il modello NIOSH è applicabile quando siano presenti le seguenti condizioni:
• il sollevamento dei carichi è svolto in posizione eretta e con due mani; il movimento
avviene in meno di 2 secondi;
• il sollevamento avviene direttamente di fronte al corpo (senza torsioni);
• le dimensioni del carico non sono eccessive e con buona possibilità di presa;
• esiste possibilità di riposo tra un’operazione e l’altra e i gesti di sollevamento sono eseguiti
in modo non brusco;
• eventuali altre attività manuali (trasporto, spingere o tirare) sono minime;
• esiste un’adeguata frizione tra piedi e pavimento (suole o pavimento non scivolosi);
• il lavoro è eseguito in spazi non ristretti;
• il lavoratore è in buone condizioni di salute ed è stato addestrato al lavoro;
• il carico non è estremamente freddo/caldo, contaminato o instabile e le condizioni
microclimatiche sono ottimali.
Il metodo non si applica a carichi di peso inferiore a 3 kg e ad azioni di movimentazione
svolte in via occasionale (sono considerate movimentazioni occasionali quelle alternate con
una pausa di almeno un’ora).

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5.16 PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE: ATTREZZATURA PER SALDATURA E TAGLIO

Disposizioni comuni

Le saldature generalmente più utilizzate nei cantieri edili possono essere suddivise fra le
seguenti:
Tipi di saldatura
saldatura elettrica o ad arco elettrico: non è altro che un corto circuito tra un elettrodo
metallico, rivestito di una sostanza che isola l’elettrodo stesso dall’atmosfera per evitare
fenomeni di ossidazione, e i due pezzi metallici da saldare. In genere la corrente è continua,
ma esistono anche le saldatrici a corrente alternata, meno efficienti e più difficili da usare. Si
possono saldare molti metalli, ma per metalli come l’alluminio e il magnesio occorrono
particolari attrezzature;
Esempio di saldatrice
elettrica o ad arco saldatura ossiacetilenica: si esegue con un cannello a ugelli intercambiabili a seconda del
lavoro da eseguire e della quantità di calore richiesto dalle dimensioni dei pezzi da saldare,
da due tubi che si collegano alle bombole (una di ossigeno e una di acetilene) attraverso dei
regolatori di pressione muniti di due manometri (uno per la pressione della bombola, l’altro
per la pressione nei tubi e quindi nel cannello) e in genere con due valvole di sicurezza per
impedire i ritorni di fiamma (cioè per evitare che la combustione dell’acetilene invece di
verificarsi all’uscita dell’ugello, possa propagarsi lungo il tubo e quindi alla bombola). Con la
Esempi di kit che saldatrice ossiacetilenica si uniscono in genere pezzi dello stesso metallo (saldatura
possono essere autogena) ma, usando opportunamente l’ottone come materiale di apporto, si possono
utilizzati per ottenere delle brasature forti anche tra metalli diversi; con la medesima attrezzatura è anche
saldature di tipo possibile eseguire tagli su pezzi metallici;
ossiacetileniche e brasatura: viene effettuata mediante un cannello, in genere a propano ma anche
brasature ossiacetilenico, opportunamente regolato per ottenere una fiamma di temperatura non
troppo elevata per evitare di fondere anche i pezzi che si vogliono brasare (in genere con
una lega di argento che, a seconda del titolo, fonde a temperature diverse). È usata dagli
idraulici per la brasatura di tubazioni o per la realizzazione di collari, pipe ecc. La saldatrice,
in questo caso, è data dal cannello, dal tubo di raccordo con la bombola e dalla bombola di
propano. Se viene usato il sistema ossiacetilenico, le bombole sono due (ossigeno e
acetilene) e il cannello ha delle regolazioni più sofisticate;
Esempio di saldatore
a stagno alimentato saldatura a stagno: è utilizzata in cantiere generalmente dai lattonieri per saldare le
da gas propano lattonerie in rame; è abbastanza semplice da effettuare e richiede un pretrattamento del
metallo, ove andrà a depositarsi lo strato di stagno, con prodotto acido al fine di eliminare
residui oleosi e le ossidazioni del metallo. Il saldatore può essere riscaldato tramite corrente
elettrica o essere costituito da un cannello a gas propano.
Tali pericoli interessano i materiali e i luoghi ove avvengono le lavorazioni, le precauzioni da
seguire sono le seguenti:
• utilizzare l’apparecchiatura coordinandone l’uso con gli addetti operanti in sito, ciò al fine di
prevenire pericoli per proiezioni di schegge, ustioni e abbagliamenti;
• accertare che non siano presenti materiali infiammabili nell’area destinata alla lavorazione;
ovvero, ove non fosse possibile il loro spostamento, proteggerli con schermi parascintille;
• evitare che scintille o gocce di materiale incandescente, prodotte durante i lavori di
saldatura e/o taglio in posizioni elevate, possano cadere su persone o su materie
infiammabili; predisporre, eventualmente, protezioni, schermi adeguati e/o interdire le aree
soggette al pericolo;
• predisporre, ove vi sia materiale potenzialmente combustile nei pressi dell’area di lavoro,
Incendio, esplosione, intossicazione e/o
dispositivi estinguenti;
ustioni
• sospendere a intervalli regolari la lavorazione e verificare che il materiale oggetto della
lavorazione e/o i materiali limitrofi non presentino principio di incendio;
• asportare scorie con mezzi idonei, in particolare non usare le mani nude o l’aria
compressa;
• evitare di effettuare le lavorazioni:
- su recipienti/tubi chiusi e/o che contengono materie che, sotto l’azione del calore,
possono dar luogo a esplosione o ad altre reazioni pericolose;
- su recipienti/tubi che abbiano contenuto materie soggette a facile infiammabilità (in
particolare benzina, acetilene, nafta, olio, ecc.) i cui residui, evaporando o
gassificandosi sotto l’azione del calore, possono formare miscele esplosive;
- all’interno di locali, cunicoli o fosse non efficacemente ventilate.
Nell’esecuzione di lavori di saldatura/taglio si ha la produzione di sostanze nocive, risulta
pertanto necessario, in relazione al tipo e durata del lavoro nonché alla posizione, dotare gli
ambienti chiusi di idonei aspiratori localizzati; per lavorazioni eseguite all’aperto la
Inalazioni di sostanze nocive ventilazione naturale si può considerare sufficiente; l’aspirazione va comunque praticata nel
caso di saldatura per periodi di tempo prolungati o nel caso di materiali zincati, verniciati o
simili.
Proiezione di schegge, scorie, parti Tali pericoli possono riguardare gli addetti alla saldatura/taglio e tutte le persone che operano
incandescenti e radiazioni nocive nelle vicinanze del luogo di lavoro; è necessario pertanto:

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• utilizzare lo schermo protettivo e/o gli occhiali di sicurezza da parte dell’operatore e di chi
lo aiuta;
• interdire e/o schermare l’area di lavoro qualora vi siano altri lavoratori nelle vicinanze;
ovvero utilizzare l’utensile coordinandone l’uso con gli addetti operanti in sito.
Tali pericoli possono riguardare gli addetti alla saldatura/taglio e tutte le persone che operano
nelle vicinanze del luogo di lavoro; è necessario pertanto:
• posizionare l’oggetto sottoposto a saldatura/taglio in posizione stabile
Schiacciamenti disponendolo su appoggi e/o basamenti; la stabilità dovrà essere garantita anche dopo le
operazioni di taglio;
• evitare, con opportuni fermi, effetti di rotolamento durante la saldatura/taglio di
oggetti cilindrici.
L’utilizzo dell’apparecchiatura presuppone l’uso dei dpi come di seguito indicato:
• indossare maschera protettiva per la protezione del volto dalla proiezione di
schegge;
Utilizzo DPI • utilizzare costantemente mezzi di protezione personali, nel caso specifico guanti
con manichetta lunga, grembiule e ghette di cuoio o tela ignifuga;
• indossare mascherine filtranti nel caso in cui sia prevista un’esposizione
prolungata a funi e vapori.

Attrezzatura elettrica per


saldatura
Frequentemente, durante l’uso della saldatrice, il cavo di alimentazione viene lasciato
generalmente steso a terra, soggetto, quindi, a deterioramento meccanico; le condizioni
ambientali del cantiere (umidità, masse metalliche, ecc.) possono inoltre accentuare il
pericolo di elettrocuzione. In linea generale è necessario sottostare alle seguenti prescrizioni:
• controllare frequentemente il cavo di alimentazione in modo visivo, nonché
Elettrocuzione periodicamente sottoponendolo a misura della resistenza d’isolamento fra le fasi e verso
terra;
• evitare l’uso di cavi di rilevante lunghezza;
• evitare di sottoporre il cavo a sforzi di trazione;
• stendere il cavo elettrico in zone protette e asciutte; ovvero evitare l’abbandono del cavo in
zone di passaggio, su terreno irregolare o in zone bagnate;
• collegare alla rete di terra gli eventuali banchi/supporti metallici di lavoro.

Attrezzatura a fiamma per


saldatura e taglio
Nell’uso di bombole contenenti gas infiammabili e/o sotto pressione attenersi alle seguenti
prescrizioni:
• collocare le bombole in luoghi ove non vi sia l’azione diretta dei raggi solari o ad altre fonti
di calore; le bombole possono giungere all’esplosione per un incremento notevole della
pressione interna a causa dell’aumento della temperatura del gas in esse contenuto;
• posizionare le bombole negli appositi carrelli o vincolate verticalmente a parti stabili;
Incendio e/o esplosione per uso di
• mantenere le bombole dell’acetilene in posizione verticale o poco inclinata e controllare
bombole
che il prelievo orario non superi il quinto della capacità della bombola; tale disposizione è
finalizzata a evitare uscite o trascinamenti dell’acetone (nel quale è disciolto l’acetilene)
che può formare miscele esplosive e anche infiammazioni alle mucose;
• inclinare leggermente la bombola, nel caso di spostamento a mano, rispetto alla verticale
e ruotarla sul perimetro della base;
• posizionare obbligatoriamente, sulle bombole piene o vuote il cappellotto di protezione.
Nell’uso delle tubazioni di adduzione dei gas e del cannello attenersi alle seguenti
prescrizioni:
• controllare lo stato di efficienza delle tubazioni (pieghe e/o perdite, ecc.) e la pressione di
esercizio;
• accertare che a protezione delle bombole, contro il ritorno di fiamma, sia presente la
valvola di sicurezza avvitata direttamente al riduttore di pressione e, sulla tubazione
presso il cannello, una valvola di minori dimensioni;
• intervenire celermente, in caso di incendio del tubo flessibile, sulla valvola di chiusura della
Incendio e/o esplosione per uso delle bombola di acetilene;
tubazioni di adduzione dei gas e del • sostituire le bombole
2
di acetilene prima che la loro pressione scenda al di sotto di 1.5 bar
cannello (circa 1.5 kg/cm );
• interrompere l’afflusso di gas, nel caso si riscontrasse l’eccessivo riscaldamento della
punta del cannello, intervenendo prima sul rubinetto dell’acetilene e poi su quello
dell’ossigeno; lasciare raffreddare la punta per alcuni minuti (se si immerge la punta
nell’acqua lasciare un filo di ossigeno aperto);
• interrompere l’afflusso di gas, nel caso si riscontri l’occlusione della punta del cannello,
intervenendo prima sul rubinetto dell’acetilene e poi su quello dell’ossigeno; pulire la punta
o, se necessario, sostituirla.
Il ritorno di fiamma al cannello o lungo le tubazioni può causare incendi/esplosioni con gravi

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rischi per il saldatore, le più comuni cause dei ritorni di fiamma sono:
• irregolare accensione del gas nella camera di miscelazione che si manifesta con serie di
leggeri scoppi;
• diffusione della fiamma nella tubazione dell’acetilene che si rivela con un sibilo e con la
scomparsa della fiamma;
• eccessivo riscaldamento della punta che si rivela con scoppi ripetuti nel tempo;
• occlusione della punta del cannello che si rivela con scoppi improvvisi (avviene di solito se
la punta è tenuta troppo vicina al metallo).
Le fughe del gas combustibile o di quello comburente sono molto pericolose; si consideri che
l’ossigeno è un gas che si combina facilmente con quasi tutte le sostanze chimiche
ossidandole (a contatto con grassi ed elementi oleosi questa ossidazione può essere così
violenta da giungere all’incendio); inoltre gli utensili per saldatura e/o taglio durante il loro uso
portano al surriscaldamento del materiale lavorato incrementando perciò il rischio di
incendio/esplosione; è pertanto necessario, durante l’uso e/o manutenzione delle
attrezzature, attenersi alle seguenti prescrizioni:
• utilizzare le apparecchiature senza rimuovere, anche temporaneamente, le
protezioni e i dispositivi di sicurezza;
• lubrificare le apparecchiature usando miscele a base di grafite, non lubrificare con
grasso e olio alcun elemento delle bombole e dell’impianto;
Uso e manutenzione delle attrezzature • non pulire i vestiti con il soffio dell’ossigeno;
• chiudere le valvole delle bombole quando l’impianto non è utilizzato;
• verificare lo stato delle tubazioni flessibili; evitare di dispiegarle su luoghi di
passaggio, di piegarle con curve strette e di scaldarle;
• non fumare e non usare fiamme libere;
• non avvicinare corpi incandescenti alle bombole, al cannello e alle valvole;
• non mettere in contatto l’acetilene con il rame;
• utilizzare l’utensile coordinandone l’uso con gli addetti operanti in sito; ciò al fine di
evitare pericoli per proiezioni di schegge, ustioni e abbagliamenti;
• deporre il cannello acceso soltanto nella posizione prefissata sul posto di
saldatura in modo che la fiamma non vada a contatto con bombole, materiali combustibili,
ecc., o possa recare danno a persone.
Il deposito prolungato delle bombole deve avvenire secondo quanto segue:
• separare le bombole di acetilene da quelle dell’ossigeno, così come le bombole
piene dalle vuote; le bombole devono essere vincolate singolarmente;
Deposito delle bombole • esporre, in prossimità dell’accesso e all’interno del deposito, il cartello indicante il
divieto di fumare e di utilizzare fiamme libere;
• posizionare, sia all’interno che all’esterno del deposito, un numero adeguato di
estintori.

5.17.VALUTAZIONE DEL RISCHIO RUMORE IN FASE DI PROGETTAZIONE


DLgs 81/2008 e smi, Allegato XV, punto 2.2.3, lett. l) e Titolo VIII

Valutazione preventiva dell’esposizione delle Maestranze al rumore


Per la valutazione preventiva dell’esposizione delle Maestranze al rumore, si è fatto ricorso a dati” estrapolati da valutazioni
del rischio Rumore derivanti da tabelle di letteratura , che di seguito si riportano in sintesi.
Ppeack(

Ppeack(
dB(A)

dB(A)

Macchina/attrezzatura Macchina/attrezzatura
Produzione di rumore indicativa per
c)
c)

macchinari ed attrezzature
comunemente usate nei cantieri
pala meccanica
argano 75 92
dB(A): valore che indica il livello di cingolata
pressione sonora ponderato in pala meccanica
autobetoniera 90 90 119
frequenza (A); gommata
autocarro (massa 35 ql) 80 127 piegatrice 76
Ppeack(c): valore massimo della autocarro ribaltabile
pressione acustica istantanea 90 pistola sparachiodi 91 130
(dumper)
ponderata in frequenza (C). autogru 83 pistola spruzzaintonaco 99
battipiastrelle 91 pompa calcestruzzo 86
betonaggio (impianto) 83 pompa elettrica 101
betoniera a bicchiere 82 rifinitrice manto stradale 92

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cannello
90 rullo compressore 94 125
impermeabilizzazione
cannello ossiacetilenico 90 103 ruspa 98
carrello elevatore 87 ruspa mini 81
compressore 103 126 saldatrice elettrica 89 112
costipatore 96 sega circolare 101
escavatore cingolato 84 118 sega circolare refrattari 98
escavatore con puntale 93 sega clipper 88
escavatore con martello 96 siluro 93
escavatore mini 91 116 tagliasfalto a disco 102
filiera 85 tagliasfalto a martello 98 122
flessibile 102 taglio laterizi (clipper) 103
frattazzatrice 72 tagliapiastrelle (clipper) 96
fresa manti 95 trancia-piegaferro 81
furgone 77 trapano 87
grader 86 117 trapano a percussione 94 116
gru 82 trapano elettrico 77
gruppo elettrogeno 86 trapano miscelatore 92
idropulitrice 87 troncatrice 96
intonacatrice elettrica 88 verniciatrice stradale 92
jumbo (perforazione vibratore per cemento
106 90
gallerie) armato
levigatrice 89
macchina battipalo 90 133
macchina per paratie 96
macchina trivellatrice 90
martello demolitore
105 123
pneumatico
martello demolitore elettrico 102
martello a mano 90 120
mola a disco 97
montacarichi 80
Nella determinazione dei livelli di azione e di esposizione è necessario considerare se
sussistono attività lavorative sovrapposte. Nel caso in cui non sia possibile evitare le
sovrapposizioni di attività con produzione di rumore, verificare, con il metodo empirico di
seguito proposto, il reale livello di rumore a cui i lavoratori possono essere esposti (somma
di dB).
Utility per la determinazione dei
valori di azione, esposizione e per differenza fra 2 num. da aggiungere
l’attenuazione del rumore esempio
valori in dB al valore più alto
somma 0-1 3 50 + 51 = 54 dB
di valori 2-3 2 62 + 65 = 67 dB
espressi 4-9 1 65 + 71 = 72 dB
in dB
10 o più 0 55 + 65 = 65 dB
Per ridurre l’esposizione al rumore dei lavoratori è consigliabile allontanare le fonti di
rumore e/o allontanare i lavoratori e/o frapporre barriere acustiche fra i lavoratori e la fonte
di rumore; di seguito si 2 metodi empirici per la determinazione del decremento del livello
presunto di rumore in relazione alla distanza dalla fonte:

• presunto decremento del livello di rumore in funzione della distanza delle fonti di
produzione di tipo puntiforme; il decremento è di circa 6 dB per ogni raddoppio
della distanza; nello schema esposto “L” rappresenta il livello sonoro a 1 m.

1 metri L - 0 dBA 2 metri L - 6 dBA


4 metri L - 12 dBA 8 metri L - 18 dBA
16 metri L - 24 dBA 32 metri L - 30 dBA

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• presunto decremento del livello di rumore in funzione della distanza delle fonti di
produzione di tipo mobile (treni, metropolitane, automobili, ecc.); il decremento è
di circa 3 dB per ogni raddoppio della distanza. Nello schema esposto “L”
rappresenta il livello sonoro a 1 m.

1 metri L - 0 dBA 2 metri L - 3 dBA


4 metri L - 6 dBA 8 metri L - 9 dBA
16 metri L - 12 dBA 32 metri L - 15 dBA
L’elenco dei valori medi del rumore di fondo, espressi in dB, per luoghi di lavoro
riconducibili alle attività cantieristiche sono:

cantiere tradizionale (ambienti aperti o chiusi) circa dBA 64


cantiere stradale in presenza di traffico locale circa dBA 70
cantiere stradale in assenza di traffico circa dBA 59
magazzino/officina circa dBA 64

al fine di non incrementare il rumore in cantiere bisognerebbe che le fonti di rumore di tipo
puntiforme e/o mobile siano abbattute di almeno 10 dBA rispetto al valore del rumore di
fondo (es.: allontanando macchine ed attrezzature dall’area di cantiere secondo i criteri di
cui sopra).

ATTIVITA’ SPECIALISTICHE CON ESPOSIZIONE LEX, w > 80 dB(A) e < 85 dB(A)

addetti assistenza (a terra) scavi meccanizzati settori/fasi e/o


riferimento sequenza
95% attività 00% 5% fisiologico/pause fasi lavorative

addetti scavi manuali settori/fasi e/o


riferimento sequenza
95% attività 00% 5% fisiologico/pause fasi lavorative

disposizione tecniche/organizzative per attività con esposizione LEX,w > 80 dB(A) e < 85 dB(A)
scelte progettuali (tecniche, tecnologie e materiali), modalità di esecuzione e di organizzazione, azioni di carattere temporale e di
coordinamento e DPI e/o DPC aggiuntivi rispetto a quelli normalmente necessari per l’esecuzione della lavorazione e/o
espressamente richiesti dal CS
Riferirsi alle disposizioni del proprio datore di lavoro e alle indicazioni emerse nel DVR aziendale e nel POS, a seguito della
specifica valutazione del rischio rumore aziendale.
ATTIVITA’ SPECIALISTICHE CON ESPOSIZIONE LEX, w > 85 dB(A) e < 90 dB(A)

responsabili di cantiere/assistente tecnico settori/fasi e/o


riferimento sequenza Tutte le fasi
75% cantiere 20% ufficio 5% fisiologico/pause fasi lavorative

capo squadra settori/fasi e/o


riferimento sequenza Tutte le fasi
90% attività 00% 10% fisiologico/pause fasi lavorative

addetti utilizzo piccoli mezzi movimento terra settori/fasi e/o


riferimento sequenza
95% attività 00% 5% fisiologico/pause fasi lavorative

carpentieri (getto cls e strutture in legno) settori/fasi e/o


riferimento sequenza
90% attività 00% 10% fisiologico/pause fasi lavorative

addetti uso pompa per calcestruzzo settori/fasi e/o


riferimento sequenza
80% attività 00% 20% fisiologico/pause fasi lavorative

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addetti opere di Fasciatura a caldo settori/fasi e/o


riferimento sequenza
85% attività 00% 15% fisiologico/pause fasi lavorative

addetti realizz./posa carpenteria metallica settori/fasi e/o


riferimento sequenza
95% attività 00% 5% fisiologico/pause fasi lavorative

ATTIVITA’ GENERICHE CON ESPOSIZIONE LEX, w > 85 dB(A) e < 90 dB(A)

operai polivalenti settori/fasi e/o


riferimento sequenza Tutte le fasi
90% attività 00% 10% fisiologico/pause fasi lavorative

disposizione tecniche/organizzative per attività con esposizione LEX,w > 85 dB(A) e < 90 dB(A)
scelte progettuali (tecniche, tecnologie e materiali), modalità di esecuzione e di organizzazione, azioni di carattere temporale e di
coordinamento e DPI e/o DPC aggiuntivi rispetto a quelli normalmente necessari per l’esecuzione della lavorazione e/o
espressamente richiesti dal CS
Riferirsi alle disposizioni del proprio datore di lavoro e alle indicazioni emerse nel DVR aziendale e nel POS, a seguito della
specifica valutazione del rischio rumore aziendale.
ATTIVITA’ SPECILALISTICHE CON ESPOSIZIONE LEX, w > 90 dB(A) e < 95 dB(A)

addetti sabbiatura settori/fasi e/o


riferimento sequenza
50% attività 15% 35% fisiologico/pause fasi lavorative

disposizione tecniche/organizzative per attività con esposizione LEX,w > 90 dB(A) e < 95 dB(A)
scelte progettuali (tecniche, tecnologie e materiali), modalità di esecuzione e di organizzazione, azioni di carattere temporale e di
coordinamento e DPI e/o DPC aggiuntivi rispetto a quelli normalmente necessari per l’esecuzione della lavorazione e/o
espressamente richiesti dal CS
Riferirsi alle disposizioni del proprio datore di lavoro e alle indicazioni emerse nel DVR aziendale e nel POS, a seguito della
specifica valutazione del rischio rumore aziendale.

ATTIVITA’ SPECILALISTICHE CON ESPOSIZIONE LEX, w > 95 dB(A) e < 100 dB(A)

addetti alla demolizione/taglio settori/fasi e/o


riferimento
15% attrezz. 15% sequenza fasi
70% attività
rumorosa fisiologico/pause lavorative

disposizione tecniche/organizzative per attività con esposizione LEX,w > 95 dB(A) e < 100 dB(A)
scelte progettuali (tecniche, tecnologie e materiali), modalità di esecuzione e di organizzazione, azioni di carattere temporale e
di coordinamento e DPI e/o DPC aggiuntivi rispetto a quelli normalmente necessari per l’esecuzione della lavorazione e/o
espressamente richiesti dal CS
Riferirsi alle disposizioni del proprio datore di lavoro e alle indicazioni emerse nel DVR aziendale e nel POS, a seguito della
specifica valutazione del rischio rumore aziendale.

Requisiti minimi per la protezione dei Lavoratori contro i rischi derivanti dall’esposizione al rumore
Il DLgs 81/2008 e smi, nel Titolo VIII, Capo II, (articoli 187-205) determina i nuovi requisiti minimi per la protezione dei
Lavoratori contro i rischi per la salute e la sicurezza derivanti dall’esposizione al rumore durante il lavoro ed in particolare
per l’udito e fissa come segue i valori minimi di esposizione e valori di azione (art. 189):
a) valori inferiori di azione: rispettivamente
LEX,8h = 80 dB(A) e ppeak = 112 Pa (135 dB(C) riferito a 20 μPa)
In caso di raggiungimento o superamento di questi limiti occorre prendere le seguenti misure:
 formazione e informazione dei Lavoratori interessati sui rischi di esposizione al rumore;

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 messa a disposizione di DPI ai Lavoratori (con uso obbligatorio da parte dei minorenni);
 sorveglianza sanitaria dei Lavoratori (su richiesta confermata dal Medico competente);
b) valori superiori di azione: rispettivamente
LEX,8h = 85 dB(A) e ppeak = 140 Pa (137 dB(C) riferito a 20 μPa)
In caso di raggiungimento o superamento di questi limiti occorre prendere le seguenti misure:
 sorveglianza sanitaria di tutti i Lavoratori esposti;
 segnalazione o delimitazione dei luoghi e delle attrezzature di lavoro interessate;
 elaborazione ed applicazione di un programma di misure tecniche e organizzative per ridurre l’esposizione dei
Lavoratori al di sotto dei valori “superiori di azione”;
 uso obbligatorio dei DPI;
c) valori limite di esposizione: rispettivamente
LEX,8h = 87 dB(A) e ppeak = 200 Pa (140 dB(C) riferito a 20 μPa)
Tali valori non debbono essere mai superati.
Se ciò si verifica occorre:
 adottare le misure per riportare i valori nei limiti;
 individuare i motivi che hanno comportato il loro superamento;
 adottare le misure per evitare che il fenomeno si verifichi di nuovo.
Pertanto in fase esecutiva i Datori di lavoro delle Imprese che saranno presenti in cantiere, in seguito alla valutazione di
cui sopra, se ritengono che i valori inferiori di azione possono essere superati, devono:
 misurare i livelli di rumore cui i Lavoratori sono esposti, (con metodi e strumentazioni rispondenti alle norme di buona
tecnica ed adeguati alle caratteristiche del rumore da misurare);
 riportare i risultati nel “Documento di valutazione”;
 imporre l’uso di DPI otoprotettori, come attività di prevenzione dei danni derivanti dal rumore;
 utilizzare mezzi ed attrezzature dotati di efficienti silenziatori (martelli pneumatici, motori a scoppio e diesel ecc.);
 rispettare (se necessario) le ore di silenzio imposte dal Regolamento comunale.
Si ricorda alle Imprese che:
 il DLgs 81/2008 e smi precisa inoltre che la “valutazione e la misurazione del rumore” debbono essere programmate ed
effettuate con cadenza almeno quadriennale da personale adeguatamente qualificato nell’ambito del Servizio di
Prevenzione e Protezione (in ogni caso il Datore di lavoro deve aggiornare la valutazione dei rischi in occasione di
notevoli mutamenti che potrebbero averla resa superata o quando i risultati della sorveglianza sanitaria ne mostrino la
necessità);
 dovranno essere messi a disposizione del RSL e delle Maestranze tutti i dati dai quali sono state selezionate le tabelle
sopra riportate e quelle relative alla “valutazione dei rischi per gruppi omogenei”;
 gli stessi dati, su richiesta, dovranno essere messi a disposizione anche degli organi di vigilanza preposti ad
integrazione del “Rapporto”, nel quale si è fatto ricorso a procedure per campionatura.

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5.18.Esposizione dei lavoratori ai rischi derivanti da vibrazioni meccaniche

Definizioni.
Ai fini della suddetta legislatura, si intende per:
a) vibrazioni trasmesse al sistema mano-braccio: le vibrazioni meccaniche che, se trasmesse al sistema mano-braccio
nell'uomo, comportano un rischio per la salute e la sicurezza dei lavoratori, in particolare disturbi vascolari, osteoarticolari,
neurologici o muscolari;
b) vibrazioni trasmesse al corpo intero: le vibrazioni meccaniche che, se trasmesse al corpo intero, comportano rischi per
la salute e la sicurezza dei lavoratori, in particolare lombalgie e traumi del rachide.

Valori limite di esposizione e valori di azione.


Per le vibrazioni tramesse al sistema mano-braccio:
a) il valore limite di esposizione giornaliero, normalizzato a un periodo di riferimento di 8 ore, e' fissato a 5 m/s2;
b) il valore d'azione giornaliero, normalizzato a un periodo di riferimento di 8 ore, che fa scattare l'azione e' fissato a 2,5
m/s2.
2. Per le vibrazioni trasmesse al corpo intero:
a) il valore limite di esposizione giornaliero, normalizzato a un periodo di riferimento di 8 ore, e' fissato a 1,15 m/s2;
b) il valore d'azione giornaliero, normalizzato a un periodo di riferimento di 8 ore, e' fissato a 0,5 m/s2.

Valutazione dei rischi.


1. Nell'assolvere gli obblighi stabiliti dal Decreto Legislativo 09/04/2008 n. 81, il datore di lavoro valuta e, nel caso non
siano disponibili informazioni relative ai livelli di vibrazione presso banche dati dell'ISPESL, delle regioni o del CNR o
direttamente presso i produttori o fornitori, misura i livelli di vibrazioni meccaniche a cui i lavoratori sono esposti.
2. L'esposizione dei lavoratori alle vibrazioni trasmesse al sistema mano-braccio e' valutata o misurata in base alle
disposizioni di cui al Decreto Legislativo 09/04/2008 n. 81
3. L'esposizione dei lavoratori alle vibrazioni trasmesse al corpo intero e' valutata o misurata in base alle disposizioni di cui
all'allegato I sopra descritto.
4. Il livello di esposizione alle vibrazioni meccaniche puo' essere valutato mediante l'osservazione delle condizioni di lavoro
specifiche e il riferimento ad appropriate informazioni sulla probabile entita' delle vibrazioni per le attrezzature o i tipi di
attrezzature in particolari condizioni di uso, incluse le informazioni fornite in materia dal costruttore delle attrezzature.
Questa operazione va distinta dalla misurazione, che richiede l'impiego di attrezzature specifiche e di una metodologia
appropriata.
5. La valutazione e la misurazione di cui al comma 1 devono essere programmate ed effettuate a intervalli idonei sulla
base di quanto emerso dalla valutazione del rischio da personale adeguatamente qualificato nell'ambito del servizio di cui
all'articolo 8 del decreto legislativo 19 settembre 1994, n. 626, e i relativi risultati devono essere riportati nel documento di
cui all'articolo 4, comma 2, del medesimo decreto.
a) Ai fini della valutazione di cui al comma 1, il datore di lavoro tiene conto, in particolare, dei seguenti elementi:ail livello, il
tipo e la durata dell'esposizione, ivi inclusa ogni esposizione a vibrazioni intermittenti o a urti ripetuti;
b) i valori limite di esposizione e i valori d'azione specificati nell'articolo 3;
c) gli eventuali effetti sulla salute e sulla sicurezza dei lavoratori particolarmente sensibili al rischio;
d) gli eventuali effetti indiretti sulla sicurezza dei lavoratori risultanti da interazioni tra le vibrazioni meccaniche e l'ambiente
di lavoro o altre attrezzature;
e) le informazioni fornite dal costruttore dell'attrezzatura di lavoro;
f) l'esistenza di attrezzature alternative progettate per ridurre i livelli di esposizione alle vibrazioni meccaniche;
il prolungamento del periodo di esposizione a vibrazioni trasmesse al corpo intero al di la' delle ore lavorative, in locali di
cui e' responsabile;
h) condizioni di lavoro particolari, come le basse temperature;
i) informazioni raccolte dalla sorveglianza sanitaria, comprese, per quanto possibile, quelle reperibili nella letteratura
scientifica.
La valutazione dei rischi deve essere documentata conformemente al Decreto Legislativo 09/04/2008 n. 81, e include la
giustificazione che la natura e l'entita' dei rischi connessi con le vibrazioni meccaniche rendono non necessaria una
valutazione maggiormente dettagliata dei rischi.

Il datore di lavoro aggiorna la valutazione dei rischi periodicamente, e in ogni caso senza ritardo se vi sono stati
significativi mutamenti ai fini della sicurezza e della salute dei
lavoratori che potrebbero averla resa superata, oppure quando i risultati della sorveglianza sanitaria ne richiedano la
necessita'.
Misure di prevenzione e protezione.
1. IL datore di lavoro è tenuto ad eliminare i rischi alla fonte o li riduce al minimo e, in ogni caso, a livelli non superiori ai
valori limite di esposizione.

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2. In base alla valutazione dei rischi, quando sono superati i valori d'azione, il datore di lavoro elabora e applica un
programma di misure tecniche o organizzative, volte a ridurre al minimo l'esposizione e i rischi che ne conseguono,
considerando in particolare quanto segue:
a) altri metodi di lavoro che richiedono una minore esposizione a vibrazioni meccaniche;
b) la scelta di attrezzature di lavoro adeguate concepite nel rispetto dei principi ergonomici e che producono, tenuto conto
del lavoro da svolgere, il minor livello possibile di vibrazioni;
c) la fornitura di attrezzature accessorie per ridurre i rischi di lesioni provocate dalle vibrazioni, quali sedili che attenuano
efficacemente le vibrazioni trasmesse al corpo intero e maniglie o guanti che attenuano la vibrazione trasmessa al sistema
mano-braccio;
d) adeguati programmi di manutenzione delle attrezzature di lavoro, del luogo di lavoro e dei sistemi sul luogo di lavoro;
e) la progettazione e l'organizzazione dei luoghi e dei posti di lavoro;
f) l'adeguata informazione e formazione dei lavoratori sull'uso corretto e sicuro delle attrezzature di lavoro, in modo da
ridurre al minimo la loro esposizione a vibrazioni meccaniche;
g) la limitazione della durata e dell'intensita' dell'esposizione;
h) l'organizzazione di orari di lavoro appropriati, con adeguati periodi di riposo;
i) la fornitura, ai lavoratori esposti, di indumenti per la protezione dal freddo e dall'umidita'.
3. Se, nonostante le misure adottate, il valore limite di esposizione e' stato superato, il datore di lavoro prende misure
immediate per riportare l'esposizione al di sotto di tale valore, individua le cause del superamento e adatta di conseguenza
le misure di protezione e prevenzione per evitare un nuovo superamento.
Informazione e formazione dei lavoratori.
1. IL datore di lavoro deve garantire che i lavoratori esposti a rischi derivanti da vibrazioni meccaniche sul luogo di lavoro
ricevano informazioni e una formazione adeguata sulla base della valutazione dei rischi di cui all'articolo 4, con particolare
riguardo:
a) alle misure adottate volte a eliminare o a ridurre al minimo i rischi derivanti dalle vibrazioni meccaniche;
b) ai valori limite di esposizione e ai valori d'azione;
c) ai risultati delle valutazioni e misurazioni delle vibrazioni meccaniche effettuate in applicazione dell'articolo 4 e alle
potenziali lesioni derivanti dalle attrezzature di lavoro utilizzate;
d) all'utilita' e al modo di individuare e di segnalare sintomi di lesioni;
e) alle circostanze nelle quali i lavoratori hanno diritto a una sorveglianza sanitaria;
f) alle procedure di lavoro sicure per ridurre al minimo l'esposizione a vibrazioni meccaniche.

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5.19.SOSTANZE E PREPARATI PERICOLOSI

SOSTANZE E PREPARATI PERICOLOSI

I rischi derivanti dall’utilizzo di sostanze e preparati sono di entità variabile in funzione della
sostanza/preparato utilizzato ed alla durata dell’esposizione; l’utilizzo può generare effetti dannosi sulla
salute dell’uomo, sull’ambiente, e sulle cose.
Rischi correlati all’esposizione di
sostanze e preparati pericolosi
Nei casi più gravi l’esposizione a sostanze e preparati pericolosi può causare danni alla salute dell’uomo, in
tempi più o meno lunghi, con l’insorgenza di neoplasie mentre, nei casi meno gravi, l’esposizione può
manifestare dermatiti, asma, faringiti e, più in generale, affezioni cronico-irritative all’apparato respiratorio.

le sostanze ed i preparati solidi, liquidi, pastosi o gelatinosi


che, anche senza l’azione dell’ossigeno atmosferico,
possono provocare una reazione esotermica con rapida
esplosivi formazione di gas e che, in determinate condizioni di
prova, detonano, deflagrano rapidamente o esplodono in
seguito a riscaldamento in condizione di parziale
contenimento;
le sostanze ed i preparati che a contatto con altre
comburenti sostanze, soprattutto se infiammabili, provocano una forte
reazione esotermica;
le sostanze ed i preparati liquidi con il punto di
infiammabilità estremamente basso ed un punto di
estremamente infiammabili ebollizione basso e le sostanze ed i preparati gassosi che,
a temperatura e pressione ambiente, si infiammano a
contatto con l’aria;
• le sostanze ed i preparati che, a contatto con l’aria, a
temperatura ambiente e senza apporto di energia,
possono subire innalzamenti termici e da ultimo
infiammarsi;
• le sostanze ed i preparati solidi che possono
facilmente infiammarsi dopo un breve contatto con
una sorgente di accensione e che continuano a
facilmente infiammabili
bruciare o a consumarsi anche dopo il distacco della
sorgente di accensione;
• le sostanze ed i preparati liquidi il cui punto
d’infiammabilità è molto basso; le sostanze ed i
Classificazione delle sostanze e preparati che, a contatto con l’acqua o l’aria umida,
preparati pericolosi ai sensi del sprigionano gas estremamente infiammabili in quantità
D.Lgs.03.02.1997, n. 52 pericolose;
le sostanze ed i preparati liquidi con un basso punto di
infiammabili
infiammabilità;
le sostanze ed i preparati che, in caso di inalazione,
ingestione o assorbimento cutaneo, in piccolissime
molto tossici
quantità, possono essere letali oppure provocare lesioni
acute o croniche;
le sostanze ed i preparati che, in caso di inalazione,
ingestione o assorbimento cutaneo, in piccole quantità,
tossici
possono essere letali oppure provocare lesioni acute o
croniche;
le sostanze ed i preparati che, in caso di inalazione,
nocivi ingestione o assorbimento cutaneo, possono essere letali
oppure provocare lesioni acute o croniche;
le sostanze ed i preparati che, a contatto con i tessuti vivi,
corrosivi
possono esercitare su di essi un’azione distruttiva;
le sostanze ed i preparati con corrosivi, il cui contatto
irritanti diretto, prolungato o ripetuto con la pelle o le mucose può
provocare una reazione infiammatoria;
le sostanze ed i preparati che, per inalazione o
assorbimento cutaneo, possono dar luogo ad una
sensibilizzanti reazione di ipersensibilizzazione per cui una successiva
esposizione alla sostanza o al preparato produce reazioni
avverse caratteristiche;
le sostanze ed i preparati che, per inalazione, ingestione o
cancerogeni assorbimento cutaneo, possono provocare il cancro o
aumentarne la frequenza;
mutageni le sostanze ed i preparati che, per inalazione, ingestione o

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assorbimento cutaneo, possono produrre difetti genetici


ereditari o aumentarne la frequenza;
le sostanze ed i preparati che, per inalazione, ingestione o
assorbimento cutaneo, possono provocare o rendere più
tossici per ciclo riproduttivo frequenti effetti nocivi non ereditari nella prole o danni a
carico della funzione o delle capacità riproduttive maschili
o femminili
le sostanze ed i preparati che, qualora si diffondano
nell’ambiente, presentano o possono presentare rischi
pericolosi per l’ambiente
immediati differiti per una o più delle componenti
ambientali.
I principali agenti presenti nei cantieri edili che possono condurre all’insorgenza delle patologie professionali
precedentemente descritte e/o danni all’ambiente e/o a cose, sono:

• • gas di scarico di motori a combustione e fumi/vapori di saldatura;


• • carburanti e solventi in forma liquida o vapori e lubrificanti minerali e/o sintetici;
• • catrami e/o bitumi;
• • resine naturali, sintetiche, sigillanti e/o prodotti plastici;
• • alcuni tipi di isolanti in pannelli, fibre e/o schiume;
Principali sostanze e preparati • • leganti (cemento, calce, ecc.), stucchi e sigillanti;
pericolosi • • prodotti compatti confezionati con l’uso di leganti e stucchi;
• • prodotti fibrosi confezionati con l’uso di leganti e stucchi;
• • pitture e vernici;
• • materiali di demolizione in forma compatta e/o in forma aereo-dispersa e/o polveri;
• • sostanze acide o basiche;
• • composti chimici allo stato puro o diluito.

Strumenti indispensabili, per l’identificazione e un uso corretto dei prodotti, sono le etichette complete di
pittogrammi e testi esplicativi e/o le schede informative; compito del datore di lavoro è assicurarsi che ogni
sostanza e/o preparato utilizzato in cantiere sia corredato delle predette etichette e/o schede informative.
Valutazione dei rischi

Il datore di lavoro determina preliminarmente l’eventuale presenza di agenti chimici pericolosi sul luogo di
lavoro e valuta anche i rischi per la sicurezza e la salute dei lavoratori derivanti dalla presenza di tali agenti,
prendendo in considerazione in particolare:
• • le loro proprietà pericolose;
• • le informazioni sulla salute e sicurezza comunicate dal responsabile dell’immissione
sul mercato tramite la relativa scheda di sicurezza;
• • il livello, il tipo e la durata dell’esposizione e le e circostanze in cui viene svolto il lavoro
in presenza di tali agenti, compresa la quantità degli stessi;
• • i valori limite di esposizione professionale;
• • gli effetti delle misure preventive e protettive adottate o da adottare;
• • le conclusioni tratte da eventuali azioni di sorveglianza sanitaria già intraprese.

Nella valutazione, fermo restando quanto previsto dalle misure generali di tutela (articolo 15 del D.Lgs.
81/08), il datore di lavoro indica quali sono i rischi derivanti dall’uso di sostanze/preparati pericolosi e come
gli stessi possono essere eliminati o ridotti al minimo mediante le seguenti misure:

Obblighi del datore di lavoro • • progettazione e organizzazione dei sistemi di lavorazione sul luogo di lavoro;
• • fornitura di attrezzature idonee per il lavoro specifico e relative procedure di
manutenzione adeguate;
• • riduzione al minimo del numero di lavoratori che sono o potrebbero essere esposti,
riduzione al minimo della durata e dell’intensità dell’esposizione e disposizione di adeguate
misure igieniche;
• • riduzione al minimo della quantità di agenti presenti sul luogo di lavoro in funzione delle
necessità della lavorazione;
• • metodi di lavoro appropriati comprese le disposizioni che garantiscono la sicurezza
nella manipolazione, nell’immagazzinamento e nel trasporto sul luogo di lavoro di agenti
pericolosi nonché dei rifiuti che contengono detti agenti.

Qualora la natura dell’attività o della lavorazione non consentisse di eliminare/ridurre significativamente il


rischio attraverso la sostituzione degli agenti pericolosi con altri meno pericolosi, il datore di lavoro
garantisce che il rischio sia ridotto mediante l’applicazione delle seguenti misure da adottarsi nel seguente
ordine di priorità:

• • progettazione di appropriati processi lavorativi e controlli tecnici, nonché uso di


attrezzature e materiali adeguati;
• • pianificazione di appropriate misure organizzative e di protezione collettive alla fonte

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del rischio;
• • organizzazione di misure di protezione individuali, compresi i dispositivi di protezione
individuali, qualora non si riesca a prevenire con altri mezzi l’esposizione;
• • sorveglianza sanitaria dei lavoratori.

Informazione e formazione per i lavoratori
Fermo restando quanto previsto dagli articoli 36 e 37 del D.Lgs. 81/08, il datore di lavoro garantisce che i
lavoratori o i loro rappresentanti dispongano di:
• • dati ottenuti attraverso la valutazione del rischio e ulteriori informazioni ogni qualvolta
modifiche importanti sul luogo di lavoro determinino un cambiamento di tali dati;
• • informazioni sugli agenti pericolosi presenti sul luogo di lavoro, quali l’identità degli
agenti, i rischi per la sicurezza e la salute, i relativi valori limite di esposizione professionale
e altre disposizioni normative relative agli agenti;
• • formazione e informazioni su precauzioni e azioni adeguate da intraprendere per
proteggere loro stessi e altri lavoratori sul luogo di lavoro;
• • accesso a ogni scheda dei dati di sicurezza messa a disposizione dal responsabile
dell’immissione sul mercato ai sensi dei decreti legislativi 3 febbraio 1997, n. 52, e 14
marzo 2003, n. 65, e successive modificazioni.
Il datore di lavoro assicura che le informazioni siano:
• • fornite in modo adeguato al risultato della valutazione del rischio; tali informazioni
possono essere costituite da comunicazioni orali o dalla formazione e dall’addestramento
individuali con il supporto di informazioni scritte, a seconda della natura e del grado di
rischio rivelato dalla valutazione del rischio;
• • aggiornate per tener conto del cambiamento delle circostanze.
Sorveglianza sanitaria
Sono sottoposti alla sorveglianza sanitaria lavoratori esposti agli agenti chimici pericolosi per la salute che
rispondono ai criteri per la classificazione come molto tossici, tossici, nocivi, sensibilizzanti, corrosivi, irritanti,
tossici per il ciclo riproduttivo, cancerogeni e mutageni di categoria 3; la sorveglianza sanitaria viene
effettuata:
• • prima di adibire il lavoratore alla mansione che comporta l’esposizione;
Obblighi del datore di lavoro
• • periodicamente, di norma una volta l’anno o con periodicità diversa decisa dal medico
competente con adeguata motivazione riportata nel documento di valutazione dei rischi e
resa nota ai rappresentanti per la sicurezza dei lavoratori, in funzione della valutazione del
rischio e dei risultati della sorveglianza sanitaria;
• • all’atto della cessazione del rapporto di lavoro; il medico competente deve fornire al
lavoratore le eventuali indicazioni relative alle prescrizioni mediche da osservare.
I lavoratori si devono sottoporre a un programma di formazione e addestramento organizzato dal datore di
lavoro nei casi ritenuti necessari. I lavoratori utilizzano le sostanze e i preparati pericolosi conformemente
all’informazione, alla formazione e all’addestramento ricevuto, nonché in modo confacente a quanto indicato
nelle etichette e/o nelle schede informative, inoltre, durante il loro utilizzo:
• • non è permessa la consumazione di pasti e bevande;
Obblighi dei lavoratori
• • è vietato fumare;
• • seguire una scrupolosa igiene personale;
• • indossare gli opportuni DPI (se previsti nella valutazione dei rischi);
• • lavare e pulire accuratamente i DPI al termine del loro utilizzo;
• • smaltire i residui delle lavorazioni e i contenitori contaminati in modo corretto.

Elenco e uso di sostanze e preparati pericolosi (le indicazioni di cui alle seguenti tabelle non sostituiscono quanto di più specifico e dettagliato
viene riportato nelle etichette e/o nelle schede informative dei prodotti utilizzati)
Calcestruzzi e malte
• opere di nuova realizzazione;
Principali attività soggette ad
• opere di demolizione;
esposizione
• lavori di manutenzione.
Annotazioni
• i leganti (cemento, calce idraulica/calce, ecc.), specie se impastati con acqua, possono causare dermatiti e/o lesioni cutanee; particolare attenzione
nel caso d’uso di calce viva (legante ora poco utilizzato), trattasi di prodotto caustico che provoca forti irritazioni alle vie respiratorie (polvere), alle
mucose oculari e alla cute;
• durante l’uso è necessario indossare guanti protettivi e respiratori personali del tipo FFP1 e/o FFP2 per evitare l’inalazione di polveri; qualora il
calcestruzzo e/o la malta debba essere additivata manualmente (sostanze acceleranti, ritardanti, antigelo, ecc.) è indispensabile utilizzare guanti in
gomma e indossare occhiali protettivi;
• durante le opere di demolizione il rischio maggiore è dato dalle polveri aerodisperse nell’ambiente.

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Oli disarmanti

Principali attività soggette ad


• facile e rapido disarmo di getti in calcestruzzo, sia con uso di casseforme metalliche che in legno.
esposizione
Annotazioni
• alcuni oli disarmanti sono costituiti da oli minerali contenenti idrocarburi policiclici aromatici (ipa) e a volte policlorobifenili (pcb); sia gli ipa che i pcb
sono sostanze cancerogene e irritanti per la cute e gli occhi, l’assorbimento avviene per inalazione (in caso di applicazione a spruzzo) o per
contatto (in caso di applicazione a pennello);
• nel caso di applicazione a pennello e/o spruzzo fare uso di respiratori personali del tipo FFP3, di occhiali protettivi, di guanti impermeabili e di
idoneo vestiario;
• nel caso di applicazione a spruzzo in luoghi confinati, si dovrà far uso di aspirazioni localizzate.

Segnaletica di riferimento

1.1.1.3. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di prescrizione: forma rotonda con pittogramma bianco su fondo azzurro
(l’azzurro deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

indossare indossare indossare indossare indossare indossare calzature di obbligo


dispositivi di dispositivi di dispositivi di indumenti di indumenti di guanti sicurezza lavarsi
protezione protezione protezione protezione protezione protettivi obbligatorie
occhi delle vie volto globale
respiratorie

1.1.1.4. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di avvertimento: forma triangolare con pittogramma nero su fondo giallo,
bordo nero (il giallo deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

materiali materiali materiali sostanze sostanze sostanze proiezione


tossici nocivi biologici infiammabili corrosive esplodenti schegge

1.1.1.5. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di salvataggio: forma quadrata o rettangolare con pittogramma bianco su
fondo verde (il verde deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

pronto telefono per lavaggio lavaggio maschera per


soccorso pronto occhi corpo protezione vie
soccorso respiratorie

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5.20. VALUTAZIONE PREVENTIVA ESPOSIZIONE AGLI AGENTI BIOLOGICI

VALUTAZIONE PREVENTIVA ESPOSIZIONE AGLI AGENTI BIOLOGICI

Si intende per agente biologico qualsiasi microrganismo anche se geneticamente modificato,


coltura cellulare ed endoparassita umano che potrebbe provocare infezioni, allergie o
intossicazioni; gli agenti biologici sono ripartiti nei seguenti quattro gruppi a seconda del rischio
di infezione:

1 Agente che presenta poche probabilità di causare malattie in soggetti umani.

Agente che può causare malattie in soggetti umani e costituire un rischio per i lavoratori; è
Definizione di agente biologico
2 poco probabile che si propaghi nella comunità; sono di norma disponibili efficaci misure
profilattiche o terapeutiche.
Agente che può causare malattie gravi in soggetti umani e costituisce un serio rischio per i
3 lavoratori; l’agente biologico può propagarsi nella comunità, ma di norma sono disponibili
efficaci misure profilattiche o terapeutiche.
Agente biologico che può provocare malattie gravi in soggetti umani e costituisce un serio
4 rischio per i lavoratori e può presentare un elevato rischio di propagazione nella comunità;
non sono disponibili, di norma, efficaci misure profilattiche o terapeutiche.
Valutazione dei rischi
Tiene conto di tutte le informazioni disponibili relative alle caratteristiche dell’agente biologico e
delle modalità lavorative, e in particolare:
• • della classificazione degli agenti biologici che presentano o possono
presentare un pericolo per la salute umana;
• • dell’informazione sulle malattie che possono essere contratte;
• • dei potenziali effetti allergici e tossici;
• • della conoscenza di una patologia della quale è affetto un lavoratore, che è
da porre in correlazione diretta all’attività lavorativa svolta;
• • delle eventuali ulteriori situazioni rese note dall’autorità sanitaria
competente che possono influire sul rischio;
• • del sinergismo dei diversi gruppi di agenti biologici.
Misure tecniche, organizzative e procedurali
In tutte le attività per le quali la valutazione dei rischi evidenzia rischi per la salute dei lavoratori
il datore di lavoro attua misure tecniche, organizzative e procedurali, per evitare ogni
esposizione degli stessi ad agenti biologici; in particolare:
• limita al minimo i lavoratori esposti/potenzialmente esposti, al rischio di
agenti biologici;
• • progetta adeguatamente i processi lavorativi;
• • adotta misure collettive di protezione ovvero misure di protezione
individuali qualora non sia possibile evitare altrimenti l’esposizione;
• • adotta misure igieniche per prevenire e ridurre al minimo la propagazione
accidentale di un agente biologico fuori dal luogo di lavoro;
• • usa il segnale di rischio biologico e altri segnali di avvertimento appropriati;
Obblighi del datore di lavoro • • definisce procedure di emergenza;
• • predispone i mezzi necessari per la raccolta, l’immagazzinamento e lo
smaltimento dei rifiuti in condizioni di sicurezza;
• • concorda procedure per la manipolazione e il trasporto in condizioni di
sicurezza di agenti biologici all’interno del luogo di lavoro.
Misure igieniche
Nelle attività ove si evidenziano rischi per la salute dei lavoratori, il datore di lavoro assicura che:
• • i lavoratori dispongano dei servizi sanitari adeguati e se è il caso, di lavaggi
oculari e antisettici per la pelle;
• • i lavoratori abbiano in dotazione indumenti protettivi o altri indumenti idonei;
• • i dispositivi di protezione individuale siano controllati, disinfettati e puliti
dopo ogni utilizzazione, provvedendo altresì a far riparare o sostituire quelli
difettosi prima dell’utilizzazione successiva;
• • gli indumenti di lavoro e protettivi che possono essere contaminati da
agenti biologici vengano tolti quando il lavoratore lascia la zona di lavoro,
conservati separatamente dagli altri indumenti, disinfettati, puliti e, se
necessario, distrutti;
• • non si assumano cibi e bevande.
Informazioni e formazione
Nelle attività ove si evidenziano rischi per la salute dei lavoratori il datore fornisce ai lavoratori
informazioni e istruzioni, in particolare per quanto riguarda:
• • i rischi per la salute dovuti agli agenti biologici;
• • le precauzioni da prendere per evitare l’esposizione e le misure igieniche da
osservare;
• • la funzione degli indumenti di lavoro e protettivi e dei dispositivi di

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protezione individuale e il loro corretto impiego;


• • le procedure da seguire per la manipolazione di agenti biologici;
• • il modo di prevenire il verificarsi di infortuni e le misure da adottare per
ridurne al minimo le conseguenze.
Sorveglianza sanitaria
I lavoratori addetti alle attività, per le quali la valutazione dei rischi ha evidenziato un rischio per la
Obblighi del datore di lavoro salute, sono sottoposti alla sorveglianza sanitaria; su conforme parere del medico competente il
datore di lavoro adotta le misure protettive particolari per quei lavoratori per i quali, anche per motivi
sanitari individuali, si richiedono misure speciali di protezione.
I lavoratori si devono sottoporre a un programma di formazione e addestramento organizzato
dal datore di lavoro nei casi ritenuti necessari. I lavoratori manipolano le sostanze e/o gli
Obblighi dei lavoratori
elementi contaminati conformemente all’informazione, alla formazione e all’addestramento
ricevuto.
Comunemente il rischio biologico nei cantieri edili può essere ricondotto a 3 fattori:
Il lavoro all’aperto, o comunque in aree non protette, può favorire l’insorgenza di
malattie infettive sia nei mesi invernali, per il freddo e l’umidità, sia nei mesi estivi per
Condizioni l’esposizione a calore eccessivo. La prevenzione si attua soprattutto facendo uso di un
climatiche vestiario idoneo e con una buona organizzazione del lavoro alternando, quando le
condizioni climatiche sono sfavorevoli (troppo freddo o troppo caldo), i lavori faticosi
con periodi di riposo.
L’agente biologico comune per la maggior parte dei cantieri edili è rappresentato della
“spora tetanica” che, penetrando nell’organismo, può provocare il tetano, una grave
malattia anche mortale; la spora tetanica è presente soprattutto nel terriccio o sul
Tetano
materiale sporco e/o ossidato. La semplice vaccinazione con i dovuti richiami (ogni 10
anni) è sufficiente per evitare il rischio. In base alla legge 292/63 per i lavoratori edili
Applicabilità nei cantieri tale vaccinazione è obbligatoria.
Qualora vengano eseguite lavorazioni dirette e/o in vicinanza di (elenco non
esaustivo):
• • aree con presenza di insetti/animali portatori di patologie
infettive;
• • reti tecnologiche trasportanti liquidi inquinati;
Luoghi di • • attività agricole o dell’allevamento;
lavoro • • attività nei servizi sanitari;
• • attività nei laboratori clinici, veterinari e diagnostici;
• • attività in impianti di smaltimento/raccolta di rifiuti potenzialmente
infetti;
• • attività negli impianti per la depurazione delle acque di
scarico.

Segnaletica di riferimento

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1.1.1.6. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di prescrizione: forma rotonda con pittogramma bianco su fondo azzurro
(l’azzurro deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

indossare indossare indossare indossare indossare indossare calzature di obbligo


dispositivi di dispositivi di dispositivi di indumenti di indumenti di guanti sicurezza lavarsi
protezione protezione protezione protezione protezione protettivi obbligatorie
occhi delle vie volto globale
respiratorie

1.1.1.7. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di avvertimento: forma triangolare con pittogramma nero su fondo giallo,
bordo nero (il giallo deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

materiali materiali materiali


tossici nocivi biologici

1.1.1.8. Caratteristiche intrinseche dei cartelli di salvataggio: forma quadrata o rettangolare con pittogramma bianco su
fondo verde (il verde deve coprire almeno il 50% della superficie del cartello).

pronto telefono per lavaggio lavaggio maschera per


soccorso pronto occhi corpo protezione vie
soccorso respiratorie

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5.20. MISURE TECNICHE DI PREVENZIONE PER EVITARE O RIDURRE LE EMISSIONI INQUINANTI

In relazione alle specifiche attività svolte devono essere previste ed adottati tutti i provvedimenti necessari
ad evitare o ridurre al minimo l'emissione di inquinanti fisici e chimici (rumori, polveri, gas o vapori e
quant'altro).
Qualora le attività svolte comportino l'impiego di macchinari ed impianti comunque rumorosi, queste devono
essere autorizzate dal Sindaco che, sentiti i competenti organismi tecnici, stabilisce le opportune prescrizioni
per limitare l'inquinamento acustico; tali prescrizioni di regola riguardano la limitazione degli orari di utilizzo
delle macchine e impianti rumorosi o l'adozione di barriere contro la diffusione del rumore.
Nelle lavorazioni che comportano la formazione di polveri devono essere adottati sistemi di abbattimento e di
contenimento il più possibile vicino alla fonte. Nello stabilire le prescrizioni deve essere tenuto presente in
particolare modo quanto segue:
 Pericolosità delle polveri;
 Flusso di massa degli emissioni;
 Condizioni meteorologiche;
 Condizioni dell'ambiente circostante.
Di regola nelle attività edili è sufficiente provvedere ad inumidire il materiale polverulento (scavi e demolizioni)
e, ove del caso, segregare l'area di lavorazione per contenere l'abbattimento delle polveri (lavori di
sabbiatura)..
Le acque di lavorazione o di lavaggio in eccesso, quando non sono contenute all'interno del cantiere per
essere reimpiegate nel ciclo di produzione, devono essere convenientemente depurate prima di essere
immesse nell'ambiente circostante (canali, corsi d'acqua, bacini).
A seconda dei casi potrà essere necessario prevedere “vasche di decantazione”, “nastropresse” per
l'abbattimento dei fanghi, impianti di depurazione e controllo delle acque trattate.
I rifiuti di lavorazione devono essere raccolti, ordinati, reimpiegati e/o smaltiti in conformità alle disposizioni
vigenti. Devono essere pertanto considerati e valutati i residui di lavorazione che possono essere reimpiegati
(terra, macerie), i rifiuti speciali (imballaggi, legname, contenitori), i rifiuti pericolosi (residui di vernici,
solventi, collanti).

Istruzioni per gli addetti


Oltre alle misure tecniche ed organizzative previste per ridurre al minimo le emissioni sonore durante le
attività lavorative è necessario attenersi alle seguenti misure ed istruzioni:
 Nell'uso di mezzi a motore a combustione interna, è inutile "imballare" il motore; di regola la
massima potenza erogata dal mezzo si ottiene ad un regime di rotazione del propulsore più basso di
quello massimo previsto;
 Quando il mezzo sosta in "folle" per pause apprezzabili è opportuno spegnere il motore;
 I carter, ripari o elementi di lamiera della carrozzeria devono essere tenuti chiusi e saldamente
bloccati;
 Non manomettere i dispositivi silenziatori dei motori;
 I rumori generati dall'attrezzo lavoratore possono essere sensibilmente ridotti evitandone
l'azionamento a vuoto.
Per quanto riguarda polveri, gas e vapori, alle misure tecniche da adottare per ridurre al minimo le emissioni,
è necessario associare misure procedurali ed istruzioni, quali:
 Evitare di gettare materiale dall'alto ed utilizzare canali di scarico a tenuta di polveri con bocca di
scarico il più vicino possibile alla tramoggia o zona di raccolta;
 Irrorare il materiale di risulta polverulento prima di procedere alla sua rimozione;
 Irrorare periodicamente i percorsi dei mezzi meccanici in terra;
 Evitare di bruciare residui di lavorazioni e/o imballaggi che provochino l'immissione nell'aria di fumi o
gas.
Per quanto riguarda i rifiuti o gli scarti di lavorazione, devono essere tenuti in modo ordinato all'interno del
cantiere o in area appositamente attrezzate e perimetrata, in attesa di essere reimpiegati o smaltiti.
Procedure di emergenza
In generale non sono di competenza del piano di sicurezza del cantiere le procedure di emergenza che si
riferiscono a terzi; peraltro, in relazione alle caratteristiche dei lavori, nell'ipotesi che si possano verificare
situazioni pericolose che travalichino le misure di sicurezza adottate e che interferiscano con la popolazione
all'esterno dei luoghi di lavoro, le procedure di emergenza consistono essenzialmente nel definire procedure di

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immediata segnalazione al sistema di protezione civile ed alla delimitazione e sorveglianza della zona
interessata dall'evento.
Dispositivi di protezione individuale
Di norma non può essere previsto l'uso di dispositivi di protezione individuali riguardo a soggetti estranei
all'ambiente di lavoro.
In presenza di soggetti appartenenti ad un ambiente di lavoro "terzo", nei confronti del quale interferiscono le
lavorazioni in oggetto, sarà necessario rivedere la "valutazione del rischio" ed eventualmente ridefinire
l'impiego dei dispositivi di protezione individuali, di competenza di tali soggetti.
In tali casi si devono definire regole e procedure mediante i piani di coordinamento.

Informazione e formazione
Le informazioni sui rischi evidenziati dall'analisi dei pericoli e delle situazioni pericolose presenti o che si
possono presentare devono essere fornite a tutti i lavoratori impegnati nell'esecuzione delle opere. Una
specifica formazione deve essere fornita ai soggetti preposti alla gestione delle emergenze.
In presenza di soggetti appartenenti ad un ambiente di lavoro “terzo”, nei confronti del quale interferiscono le
lavorazioni in oggetto, sarà necessario estendere l'informazione ed eventuale formazione a tali soggetti per il
tramite del rispettivi responsabili.

Segnaletica
Una segnaletica appropriata deve essere installata in corrispondenza degli accessi al cantiere e/o delle zone
di lavoro confinanti con l'ambiente esterno per segnalare a terzi la natura del pericolo ed i rischi conseguenti.
Sono da considerare in particolare i seguenti cartelli o segnali:
 Divieto di accesso agli estranei ai lavori;
 Quant'altro in relazione alla natura ed alle caratteristiche dei lavori.

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6. TAVOLA TECNICA SCAVI E PROCEDURE OPERATIVE PER LAVORAZIONI SU


CARREGGIATA STRADALE

6.1 TAVOLA TECNICA SUGLI SCAVI

Operazioni preliminari

Verificare l’integrità delle segregazioni e degli apprestamenti per i lavori in quota e segnalare,
prima del loro utilizzo, anomalie presenti all’incaricato delle verifiche; in particolare si dovrà
controllare:

scale portatili di appoggio


 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
 la presenza di piedini antisdrucciolevoli e il posizionamento del vincolo, costituito da
Verifiche degli apprestamenti di tavola o piolo fermascala, contro i pericoli di sbandamento e slittamento;
segregazione e contro la caduta di  l’inclinazione rispetto al pavimento che dovrà essere compresa tra i 65° e i 75°;
materiali e/o persone dall’alto da  la sporgenza di almeno 1 m, oltre il piano di appoggio superiore, per permettere di salire
effettuarsi prima del loro utilizzo e scendere in sicurezza;

parapetti e segregazioni
 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
 l’adeguatezza delle protezioni poste sulle aperture prospicienti il vuoto (parapetto con
almeno 2 correnti e tavola fermapiede o sbarramento);
 la conservazione del franco minimo di 25 cm degli elementi segnalatori (nastri, reti, teli,
ecc.).

Procedure e prescrizioni operative

inclinazione
denominazione
% rap. angolo
terreni compatti e resistenti 300 3:1 71°
terreni di media compattezza 200 2:1 63°
Inclinazione pareti di scavo non armate terreni franosi 100 1:1 45°
La presente tabella è stata estratta dall’art. 14 dell’ordinanza n.832.311.11 del 13.09.1963
concernente la prevenzione degli infortuni nell’esecuzione di scavi, pozzi e lavori del
genere pubblicata dal Consiglio Federale Svizzero; i valori riportati nella colonna “rap.”
identificano l’altezza dello scavo (primo valore) e l’arretramento in orizzontale del ciglio
dello scavo (secondo valore).

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asciutte
denominazione angolo %
min max min max
rocce dure 80 85 567 1143
rocce tenere o fessurate, tufo 50 55 119 142
Pietrame 45 50 100 119
Ghiaia 35 45 70 100
sabbia grossa (non argillosa) 30 35 57 70
sabbia fine (non argillosa) 25 30 46 57
sabbia fine (argillosa) 30 40 57 83
terra vegetale 35 45 70 100
argilla, marmi (terra argillosa) 40 50 83 119
Angolo di natural declivio
umide
denominazione angolo %
min max min max
rocce dure 80 85 567 1143
rocce tenere o fessurate, tufo 45 50 100 119
pietrame 40 45 83 100
ghiaia 30 40 57 83
sabbia grossa (non argillosa) 30 35 57 70
sabbia fine (non argillosa) 30 40 57 83
sabbia fine (argillosa) 30 40 57 83
terra vegetale 30 40 57 83
argilla, marmi (terra argillosa) 30 40 57 83

bagnate
denominazione angolo %
min max min max
rocce dure 80 85 567 1143
rocce tenere o fessurate, tufo 40 45 83 100
pietrame 35 40 70 83
Angolo di natural declivio
ghiaia 25 35 46 70
sabbia grossa (non argillosa) 25 30 46 57
sabbia fine (non argillosa) 20 30 36 57
sabbia fine (argillosa) 10 25 17 46
terra vegetale 20 30 36 57
argilla, marmi (terra argillosa) 10 30 17 57
Prescrizioni da attuarsi prima dell’esecuzione delle operazioni di scavo
 consultare la relazione geologica;
 verificare, tramite gli enti preposti, se nell’area sussiste la possibilità di rinvenimento di
ordigni bellici;
 segnalare l’eventuale presenza di palificazioni e/o tiranti; istruire gli operatori addetti
all’uso di macchine operatrici sulle modalità di escavazione in prossimità delle predette
opere di consolidamento;
 segnalare la presenza di servizi interrati (gas, acqua, energia elettrica, telefono, ecc.);
per la loro eventuale rimozione o messa in sicurezza è necessario contattare l’ente
gestore o il proprietario dell’impianto che provvederà ad eseguire i lavori tramite
personale qualificato;
 posizionare i cavi elettrici utilizzati in cantiere in modo da evitare danni per contatto con
mezzi operativi, usura meccanica e in modo che non costituiscano intralcio alla
circolazione di mezzi e uomini;
Operazioni di scavo  prevedere uscite di emergenza da scavi e cunicoli e pianificare procedure di veloce
evacuazione;
 formare e informare il personale operante in cantiere sulle modalità di esecuzione delle
opere di scavo (aree interdette al passaggio, mezzi operanti, tempi di esecuzione, ecc.),
sul raggio d’azione dei mezzi d’opera e sul percorso degli autocarri;
 accertare che non siano presenti materiali inquinanti (amianto, rifiuti tossici, ecc.); in
caso di rinvenimento procedere alla loro preventiva eliminazione in conformità alle
norme vigenti.

Prescrizioni da attuarsi durante le operazioni di scavo


 delimitare il ciglio dello scavo con opportune segnalazioni spostabili col proseguire dello
scavo;
 posizionare lungo il perimetro dell’area di scavo solide barriere di protezione; è tuttavia
possibile, in relazione alla conformazione/organizzazione del cantiere, posizionare
elementi segnalatori (nastri, reti, teli, ecc.) prevedendo un franco di almeno 2.5 m dal

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ciglio dello scavo;


 vietare l’avvicinamento dei lavoratori alle macchine operatrici in movimento, gli stessi
dovranno mantenere una distanza tale da non interferire con l’area di azione dei mezzi e
prestare attenzione alle segnalazioni acustiche e/o luminose e alla segnaletica di
sicurezza;
 mantenere, ove non sia prevista l’armatura, adeguata pendenza delle scarpate in
relazione del tipo di materiale e umidità del terreno;
 non utilizzare, quando la parete del fronte di attacco supera l'altezza di 1.5 m, il sistema
di scavo manuale per scalzamento alla base;
 proteggere le pareti di scavo con teli impermeabili nel caso di pioggia;
 non costituire depositi di materiali e/o sostare con i mezzi presso il ciglio degli scavi; è
ammesso, tuttavia, il posizionamento e/o deposito di materiali costruttivi e di risulta a
seguito di realizzazione di adeguata armatura (il sopralzo dell’armatura dal bordo scavo
dovrà essere minimo di 30 cm);
 evitare di stazionare con i mezzi operativi sulle aree sovrastanti le condutture
tecnologiche (idriche/fognarie gas ed elettriche);
 assistere l’operatore che utilizza il mezzo di scavo ogni qualvolta si agisca in prossimità
di reti tecnologiche interrate;
 non avvicinare le linee elettriche aeree in tensione durante la movimentazione dei mezzi
di scavo; mantenere una distanza superiore a 7 m;
 avvertire nel caso di danneggiamento accidentale di condutture e/o cavi di impianti
tecnologici l’ente gestore o il proprietario dell’impianto, in modo che i lavori di messa in
sicurezza siano eseguiti da personale qualificato;
 liberare i luoghi di azione e di transito dei mezzi d’opera da macerie che possano
produrre la proiezione di schegge;
 verificare che i mezzi d’opera non abbiano incastrate all’interno delle ruote gemellate
delle pietre.
Prescrizione da attuarsi al termine delle operazioni di scavo
pulire il fronte di scavo da eventuali detriti incoerenti prima di iniziare qualsiasi lavorazione.

Prescrizione da attuarsi al termine dei turni di lavoro


Operazioni di scavo  verificare l’integrità e il corretto posizionamento delle protezioni lungo il perimetro dello
scavo;
 posizionare le macchine/attrezzature in modo che sia sempre garantita la stabilità anche
in caso di eventi atmosferici/naturali estremi;
 verificare che gli organi di controllo di macchine/attrezzature siano inaccessibili;
 non lasciare incustoditi liquidi infiammabili e utensili funzionanti con motore a scoppio.
 prevedere idonea armatura qualora si temano smottamenti delle pareti, è tuttavia
Operazioni di armatura obbligatorio armare gli scavi in trincea/pozzi con altezza superiore a 1.5 m e man mano
che lo scavo procede (il sopralzo dell’armatura dal bordo scavo dovrà essere minimo di
30 cm);
 predisporre delle armature e dei puntellamenti opportunamente progettati quando le
opere di scavo avvengono in prossimità di manufatti (muri, fabbricati, ecc.);
 non omettere l’armatura e/o non diminuire l’inclinazione della scarpata qualora il terreno
sia gelato per basse temperature.

 predisporre adeguate vie di fuga e di emergenza al fine di abbandonare l’area di lavoro


in caso di pericolo;
Franamento delle pareti di scavo
 non stazionare fra le pareti di scavo e manufatti/ostacoli (es. macchinari, depositi di
materiali ed attrezzatura, gabbie in ferro per armature in c.a., casserature, ecc.).
 vietare l’avvicinamento dei lavoratori alle macchine operatrici in movimento; mantenere
una distanza tale da non interferire con l’area di azione dei mezzi e prestare attenzione
alle segnalazioni acustiche e/o luminose e alla segnaletica di sicurezza;
 accertare, prima di effettuare dei reinterri gravanti su strutture (solai, tubi di grosso
diametro, ecc.), che le sollecitazioni prodotte dalle macchine operatrici siano compatibili
Reinterri
con i carichi sopportabili dalla struttura;
 accertare, prima di effettuare dei reinterri gravanti su strutture verticali, che i carichi
prodotti dai materiali di riporto non compromettano la stabilità della struttura;
 eseguire i reinterri per strati paralleli con l’obiettivo di non generare aree di cedimento
differenziato.

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SITUAZIONI TIPO
a)-Situazione con relazione geotecnica che consente la svasatura delle pareti di scavo e
fornisce l’angolo di inclinazione da adottare per renderle stabili – spazi di cantiere sufficienti
per la svasatura.

b)-Situazione con relazione geotecnica che non consente la svasatura delle pareti di scavo
- spazi di cantiere insufficienti per la svasatura.

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6.2 PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


PARETI VERTICALI IN CALCESTRUZZO

Operazioni preliminari

Verificare l’integrità degli apprestamenti per i lavori in quota e segnalare, prima del loro
utilizzo, anomalie presenti all’incaricato delle verifiche; in particolare si dovrà controllare:

ponti su cavalletti
 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
 la complanarità e stabilità del piano di appoggio;
 l’integrità dei piani di lavoro e l’altezza degli eventuali parapetti che dovrà essere non
inferiore a 1 m rispetto al piano di lavoro;

scale portatili di appoggio


 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
Verifiche degli apprestamenti contro la  la presenza di piedini antisdrucciolevoli e il posizionamento del vincolo, costituito da
caduta di materiali e/o persone dall’alto tavola o piolo fermascala, contro i pericoli di sbandamento e slittamento;
da effettuarsi prima del loro utilizzo  l’inclinazione rispetto al pavimento che dovrà essere compresa tra i 65° e i 75°;
 la sporgenza di almeno 1 m, oltre il piano di appoggio superiore, per permettere di salire
e scendere in sicurezza;

parapetti
 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
 l’adeguatezza delle protezioni poste sulle aperture prospicienti il vuoto (parapetto con
almeno 2 correnti e tavola fermapiede o sbarramento);

ponteggi
per le verifiche relative alle impalcature e ai ponti su ruote (trabattelli) si rimanda ai contenuti
del PiMUS.

Procedure e prescrizioni operative

 non costituire deposito di materiali e/o non sostare con i mezzi presso il ciglio degli scavi
qualora si operi al di sotto del piano di campagna; tuttavia è ammesso il posizionamento
e/o deposito di materiali costruttivi e di risulta a seguito di realizzazione di adeguata
armatura delle pareti di scavo, ciò al fine di garantirne la sicurezza statica (il sopralzo
dell’armatura dal bordo scavo dovrà essere minimo di 30 cm);
Prescrizioni generali  allestire apprestamenti di protezione (ponteggi, parapetti, trabattelli, ecc.) qualora si operi
ad altezze superiori a 2 m e/o verificarne l’integrità;
 vietare il deposito sull’impalcato delle opere provvisionali di materiali e/o attrezzature, è
tuttavia ammesso depositare sugli stessi piccole quantità di elementi necessari ai lavori;
dovrà essere consentito, comunque, un agevole transito degli addetti ai lavori sulle
opere provvisionali.
Pannelli di ampia superficie:
seguire le istruzioni fornite dal produttore dei casseri per la corretta modalità di
movimentazione, installazione/posa degli elementi; nel caso il produttore non avesse stabilito
delle procedure ed il cassero utilizzato sia composto da pannelli di ampia superficie, attenersi
realizzazione di casserature verticali con a quanto segue:
pannelli (altezza del cassero dal piano di a. posizionare gli elementi della casseratura da assemblare in area piana, sicura e
appoggio < 4 m) sufficientemente compatta; montare i componenti della casseratura formanti una delle
due facce (pannelli, scale, piani di lavoro e parapetti e puntelli di sostegno e
contoventature);
b. eseguire con il mezzo di sollevamento la movimentazione del cassero seguendo il
percorso più sicuro fino al punto di posa; gli elementi verranno calati fino a pochi
esempio di centimetri dalla base di appoggio;
casseratura c. correggere alla base, con piccoli spostamenti, il posizionamento dell’elemento con
realizzata con l’ausilio di 2 addetti che si posizioneranno di “testa” rispetto al cassero (l’operazione
pannelli di ampia dovrà essere eseguita solo dopo il completamento della precedente fase di
superficie (fonte movimentazione); qualora necessario un ulteriore addetto provvederà a dare indicazioni
Alpi spa) all’operatore del mezzo di sollevamento riguardo le manovre;
d. terminare la fase precedente adagiando il cassero a terra con lenti movimenti del mezzo
di sollevamento e lasciando in tensione le funi di imbraco;
e. detensionare le funi di trattenuta e sganciarle dall’elemento solo al completamento del
fissaggio dei puntelli/controventature;
f. assemblare il ferro d’armatura;
g. inserire negli appositi fori i ferri di trattenuta e i distanziatori e ripetere le precedenti
operazioni anche per il pannello contrapposto;
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h. tendere i ferri di trattenuta, anche con l’ausilio di scale.

Pannelli di piccola superficie:


seguire le istruzioni fornite dal produttore dei casseri per la corretta modalità di
movimentazione, installazione/posa degli elementi; nel caso il produttore non avesse stabilito
realizzazione di casserature verticali con delle procedure ed il cassero utilizzato sia composto da pannelli di piccola superficie,
pannelli (altezza del cassero dal piano di attenersi a quanto segue:
appoggio < 4 m) a. eseguire con il mezzo di sollevamento la movimentazione con imbraco dei pannelli e
con cesta dei montanti metallici/distanziatori seguendo il percorso più sicuro fino al
punto di posa; gli elementi verranno calati in prossimità della posizione del cassero da
realizzare;
b. posizionare sulle fondazioni e lungo il tracciato delle pareti da casserare una “tavola
guida”;
c. posizionare verticalmente lungo la tavola guida dei travetti in legno con interasse pari
alla lunghezza dei pannelli utilizzati; fissare e controventare perfettamente in verticale i
travetti mediante l’utilizzo di picchetti infissi nel terreno e tavole di legno;
d. fissare i pannelli in legno sulle travi verticali e, man mano che si sale, utilizzare piani di
lavoro e impalcature;
e. assemblare il ferro d’armatura e installare i pannelli costituenti la faccia contrapposta con
le modalità di cui alla fase precedente inserendo, contemporaneamente, i distanziatori
metallici ed i montanti di fissaggio (i montanti di fissaggio dovranno essere installati
contemporaneamente sulle due facce costituenti la casseratura)

Si segnala, inoltre, di non avvicinare alle linee elettriche aeree in tensione, durante la
esempio di casseratura realizzata con
movimentazione manuale o mediante mezzi di sollevamento, i tondini metallici dell’armatura;
pannelli di piccola superficie
mantenere una distanza superiore a 7 m dalle linee elettriche.
 verificare la presenza e/o l’integrità delle protezioni contro le cadute dall’alto;
 verificare la presenza e/o l’integrità delle protezioni contro i contatti con i ferri di ripresa
acuminati; ovvero applicare tappi di protezione sulla sommità dei ferri di ripresa;
 effettuare il getto osservando le disposizioni impartite dal direttore lavori e/o dal
capocantiere; le operazioni dovranno essere assistite, dirette e costantemente
monitorate da un preposto al fine di evitare condizioni generanti rischi peri i lavoratori e
per assicurare un pronto intervento in caso di emergenza;
 utilizzare i DPI nell’esecuzione di getti con calcestruzzo; in particolar modo qualora siano
Esecuzione di getti in calcestruzzo
presenti additivi chimici;
 durante l’esecuzione dei getti con l’uso della pompa mantenere costantemente vincolata
la tubazione flessibile in modo che non possa compiere improvvisi sbandamenti laterali;
verificare che il braccio della pompa sia ad una distanza superiore a 7 m dalle linee/cavi
elettrici in tensione;
 durante l'uso della benna scaricare gradualmente il calcestruzzo; un'apertura rapida
potrebbe far impennare il braccio della gru e far oscillare pericolosamente la benna e/o
caricare in modo repentino ed eccessivo il cassero.
Seguire le istruzioni fornite dal produttore dei casseri per la corretta modalità di “disarmo”
degli elementi; nel caso il produttore non avesse stabilito delle procedure ed il cassero
utilizzato sia composto da pannelli, attenersi a quanto segue:

pannelli di ampia superficie:


a. effettuare il disarmo osservando le disposizioni impartite dal direttore lavori e/o dal
capocantiere; le operazioni dovranno essere assistite, dirette e costantemente
monitorate da un preposto al fine di evitare condizioni generanti rischi per i lavoratori e
per assicurare un pronto intervento in caso di emergenza;
b. segregare e/o presidiare le aree destinate alle operazioni di disarmo;
c. detensionare il sistema dei puntelli e/o cunei per fasi e gradualmente al fine di evitare
Disarmo delle casserature lesioni della struttura;
d. individuare un settore autonomo rispetto all’intera superficie casserata (il settore è già
predisposto in fase di realizzazione del cassero);
e. rimuovere le barre ancoranti lasciando in opera le prime due file in basso (utilizzare le
passerelle di lavoro preassemblate e/o scale a pioli);
f. agganciare al mezzo di sollevamento il cassero contrapposto, rimuovere le due file di
barre ancoranti operando da terra e, previa verifica del peso di ogni singola
movimentazione in funzione dei mezzi di sollevamento a disposizione, procedere alla
traslazione dei moduli in apposita area per il successivo reimpiego;
g. movimentare analogamente il cassero restante;

pannelli di piccola superficie:

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a. effettuare il disarmo osservando le disposizioni impartite dal direttore lavori e/o dal
capocantiere; le operazioni dovranno essere assistite, dirette e costantemente
monitorate da un preposto al fine di evitare condizioni generanti rischi per i lavoratori e
per assicurare un pronto intervento in caso di emergenza;
b. segregare e/o presidiare le aree destinate alle operazioni di disarmo;
c. detensionare il sistema dei puntelli e/o cunei per fasi e gradualmente al fine di evitare
lesioni della struttura;
d. realizzare impalcatura di sicurezza per altezze di lavoro maggiore di 2 m e procedere
nelle operazioni smontando i pannelli dall’alto verso il basso;

si segnala, inoltre:
 non computare le giornate di temperature rigide nel calcolo dei giorni di stagionatura del
getto;
 non consentire il carico delle strutture nella fase di stagionatura.

6.2 PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


INFISSIONE PALANCOLE

la pareti di scavo buche spingi-tubo saranno protette con palancolato metallico. Gli elementi da
infiggere saranno stoccati in posizione stabile in apposita area nel raggio di azione della macchina
operatrice.

La movimentazione e l’infissione delle palancole, avverrà con l’ausilio di apparecchio di


sollevamento munito di vibroinfissore e funi guida manovrate da lavoratori situati a distanza di
sicurezza. Le operazioni di movimentazione degli elementi dovranno essere sospese per velocità
del vento superiore a 50 km/h. In nessun caso i lavoratori dovranno trovarsi sotto il carico sospeso o
nelle immediate vicinanze della palancola in fase di infissione. Prima di dare corso alle operazioni di
sollevamento, si dovranno verificare sia lo stato delle funi che l’efficienza dei dispositivi di presa,
nonché la portata e lo stato d’uso dei ganci. Nella fase di estrazione dovrà essere rispettata la
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verticalità dell’elemento da estrarre allo scopo di evitare pericolose sovratensioni alle funi
dell’apparecchio di sollevamento.
Preliminarmente alle attività di infissione palancole e relativo scavo l’impresa esecutrice dovrà
fornire relazione geologica , di calcolo geotecnico e strutturale, di dettaglio sulle opere provvisionali
da realizzare.

6.3 PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


SPINGITUBO

Eseguita l’infissione delle palancole , preliminarmente ad ogni attività di scavo sarà realizzato parapetto
perimetrale realizzato in tubo e giunto, montato saldfate e/o in prossimità del palancolato . Lo stesso parapetto
sarà dotato di parti mobili per l’accesso al fondo scavo. Si procederà quindi alle operazioni di scavo fino alla
quota di fondo, utilizzando escavatore equipaggiato con benna mordente. L’area di manovra della macchina
operatrice dovrà risultare sgombra di materiali e nessun lavoratore dovrà trovarsi sotto il raggio di azione della
macchina. Il terreno scavato sarà provvisoriamente depositato nell’area e quindi, a mezzo di pala meccanica,
caricato su automezzo ed avviato a discarica. Tutta la lavorazione dovrà essere eseguita sotto la diretta
sorveglianza di un preposto che eviterà l’interferenza tra le macchine operatrici, coordinando le attività.
Durante la fase di caricamento dell’autocarro con il materiale scavato, l’autista dovrà sostare fuori dalla cabina
del mezzo e a distanza di sicurezza dalla macchina operatrice. Il cassone dell’autocarro non dovrà essere
riempito oltre il limite superiore della sponda e coperto con apposito telo. Prima dell’abbandono delle piste per
l’immissione sulla viabilità pubblica, si dovrà provvedere alla pulizia delle ruote a mezzo di idropulitrice.
L’accesso dei lavoratori al fondo scavo, avverrà mediante scala a mano vincolata, munita di rompitratta
intermedio. Allo scopo di garantire la discesa in sicurezza, i lavoratori dovranno essere equipaggiati con
cintura di sicurezza dotata di cordino con assorbitore di energia e vincolato a parte fissa appositamente
calcolata. Analoga procedura andrà adottata in fase di risalita.
Durante la fase di carico e movimentazione dei materiali nessun lavoratore dovrà sostare sotto il carico
sospeso. Dovrà essere garantito un coordinamento sia visivo, sia a mezzo di ricetrasmittente tra il personale a
fondo scavo, addetto al ricevimento del carico ed il manovratore dell’autogrù. In particolare durante la discesa
del carico, i lavoratori presenti nella camera dovranno collocarsi in posizione protetta ed avvicinarsi al carico
stesso soltanto quando questo si troverà in prossimità del suolo.

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sarà realizzato un sistema di discesa costituito da struttura di ponteggio metallico a telai prefabbricati, con
pianali metallici, botole e scale, ancorato alle palancole . mediante tasselli saldati. Sugli ancoraggi dovranno
essere eseguite specifiche prove di estrazione le cui risultanze saranno esposte nel relativo verbale. Il
personale addetto la montaggio del ponteggio metallico dovrà essere in possesso dei requisiti formativi di cui
al D.Lgs. 235/03.
L’area di lavoro sarà illuminata utilizzando corpi illuminanti stagni fissati al parapetto perimetrale o alle pareti
della camera. Il bloccaggio dei cavi sulle parti metalliche dovrà essere effettuato impiegando esclusivamente
fascette in plastica con tassativa esclusione del filo di ferro.
. Il taglio delle armature metalliche sarà eseguito con cannello ossiacetilenico e la riquadratura del foro verrà
realizzata con l’impiego di elementi metallici integrativi da saldare alle armature del diaframma. Andrà
predisposto, in corrispondenza dell’area di lavoro, sistema di aspirazione forzata dei fumi di saldatura.
L’illuminazione dell’area di lavoro sarà garantita dall’impianto precedentemente installata.

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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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La posa dell’apparecchiatura oleodinamica per la spinta degli eventuali elementi del tubo fodera e della
condotta, sarà eseguita da autogrù posizionata all’esterno della camera di spinta. In particolare dovrà essere
accuratamente verificata la stabilità del piano di posa dell’autogrù, il posizionamento in estensione degli
stabilizzatori e la consistenza del loro piano di appoggio ricorrendo, ove necessario, all’uso di ripartitori. Per
quanto riguarda il posizionamento nella camera dei componenti del gruppo di spinta, nessun lavoratore dovrà
trovarsi entro il carico sospeso o all’interno in posizione non protetta.

I carichi dovranno essere imbracati e movimentati in conformità alle prescrizioni del fabbricante e del suo
libretto d’uso e manutenzione.
Nella fase di montaggio, andranno accuratamente verificati le corrette giunzioni delle tubazioni flessibili del
circuito oleodinamico, verificando che le stesse non possano essere soggette a schiacciamenti locali con
sviluppo di sovrapressioni. L’estrazione del materiale di scavo sarà effettuata con apparecchiature
automatizzate o manuali ed accantonato fuori dallo scavo a distanza di sicurezza dal bordo del medesimo.
Per l’attività di saldatura degli elementi di tubo fodera e della condotta dovranno essere installate idonee opere
provvisionali atte a garantire postazioni di lavoro in sicurezza sull’intero perimetro delle tubazioni in prossimità
della giunzione degli elementi. Per la saldatura nella parte inferiore dovrà essere predisposto apposito vano
nel piano di lavoro idoneo ad accogliere il lavoratore addetto.

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6.4 PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


MEZZI DI TRASPORTO E MACCHINE OPERATRICI
Disposizioni comuni

È vietato l’avvicinamento degli operai e dei non addetti ai lavori agli automezzi sia in sosta
che in movimento, gli stessi dovranno mantenere una distanza tale da non interferire con
l’area di azione dei mezzi e prestare attenzione alle segnalazioni acustiche e/o luminose e
Norme comportamentali
alla segnaletica di sicurezza. Se vi fosse la necessità di contattare il conducente del mezzo
durante il lavoro, avvicinarsi alla cabina da posizione visibile e sicura e solo previo suo chiaro
cenno di assenso.
Durante le lavorazioni effettuate con mezzi muniti di bracci estensibili (gru telescopiche,
Elettrocuzione braccio autopompa per cls, braccio mezzi per scavi, ecc.), in prossimità di linee elettriche, è
opportuno che le masse metalliche della macchina mantengano una distanza non inferiore a
5 m dalle linee in tensione.

Esempio di
autobetoniera con
pompa che con il
proprio
bracciomobile sta
urtando i cavi elettrici
dell’alta tensione

Il carburante dovrà essere trasportato in recipienti adeguati, dotati delle prescritte etichettature.
Rifornimenti di carburante Quando si effettua il rifornimento di carburante è da evitare la presenza di fiamme libere o la
produzione di scintille, inoltre è necessario spegnere i motori e non fumare.

Autocarri per il trasporto di


materiali-mezzi d’opera
Gli autocarri utilizzati in cantiere per il trasporto di merci e materiali sono mezzi gommati
abilitati alla circolazione su strada; sono costituiti da una cabina, protetta e divisa dal cassone
(la normativa vigente, prevede che a bordo dell’autocarro possano trovarsi solamente le
persone addette alla guida o direttamente collegate alle operazioni di carico e scarico delle
merci trasportate); quest’ultimo può essere fisso oppure di tipo ribaltabile per il trasporto di
Caratteristiche costruttive
materiali sfusi. Oltre al cassone sul telaio dell’autocarro possono essere installate altre
funzionalità, come: la gru idraulica (la movimentazione dei materiali deve essere effettuata
“da fermo” con piedi stabilizzatori abbassati per adattarsi a ogni conformazione di terreno e
per impedire pericolosi spostamenti del carico movimentato), la botte per il trasporto del
calcestruzzo, ecc.
Il codice della strada (D.Lgs. n. 285/1992) e il complementare regolamento di attuazione
(D.P.R. n. 595/1992) definiscono:
C.S. articolo 54 (Autoveicoli)
[omissis]
n) veicoli o complessi di veicoli dotati di particolare attrezzatura per il carico e il trasporto di
materiale di impiego o di risulta di attività edilizie, stradali, di escavazione mineraria e
materiali assimilati ovvero che completano, durante la marcia, il ciclo produttivo di specifici
materiali per la costruzione edilizia; tali veicoli o complessi di veicoli possono essere adibiti
a trasporti in eccedenza ai limiti di massa stabiliti nell’articolo 62 e non superiori a quelli di
cui all’articolo 10, comma 8, e comunque nel rispetto dei limiti dimensionali fissati
nell’articolo 61. I mezzi d’opera devono essere, altresì, idonei allo specifico impiego nei
Definizione e caratteristiche dei mezzi cantieri o utilizzabili a uso misto su strada e fuori strada.
d’opera secondo il codice della strada [omissis]
C.S. articolo 56 (Rimorchi)
1. A eccezione di quanto stabilito dal comma 1, lettera e) e dal comma 2 dell’articolo 53, i
rimorchi sono veicoli destinati a essere trainati dagli autoveicoli di cui al comma 1
dell’articolo 54 e dai filoveicoli di cui all’articolo 55, con esclusione degli autosnodati.
2. I rimorchi si distinguono in:
a) rimorchi per trasporto di persone, limitatamente ai rimorchi con almeno due assi e ai
semirimorchi;
b) rimorchi per trasporto di cose;
c) rimorchi per trasporti specifici, caratterizzati ai sensi della lettera f dell’articolo 54;
d) rimorchi a uso speciale, caratterizzati ai sensi delle lettere g e h dell’articolo 54;
[omissis].

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3. I semirimorchi sono veicoli costruiti in modo tale che una parte di essi si sovrapponga
all’unità motrice e che una parte notevole della loro massa o del loro carico sia sopportata
da detta motrice.
4. I carrelli appendice a non più di due ruote destinati al trasporto di bagagli, attrezzi e simili, e
trainabili da autoveicoli di cui all’articolo 54, comma 1, esclusi quelli indicati nelle lettere h),
i) e l), si considerano parti integranti di questi purché rientranti nei limiti di sagoma e di
massa previsti dagli articoli 61 e 62 e dal regolamento.

C.S. articolo 61 (Sagoma limite)


1 Fatto salvo quanto disposto nell’articolo 10 e nei commi successivi del presente
articolo, ogni veicolo compreso il suo carico deve avere:
a) larghezza massima non eccedente 2,55 m; nel computo di tale larghezza non
sono comprese le sporgenze dovute ai retrovisori, purché mobili;
b) altezza massima non eccedente 4 m; per gli autobus e i filobus destinati a servizi
pubblici di linea urbani e suburbani circolanti su itinerari prestabiliti è consentito che tale
altezza sia di 4,30 m;
c) lunghezza totale, compresi gli organi di traino, non eccedente 12 m, con
l’esclusione dei semirimorchi, per i veicoli isolati. Nel computo della suddetta lunghezza non
sono considerati i retrovisori, purché mobili.
[omissis].
2. Gli autoarticolati e gli autosnodati non devono eccedere la lunghezza totale,
compresi gli organi di traino, di 16,50 m, sempre che siano rispettati gli altri limiti stabiliti nel
regolamento.
[omissis].
Gli autotreni e filotreni non devono eccedere la lunghezza massima di 18,75 m, in
conformità alle prescrizioni tecniche stabilite dal ministro dei trasporti e della navigazione.
[omissis].
5. Ai fini della inscrivibilità in curva dei veicoli e dei complessi di veicoli, il regolamento
stabilisce le condizioni da soddisfare e le modalità di controllo.
6. I veicoli che per specifiche esigenze funzionali superano, da soli o compreso il loro
carico, i limiti di sagoma stabiliti nei precedenti commi possono essere ammessi alla
circolazione come veicoli o trasporti eccezionali se rispondenti alle apposite norme contenute
nel regolamento.
[omissis].

C.S. Articolo 62 (Massa limite):


1. La massa limite complessiva a pieno carico di un veicolo, salvo quanto disposto
nell’articolo 10 e nei commi 2, 3, 4, 5 e 6 del presente articolo, costituita dalla massa del
veicolo stesso in ordine di marcia e da quella del suo carico, non può eccedere 5 t per i
Definizione e caratteristiche dei mezzi
veicoli a un asse, 8 t per quelli a due assi e 10 t per quelli a tre o più assi.
d’opera secondo il codice della strada
2. Con esclusione dei semirimorchi, per i rimorchi muniti di pneumatici tali che il
carico unitario medio trasmesso all’area di impronta sulla strada non sia superiore a 8
daN/cm2, la massa complessiva a pieno carico non può eccedere 6 t se a un asse, con
esclusione dell’unità posteriore dell’autosnodato, 22 t se a due assi e 26 t se a tre o più assi.
3. Salvo quanto diversamente previsto dall’articolo 104, per i veicoli a motore isolati
muniti di pneumatici, tali che il carico unitario medio trasmesso all’area di impronta sulla
strada non sia superiore a 8 daN/cm2 e quando, se trattasi di veicoli a tre o più assi, la
distanza fra due assi contigui non sia inferiore a 1 m, la massa complessiva a pieno carico
del veicolo isolato non può eccedere 18 t se si tratta di veicoli a due assi e 25 t se si tratta di
veicoli a tre o più assi; 26 t e 32 t, rispettivamente, se si tratta di veicoli a tre o a quattro o più
assi quando l’asse motore è munito di pneumatici accoppiati e di sospensioni pneumatiche
ovvero riconosciute equivalenti dal ministero dei trasporti. Qualora si tratti di autobus o filobus
a due assi destinati a servizi pubblici di linea urbani e suburbani la massa complessiva a
pieno carico non deve eccedere le 19 t.
4. Nel rispetto delle condizioni prescritte nei commi 2, 3 e 6, la massa complessiva di
un autotreno a tre assi non può superare 24 t, quella di un autoarticolato o di un autosnodato
a tre assi non può superare 30 t, quella di un autotreno, di un autoarticolato o di un
autosnodato non può superare 40 t se a quattro assi e 44 t se a cinque o più assi.
5. Qualunque sia il tipo di veicolo, la massa gravante sull’asse più caricato non deve
eccedere 12 t.
6. In corrispondenza di due assi contigui la somma delle masse non deve superare
12 t se la distanza assiale è inferiore a 1 m; nel caso in cui la distanza assiale sia pari o
superiore a 1 m e inferiore a 1,3 m, il limite non può superare 16 t; nel caso in cui la distanza
sia pari o superiore a 1,3 m e inferiore a 2 m, tale limite non può eccedere 20 t.
[omissis].

C.S. Articolo 63 (Traino veicoli):


1 Nessun veicolo può trainare o essere trainato da più di un veicolo, salvo che ciò
risulti necessario per l’effettuazione dei trasporti eccezionali di cui all’articolo 10 e salvo
quanto disposto dall’articolo 105.
2. Un autoveicolo può trainare un veicolo che non sia rimorchio se questo non è più

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atto a circolare per avaria o per mancanza di organi essenziali, ovvero nei casi previsti
dall’articolo 159. La solidità dell’attacco, le modalità del traino, la condotta e le cautele di
guida devono rispondere alle esigenze di sicurezza della circolazione.
3. Salvo quanto indicato nel comma 2, il ministero dei trasporti può autorizzare, per
speciali esigenze, il traino con autoveicoli di veicoli non considerati rimorchi.
4. Nel regolamento sono stabiliti i criteri per la determinazione della massa limite
rimorchiabile, nonché le modalità e procedure per l’agganciamento.
[omissis].

R.A. articolo 201 (Autotreni attrezzati per carichi indivisibili – articolo 54 C.S.)
[omissis].
2. Costituiscono, altresì, un’unica unità gli autotreni attrezzati per il trasporto di
elementi indivisibili autoportanti poggianti contemporaneamente su due dispositivi a ralla,
ancorati rispettivamente sulla motrice e sul rimorchio, a loro volta collegati o meno tramite
timone. Detti elementi devono essere in grado di reagire alle sollecitazioni trasversali e
longitudinali conseguenti al trasporto stesso.
3. Il trasporto di elementi indivisibili autoportanti può inoltre essere effettuato
mediante complessi di veicoli costituiti da un trattore per semirimorchio, un semirimorchio e
un rimorchio, quando il semirimorchio e il rimorchio siano muniti di dispositivi a ralla sui quali
appoggi il carico indivisibile, oppure ancora tramite complessi di veicoli costituiti da un trattore
stradale e due rimorchi, quando i due rimorchi siano muniti di dispositivi a ralla sui quali
appoggino gli elementi indivisibili.
4. I complessi previsti al comma 2, possono essere realizzati entro i limiti previsti
dagli articoli 61 e 62 del codice. I complessi indicati al comma 3 possono essere realizzati
solo ai sensi dell’articolo 63, comma 1 del codice, e pertanto solo se determinano il
superamento dei limiti fissati dai predetti articoli 61 e 62. Qualora si verifichi eccedenza
rispetto all’articolo 62 del codice, ciascuno dei veicoli costituenti il complesso deve rispondere
alle norme fissate per la categoria di appartenenza dall’appendice I al titolo I.
[omissis].

R.A. articolo 216 (Lunghezza massima degli autoarticolati, degli autotreni e dei filotreni –
articolo 61 C.S.)
Definizione e caratteristiche dei mezzi 1. La lunghezza massima di 16.50 m è consentita per gli autoarticolati in cui
d’opera secondo il codice della strada l’avanzamento dell’asse della ralla, misurato orizzontalmente, rispetto alla parte posteriore del
semirimorchio, risulti non superiore a 12 m e, rispetto a un punto qualsiasi della parte
anteriore del semirimorchio, risulti non superiore a 2,04 m. Qualora non si verifichi anche una
sola delle dette condizioni, la lunghezza degli autoarticolati non può superare 15,50 m, fermo
restando quanto stabilito in proposito dalla direttiva 85/3/cee e successive modificazioni.
2. La lunghezza massima di 18,35 m è consentita per gli autotreni e i filotreni che
presentano una distanza massima di 15,65 m, misurata parallelamente all’asse longitudinale
dell’autotreno, tra l’estremità anteriore della zona di carico dietro l’abitacolo e l’estremità
posteriore del rimorchio del veicolo combinato, meno la distanza fra la parte posteriore del
veicolo a motore e la parte anteriore del rimorchio nonché una distanza massima di 16 m,
sempre misurata parallelamente all’asse longitudinale dell’autotreno, tra l’estremità anteriore
della zona di carico dietro l’abitacolo e l’estremità posteriore del rimorchio del veicolo
combinato. Qualora non si verifichi anche una sola delle dette condizioni, la lunghezza degli
autotreni e dei filotreni non può superare 18 m, fermo restando quanto stabilito in proposito
dalla direttiva 85/3/cee e successive modificazioni.
[omissis].

R.A. articolo 217 (Inscrivibilità in curva dei veicoli – Fascia d’ingombro – articolo 61 C.S.)
1. Ogni veicolo a motore, o complesso di veicoli, compreso il relativo carico, deve
potersi inscrivere in una corona circolare (fascia d’ingombro) di raggio esterno 12,50 m e
raggio interno 5,30 m. Per i complessi di veicoli deve, inoltre, essere verificata la condizione
di inscrizione del complesso entro la zona racchiusa dalla curva di minor raggio descritta dal
veicolo trattore, nonché la possibilità di transito su curve altimetriche della superficie stradale.
[omissis].
Durante le operazioni di scarico/carico i mezzi dovranno essere collocati su terreno
pianeggiante e lontano dai bordi degli scavi non adeguatamente armati, nel caso di uso di
Stazionamento mezzi che necessitano di stabilizzatori verificare l’eventuale esistenza di servizi interrati (gas,
acqua, energia elettrica, telefono, ecc.) che potrebbero compromettere la stabilità del mezzo.
Le operazioni di carico/scarico dei materiali dovranno essere eseguite adottando le
prescrizioni di seguito descritte:
• gli autisti di autocarro non accessoriati con strutture fops, durante la fase di carico
del materiale operata con escavatore, devono sempre obbligatoriamente scendere dal
Carico e scarico di materiali
mezzo e posizionarsi in luogo sicuro;
• le operazioni di scarico del materiale tramite ribaltamento del cassone devono
essere eseguite in condizioni di stabilità ottimale, ovvero nei limiti previsti dai progettisti della
macchina.

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La velocità dei mezzi di trasporto dovrà essere regolata in funzione delle caratteristiche del
percorso, della natura del carico e della possibilità di arresto immediato del mezzo; tuttavia la
velocità non potrà superare i 20 km/h all’interno dell’area di cantiere e la velocità “passo
Movimentazione dei mezzi
d’uomo” in prossimità delle postazioni di lavoro.
Prima di iniziare il trasporto dei materiali verificare che gli stessi siano ben
sistemati/compattati al fine di evitare perdite di carico durante il tragitto.
Gli accessi devono essere preferibilmente distinti fra quello carrabile e quello pedonale;
qualora questa distinzione non fosse possibile la rampa di accesso carrabile deve avere
Interferenze di automezzi in manovra con obbligatoriamente una larghezza minima pari alla sagoma dell’ingombro dell’automezzo con
la viabilità di cantiere almeno 70 cm di franco su ambo i lati; qualora non fosse possibile garantire questa
dimensione per entrambi i lati della rampa, è obbligatorio predisporre nicchie o piazzole
rientranti almeno ogni 20 m su uno dei due lati, e garantire il franco di 70 cm sull’altro.
Gli accessi al cantiere devono garantire una sufficiente visibilità della sede stradale; inoltre
deve essere esposta nei pressi dell’accesso idonea cartellonistica di pericolo indicante
Interferenze di automezzi in manovra con “automezzi in manovra”. Qualora la visibilità non sia sufficiente e/o la manovra del mezzo
la viabilità esterna al cantiere risulti difficoltosa, è necessario che un moviere, opportunamente addestrato e con
abbigliamento ad alta visibilità, coordini le operazioni eventualmente concordate con l’ente
gestore della strada.
Mezzi per scavi, reinterri, ripristini e
demolizioni
I mezzi per scavi, reinterri e ripristini, utilizzati in cantiere, possono essere sia gommati che
cingolati (generalmente i mezzi gommati sono abilitati alla circolazione su strada) e sono
costituiti da un telaio ove sono assicurati la cabina protetta (la normativa vigente, prevede che
a bordo del mezzo può trovare posto solamente l’addetto alla guida), il motore e le parti
Caratteristiche costruttive meccaniche in movimento e il braccio/bracci idraulici per il movimento della benna e dei vari
strumenti applicabili (martello pneumatico, impastatrice calcestruzzo, ecc.). Per alcuni tipi di
mezzi denominati terne la movimentazione dei materiali risultanti da scavi in trincea deve
essere effettuata “da fermo”, con piedi stabilizzatori abbassati per adattarsi a ogni
conformazione di terreno e per impedire pericolosi spostamenti del mezzo e del carico.
Il codice della strada (D.Lgs. n. 285/1992) e il complementare regolamento di attuazione
(D.P.R. n. 595/1992) definiscono:

C.S. articolo 58 (Macchine operatrici)


1. Le macchine operatrici sono macchine semoventi o trainate, a ruote o a cingoli,
destinate a operare su strada o nei cantieri, equipaggiate, eventualmente, con speciali
attrezzature. In quanto veicoli possono circolare su strada per il proprio trasferimento e per lo
spostamento di cose connesse con il ciclo operativo della macchina stessa o del cantiere, nei
limiti e con le modalità stabilite dal regolamento di esecuzione.
2. Ai fini della circolazione su strada le macchine operatrici si distinguono in:
a) macchine impiegate per la costruzione e la manutenzione di opere civili o delle
infrastrutture stradali o per il ripristino del traffico;
b) macchine sgombraneve, spartineve o ausiliarie quali spanditrici di sabbia e simili;
c) carrelli: veicoli destinati alla movimentazione di cose.
3. Le macchine operatrici semoventi, in relazione alle loro caratteristiche, possono
essere attrezzate con un numero di posti, per gli addetti, non superiore a tre, compreso
quello del conducente.
4. Ai fini della circolazione su strada le macchine operatrici non devono essere atte a
superare, su strada orizzontale, la velocità di 40 km/h; le macchine operatrici semoventi a
ruote non pneumatiche o a cingoli non devono essere atte a superare, su strada orizzontale,
Definizione e caratteristiche dei mezzi
la velocità di 15 km/h.
d’opera secondo il codice della strada
R.A. articolo 211 (Limiti e modalità di circolazione delle macchine operatrici – articolo 58 C.S.)
1. Le macchine operatrici, di cui all’articolo 58 del codice, possono circolare su strada
nel rispetto delle prescrizioni imposte dall’articolo 114 del codice, nonché di quelle
eventualmente riportate, ai fini della sicurezza della circolazione stradale e della destinazione,
sulla relativa carta di circolazione rilasciata da un ufficio provinciale della direzione generale
della M.C.T.C.
2. Nell’evenienza di cui al comma 1, le macchine operatrici possono altresì circolare
con o senza le attrezzature di lavoro riconosciute installabili o asportabili in sede di
approvazione o di omologazione, purché, in ogni caso, vengano rispettati i limiti dimensionali
o di massa accertati in tale sede, ivi compreso il valore del rapporto minimo fra la massa o le
masse gravanti sull’asse o sugli assi anteriori e quella o quelle gravanti sull’asse o sugli assi
posteriori.
3. Delle possibilità previste al comma 2 deve essere fatta esplicita menzione sulla
carta di circolazione rilasciata da un ufficio provinciale della direzione generale della M.C.T.C.
per la macchina operatrice interessata.

R.A. articolo 212 (Attrezzature delle macchine operatrici – articolo 58 C.S.)


1. Le macchine operatrici possono essere approvate od omologate con attrezzature
tra loro diversificate, a condizione che il sistema di lavoro non subisca variazioni secondo le
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prescrizioni dettate in merito dal ministro dei trasporti con proprio decreto.

Le operazioni di carico/scarico di macchine operatrici, dai rispettivi carrelli o dai cassoni di


autocarro, dovranno essere eseguite adottando le prescrizioni di seguito descritte:
• è vietato l’avvicinamento di non addetti ai lavori alle rampe di scarico; le operazioni
dovranno essere comunque coordinate con un preposto;
• dopo aver caricato la macchina sul carrello o sul cassone dell’autocarro legare,
con le apposite catene, tutte le eventuali parti mobili della macchina (braccio, benna, ecc.);
Carico/scarico da autocarro di macchine
nel caso di mezzi gommati posizionare anche dei blocchi di fermo sotto le coperture;
operatrici
• prima dell’inizio delle operazioni di scarico degli automezzi verificare l’eventuale
esistenza di servizi interrati (gas, acqua, energia elettrica, telefono, ecc.) che potrebbero
compromettere la stabilità del mezzo di trasporto o della macchina operatrice;
• se lo scarico/carico delle macchine operatrici dovesse avvenire su strada pubblica
è necessario predisporre procedure comportamentali per gli operatori e un’adeguata
segnaletica eventualmente concordata con l’ente gestore della strada.
L’utilizzo di macchine operatrici per il sollevamento e la movimentazione di carichi, che non
sia materiale sfuso di scavo, è vietato se non previsto espressamente dal costruttore del
mezzo; i mezzi abilitati al sollevamento dei carichi sono sotto il profilo normativo equiparati
alle gru, pertanto si deve provvedere alla presentazione di regolare denuncia di messa in
servizio della macchina agli organi competenti; inoltre:
• la movimentazione del materiale di scavo deve essere eseguita in condizioni di
stabilità ottimale, ovvero nei limiti previsti dai progettisti della macchina;
• è vietato transitare con la benna sopra persone e/o postazioni di lavoro.
Movimentazione del materiale con
macchine operatrici

Per le opere di demolizione è necessario utilizzare macchine espressamente progettate e


omologate; si segnala che dette macchine devono essere utilizzate con specifiche
Demolizione di strutture con macchine attrezzature (martelli oleodinamici, pinze, ecc.) e cabina di protezione rops-fops contro il
operatrici rischio di caduta di materiale.

Ove possa sussistere rischio di interferenze con reti interrate verificarne l’esatto
posizionamento con i rispettivi enti gestori; ove ciò non sia possibile procedere nelle
Interferenze con reti tecnologiche operazioni di scavo/reinterro con particolare cautela e con l’assistenza di un preposto. Nel
interrate caso in cui la presenza di reti tecnologiche interrate sia accertata, il loro tracciato dovrà
essere reso visibile al fine di non interferire accidentalmente durante le lavorazioni.

Qualora si debbano eseguire scavi in prossimità di insediamenti che in passato possono


essere stati oggetto di azioni belliche (stazioni ferroviarie, ponti, caserme, depositi, ecc.)
Esplosione per presenza di ordigni eseguire una bonifica preventiva per rilevare la presenza di ordigni interrati.
bellici

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6.5 PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


RIMOZIONI E/O DEMOLIZIONI DI MODESTA ENTITA’

Operazioni preliminari

Verificare l’integrità degli apprestamenti per i lavori in quota e segnalare, prima del loro
utilizzo, anomalie presenti all’incaricato delle verifiche; in particolare si dovrà controllare:

ponti su cavalletti
 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
 la complanarità e stabilità del piano di appoggio;
 l’integrità dei piani di lavoro e l’altezza degli eventuali parapetti che dovrà essere non
inferiore a 1 m rispetto al piano di lavoro;

Verifiche degli apprestamenti contro la scale portatili di appoggio


caduta di materiali e/o persone dall’alto  l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
da effettuarsi prima del loro utilizzo  la presenza di piedini antisdrucciolevoli e il posizionamento del vincolo, costituito da
tavola o piolo fermascala, contro i pericoli di sbandamento e slittamento;
 l’inclinazione rispetto al pavimento che dovrà essere compresa tra i 65° e i 75°;
 la sporgenza di almeno 1 m, oltre il piano di appoggio superiore, per permettere di salire
e scendere in sicurezza;

parapetti
 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado;
 l’adeguatezza delle protezioni poste sulle aperture prospicienti il vuoto (parapetto con
almeno 2 correnti e tavola fermapiede o sbarramento);

dispositivi fissi contro le cadute dall’alto (linea vita, ganci, ecc.)


 la presenza di regolamentari targhette/manuale di identificazioni degli elementi installati
riportanti le principali caratteristiche tecniche del prodotto e le modalità di utilizzo;
 l’esecuzione della posa secondo le indicazioni fornite dal produttore, ovvero che gli
elementi abbiano ricevuto le periodiche manutenzioni;
 il perfetto ancoraggio del dispositivo alla struttura portante e lo stato di usura degli
elementi;
 la compatibilità dei propri DPI con il sistema anticaduta.

reti di sicurezza
 l’esecuzione della posa eseguita secondo le indicazioni fornite dal produttore, ovvero
Procedure e prescrizioni operative che la rete sia posata il più possibile vicina al piano di lavoro;
 l’integrità dei componenti ed il loro stato di manutenzione/degrado e l’affidabilità dei punti
di fissaggio;
 la non presenza di vuoti fra il bordo della rete e il perimetro delle strutture, ovvero che
sussista un ampio margine di sicurezza rispetto alla superficie di potenziale caduta
protetta dalla rete e la superficie complessiva della medesima (superficie della rete
abbondantemente più ampia rispetto alla superficie di potenziale caduta);
 un sufficiente margine di sicurezza fra il pavimento e la rete che tenga conto
dell’inflessione della rete quando sottoposta a carico dinamico;
 la sussistenza di idonee procedure per il recupero di eventuali lavoratori e/o materiali;

ponteggi
per le verifiche relative alle impalcature e ai ponti su ruote (trabattelli) si rimanda ai contenuti
del PiMUS.
 non costituire deposito di materiali e/o non sostare con i mezzi presso il ciglio degli scavi
qualora si operi al di sotto del piano di campagna; tuttavia è ammesso il posizionamento
e/o deposito di materiali costruttivi e di risulta a seguito di realizzazione di adeguata
armatura delle pareti di scavo, ciò al fine di garantirne la sicurezza statica (il sopralzo
dell’armatura dal bordo scavo dovrà essere minimo di 30 cm);
 allestire apprestamenti di protezione (ponteggi, parapetti, trabattelli, ecc.) qualora si operi
ad altezze superiori a 2 m e/o verificarne l’integrità;
Prescrizioni generali  vietare il deposito sull’impalcato delle opere provvisionali di materiali e/o attrezzature, è
tuttavia ammesso depositare sugli stessi piccole quantità di elementi necessari ai lavori;
dovrà essere consentito, comunque, un agevole transito degli addetti ai lavori sulle
opere provvisionali;
 non utilizzare ponti su cavalletti sugli impalcati del ponteggio e non realizzare piani di
lavoro utilizzando i montanti delle scale a pioli;
 segregare alla base gli apprestamenti necessari per le lavorazioni in quota con fettucciati
e/o barriere fisse garantendo una fascia di rispetto della profondità non minore di 1.5 m.

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 effettuare, prima di iniziare i lavori, la verifica delle condizioni di stabilità delle varie
strutture da demolire/rimuovere, ovvero verificare che le strutture di supporto degli
elementi da demolire/rimuovere siano stabili; in relazione al risultato della verifica
valutare la necessità di opere rafforzamento e puntellamento al fine di evitare crolli
improvvisi;
 consultare, quando si tratta di complesse e/o estese opere di demolizione/rimozione, il
“programma di demolizione”;
 accertarsi che siano stati disattivati gli impianti tecnologici, in particolare energia elettrica
e gas, prima di intraprendere opere di demolizione/rimozione;
 prevedere un uso ridotto del cannello a gas e/o del flessibile per il taglio degli elementi
metallici (riduzione rischio incendio/esplosione); preferire l’uso di trance;
 organizzare i lavori al fine di non eseguire altre lavorazioni contemporanee e ravvicinate
Modalità di esecuzione (riduzione del rischio investimento, rumore, vibrazione e di inalazione di polveri);
 utilizzare i dispositivi di protezione individuale (guanti in gomma e/o stoffa, occhiali,
mascherine con filtro specifico, ecc.) nelle modalità più idonee;
 procedere nei lavori di demolizioni con ordine dall’alto verso il basso ed eseguire i lavori
in maniera da non pregiudicare la stabilità della struttura;
 non gettare dall’alto il materiale proveniente dalle demolizioni/rimozioni ma trasportarlo
e/o convogliarlo al punto di deposito (nel caso si utilizzasse un tubo convogliatore di
detriti l’estremità inferiore del canale non deve essere posta ad una altezza maggiore di
2 m dal piano di raccolta);
 segregare le aree sottostanti e/o limitrofe la demolizione/rimozione al fine di evitare la
sosta ed il transito di persone e mezzi;
 provvedere ad irrorare con acqua i detriti e/o le parti da demolire nel caso si verificasse
la produzione di polveri durante le operazioni di demolizione.

6.5.1.PROCEDURE E PRESCRIZIONI OPERATIVE:


UTENSILI PER DEMOLIZIONI ELETTRICI/ARIA COMPRESSA
Disposizioni comuni

I martelli a percussione sono utensili progettati per opere di demolizione di roccia viva o
demolizione di manufatti edili e infrastrutturali. Sono azionati da un operatore e hanno una
massa generalmente variabile da 3 a 45 kg. I più piccoli sono attrezzature specializzate per
interventi di piccola demolizione civile, ristrutturazione di unità abitative, demolizioni di
Caratteristiche costruttive intonaci, rivestimenti ceramici, tavolati in forato, esecuzione di brevi tracce, ecc; i più grandi
sono in grado di demolire strutture in calcestruzzo.
Martelli demolitori azionati elettricamente
Sono utensili dotati di un motore azionato dalla corrente di linea a 220 volt o, nel caso di
utensili con limitate prestazioni, da batterie autonome; hanno potenze che variano
nell’intorno di 1 kWatt e fino a 2 kWatt, sono adatti per demolizioni poco impegnative (piccola
demolizione civile, ristrutturazione di unità abitative, demolizioni di intonaci, rivestimenti
ceramici, tavolati in forato, esecuzione di brevi tracce, ecc). I martelli a batteria, meno potenti,
hanno il vantaggio di non aver bisogno di una presa elettrica per funzionare; dispongono di
una batteria a sostituzione rapida che, in base alla capacità di accumulo, permette di
lavorare per un certo tempo (a carica esaurita si sostituisce con una seconda, mettendo la
prima in carica tramite un apposito alimentatore).
Martelli demolitori azionati ad aria compressa
Più pesanti e potenti di quelli elettrici vengono azionati mediante aria compressa con
3
consumi che variano fra 1 e 4 m /min; sono adatti per demolizioni impegnative come
strutture in calcestruzzo.
Martelli demolitori azionati con motore a combustione interna
Sono martelli il cui moto percussorio è generato da un motore a combustione interna
Esempio di martello (generalmente monocilindro alimentato a benzina); sono adatti per demolizioni impegnative e
demolitore azionato trovano un utilizzo ideale nei lavori stradali.
Esempio di martelli con aria compressa Ogni martello demolitore deve essere accompagnato da documentazione che deve fornire
demolitori elettrici (fonte CompAir spa) informazioni, in particolar modo, sull’emissione sonora e sulle vibrazioni prodotte.
Prima di iniziare la demolizione verificare la stabilità della posizione di lavoro e accertarsi di
poter controllare e governare la macchina anche a fronte di improvvisi cedimenti
dell’elemento in corso di demolizione; occorre verificare di disporre dello spazio necessario
Operazioni preliminari
per stoccare, nelle vicinanze della postazione di lavoro, lo sfrido generato; è fondamentale,
infatti, che il posto di lavoro sia sempre perfettamente pulito e ordinato per evitare pericolosi
scivolamenti o inciampi causati da detriti di lavorazione.
I pericoli generalmente sono prodotti:
Crolli, schiacciamenti, cedimento di
• dal cedimento strutturale di manufatti;
impalcati di lavoro
• dal distacco di parti soggette a demolizione;

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• dal sovraccarico di materiale sugli impalcati di lavoro (ponteggi, ponti su cavalletti, solette,
ecc.).
Le principali precauzioni da adottare sono le seguenti:
• pianificare preventivamente le modalità di svolgimento del lavoro;
• agire, nella demolizione, per piccoli settori;
• sospendere a intervalli regolari la lavorazione e verificare la staticità delle strutture
coinvolte dalle operazioni di demolizione;
• mantenere sgombra da macerie l’area di lavoro.
• Accertare che non siano presenti reti e/o impianti tecnologici nei manufatti da demolire,
ovvero verificarne la loro disattivazione;
Incendio, esplosione, intossicazione, • predisporre, ove vi sia materiale potenzialmente combustile nei pressi dell’area di lavoro,
elettrocuzione e/o allagamento dispositivi estinguenti;
• evitare operazioni di demolizione all’interno di locali, cunicoli o fosse non efficacemente
ventilati.
Tali pericoli possono riguardare gli addetti alla demolizione e tutte le persone che operano
nelle vicinanze del luogo di lavoro; è necessario pertanto:
Proiezione di schegge • utilizzare lo schermo protettivo e/o gli occhiali di sicurezza da parte dell’operatore;
• interdire e/o schermare l’area di lavoro qualora vi siano altri lavoratori nelle vicinanze;
ovvero utilizzare l’utensile coordinandone l’uso con gli addetti operanti in sito.
L’utilizzo degli utensili da demolizione genera una produzione di rumore di livello dannoso
per l’udito; è necessario pertanto:
• coordinare le opere di demolizioni con altre lavorazioni in sito al fine di evitare
Rumore l’esposizione al rumore anche ad altri soggetti;
• interdire e/o schermare l’area di lavoro qualora vi siano altri lavoratori nelle vicinanze;
• operare eventuale turnazione tra i lavoratori al fine di limitare l’esposizione al rumore degli
addetti alle demolizioni.
• Indossare maschera protettiva per la protezione del volto dalla proiezione di schegge;
• indossare indumenti adeguati (guanti, calzature con puntali rinforzati, pantaloni e
salopette) resistenti a tagli e strappi;
Utilizzo DPI
• utilizzare cuffie o tappi per la protezione dal rumore e guanti antivibrazione;
• indossare mascherine filtranti nel caso in cui sia prevista una esposizione prolungata a
polveri.

Martelli demolitori elettrici

Frequentemente, durante l’uso dell’utensile, il cavo di alimentazione viene lasciato steso a


terra, soggetto, quindi, a deterioramento meccanico; le condizioni ambientali del cantiere
(umidità, masse metalliche, ecc.) possono inoltre accentuare il pericolo di elettrocuzione.
In linea generale è necessario sottostare alle seguenti prescrizioni:
• controllare frequentemente il cavo di alimentazione in modo visivo, nonché
Elettrocuzione periodicamente sottoponendolo a misura della resistenza d’isolamento fra le fasi e verso
terra;
• evitare l’uso di cavi di rilevante lunghezza;
• evitare di sottoporre il cavo a sforzi di trazione;
• stendere il cavo elettrico in zone protette e asciutte; ovvero evitare l’abbandono del cavo in
zone di passaggio, su terreno irregolare o in zone bagnate.

Martelli demolitori ad aria


compressa
Prima dell’uso dell’attrezzatura eseguire le seguenti verifiche:
• accertare che le tubazioni flessibili non siano danneggiate;
Operazioni preliminari • verificare lo stato di efficienza e di integrità delle condutture e dei loro attacchi;
• stendere le condutture in aree non soggette al passaggio di mezzi/attrezzature, qualora
ciò non fosse possibile è necessaria la realizzazione di robuste protezioni;
• verificare di aver innestato e bloccato correttamente l’utensile nella flangia del martello.

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6.6 ANALISI E PROCEDURE PER LAVORAZIONI SU CARREGGIATA STRADALE

Per la realizzazione dell’opera si prevedono scavi su carreggiata di Via Roma e Via Gorizia, di
seguito vengono analizzate le procedure operative previste.

Posizionamento Segnaletica stradale _Protezioni o misure di sicurezza contro i rischi


provenienti dall’esterno Rischi derivanti dalla interferenza con il traffico.

L’Impresa non potrà dare inizio ai lavori se prima non avrà provveduto a collocare i segnali di
avvertimento, di prescrizione e di delimitazione previsti, quanto a tipi, numero e modalità di
collocamento dalle presenti norme, che dovranno essere applicate integralmente e senza facoltà di
deroga. Per tutti i lavori che comportino la posa in opera di segnaletica temporanea per deviazioni o
corsie uniche, l’Impresa è tenuta inderogabilmente a disporre un adeguato servizio di sorveglianza
che provveda a: a) controllare costantemente la posizione degli apprestamenti segnaletici (cartelli,
cavalletti, coni, ecc.), ripristinandone l’esatta collocazione ogni qual volta gli stessi vengano spostati
od abbattuti dal traffico, da eventi atmosferici o per ogni altra causa;
b) mantenere puliti i segnali in modo da consentire sempre la chiara percezione dei messaggi; c)
mantenere accesi e perfettamente visibili - nelle ore notturne e, comunque, in condizioni di scarsa
visibilità - i dispositivi luminosi previsti, provvedendo ove necessario anche alla loro eventuale
alimentazione e/o sostituzione;
Tutti i segnali su cavalletto o sostegno mobile devono essere adeguatamente appesantiti mediante
sacchetti di sabbia al fine di evitarne la caduta o lo spostamento sotto l’azione del vento o del
transito di veicoli merci. E’ fatto espresso divieto di sostituire i suddetti sacchetti di sabbia con
elementi rigidi come blocchi di cemento, sbarre o profilati metallici o altri materiali potenzialmente
pericolosi. Nei casi di deviazione di traffico e/o di corsia unica, qualora il mantenimento delle stesse
sia previsto per una durata superiore ad almeno 15 giorni, gli schemi relativi devono essere attuati
mediante segnaletica fissa, su palo, anziché a cavalletto.
Tutti i segnali, i mezzi di delimitazione e i dispositivi luminosi impiegati agli effetti delle presenti
norme devono essere mantenuti in buone condizioni estetiche e funzionali, senza alterazioni tali da
comportare una riduzione della loro efficacia, sia di giorno sia di notte o con scarsa visibilità.
L’Impresa è tenuta pertanto a provvedere autonomamente alla sostituzione di qualsiasi elemento
segnaletico divenuto, per deterioramento od altro, di scarsa percepibilità e interpretabilità per
l’utenza.
I segnali non dovranno sporgere minimamente sulla parte della carreggiata libera al traffico e
dovranno sempre rimanere completamente all’interno
La segnaletica da impiegare nelle diverse situazioni di lavori su strada dovrà essere collocata
esattamente come prescritto dal D.M. 10.07.02, che viene considerato parte integrante delle
presenti norme.

All’inizio delle operazioni che comportano fermate e spostamenti lenti, il conducente deve
accendere il girofaro, sia di notte che di giorno. Prima di ogni fermata e durante gli spostamenti lenti,
il conducente deve osservare, attraverso lo specchio retrovisore, il traffico sopraggiungente.

Prelevamento della segnaletica dall’automezzo


Il prelevamento di materiali e cartelli deve essere effettuato dal lato destro e, solo in caso di
impossibilità, dal retro dell’automezzo.
Gli addetti devono prelevare dall’automezzo un solo cartello alla volta. I cartelli rettangolari devono
essere movimentati di norma da 2 addetti congiuntamente. e non devono invadere la corsia di
marcia con materiali o segnaletica. 3.2.4 Spostamenti a piedi lungo la sede autostradale
Durante gli spostamenti a piedi, con l’automezzo in movimento, gli addetti devono sempre
precedere di almeno 50 m l’automezzo e mai seguirlo. L’attraversamento della carreggiata deve

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essere effettuato: a) da un solo addetto per volta, tranne nel caso di trasporto dei cartelli
rettangolari; b) perpendicolarmente alla carreggiata; c) in condizioni di massima visibilità;
Solo dopo essersi accertati che nessun veicolo sia in arrivo o che il primo in arrivo sia
sufficientemente lontano da garantire l’attraversamento stesso.
Nel caso sia indispensabile la posa della segnaletica in tratti a visibilità ridotta (dossi, curve, ecc.),
l’addetto deve attraversare in un punto a monte o a valle del tratto che permetta la visibilità.
Qualora sia impossibile rispettare la modalità suddetta, l’attraversamento deve essere effettuato in
combinazione con un secondo addetto il quale deve posizionarsi nel punto di maggiore visibilità del
traffico ed effettuare le operazioni di sbandieramento al fine di agevolare l’attraversamento.

Trasporto manuale della segnaletica


Gli addetti devono sempre trasportare i cartelli con entrambe le mani e, durante gli attraversamenti,
afferrarli in modo da poter rivolgere costantemente lo sguardo verso la corrente di traffico. I cartelli
rettangolari devono essere di norma trasportati da due addetti congiuntamente.
Durante gli attraversamenti con tali cartelli, i due addetti devono disporsi entrambi su una linea
obliqua all’asse della carreggiata, in modo da poter rivolgere entrambi lo sguardo verso la corrente
di traffico. E’ vietato attraversare trasportando più di due sacchetti di appesantimento per volta o un
cartello ed un sacchetto contemporaneamente. In caso di vento forte i cartelli vanno trasportati
tenendoli in posizione orizzontale e non in verticale.

Posizionamento della segnaletica di pericolo, obbligo e divieto, preavviso e conferma


I cartelli devono essere posizionati perpendicolarmente all’asse stradale per garantirne una visibilità
ottimale. La base di appoggio deve essere aperta al momento del posizionamento. Durante il
posizionamento dei cartelli, gli addetti non devono mai lavorare con le spalle rivolte al traffico.
I segnali e i loro sostegni devono essere posizionati in modo che non invadano la parte di
carreggiata libera al traffico, Devono quindi essere posizionati, a seconda dei casi, completamente
all’interno
. I cartelli di tipo normale non devono essere posizionati sul lato sinistro della carreggiata qualora lo
spartitraffico sia di larghezza insufficiente al contenimento dell’intera sagoma dei cartelli. Se gli
schemi segnaletici prevedono l’abbinamento di due segnali e questo non è realizzabile, in quanto lo
spazio a disposizione non lo consente, i due segnali possono essere spaziati longitudinalmente. In
questo caso il primo segnale da posizionare è quello che indica il pericolo maggiore. In particolare
nel caso in cui l’abbinamento prevede i segnali di limiti di velocità e di divieto di sorpasso, il primo ad
essere posizionato deve essere quello di divieto di sorpasso. Tutti i segnali su cavalletto devono
essere appesantiti mediante sacchetti di sabbia. E’ vietato sostituire tali sacchetti con qualsiasi altro
materiale. In caso di vento forte, i cartelli devono essere appesantiti immediatamente dopo il loro
posizionamento sulla sede stradale.
In tale caso, il cartello deve essere presidiato fino all’avvenuto appesantimento. Gli appesantimenti
devono essere posti esclusivamente sul cavalletto di sostegno dei cartelli.

Posizionamento dei segnali di direzione obbligatoria


Di norma, i segnali di direzione obbligatoria devono essere posizionati in assenza di traffico
sopraggiungente. Durante la notte o in caso di scarsa visibilità, subito dopo il posizionamento, i
segnali devono essere integrati con luci gialle a lampeggio alternato. In presenza di traffico intenso,
ad esclusione dello sbarramento di deviazione nello scambio di carreggiata, i segnali di direzione
obbligatoria devono essere posizionati uno alla volta e secondo le seguenti modalità:
a) prima di ogni posizionamento, l’addetto deve assicurarsi che il primo veicolo in arrivo sia
sufficientemente lontano da garantirgli sia il posizionamento che il rientro area sicura ;
b) il primo cartello da posizionare è quello più vicino all’area sicura , a seconda che si debba
chiudere la corsia di marcia o quella di sorpasso;
c) l’ultimo cartello è quello che chiude definitivamente la corsia interessata alla deviazione

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Nello sbandieramento per la deviazione su opposta carreggiata, almeno i primi tre segnali di
direzione obbligatoria devono essere sempre posizionati in un solo tempo (o in rapida successione)
dagli addetti che devono essere coordinati tra di loro. L’ultimo segnale può essere posizionato
quando i veicoli sono già incanalati nella deviazione. In caso di traffico intenso, lo sbarramento può
essere agevolato da un addetto con bandierina che avvisa a distanza il traffico. E’ vietato sostare a
piedi o con gli autoveicoli nelle immediate vicinanze degli sbarramenti obliqui realizzati.

Rimozione dei coni e dei segnali di direzione obbligatoria.


gli addetti devono:
a) rimuovere i cavalletti di sbarramento;
b) rimuovere i segnali di direzione obbligatoria, eliminando un solo cartello alla volta, a partire
dall’ultimo della chiusura, cioè quello più vicino alla striscia di divisione delle corsie;
c) nel caso siano stati posizionati anche i dispositivi luminosi, anche questi devono essere rimossi
uno alla volta, contemporaneamente ad ognuno dei segnali;
d) caricare i segnali sull’automezzo;
e) rimuovere e caricare sull’automezzo, che retrocede lentamente

Modalità di sbandieramento
Lo sbandieramento ha come unica finalità quella di preavvisare gli utenti di un pericolo presente in
astrada. Le modalità di sbandieramento consistono, pertanto, nel far oscillare lentamente la
bandiera. L’oscillazione deve avvenire orizzontalmente, all’altezza della cintola.

Accesso al cantiere di lavoro.


Gli accessi ai cantieri dovranno essere sottoposti al controllo del personale dell’Impresa. Per poter
accedere al cantiere tutti i lavoratori saranno tenuti a farsi riconoscere e dichiarare il proprio
nominativo. La sosta dei mezzi adibiti al trasporto dei materiali avverrà esclusivamente nel luogo
delle operazioni di carico e scarico con il mezzo posto in modo da non intralciare la viabilità le
persone e i mezzi presenti in cantiere. La sosta sarà limitata al tempo necessario per l’esecuzione
delle operazioni di carico e scarico. In prossimità di opere provvisionali la circolazione dei mezzi
dovrà essere delimitata in modo tale da impedire ogni possibile contatto tra dette strutture ed i mezzi
circolanti.
Viabilità pedonale:
Nei casi necessari dovrà essere garantito il passaggio pedonali di terzi sulla viabilità ordinaria ,
previa realizzazione di percossi segnalati .

SEGNALETICA
In cantiere deve essere posta adeguata segnaletica di sicurezza conforme al D.Lgs. 493/1996 ed il
D.M 10-07-2002. Essa deve essere posizionata stabilmente negli specifici punti del cantiere ove è
necessaria la presenza di un determinato cartello in relazione al tipo di lavorazione svolta, alla sua
pericolosità, alla presenza impianti, attrezzature o macchine operatrici che indicano rischio.
Ciascuna impresa sub-appaltatrice dovrà provvedere ad integrare la segnaletica già presente a
seconda delle proprie esigenze e necessità di lavorazione.

PRESCRIZIONI PER TRANSITO MEZZI:


Durante le fasi di scavo su strada come evidenziato in planimetria SIC-001 sarà modificata la
viabilità in particolare in prossimità ad accessi a vie prossimali alle aree di cantiere. Si prevede
l’utilizzo di lamiere metalliche per permettere il transito temporaneo ed il posizionamento di New
Jersey in CLS. Per l’utilizzo le lamiere dovranno essere adeguatamente ancorate, fissate a terra in
modo da non permetterne lo spostamento come e evidenziato nella scheda apposita per
allestimento cantiere.

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Si evidenzia la scheda di riferimento del D.M. 10/07/2002 esplicativa per la tipologia di strada
interessata e per la tipologia di lavorazione. Dovranno essere concordate con gli enti interessati le
modalità operative, le tempistiche e la cartellonistica di dettaglio non prevedibile in maniera accurata
in fase progettuale.

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Viste aree lavorazioni su strada.

Via Roma vista V5

Via Roma

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Via Roma Svrappasso Via Trieste

Rotonda Via Roma – Via Gorizia

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7LAVORAZIONI
7.1 ELENCO FASI:

109
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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110
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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111
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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112
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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7.2.CRONOPROGRAMMA-LAVORI

113
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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114
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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115
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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116
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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117
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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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7.3. INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD


ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA

Legenda Rischio
DANNO

Basso

Significativo (3)
Accettabile

Modesto (2)

Grave (4)
Lieve (1)

Notevole

Elevato

Non Probabile (1) 1 2 3 4


PROBAB

Possibile (2) 2 4 6 8
ILITÀ

Probabile (3) 3 6 9 12
Altamente probabile (4) 4 8 12 16

Classe di Rischio

Elevato
(12 ≤ R ≤ 16)

Notevole
(6 ≤ R ≤ 9)

Accettabile
(3 ≤ R ≤ 4)

Basso
(1 ≤ R ≤ 2)

118
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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.1 SOTTOFASE 1


BONIFICA ORDIGNI ESPLOSIVI (RESIDUATI TRIVELLAZIONE NON A PERCUSSIONE
BELLICI)

DESCRIZIONE
Esecuzione della perforazione di saggi prestabiliti lungo la pista di lavoro

MACCHINE / ATTREZZATURE
MACCHINA PERFORATRICE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Rumore 4 2 8
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati ai
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e /o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
all'interno del loro raggio d'azione. Il personale non deve intralciare i
percorsi realizzati con materiali e/o attrezzature in particolar modo se
questi costituiscono vie di fuga dagli scavi o da aree a rischio.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature d i protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
Seppellimento negli scavi scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Quando per la particolare natura del terreno o per causa di piogge, di
infiltrazione, di gelo o disgelo, o per altri motivi, siano da temere frane
o scoscendimenti, deve essere provveduto all'armatura o al
consolidamento del terreno.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi,
funi e catene in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.
RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Seppellimento negli scavi
Rumore
119
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Urti, colpi, impatti, compressioni


Caduta materiale dall’alto
FASE LAVORATIVA F.1 SOTTOFASE 2
BONIFICA ORDIGNI ESPLOSIVI (RESIDUATI SCREENING CON SONDA RILEVATRICE
BELLICI)

DESCRIZIONE
Esecuzione dello screening mediante posa della sonda rilevatrice dell’apparato metal detector entro le perforazioni
precedentemente eseguite

MACCHINE / ATTREZZATURE
APPARATO METAL DETECTOR

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Caduta negli scavi 2 4 8
Rumore 2 3 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati ai
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e /o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Urti, colpi, impatti, compressioni

120
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.1 SOTTOFASE 3


BONIFICA ORDIGNI ESPLOSIVI (RESIDUATI CHIUSURA BUCHI
BELLICI)

DESCRIZIONE
Riempimento buchi derivanti dalla trivellazione precedentemente effettuata.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE, PALA MECCANICA

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 3 4 12
Insalubrità dell'aria (polveri) 3 3 9
Rumore 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Nei lavori d i escavazione con mezzi meccanici deve essere vietata la
presenza degli operai nel campo di azione dell’escavatore e sul ciglio
del fronte di attacco.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
E ' vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Quando per la particolare natura del terreno o per causa di piogge, di
Seppellimento negli scavi infiltrazione, di gelo o disgelo, o per altri motivi, siano da temere frane
o scoscendimenti, deve essere provveduto all'armatura o al
consolidamento del terreno
Deve essere vietata la presenza degli operai nel campo di azione
dell'escavatore e sul ciglio del fronte di attacco.
L’opera di sostegno provvisionale, il suo dimensionamento e le
modalità esecutive, devono essere progettati e seguiti in fase
costruttiva da persona qualificata.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
Insalubrità dell'aria (polveri)
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Seppellimento negli scavi
Insalubrità dell'aria (polveri)
121
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Rumore
FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 1
ALLESTIMENTO CANTIERE APPRONTAMENTO AREA

DESCRIZIONE
Spianamento, livellamenti e delimitazione dell’area di cantiere

MACCHINE / ATTREZZATURE
PALA MECCANICA, ESCAVATORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 3 6
Insalubrità dell’area 2 2 4
Rumore 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
E’ vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Quando per la particolare natura del terreno o per causa di piogge, di
infiltrazione, di gelo o disgelo, o per altri motivi, siano da temere frane o
scoscendimenti, deve essere provveduto all’armatura o al
consolidamento del terreno.
Deve essere vietata la presenza degli operai nel campo di azione
Seppellimento negli scavi dell’escavatore e sul ciglio del fronte di attacco.
Nello scavo di pozzi e di trincee profondi più di m 1,50, quando la
consistenza del terreno non dia sufficiente garanzia di stabilità, anche
in relazione alla pendenza delle pareti, si deve provvedere, man mano
che procede lo scavo, alla applicazione delle necessarie armature di
sostegno.
L’opera di sostegno provvisionale, il suo dimensionamento e le
modalità esecutive, devono essere progettati e seguiti in fase
costruttiva da persona qualificata.
Contestualmente all’avanzamento dello scavo, devono essere installate
le dovute segnalazioni e protezioni.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
In tutti i casi in cui possa esserci caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
122
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse


durante lo svolgimento delle attività.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni
preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Rumore
Caduta materiale dall’alto

123
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 2


ALLESTIMENTO CANTIERE ALLESTIMENTO RECINZIONI E ACCESSI

DESCRIZIONE
Delimitazione delle aree di cantiere con recinzioni e realizzazione di cancelli di accesso alle stesse per mezzi d'opera e personale

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE, AUTOGRU’, AUTOMEZZO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’area 2 2 4
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6
Caduta materiale dall’alto 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Rumore

124
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 3


ALLESTIMENTO CANTIERE VIABILITA' DI CANTIERE

DESCRIZIONE
Realizzazione delle vie di circolazione per uomini e mezzi nelle aree cantierizzate

MACCHINE / ATTREZZATURE
PALA MECCANICA, ESCAVATORE, AUTOMEZZI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Insalubrità dell’area 2 2 4
Rumore 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Rumore

125
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 4


ALLESTIMENTO CANTIERE POSA E RIMOZIONE NEW JERSEY

DESCRIZIONE
FASE 1: Delimitazione del cantiere in carreggiata (per l’attività di un giorno di lavoro)
Sub fase A: posa della segnaletica in carreggiata
Sub fase B: rimozione della segnaletica in carreggiata
FASE 2: Posizionamento del new jersey
fase transitoria Sub fase: movimentazione e varo degli elementi prefabbricati di new jersey

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOGRU’, PIANALE, MULETTO
furgone dotato di illuminazione suppletiva, segnaletica stradale, bandierine fluorescenti, divisa ad
alta visibilità, furgone attrezzato, utensili manuali vari (chiave meccanica, martello, ecc.), camion,
guanti da lavoro, escavatore oleodinamico, fune d’acciaio (per imbracatura dello sfilamento),
otoprotettori, autocarro con gru, funi d’acciaio per imbracatura di sollevamento e varo.

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Caduta dall’alto 2 4 8
Insalubrità dell’area 2 2 4
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6
Caduta materiale dall’alto 2 3 6
PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta dall'alto,
Caduta dall’alto devono essere eseguite indossando imbragature correttamente
ancorate.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Rumore
Caduta materiale dall’alto
126
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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127 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 5


ALLESTIMENTO CANTIERE POSA SEGNALETICA VERTICALE

DESCRIZIONE
Posizionamento ed installazione cartellonistica su strada e tracciamento linee per modifiche viabilità
provvisorie.

MACCHINE / ATTREZZATURE
Furgone, attrezzi elettrici e manuali, , traccialinee (in questo cantiere però l’utilizza un’altra
impresa), scala (quando è necessario fare operazioni che non si riescono a fare a terra).

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti 3 3 9
Caduta dall’alto 2 4 8
Insalubrità dell’area 2 2 4
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta dall'alto,
Caduta dall’alto devono essere eseguite indossando imbragature correttamente
ancorate.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Rumore
Caduta materiale dall’alto

127
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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128 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 6


ALLESTIMENTO CANTIERE MONTAGGIO BARACCAMENTI E SERVIZI DI CANTIERE

DESCRIZIONE
Posizionamento ed installazione delle strutture temporanee di cantiere (baraccamenti, containers, uffici, cisterne, officine,
spogliatoi, servizi igienici ecc.)

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOGRU’, PIANALE, MULETTO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Caduta dall’alto 2 4 8
Insalubrità dell’area 2 2 4
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta dall'alto,
Caduta dall’alto devono essere eseguite indossando imbragature correttamente
ancorate.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Rumore
Caduta materiale dall’alto

128
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.2 SOTTOFASE 6


ALLESTIMENTO CANTIERE IMPIANTI TECNOLOGICI

DESCRIZIONE
Realizzazione dell'impianto elettrico di cantiere ed allacciamento alla rete esistente o ai generatori mobili.
Esecuzione della rete di messa terra e dei sistemi di protezione dalle scariche atmosferiche

MACCHINE / ATTREZZATURE
MINI-ESCAVATORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’area 2 2 4
Elettrocuzione 3 4 12
Rumore 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’area ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d'uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
Elettrocuzione contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono avere
un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
E’ vietata l’esecuzione di lavori sotto tensione.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’area
Elettrocuzione
Rumore

129
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.3 SOTTOFASE 1


APERTURA PISTA APPRONTAMENTO PISTA

DESCRIZIONE
Dopo aver localizzato e picchettato tutti i manufatti esistenti nel sottosuolo (cavi, tubazioni, e cc.) e l'asse della condotta da
costruire, si provvede a spianare il terreno secondo opportune livellette, mediante macchine operatrici.
L'apertura della Pista di lavoro, di larghezza adeguata, consentirà il passaggio dei mezzi necessari alla costruzione della condotta,
la posa temporanea dei tubi sul terreno e la realizzazione dello scavo nel quale si poserà successivamente la condotta saldata.
Il tutto verrà realizzato rispettando il più possibile i vincoli di natura paesaggistica e ambientale.

MACCHINE / ATTREZZATURE
RUSPA, PALA MECCANICA, ESCAVATORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Rumore 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore

130
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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131 di 282 00

TAVOLA ESPLICATIVA PISTA DI LAVORO

131
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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132 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.3 SOTTOFASE 2


APERTURA PISTA PICCHETTAMENTO TRACCIATO E
SOTTOSERVIZI ESISTENTI

DESCRIZIONE
Localizzazione e picchettamento di tutti i manufatti esistenti nel sottosuolo (cavi, tubazioni, ecc.) e dell'asse della condotta da
costruire. Il picchettamento si esegue per mezzo di paline infisse nel terreno a mano o con l'ausilio di idoneo strumento.

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOVEICOLI/FUORISTRADA, STRUMENTI TOPOGRAFICI, UTENSILERIA LEGGERA

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI

132
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
133 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.3 SOTTOFASE 3


APERTURA PISTA PROTEZIONI PER PASSAGGIO SU
METANODOTTI IN ESERCIZIO

DESCRIZIONE
Realizzazione di rilevati in terra/posa pedane metalliche per la ripartizione dei carichi

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE, AUTOCARRO, AUTOGRU’

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 2 3 6
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore

133
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.3 SOTTOFASE 4


APERTURA PISTA RIMOZIONE OPERE ESISTENTI

DESCRIZIONE
Demolizione e allontanamento di modesti manufatti esistenti

MACCHINE / ATTREZZATURE
MARTELLO DEMOLITORIE, ESCAVATORE, AUTOCARRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’aria 2 2 4
Rumore 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
Insalubrità dell’aria corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
Caduta materiale dall’alto
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Rumore

134
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.3 SOTTOFASE 5


APERTURA PISTA TAGLIO PIANTE (ABBATTIMENTO/POTATURA
ALBERI, DEPEZZATURA, CARICO LEGNAME)
DESCRIZIONE
L'abbattimento degli alberi è la prima attività, in ordine temporale, che si svolge prima della fase di "Apertura pista".
La potatura del tronco dell'albero viene eseguita quando la pianta è già stata abbattuta tranne nei casi in cui i rami più grossi
possano essere di intralcio alla regolare caduta dell'albero. In questo caso verranno tagliati anticipatamente.
La depezzatura del tronco segue l'operazione di potatura e consiste nel tagliare a pezzi il legname (fusto e rami più grossi) per gli
scopi successivi. Successivamente si procede all’accatastamento della ramaglia e al carico del legname sugli autocarri per il suo
trasporto in luogo idoneo.
MACCHINE / ATTREZZATURE
DECESPUGLIATORE/MOTOSEGA, FUNI, SCALE, AUTOCARRO, ESCAVATORE, TRATTORE, RONCOLE, RAMPINI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Insalubrità dell’aria 2 2 4
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
Caduta dall’alto dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
Insalubrità dell’aria corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
preposto dell’appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.
Caduta materiale dall’alto Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Caduta materiale dall’alto

135
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
136 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.4 SOTTOFASE 1


SFILAMENTO CARICO/TRASPORTO/SCARICO CONDOTTA

DESCRIZIONE
Movimentazione di barre in acciaio per metanodotti

MACCHINE / ATTREZZATURE
ATTREZZATURA PER IL SOLLEVAMENTO, AUTOGRU’, SIDE-BOOM, BILANCINO, FUNI, MANIGLIONI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 2 4 8

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
delimitata con del nastro segnaletico.
La movimentazione delle barre deve avvenire esclusivamente
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
adoperando funi di trattenuta, mantenendo la massima distanza dai
mezzi di sollevamento.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
Caduta dall’alto dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Urti, colpi, impatti, compressioni
Caduta materiale dall’alto

136
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.5 SOTTOFASE 1


SCAVO SU TUBAZIONI IN ESERCIZIO SCAVO A MACCHINA SU TUBAZIONI IN ESERCIZIO

DESCRIZIONE
Verrà realizzato lo scavo dello strato superficiale del terreno su tubazioni esistenti in gas al fine di rilevare l’esatta posizione del
tubo medesimo per i successivi collegamenti della nuova tubazione.
Tale operazione viene eseguita con l'ausilio di escavatori avendo cura di realizzare una sezione trapezoidale tanto più accentuata
quanto peggiori sono le caratteristiche geotecniche del terreno interessato.
L’esecuzione della presente fase di lavoro sarà consentita all'Appaltatore esclusivamente a seguito dell'ottenimento del
permesso d i lavoro rilasciato dal Responsabile dell'Unità Esercente S .R .G . e alla sottoscrizione del verbale di picchettamento
della condotta.
Il permesso d i lavoro (Allegato 2 della IOT - COORD 001 S .R .G .) compilato in ogni sua parte, consente all'Appaltatore di
operare all'interno degli impianti o della fascia asservita. Il permesso d i lavoro dovrà essere richiesto dall'Appaltatore e avrà
una durata prestabilita (definita dall'Unità Esercente; in caso di prolungamento dei lavori deve essere rinnovato il relativo
permesso); dovrà dettagliare le attività d a eseguire e le modalità d i esecuzione (con particolare riferimento per le opere che
verranno eseguite in aree classificate "EX" secondo quanto previsto dalla IOP-SGSSL-015), il personale, le tipologie di mezzi e
le attrezzature da impiegarsi, i dispositivi d i protezione di sicurezza ed antincendio previsti. Sarà cura dell'Unità Esercente
concordare il periodo in cui si effettuerà il lavoro e d evidenziare sul permesso d i lavoro le eventuali prescrizioni d i sicurezza
aggiuntive a cui attenersi durante l'esecuzione degli stessi.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 3 6
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Danneggiamento sottoservizi e linee aeree 3 4 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Nello scavo di pozzi e di trincee profondi più di m 1,50, quando la
consistenza del terreno non dia sufficiente garanzia di stabilità, anche
in relazione alla pendenza delle pareti, si deve provvedere, man mano
che procede lo scavo, alla applicazione delle necessarie armature di
sostegno.
Deve essere vietata la presenza degli operai nel campo di azione
Seppellimento negli scavi dell'escavatore e sul ciglio del fronte di attacco.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature d i protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Contestualmente all'avanzamento dello scavo, devono essere
Caduta dall’alto
installate le dovute segnalazioni.
137
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
138 di 282 00

In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
Non possono essere eseguiti lavori non elettrici in vicinanza di linee
elettriche od impianti elettrici con parti attive non sufficientemente
protette e comunque a distanze inferiori a quelle indicate nella tab.1
Elettrocuzione dell'allegato IX al D.lgs 81/2008.
In caso di condizioni climatiche avverse con presenza di scariche
atmosferiche, l'operatore a terra non deve avvicinarsi al mezzo o se
questi è a bordo, non deve abbandonare la cabina.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.
Il sottoservizio in oggetto corrisponde al metanodotto in esercizio che
dovrà essere segnalato e picchettato dagli operatori Snam Rete Gas.
La benna dell’escavatore dovrà essere piatta (priva di denti), al fine di
Danneggiamento sottoservizi
limitare la possibilità di scalfire la tubazione esistente.
In prossimità della quota dei sottoservizi, procedere esclusivamente
con lo scavo a mano.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Seppellimento negli scavi
Caduta dall’alto

138
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.5 SOTTOFASE 2


SCAVO SU TUBAZIONI IN ESERCIZIO SCAVO A MANO SU TUBAZIONI IN ESERCIZIO

DESCRIZIONE
Verrà realizzato lo scavo dello strato del terreno su tubazioni esistenti in gas al fine di rilevare l’esatta posizione del tubo medesimo
per i successivi collegamenti della nuova tubazione.
Tale operazione viene eseguita a mano con l'ausilio di pale procedendo con saggi, con l’accortezza di tenere la pressione leggera
degli attrezzi manuali.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 3 6
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Danneggiamento sottoservizi e linee aeree 3 4 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Nello scavo di pozzi e di trincee profondi più di m 1,50, quando la
consistenza del terreno non dia sufficiente garanzia di stabilità, anche
in relazione alla pendenza delle pareti, si deve provvedere, man mano
che procede lo scavo, alla applicazione delle necessarie armature di
sostegno.
Deve essere vietata la presenza degli operai nel campo di azione
Seppellimento negli scavi dell'escavatore e sul ciglio del fronte di attacco.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature d i protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Contestualmente all'avanzamento dello scavo, devono essere
installate le dovute segnalazioni.
Caduta dall’alto
In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
Non possono essere eseguiti lavori non elettrici in vicinanza di linee
elettriche od impianti elettrici con parti attive non sufficientemente
protette e comunque a distanze inferiori a quelle indicate nella tab.1
Elettrocuzione dell'allegato IX al D.lgs 81/2008.
In caso di condizioni climatiche avverse con presenza di scariche
atmosferiche, l'operatore a terra non deve avvicinarsi al mezzo o se
questi è a bordo, non deve abbandonare la cabina.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
139
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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140 di 282 00

durante lo svolgimento delle attività.


Il sottoservizio in oggetto corrisponde al metanodotto in esercizio che
dovrà essere segnalato e picchettato dagli operatori Snam Rete Gas.
Danneggiamento sottoservizi Dovrà essere prestata attenzione in fase di rinvenimento della
tubazione, procedendo con cautela ed evitando si scalfire anche solo il
rivestimento del tubo in gas.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
Insalubrità dell'aria (polveri)
polveri prodotte.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Seppellimento negli scavi
Caduta dall’alto
Insalubrità dell’aria (polveri)

140
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.6 SOTTOFASE 1


FASE LAVORATIVA F.10 SOTTOFASE 1
SCAVO A SEZIONE OBBLIGATA

DESCRIZIONE
La realizzazione della trincea in cui sarà ubicato il metanodotto e delle buche di spinta e ricevimento in corrispondenza degli
attraversamenti con trivella-spingitubo, viene eseguita con l'ausilio di escavatori avendo cura di realizzare una sezione trapezoidale
tanto più accentuata quanto peggiori sono le caratteristiche geotecniche del terreno interessato.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 3 6
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Danneggiamento sottoservizi e linee aeree 3 4 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Prima dell’inizio delle fasi di lavoro di scavo, l’appaltatore dovrà pro-
durre relazione geotecnica puntuale, diversificata in relazione ad
eventuali diverse tipologie di terreno presenti nell’estensione del
cantiere. In conformità a tale relazione dovranno essere predisposte
idonee armature, prima dell’accesso a fondo scavo degli operatori.
Qualora gli spazi delle aree di lavoro permettano svasature e/o
gradonature del ciglio degli scavi conformi ai dettami della relazione
geotecnica, potranno essere evitate le armature di sostegno.
Seppellimento negli scavi
Deve essere vietata la presenza degli operai nel campo di azione
dell'escavatore e sul ciglio del fronte di attacco.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Contestualmente all'avanzamento dello scavo, devono essere
installate le dovute segnalazioni.
Caduta dall’alto
In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
Non possono essere eseguiti lavori non elettrici in vicinanza di linee
elettriche od impianti elettrici con parti attive non sufficientemente
protette e comunque a distanze inferiori a quelle indicate nella tab.1
Elettrocuzione dell'allegato IX al D.lgs 81/2008.
In caso di condizioni climatiche avverse con presenza di scariche
atmosferiche, l'operatore a terra non deve avvicinarsi al mezzo o se
questi è a bordo, non deve abbandonare la cabina.
Rumore Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
141
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione


delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.
Individuare e segnalare, prima dell’inizio delle operazioni, tutti i servizi
Danneggiamento sottoservizi aerei o interrati. In prossimità della quota dei sottoservizi, procedere
esclusivamente con lo scavo a mano.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Seppellimento negli scavi
Caduta dall’alto

142
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.6 SOTTOFASE 2


FASE LAVORATIVA F.10 SOTTOFASE 3

SCAVO ARMATURA PARETI CON SBADACCHIATURE

DESCRIZIONE
Una possibile tecnica per armare le pareti dello scavo consiste nell'applicare pannelli metallici o in legno su entrambi i bordi dello
scavo man mano che questo viene realizzato e contrastando gli stessi con puntelli detti "sbadacchi”

MACCHINE / ATTREZZATURE
UTENSILI D’USO COMUNE, AUTOGRU’

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 2 4
Seppellimento negli scavi 3 4 12
Caduta dall’alto 3 4 12
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Le armature di sostegno devono essere applicate man mano che
procede lo scavo.
Verificare la stabilità del terreno prima dell'ingresso nello scavo e
rimuovere preventivamente materiali minuti che possono franare dalle
pareti e dal ciglio scavo.
Seppellimento negli scavi
Non avvicinare mezzi meccanici al ciglio scavo durante le operazioni di
montaggio dei pannelli di armatura.
L'opera di sostegno provvisionale, il suo dimensionamento e le
modalità esecutive, devono essere progettati e seguiti in fase
costruttiva da persona qualificata.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Deve essere vietata la presenza d i personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Caduta materiale dall’alto

143
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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FASE LAVORATIVA F.6 SOTTOFASE 3


FASE LAVORATIVA F.10 SOTTOFASE 4

SCAVO ARMATURA PARETI CON PALANCOLE

DESCRIZIONE
Una possibile tecnica per armare le pareti dello scavo consiste nell'infissione di pannelli metallici (palancole) prima della
realizzazione dello scavo. Tali pannelli costituiranno successivamente le pareti laterali dello scavo.

MACCHINE / ATTREZZATURE
MACCHINA BATTI-PALO, AUTOGRU’, PALANCOLE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 3 4 12
Caduta dall’alto 3 4 12
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Le armature di sostegno (palancole) devono essere applicate prima
dell’inizio dello scavo.
Verificare la stabilità del terreno prima dell'avvicinamento dei mezzi
meccanici.
Seppellimento negli scavi Vietare, durante l'operazione di infissione palancole, l'ingresso e la
sosta all'interno dello scavo.
L'opera di sostegno provvisionale, il suo dimensionamento e le moda-
lità esecutive, devono essere progettati eseguiti in fase costruttiva da
persona qualificata.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Deve essere vietata la presenza d i personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Caduta materiale dall’alto

144
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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FASE LAVORATIVA F.7


FASE LAVORATIVA F.10 SOTTOFASE 2

AGGOTTAMKENTO ACQUE NEGLI SCAVI AGGOTTAMENTO ACQUE


DESCRIZIONE
Prosciugamento dello scavo dalle acque di falda o d'altra natura, per mezzo di pompe elettriche o motopompe

MACCHINE / ATTREZZATURE
MOTOPOMPA / POMPA ELETTRICA E GRUPPO ELETTROGENO, AUTOMEZZO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 2 4
Seppellimento negli scavi 3 4 12
Caduta dall’alto 2 3 6
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 4 2 8
Annegamento 3 4 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l'esecuzione d i lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere u n isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
Elettrocuzione contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
Deve essere preferito l’uso di motopompe rispetto a pompe elettriche.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Seppellimento negli scavi
Elettrocuzione
Rumore
Annegamento

145
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.8 SOTTOFASI 1-4


REALIZZAZIONE ATTRAVERSAMENTI CON MONTAGGIO-SMONTAGGIO MACCHINA
SPINGITUBO SPINGITUBO
DESCRIZIONE
Posa trivella sul fondo della buca di spinta e montaggio accessori di perforazione. Al termine della trivellazione verrà eseguita
l’operazione contraria con smontaggio componenti e sgombero trivella dal fondo dello scavo.

MACCHINE / ATTREZZATURE
TRIVELLA SPINGITUBO – ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Rumore 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati ai
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e /o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature d i protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
Seppellimento negli scavi scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Quando per la particolare natura del terreno o per causa di piogge, di
infiltrazione, di gelo o disgelo, o per altri motivi, siano da temere frane
o scoscendimenti, deve essere provveduto all'armatura o al
consolidamento del terreno.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi,
funi e catene in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Urti, colpi, impatti, compressioni

146
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
147 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.8 SOTTOFASE 3


REALIZZAZIONE ATTRAVERSAMENTI CON INSERIMENTO-SPINTA TUBO
SPINGITUBO

DESCRIZIONE
Esecuzione della perforazione e contemporanea spinta del tubo di protezione

MACCHINE / ATTREZZATURE
TRIVELLA SPINGITUBO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Rumore 4 2 8
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati ai
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e /o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature d i protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
Seppellimento negli scavi scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Quando per la particolare natura del terreno o per causa di piogge, di
infiltrazione, di gelo o disgelo, o per altri motivi, siano da temere frane
o scoscendimenti, deve essere provveduto all'armatura o al
consolidamento del terreno.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi,
funi e catene in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore. I carichi sospesi non devono mai transitare
al di sopra dei lavoratori e degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Uso di sostanze chimiche
Urti, colpi, impatti, compressioni

147
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.7 SOTTOFASE 1


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 1
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 1
PREFABBRICAZIONE NUOVA TUBAZIONE-NUOVI IMPIANTI TAGLIO CON MOLA

DESCRIZIONE
Spezzonamento di barre metalliche con l’impiego di elettroutensili

MACCHINE / ATTREZZATURE
APPARECCHI DI SOLLEVAMENTO, FUNI-CATENE, ELETTROUTENSILI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 4 8
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 2 8
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 4 3 12
Punture. Tagli, abrasioni, ferite 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere i
Insalubrità dell’aria
fumi derivanti dal riscaldamento e fusione di materiali plastici.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.

148
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Prima dell'inizio del taglio, deve essere imbragato e sostenuto il pezzo


oggetto del taglio.
Caduta materiale dall’alto
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.
Verificare che i dadi di serraggio del disco sulle mole siano
correttamente stretti. Non urtare i dischi mola contro altre superfici
quando sono ancora in rotazione. Verificare che il numero dei giri
Punture. Tagli, abrasioni, ferite dell’albero della mola sia compatibile con quello del disco. Verificare lo
stato di conservazione del disco ogni volta prima di accendere la mola.
Indossare tuta da lavoro, appositi occhiali e guanti prima di iniziare la
sottofase.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Sbalzi eccessivi di temperatura
Elettrocuzione

149
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.7 SOTTOFASE 2


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 2
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 2
PREFABBRICAZIONE NUOVA TUBAZIONE-NUOVI IMPIANTI TAGLIO OSSIACETILENICO

DESCRIZIONE
Operazioni di taglio ossiacetilenico di parti metalliche

MACCHINE / ATTREZZATURE
OSSIROTOR, CANNELLO, OSSIGENO, ACETILENE, APPARECCHI DI SOLLEVAMENTO, FUNI-CATENE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 4 8
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 4 12
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 2 8
Rumore 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere i fumi
Insalubrità dell’aria
derivanti dal riscaldamento e fusione di materiali plastici.
Le bombole contenenti gas compressi devono essere disposte sempre
in posizione verticale, al di fuori del raggio d'azione dei mezzi
meccanici e a distanza da fonti di calore/innesco.
Le bombole di gas compresso possono essere movimentate
esclusivamente "a mano" senza l'uso di autogrù o escavatori.
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi Tutti i raccordi, manichette e riduttori di pressione devono essere in
ottimo stato e compatibili con il gas adoperato.
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
formato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Il lavoratore deve essere protetto integralmente con indumenti
ignifughi.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
150
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.


Prima dell'inizio del taglio, deve essere imbragato e sostenuto il pezzo
oggetto del taglio.
Caduta materiale dall’alto
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura

151
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
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FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 3


PREFABBRICAZIONE NUOVA TUBAZIONE-NUOVI POSIZIONAMENTO BARRA – IMPRESSIONE
IMPIANTI CURVATURA – RIMOZIONE BARRA CURVATA

DESCRIZIONE
Nel caso in cui il valore angolare delle deviazioni planimetriche o altimetriche del percorso non sia assorbibile dall’elasticità della
condotta, viene effettuata una curvatura dei tubi nei limiti del raggio minimo di curvatura elastica ammessa. La curvatura dei tubi
viene eseguita con una macchina oleodinamica detta "curvatubi" sulla quale viene posizionata la barra d a curvare con l'ausilio di
idonei mezzi di sollevamento

MACCHINE / ATTREZZATURE
CURVATUBI, MEZZI DI SOLLEVAMENTO (SIDE-BOOM/ESCAVATORE OMOLOGATO/AUTOGRU), FUNI, CATENE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’aria 1 3 3
Rumore 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il macchinario deve essere collocato in un'area pianeggiante e non
interessata dalla circolazione di altri mezzi di cantiere.
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
delimitata con del nastro segnaletico.
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
La movimentazione delle barre deve avvenire esclusivamente
adoperando funi di trattenuta, mantenendo la massima distanza dai
mezzi di sollevamento.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
Insalubrità dell’aria ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Rumore
Caduta materiale dall’alto

152
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 4


FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 3
FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 5
SALDATURA CIANFRINATURA, MOLATURA E SMERIGLIATURA

DESCRIZIONE
La cianfrinatura è l'operazione che consente di realizzare, sulle testate dei tubi da saldare, uno smusso (cianfrino) che verrà in
seguito riempito con il materiale di apporto della saldatura.
La molatura delle testate dei tubi è l'operazione che serve alla preparazione delle superfici da saldare liberandole da ossidi
superficiali o altre impurezze.
La smerigliatura è una operazione assimilabile alla precedente e serve ad asportare il materiale di alligazione del cordolo della
saldatura.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ELETTROUTENSILI PORTATILI (MOLA/SMERIGLIATRICE), MEZZI DI SOLLEVAMENTO (SIDE-BOOM/ESCAVATORE
OMOLOGATO/AUTOGRU’), GENERATORE DI CORRENTE (GRUPPO ELETTROGENO/PAYWELDER)

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Insalubrità dell’aria 2 3 6
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 4 12
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 2 8
Elettrocuzione 3 4 12
Rumore 4 3 12
Caduta materiale dall’alto 2 4 8

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
Insalubrità dell’aria corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
polveri e fibre metalliche.

153
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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Le bombole contenenti gas compressi devono essere allontanate


prima d i eseguire le operazioni in esame.
Nei lavori su condotte in esercizio svuotate e bonificate, è necessaria
la diretta sorveglianza della Committente.
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Il lavoratore deve essere protetto integralmente con indumenti
ignifughi.
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
formato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura
raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
Rumore delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura
Elettrocuzione
Rumore
Caduta materiale dall’alto
Proiezione di schegge metalliche incandescenti

154
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 5


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 5
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 4
FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 6
SALDATURA ACCOPPIAMENTO
DESCRIZIONE
In questa operazione il tubo da saldare viene avvicinato alla colonna e bloccato con appositi dispositivi manuali o idraulici detti
accoppiatori. Il mezzo di sollevamento mantiene il tubo in sospensione per tutto il tempo necessario ad eseguire una parte o l'intera
saldatura.

MACCHINE / ATTREZZATURE
MEZZI DI SOLLEVAMENTO (SIDE-BOOM/ESCAVATORE OMOLOGATO/AUTOGRU’), ACCOPPIATORE MANUALE O
IDRAULICO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 4 3 12
Caduta materiale dall’alto 2 4 8

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.
Caduta materiale dall’alto
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
RISCHI TRASMISSIBILI
Urti, colpi, impatti, compressioni
Caduta materiale dall’alto

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 6


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 6
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 5
FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 7
SALDATURA PRERISCALDO

DESCRIZIONE
Prima dell'inizio della saldatura elettrica, le due testate dei tubi vengono portate a temperatura mediante bruciatori a gas oppure
con giunti di preriscaldo ad induzione elettrica

MACCHINE / ATTREZZATURE
BOMBOLE GAS COMPRESSO, BRUCIATORE / GIUNTO AD INDUZIONE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 2 3 6
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 4 12
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
Insalubrità dell’aria
polveri e fibre metalliche.
Le bombole di gas compresso devono essere isolate da terra durante
le fasi di saldatura.
Deve essere garantita la presenza d i mezzi estinguenti e personale
formato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Tutti i raccordi, manichette e riduttori di pressione devono essere in
ottimo stato e compatibili con il gas adoperato.
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Le bombole contenenti gas compressi devono essere disposte sempre
in posizione verticale, al di fuori del raggio d'azione dei mezzi
meccanici e a distanza da fonti di calore/innesco.
Le bombole di gas compresso possono essere movimentate
esclusivamente “a mano” senza l’uso di autogrù o escavatori.

Sbalzi eccessivi di temperatura Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il

156
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
157 di 282 00

raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.


I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura

157
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.8 SOTTOFASE 2


FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 7
FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 7
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 6
FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 8
SALDATURA SALDATURA ELETTRICA MANUALE

DESCRIZIONE
La saldatura è un processo utilizzato per unire due parti metalliche riscaldate localmente, che costituiscono il metallo base, con
aggiunta di altro metallo che rappresenta il metallo d'apporto, fuso tra i lembi da unire.
Nella saldatura elettrica il calore necessario per la fusione del metallo è prodotto da un arco elettrico che si instaura tra l'elettrodo e
i pezzi del metallo da saldare, raggiungendo temperature variabili tra 4000-6000°C.
L'arco elettrico scocca tra l'elettrodo, costituito da una bacchetta metallica, e il giunto da saldare. L'elettrodo stesso fonde
costituendo il materiale d'apporto ed è rivestito superficialmente da un materiale che fondendo insieme ad esso, crea così un'area
protettiva che circonda il bagno di saldatura. Per la realizzazione di un giunto sono necessarie diverse passate in funzione dello
spessore dei tubi da unire. Nel caso di condizioni climatiche avverse quali vento o pioggia, le operazioni avvengono all’interno di
una capannina appositamente concepita.

MACCHINE / ATTREZZATURE
PAYWELDER/MOTOSALDATRICE, FORNETTO SCALDA ELETTRODI, MEZZI DI SOLLEVAMENTO (SIDE-BOOM/
ESCAVATORE OMOLOGATO/AUTOGRU’)

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 3 3 9
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Insalubrità dell’aria 4 3 12
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 4 12
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 3 12
Elettrocuzione 3 4 12
Rumore 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
Seppellimento negli scavi l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere i
Insalubrità dell’aria
fumi di saldatura.
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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
159 di 282 00

Nel caso di utilizzo di capannina di protezione, devono essere


predisposti appositi sistemi per l'allontanamento dei fumi di saldatura.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
Le bombole contenenti gas compressi devono essere allontanate
prima d i eseguire le operazioni in esame.
Nei lavori su condotte in esercizio svuotate e bonificate, è necessaria
la diretta sorveglianza della Committente.
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Il lavoratore deve essere protetto integralmente con indumenti
ignifughi.
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
formato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura
raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
Elettrocuzione I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori d i terra.
In caso di condizioni climatiche avverse con presenza di scariche
atmosferiche, le operazioni devono essere immediatamente interrotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati. Le
macchine che producono rumore eccessivo devono essere collocate
alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura
Elettrocuzione
Rumore

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 8


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 8
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 7
FASE LAVORATIVA F.20 SOTTOFASE 1
FASE LAVORATIVA F.20 SOTTOFASE 3
CONTROLLI NON DISTRUTTIVI CONTROLLI RADIOGRAFICI

DESCRIZIONE
L'attività consiste nell'esecuzione di controlli non distruttivi con l'ausilio d i sorgenti X sui giunti saldati. Un trasformatore di
comando, alimentato da un generatore di corrente, controlla i tempi d i esposizione del tubo radiogeno applicato sul giunto nelle
diverse posizioni per l'ottenimento della radiografia completa. L'apparecchio a raggi X emette radiazioni secondo un'unica direzione
e solo se collegato ad una sorgente elettrica

MACCHINE / ATTREZZATURE
TUBO RADIOGENO, TRASFORMATORE DI COMANDO, GRUPPO ELETTROGENO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 1 3 3
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Elettrocuzione 3 4 12
Rumore 2 2 4
Radiazioni ionizzanti 4 4 16

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L’accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell’appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l’esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L’accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l’esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell’appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
Elettrocuzione I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori d i terra.
In caso di condizioni climatiche avverse con presenza di scariche
atmosferiche, le operazioni devono essere immediatamente interrotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere


collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Tutte le operazioni vanno eseguite in piena conformità al decreto
legislativo 230/95 e ss.mm.
Devono essere applicate tutte le prescrizioni dell'Esperto Qualificato
contenute nel piano protezionistico redatto per lo specifico cantiere.
Gli operatori devono sempre indossare la pellicola dosimetrica
personale e devono tenersi a debita distanza valutando la stessa con
dispositivo elettronico per la misura delle radiazioni (contatore geiger).
Radiazioni ionizzanti
Deve essere esposta apposita segnaletica verticale in corrispondenza
di ciascun possibile accesso all’area di esposizione.
L’esecuzione di controlli all’interno di aree e impianti della
Committente deve essere conforme alla specifica SPE-SGSSL 006
“prescrizioni di sicurezza per l’esecuzione dei CND” ed in particolare
dovrà essere richiesto l’apposito “Permesso di accesso e di
disponibilità dell’area per l’esecuzione dei CND”.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Elettrocuzione
Rumore
Radiazioni ionizzanti

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 8


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 8
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 7
FASE LAVORATIVA F.20 SOTTOFASE 1
FASE LAVORATIVA F.20 SOTTOFASE 3

CONTROLLI NON DISTRUTTIVI CONTROLLI RAGGI GAMMA

DESCRIZIONE
L'attività consiste nell'esecuzione di controlli non distruttivi dei giunti saldati con l'ausilio di un radioisotopo (selenio) che emette
continuamente radiazioni di tipo "gamma" in tutte le direzioni. La sorgente è alloggiata in un apposito dispositivo schermato e
comandabile a distanza per l'uso in sicurezza dei raggi.

MACCHINE / ATTREZZATURE
SORGENTE RADIOGENA, CONTENITORE PORTAISOTOPO, COMANDO A DISTANZA, AUTOMEZZO ADIBITO AL
TRASPORTO DI SORGENTI RADIOATTIVE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 1 3 3
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Radiazioni ionizzanti 4 4 16

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L’area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L’accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell’appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l’esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L’accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l’esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell’appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
Tutte le operazioni vanno eseguite in piena conformità al decreto
legislativo 230/95 e ss.mm.
Devono essere applicate tutte le prescrizioni dell'Esperto Qualificato
contenute nel piano protezionistico redatto per lo specifico cantiere. Gli
operatori devono sempre indossare la pellicola dosimetrica personale e
devono tenersi a debita distanza valutando la stessa con dispositivo
Radiazioni ionizzanti elettronico per la misura delle radiazioni (contatore geiger). Deve
essere esposta apposita segnaletica verticale in corrispondenza di
ciascun possibile accesso all’area di esposizione.
L’esecuzione di controlli all’interno di aree e impianti della Committente
deve essere conforme alla specifica SPE-SGSSL 006 “prescrizioni di
sicurezza per l’esecuzione dei CND” ed in particolare dovrà essere
richiesto l’apposito “Permesso di accesso e di disponibilità dell’area per
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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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l’esecuzione dei CND”.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Radiazioni ionizzanti

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 10


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 10
FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 9
RIVESTIMENTO GIUNTI SABBIATURA

DESCRIZIONE
Il processo di sabbiatura consente di rimuovere dalle tubazioni ossidazioni e piccole imperfezioni superficiali, al fine di ottenere
una superficie ottimale che garantirà la perfetta aderenza del materiale di rivestimento (nastro di polipropilene) da applicare
successivamente.

MACCHINE / ATTREZZATURE
SABBIATRICE, MOTOCOMPRESSORE, AUTOMEZZO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 4 4 12
Elettrocuzione 1 3 3
Rumore 2 3 6
Proiezione sabbia ad alta pressione 3 4 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
È obbligatorio l’uso di un apparato di respirazione da parte
Insalubrità dell’aria
dell’operatore.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Elettrocuzione Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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165 di 282 00

con dispersori di terra.


Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere fisicamente impedito l'accesso all'area di lavoro.
L'assistente alla fase deve mantenersi al di fuori dell'area interessata
Proiezione sabbia ad alta pressione
dalla proiezione di sabbia e presidiare la sabbiatrice per intervenire
sulla stessa in caso di necessità.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Elettrocuzione
Rumore
Proiezione sabbia ad alta pressione

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 11


FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 9
FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 9
RIVESTIMENTO GIUNTI FASCIATURA

DESCRIZIONE
La fasciatura dei giunti viene eseguita per garantire alla condotta un'adeguata protezione elettrica passiva contro gli agenti che
determinano il deterioramento della condotta stessa.
Il processo avviene riscaldando il giunto sabbiato e cospargendo l'area d a fasciare con del prodotto liquido termoadesivo e
successivamente applicando u n nastro d i materiale plastico che aderirà alla condotta dopo la sua parziale fusione a mezzo di
bruciatori a gas. Il riscaldamento del giunto può essere effettuato sia tramite riscaldatori a gas sia tramite fasce ad induzione
elettrica.

MACCHINE / ATTREZZATURE
BOMBOLE GAS COMPRESSO E BRUCIATORE / FASCE AD INDUZIONE E GRUPPO ELETTROGENO, AUTOMEZZO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 2 3 6
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 4 12
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 2 8
Elettrocuzione 2 3 6
Uso di sostanze chimiche 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere i
Insalubrità dell’aria
fumi derivanti dal riscaldamento di materiali plastici.
Le bombole contenenti gas compressi devono essere disposte sempre
in posizione verticale, al di fuori del raggio d'azione dei mezzi
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi meccanici e a distanza da fonti di calore/innesco.
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
formato per la lotta antincendio e gestione emergenze.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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Tutti i raccordi, manichette e riduttori di pressione devono essere in


ottimo stato e compatibili con il gas adoperato.
Le bombole di gas compresso possono essere movimentate
esclusivamente “a mano” senza l’uso di autogrù o escavatori.
I lavoratori devono indossare idonei DPI tali da evitare ustioni sulla
Sbalzi eccessivi di temperatura
pelle.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Elettrocuzione Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
Devono essere applicate tutte le prescrizioni contenute nella
valutazione del rischio chimico a cura dell’appaltatore.
Uso di sostanze chimiche Le sostanze devono essere maneggiate esclusivamente indossando
le dovute precauzioni contro i contatti con la pelle, gli schizzi sul volto
e l’inalazione di vapori tossici.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura
Elettrocuzione

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
168 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 11


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 12
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 10
RIVESTIMENTO GIUNTI APPLICAZIONE RESINE EPOSSIDICHE

DESCRIZIONE
Applicazione-verniciatura resine epossidiche sui tratti di tubazione in curva e nelle parti fuori terra

MACCHINE / ATTREZZATURE
PENNELLI-ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Uso di sostanze chimiche 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 2 3 6
Caduta materiale dall’alto 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Devono essere applicate tutte le prescrizioni contenute nella
valutazione del rischio chimico a cura dell'appaltatore.
Le sostanze devono essere maneggiate esclusivamente indossando
Uso di sostanze chimiche le dovute protezioni contro i contatti con la pelle, gli schizzi sul volto e
l'inalazione di vapori tossici.
Devono essere rese sempre disponibili in campo le schede di
sicurezza dei prodotti chimici adoperati.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi,
funi e catene in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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169 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 12


FASE LAVORATIVA F.11 SOTTOFASE 13
FASE LAVORATIVA F.13 SOTTOFASE 11
RIVESTIMENTO GIUNTI CONTROLLO RIVESTIMENTO TUBAZIONE

DESCRIZIONE
Il controllo del rivestimento avviene prima della posa della condotta per verificarne l’integrità. L’operazione avviene passando sul
rivestimento un apparecchio chiamato “Holiday Detector” munito di una spirale circolare che rileva eventuali difetti del rivestimento.
Prima di passare il detector il rivestimento va pulito dagli ostacoli che possono impedire il corretto avanzamento della spirale.
È necessaria la presenza di un mezzo per il sollevamento della colonna per garantire il controllo del rivestimento anche per quelle
parti della colonna che appoggiano sui supporti provvisori.

MACCHINE / ATTREZZATURE
HOLIDAY DETECTOR, MEZZO DI SOLLEVAMENTO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Elettrocuzione 2 3 6
Caduta materiale dall’alto 2 4 8

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
Seppellimento negli scavi l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
L’operatore non deve mai transitare tra la colonna saldata e il ciglio
scavo in assenza di protezioni appositamente installate e comunque
mai al di sopra della colonna.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.
Caduta materiale dall’alto
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

169
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Elettrocuzione
Caduta materiale dall’alto

170
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.12 SOTTOFASE 1


POSA FORMAZIONE LETTO DI POSA

DESCRIZIONE
L'attività consiste nella realizzazione di un idoneo allettamento per la condotta che possa garantirne l'integrità dello strato di
rivestimento.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE, AUTOCARRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 2 4
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 2 2 4
Rumore 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
È vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
Caduta dall’alto
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
Insalubrità dell’aria
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Rumore
Caduta materiale dall’alto

171
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA 12 SOTTOFASE 2


POSA IMBRACATURA-SOLLEVAMENTO-POSA

DESCRIZIONE
La fase consiste nel sollevamento e posa nello scavo della colonna saldata. Un operatore provvede all'imbracatura delle tubazioni
e al successivo sgancio nello scavo.

MACCHINE / ATTREZZATURE
MEZZI DI SOLLEVAMENTO (SIDE-BOOM/ESCAVATORE OMOLOGATO/AUTOGRU’), FASCE/BRAGHE CON BILANCINO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Seppellimento negli scavi 3 4 12
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 3 3 9
PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Gli addetti alla fase non devono avvicinarsi ai mezzi di sollevamento
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
se non dopo aver segnalato all'operatore le proprie intenzioni ed aver
ricevuto esplicita autorizzazione dall’operatore stesso.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
Seppellimento negli scavi l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Caduta dall’alto Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
preposto dell'appaltatore.
E ' assolutamente vietata la presenza di lavoratori nello scavo.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore.
E ' vietato l'utilizzo di catene per la movimentazione delle barre.
L’appaltatore dovrà presentare apposito calcolo, redatto da persona
qualificata, per il dimensionamento dei mezzi di sollevamento da
adoperare.
RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Urti, colpi, impatti, compressioni
Caduta materiale dall’alto

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.14 SOTTOFASE 1


FASE LAVORATIVA F.26 SOTTOFASE 4
RINTERRO/PRE-RINTERRO RINTERRO/PRE-RINTERRO

DESCRIZIONE
L'operazione consiste nel ricoprire la condotta, a posa ultimata, con il materiale vagliato e compattato e materiale di risulta dello
scavo precedentemente aperto.

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE, PALA MECCANICA

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Caduta dall’alto 2 3 6
Rumore 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore

173
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.14 SOTTOFASE 2


RINTERRO POSA NASTRO SEGNALETICO

DESCRIZIONE
Posa in opera di nastro segnalazione presenza condotta trasporto gas

MACCHINE / ATTREZZATURE
UTENSILI D’USO COMUNE, AUTOMEZZO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 3 6
Caduta dall’alto 2 2 4
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta dall’alto,
devono essere eseguite indossando imbragature correttamente
ancorate.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli atri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere

174
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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175 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.9 SOTTOFASE 9


FASE LAVORATIVA F.15 SOTTOFASE 1
FASE LAVORATIVA F.15 SOTTOFASE 2
FASE LAVORATIVA F.15 SOTTOFASE 3
COLLAUDO IDRAULICO CONDOTTA-IMPIANTI RIEMPIMENTO E PRESSURIZZAZIONE
CONDOTTA/DEPRESSURIZZAZIONE E
SVUOTAMENTO

DESCRIZIONE
L'operazione di collaudo della condotta saldata si effettua riempiendo la tubazione con acqua. Raggiunta la pressione desiderata
(determinata in funzione delle caratteristiche della tubazione e del tracciato) si mantiene il sistema in collaudo per 24 o 48 ore.
Il riempimento della condotta si effettua con l'introduzione di un attrezzo cilindrico (pig) che aderisce alle pareti della condotta
mediante guarnizioni di gomma,' per evitare la presenza di aria residua nella condotta. Lo scorrimento del pig è determinato dal
riempimento della condotta con acqua, immessa mediante autopompe, che sarà successivamente utilizzata per il collaudo.
Precedentemente le due testate della sezione da collaudare vengono chiuse mediante saldatura di “Piatti di prova”, muniti di
stacchi con valvole, necessari per le operazioni di riempimento e svuotamento della condotta stessa.

MACCHINE / ATTREZZATURE
POMPA IDRICA, RUSPA, FUNI, PIATTI DI PROVA, PIG, MANICHETTE, ATTACCHI RAPIDI, MANOMETRI, VALVOLE,
RIDUZIONE, TUBAZIONI.

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Esplosione 2 3 6
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 2 4 8
Urti, colpi, impatti, compressioni 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto dell'ap-
paltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o l'efficienza
Seppellimento negli scavi delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Deve essere impedito l'avvicinamento alla tubazione in collaudo ed in
Esplosione
particolare nei punti ove siano presenti raccordi e pezzi speciali che
175
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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176 di 282 00

potrebbero essere espulsi a causa delle forti pressioni.


Deve essere valutata e interdetta la possibile traiettoria di raccordi e
pezzi speciali che potrebbero essere espulsi a causa delle forti
pressioni.
E ' vietato lo svolgimento di qualsiasi attività nelle aree di lavoro
interessate dal tronco in collaudo.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Deve essere preferito l’uso di motopompe rispetto a pompe elettriche.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Esplosione
Elettrocuzione
Rumore

176
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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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177 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.15 SOTTOFASE 4


COLLAUDO IDRAULICO CONDOTTA-IMPIANTI SPIAZZAMENTO ACQUA CON PIG
DESCRIZIONE
Allontanamento dell'acqua di collaudo mediante passaggi ripetuti di spugne (PIG) spinti da aria compressa.

MACCHINE / ATTREZZATURE
PIG, COMPRESSORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 2 3 6
Esplosione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
Seppellimento negli scavi l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Deve essere impedito l'avvicinamento alle manichette in pressione ed
in particolare nei punti ove siano presenti raccordi e pezzi speciali che
potrebbero essere espulsi a causa delle forti pressioni.
Deve essere valutata e interdetta la possibile traiettoria di espulsione
Esplosione
di raccordi e pezzi speciali che potrebbero essere espulsi a causa
delle forti pressioni.
Il pig non deve fuoriuscire "a pressione" dalla condotta ma deve
terminare la sua corsa all’interno del piatto di prova.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.

177
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
178 di 282 00

Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un


Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Esplosione

178
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
179 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.16 SOTTOFASE 1


ESSICAMENTO CONDOTTA ESSICCAMENTO
DESCRIZIONE
Prosciugamento dell'acqua di collaudo con flussi di aria secca

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESSICCATORE, COMPRESSORE, APPARATO REFRIGERANTE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Esplosione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Deve essere impedito l'avvicinamento alle manichette in pressione ed
in particolare nei punti ove siano presenti raccordi e pezzi speciali che
potrebbero essere espulsi a causa delle forti pressioni.
Esplosione
Deve essere valutata e interdetta la possibile traiettoria di espulsione
di raccordi e pezzi speciali che potrebbero essere espulsi a causa
delle forti pressioni.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Esplosione
Rumore

179
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.17 SOTTOFASE 1


RICERCA FALLE CERCAFALLE
DESCRIZIONE
Trattasi di una campagna di misura (cercafalle) che verrà eseguita su tutta la lunghezza del metanodotto, atta ad individuare
l’esistenza di eventuali falle di isolamento nel rivestimento della condotta posata.
L’attività di cerca falle comprende le seguenti operazioni:
-Esecuzione misure per la localizzazione delle falle d’isolamento su tubazioni metalliche interrate con il metodo Pearson (come
previsto dalla specifica tecnica di Snam Rete Gas);
-Esecuzione misure per la localizzazione delle falle di isolamento sulle tubazioni metalliche interrate con il metodo del “gradiente
longitudinale” (come previsto dalla specifica tecnica di Snam Rete Gas);
-Esecuzione misure per la localizzazione delle falle di isolamento sulle tubazioni metalliche interrate con il metodo del “gradiente
trasversale” (come previsto dalla specifica tecnica di Snam Rete Gas).
I tratti di condotta segnalati come difettosi verranno scoperti e ne saranno riparati i relativi rivestimenti mediante l’apposizione di
apposite pezze o resine termoindurenti.
Per lo scavo di scopertura della condotta e per il controllo con holiday detector, si fa riferimento alle rispettive fasi di lavoro già
trattate.

MACCHINE / ATTREZZATURE
APPARECCHIATURE PER ATTIVITA’ DI CERCAFALLE.

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

180
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Esplosione
Rumore

181
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.18


OPERE DI PROTEZIONE CATODICA PROTEZIONE CATODICA
DESCRIZIONE
Tramite saldobrasatura si collega un cavo che dalla condotta scorre fino alla colonnina della presa di potenziale o all’armadietto
elettrico.

MACCHINE / ATTREZZATURE
CANNELLO PER SALDOBRASATURA, BOMBOLA DI PROPANO, ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Elettrocuzione - fulminazione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Durante le lavorazioni si dovrà operare pure entro gli armadietti
elettrici con presenza di corrente a 220 V di tensione. Si dovrà togliere
tensione prima di eseguire qualsiasi operazione all’interno degli
armadietti medesimi. E’ fatto divieto assoluto di operare su impianti in
tensione di corrente.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
Elettrocuzione - fulminazione tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
182
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un


Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Esplosione
Rumore

183
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
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FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 1


INSERIMENTO SOTTO GAS-COLLEGAMENTO PROVA DI ESPLOSIVITA’
ALLA RETE ESISTENTE

DESCRIZIONE
Verifica dell'esplosività residua nella condotta esistente svuotata e bonificata, in seguito alla realizzazione di un foro con trapano
antiscintilla

MACCHINE / ATTREZZATURE
TRAPANO PNEUMATICO CON PUNTA ANTISCINTILLA, ESPLOSIMETRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 2 6
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 4 4 16
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Rumore 4 2 8
Caduta materiali dall’alto 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
Insalubrità dell’aria
polveri e fibre metalliche.
Il lavoratore deve essere protetto integralmente con indumenti
ignifughi ed antistatici.
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
forato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Le operazioni potranno essere svolte esclusivamente da personale
specializzato in tali attività.
Raffreddare la punta del trapano durante l’esecuzione del foro.
Allontanare i mezzi dall’area di lavoro.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.


Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di DPI uditivi.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiali dall’alto
Deve essere vietata l’esecuzione di lavorazioni nei presi della nicchia.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura
Rumore

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FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 2


INSERIMENTO SOTTO GAS-COLLEGAMENTO BONIFICA TUBAZIONE
ALLA RETE ESISTENTE
DESCRIZIONE
Scarico gas sulla rete in esercizio, collegamento compressori e pompaggio aria pulita per bonifica tubazione.

MACCHINE / ATTREZZATURE
COMPRESSORE, TURBINE, ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta dall’alto 2 3 6
Esplosione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Deve essere impedito l'avvicinamento alle manichette in pressione ed
in particolare nei punti ove siano presenti raccordi e pezzi speciali che
potrebbero essere espulsi a causa delle forti pressioni.
Deve essere valutata e interdetta la possibile traiettoria di espulsione
Esplosione
di raccordi e pezzi speciali che potrebbero essere espulsi a causa
delle forti pressioni.
Il pig non deve fuoriuscire "a pressione" dalla condotta ma deve
terminare la sua corsa all’interno del piatto di prova.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Esplosione

186
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 3


INSERIMENTO SOTTO GAS-COLLEGAMENTO ASPORTAZIONE RIVESTIMENTO
ALLA RETE ESISTENTE

DESCRIZIONE
Prima dell'inizio dell’accoppiamento, le testate dei tubi della rete esistente saranno ripulite del rivestimento mediante riscaldo del
tubo con bruciatore ed asportazione rivestimento con spatola

MACCHINE / ATTREZZATURE
BOMBOLE GAS COMPRESSO, BRUCIATORE, ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 2 3 6
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 4 12
Sbalzi eccessivi di temperatura 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Caduta dall’alto
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
Insalubrità dell’aria
polveri e fibre metalliche.
Le bombole di gas compresso devono essere isolate da terra durante
le fasi di saldatura.
Deve essere garantita la presenza d i mezzi estinguenti e personale
formato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Tutti i raccordi, manichette e riduttori di pressione devono essere in
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi ottimo stato e compatibili con il gas adoperato.
Le bombole contenenti gas compressi devono essere disposte sempre
in posizione verticale, al di fuori del raggio d'azione dei mezzi
meccanici e a distanza da fonti di calore/innesco.
Le bombole di gas compresso possono essere movimentate
esclusivamente “a mano” senza l’uso di autogrù o escavatori.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.

187
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura

188
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.19 SOTTOFASE 4


INSERIMENTO SOTTO GAS-COLLEGAMENTO TAGLIO A FREDDO CONDOTTA ESISTENTE
ALLA RETE ESISTENTE
DESCRIZIONE
Esecuzione di tagli sulla tubazione esistente, svuotata e bonificata dalla committente, con l'utilizzo di dispositivi antiscintillamento

MACCHINE / ATTREZZATURE
DISPOSITIVO PNEUMATICO O MANUALE PER IL TAGLIO A FREDDO – COMPRESSORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria/inquinamento 3 2 6
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi/presenza residui condensati 4 4 16
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Rumore 4 2 8
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiali dall’alto 2 2 4
Colpo di frusta per ditacco manichetta aria 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
Seppellimento negli scavi l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell’inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
L’esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta dall’alto,
devono essere eseguite indossando imbragature correttamente
ancorate.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
polveri e fibre metalliche.
Insalubrità dell’aria/inquinamento Deve essere predisposto un idoneo sistema di intercettazione e
raccolta dei possibili residui condensati presenti sul fondo della
condotta.
Il lavoratore deve essere protetto integralmente con indumenti
ignifughi.
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
pericolosi/presenza residui condensati
forato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Le operazioni potranno essere svolte esclusivamente da personale

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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190 di 282 00

specializzato in tali attività.


Verificare la presenza di residui condensati sul fondo della condotta e
provvedere preventivamente all'allontanamento degli stessi.
Eseguire prove di esplosività in prossimità dell’area di intervento prima
di eseguire le lavorazioni.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
Caduta materiali dall’alto
degli altri mezzi d'opera.
Prima dell'inizio del taglio, deve essere imbragato e sostenuto il pezzo
oggetto del taglio.
Deve essere vietata l'esecuzione di lavorazioni nei pressi della nicchia.
Al fine di prevenire il distacco delle manichette dell’aria attivare
controllo periodico di tutti i raccordi dell’aria che dovranno essere
eseguiti in conformità al libretto di manutenzione dell’attrezzo e
Colpo di frusta per distacco manichetta aria comunque a cadenza minima quindicinale
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi, idoneo
abbigliamento coprente gli arti e guanti da lavoro.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Sbalzi eccessivi di temperatura
Rumore

190
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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FASE LAVORATIVA F.20 SOTTOFASE 2


CONTROLLI NON DISTRUTTIVI SVILUPPO IN CAMPO

DESCRIZIONE
Sviluppo di radiografie in ambiente appositamente predisposto

MACCHINE / ATTREZZATURE
APPARECCHI E SOSTANZE PER LO SVILUPPO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Insalubrità dell’aria 2 4 8
Elettrocuzione 4 2 8
Uso di sostanze chimiche 2 2 4

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'ambiente deve essere dotato di un sistema per il ricambio dell'aria.
Insalubrità dell’aria
I lavoratori devono indossare filtranti facciali per le sostanze utilizzate.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l’involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Devono essere applicate tutte le prescrizioni contenute nella
valutazione del rischio chimico a cura dell'appaltatore.
Le sostanze devono essere maneggiate esclusivamente indossando
Uso di sostanze chimiche le dovute protezioni contro i contatti con la pelle, gli schizzi sul volto e
l'inalazione di vapori tossici.
Devono essere rese sempre disponibili in campo le schede di
sicurezza dei prodotti chimici adoperati.

191
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
192 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.17 SOTTOFASE 1


PERFORAZIONI PERFORAZIONI

DESCRIZIONE
Perforazione eseguita con sonda a rotazione su carro cingolato. La tecnica prevede la creazione di un foro mediante l'introduzione,
direttamente dalla superficie o dall'interno di un normale pozzetto, di una colonna di aste con un utensile di perforazione posto in
testa, che vengono guidate alla quota e nella direzione voluta.
L'utensile di perforazione è costituito da un martello o lancia di perforazione che comprime il terreno lungo le pareti del foro grazie
all'effetto di getti liquidi ad alta pressione.

MACCHINE / ATTREZZATURE
TRIVELLA PERFORATRICE SU CARRO CINGOLATO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta dall’alto 2 3 6
Caduta di materiale dall’alto 2 3 8
Urti,colpi,impatti e compressioni 2 3 6
Insalubrità dell’aria/inquinamento 3 2 6
Incendio 3 3 9
Danneggiamento sottoservizi e linee aeree 3 4 12
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Rottura tubi in pressione 3 4 12
Rumore 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Durante le operazioni con macchina perforatrice il personale dovrà
Caduta dall’alto operare su macchina dotata di apposite protezioni per impedire la
caduta dalla stessa.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.
Caduta materiali dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.
Deve essere vietata l'esecuzione di lavorazioni nei pressi dell’area di
perforazione.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Il personale dovrà operare a distanza da tubi di scarico mezzi ed in
luogo areato.
Insalubrità dell’aria/inquinamento
Deve essere predisposto un idoneo sistema di intercettazione e
raccolta dei residui dei fanghi bentonitici utilizzati per la perforazione.
Dato l’utilizzo di mezzi a scoppio può verificarsi l’incendio di carburante
e zone di stoccaggio dello stesso. Dovrà essere sempre presente in
Incendio
are e su mezzo presidio antincendio e personale idoneo all’utilizzo
dello stesso.
Durante la fase di piazzamento prima dell’ innalzamento dell’antenna
della trivella dovrà essere valutata la presenza di linee aeree e
posizionarsi a distanza dalle stesse. Prima dello svolgimento di
Danneggiamento sottoservizi e linee aeree
perforazioni dovrà essere svolto saggio in area per verifica dell’assenza
di sottoservizi. A verifica avvenuta l’impresa potrà procedere con il
rinterro, piazzamento e perforazione
192
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
193 di 282 00

L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno


Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Lo scollegamento di linee oleodinamiche pressurizzate può causare
gravi infortuni dovuti all'emissione violenta di olio ad elevata velocità
Serrare i raccordi dei tubi flessibili in conformità ai valori di coppia
consigliati dal costruttore.È indispensabile ventilare il serbatoio della
pompa mediante la vite o il tappo di sfiato. L'inosservanza di tale
Rottura tubi in pressione operazione può causare cavitazione, danni alla pompa e rotture.
Non maneggiare i tubi flessibili sotto pressione. Eventuali fuoriuscite
d'olio sotto pressione possono penetrare sotto la cute e provocare gravi
lesioni. Se l'olio penetra sotto la pelle, rivolgersi immediatamente a un
medico.Controllare le funi di trazione, verificare la tenuta e l'integrità
delle calze di tesatura.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Caduta di oggetti dall’alto
Insalubrità dell’aria/inquinamento
Rumore

193
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
194 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.18 SOTTOFASE 1


GETTO BOIACCA CEMENTIZIA GETTO BOIACCA CEMENTIZIA

DESCRIZIONE
Per il sezionamento della falda superiore da falde inferiori può essere svolto il getto di boiacca cementizia.

MACCHINE / ATTREZZATURE
BETONPOMPA, BETONIERA

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta di materiale dall’alto 2 3 8
Urti,colpi,impatti e compressioni 2 3 6
Insalubrità dell’aria/inquinamento 3 2 6
Incendio 3 3 9
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Rottura tubi in pressione 3 4 12
Rumore 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.
Caduta materiali dall’alto I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.
Deve essere vietata l'esecuzione di lavorazioni nei pressi dell’area di
perforazione.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell’appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Il personale dovrà operare a distanza da tubi di scarico mezzi ed in
luogo areato.
Insalubrità dell’aria/inquinamento
Deve essere predisposto un idoneo sistema di intercettazione e
raccolta dei residui della boiacca cementizia.
Dato l’utilizzo di mezzi a scoppio può verificarsi l’incendio di carburante
e zone di stoccaggio dello stesso. Dovrà essere sempre presente in
Incendio
area e su mezzo presidio antincendio e personale idoneo all’utilizzo
dello stesso.
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Lo scollegamento di linee oleodinamiche pressurizzate può causare
gravi infortuni dovuti all'emissione violenta di olio ad elevata velocità
Serrare i raccordi dei tubi flessibili in conformità ai valori di coppia
consigliati dal costruttore.È indispensabile ventilare il serbatoio della
pompa mediante la vite o il tappo di sfiato. L'inosservanza di tale
Rottura tubi in pressione operazione può causare cavitazione, danni alla pompa e rotture.
Non maneggiare i tubi flessibili sotto pressione. Eventuali fuoriuscite
d'olio sotto pressione possono penetrare sotto la cute e provocare gravi
lesioni. Se l'olio penetra sotto la pelle, rivolgersi immediatamente a un
medico.Controllare le funi di trazione, verificare la tenuta e l'integrità
delle calze di tesatura.
194
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
195 di 282 00

Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto


nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Le cabine dei mezzi meccanici devono essere mantenute chiuse
durante lo svolgimento delle attività.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Caduta di oggetti dall’alto
Insalubrità dell’aria/inquinamento
Rumore

195
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
196 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.23


OPERE ELETTROSTRUMENTALI OPERE ELETTROSTRUMENTALI

DESCRIZIONE
Realizzazione opere elettrostrumentali mediante realizzazione cavidotti (posa condotte e tubazioni pneumatiche, cavi, ecc),
montaggio apparecchiature varie (misuratori, sonde, ecc).

MACCHINE / ATTREZZATURE
UTENSILI DI USO CORRENTE, MINIESCAVATORE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta materiali dall’alto 2 4 8
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Rumore 4 2 8
Punture. Tagli, abrasioni, ferite 4 3 12
Seppellimento negli scavi 2 4 8
Insalubrità dell’aria 2 4 8
Elettrocuzione 4 2 8

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
Caduta materiali dall’alto degli altri mezzi d'opera.
Prima dell'inizio del taglio, deve essere imbragato e sostenuto il pezzo
oggetto del taglio.
Deve essere vietata l'esecuzione di lavorazioni nei pressi della nicchia.

Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un


Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di DPI uditivi.
Verificare che i dadi di serraggio del disco sulle mole siano
correttamente stretti. Non urtare i dischi mola contro altre superfici
quando sono ancora in rotazione. Verificare che il numero dei giri
Punture. Tagli, abrasioni, ferite dell’albero della mola sia compatibile con quello del disco. Verificare lo
stato di conservazione del disco ogni volta prima di accendere la mola.
Indossare tuta da lavoro, appositi occhiali e guanti prima di iniziare la
sottofase.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
Seppellimento negli scavi dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature d i protezione ove adoperate.
196
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
197 di 282 00

I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli


scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Quando per la particolare natura del terreno o per causa di piogge, di
infiltrazione, di gelo o disgelo, o per altri motivi, siano da temere frane
o scoscendimenti, deve essere provveduto all'armatura o al
consolidamento del terreno.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
Insalubrità dell’aria
polveri e fibre metalliche.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.

RISCHI TRASMISSIBILI
Rumore
Insalubrità dell’aria
Sbalzi eccessivi di temperatura
Elettrocuzione

197
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
198 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.24 SOTTOFASE 1


FORMAZIONE RECINZIONE PUNTI DI CASSERATURA
INTERCETTAZIONE

DESCRIZIONE
Realizzazione di casseforme per successivo getto di conglomerato cementizio

MACCHINE / ATTREZZATURE
ATTREZZI D'USO COMUNE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6
Caduta materiale dall’alto 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
E ' vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione
Urti, colpi, impatti, compressioni individuale che coprano tutto il corpo (indumenti), guanti da lavoro,
elmetto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

198
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
199 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.24 SOTTOFASE 2


FORMAZIONE RECINZIONE PUNTI DI LAVORAZIONE E POSA FERRI D'ARMATURA
INTERCETTAZIONE
DESCRIZIONE
Piegatura ferro per c.a. e messa in opera nei casseri realizzati

MACCHINE / ATTREZZATURE
ATTREZZI D'USO COMUNE, PIEGAFERRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 3 6
Caduta dall’alto 3 3 9
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area d i lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
E ' vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.

199
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
200 di 282 00

Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto


Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione
Urti, colpi, impatti, compressioni
adeguati al lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
Caduta materiale dall’alto
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore.

200
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
201 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.24 SOTTOFASE 3


FORMAZIONE RECINZIONE PUNTI DI GETTO CONGLOMERATO CEMENTIZIO
INTERCETTAZIONE

DESCRIZIONE
Getto del conglomerato cementizio nelle apposite casserature realizzate

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOBETONIERA/BETONIERA A BICCHIERE, POMPA/SECCHIONE, UTENSILI D'USO COMUNE, VIBRATORE CLS

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Elettrocuzione 2 4 8
Rumore 3 2 6
Uso di sostanze chimiche 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 2 3 6
Caduta materiale dall’alto 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Devono essere applicate tutte le prescrizioni contenute nella
valutazione del rischio chimico a cura dell'appaltatore.
Le sostanze devono essere maneggiate esclusivamente indossando
Uso di sostanze chimiche le dovute protezioni contro i contatti con la pelle, gli schizzi sul volto e
l'inalazione di vapori tossici.
Devono essere rese sempre disponibili in campo le schede di
sicurezza dei prodotti chimici adoperati.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi,
funi e catene in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

201
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
202 di 282 00

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Elettrocuzione
Rumore

202
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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203 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.24 SOTTOFASE 4


FORMAZIONE RECINZIONE PUNTI DI DISARMO
INTERCETAZIONE
DESCRIZIONE
Rimozione delle casserature metalliche o in legno

MACCHINE / ATTREZZATURE
ATTREZZI D'USO COMUNE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 2 3 6
Caduta dall’alto 2 3 6
Rumore 2 2 4
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi
E ' vietato costituire depositi di materiali presso il ciglio degli scavi.
I mezzi pesanti devono sostare a sufficiente distanza dal ciglio degli
scavi in funzione dell'inclinazione delle pareti.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
L'esecuzione di operazioni che espongono al rischio di caduta
dall'alto, devono essere eseguite indossando imbragature
correttamente ancorate.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall’appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione
Urti, colpi, impatti, compressioni
adeguati al lavoro svolto.
La rimozione delle casserature può iniziare solo ad avvenuta
sufficiente maturazione del conglomerato, da valutarsi in funzione
della tipologia strutturale realizzata.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Caduta materiale dall’alto
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
preposto dell'appaltatore. I carichi sospesi non devono mai transitare
al di sopra dei lavoratori e degli altri mezzi d’opera.

203
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.24 SOTTOFASE 5


FORMAZIONE RECINZIONE PUNTI DI MONTAGGIO RECINZIONI IN GRIGLIATO
INTERCETTAZIONE

DESCRIZIONE
Montaggio delle aste di trivellazione mano a mano che la trivellazione procede e successivo smontaggio delle stesse a trivellazione
avvenuta, in corrispondenza del foro di uscita.

MACCHINE / ATTREZZATURE
PANNELLI DI RECINZIONE- ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Rumore 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiale dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati ai
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e /o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
Tutte le operazioni devono avvenire sotto la diretta sorveglianza di un
Urti, colpi, impatti, compressioni preposto dell'appaltatore.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi,
funi e catene in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore
Urti, colpi, impatti, compressioni
Caduta materiale dall’alto

204
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA F.25 SOTTOFASE 1


SMONTAGGIO E RECUPERO IMPIANTI POSTI DISMISSIONE E SMANTELLAMENTO STRUTTURE
FUORI ESERCIZIO METALLICHE

DESCRIZIONE
Taglio e smantellamento delle tubazioni, apparecchiature e strutture di servizio

MACCHINE / ATTREZZATURE
MARTELLO DEMOLITORE, ESCAVATORE, AUTOCARRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta dall’alto 2 4 8
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’aria 2 2 4
Rumore 2 2 4
Elettrocuzione 4 2 8
Caduta materiale dall’alto 2 3 6
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Punture. Tagli, abrasioni, ferite 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
Insalubrità dell’aria corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
Caduta materiale dall’alto
degli altri mezzi d'opera.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono avere
un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura
raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.

205
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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206 di 282 00

I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.


Verificare che i dadi di serraggio del disco sulle mole siano
correttamente stretti. Non urtare i dischi mola contro altre superfici
quando sono ancora in rotazione. Verificare che il numero dei giri
Punture. Tagli, abrasioni, ferite dell’albero della mola sia compatibile con quello del disco. Verificare lo
stato di conservazione del disco ogni volta prima di accendere la mola.
Indossare tuta da lavoro, appositi occhiali e guanti prima di iniziare la
sottofase.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Rumore
Elettrocuzione

206
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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207 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.25 SOTTOFASE 2


SMONTAGGIO E RECUPERO IMPIANTI POSTI DEMOLIZIONE OPERE IN C.A.
FUORI ESERCIZIO

DESCRIZIONE
Demolizione ed allontanamento di manufatti in cemento armato

MACCHINE / ATTREZZATURE
MARTELLO DEMOLITORE, ESCAVATORE, AUTOCARRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta dall’alto 2 4 8
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’aria 2 2 4
Rumore 2 2 4
Elettrocuzione 4 2 8
Caduta materiale dall’alto 2 3 6
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Punture. Tagli, abrasioni, ferite 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
Insalubrità dell’aria corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
Caduta materiale dall’alto
degli altri mezzi d'opera.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono avere
un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.

207
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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208 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.26 SOTTOFASE 2


DISMISSIONE E SMANTELLAMENTO TUBAZIONI SEZIONAMENTO
ED IMPIANTI FUORI ESERCIZIO

DESCRIZIONE
Lavori di demolizione e smantellamento di strutture metalliche. Taglio e smantellamento delle tubazioni, delle apparecchiature e
delle strutture di servizio da dismettere, dopo opportuna bonifica.
La rimozione consiste nello smantellamento di tutte le tubazioni interrate.
Smontaggio impianti esistenti delle valvole, dei relativi by-pass e dei diversi apparati (apparecchiature di controllo etc), nonchè nello
smantellamento dei basamenti delle valvole in c.a., delle pavimentazioni e della recinzione e di tutti i servizi presenti all'interno
dell'impianto compresi gli eventuali impianti elettrici, di strumentazione e di telecomunicazione.
Bisognerà eseguire le seguenti attività:
- scavo, intercettazione, scopertura, taglio ed asportazione/rimozione della tubazione dismessa (naturalmente si eseguiranno i
lavori dopo aver completato la bonifica delle tubazioni);
- sezionamento, pulizia, trasporto ed accatastamento/accantonamento del materiale ferroso (materiale tubolare, valvole ectc) e
della carpenteria metallica nelle aree di deposito temporaneo;
- riprofilatura dei terreni oggetto degli interventi secondo la morfologia originaria.

MACCHINE / ATTREZZATURE
OSSIROTOR,- BOMBOLE PER TAGLIO OSSIACETILENICO - PAY-WELDER – SALDATRICE - ESCAVATORE CINGOLATO -
MINIESCAVATORE E/O MINIPALA - PALA CARICATRICE CINGOLATA O GOMMATA - ESCAVATORE CON MARTELLO
DEMOLITORE – AUTOCARRO - AUTOCARRO CON BRACCIO GRU – AUTOGRÙ - POSATUBI (SIDE-BOOM) -MOTOPOMPA

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 2 6
Incendio/esplosione /materiali pericolosi 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Caduta oggetti dall’alto 3 4 12
Vibrazioni 3 2 6
Elettrocuzione 3 4 12
Rumore 4 2 8
Caduta materiali dall’alto 3 4 12
Tetano 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
L'accesso agli scavi deve essere autorizzato dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l'efficienza delle armature di protezione ove adoperate.
Seppellimento negli scavi Eseguire la svasatura delle pareti dello scavo, ove non fosse
possibile,per impedimenti oggettivi, provvedere all'armatura dello
scavo, eseguendo idonee protezioni interne ed esterne (segnaletica
monitoria di pericolo,delimitazione).
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
Caduta dall’alto esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.

208
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
209 di 282 00

Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità o
l’efficienza degli stessi.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere
Insalubrità dell’aria
polveri e fibre metalliche.
Prima di procedere al taglio della tubazione assicurarsi dell'assenza di
gas residui e/o miscele esplosive presenti all'interno della tubazione
stessa, mediante misurazioni con esplosimetro.
Deve essere garantita la presenza di mezzi estinguenti e personale
forato per la lotta antincendio e gestione emergenze.
Incendio/esplosione /materiali pericolosi Le operazioni potranno essere svolte esclusivamente da personale
specializzato in tali attività.
Durante la fase di taglio delle tubazioni, le sostanze eventualmente
presenti, dovranno essere ben identificate e trattate come prevede il
disciplinare di sicurezza per la manipolazione della sostanza in
oggetto
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Rumore
Le macchine che producono rumore eccessivo devono essere
collocate alla maggior distanza possibile dall’area di lavoro.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di DPI uditivi.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiale dall’alto
preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d’opera.
Si dovranno considerare le condizioni di lavoro particolari: il livello, il
tipo e la durata dell'esposizione, inclusa esposizione a vibrazioni
intermittenti o ad urti ripetuti, e basse temperature, il bagnato, l'elevata
umidità o il sovraccarico biomeccanico degli arti superiori e del rachide
in quanto fattori negativi sulla salute, nonché informazioni raccolte
dalla sorveglianza sanitaria.
Dovrà essere elaborato un programma aziendale di riduzione
dell'esposizione compilato dall'appaltatore e da eventuali
Vibrazioni subappaltatori e lavoratori autonomi se si superano valori d'azione.
Devono tra l'altro essere considerati metodi o attrezzature di lavoro
che presentano livelli di vibrazione minori, sedili ergonomici, corretta
ed adeguata manutenzione, l'intensità, la durata dell'esposizione
(organizzazione ad orari di lavoro con periodi di riposo), la
progettazione e l'organizzazione dei luoghi di lavoro, un adeguata
informazione e formazione dei lavoratori sull'uso corretto e sicuro dei
dpi al fine di ridurre al minimi l'esposizione dei lavoratori a vibrazioni
meccaniche.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono
avere un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Elettrocuzione Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
209
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
210 di 282 00

I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione


contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
In presenza di linee elettriche aeree esistenti in prossimità delle aree di
lavoro, installare opportuni portali limitatori di sagoma che segnalino la
situazione di pericolo a valle e a monte dei conduttori.
I mezzi operativi devono essere guidati da terra da preposti.
Ricordiamo che il rischio/pericolo esiste anche senza un contatto vero
e proprio (scariche induttive), ossia quando la distanza dai conduttori
nudi scende al di sotto di un certo limite che è in funzione del valore di
tensione della linea. Pertanto occorre mantenere una distanza minima
di sicurezza come previsto dalla normativa vigente.
Qualora non fosse possibile per ragioni operative mantenere la
distanza minima, è necessario, previo accordo con esercente della
linea elettrica, provvedere a far togliere tensione dalla linea, prima di
dare inizio ai lavori. E' comunque necessario attendere una specifica
autorizzazione del preposto, che attesti l'avvenuta disattivazione della
tensione elettrica. Ciò consentirà, qualora ve ne fosse la necessità di
adottare, in accordo con gli enti competenti, le opportune misure di
sicurezza , tali da garantire l'integrità dei servizi e l'incolumità di tutto il
personale operante per tutta la durata dei lavori.
In corrispondenza di incroci o parallelismi con linee elettriche interrate,
che si trovino nell'ambito della fascia di lavoro , è necessario accertare
l'esatta ubicazione e profondità degli stessi, effettuandone la messa a
giorno mediante scavi a mano mediante utilizzo di dpi ed attrezzature
dielettriche.
Rispettare il protocollo di sorveglianza sanitaria come stabilito dalla
normativa vigente e secondo le disposizioni del medico competente
Tetano
nominato.
Verificare ed eventualmente adottare idonea profilassi antitetanica.

RISCHI TRASMISSIBILI
Insalubrità dell’aria
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
Rumore

I dispositivi di protezione individuali da adottare durante l’esecuzione della presente fase di lavoro sono sotto riportati:
1) Indumenti alta visibilità
2) Otoprotettori e/o cuffie;
3) Guanti di protezione;
4) Occhiali di protezione
5) Calzature di sicurezza;
6) Elmetto di protezione;
7) Maschere con filtri
8) Maschere antipolvere

210
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
211 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.26 SOTTOFASE 3


DISMISSIONE E SMANTELLAMENTO TUBAZIONI RECUPERO TUBAZIONI ED IMPIANTI FUORI
ED IMPIANTI FUORI ESERCIZIO ESERCIZIO

DESCRIZIONE
Taglio e smantellamento delle tubazioni, apparecchiature e strutture di servizio

MACCHINE / ATTREZZATURE
ESCAVATORE, AUTOCARRO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Caduta dall’alto 2 4 8
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Insalubrità dell’aria 2 2 4
Rumore 2 2 4
Elettrocuzione 4 2 8
Caduta materiale dall’alto 2 3 6
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Punture. Tagli, abrasioni, ferite 4 3 12

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Deve essere vietata la presenza di personale sul ciglio dello scavo.
Caduta dall’alto In tutti i casi in cui ci possa essere caduta verso il vuoto con dislivello
superiore a 2 metri, devono essere realizzati parapetti di protezione.
L'area di lavoro deve essere opportunamente transennata o almeno
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere delimitata con del nastro segnaletico.
Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
I mezzi con motore a combustione devono essere collocati in luoghi
ben areati o in alternativa devono essere presi provvedimenti per il
Insalubrità dell’aria corretto allontanamento dei fumi di scarico prodotti.
I lavoratori devono indossare filtranti facciali in grado di trattenere le
polveri prodotte.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione
Rumore
delle emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Deve essere esposta segnaletica per l’obbligo di utilizzo DPI uditivi.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
Caduta materiale dall’alto
degli altri mezzi d'opera.
Gli utensili elettrici portatili e gli apparecchi elettrici mobili devono avere
un isolamento supplementare di sicurezza fra le parti interne in
tensione e l'involucro metallico esterno.
Il percorso dei cavi deve essere protetto da tranciamenti accidentali.
Tutte le apparecchiature devono essere adoperate in conformità del
Elettrocuzione
manuale d’uso e manutenzione da rendere sempre disponibile in
cantiere.
I generatori di corrente devono essere dotati di dispositivi di protezione
contro i contatti diretti e indiretti (salvavita) e correttamente collegati
con dispersori di terra.
Prima di eseguire le operazioni successive è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura
raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.

211
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
212 di 282 00

I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.


Verificare che i dadi di serraggio del disco sulle mole siano
correttamente stretti. Non urtare i dischi mola contro altre superfici
quando sono ancora in rotazione. Verificare che il numero dei giri
Punture. Tagli, abrasioni, ferite dell’albero della mola sia compatibile con quello del disco. Verificare lo
stato di conservazione del disco ogni volta prima di accendere la mola.
Indossare tuta da lavoro, appositi occhiali e guanti prima di iniziare la
sottofase.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Insalubrità dell’aria
Rumore
Elettrocuzione

212
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
213 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.27 SOTTOFASE 2


RIPRISTINI INSTALLAZIONE SEGNALETICA METANODOTTO
DESCRIZIONE
Infissione cartelli e paline segnaletiche

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOMEZZO, PERFORATRICE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 2 3 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6
Caduta materiali dall’alto 2 3 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Devono essere adoperati per il sollevamento esclusivamente mezzi e
attrezzature in ottimo stato da accertarsi giornalmente a cura del
Caduta materiali dall’alto preposto dell'appaltatore.
I carichi sospesi non devono mai transitare al di sopra dei lavoratori e
degli altri mezzi d'opera.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Urti, colpi, impatti, compressioni
Caduta materiale dall’alto

213
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
214 di 282 00

FASE LAVORATIVA F.27 SOTTOFASE 3


RIPRISTINI RIPRISTINO DELLE AREE
DESCRIZIONE
Riprofilatura del terreno e ripristino delle aree interessate dai lavorI (aree coltivate, aree carrabili in ghiaia ed in asfalto)

MACCHINE / ATTREZZATURE
PALA MECCANICA, ESCAVATORE, ASFALTATRICE

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Rumore 3 2 6
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 2 6

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere Gli addetti alla fase devono indossare indumenti ad alta visibilità.
Gli addetti devono indossare otoprotettori secondo quanto previsto
Rumore nella valutazione del rumore effettuata dall'appaltatore in funzione delle
emissioni acustiche dei macchinari effettivamente adoperati.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.

RISCHI TRASMISSIBILI
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere
Rumore

214
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
215 di 282 00

FASE LAVORATIVA SOTTOFASE


ALTRE ATTIVITA’ DIREZIONE LAVORI
SUPERVISIONE CIVILE E MECCANICA
DESCRIZIONE
Supervisione dei lavori e ispezione delle saldature

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOVEICOLO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo in transito sulla pista di lavoro 3 3 9
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 3 3 9
Radiazioni ionizzanti 3 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiali dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati a i
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e/o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
La presenza nello scavo deve essere limitata allo stretto necessario e
ad ogni modo occorre accertarsi della effettiva stabilità delle pareti dello
Seppellimento negli scavi
scavo e ricevere autorizzazione all'ingresso da parte del preposto di
cantiere per la sicurezza.
Gli automezzi in transito sulla pista d i lavoro devono procedere a
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo passo d'uomo.
in transito sulla pista di lavoro Il transito dei veicoli è consentito solo lungo le apposite viabilità di
cantiere realizzate.
Il personale non deve mai avvicinarsi e/o sostare sul ciglio degli scavi
ed eseguire operazioni solo su piani di lavoro sicuri e protetti.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità
Caduta dall’alto
o l'efficienza degli stessi.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
I lavoratori devono mantenersi a distanza tale da non essere interessati
Insalubrità dell’aria
dalle emissioni nocive e se necessario, indossare filtranti facciali idonei

215
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
216 di 282 00

per le attività in corso.


II personale deve mantenersi a debita distanza dalle aree in cui siano
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
in corso di svolgimento fasi a rischio.
Prima d i eseguire eventuali operazioni è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Elettrocuzione Il personale non deve avvicinarsi a dispositivi elettrici e conduttori.
Durante le fasi lavorative con maggiore emissione, il personale dovrà
allontanarsi dall'area di lavoro e nel caso di indispensabile presenza
Rumore
nell'area, dovranno essere adoperati idonei dispositivi per la protezione
dell’udito.
Il personale deve allontanarsi dal cantiere durante l'esecuzione dei
controlli e nel caso di indispensabile presenza nello stesso, restare al di
Radiazioni ionizzanti fuori dell'area segnalata dagli operatori come limite della zona a rischio
(area sorvegliata). Vanno inoltre seguite le indicazioni dettate dalla
normativa vigente (D.Lgs. 230/95 e ss.mm.).
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione adeguati
al lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Non sostare o transitare al di sotto di carichi sospesi e comunque nel
Caduta materiali dall’alto
raggio d'azione dei mezzi di sollevamento e prestare attenzione anche
alle aree di possibile riversamento in caso di ribaltamento del mezzo.

216
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
217 di 282 00

FASE LAVORATIVA SOTTOFASE


ALTRE ATTIVITA’ SORVEGLIANZA ARCHEOLOGICA
DESCRIZIONE
Trattasi di attività svolta in luogo aperto, che consiste nel controllo del territorio assegnato, in particolare
l'eventuale rinvenimento di strutture antiche o di depositi archeologici, durante l’esecuzione degli scavi. In
caso di rinvenimento l’addetto alla sorveglianza, deve mettere in pratica la metodologia di scavo stratigra-
fico e redigere documentazione scientifica (diario di scavo, fotografie, rilievo etc), provvedendo all'attiva-
zione delle pratiche idonee a non danneggiare gli oggetti antichi nell'ambito del cantiere edile. Tutto ciò da
realizzarsi in stretto contatto con la soprintendenza o con il soggetto privato che è stato delegato dalla
soprintendenza all'esecuzione dei lavori.

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOVEICOLO – ATTREZZI MANUALI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo in transito sulla pista di lavoro 3 3 9
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 3 3 9
Radiazioni ionizzanti 3 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiali dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati a i
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e/o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
La presenza nello scavo deve essere limitata allo stretto necessario e
ad ogni modo occorre accertarsi della effettiva stabilità delle pareti dello
Seppellimento negli scavi
scavo e ricevere autorizzazione all'ingresso da parte del preposto di
cantiere per la sicurezza.
Gli automezzi in transito sulla pista d i lavoro devono procedere a
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo passo d'uomo.
in transito sulla pista di lavoro Il transito dei veicoli è consentito solo lungo le apposite viabilità di
cantiere realizzate.
Il personale non deve mai avvicinarsi e/o sostare sul ciglio degli scavi
ed eseguire operazioni solo su piani di lavoro sicuri e protetti.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
Caduta dall’alto
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità
o l'efficienza degli stessi.

217
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
218 di 282 00

Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
I lavoratori devono mantenersi a distanza tale da non essere interessati
Insalubrità dell’aria dalle emissioni nocive e se necessario, indossare filtranti facciali idonei
per le attività in corso.
II personale deve mantenersi a debita distanza dalle aree in cui siano
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
in corso di svolgimento fasi a rischio.
Prima d i eseguire eventuali operazioni è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Elettrocuzione Il personale non deve avvicinarsi a dispositivi elettrici e conduttori.
Durante le fasi lavorative con maggiore emissione, il personale dovrà
allontanarsi dall'area di lavoro e nel caso di indispensabile presenza
Rumore
nell'area, dovranno essere adoperati idonei dispositivi per la protezione
dell’udito.
Il personale deve allontanarsi dal cantiere durante l'esecuzione dei
controlli e nel caso di indispensabile presenza nello stesso, restare al di
Radiazioni ionizzanti fuori dell'area segnalata dagli operatori come limite della zona a rischio
(area sorvegliata). Vanno inoltre seguite le indicazioni dettate dalla
normativa vigente (D.Lgs. 230/95 e ss.mm.).
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione adeguati
al lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Non sostare o transitare al di sotto di carichi sospesi e comunque nel
Caduta materiali dall’alto
raggio d'azione dei mezzi di sollevamento e prestare attenzione anche
alle aree di possibile riversamento in caso di ribaltamento del mezzo.

218
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
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219 di 282 00

FASE LAVORATIVA SOTTOFASE


ALTRE ATTIVITA’ COORDINAMENTO SICUREZZA IN ESECUZIONE
DESCRIZIONE
Attività di coordinamento della sicurezza in fase di esecuzione dei lavori

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOVEICOLO

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo in transito sulla pista di lavoro 3 3 9
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 3 3 9
Radiazioni ionizzanti 3 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiali dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati a i
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e/o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
La presenza nello scavo deve essere limitata allo stretto necessario
e ad ogni modo occorre accertarsi della effettiva stabilità delle pareti
Seppellimento negli scavi
dello scavo e ricevere autorizzazione all'ingresso da parte del
preposto di cantiere per la sicurezza.
Gli automezzi in transito sulla pista d i lavoro devono procedere a
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo passo d'uomo.
in transito sulla pista di lavoro Il transito dei veicoli è consentito solo lungo le apposite viabilità di
cantiere realizzate.
Il personale non deve mai avvicinarsi e/o sostare sul ciglio degli scavi
ed eseguire operazioni solo su piani di lavoro sicuri e protetti.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità
Caduta dall’alto
o l'efficienza degli stessi.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
I lavoratori devono mantenersi a distanza tale da non essere interessati
Insalubrità dell’aria
dalle emissioni nocive e se necessario, indossare filtranti facciali idonei

219
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
220 di 282 00

per le attività in corso.


II personale deve mantenersi a debita distanza dalle aree in cui siano
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
in corso di svolgimento fasi a rischio.
Prima d i eseguire eventuali operazioni è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Elettrocuzione Il personale non deve avvicinarsi a dispositivi elettrici e conduttori.
Durante le fasi lavorative con maggiore emissione, il personale dovrà
allontanarsi dall'area di lavoro e nel caso di indispensabile presenza
Rumore
nell'area, dovranno essere adoperati idonei dispositivi per la protezione
dell’udito.
Il personale deve allontanarsi dal cantiere durante l'esecuzione dei
controlli e nel caso di indispensabile presenza nello stesso, restare al di
Radiazioni ionizzanti fuori dell'area segnalata dagli operatori come limite della zona a rischio
(area sorvegliata). Vanno inoltre seguite le indicazioni dettate dalla
normativa vigente (D.Lgs. 230/95 e ss.mm.).
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione adeguati
al lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Non sostare o transitare al di sotto di carichi sospesi e comunque nel
Caduta materiali dall’alto
raggio d'azione dei mezzi di sollevamento e prestare attenzione anche
alle aree di possibile riversamento in caso di ribaltamento del mezzo.

220
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
221 di 282 00

FASE LAVORATIVA SOTTOFASE


ALTRE ATTIVITA’ RILIEVI TOPOGRAFICI
DESCRIZIONE
Attività di misurazioni e tracciamenti topografici durante il corso dei lavori

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOVEICOLO, APPARECCHI TOPOGRAFICI

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo in transito sulla pista di lavoro 3 3 9
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 3 3 9
Radiazioni ionizzanti 3 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiali dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati a i
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e/o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
La presenza nello scavo deve essere limitata allo stretto necessario
e ad ogni modo occorre accertarsi della effettiva stabilità delle pareti
Seppellimento negli scavi
dello scavo e ricevere autorizzazione all'ingresso da parte del
preposto di cantiere per la sicurezza.
Gli automezzi in transito sulla pista d i lavoro devono procedere a
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo passo d'uomo.
in transito sulla pista di lavoro Il transito dei veicoli è consentito solo lungo le apposite viabilità di
cantiere realizzate.
Il personale non deve mai avvicinarsi e/o sostare sul ciglio degli scavi
ed eseguire operazioni solo su piani di lavoro sicuri e protetti.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità
Caduta dall’alto
o l'efficienza degli stessi.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
I lavoratori devono mantenersi a distanza tale da non essere
Insalubrità dell’aria interessati dalle emissioni nocive e se necessario, indossare filtranti
facciali idonei per le attività in corso.

221
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
222 di 282 00

II personale deve mantenersi a debita distanza dalle aree in cui siano


Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
in corso di svolgimento fasi a rischio.
Prima d i eseguire eventuali operazioni è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Elettrocuzione Il personale non deve avvicinarsi a dispositivi elettrici e conduttori.
Durante le fasi lavorative con maggiore emissione, il personale dovrà
allontanarsi dall'area di lavoro e nel caso di indispensabile presenza
Rumore
nell'area, dovranno essere adoperati idonei dispositivi per la protezione
dell’udito.
Il personale deve allontanarsi dal cantiere durante l'esecuzione dei
controlli e nel caso di indispensabile presenza nello stesso, restare al di
Radiazioni ionizzanti fuori dell'area segnalata dagli operatori come limite della zona a rischio
(area sorvegliata). Vanno inoltre seguite le indicazioni dettate dalla
normativa vigente (D.Lgs. 230/95 e ss.mm.).
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione adeguati
al lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Non sostare o transitare al di sotto di carichi sospesi e comunque nel
Caduta materiali dall’alto
raggio d'azione dei mezzi di sollevamento e prestare attenzione anche
alle aree di possibile riversamento in caso di ribaltamento del mezzo.

222
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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FASE LAVORATIVA SOTTOFASE


ALTRE ATTIVITA’ SORVEGLIANZA SNAM RETE GAS
DESCRIZIONE
Attività di controllo dei lavori da parte della Committenza

MACCHINE / ATTREZZATURE
AUTOVEICOLO, DISPOSITIVI ELETTRONICI DI MISURA

INDIVIDUAZIONE, ANALISI, VALUTAZIONE DEI RISCHI PRESENTI AD ESCLUSIONE DI QUELLI SPECIFICI PROPRI
DELL’ATTIVITA’ DELL’IMPRESA
PROBA- ENTITA’ CLASSE
RISCHIO
BILITA’ DANNO RISCHIO
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere 3 3 9
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo in transito sulla pista di lavoro 3 3 9
Seppellimento negli scavi 3 3 9
Caduta dall’alto 3 3 9
Insalubrità dell’aria 3 3 9
Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi 3 3 9
Sbalzi eccessivi di temperatura 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 3 3 9
Radiazioni ionizzanti 3 3 9
Urti, colpi, impatti, compressioni 3 3 9
Caduta materiali dall’alto 3 3 9

PRESCRIZIONI PER L’ELIMINAZIONE O RIDUZIONE DEI RISCHI EVIDENZIATI – MISURE PREVENTIVE E PROTETTIVE
Il personale addetto deve indossare indumenti ad alta visibilità.
Il personale presente è obbligato a non utilizzare i percorsi riservati a i
mezzi d'opera, non avvicinarsi agli stessi e non sostare e/o transitare
Investimento da veicoli circolanti nell’area di cantiere all'interno del loro raggio d'azione.
Il personale non deve intralciare i percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se questi costituiscono vie di fuga dagli
scavi o da aree a rischio.
La presenza nello scavo deve essere limitata allo stretto necessario
e ad ogni modo occorre accertarsi della effettiva stabilità delle pareti
Seppellimento negli scavi
dello scavo e ricevere autorizzazione all'ingresso da parte del
preposto di cantiere per la sicurezza.
Gli automezzi in transito sulla pista d i lavoro devono procedere a
Incidenti stradali, ribaltamento, rovesciamento del mezzo passo d'uomo.
in transito sulla pista di lavoro Il transito dei veicoli è consentito solo lungo le apposite viabilità di
cantiere realizzate.
Il personale non deve mai avvicinarsi e/o sostare sul ciglio degli scavi
ed eseguire operazioni solo su piani di lavoro sicuri e protetti.
L'accesso agli apprestamenti quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori, deve essere autorizzata dal preposto
dell'appaltatore che giornalmente deve accertarne la stabilità
Caduta dall’alto
o l'efficienza degli stessi.
Non devono mai essere rimosse le protezioni dai cigli degli scavi.
Per l'esecuzione di lavori nello scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e le rampe appositamente realizzate
dall’appaltatore principale.
I lavoratori devono mantenersi a distanza tale da non essere
Insalubrità dell’aria interessati dalle emissioni nocive e se necessario, indossare filtranti
facciali idonei per le attività in corso.

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II personale deve mantenersi a debita distanza dalle aree in cui siano


Incendio/esplosione causa lavorazioni/materiali pericolosi
in corso di svolgimento fasi a rischio.
Prima d i eseguire eventuali operazioni è necessario attendere il
Sbalzi eccessivi di temperatura raffreddamento delle parti metalliche lavorate e surriscaldate.
I lavoratori devono indossare idonee protezioni per le mani.
Elettrocuzione Il personale non deve avvicinarsi a dispositivi elettrici e conduttori.
Durante le fasi lavorative con maggiore emissione, il personale dovrà
allontanarsi dall'area di lavoro e nel caso di indispensabile presenza
Rumore
nell'area, dovranno essere adoperati idonei dispositivi per la protezione
dell’udito.
Il personale deve allontanarsi dal cantiere durante l'esecuzione dei
controlli e nel caso di indispensabile presenza nello stesso, restare al di
Radiazioni ionizzanti fuori dell'area segnalata dagli operatori come limite della zona a rischio
(area sorvegliata). Vanno inoltre seguite le indicazioni dettate dalla
normativa vigente (D.Lgs. 230/95 e ss.mm.).
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Urti, colpi, impatti, compressioni Gli addetti alla fase devono indossare dispositivi di protezione adeguati
al lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono indossare elmetti protettivi.
Non sostare o transitare al di sotto di carichi sospesi e comunque nel
Caduta materiali dall’alto
raggio d'azione dei mezzi di sollevamento e prestare attenzione anche
alle aree di possibile riversamento in caso di ribaltamento del mezzo.

8. LAVORAZIONI INTERFERENTI

Dall’analisi del cronoprogramma lavori si evince che la maggior parte delle lavorazioni
contemplate, si prestano ad essere eseguite simultaneamente alle altre e pertanto soggette a
probabili interferenza tra le squadre operative che le eseguiranno.
In realtà, la realizzazione delle opere in progetto così come la realizzazione di un
metanodotto, segue un processo ben definito e sequenziale di attività che dunque non
possono essere svolte contestualmente se non in luoghi distinti.
In ogni caso non mancano alcune reali sovrapposizioni tra fasi lavorative che vengono di
seguito analizzate.
Nel corso delle riunioni di cantiere si dovrà prestare particolare attenzione ad eventuali
sovrapposizioni non previste in fase di progetto e che potranno essere autorizzate solo in
seguito all’aggiornamento del PSC con la relativa scheda di analisi.

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LAVORAZIONI INTERFERENTI

ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


SBANCAMENTO CANTIERIZZAZIONE
APERTURA PISTA SFILAMENTO
RILIEVI TOPOGRAFICI
SUPERVISIONE E COORDINAMENTO

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
Pettorali alta visibilità
Il preposto dell'appaltatore deve vietare
Tutto il personale deve l'ingresso in cantiere del personale
obbligatoriamente indossa re sprovvisto dei d.p.i. p rescritti. Settima-
Investimento /
indumenti ad alta visibilità. nalmente deve esse re redatto dalle
Ribaltamento mezzi
Allontanarsi dalla pista d i lavoro imprese esecutrici u n dettagliato
durante il transito d i mezzi d'opera. programma lavori per l'individuazione
delle possibili interferenze

E ' fatto divieto di avvicinarsi ai


mezzi d'opera se non dopo aver
Tutte le operazioni devono avvenire
segnalato all'operatore le proprie
sotto la diretta sorveglianza d i u n
intenzioni e di aver ricevuto
preposto dell'appaltatore.
Urti – colpi - esplicita autorizzazione dall'operato-
Settimanalmente deve essere redatto
impatti re del mezzo.
dalle imprese esecutrici un det-
compressioni Non oltrepassare barriere e
tagliato programma lavori per
delimitazioni predisposte per
l'individuazione delle possibili
isolare le fasi di lavoro in corso di
interferenze
svolgimento senza l'autorizzazione
del preposto alla fase.

Indossare otoprotettori prima di Il preposto dell'appaltatore deve


avvicinarsi a mezzi o macchinari verificare il corretto posizionamento
Rumore
rumorosi e in tutte le aree dove ciò dei mezzi e macchinari nelle aree di
sia espressamente segnalato lavoro.
Filtranti facciali
Allontanarsi dalla pista di lavoro
durante il transito d i mezzi d'opera.
Se necessario sospendere le
Il preposto dell'appaltatore deve
lavorazioni durante il transito in
Polveri verificare giornalmente le condizioni
pista d i automezzi.
della pista d i lavoro
I lavoratori devono indossare
filtranti facciali in grado d i
trattenere le polveri prodotte.

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ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


SFILAMENTO APERTURA PISTA
SALDATURA
RILIEVI TOPOGRAFICI
SUPERVIIONE E COORDINAMENTO

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
Il preposto dell'appaltatore Pettorali alta visibilità
Tutto il personale deve
deve vietare l'ingresso in
obbligatoriamente indossare
cantiere del personale
Investimento / indumenti ad alta visibilità.
sprovvisto dei d.p.i. prescritti.
Ribaltamento mezzi Allontanarsi dalla pista d i lavoro
Settimanalmente deve essere
durante il transito di mezzi
redatto dalle imprese esecutrici
d'opera.
un dettagliato programma
Deve essere vietato lo
svolgimento di altre attività nelle
aree in cui vengono movimentate
le barre e nelle aree adiacenti
dove sia prevedibile un
riversamento del carico.
E ' vietata la presenza d i Il preposto dell'appaltatore
personale negli scavi durante le deve vietare l'ingresso in
Caduta materiale dall'alto fasi di movimentazione delle cantiere del personale non
barre. addetto alla fase durante la
Non sostare o transitare al disotto sua esecuzione.
di carichi sospesi e comunque nel
raggio d'azione dei mezzi di
sollevamento e prestare
attenzione anche alle aree di
possibile riversamento in caso
di ribaltamento del mezzo.
E ' fatto divieto di avvicinarsi ai
mezzi d'opera se non dopo aver
segnalato all'operatore le proprie Tutte le operazioni devono avvenire
intenzioni e di aver ricevuto sotto la diretta sorveglianza di un
esplicita autorizzazione preposto dell'appaltatore.
Urti, colpi,
dall’operatore del mezzo. Settimanalmente deve essere
impatti,
Non oltrepassare barriere e redatto dalle imprese esecutrici un
compressioni
delimitazioni predisposte dettagliato programma lavori per
per isolare le fasi d i lavoro l'individuazione delle possibili
in corso d i svolgimento interferenze
senza l'autorizzazione del
preposto alla fase.
Indossare otoprotettori prima d i Il preposto dell'appaltatore deve
avvicinarsi a mezzi o macchinari verificare il corretto
Rumore
rumorosi e in tutte le aree dove posizionamento dei mezzi e
ciò sia espressamente segnalato macchinari nelle aree di lavoro.

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ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


ACCOPPIAMENTO CIANFRINATURA
MOLATURA E SMERIGLIATURA
PRERISCALDO
SALDATURA ELETTRICA MANUALE
SUPERVISIONE E CORRDINAMENTO

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
Non sostare o attendere la posa Tutte le operazioni devono essere Elmetti protettivi
della barra all'interno dello scavo a svolte sotto la diretta sorveglianza
Caduta materiale dall'alto meno che la barra non sia già di un preposto.
prossima alla sua posizione
definitiva.
Tutte le operazioni devono avvenire Elmetti protettivi
E ' fatto divieto di avvicinarsi ai
sotto la diretta sorveglianza di un
mezzi d'opera se non dopo aver
preposto dell'appaltatore.
segnalato all'operatore le proprie
Settimanalmente deve essere redat-
intenzioni e d aver ricevuto
to dalle imprese esecutrici un detta-
esplicita autorizzazione dall'o-
gliato programma lavori per l'indivi-
peratore del mezzo.
duazione delle possibili interferenze.
Non oltrepassare barriere e
Urti, colpi,
delimitazioni predisposte per
impatti,
isolare le fasi di lavoro in corso di
compressioni
svolgimento senza l'autorizzazione
del preposto alla fase.
La guida delle barre deve avvenire
esclusivamente adoperando funi
di trattenuta o rampini guida
mantenendo la massima distanza
dai mezzi di sollevamento.

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ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


CONTROLLI RADIOGRAFICI TUTTE EL ALTRE FASI
CONTROLLI GAMMOGRAFICI

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
DIVIETO ASSOLUTO D I Tutte le operazioni devono essere
SVOLGERE QUALSIASI svolte sotto la diretta sorveglianza di
A TTIVITA’ COMPRESO un preposto.
Radiazioni ionizzanti TRANSITO O STAZIONAMENTO Settimanalmente deve essere redatto
NELLE AREE SORVEGLIATE dalle imprese esecutrici un dettagliato
COSI’ COME DA INDICAZIONI programma lavori per l'individuazione
DELL'ESPERTO QUALIFICATO. delle possibili interferenze.

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ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


REALIZZAZIONE ATTRAVERSAMENTI CON CANTIERIZZAZIONE
SPINGITUBO SFILAMENTO
RILIEVI TOPOGRAFICI
SUPERVISIONE E COORDINAMENTO

Premessa: Le aree destinate a trivellazione semplice dovranno essere isolate dal resto del cantiere mediante recinzione per
tutta durata delle medesime, al fine di impedire il trasferimento dei rischi propri di tali attività al resto del cantiere.

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
Pettorali alta visibilità
Il preposto dell'appaltatore deve vietare
Tutto il personale deve l'ingresso in cantiere del personale
obbligatoriamente indossa re sprovvisto dei d.p.i. prescritti. Settima-
Investimento /
indumenti ad alta visibilità. nalmente deve esse re redatto dalle
Ribaltamento mezzi
Allontanarsi dalla pista d i lavoro imprese esecutrici u n dettagliato
durante il transito d i mezzi d'opera. programma lavori per l'individuazione
delle possibili interferenze

E ' fatto divieto di avvicinarsi ai


mezzi d'opera se non dopo aver
Tutte le operazioni devono avvenire
segnalato all'operatore le proprie
sotto la diretta sorveglianza d i un
intenzioni e di aver ricevuto
preposto dell'appaltatore.
Urti – colpi - esplicita autorizzazione dall'operato-
Settimanalmente deve essere redatto
impatti re del mezzo.
dalle imprese esecutrici un det-
compressioni Non oltrepassare barriere e
tagliato programma lavori per
delimitazioni predisposte per
l'individuazione delle possibili
isolare le fasi di lavoro in corso di
interferenze
svolgimento senza l'autorizzazione
del preposto alla fase.

Indossare otoprotettori prima di Il preposto dell'appaltatore deve


avvicinarsi a mezzi o macchinari verificare il corretto posizionamento
Rumore
rumorosi e in tutte le aree dove ciò dei mezzi e macchinari nelle aree di
sia espressamente segnalato lavoro.
Filtranti facciali
Allontanarsi dalla pista di lavoro
durante il transito d i mezzi d'opera.
Se necessario sospendere le
Il preposto dell'appaltatore deve
lavorazioni durante il transito in
Polveri verificare giornalmente le condizioni
pista d i automezzi.
della pista d i lavoro
I lavoratori devono indossare
filtranti facciali in grado d i
trattenere le polveri prodotte.

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ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


COLLAUDO / PRECOLLAUDO TUTTE

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
esplosione DURANTE LA FASE D I
Il preposto dell'appaltatore verificherà
elettrocuzione COLLAUDO DEVONO ESSERE
che sia presente in campo
SOSPESE TUTTE LE ALTRE
esclusivamente il personale incaricato
rumore LAVORAZIONI SUL TRONCO IN
del presidio della fase.
COLLAUDO

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ANALISI INTERFERENZE TRA LAVORAZIONI

FASE LAVORATIVA FASI INTERFERENTI


TUTTE LE FASI LAVORATIVE SORVEGLIANZA SNAM RETE GAS
SUPERVISIONE LAVORI
COORDINAMENTO SICUREZZA
ESECUZIONE
RILIEVI TOPOGRAFICI

RISCHI TRASMISSIBILI PRESCRIZIONI — MISURE MODALITA' DI VERIFICA DPI INTERFERENZA


PREVENTIVE E PROTETTIVE PRESCRIZIONI
Il personale addetto deve Pettorali alta visibilità
indossare indumenti ad alta
visibilità.
Il personale presente è obbligato a
non utilizzare i percorsi riservati ai
investimento da mezzi d'opera non avvicinarsi agli
da definire in sede di riunione
veicoli circolanti stessi e non sostare e/o transitare
preliminare d i coordinamento
nell'area d i cantiere all'interno del loro raggio d'azione. Il
personale non deve intralciare i
percorsi realizzati con materiali e/o
attrezzature in particolar modo se
questi costituiscono vie di fuga
dagli scavi o di aree a rischio.
La presenza nello scavo deve
essere limitata allo stretto
necessario e ad ogni modo
occorre accertarsi della effettiva da definire in sede di riunione
seppellimento n egli scavi
stabilità delle pareti dello scavo e preliminare di coordinamento
ricevere autorizzazione
all'ingresso da parte del preposti di
cantiere per la sicurezza.
Il personale non deve mai
avvicinarsi e /o sostare sul ciglio
degli scavi e d eseguire operazioni
solo su piani d i lavoro sicuri e
protetti.
L'accesso agli apprestamenti
quali ponteggi o impalcati per
l'esecuzione dei lavori deve
essere autorizzata dal preposto
da definire in sede di riunione
caduta dall'alto dell'appaltatore che giornalmente
preliminare di coordinamento
deve accertarne la stabilità o
l'efficienza degli stessi.
Non devono mai essere rimosse le
protezioni dai cigli degli scavi.
Per l'esecuzione d i lavori nello
scavo devono essere utilizzate
esclusivamente le vie di accesso e
le rampe appositamente realizzate
dall'appaltatore principale.

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Filtranti facciali
I lavoratori devono mantenersi
a distanza tale da non essere
da definire in sede di riunione
insalubrità dell’aria interessati d alle emissioni nocive
preliminare di coordinamento
e se necessario indossare filtranti
facciali idonei per le attività in corso.
incendio/esplosione Il personale deve mantenersi a
causa debita distanza dalle aree in cui da definire in sede di riunione
lavorazioni/materiali siano in corso di svolgimento fasi a preliminare d i coordinamento
pericolosi rischio.
Prima d i eseguire eventuali
operazioni è necessario attendere
sbalzi eccessivi il raffreddamento delle parti da definire in sede di riunione
d i temperatura metalliche lavorate e surriscaldate. preliminare d i coordinamento
I lavoratori devono indossare
idonee protezioni per le mani.
Il personale non deve avvicinarsi a da definire in sede di riunione
elettrocuzione
dispositivi elettrici e conduttori. preliminare d i coordinamento
Durante le fasi lavorative con Otoprotettori
maggiore emissione il personale
dovrà allontanarsi dall'area di lavoro
da definire in sede di riunione
rumore e nel caso d i indispensabile
preliminare d i coordinamento
presenza nell'area dovranno essere
adoperati idonei dispositivi per la
protezione dell'udito.
Il personale deve allontanarsi dal
cantiere durante l'esecuzione dei
controlli e nel caso di
indispensabile presenza nello
stesso resta re a l d i fuori da definire in sede di riunione
Radiazioni ionizzanti
dell’area segnalata dagli operatori preliminare d i coordinamento
come limite della zona a rischio.
Vanno inoltre seguite le indicazioni
dettate dalla normativa vigente (D .
Lgs. 230 /95 e s.m i..).
Gli addetti alla fase devono Elmetto
Urti, colpi, indossare elmetti protettivi.
da definire in sede di riunione
impatti, Gli addetti alla fase devono
preliminare d i coordinamento
compressioni indossare dispositivi d i protezione
adeguati a l lavoro svolto.
Gli addetti alla fase devono da definire in sede di riunione Elmetto
Caduta materiale dall’alto
indossare elmetti protettivi. preliminare d i coordinamento

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9. USO COMUNE DI APPRESTAMENTI, ATTREZZATURE, INFRASTRUT-


TURE, MEZZI E SERVIZI DI PROTEZIONE COLLETTIVA

MISURE DI COORDINAMENTO PER L’USO COMUNE DI ELEMENTO ANALIZZATO


APPRESTAMENTI BARACCAMENTI DI CANTIERE E
SERVIZI IGIENICI

DESCRIZIONE
Il cantiere dovrà essere dotato d i baraccamenti e servizi igienico assistenziali dimensionati in modo d a risultare consoni a l
numero medio di lavoratori presumibilmente presenti in cantiere
In ogni caso in cantiere si dovrà garantire:
 locali per il ricovero e lo svolgimento delle riunioni d i cantiere.
 un numero sufficiente d i gabinetti in ogni caso non inferiore a 1 ogni 30 lavoratori occupati.
 un numero sufficiente d i lava bi' deve essere garantita acqua in quantità sufficiente tanto per uso potabile quanto
per lavarsi in ogni caso almeno 1 ogni 5 lavoratori;
I baraccamenti e servizi igienico assistenziali devono essere costituiti entro unità logistiche (box prefabbricati o baracche allestite in
cantiere )' sollevati da terra chiuse ben protette dalle intemperie (impermeabilizzate e coibentate) aerate, illuminate naturalmente
ed artificialmente, riscaldate nella stagione fredda, convenientemente arredati, dotati di collegamento alle reti d i distribuzione
dell'energia elettrica, di adduzione dell'acqua direttamente da acquedotto o da altra fonte e di smaltimento della fognatura o in
alternativa di proprio sistema d i raccolta e depurazione delle acque nere.

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


L'apprestamento deve essere realizzato e mantenuto in efficienza e sicurezza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


I baraccamenti di cantiere e di servizi igienici potranno essere allestiti dopo aver correttamente delimitato l'area di cantiere con
recinzione e comunque quando siano state interrotte tutte le altre attività in corso nell'area circostante.
L'appaltatore comunicherà per iscritto al coordinatore per la sicurezza l'avvenuta esecuzione a regola d'arte dell'apprestamento e la
disponibilità dello stesso per l'accesso d a parte d i eventuali subappaltatori.
Il responsabile incaricato dovrà effettuare controlli giornalieri per garantire il pieno rispetto delle norme igienico-sanitarie in cantiere.
Le imprese esecutrici che necessitano dell'uso dell'apprestamento in oggetto, devono ottenere autorizzazione scritta dal
responsabile incaricato dall'impresa. Tale autorizzazione, da trasmettere per conoscenza anche al coordinatore per la sicurezza,
deve confermare tra l'altro l'avvenuta verifica della piena efficienza e sicurezza dell’apprestamento.
L'impresa esecutrice così autorizzata, non è esonerata dalla verifica di eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla segnalazione
delle stesse a l responsabile incaricato e a l coordinatore per la sicurezza.
E’ fatto obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le misure di dettaglio
al fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le attrezzature e servizi di cantiere, nonché di indicare le modalità pre-
viste per la relativa verifica.
Il Coordinatore in fase di esecuzione deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori autonomi.
Il datore di lavoro dell’impresa appaltatrice l’obbligo di provvedere e promuovere il coordinamento delle attività di tutte le imprese e
lavoratori autonomi operanti presso il presente cantiere. A loro volta le imprese esecutrici ed i lavoratori autonomi sono tenuti ad
attivare le misure preventive e protettive e le relative misure di coordinamento. IL CEL verifica che tale coordinamento avvenga
correttamente.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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MISURE DI COORDINAMENTO PER L’USO COMUNE DI ELEMENTO ANALIZZATO


APPRESTAMENTI RECINZIONI E ACCESSI

DESCRIZIONE
Le recinzioni sono indispensabili per la protezione del cantiere dal possibile accesso d i terzi. La tipologia e l'altezza delle stesse
sono differenti in funzione del contesto che caratterizza l'area d i cantiere. In linea generale sono costituite d a una serie d i pali
o blocchi d i sostegno per la rete plastificata o pannelli metallici che impediscono l'accesso all'area delimitata. Gli accessi alle
aree delimitate devono essere chiaramente individuabili e mantenuti chiusi anche durante l'orario d i lavoro d i cantiere

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


L'apprestamento deve essere realizzato e mantenuto in efficienza e sicurezza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


Le recinzioni devono essere realizzate prima dell'inizio delle attività nell'area di cantiere interessata e comunque in assenza di
altre attività in corso nell'area circostante.
Il responsabile incaricato dall'impresa dovrà eseguire controlli giornalieri dell'efficienza delle recinzioni e provvedere
tempestivamente a l ripristino delle stesse quando necessario.
Le imprese sub affidata rie potranno accedere alle aree di cantiere usano esclusivamente gli accessi predisposti dall'impresa
incaricata e non potranno in alcun modo apportare modifiche agli stessi o alle recinzioni. Tali imprese non sono esonerata dalla
verifica d i eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla segnalazione delle stesse a l responsabile incaricato e a l coordinatore
per la sicurezza. In tal caso le lavorazioni non dovranno essere eseguite.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le misure
di dettaglio a l fine d i regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune delle attrezzature e servizi di cantiere, nonché di indicare
le modalità previste per la relativa verifica.
Il coordinatore per l'esecuzione dei lavori deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori autonomi
tenuti ad attivare le misure preventive e protettive e le relative misure d i coordinamento. Dopo aver consultato le imprese
esecutrici e i lavoratori autonomi interessati, deve inoltre indicare la relativa cronologia d i attuazione e le modalità di verifica.

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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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MISURE DI COORDINAMENTO PER L’USO COMUNE DI ELEMENTO ANALIZZATO


APPRESTAMENTI PONTEGGI/IMPALCATI

DESCRIZIONE
Il ponteggio fisso è un opera provvisionale che viene realizzata per eseguire lavori ad altezze superiori a i 2 metri. Essenzialmente
si tratta d i una struttura reticolare realizzata con elementi metallici. Dal punto d i vista morfologico le varie tipologie esistenti in
commercio sono sostanzialmente riconducibili a due: quella a tubi e giunti e quella a telai prefabbricati. La prima si compone d i tubi
(correnti, montanti e diagonali) collegati tra loro mediante appositi giunti, la seconda d i telai fissi' cioè d i forma e dimensioni
predefinite, posti uno sull’altro a costituire la stilata, collegata alla stilata attigua tramite correnti o diagonali.

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


L'apprestamento deve essere realizzato e mantenuto in efficienza e sicurezza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


I ponteggi o gli impalcati andranno realizzati prima dell'esecuzione di lavori in quota e solo quando siano state interrotte
tutte le altre attività in corso nell'area circostante.
L'appaltatore comunicherà per iscritto al coordinatore per la sicurezza l'avvenuta esecuzione a regola d'arte
dell'apprestamento e la disponibilità dello stesso per l'accesso da parte d i eventuali subappaltatori.
Le imprese esecutrici che necessitano dell'uso dell'apprestamento in oggetto, devono ottenere autorizzazione scritta dal
responsabile incaricato dall'impresa. Tale autorizzazione, da trasmettere per conoscenza anche al coordinatore per la
sicurezza, deve confermare tra l'altro l'avvenuta verifica della piena efficienza e sicurezza dell'apprestamento.
L'impresa esecutrice così autorizzata, non è esonerata dalla verifica di eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla
segnalazione delle stesse al responsabile incaricato e al coordinatore per la sicurezza. In tal caso le lavorazioni non
dovranno essere eseguite. L'avvicendamento delle imprese sull'apprestamento deve essere coordinato e presenziato dal
preposto della Ditta Appaltatrice.
Le imprese subappaltatrici autorizzate dovranno comunicare per iscritto al responsabile dell'impresa Appaltatrice, e per
conoscenza a l coordinatore per la sicurezza, la cessazione dell'uso dell'apprestamento.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le
misure di dettaglio al fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le attrezzature e servizi di cantiere, nonché
di indicare le modalità previste per la relativa verifica.
Il coordinatore per l’esecuzione dei lavori deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori
autonomi tenuti ad attivare le misure preventive e protettive e le relative misure d i coordinamento. Dopo aver consultato le
imprese esecutrici e i lavoratori autonomi interessati, deve inoltre indicare la relativa cronologia di attuazione e le modalità
di verifica.

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MISURE DI COORDINAMENTO PER L’USO COMUNE DI ELEMENTO ANALIZZATO


APPRESTAMENTI PARAPETTI

DESCRIZIONE
Tutti i luoghi di lavoro nei quali esista il pericolo di caduta dall'alto, dovranno essere resi sicuri con l'installazione di robusti parapetti
da realizzare secondo le indicazioni normative di sicurezza vigenti.

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


L'apprestamento deve essere realizzato e mantenuto in efficienza e sicurezza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


I parapetti dovranno essere allestiti prima di eseguire qualsivoglia lavorazione che possa esporre il lavoratore a caduta
dall'alto e comunque quando siano state interrotte tutte le altre attività in corso nell'area circostante.
L'appaltatore comunicherà per iscritto al coordinatore per la sicurezza l'avvenuta esecuzione a regola d'arte
dell'apprestamento e la disponibilità dello stesso per l'accesso d a parte di eventuali subappaltatori.
Il responsabile incaricato dall'impresa dovrà eseguire controlli giornalieri dell'efficienza dei parapetti e provvedere
tempestivamente a l ripristino degli stessi quando necessario.
Le imprese esecutrici che necessitano dell'uso dell'apprestamento in oggetto, devono ottenere autorizzazione scritta dal
responsabile incaricato dall'impresa. Tale autorizzazione, da trasmettere per conoscenza anche al coordinatore per la
sicurezza, deve confermare tra l'altro l'avvenuta verifica della piena efficienza e sicurezza dell'apprestamento.
L'impresa esecutrice così autorizzata, non è esonerata dalla verifica d i eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla
segnalazione delle stesse a l responsabile incaricato e a l coordinatore per la sicurezza.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le
misure di dettaglio al fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le attrezzature e servizi di cantiere, nonché
di indicare le modalità previste per la relativa verifica.
Il coordinatore per l'esecuzione dei lavori deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori
autonomi tenuti ad attivare le misure preventive e protettive e le relative misure d i coordinamento. Dopo aver consultato le
imprese esecutrici e i lavoratori autonomi interessati, deve inoltre indicare la relativa cronologia di attuazione e le modalità
di verifica.

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APPRESTAMENTI ARMATURE PARETI SCAVI

DESCRIZIONE
Per armatura degli scavi si intende quel sistema d i supporto posto sulle facce dello stesso, atto a prevenire i movimenti ed i
franamenti del terreno, di sottoservizi, fondazioni, ecc. Il sostenimento degli scavi è richiesto quando le condizioni geologiche –
geotecniche, le condizioni ambientali, la profondità dello scavo non rendono possibile procedere con la pendenza di scavo
massima consentita. Le strutture d i sostegno degli scavi possono essere distinte sostanzialmente in due tipologie base:
- armature a pannelli contrastati in legname o in metallo
- palancole metalliche infisse prima dello scavo

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


L'apprestamento deve essere realizzato e mantenuto in efficienza e sicurezza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


Le armature delle pareti degli scavi andranno realizzati prima dell'esecuzione d i qualsivoglia lavorazione all'interno dello scavo e
solo quando siano state interrotte tutte le altre attività in corso nell'area circostante.
L'appaltatore comunicherà per iscritto a l coordinatore per la sicurezza l'avvenuta esecuzione a regola d'arte dell'apprestamento e
la disponibilità dello stesso per l'accesso d a parte d i eventuali subappaltatori.
Le imprese esecutrici che necessitano dell'uso dell'apprestamento in oggetto, devono ottenere autorizzazione scritta dal
responsabile incaricato dall'impresa. Tale autorizzazione, da trasmettere per conoscenza anche al coordinatore per la sicurezza,
deve confermare tra l'altro l'avvenuta verifica della piena efficienza e sicurezza dell'apprestamento.
L'impresa esecutrice così autorizzata, non è esonerata dalla verifica di eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla
segnalazione delle stesse a l responsabile incaricato e a l coordinatore per la sicurezza. In tal caso le lavorazioni non dovranno
essere eseguite. L'avvicendamento delle imprese sull'apprestamento deve essere coordinato e presenziato dal preposto della
Ditta Appaltatrice.
Le imprese subappaltatrici autorizzate dovranno comunicare per iscritto al responsabile dell'impresa Appaltatrice ' e per
conoscenza a l coordinatore per la sicurezza, la cessazione dell'uso dell'apprestamento.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti' tutte le misure
d i dettaglio a l fine d i regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune delle attrezzature e servizi di cantiere, nonché d i indicare le
modalità previste per la relativa verifica.
IL datore di lavoro dell’impresa designata alla posa delle armature degli scavi dovrà impartire adeguate misure di coordinamento
relativamente all’uso del dispositivo di protezione collettiva “armatura pareti di scavo”.

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ATTREZZATURE IMPIANTI DI CANTIERE

DESCRIZIONE
L'area logistica di cantiere sarà dotata di impianti tecnologici ed in particolare di un impianto elettrico, di terra e di protezione
dalle scariche atmosferiche.

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


Gli impianti tecnologici dell'area logistica dovranno essere realizzati e mantenuti in efficienza e sicurezza a cura della Ditta
Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


Gli impianti d i cantiere saranno realizzati dopo aver provveduto al montaggio dei baraccamenti di cantiere e alla definizione della
viabilità interna e ad ogni modo solo quando siano state interrotte tutte le altre attività in corso nell'area circostante.
L'appaltatore comunicherà per iscritto al coordinatore per la sicurezza l'avvenuta esecuzione a regola d'arte degli impianti e la
disponibilità dello stesso per l'accesso da parte di eventuali subappaltatori, trasmettendo inoltre le previste dichiarazioni di
conformità
Le imprese esecutrici che necessitano dell'uso degli impianti in oggetto devono ottenere autorizzazione scritta dal responsabile
incaricato dall'impresa. Tale autorizzazione, da trasmettere per conoscenza anche al coordinatore per la sicurezza, deve
confermare tra l'altro l'avvenuta verifica della piena efficienza e sicurezza degli stessi.
L'impresa esecutrice così autorizzata, non è esonerata dalla verifica di eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla
segnalazione delle stesse al responsabile incaricato e al coordinatore per la sicurezza. In tal caso le lavorazioni che necessitano
l'uso degli impianti non dovranno essere eseguite.
Le imprese subappaltatrici autorizzate dovranno comunicare per iscritto al responsabile dell'impresa Appaltatrice, e per
conoscenza a l coordinatore per la sicurezza, la cessazione dell'uso degli impianti.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le misure
di dettaglio a l fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le attrezzature e servizi di cantiere, nonché di indicare
le modalità previste per la relativa verifica.
Il coordinatore per l'esecuzione dei lavori deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori autonomi
tenuti ad attivare le misure preventive e protettive e le relative misure di coordinamento. Dopo aver consultato le imprese
esecutrici
e i lavoratori autonomi interessati, deve inoltre indicare la relativa cronologia di attuazione e le modalità di verifica.

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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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MISURE DI COORDINAMENTO PER L’USO COMUNE DI ELEMENTO ANALIZZATO


INFRASTRUTTURE PISTA DI LAVORO

DESCRIZIONE
La pista di lavoro viene realizzata per garantire un accesso sicuro per uomini e mezzi ai luoghi di lavoro e lungo l'intero
tracciato del metanodotto da realizzare. E' dunque prevedibile il transito sulla stessa dei mezzi d'opera dell'impresa
appaltatrice e le subappaltatrici selezionate.

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


L'infrastruttura deve essere realizzata e mantenuta in efficienza e sicurezza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


La pista di lavoro dovrà essere realizzata in seguito alla bonifica preventiva da ordigni bellici e prima di eseguire qualsivoglia altra
lavorazione di linea prevista. Ad ogni modo la realizzazione può essere svolta solo quando siano state interrotte tutte le altre
attività in corso nell'area immediatamente circostante.
L'appaltatore comunicherà per iscritto al coordinatore per la sicurezza l'avvenuta esecuzione a regola d'arte dell'infrastruttura e la
disponibilità dei tratti realizzati per l'accesso da parte d i eventuali subappaltatori.
Il responsabile incaricato dall'impresa dovrà eseguire controlli giornalieri della regolarità, efficienza e sicurezza della pista di
lavoro e provvedere tempestivamente al ripristino della stessa quando necessario.
Le imprese esecutrici che necessitano dell'uso dell'infrastruttura in oggetto, devono ottenere autorizzazione scritta dal
responsabile incaricato dall'impresa. Tale autorizzazione, da trasmettere per conoscenza anche al coordinatore per la sicurezza,
deve confermare tra l'altro l'avvenuta verifica della piena efficienza e sicurezza dell'infrastruttura.
L'impresa esecutrice così autorizzata, non è esonerata dalla verifica di eventuali anomalie riscontrabili in campo e alla
segnalazione delle stesse a l responsabile incaricato e a l coordinatore per la sicurezza.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le misure
di dettaglio al fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le attrezzature e servizi di cantiere, nonché di indicare le
modalità previste per la relativa verifica.
Il coordinatore per l'esecuzione dei lavori deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori autonomi
tenuti ad attivare le misure preventive e protettive e le relative misure di coordinamento. Dopo aver consultato le imprese
esecutrici e i lavoratori autonomi interessati, deve inoltre indicare la relativa cronologia di attuazione e le modalità di verifica.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
240 di 282 00

MISURE DI COORDINAMENTO PER L’USO COMUNE DI ELEMENTO ANALIZZATO


MEZZI E SERVIZI DI PROTEZIONE COLLETTIVA SEGNALETICA DI SICUREZZA

DESCRIZIONE
Nelle aree di cantiere e lungo l'intero sviluppo del tracciato del metanodotto, dovrà essere installata segnaletica di sicurezza di
obbligo, divieto e pericolo in conformità alle normative vigenti in materia ed in particolare per le strade dovrà essere rispettato il
codice della strada vigente

IMPRESA INCARICATA DELLA MESSA IN OPERA E MANUTENZIONE


La segnaletica di sicurezza deve essere installata e mantenuta in efficienza a cura della Ditta Appaltatrice
Responsabile incaricato dall'impresa:

MISURE DI COORDINAMENTO, CRONOLOGIA E VERIFICA DI ATTUAZIONE


La segnaletica di sicurezza dovrà essere installata prima dello svolgimento delle attività per cui sia indicata.
Tutte le imprese esecutrici dovranno rispettare la segnaletica installata e segnalare al responsabile incaricato e al coordinatore
per la sicurezza eventuali anomalie riscontrate in campo.
E' fatto, dunque, obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di subappalti, tutte le misure
di dettaglio al fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le attrezzature e servizi di cantiere, nonché di indicare
le modalità previste per la relativa verifica.
Il coordinatore per l'esecuzione dei lavori deve integrare il PSC con i nominativi delle imprese esecutrici e dei lavoratori autonomi
tenuti ad attivare le misure preventive e protettive e le relative misure di coordinamento. Dopo aver consultato le imprese
esecutrici e i lavoratori autonomi interessati, deve inoltre indicare la relativa cronologia di attuazione e le modalità di verifica.

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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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9. ELENCO MEZZI E ATTREZZATURE


Si rammenta che le attrezzature di lavoro sono quelle definite dall’art. 69 del DLgs 81/2008 e smi e
comprendono “qualsiasi macchina, apparecchio, utensile od impianto destinato ad essere usato durante il
lavoro”.
Le attrezzature che verranno utilizzate rientrano nelle scelte autonome delle Imprese esecutrici, ma devono
possedere caratteristiche tali da soddisfare i requisiti di sicurezza richiesti dall’art. 70 del DLgs 81/2008 e smi.
Dopo che le attrezzature sono poste in opera, ma prima della loro messa in servizio, ogni Ditta che le
utilizzerà dovrà comunque procedere ad una valutazione dei rischi per la sicurezza e la salute sul
luogo di lavoro.
Possono infatti verificarsi rischi inaccettabili collegati alle attrezzature di lavoro, per i seguenti motivi:
 modalità di organizzazione del lavoro;
 natura del posto di lavoro;
 incompatibilità tra le singole attrezzature;
 effetto cumulativo dovuto al funzionamento di diverse attrezzature (ad esempio: rumore, calore
eccessivo ecc.);
 interpretazione diversa dei requisiti minimi fra le diverse attrezzature in uso;
 mancanza di norme.
Inoltre la stessa Impresa dovrà controllare che:
 le istruzioni del fabbricante siano adeguate e rispettate e che tutti gli accorgimenti di sicurezza previsti
dallo stesso sono sempre funzionanti;
 la progettazione ergonomica dell’attrezzatura e del luogo di lavoro si armonizzino all’addetto che svolge
il lavoro;
 lo stress fisico e psicologico della persona che esegue il lavoro rientrino entro limiti ragionevoli;
 le attrezzature soddisfino le specificazioni tecniche del fabbricante anche con riferimento al posto di
lavoro ed alle circostanze in cui saranno impiegate;
 risultino soddisfatte le esigenze aggiuntive che si applicano al posto di lavoro.
Per la valutazione anzidetta le relative norme possono essere attinte dalle istruzioni d’uso redatte dai
fabbricanti, dagli elenchi di controllo delle misure protettive, nonché dai riferimenti a criteri di buona tecnica e
dalla normativa nazionale ed europea.
Ogni Impresa dovrà farle proprie ed integrarle nel proprio POS adattandole alle caratteristiche specifiche di
ogni suo macchinario/attrezzatura.
(E’ opportuno che nel POS vengano riportate direttamente le “Schede di sicurezza per l’impiego di macchinari
ed attrezzature tipo” che presumibilmente verranno utilizzate nel corso dei lavori e utilizzate nell’ambito della
formazione ed informazione del personale aziendale).

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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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242 di 282 00

MEZZO: AUTOGRÙ
L'autogrù è un mezzo d'opera su gomma, costituito essenzialmente da una cabina, destinata ad accogliere il
conducente ed un apparecchio di sollevamento azionato direttamente dalla suddetta cabina o da apposita
postazione. Il suo impiego in cantiere può essere il più disparato, data la versatilità del mezzo e le differenti
potenzialità dei tipi in commercio, e può andare dal sollevamento (e posizionamento) dei componenti della gru, a
quello di macchine o dei semplici materiali da costruzione, ecc.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
Tutti gli apparecchi di sollevamento non manuale di portata superiore a 200 kg sono soggetti ad omologazione ISPESL, sia se dotati di
dichiarazione di conformità (omologazione di tipo), sia in sua assenza. All'atto dell'omologazione, l'ISPESL rilascia una targhetta di
immatricolazione, che deve essere apposta sulla macchina in posizione ben visibile, ed il libretto di omologazione. Ogni qualvolta
vengano eseguite riparazioni e/o sostituzioni che comportino modifiche sostanziali, va richiesta nuova omologazione.
Ogni qualvolta viene montata in cantiere una macchina di sollevamento (gru, argani, ecc.), già dotata di libretto di omologazione, deve
eseguirsi la verifica di installazione ad opera dell'ASL-PMP, che ne rilascerà certificazione (Art. 71, comma 11 del D.Lgs. n.81/08 come
modificato dal D.lgs n.106/09).
Gli apparecchi e gli impianti di sollevamento e di trasporto per trazione, provvisti di tamburi di avvolgimento e di pulegge di frizione,
come pure di apparecchi di sollevamento a vite, devono essere muniti di dispositivi che impediscano (Allegato V Parte II Punto 3.1.8
del D.Lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09) :
o l'avvolgimento e lo svolgimento delle funi o catene o la rotazione della vite, oltre le posizioni limite prestabilite ai fini della
sicurezza in relazione al tipo o alle condizioni d'uso dell'apparecchio (dispositivo di arresto automatico di fine corsa);
o la fuoriuscita delle funi o catene dalle sedi dei tamburi e delle pulegge durante il normale funzionamento.
I tamburi e le pulegge di tali apparecchi ed impianti devono avere le sedi delle funi e delle catene atte, per dimensioni e profilo, a
permettere il libero e normale avvolgimento delle stesse funi o catene in modo da evitare accavallamenti o sollecitazioni anormali
(Allegato V Parte II Punto 3.1.12 del D.Lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09).
Tali tamburi e le pulegge, sui quali si avvolgono funi metalliche, salvo quanto previsto da disposizioni speciali, devono avere un
diametro non inferiore a 25 volte il diametro delle funi ed a 300 volte il diametro dei fili elementari di queste. Per le pulegge di rinvio il
diametro non deve essere inferiore rispettivamente a 20 e a 250 volte (Allegato V Parte II Punto 3.1.10 del D.Lgs. n.81/08 come
modificato dal D.lgs n.106/09).
Le funi e le catene impiegate dovranno essere contrassegnate dal fabbricante e dovranno essere corredate, al momento dell'acquisto,
di una sua regolare dichiarazione con tutte le indicazioni ed i certificati previsti dal D.P.R. 21/7/1982 e/o dalla Direttiva CEE 91/368
(Art.70del D.Lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09).
Le funi e le catene degli impianti e degli apparecchi di sollevamento e di trazione, salvo quanto previsto al riguardo dai regolamenti
speciali, devono avere, in rapporto alla portata e allo sforzo massimo ammissibile, un coefficiente di sicurezza di almeno 6 per le funi
metalliche, 10 per le funi composte di fibre e 5 per le catene (Allegato V Parte II Punto 3.1.11 del D.Lgs. n.81/08 come modificato dal
D.lgs n.106/09).
L'estremità delle funi deve essere provvista di impiombatura, legatura o morsettatura, allo scopo di impedire lo scioglimento dei trefoli
e dei fili elementari. (Allegato V Parte II Punto 3.1.12 del D.Lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09).
I ganci utilizzati dovranno recare, inciso od in sovrimpressione, il marchio di conformità alle norme e il carico massimo ammissibile
(Allegato V Parte II Punto 3.1.3 del D.Lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09).
 Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Schiacciamento dovuto alla caduta del carico 3 4 12
o Ribaltamento/rovesciamento dell’autogrù 3 4 12
o Caduta del carico per rottura della fune dell’autogrù 3 3 9
o Elettrocuzione (lavori in prossimità di linee elettriche) 3 3 9
o Investimento di cose o persone 3 2 6
o Incidenti con altri veicoli 3 3 9
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Caduta di materiali Casco Protettivo
Polveri e detriti durante le lavorazioni Tuta di protezione
Urti, colpi, impatti e compressioni Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Guanti in crosta
lavorazioni

242
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
243 di 282 00

MEZZO: MINIESCAVATORE
Macchina equipaggiata con benna, utilizzata generalmente per lavori di scavo e movimentazione di terra o
materiali simili.
Il miniescavatore è costituito da:
o un corpo base che, durante la lavorazione resta normalmente fermo rispetto al terreno e nel quale
sono posizionati gli organi per il movimento della macchina sul piano di lavoro;
o un corpo rotabile (torretta) che, durante le lavorazioni, può ruotare di 360 gradi rispetto il corpo
base e nel quale sono posizionati sia la postazione di comando che il motore e l'utensile
funzionale.
PRESCRIZIONI PRELIMINARI
Deve essere fornito insieme con la macchina un manuale di istruzioni per il funzionamento e la manutenzione. Il manuale di istruzioni
deve contenere:
o informazioni circa la necessità di equipaggiamento di protezione personale;
o informazioni sulla emissione sonora;
o informazioni sulla emissione di vibrazioni (vibrazioni trasmesse al corpo intero);
o nel caso specifico dell'escavatore, la necessità di un operatore competente e ben addestrato;
o le norme di sicurezza da rispettare, in particolare quelle riguardanti la stabilità della macchina, le sue attrezzature e il suo
funzionamento sicuro;
o quando la macchina opera in condizioni differenti (su terreno sciolto o irregolare, in pendenza), l'operatore deve tenere conto di
queste condizioni;
o indicare che l'utilizzatore della macchina deve determinare l'eventuale presenza di pericoli specifici nelle condizioni di
utilizzazione previste, quali, per esempio, gas tossici, particolari condizioni del terreno che richiedono particolari precauzioni, e
indicare che spetta all'utilizzatore stesso prendere le necessarie misure per eliminare o ridurre tali pericoli;
o una descrizione della configurazione dell'escavatore richiesta per l'operazione di movimentazione dei carichi;
o la necessità di indossare dispositivi di protezione individuale;
o i limiti di temperatura entro i quali si prevede che la macchina sia utilizzata o quando è in deposito.
Accanto al posto dell'operatore deve essere predisposto un vano destinato alla conservazione del manuale ed alla sua protezione. Il
manuale di manutenzione deve fornire informazioni adeguate per mettere il personale in grado di montare, riparare e smontare la
macchina con il minimo rischio.
 Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Inalazione di polveri, fibre, gas e vapori 3 3 9
Vibrazioni (trasmesse al corpo intero) 3 3 9
Ribaltamento 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Rumore 3 3 9
Schiacciamento e lesioni 3 3 9
Proiezione di schegge e/o detriti 3 3 9
Caduta dal posto di guida 3 3 9
Investimento 3 3 9
Incidenti con altri veicoli 3 3 9
Ferite, tagli ed abrasioni 3 2 6
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Proiezione di materiali e/o detriti Casco Protettivo
Investimento Indumenti alta visibilità
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Scarpe antinfortunistiche
lavorazioni
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Guanti in crosta
lavorazioni
Inalazione di polveri e fibre Mascherina antipolvere FFP2
Rumore che supera i livelli consentiti Cuffia antirumore

243
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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244 di 282 00

MEZZO: AUTOCARRO CON CASSONE RIBALTABILE

Autoveicolo in grado di trasportare merci autonomamente, dotato di cassoni o comunque di vani di


carico più o meno grandi.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura/macchina deve essere accompagnata da informazioni di carattere tecnico e soprattutto dal libretto di garanzia e dalle
istruzioni d'uso e manutenzione, riportanti le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione,
l'utilizzazione, il trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni della
macchina stessa. Tale documentazione deve, inoltre, fornire le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni
prodotte. Sono vietati la fabbricazione, la vendita, il noleggio e la concessione in uso di attrezzatura a motore, macchinari ecc. non
rispondenti alle disposizioni legislative e regolamentari vigenti in materia di sicurezza. Prima dell'introduzione in cantiere di utensili,
attrezzature a motore, macchinari ecc. dovranno essere eseguite periodicamente verifiche sullo stato manutentivo, ad opera di
personale qualificato in grado di procedere alle eventuali necessarie riparazioni. Qualora vengano compiute operazioni di regolazione,
riparazione o sostituzione di parti della macchina, bisognerà utilizzare solo ricambi ed accessori originali, come previsto nel libretto di
manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.
 Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Vibrazioni (trasmesse al corpo intero) 3 2 6
o Ribaltamento della macchina 3 3 9
o Schiacciamento e lesioni per contatto 3 3 9
o Caduta dal posto di guida 3 3 9
o Investimento 3 3 9
o Urti ad ostacoli fissi e mobili, caduta entro scarpate 3 3 9
o Caduta di materiale durante il trasporto 3 3 9
o Ferite e tagli durante le lavorazioni 3 3 9
o
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Caduta di materiali Casco Protettivo
Investimento Giubbetto alta visibilità
Urti colpi , impatti Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Guanti in crosta
lavorazioni

244
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
245 di 282 00

MEZZO: CAMION CON RIMORCHIO PER TRASPORTI SPECIALI


Autocarro a cui è agganciato un rimorchio, per il trasporto di carichi eccezionali. In generale è costituito da
una motrice, ossia un autoveicolo con sistema di traino e di frenatura, e da un rimorchio sprovvisto di
motore, destinato ad essere trainato. Viene impiegato, per il trasporto di materiali da costruzione, per il
trasporto di altri automezzi, ecc…
Quando i materiali sono di peso o ingombro molto elevati, pertanto al di fuori della sagoma o di peso superiore al quello ammesso, è
necessario ricorrere a dei trasporti specialistici, i trasporti eccezionali. Questo tipo di trasporti necessita di lunga e accurata pianificazione,
sia nello studio dei percorsi, sia nello studio degli orari migliori per l'effettuazione; necessita anche dell'intervento di molto personale
poiché è sempre necessaria una scorta qualificata, detta anche scorta tecnica, effettuata da parte del personale munito di un'apposita
abilitazione concessa dalla Polizia Stradale.
Spesso i rimorchi sono forniti di moltissime ruote per poter distribuire il peso della merce trasportata oppure sono mezzi "pianalati" (senza
sponde laterali) e a "collo d'oca" (il piano di carico non è uniforme ma presenta un gradino nella parte posteriore per agevolare il carico di
merci alte) per i carichi sporgenti, ad esempio nel caso dei trasporti di barche o di lunghi manufatti in cemento per la costruzione di ponti.
Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Vibrazioni (trasmesse al corpo intero) 3 2 6
o Ribaltamento della macchina 3 3 9
o Schiacciamento e lesioni per contatto 3 3 9
o Caduta dal posto di guida 3 3 9
o Investimento 3 3 9
o Urti ad ostacoli fissi e mobili, caduta entro scarpate 3 3 9
o Caduta di materiale durante il trasporto 3 3 9
o Ferite e tagli durante le lavorazioni 3 3 9
o
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Caduta di materiali Casco Protettivo
Investimento Giubbetto alta visibilità
Urti colpi , impatti Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Guanti in crosta
lavorazioni

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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246 di 282 00

MEZZO: ESCAVATORE CON BENNA

Macchina operatrice semovente su cingoli o ruote gommate, spinta da un motore endotermico diesel e
dotata di un braccio articolato alla cui estremità viene montata una benna.

L'escavatore è costituito da tre parti principali: il carro, la torretta e l’attrezzatura di scavo.


o un corpo base (carro) che, durante la lavorazione resta normalmente fermo rispetto al terreno e nel quale sono posizionati gli
organi per il movimento della macchina sul piano di lavoro;
o un corpo rotabile (torretta) che, durante le lavorazioni, può ruotare di 360 gradi rispetto il corpo base e nel quale sono posizionati
sia la postazione di comando che il motore e l'utensile funzionale;
o attrezzatura di scavo, costituita da un primo braccio (braccio base) incernierato sulla torretta, un secondo braccio (braccio di
scavo) incernierato al primo ed un accessorio finale costituito da una benna incernierata al braccio di scavo.
Le dimensioni e le caratteristiche della benna dipendono, oltre che dalla potenza dell’escavatore, dal tipo di terreno in cui opera ed del
tipo di lavorazione da svolgere. In alcuni casi le benne montate sugli escavatori possono essere dotate di idoneo alloggiamento per
gancio di sollevamento; in questo caso l’escavatore assume le funzioni di apparecchio di sollevamento. Tale funzione deve essere
prevista dal costruttore e il datore di lavoro deve provvedere a comunicare alla ISPESL la messa in funzione dell’apparecchio nella
suddetta configurazione procedendo in seguito alle verifiche periodiche di legge.
 Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Inalazione di polveri 3 2 6
o Vibrazioni (trasmesse al corpo intero) 3 2 6
o Ribaltamento 3 3 9
o Elettrocuzione per contatto con linee elettriche interrate 3 4 12
o Rumore 3 3 9
o Schiacciamento e lesioni 3 3 9
o Proiezione di schegge e/o detriti 3 3 9
o Caduta dal posto di guida 3 3 9
o Investimento 3 3 9
o Ferite, tagli ed abrasioni 3 3 9
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Urti, colpi, impatti e compressioni Casco Protettivo
Investimento Indumenti alta visibilità
Scivolamenti e cadute a livello Stivali antinfortunistici
Probabilità di punture, tagli ed abrasioni Guanti in crosta
Inalazione di polvere Mascherina antipolvere FFP2
Presenza di apparecchiature/ macchine rumorose Cuffia antirumore
durante le lavorazioni
Proiezione di schegge e/o detriti Occhiali di protezione

246
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
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247 di 282 00

MEZZO: FURGONE CON CASSONE

Furgone, generalmente a quattro ruote motrici, dotato di cassone nella parte posteriore e spinto da un motore
endotermico diesel. Viene utilizzato per il trasporto di persone e di piccole attrezzature; all’interno del cassone
sono posizionate delle panche o dei sedili per 8-10 persone e installate delle lampade per l’illuminazione dello
stesso.

 Valutazione e Classificazione dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Incidenti con altri autoveicoli 3 3 9
o Investimenti di persone o cose 3 3 9
o Vibrazioni corpo intero 3 2 6

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Investimento da altri Giubbetto retroriflettente ad alta visibilità
autoveicoli
E’ obbligatorio l’utilizzo delle cinture di sicurezza durante la guida dell’autoveicolo.

247
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
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248 di 282 00

ATTREZZATURA: GANCI

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Punture, tagli e abrasioni 3 2 6

 Interventi/Disposizioni/Procedure per ridurre i rischi


A seguito della valutazione dei rischi sono riportate le seguenti misure di prevenzione volte a salvaguardare la sicurezza e la salute dei
lavoratori:
 L'attrezzatura deve possedere, in relazione alle necessità della sicurezza del lavoro, i necessari requisiti di resistenza e di
idoneità ed essere mantenuta in buono stato di conservazione e di efficienza (Art. 70-71 del D.lgs. n.81/08 come modificato
dal D.lgs n.106/09)
 Controllare a vista lo stato di efficienza degli utensili e delle attrezzature in dotazione individuale (Art. 20 del D.lgs. n.81/08
come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Verificare che l’attrezzatura sia corredata da un libretto d'uso e manutenzione (Art. 70 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal
D.lgs n.106/09)
 I ganci devono essere provvisti di chiusura dell'imbocco o essere conformati in modo da impedire lo sganciamento di funi,
catene e organi di presa
 I ganci devono essere integri e privi di segni di usura, deterioramenti e lesioni
 Quando non vengono impiegati mezzi di sollevamento che fanno uso di ganci, quest'ultimi, nei limiti del possibile, devono
essere sollevati alla massima altezza o comunque posti in modo da non creare ostacolo al transito dei lavoratori
 Accertarsi che l'attrezzatura sia marcata "CE" (Art. 70 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)
 I ganci devono riportare l'indicazione della loro portata massima ammissibile (Allegato V parte II punto 3.1.3 del D.lgs.
n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Utilizzare sempre i dispositivi di protezione individuali previsti (Art. 75-78 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs
n.106/09)
 Verificare l'uso costante dei DPI da parte di tutto il personale operante (Art. 77 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs
n.106/09)

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Caduta di materiale dall'alto Casco Protettivo
Punture, tagli e abrasioni Guanti in crosta

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
249 di 282 00

ATTREZZATURA: FUNI DI SOLLEVAMENTO

Trattasi di funi per il sollevamento, utilizzate per argani, paranchi, gru, gru a torre, elevatori, carriponte,
carichi non guidati, in acciaio o in fibre sintetiche.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Caduta di materiale dall'alto 3 4 12

 Interventi/Disposizioni/Procedure per ridurre i rischi


A seguito della valutazione dei rischi sono riportate le seguenti misure di prevenzione volte a salvaguardare la sicurezza e la salute dei
lavoratori:
 L'attrezzatura deve possedere, in relazione alle necessità della sicurezza del lavoro, i necessari requisiti di resistenza e di
idoneità ed essere mantenuta in buono stato di conservazione e di efficienza (Art. 71 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal
D.lgs n.106/09)
 Controllare a vista lo stato di efficienza degli utensili e delle attrezzature in dotazione individuale (Art. 20 del D.lgs. n.81/08
come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Verificare che l’attrezzatura sia corredata da un libretto d'uso e manutenzione. (Art. 70 del D.lgs. n.81/08 come modificato
dal D.lgs n.106/09)
 Assicurarsi, prima dell'uso delle funi di canapa, della loro efficienza ed integrità
 Le funi di sollevamento devono essere immediatamente sostituite quando presentano segni di usura
 Le funi di sollevamento devono essere utilizzate per carichi compresi nei limiti della loro portata e mai superiori
 In presenza di lavorazioni che richiedano l'uso di fiamme libere o che provochino scintille, le funi di sollevamento devono
essere adeguatamente protette. Tale azione protettiva deve espletarsi anche per quelle lavorazioni o sostanze che
potrebbero favorirne indirettamente l'innesco di tagli o altri tipi di deterioramenti.
 Assicurarsi che i carichi, nell'uso delle funi di sollevamento, siano stati fissati correttamente
 Accertarsi che l'attrezzatura sia marcata "CE" (Art. 70 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Utilizzare sempre i dispositivi di protezione individuali previsti (Art. 75-78 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs
n.106/09)
 Verificare l'uso costante dei DPI da parte di tutto il personale operante (Art. 77 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs
n.106/09)

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Caduta di materiale dall'alto Casco Protettivo
Lesioni per contatto Guanti in crosta

249
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
250 di 282 00

ATTREZZATURA: MARTELLO DEMOLITORE PNEUMATICO

Trattasi di utensile impiegato per la demolizione di intonaci, rivestimenti, elementi in muratura, calcestruzzo,
calcestruzzo armato.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura deve essere accompagnata, oltre che dalle normali informazioni di carattere tecnico, dal libretto di garanzia e dalle
istruzioni d'uso e manutenzione, con le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione e l'utilizzazione, il
trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni. Tale documentazione
deve, inoltre, fornire tutte le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte. Le parti di macchine, macchinari o
attrezzi che costituiscano un pericolo, dovranno essere protetti o segregati o provvisti di dispositivi di sicurezza. Tutti gli organi mobili
dovranno essere lubrificati, se previsto dal libretto di manutenzione, avendo cura di ripristinare tutte le protezioni asportate, manomesse o
danneggiate (schermi di protezione per ingranaggi, carter, ecc.). Deve essere evidenziata la presenza di punti di ossidazione che possa
compromettere la funzionalità della macchina e, se necessario bisognerà provvedere alla relativa rimozione e verniciatura.
Prima dell'introduzione di utensili, attrezzature a motore, macchinari e mezzi d'opera, e periodicamente durante le lavorazioni, dovranno
essere eseguite accurate verifiche sullo stato manutentivo ad opera di personale qualificato in grado di procedere alle eventuali
necessarie riparazioni. Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della macchina, utilizzare
solo ricambi ed accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Inalazione di polveri e fibre 3 3 9
Rumore 3 3 9
Vibrazioni 3 3 9
Proiezione di schegge 3 3 9
Postura 3 2 6
Urti, colpi, impatti e compressioni 3 2 6
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Caduta di materiale/attrezzi dall’alto Casco Protettivo
Polveri e detriti durante le lavorazioni Tuta di protezione
Lesioni per caduta di materiali movimentati e/o per
Scarpe antinfortunistiche
presenza di chiodi, ferri, ecc.
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Guanti in crosta
lavorazioni
Inalazione di polveri e fibre Mascherina antipolvere FFP2
Presenza di apparecchiature/
Cuffia antirumore
macchine rumorose durante le lavorazioni
Proiezione di schegge Occhiali di protezione

250
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
251 di 282 00

ATTREZZATURA: COMPRESSORE CON MOTORE ENDOTERMICO


I compressori sono macchine per la produzione di aria compressa, che viene impiegata per alimentare
macchine, come i martelli pneumatici, vibratori, avvitatori, intonacatrici, pistole a spruzzo, ecc. Sono
costituite essenzialmente da due parti: un gruppo motore, endotermico o elettrico, ed un gruppo
compressore che aspira l'aria dall'ambiente e la comprime. I compressori possono essere distinti in mini o
maxi compressori: i primi sono destinati ad utenze singole (basse potenzialità) sono montati su telai leggeri
dotati di ruote e possono essere facilmente trasportati, mentre i secondi, molto più ingombranti e pesanti,
sono finalizzati anche all'alimentazione contemporanea di più utenze.
PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura deve essere accompagnata, oltre che dalle normali informazioni di carattere tecnico, dal libretto di garanzia e dalle
istruzioni d'uso e manutenzione, con le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione e l'utilizzazione,
il trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni. Tale
documentazione deve, inoltre, fornire tutte le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte.
Le parti di macchine, macchinari o attrezzi che costituiscano un pericolo, dovranno essere protetti o segregati o provvisti di dispositivi
di sicurezza.
Tutti gli organi mobili dovranno essere lubrificati, se previsto dal libretto di manutenzione, avendo cura di ripristinare tutte le protezioni
asportate, manomesse o danneggiate (schermi di protezione per ingranaggi, carter, ecc.). Deve essere evidenziata la presenza di
punti di ossidazione che possa compromettere la funzionalità della macchina e, se necessario bisognerà provvedere alla relativa
rimozione e verniciatura.
Prima dell'introduzione di utensili, attrezzature a motore, macchinari e mezzi d'opera, e periodicamente durante le lavorazioni,
dovranno essere eseguite accurate verifiche sullo stato manutentivo ad opera di personale qualificato in grado di procedere alle
eventuali necessarie riparazioni.
Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della macchina, utilizzare solo ricambi ed
accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.
 Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Cesoiamenti, stritolamenti ed impatti 3 3 9
o Esplosioni ed incendio 3 2 6
o Vibrazioni 3 2 6
o Rumore 3 3 9
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Urti, colpi, impatti e compressioni Casco Protettivo
Polveri e detriti durante le lavorazioni Tuta di protezione
Lesioni per contatto con organi mobili durante
Scarpe antinfortunistiche
l’uso
Punture, tagli e abrasioni Guanti in crosta
Presenza di apparecchiature/ macchine
Cuffia antirumore
rumorose

251
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
252 di 282 00

ATTREZZATURA: GRUPPO ELETTROGENO

Macchina alimentata da un motore a scoppio destinata alla produzione di energia elettrica per
l'alimentazione di attrezzature ed utensili del cantiere.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura deve essere accompagnata, oltre che dalle normali informazioni di carattere strettamente tecnico, dal libretto di garanzia
e dalle istruzioni d'uso e manutenzione, con le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione e
l'utilizzazione, il trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni. Tale
documentazione deve, inoltre, fornire tutte le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte.
Le parti di macchine, macchinari o attrezzi che costituiscano un pericolo, dovranno essere protetti o segregati o provvisti di dispositivi
di sicurezza.
Tutti gli organi mobili dovranno essere lubrificati, se previsto dal libretto di manutenzione, avendo cura di ripristinare tutte le protezioni
asportate, manomesse o danneggiate (schermi di protezione per ingranaggi, carter, ecc.). Deve essere evidenziata la presenza di
punti di ossidazione che possa compromettere la funzionalità della macchina e, se necessario bisognerà provvedere alla relativa
rimozione e verniciatura.
Prima dell'introduzione in cantiere di utensili, attrezzature a motore, macchinari e mezzi d'opera, e periodicamente durante le
lavorazioni, dovranno essere eseguite accurate verifiche sullo stato manutentivo ad opera di personale qualificato in grado di
procedere alle eventuali necessarie riparazioni.
Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della macchina, bisognerà utilizzare solo
ricambi ed accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.
Ultimata la manutenzione e prima di rimettere in funzione la macchina, riporre tutti gli attrezzi utilizzati.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Elettrocuzione 3 3 9
o Cesoiamenti, stritolamenti e lacerazioni 2 3 6
o Incendio, esplosione 2 3 6
o Inalazione di gas di scarico 3 2 6

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Lesioni per contatto con organi mobili durante l’uso Scarpe antinfortunistiche
Cesoiamenti, stritolamenti e lacerazioni Guanti in crosta
Presenza di apparecchiature/ macchine rumorose Cuffia antirumore

252
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
253 di 282 00

ATTREZZATURA: DECESPUGLIATORE
Il decespugliatore è un attrezzo utilizzato per tagliare cespugli, arbusti ed erba in luoghi non
accessibili con altre macchine. Viene portato a tracolla o a spalla dall'operatore ed è dotato di
motore di tipo elettrico o endotermico a due tempi, alimentato mediante una miscela benzina-olio,
con cilindrata variabile, a seconda dei modelli, da 18 a 50 cc. Il motore, tramite un albero di
trasmissione posto all'interno di un asta, aziona un disco dentato o un rotore che sostiene due fili
di nylon.
PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura deve essere accompagnata, oltre che dalle normali informazioni di carattere strettamente tecnico, dal libretto di garanzia
e dalle istruzioni d'uso e manutenzione, con le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione e
l'utilizzazione, il trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni. Tale
documentazione deve, inoltre, fornire tutte le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte. Le parti di
macchine, macchinari o attrezzi che costituiscano un pericolo, dovranno essere protetti o segregati o provvisti di dispositivi di
sicurezza. Tutti gli organi mobili dovranno essere lubrificati, se previsto dal libretto di manutenzione, avendo cura di ripristinare tutte le
protezioni asportate, manomesse o danneggiate (schermi di protezione per ingranaggi, carter, ecc.). Deve essere evidenziata la
presenza di punti di ossidazione che possa compromettere la funzionalità della macchina e, se necessario bisognerà provvedere alla
relativa rimozione e verniciatura.
Prima dell'introduzione di utensili, attrezzature a motore, macchinari e mezzi d'opera, e periodicamente durante le lavorazioni,
dovranno essere eseguite accurate verifiche sullo stato manutentivo ad opera di personale qualificato in grado di procedere alle
eventuali necessarie riparazioni. Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della
macchina, bisognerà utilizzare solo ricambi ed accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna
parte della macchina. Ultimata la manutenzione e prima di rimettere in funzione la macchina, riporre tutti gli attrezzi utilizzati.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Vibrazioni mano-braccio 3 3 9
o Rumore 3 3 9
o Tagli, lacerazioni e ferite 3 3 9
o Proiezione di materiali e schegge 3 3 9
o Ustioni per contatto con il motore 3 3 9
o Inalazione di polveri/detriti/gas di scarico 3 2 6

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Ferite da taglio alle gambe Stivali antinfortunistici
Ferite, tagli e lacerazioni durante le lavorazioni o le
Guanti in crosta
operazioni di manutenzione
Tagli, lacerazioni ferite per eventuali contatti con il disco in
Tuta protettiva
rotazione
Proiezione di schegge, detriti, ecc. Occhiali di protezione
Inalazione di polveri/vapori dannosi Mascherina
Rumore che supera i livelli consentiti Tappi preformati

253
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
254 di 282 00

ATTREZZATURA: MOTOSEGA CON MOTORE A COMBUSTIONE

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura deve essere accompagnata, oltre che dalle normali informazioni di carattere tecnico, dal libretto di garanzia e dalle
istruzioni d'uso e manutenzione, con le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione e l'utilizzazione, il
trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni. Tale documentazione
deve, inoltre, fornire tutte le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte. Le parti di macchine, macchinari o
attrezzi che costituiscano un pericolo, dovranno essere protetti o segregati o provvisti di dispositivi di sicurezza. Tutti gli organi mobili
dovranno essere lubrificati, se previsto dal libretto di manutenzione, avendo cura di ripristinare tutte le protezioni asportate, manomesse o
danneggiate (schermi di protezione per ingranaggi, carter, ecc.). Deve essere evidenziata la presenza di punti di ossidazione che possa
compromettere la funzionalità della macchina e, se necessario bisognerà provvedere alla relativa rimozione e verniciatura. Prima
dell'introduzione di utensili, attrezzature a motore, macchinari e mezzi d'opera, e periodicamente durante le lavorazioni, dovranno essere
eseguite accurate verifiche sullo stato manutentivo ad opera di personale qualificato in grado di procedere alle eventuali necessarie
riparazioni. Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della macchina, utilizzare solo ricambi
ed accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Ferite, tagli e lacerazioni 3 4 12
Impigliamento degli indumenti 3 3 9
Proiezione di schegge/materiale 3 4 12
Rumore 3 3 9
Vibrazioni 3 3 9
Inalazione di polveri e gas di scarico 3 2 6

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Proiezione di schegge e materiali Casco Protettivo
Impigliamento, presa e trascinamento Tuta di protezione
Lesioni per caduta di materiali movimentati Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili durante l’uso Guanti in crosta
Inalazione di polveri e fibre Mascherina antipolvere FFP2
Presenza di apparecchiature/ macchine rumorose durante le
Cuffia antirumore
lavorazioni
Proiezione di schegge e materiali Occhiali di protezione

254
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
255 di 282 00

ATTREZZATURA: POMPA PER ESTRAZIONE ACQUA


Pompa per l'aspirazione e sollevamento di acque.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura/macchina deve essere accompagnata da informazioni di carattere tecnico e soprattutto dal libretto di garanzia e dalle
istruzioni d'uso e manutenzione, riportanti le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione, l'utilizzazione,
il trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni della macchina stessa.
Tale documentazione deve, inoltre, fornire le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte.
Sono vietati la fabbricazione, la vendita, il noleggio e la concessione in uso di attrezzatura a motore, macchinari ecc. non rispondenti alle
disposizioni legislative e regolamentari vigenti in materia di sicurezza.
Prima dell'introduzione in cantiere di utensili, attrezzature a motore, macchinari ecc. dovranno essere eseguite periodicamente verifiche
sullo stato manutentivo, ad opera di personale qualificato in grado di procedere alle eventuali necessarie riparazioni.
Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della macchina, bisognerà utilizzare solo ricambi
ed accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Caduta operatore nello scavo 3 3 9
Inalazioni di vapori dannosi 3 2 6
Cesoiamenti, stritolamenti, impatti e lacerazioni 3 2 6
Annegamento in caso di non funzionamento della pompa 3 2 6
Seppellimento per franamento delle pareti dello scavo 3 3 9

 Non è consentito pulire, oliare o ingrassare gli organi mobili, né eseguire qualsiasi operazioni di registrazione o di
riparazione dell’attrezzatura quando è in funzione, salvo nei casi indicati (con le relative procedure esecutive) nelle istruzioni
di manutenzione (Allegato V parte I punto 11 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Le protezioni ed i dispositivi di sicurezza dell’attrezzatura non devono essere rimossi se non nei casi di assoluta necessità o
per operazioni di manutenzione espressamente previste nelle istruzioni fornite dal produttore (Allegato V parte I punto 6 del
D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Quando tali dispositivi devono essere rimossi (previo permesso preventivo del preposto o del datore di lavoro), devono
adottarsi contemporaneamente misure pere ridurre al minimo il pericolo che ne deriva (Allegato V parte I punto 6.5 del D.lgs.
n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)
 Il ricollocamento nella sede originaria delle protezioni o dei dispositivi di sicurezza rimossi, deve avvenire non appena siano
cessate le ragioni che ne hanno reso necessaria la loro temporanea rimozione
 Deve essere controllata la base di appoggio della pompa per estrazione affinché questa non sia in condizioni precarie in
relazione soprattutto al suo posizionamento vicino allo scavo o verso l'acqua
 Utilizzare sempre i dispositivi di protezione individuali previsti (Art. 75-78 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs
n.106/09)
 Verificare l'uso costante dei DPI da parte di tutto il personale operante (Art. 77 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs
n.106/09)

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Scivolamenti e cadute a livello Stivali antinfortunistici
Contatto con sostanze nocive Guanti di protezione
Inalazione di polveri e fibre Mascherina antipolvere FFP2
Getti e schizzi Occhiali di protezione

255
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
256 di 282 00

ATTREZZATURA: SMERIGLIATRICE ANGOLARE O FLESSIBILE


La smerigliatrice angolare a disco o a squadra (più conosciuta come mola a disco o flessibile o flex) è
un utensile portatile che reca un disco ruotante la cui funzione è, secondo il tipo di disco (abrasivo o
diamantato), quella di tagliare, smussare, lisciare superfici anche estese.
Le smerigliatrici si differenziano per l’alimentazione (elettrica o pneumatica) ed il funzionamento (le mini
smerigliatrici hanno potenza limitata, alto numero di giri e dischi di diametro che va dai 115 mm. ai 125
mm., mentre le smerigliatrici hanno potenza maggiore, velocità minore, ma montano dischi di diametro
da 180 mm. a 230 mm.).
PRESCRIZIONI PRELIMINARI
L'attrezzatura deve essere accompagnata, oltre che dalle normali informazioni di carattere tecnico, dal libretto di garanzia e dalle
istruzioni d'uso e manutenzione, con le indicazioni necessarie per eseguire, senza alcun rischio, la messa in funzione e l'utilizzazione, il
trasporto, l'eventuale installazione e/o montaggio (smontaggio), la regolazione, la manutenzione e le riparazioni. Tale documentazione
deve, inoltre, fornire tutte le informazioni sull'emissione di potenza sonora e sulle vibrazioni prodotte. Le parti di macchine, macchinari o
attrezzi che costituiscano un pericolo, dovranno essere protetti o segregati o provvisti di dispositivi di sicurezza. Tutti gli organi mobili
dovranno essere lubrificati, se previsto dal libretto di manutenzione, avendo cura di ripristinare tutte le protezioni asportate, manomesse o
danneggiate (schermi di protezione per ingranaggi, carter, ecc.). Deve essere evidenziata la presenza di punti di ossidazione che possa
compromettere la funzionalità della macchina e, se necessario bisognerà provvedere alla relativa rimozione e verniciatura. Prima
dell'introduzione di utensili, attrezzature a motore, macchinari e mezzi d'opera, e periodicamente durante le lavorazioni, dovranno essere
eseguite accurate verifiche sullo stato manutentivo ad opera di personale qualificato in grado di procedere alle eventuali necessarie
riparazioni. Qualora vengano compiute operazioni di regolazione, riparazione o sostituzione di parti della macchina, utilizzare solo ricambi
ed accessori originali, come previsto nel libretto di manutenzione e non modificare alcuna parte della macchina.

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Elettrocuzione 3 3 9
Ferite, tagli e lacerazioni 3 4 12
Inalazione di polveri e fibre 3 3 9
Proiezione di schegge o dell’utensile 3 3 9
Ustioni e bruciature 3 3 9
Rumore 3 3 9
Vibrazioni 3 2 6

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Proiezione di schegge Casco Protettivo
Impigliamento, presa e trascinamento Tuta di protezione
Lesioni per caduta di materiali movimentati Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili durante l’uso Guanti in crosta
Inalazione di polveri e fibre Mascherina antipolvere FFP2
Proiezione di schegge Occhiali di protezione
Presenza di apparecchiature/ macchine rumorose Cuffia antirumore

256
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
257 di 282 00

ATTREZZATURA: UTENSILI ELETTRICI PORTATILI

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Lesioni per con l’utensile in movimento 3 3 9
Elettrocuzione 3 3 9
Proiezione di frammenti e schegge 3 3 9
Inalazione di polveri 3 3 9
Rumore 3 3 9
Vibrazioni meccaniche 3 2 6

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Proiezione di schegge Casco Protettivo
Lesioni per caduta di materiali movimentati Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili durante l’uso Guanti in crosta
Inalazione di polveri e fibre Mascherina antipolvere FFP2
Proiezione di schegge Occhiali di protezione

257
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
258 di 282 00

ATTREZZATURA: BADILE

Attrezzo usato normalmente per smuovere il terreno e spostare materiale altrimenti difficile da
rimuovere. È costituito da una lama in ferro robusta, piatta e larga, di forma quadrata, spesso
leggermente concava. La lama è fissata ad un lungo manico generalmente di legno.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
Nel caso degli utensili e degli attrezzi manuali le cause più frequenti di infortunio derivano dall'impiego di utensili difettosi o usurati e
dall'uso improprio o non conforme alla buona pratica. Quindi, la prima regola da seguire è la scelta e la dotazione di attrezzi appropriati
al lavoro da svolgere, sia dal punto di vista operativo, sia, specialmente, da quello dei rischi ambientali presenti sul luogo di lavoro. Gli
attrezzi utilizzati debbono essere anche in buono stato di conservazione e di efficienza, non va trascurato, quando si tratti di lavori di
riparazione o manutenzione, di fare ricorso ad attrezzature che consentano di effettuare i lavori nelle migliori condizioni di sicurezza. Di
conseguenza, gli attrezzi devono essere sempre controllati prima del loro uso e, se non sono in buone condizioni di efficienza, devono
essere sostituiti con altri o sottoposti ad idonea manutenzione. Per impedire, durante l'esecuzione di lavori in altezza (su scale, ad es.),
che gli utensili non utilizzati possano cadere e recare danno alle persone sottostanti, questi debbono essere conservati in apposite
guaine o tenuti assicurati al corpo in altri modi. Un corretto impiego degli attrezzi a mano spesso richiede di essere integrato anche
con l'uso di accessori di sicurezza (mezzi per l'accesso e la permanenza in sicurezza sui luoghi di intervento, scale, piattaforme ed
altre opere) oppure con il ricorso sistematico a mezzi personali di protezione (ad es. per cacciavite, punteruoli, coltelli, lame, asce,
ecc.), si devono impiegare mezzi di protezione per le mani, e debbono essere disponibili apposite custodie ove riporli quando non
adoperati).

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
o Inalazione di polveri 3 1 3
o Punture, tagli e abrasioni 3 2 6
o Proiezione di schegge o materiali terrosi 3 2 6

In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Proiezione di schegge o materiali terrosi Casco Protettivo
Proiezione di schegge o materiali terrosi Scarpe antinfortunistiche
Ferite, tagli e abrasioni Guanti in crosta
Inalazione di polveri e fibre Mascherina

258
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
259 di 282 00

ATTREZZATURA: PICCONE

Il piccone è un arnese manuale utilizzato per spezzare i terreni duri e le rocce; serve anche per abbattere muri,
pareti e altro materiale solido e massiccio. È costituito da una parte di metallo robusto (acciaio) leggermente
ricurvo, terminante con due punte o con un'estremità a punta e l'altra a taglio, fissata ad un robusto manico in
legno.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
Nel caso degli utensili e degli attrezzi manuali le cause più frequenti di infortunio derivano dall'impiego di utensili difettosi o usurati e
dall'uso improprio o non conforme alla buona pratica. Quindi, la prima regola da seguire è la scelta e la dotazione di attrezzi appropriati al
lavoro da svolgere, sia dal punto di vista operativo, sia, specialmente, da quello dei rischi ambientali presenti sul luogo di lavoro. Gli
attrezzi utilizzati debbono essere anche in buono stato di conservazione e di efficienza, non va trascurato, quando si tratti di lavori di
riparazione o manutenzione, di fare ricorso ad attrezzature che consentano di effettuare i lavori nelle migliori condizioni di sicurezza. Di
conseguenza, gli attrezzi devono essere sempre controllati prima del loro uso e, se non sono in buone condizioni di efficienza, devono
essere sostituiti con altri o sottoposti ad idonea manutenzione. Per impedire, durante l'esecuzione di lavori in altezza (su scale, ad es.),
che gli utensili non utilizzati possano cadere e recare danno alle persone sottostanti, questi debbono essere conservati in apposite
guaine o tenuti assicurati al corpo in altri modi. Un corretto impiego degli attrezzi a mano spesso richiede di essere integrato anche con
l'uso di accessori di sicurezza (mezzi per l'accesso e la permanenza in sicurezza sui luoghi di intervento, scale, piattaforme ed altre
opere) oppure con il ricorso sistematico a mezzi personali di protezione (ad es. per cacciavite, punteruoli, coltelli, lame, asce, ecc.), si
devono impiegare mezzi di protezione per le mani, e debbono essere disponibili apposite custodie ove riporli quando non adoperati).

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Inalazione di polveri e fibre 3 3 9
Proiezione di schegge 3 3 9
Urti, colpi, impatti e compressioni 3 3 9
Punture, tagli e abrasioni 3 2 6
 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Urti, colpi, impatti e compressioni Casco Protettivo
Urti, colpi, impatti e compressioni Scarpe antinfortunistiche
Ferite, tagli e abrasioni Guanti in crosta
Proiezione di schegge Occhiali di protezione

259
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
260 di 282 00

ATTREZZATURA: MAZZA E SCALPELLO

Trattasi di attrezzatura utilizzata per battere colpi direttamente su un materiale o mediante un


utensile.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
Nel caso degli utensili e degli attrezzi manuali le cause più frequenti di infortunio derivano dall'impiego di utensili difettosi o usurati e
dall'uso improprio o non conforme alla buona pratica. Quindi, la prima regola da seguire è la scelta e la dotazione di attrezzi
appropriati al lavoro da svolgere, sia dal punto di vista operativo, sia, specialmente, da quello dei rischi ambientali presenti sul luogo di
lavoro. Gli attrezzi utilizzati debbono essere anche in buono stato di conservazione e di efficienza, non va trascurato, quando si tratti di
lavori di riparazione o manutenzione, di fare ricorso ad attrezzature che consentano di effettuare i lavori nelle migliori condizioni di
sicurezza. Di conseguenza, gli attrezzi devono essere sempre controllati prima del loro uso e, se non sono in buone condizioni di
efficienza, devono essere sostituiti con altri o sottoposti ad idonea manutenzione. Per impedire, durante l'esecuzione di lavori in
altezza (su scale, ad es.), che gli utensili non utilizzati possano cadere e recare danno alle persone sottostanti, questi debbono essere
conservati in apposite guaine o tenuti assicurati al corpo in altri modi. Un corretto impiego degli attrezzi a mano spesso richiede di
essere integrato anche con l'uso di accessori di sicurezza (mezzi per l'accesso e la permanenza in sicurezza sui luoghi di intervento,
scale, piattaforme ed altre opere) oppure con il ricorso sistematico a mezzi personali di protezione (ad es. per cacciavite, punteruoli,
coltelli, lame, asce, ecc.), si devono impiegare mezzi di protezione per le mani, e debbono essere disponibili apposite custodie ove
riporli quando non adoperati).

 Valutazione e Classificazione Dei Rischi


Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Inalazione di polveri e fibre Probabile Modesta Notevole
Proiezione di schegge Possibile Grave Notevole
Punture, tagli e abrasioni Possibile Modesta Accettabile
Urti, colpi, impatti e compressioni Possibile Modesta Accettabile
Rumore Possibile Modesta Accettabile
Vibrazioni Possibile Lieve Basso

 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Urti, colpi, impatti e compressioni Casco Protettivo
Lesioni per caduta di materiali movimentati e/o per
Scarpe antinfortunistiche
presenza di chiodi, ferri, ecc.
Lesioni per contatto con organi mobili durante le
Guanti in crosta
lavorazioni
Proiezione di schegge Occhiali di protezione

260
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
261 di 282 00

ATTREZZATURA: UTENSILI MANUALI DI USO COMUNE


Si intendono per utensili "manuali" quelli azionati direttamente dalla forza del relativo operatore.
Gli attrezzi manuali (picconi, badili, martelli, tenaglie, cazzuole, frattazzi, chiavi, scalpelli, ecc.),
presenti in tutte le fasi lavorative, sono sostanzialmente costituiti da una parte destinata
all'impugnatura, in legno o in acciaio, ed un'altra, variamente conformata, alla specifica funzione
svolta.

PRESCRIZIONI PRELIMINARI
Nel caso degli utensili e degli attrezzi manuali le cause più frequenti di infortunio derivano dall'impiego di utensili difettosi o usurati e
dall'uso improprio o non conforme alla buona pratica. Quindi, la prima regola da seguire è la scelta e la dotazione di attrezzi
appropriati al lavoro da svolgere, sia dal punto di vista operativo, sia, specialmente, da quello dei rischi ambientali presenti sul
luogo di lavoro. Gli attrezzi utilizzati debbono essere anche in buono stato di conservazione e di efficienza, non va trascurato,
quando si tratti di lavori di riparazione o manutenzione, di fare ricorso ad attrezzature che consentano di effettuare i lavori nelle
migliori condizioni di sicurezza. Di conseguenza, gli attrezzi devono essere sempre controllati prima del loro uso e, se non sono in
buone condizioni di efficienza, devono essere sostituiti con altri o sottoposti ad idonea manutenzione. Per impedire, durante
l'esecuzione di lavori in altezza (su scale, ad es.), che gli utensili non utilizzati possano cadere e recare danno alle persone
sottostanti, questi debbono essere conservati in apposite guaine o tenuti assicurati al corpo in altri modi. Un corretto impiego degli
attrezzi a mano spesso richiede di essere integrato anche con l'uso di accessori di sicurezza (mezzi per l'accesso e la permanenza
in sicurezza sui luoghi di intervento, scale, piattaforme ed altre opere) oppure con il ricorso sistematico a mezzi personali di
protezione (ad es. per cacciavite, punteruoli, coltelli, lame, asce, ecc.), si devono impiegare mezzi di protezione per le mani, e
debbono essere disponibili apposite custodie ove riporli quando non adoperati).
 Valutazione e Classificazione Dei Rischi
Descrizione Liv. Probabilità Entità danno Classe
Proiezione di schegge e materiale 3 2 6
Ferite, tagli, abrasioni 3 2 6
Lesioni dovute a rottura dell'utensile 2 3 6

 (Art. 77 del D.lgs. n.81/08 come modificato dal D.lgs n.106/09)


 DPI
In funzione dei rischi evidenziati saranno utilizzati obbligatoriamente i seguenti DPI, di cui è riportata la descrizione ed i riferimenti
normativi:
RISCHI EVIDENZIATI DPI
Proiezione di schegge Casco Protettivo
Lesioni per caduta di materiali movimentati Scarpe antinfortunistiche
Lesioni per contatto con organi mobili
Guanti in crosta
durante l’uso

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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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9.1 Elenco Ai sensi dell'all. XV, comma 2.1.2, lett. f), del D.Lgs. 81/08 e s.m.i., si fornisce l'elenco
degli apprestamenti, attrezzature, infrastrutture, mezzi e servizi di protezione collettiva di
dei presidi cui si prevede l'uso comune in cantiere e le relative prescrizioni.
di
sicurezza DECESPUGLIATORE – MOTOSEGA
Controllare che il decespugliatore-motosega sia conforme alla norma e marcato CE
d'uso Utilizzare DPI: visiera, grembiule protettivo, scarpe di sicurezza, guanti, cuffia
comune e antirumore.Pulire accuratamente l’attrezzo.
relative
misure di AUTOCARRO
Misure di coordinamento: Verificare accuratamente l’efficienza dei dispositivi frenanti e di
coordinam tutti i comandi in genere
ento Verificare l’efficienza delle luci, dei dispositivi di segnalazione acustici e luminosi
Garantire la visibilità del posto di guida
Controllare che i percorsi in cantiere siano adeguati per la stabilità del mezzo
Segnalare l’operatività del mezzo col girofaro in area di cantiere
Non trasportare persone all’interno del cassone
Adeguare la velocità ai limiti stabiliti in cantiere e transitare a passo d’uomo in prossimità
dei posti di lavoro
Richiedere l’aiuto di personale a terra per eseguire le manovre in spazi ristretti o quando la
visibilità è incompleta
Non azionare il ribaltabile con il mezzo in posizione inclinata
Non superare la portata massima
Non superare l’ingombro massimo
Posizionare e fissare adeguatamente il carico in modo che risulti ben distribuito e che non
possa subire spostamenti durante il trasporto
Non caricare materiale sfuso oltre l’altezza delle sponde
Assicurarsi della corretta chiusura delle sponde
Durante i rifornimenti di carburante spegnere il motore e non fumare
Segnalare tempestivamente eventuali gravi guasti
Eseguire le operazioni di revisione e manutenzione necessarie al reimpiego, con
particolare riguardo per i pneumatici e freni, segnalando eventuali anomalie
Pulire convenientemente il mezzo curando gli organi di comando
AUTOCARRO CON BRACCIO GRU
Misure di coordinamento: Verificare accuratamente l’efficienza dei dispositivi frenanti e di
tutti i comandi in genere
Verificare l’efficienza delle luci, dei dispositivi di segnalazione acustici e luminosi
Garantire la visibilità del posto di guida
Controllare che i percorsi in cantiere siano adeguati per la stabilità del mezzo
Segnalare l’operatività del mezzo col girofaro in area di cantiere
Non trasportare persone all’interno del cassone
Adeguare la velocità ai limiti stabiliti in cantiere e transitare a passo d’uomo in prossimità
dei posti di lavoro
Richiedere l’aiuto di personale a terra per eseguire le manovre in spazi ristretti o quando la
visibilità è incompleta
Non azionare il ribaltabile con il mezzo in posizione inclinata
Non superare la portata massima
Non superare l’ingombro massimo
Posizionare e fissare adeguatamente il carico in modo che risulti ben distribuito e che non
possa subire spostamenti durante il trasporto
Non caricare materiale sfuso oltre l’altezza delle sponde
Assicurarsi della corretta chiusura delle sponde
Durante i rifornimenti di carburante spegnere il motore e non fumare
Segnalare tempestivamente eventuali gravi guasti
Eseguire le operazioni di revisione e manutenzione necessarie al reimpiego, con
particolare riguardo per i pneumatici e freni, segnalando eventuali anomalie
Pulire convenientemente il mezzo curando gli organi di comando
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Il gruista deve essere opportunamente formato sull'uso dell'apparecchio


Gli stabilizzatori devono essere completamente estesi e bloccati prima dell'inizio del
lavoro;
Nel caso di sollevamento su pneumatici devono essere rispettate le pressioni di
gonfiaggio indicate dalla ditta costruttrice e devono essere inseriti i freni di stazionamento
della traslazione prima del sollevamento;
Prima di effettuare qualsiasi movimento verificare che il carico o il braccio non possano
urtare contro strutture fisse o si possa avvicinare pericolosamente a linee elettriche;

AUTOGRU
Misure di coordinamento: Il gruista deve essere opportunamente formato sull'uso
dell'apparecchio
Gli stabilizzatori devono essere completamente estesi e bloccati prima dell'inizio del
lavoro;
Nel caso di sollevamento su pneumatici devono essere rispettate le pressioni di
gonfiaggio indicate dalla ditta costruttrice e devono essere inseriti i freni di stazionamento
della traslazione prima del sollevamento;
Prima di effettuare qualsiasi movimento verificare che il carico o il braccio non possano
urtare contro strutture fisse o si possa avvicinare pericolosamente a linee elettriche;
Durante le operazioni di spostamento con il carico sospeso è necessario mantenere lo
stesso il più vicino possibile al terreno;
Su percorso in discesa disporre il carico verso le ruote a quota maggiore;
Non lasciare la gru con carico sospeso ed interrompere il lavoro quando il vento raggiunge
una velocità di 72
Segnalare l’operatività del mezzo col girofaro in area di cantiere
Non sollevare persone
Adeguare la velocità ai limiti stabiliti in cantiere e transitare a passo d’uomo in prossimità
dei posti di lavoro.
Richiedere l’aiuto di personale a terra per eseguire le manovre in spazi ristretti o quando la
visibilità è incompleta
Posizionare e fissare adeguatamente il carico in modo che risulti ben distribuito e che non
possa subire spostamenti durante il trasporto
Segnalare tempestivamente eventuali gravi guasti
Eseguire le operazioni di revisione e manutenzione necessarie al reimpiego, con
particolare riguardo per l’attrezzatura di sollevamento, i pneumatici e freni, segnalando
eventuali anomalie
Pulire convenientemente il mezzo curando gli organi di comando

POMPA DI AGGOTTAMENTO
Misure di coordinamento: Verificare l'integrità del cavo e della spina di alimentazione
Allacciare la macchina ad un impianto di alimentazione provvisto di un interruttore di
comando e uno di protezione
Alimentare la pompa ad installazione ultimata
Nel caso di una pompa con pescante, evitare il contatto della stessa con l'acqua
Segnalare tempestivamente eventuali malfunzionamenti
Per l'installazione di pompe di eccessivo peso utilizzare un apparecchio di sollevamento
Verificare l’uso costante dei D.P.I. da parte di tutto il personale
Durante il pompaggio controllare il livello dell'acqua
Scollegare elettricamente la macchina
Pulire accuratamente la griglia di protezione della girante

UTENSILI D'USO CORRENTE


Misure di coordinamento: Eliminare gli utensili difettosi o usurati.
Vietare l'uso improprio degli utensili.
Programmare una sistematica manutenzione preventiva degli utensili.
Mettere a disposizione dei lavoratori utensili adeguati al lavoro da svolgere ed idonei ai fini
della sicurezza e salute.
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Accertarsi del buono stato di conservazione e di efficienza degli utensili e delle


attrezzature.
Programmare una sistematica manutenzione preventiva degli utensili.
Nei lavori di riparazione o di manutenzione devono essere usate attrezzature e disposte
opere provvisionali, tali da garantire l'effettuazione dei lavori in condizioni il più possibile di
sicurezza .
Durante i lavori su scale o luoghi sopraelevati, gli utensili devono essere tenuti entro
apposite guaine o assicurati in modo da impedirne la caduta.

UTENSILI ELETTRICI PORTATILI


Misure di coordinamento: Eliminare gli utensili difettosi o usurati.
Vietare l'uso improprio degli utensili.
Programmare una sistematica manutenzione preventiva degli utensili.
Mettere a disposizione dei lavoratori attrezzature adeguate al lavoro da svolgere ovvero
adatte a tali scopi ai fini della sicurezza e della salute (art. 35 D. Lgs. 626/94).
Prima dell'uso attuare le misure tecniche ed organizzative adeguate per ridurre al minimo i
rischi (art. 35 D. Lgs. 626/94).
Accertarsi del buono stato di conservazione e di efficienza delle attrezzature (art. 373
DPR 547/55 e art. 167 DPR 164/56) .
Programmare una sistematica manutenzione preventiva delle attrezzature (art. 35 D. Lgs.
626/94).
L'apparechio elettrico deve avere le derivazioni a spina e i conduttori mobili intermedi tali
da impedire che una spina non inserita nella propria presa risulti in tensione (art. 309 DPR
547/55). Le prese a spina utilizzate devono essere tali che non sia possibile entrare
accidentalmente in contatto con le parti in tensione della presa e con le parti in tensione
della spina durante le fasi di inserimento o disinserimento (art. 310 DPR 547/55).
Se l'apparecchio elettrico ha potenza superiore a 1000 Watt accertarsi che sia presente a
monte un interruttore di protezione (art. 311 DPR 547/55).
Consentire l'uso all'aperto di attrezzature elettriche alimentate a tensione non superiore a
220 V (art. 313 DPR 547/55).
Nei lavori all'aperto è vietato l'uso di utensili elettrici portatili a tensione superiore a 220 V
(art. 313 DPR 547/55). Dal momento che, per motivi di sicurezza, gli utensili elettrici
portatili sono realizzati a doppio isolamento è consentito derogare al loro collegamento
all'impianto di terra (art. 2 D. M. 20.11.1968). Anzi tale possibilità deve essere addirittura
intesa come un divieto, dato che collegare un utensile elettrico a doppio isolamento a terra
comporta maggiori rischi che lasciarlo senza collegamento (art. 413.2.7 CEI 64-8/4).

GRUPPO ELETTROGENO
Misure di coordinamento: Non installare in ambienti chiusi e poco ventilati
Collegare il gruppo elettrogeno all’impianto di messa a terra
Distanziare il gruppo elettrogeno dai posti di lavoro
Verificare il funzionamento dell’interruttore di comando e di protezione
Verificare l’efficienza della strumentazione
Non aprire o rimuovere gli sportelli
Per i gruppi elettrogeni privi di interruttore di protezione, alimentare gli utilizzatori
interponendo un quadro elettrico a norma
Eseguire il rifornimento di carburante a motore spento e non fumare
Segnalare tempestivamente gravi anomalie
Staccare l’interruttore e spegnere il motore
Eseguire le operazioni di manutenzione e revisione a motore spento
Per le operazioni di manutenzione attenersi al libretto

COMPRESSORE D'ARIA
Misure di coordinamento: Posizionare la macchina in luoghi sufficientemente aerati.
Sistemare in posizione stabile il compressore.
Allontanare dalla macchina materiali infiammabili.
Verificare la funzionalità della strumentazione.
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Controllare l'integrità dell'isolamento acustico.


Verificare l'efficienza del filtro di trattenuta per acqua e particelle d'olio.
Verificare le connessioni dei tubi.
Aprire il rubinetto d'aria prima dell'accensione e mantenerlo aperto fino al raggiungimento
dello stato di regime del motore.
Tenere sotto controllo i manometri.
Non rimuovere gli sportelli del vano motore.
Effettuare i rifornimenti di carburante a motore spento, e non fumare.
Segnalare eventuali malfunzionamenti al responsabile di cantiere.
Spegnere il motore e scaricare il serbatoio d'aria.

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10. ORGANIZZAZIONE COOPERAZIONE E COORDINAMENTO, RECIPROCA


INFORMAZIONE TRA DATORI DI LAVORO/LAVORA-TORI AUTONOMI

GESTIONE PIANI DI SICUREZZA

Il committente o il responsabile dei lavori trasmette il piano di sicurezza e di coordinamento (PSC) a tutte
le imprese invitate a presentare offerte per l'esecuzione dei lavori. In caso di appalto si considera
trasmissione la messa a disposizione del piano a tutti i concorrenti alla gara di appalto.

Prima dell'inizio dei lavori l'impresa affidataria trasmette il PSC alle imprese esecutrici e ai lavoratori
autonomi.

Prima dell'inizio dei rispettivi lavori ciascuna impresa esecutrice trasmette il proprio piano operativo di
sicurezza all’impresa affidataria, la quale, previa verifica della congruenza rispetto al proprio, lo
trasmette al coordinatore per l’esecuzione. I lavori hanno inizio dopo l’esito positivo delle suddette
verifiche che sono effettuate tempestivamente e comunque non oltre 15 giorni dall’avvenuta ricezione.

I datori di lavoro delle imprese esecutrici mettono a disposizione dei rappresentanti per la sicurezza
copia del piano di sicurezza e di coordinamento e del piano operativo di sicurezza (POS) almeno dieci
giorni prima dell'inizio dei lavori.

L'impresa che si aggiudica i lavori ha facoltà di presentare al coordinatore per l'esecuzione proposte di
integrazione al piano di sicurezza e di coordinamento, ove ritenga di poter meglio garantire la sicurezza
nel cantiere sulla base della propria esperienza. In nessun caso le eventuali integrazioni possono
giustificare modifiche o adeguamento dei prezzi pattuiti.

OBBLIGHI DEL DATORE DI LAVORO DELL’IMPRESA AFFIDATARIA

Il datore di lavoro dell’impresa affidataria verifica le condizioni di sicurezza dei lavori affidati e
l’applicazione delle disposizioni e delle prescrizioni del piano di sicurezza e coordinamento.

Gli obblighi derivanti dall’articolo 26 del d.lgs 81 e ss.mm, fatte salve le disposizioni di cui all’articolo 96,
comma 2, sono riferiti anche al datore di lavoro dell’impresa affidataria. Per la verifica dell’idoneità tecnico
professionale si fa riferimento alle modalità di cui all’ ALLEGATO XVII dello stesso decreto.

3. Il datore di lavoro dell’impresa affidataria deve, inoltre:


a) coordinare gli interventi di cui agli articoli 95 e 96 del d.lgs 81/2008 e ss.mm.;
b) verificare la congruenza dei piani operativi di sicurezza (POS) delle imprese esecutrici rispetto al
proprio, prima della trasmissione dei suddetti piani operativi di sicurezza al coordinatore per
l’esecuzione.

In relazione ai lavori affidati in subappalto, ove gli apprestamenti, gli impianti e le altre attività di cui al
punto 4 dell’allegato XV del d.lgs 81/2008 e ss.mm. siano effettuati dalle imprese esecutrici, l’impresa
affidataria corrisponde ad esse senza alcun ribasso i relativi oneri della sicurezza.

Per l’adempimento degli obblighi sopra descritti, il datore di lavoro dell’impresa affidataria, i dirigenti e
i preposti devono essere in possesso di adeguata formazione.

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ORGANIZZAZIONE TRA I DATORI DI LAVORO, IVI COMPRESI I LAVORATORI AUTONOMI,


COOPERAZIONE E COORDINAMENTO DELLE ATTIVITA’, RECIPROCA INFORMAZIONE

Tale organizzazione si concretizza operativamente:

In situazione ordinaria, mediante una riunione periodica settimanale di programmazione e


coordinamento, alla presenza di tutti i responsabile di cantiere delle imprese a vario titolo presenti in
cantiere, nonché dei lavoratori autonomi.

In situazione straordinaria, per: Modifiche organizzative; Modifiche progettuali; Varianti in corso d'opera;
Modifiche procedurali; Introduzione di nuova tecnologia non prevista all'interno del PSC; Introduzione di
macchine e attrezzature non previste all'interno del PSC, mediante una riunione di programmazione e
coordinamento straordinaria.

L'impresa appaltatrice presenterà al CSE, una scheda settimanale di programmazione e


coordinamento nella quale dovrà indicare:

Lavorazioni, tempi di esecuzione, n° dei lavoratori previsti, materiali ed attrezzature previsti. Nel caso in
cui l'impresa appaltatrice faccia ricorso al lavoro di altre imprese o lavoratori autonomi, dovrà fornire, per
i soggetti interessati, le stesse indicazioni.

Nell'ambito di questo coordinamento, ove per qualsiasi motivo le imprese/lavoratori autonomi


subaffidatari, non partecipino alle riunioni di coordinamento, è compito delle impresa appaltatrice
trasmettere alle imprese/lavoratori autonomi sub affidataria la documentazione della sicurezza,
comprese tutte le decisioni prese durante le riunioni per la sicurezza. Le imprese appaltatrici dovranno
documentare al CSE, l'adempimento a queste prescrizioni mediante la presentazione di copia dei
verbali di riunione firmate dai sui subappaltatori e/o fornitori. ll CSE si riserva il diritto di verificare presso
le imprese ed i lavoratori autonomi presenti in cantiere che queste informazioni siano effettivamente
giunte loro da parte della ditta appaltatrice.

RIUNIONI DI COORDINAMENTO

Durante tutto il periodo di esecuzione dei lavori il Coordinatore per l’esecuzione provvede ad
organizzare tra i Responsabili di cantiere delle Imprese esecutrici e/o lavoratori autonomi presenti la
cooperazione ed il coordinamento delle attività in corso e la reciproca informazione circa le fasi di lavoro
che ciascuna Impresa o lavoratore autonomo sta svolgendo ed i rischi per il proprio personale e quelli
indotti sul personale delle altre Imprese o lavoratori autonomi generati dallo svolgimento di tali fasi
lavorative.

Qualora durante le attività di costruzione dovessero verificarsi sovrapposizioni, il CEL dovrà analizzare i
rischi derivanti da tali sovrapposizioni e intraprendere le azioni necessarie al fine di garantire un efficace
coordinamento delle imprese coinvolte.

L’azione di cooperazione e di coordinamento si sviluppa:

 attraverso l’esecuzione di riunioni periodiche di cantiere, organizzate e gestite dal Coordinatore


per l’esecuzione, nel corso delle quali si approfondiscono tutti gli aspetti legati alla sicurezza ed
al coordinamento delle attività lavorative;

 attraverso sopraluoghi da parte del CEL sul posto di lavoro i cui risultati sono verbalizzati e
trasmessi alle imprese interessate

 attraverso comunicazioni scritte da parte del CEL, quando ritenuto necessario.

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Sono altresì previste attività di verifica dell’adeguatezza del sistema di gestione della salute e della
sicurezza in cantiere da parte dei responsabili della committente, dell’appaltatore/i e della supervisione
lavori.

Riunione preliminare all’inizio dei lavori

Tale riunione si tiene dopo dell’assegnazione dei lavori e prima dell’inizio degli stessi. Sarà indetta dal
CEL dopo che lo stesso avrà ricevuto e verificato la documentazione di legge da parte dell’appaltatore
(POS e suoi allegati).

Prima dell’inizio dell’attività di costruzione in sito, il Rappresentante del Cliente/Committente promuove


ed effettua un sopralluogo preventivo con l’Appaltatore durante il quale fornisce dettagliate informazioni
sui rischi specifici esistenti nell’ambiente in cui è destinato ad operare.

Partecipano di norma alla riunione preliminare all’inizio dei lavori:


 Coordinatore per l’esecuzione dei lavori
 Il Responsabile dei Lavori (RL);
 il Supervisore Lavori;
 Coordinatore per la Progettazione (CP);
 Il Responsabile del Servizio Prevenzione e Protezione (RSPP) della/e Impresa/e Aggiu-
dicataria/e;
 il Rappresentante del Cliente/Committente;
 i/il Responsabile/i di Progetto dello/degli Appaltatore/i;
 i/il Rappresentante/i in cantiere dello/degli Appaltatore/i (Capo cantiere);
 i/il Rappresentante/i dei Lavoratori per la Sicurezza degli Appaltatore/i (RLS);
 ll/gli Addetto/i al Servizio Prevenzione e Protezione dello/degli Appaltatore/i.

L’Appaltatore, prima dell’inizio dei lavori, dovrà aggiornare il proprio Piano Operativo di Sicurezza sulla
base delle informazioni ricevute relativamente ai rischi specifici propri del progetto.

Sarà cura del rappresentante del Committente rendere edotti gli appaltatori su eventuali rischi specifici
aggiuntivi a quelli precedentemente segnalati.

Riunione di sicurezza di “Apertura Cantiere”

All’atto di apertura cantiere da parte di ogni singola Impresa esecutrice, il Coordinatore per l’esecuzione
convoca una riunione di sicurezza cui di norma partecipano:
 Coordinatore per l’esecuzione dei lavori
 Il Supervisore Lavori;
 il Responsabile dei lavori
 Coordinatore per la Progettazione (CP);
 Il Responsabile del Servizio Prevenzione e Protezione (RSPP) della/e Impresa/e
Aggiudicataria/e;
 il Rappresentante del Cliente/Committente;
 i/il Rappresentante/i in cantiere dello/degli Appaltatore/i (Capo cantiere);
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(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
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 i/il Rappresentante/i dei Lavoratori per la Sicurezza degli Appaltatore/i (RLS);


 ll/gli Addetto/i al Servizio Prevenzione e Protezione dello/degli Appaltatore/i.

Gli scopi della riunione sono:

illustrare i contenuti del PSC e dei Piani Operativi di Sicurezza elaborati dall’Impresa Aggiudicataria e
dalle Imprese esecutrici;
 illustrare il contenuto del Piano di Emergenza elaborato dall’Impresa Aggiudicataria;
 accertare che il Datore di Lavoro dell’Impresa che sta operando l’apertura del cantiere abbia
effettuato la necessaria formazione ed informazione del proprio personale circa i rischi connessi
con il cantiere
 illustrare le proprie attività previste nel cantiere, le singole fasi di lavoro, il proprio personale
impegnato, la dotazione dei DPI;
 ricevere le informazioni sulle Imprese già operanti, sulle fasi di lavoro in corso di attuazione e sui
DPC posti in atto in cantiere;
 i programmi di formazione ed informazione a cui sottoporre i lavoratori per renderli edotti dei rischi
presenti sul cantiere stesso;
 illustrare le eventuali ulteriori misure collettive di sicurezza da adottare in relazione all’inizio delle
proprie fasi di lavoro.

Il Coordinatore per l’esecuzione lavori redige il verbale della riunione che viene trasmesso a tutti i
partecipanti, al Responsabile della Committente di Sede; il Coordinatore per l’esecuzione verifica che le
azioni concordate nel corso della riunione siano messe in atto.

Il Responsabile dei lavori ed il Coordinatore per l’esecuzione, per quanto di competenza, verificano che
i Rappresentanti della Sicurezza (RRLLSS) dell’impresa Aggiudicataria non abbiano necessità di
chiarimenti circa il contenuto del Piano ovvero non abbiano formulato proposte circa i loro contenuti.

Riunione settimanale di sicurezza

La riunione settimanale è indetta dal CEL, quando necessario, di norma a seguito della riunione
settimanale di programmazione delle attività di costruzione.

Partecipano alla riunione settimanale di sicurezza:


 il Coordinatore per l’esecuzione dei lavori
 il Supervisore Lavori;
 il/i Rappresentante/i in cantiere dello/degli Appaltatore/i (Capo cantiere);
 i/il Rappresentante/i dei Lavoratori per la Sicurezza degli Appaltatore/i (RLS);
 ll/gli Addetto/i Servizio Prevenzione e Protezione dello/degli Appaltatore/i.

In particolare durante la riunione di Sicurezza di Cantiere si svolgeranno le seguenti attività:


 verifica della corretta applicazione del PSC e dei relativi POS attraverso l’analisi dei verbali di
cantiere redatti dal CEL;
 disamina delle schede del PSC e del POS relative alle attività programmate per la settimana;

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 verifica assenza sovrapposizioni tra le diverse fasi lavorative programmata, siano esse svolte da
squadre della stessa impresa, ditte subappaltatrici o lavoratori autonomi. In caso di
sovrapposizione sarò necessario promuovere una specifica riunione di coordinamento fra le
varie imprese coinvolte al fine di analizzare i rischi derivanti da tale concomitanza e gli
 interventi da mettere in atto prima dell’inizio delle attività relative e analizzare le relative indicazioni
eventualmente già presenti nel PSC;
 verifica delle possibili interferenze con l’ambiente di svolgimento dei lavoro
 individuare e suggerire tutte quelle iniziative atte a migliorare le condizioni di sicurezza e salute in
cantiere e all’interno del campo base;
 analizzare eventuali incidenti ed infortuni che si sono verificati o sfiorati e valutare tutti i
provvedimenti utili ad evitare il loro ripetersi;
 effettuare la programmazione/pianificazione delle attività al fine di garantire che le azioni definite
vengano di fatto attuate;
 monitoraggio della situazione generale relativa all’attuazione ed allo stato della sicurezza in
cantiere
 verifica dei risultati delle azioni intraprese nelle riunioni precedenti;
 controllo del livello di formazione del personale delle Imprese esecutrici, esaminando anche le
risultanze di eventuali interventi formativi tenutesi nel corso del periodo precedente;
 approvare eventuali azioni correttive precedentemente suggerite;
 analizzare e discutere ogni proposta o suggerimento per aumentare il livello di sicurezza
generale in cantiere;
 proporre ed analizzare procedure operative per particolari operazioni complesse;
 analizzare e discutere le procedure di emergenza e le azioni intraprese o da intraprendere al fine
di garantire una corretta gestione delle diverse emergenze;
 analizzare particolari esigenze, emerse nel corso dei lavori, che impongono la revisione del PSC
e/o del POS.

11. ORGANIZZAZIONE PRONTO SOCCORSO, ANTINCENDIO,


EVACUAZIONE (GESTIONE EMERGENZE)
Considerato il notevole sviluppo del cantiere in oggetto, risulta maggiormente efficace l’adozione di un
servizio di gestione emergenze di tipo comune che dovrà essere costituito ed organizzato a cura
dell’Appaltatore principale.
Tale organizzazione dovrà garantire una pronta attivazione delle procedure di emergenza in
qualsivoglia posizione del cantiere.
I nominativi degli incaricati dovranno essere ampiamente pubblicizzati in cantiere e sempre facilmente
reperibili da parte di tutte le squadre operative..
All’interno dell’area logistica dovrà essere allestita una unità di pronto soccorso, chiaramente segnalata,
completa dell'attrezzatura necessaria secondo le indicazioni dell’allegato I del d.m.388/2003. Tale posto
di pronto soccorso sarà dato in carico ad una persona responsabile, sempre e subito disponibile
durante le ore di lavoro. Devono inoltre essere pubblicizzate tutte le procedure di emergenza nonché i
numeri utili per l’attivazione dei soccorsi. Sarà affisso un cartello con l'indicazione del numero telefonico
del più vicino posto di pronto soccorso nonché degli ulteriori numeri telefonici utili per l’attivazione delle
emergenze
Per tutte le squadre che invece andranno ad operare sullo sviluppo del cantiere, dovrà essere sempre
garantirà la presenza di pacchetti di medicazione e personale debitamente formato.

270
Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
271 di 282 00

Per ciascuna delle possibili emergenze prevedibili all’interno del cantiere in funzione delle attività da
svolgere, dovrà essere predisposta apposita procedura di emergenza.

Si riporta di seguito un elenco non esaustivo delle possibile emergenze da dover affrontare in cantiere:
Intossicazione per uso sostanze pericolose / gas
Elettrocuzione per contatto diretto o indiretto
Incendio I Esplosione
Seppellimento nello scavo
Investimento e incidenti automobilistici
Annegamento

Riferimenti telefonici strutture di pronto soccorso e prevenzione incendi

EVENTO CHI CHIAMARE N.ro Tel.

Vigili del fuoco 115


Emergenza Incendio
Via Pietro Generali, 19, Novara NO 0321 440611

Pronto Soccorso 118


Emergenza Sanitaria
Croce Rossa Italiana
Via Cesare Battisti, 29, Galliate NO 0321 806400

Carabinieri 112
Forze dell’ordine Via Luigi Galvani, 34, 28066 Galliate
NOGenova 0321 861325

Polizia 113

Via Alberto da Giussano, 24, Novara NO 0321 459252

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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12. STIMA DEI COSTI DELLA SICUREZZA


L’AMMONTARE COMPLESSIVO DEGLI ONERI DELLA SICUREZZA, DA NON
ASSOGGETTARE A RIBASSO D’ASTA, E’ PARI A: €.87.104,76

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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13. PROCEDURE COMPLEMENTARI E DI DETTAGLIO DA


ESPLICITARE NEL POS / ALLEGATI AL POS

Il POS delle imprese esecutrici dovrà esplicitare le modalità di organizzazione dei turni di lavoro
che saranno messi in atto nelle giornate in cui vengono eseguiti i collegamenti alla rete in
esercizio, data la probabilità di superamento dell’orario di lavoro contrattuale. Si richiede inoltre di
esplicitare nel POS dell'impresa appaltatrice, le seguenti informazioni:
- identificazione dei subappalti/forniture in opera/noli, previsti in cantiere;
- identificazione dei macchinari/attrezzature previste, con indicazione del relativo fornitore;
- indicazione del/i nominativo/i dei responsabili dell'attuazione delle misure di coordinamento relative
all'uso comune da parte di più imprese e lavoratori autonomi, di: apprestamenti, attrezzature,
infrastrutture, mezzi e servizi di protezione collettiva; l'utilizzo anche a titolo gratuito di attrezzature di
proprietà di altre imprese o lavoratori autonomi che concorreranno alla realizzazione della presente
opera, sarà preventivamente concordato tra le imprese mediante la compilazione di idoneo modulo.
In tale modulo dovrà risultare evidente l'oggetto del comodato ed i controlli effettuati per dimostrare
che l'attrezzatura al momento della consegna era a norma e tale resterà nell'utilizzo.
- calcolo, redatto da persona qualificata, per il dimensionamento dei mezzi di sollevamento da
adoperare;
- relazione geotecnica puntuale, diversificata in relazione ad eventuali diverse tipologie di terreno
presenti nell’estensione del cantiere. In conformità a tale relazione dovranno essere predisposte
idonee armature o svasature delle scarpate, prima dell’accesso a fondo scavo degli operatori;
- in relazione all’uso di sostanze chimiche devono essere applicate tutte le prescrizioni contenute nella
valutazione del rischio chimico a cura dell’appaltatore. Le sostanze devono essere maneggiate
esclusivamente indossando le dovute precauzioni contro i contatti con la pelle, gli schizzi sul volto e
l’inalazione di vapori tossici. Copia delle schede di tutti i prodotti chimici da impiegare per lo
svolgimento del cantiere dovrà essere allegata al POS ed i contenuti/prescrizioni dovranno essere
illustrati a tutti gli operatori del cantiere stesso con apposite riunioni;
- l’appaltatore è tenuto a rispettare tutte le prescrizioni contenute nella normativa vigente in materia di
stoccaggio e smaltimento rifiuti. Egli dovrà altresì sviluppare nel POS idonee procedure di dettaglio
idonee procedure di dettaglio che regolamentino lo stoccaggio e lo smaltimento dei rifiuti prodotti dalle
lavorazioni del presente cantiere;
- E’ fatto obbligo all'impresa appaltatrice di indicare nel Piano Operativo di Sicurezza, in caso di
subappalti, tutte le misure di dettaglio al fine di regolamentare in sicurezza l'utilizzo comune di tutte le
attrezzature e servizi di cantiere, nonché di indicare le modalità previste per la relativa verifica;
- L’impresa appaltatrice o impresa designata per la posa di Dispositivi di protezione Collettiva dovrà
impartire nel Piano Operativo di Sicurezza disposizioni e procedure atte a coordinare l’uso dei DPC
medesimi.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
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279 di 282 00

14. ELENCO NON ESAUSTIVO DELLA DOCUMENTAZIONE DA


TENERE IN CANTIERE
Documentazione generale
Cartello di cantiere Da affiggere all’entrata del cantiere
Copia della notifica preliminare (committente/Resp.Lav) Da affiggere in cantiere
Dichiarazione Inizio Attività Tenere copia in cantiere
Libro unico del lavoro Tenere copia in cantiere

Sistema di sicurezza aziendale D.Lgs. 81/08


Piano di sicurezza e coordinamento (PSC) Copia del piano
Piano operativo di sicurezza (POS) Copia del piano, da redigere per tutti i cantieri
Registro infortuni Tenere copia in cantiere
Verbale di avvenuta elezione del RLS Art. 47 D.Lgs. 81/08
Attestato di formazione del RLS Art. 37 D.Lgs. 81/08
Nomina medico Competente e giudizi di idoneità lavoratori Art. 18 D.Lgs. 81/08

Prodotti e sostanze
Scheda dei prodotti e delle sostanze chimiche Pericolose Richiedere al fornitore e tenere copia in cantiere
Macchine e attrezzature di lavoro
Libretti uso ed avvertenze per macchine marcate Ce Tenere copia in cantiere
Documentazione verifiche periodiche e della
manutenzione effettuate sulle macchine e sulle
attrezzature di lavoro Come da Allegato VII ( art. 71, comma 11, D.Lgs. 81/08)

Dispositivi di Protezione Individuale


Istruzioni per uso e manutenzione DPI fornite dal
Fabbricante Tenere copia in cantiere
Ricevuta della consegna dei DPI Tenere copia in cantiere

Ponteggi
Autorizzazione ministeriale e relazione tecnica del
fabbricante Per ogni modello presente
Schema del ponteggio (h <20 mt) come realizzato Disegno esecutivo firmato dal capo cantiere
Documento attestante esecuzione ultima verifica del
ponteggio costruito. Anche in copia
Pi.M.U.S. (Piano di montaggio, uso, trasformazione e
smontaggio dei Ponteggi) Tenere copia in cantiere sottoscritta dal Datore di Lavoro
della Impresa esecutrice (D.Lgs. 81/08, art. 134)
Impianto elettrico di cantiere e di messa a terra
Schema dell’impianto di terra Copia in cantiere
Eventuale richiesta verifica periodica biennale rilasciata da
organismi riconosciuti (Asl ecc.) Per cantieri della durata superiore ai due anni
Calcolo di fulminazione Tenere copia in cantiere
In caso di struttura non autoprotetta:
progetto impianto di protezione contro le scariche
atmosferiche
Dichiarazione di conformità impianto elettrico
e di messa a terra Completo di schema dell’impianto elettrico realizzato,
della relazione dei materiali impiegati e del certificato
certificato di abilitazione dell’installatore rilasciato
rilasciato dalla Camera di Commercio – inviata
agli enti competenti

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
280 di 282 00

Dichiarazione del fabbricante dei quadri elettrici di


rispondenza alle norme costruttive applicabili. Completo di schema di cablaggio
Apparecchi di sollevamento
Libretto di omologazione ISPESL (portata >200kg) Per apparecchi acquistati prima del settembre 1996.
Valida anche copia
Certificazione CE di conformità del costruttore Per apparecchi acquistati dopo il settembre 1996. Tenere
copia in cantiere
Libretto uso e manutenzione anche in copia (per macchine marcate CE)
Richiesta di verifica di prima installazione ad ISPESL
(portata > 200kg) Copia della richiesta per prima installazione di mezzi di
sollevamento nuovi
Registro verifiche periodiche Redatto per ogni attrezzatura
Richiesta di visita periodica annuale o di successiva
installazione (per portata>200kg) e conseguente
verbale. Indirizzata alla ASL competente nel territorio del cantiere.
Verifiche trimestrali funi e catene Completa di firma tecnico che ha effettuato la verifica
Procedura per gru interferenti Copia della procedura e delle eventuali comunicazioni
relative a fronte di terzi

Rischio rumore
Richiesta di deroga per l’eventuale superamento dei Relazione concernente la programmazione
limiti del rumore ambientale causate da lavorazioni dei lavori e le durate delle singole attività, la
edili (DPCM 01/03/91 e DPCM 14/11/97). documentazione tecnica delle macchine ed
attrezzature utilizzate con le dichiarazioni di conformità

Valutazione dell’Esposizione al Rumore per i Allegato al POS o singolo elaborato, sottoscritto


lavoratori esposti, ai sensi del Capo II del D.Lgs. 81/08 dalla Impresa esecutrice

Vibrazioni
Valutazione dell’Esposizione alle Vibrazioni per i Allegato al POS o singolo elaborato, sottoscritto
lavoratori esposti, ai sensi del Capo III del D.Lgs. 81/08 dalla Impresa esecutrice

Recipienti a pressione
Libretto recipienti a pressione di capacità superiore a 25 l. Valida anche copia

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
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N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
281 di 282 00

15. CONCLUSIONI
Il presente piano è stato redatto nel rispetto della normativa vigente ed in conformità dell'art. 100, del
D. Lgs. 81/08 e s.m.i. Sono state tenute in debita considerazione le misure generali di tutela di cui
all'art. 15 dello stesso decreto legislativo.
La valutazione dei rischi è stata condotta dal Coordinatore della sicurezza in fase di progettazione
con la collaborazione del Responsabile dei lavori, per quanto di sua competenza.
Per tutto quanto non espressamente previsto dal presente piano di sicurezza e coordinamento si farà
riferimento a tutte le norme vigenti in materia, nonché alle istruzioni operative e specifiche predisposte
dalla committente.

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Metanodotto: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA
COMUNE DI GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).
PIANO DI SICUREZZA E COORDINAMENTO D.Lgs. 81 del 09.04.2008 e s.m.i.
N° Documento: Foglio Rev: N° Documento Cliente:
282 di 282 00

Sommario
1. PREMESSA ........................................................................................................................ 3
2. IDENTIFICAZIONE E DESCRIZIONE DELL’OPERA............................................................. 7
3. SOGGETTI CON COMPITI DI SICUREZZA ........................................................................ 13
4. AREA DI CANTIERE ......................................................................................................... 15
Misure generali di protezione ................................................................................................................. 26
5. ORGANIZZAZIONE CANTIERE ........................................................................................ 38
Procedure operative
Ponteggi .................................................................................................................... 49
Parapetti,anadatoie,scale 52
DPI 54
Segnaletica 60
Misure Tecniche di prevenzione
Movimentazione manuale dei carichi 61
Valutazione rischio Rumore 67
Esposizione da vibrazioni meccaniche 72
Sostanze e preparati pericolosi 74
Valutazione preventiva agli agenti biologici 78
Misure di prevenzione emissioni inquinanti 81
6. TAVOLA TECNICA SUGLI SCAVI E PROCEDURE OPERATIVE........................................ 83
Procedure e prescrizioni operative pareti verticali in cls ........................................................................ 87
Procedure e prescrizioni operative infissione palancole ........................................................................ 89
Procedure e prescrizioni operative trivella spingitubo ............................................................................ 90
Procedure e prescrizioni operative mezzi di trasporto e macchine operatrici ........................................ 93
Procedure e prescrizioni operative rimozioni e/o demolizioni di modesta entità .................................... 98
Procedure per lavorazioni su carreggiata stradale .............................................................................. 101
7. LAVORAZIONI ............................................................................................................ …109
Elenco Fasi 109
Cronoprogramma 113
Individuazione Analisi Rischi 117
Schede attività /lavorazioni 118
8. LAVORAZIONI INTERFERENTI ...................................................................................... 224
9. USO COMUNE DI APPRESTAMENTI, ATTREZZATURE, INFRASTRUTTURE, ETC ........ 232
10. ORGANIZZAZIONE COOP, COORDINAMENTO, RECIPROCA INFORMAZIONE ............. 265
11. ORGANIZZAZIONE PRONTO SOCCORSO, ANTINCENDIO, EVACUAZIONE ................. 269
12. STIMA DEI COSTI DELLA SICUREZZA ........................................................................... 271
13. PROCEDURE COMPLEMENTARI E DI DETTAGLIO DA ESPLICITARE NEL POS ........... 278
14. ELENCO NON ESAUSTIVO DOCUMENTAZIONE DA TENERE IN CANTIERE……...........279
15. CONCLUSIONI .............................................................................……………………..… 281
16. INDICE ........................................................................................……………………..… 282

ALLEGATI:
1) PLANIMETRIA 1:1000 Numero Sic-001

2) PLANIMETRIA 1:500 Numero Sic-002

282
ALLEGATO D

COORDINAMENTO ATTIVITA’ PERSONALE SRG


Al fine di coordinare eventuali attività svolte dal personale SRG all’interno dell’area di cantiere
(manutenzione, controllo presenza gas durante bonifiche, sorveglianza, ecc.) sono state redatte
apposite schede di sicurezza contenenti una breve descrizione delle attività specifiche, le
attrezzature e/o i prodotti utilizzati, i DPI e le misure di prevenzione adottate (allegato D).

Tali schede di sicurezza, assimilabili ad un Piano Operativo di Sicurezza (POS), verranno


all’occorrenza analizzate e, preventivamente allo svolgimento delle attività, corredate di ulteriori
indicazioni relative ai nominativi del personale SRG previsto e del periodo necessario per svolgere
le attività stesse, al fine di mettere in condizione il CEL di espletare le opportune azioni di
informazione e coordinamento e di rendere edotto il personale SRG sulle fasi di lavoro in corso e
sui rischi specifici presenti in cantiere.
SCHEDA DI VALUTAZIONE RISCHI PER ATTIVITÀ SVOLTE DA
PERSONALE SRG IN AREE DI CANTIERE TEMPORANEO O MOBILE

ATTIVITÀ SVOLTA Verifiche tecniche su metanodotti/impianti in costruzione e/o in esercizio

SOTTOFASE Controllo lavori di terzi in prossimità di condotte o impianti in esercizio


Rilievi tecnici su opere in fase di realizzazione
Controllo presenza gas in cunicoli e tubi di protezione
Rilievo dew point acqua nuova condotta successivo alla messa in gas

MEZZI ED
ATTREZZATURE Automezzo aziendale, cercatubi, holiday detector, misuratore di volume di CH4, rilevatore
dew-point, (individuare ed inserire eventuali attrezzature utili all’esecuzione delle verifiche
tecniche).

PERICOLO Elementi taglienti


Energia elettrica (limitatamente all’uso del cercatubi ove segnalato in campo)
Mezzi mobili in circolazione
Utilizzo attrezzature

PROVVEDIMENTI
DA ATTUARE Attenersi alle misure di coordinamento e alle prescrizioni stabilite dal Coordinatore
Esecuzione Lavori;
Sospensione delle attività in condizioni atmosferiche particolarmente avverse.

D.P.I. Abbigliamento antistatico e ad alta visibilità, elmetto, occhiali panoramici antipolvere,


guanti da lavoro, calzature di sicurezza, guanti dielettrici.
SCHEDA DI VALUTAZIONE RISCHI PER ATTIVITÀ SVOLTE DA
PERSONALE SRG IN AREE DI CANTIERE TEMPORANEO O MOBILE

ATTIVITÀ SVOLTA Scarico di gas in atmosfera, bonifica del gas, spiazzamento aria e messa in gas
della condotta per interventi sulla rete di trasporto

MEZZI ED
ATTREZZATURE Automezzo aziendale, rilevatore atmosfere esplosive, misuratore di volume di CH4,
eiettore, attrezzatura per azionamento valvole, utensili manuali, estintori portatili
(individuare ed inserire altre attrezzature utili ad effettuare l’attività).

PERICOLO Atmosfere esplosive


Carichi in quota
Carichi manipolati
Elementi taglienti
Gas in pressione
Materiali e sostanze infiammabili
Mezzi mobili in circolazione
Rumore
Utilizzo attrezzature

PROVVEDIMENTI
DA ATTUARE Procedura per la gestione del rischio atmosfere esplosive;
Attenersi alle misure di coordinamento e alle prescrizioni stabilite dal Coordinatore
Esecuzione Lavori
Operazioni e procedure di lavoro previste dal “Programma lavori”
Sospensione delle attività in condizioni atmosferiche particolarmente avverse

D.P.I. Abbigliamento antistatico e ad alta visibilità, elmetto, occhiali panoramici antipolvere,


guanti da lavoro, calzature di sicurezza, cuffie antirumore, tappi auricolari.
SCHEDA DI VALUTAZIONE RISCHI PER ATTIVITÀ SVOLTE DA
PERSONALE SRG IN AREE DI CANTIERE TEMPORANEO O MOBILE

ATTIVITÀ SVOLTA Manutenzione e controllo apparati meccanici e strumentazione pneumatica di


linea

SOTTOFASE Manutenzione sezione intercettazione ed isolamento impianto


Manutenzione sezione filtraggio gas
Manutenzione sezione preriscaldo e regolazione temperatura del gas
Manutenzione sezione regolazione della pressione
Manutenzione sezione linea di misura e valvola di sicurezza

MEZZI ED
ATTREZZATURE Automezzo aziendale, rilevatore atmosfere esplosive, attrezzature per manutenzione
meccanica, attrezzatura per sollevamento e movimentazione carichi, chiavi ed attrezzi
speciali per riduttori, pompe manuali ed oleodinamiche per ingrassaggio, serbatoio per
spurgo apparati, apparecchio termo-frigostatico, banco pneumatico ed idraulico per
tarature a peso (individuare ed inserire altre attrezzature utili ad effettuare l’attività).

PERICOLO Agenti chimici


Atmosfere esplosive
Carichi in quota
Carichi manipolati
Elementi taglienti
Gas in pressione
Materiali e sostanze infiammabili
Movimentazione manuale dei carichi
Rumore
Utilizzo attrezzature

PROVVEDIMENTI
DA ATTUARE Procedura per la gestione del rischio atmosfere esplosive
Attenersi alle misure di coordinamento e alle prescrizioni stabilite dal Coordinatore
Esecuzione Lavori
Sospensione delle attività in condizioni atmosferiche particolarmente avverse.

D.P.I. Dispositivi di protezione delle vie respiratorie, guanti ed occhiali per agenti chimici,
abbigliamento antistatico ed ad alta visibilità, elmetto, occhiali panoramici antipolvere,
guanti da lavoro, calzature di sicurezza, cuffie antirumore o tappi auricolari.
SCHEDA DI VALUTAZIONE RISCHI PER ATTIVITÀ SVOLTE DA
PERSONALE SRG IN AREE DI CANTIERE TEMPORANEO O MOBILE

ATTIVITÀ SVOLTA Manutenzione e controllo apparati elettrici e strumentazione elettrica ed


elettronica di linea

MEZZI ED
ATTREZZATURE Automezzo aziendale, attrezzature per manutenzione elettrica ed elettronica,
apparecchio termo-frigostatico, banco pneumatico ed idraulico per tarature a peso,
personal computer e comunicatori portatili (individuare ed inserire altre attrezzature utili
ad effettuare l’attività).

PERICOLO Agenti chimici


Carichi manipolati;
Elementi taglienti;
Energia elettrica;
Movimentazione manuale dei carichi;
Utilizzo attrezzature;

PROVVEDIMENTI
DA ATTUARE Attenersi alle misure di coordinamento e alle prescrizioni stabilite dal Coordinatore
Esecuzione Lavori
Sospensione delle attività in condizioni atmosferiche particolarmente avverse.

D.P.I. Guanti ed occhiali per agenti chimici, abbigliamento antistatico ed ad alta visibilità,
elmetto, occhiali panoramici antipolvere, guanti da lavoro, calzature di sicurezza, guanti
dielettrici.
SCHEDA DI VALUTAZIONE RISCHI PER ATTIVITÀ SVOLTE DA
PERSONALE SRG IN AREE DI CANTIERE TEMPORANEO O MOBILE

ATTIVITÀ SVOLTA Manutenzione e controllo apparati di protezione catodica

MEZZI ED
ATTREZZATURE Automezzo aziendale, attrezzature per manutenzione elettrica ed elettronica,
(individuare ed inserire altre attrezzature utili ad effettuare l’attività).

PERICOLO Agenti chimici


Carichi manipolati
Energia elettrica (limitatamente all’uso del cercatubi ove segnalato in campo)
Movimentazione manuale dei carichi
Utilizzo attrezzature

PROVVEDIMENTI
DA ATTUARE Attenersi alle misure di coordinamento e alle prescrizioni stabilite dal Coordinatore
esecuzione Lavori;
Sospensione delle attività in condizioni atmosferiche particolarmente avverse.

D.P.I. Guanti ed occhiali per agenti chimici, abbigliamento antistatico ed ad alta visibilità,
elmetto, occhiali panoramici antipolvere, guanti da lavoro, calzature di sicurezza, guanti
dielettrici.
SCHEDA DI VALUTAZIONE RISCHI PER ATTIVITÀ SVOLTE DA
PERSONALE SRG IN AREE DI CANTIERE TEMPORANEO O MOBILE

ATTIVITÀ SVOLTA Ispezioni e controlli generici di linea

SOTTOFASE Controllo linea in automezzo e/o a piedi


Controllo manovrabilità valvole
Controllo presenza gas in cunicoli, tubi di protezione, drenaggi e pozzetti
Esecuzione di misure di potenziale della condotta

MEZZI ED
ATTREZZATURE Automezzo aziendale, misuratore di volume di CH4, attrezzature per ingrassaggio e
manovrabilità valvole, strumentazione di misura elettronica (individuare ed inserire altre
attrezzature utili ad effettuare l’attività).

PERICOLO Mezzi mobili in circolazione


Energia elettrica
Utilizzo attrezzature

PROVVEDIMENTI
DA ATTUARE Attenersi alle misure di coordinamento e alle prescrizioni stabilite dal Coordinatore
Esecuzione Lavori
Sospensione delle attività in condizioni atmosferiche particolarmente avverse.

D.P.I. Abbigliamento antistatico ed ad alta visibilità, elmetto, guanti da lavoro, calzature di


sicurezza.
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FASCICOLO CON LE CARATTERISTICHE DELL'OPERA


(art. 91 comma 1b, allegato XVI del D.Lgs. 81/08 e s.m.i.)

Descrizione dell'opera: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA COMUNE DI
GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE (MACELLO) DN100 (4").
NEI COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).

Committente: SNAM RETE GAS DISTRETTO NORD OCCIDENTALE

Responsabile dei Lavori in fase di progettazione: Dott. Ing. Procopio Salvatore c/o GTN Engineering Scarl

Coordinatore per la progettazione: Geom. Coppi Mario c/o GTN Engineering Scarl

Data: 11 Marzo 2016

Il Coordinatore per la progettazione

_____________________________

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Premessa

Premessa
Le informazioni contenute nel presente documento sono d'estrema importanza per effettuare in sicurezza gli interventi manutentivi dell'opera.

Esso è redatto in conformità a quanto disposto dall'allegato XVI al D.Lgs 81/08, considerando le norme di buona tecnica e quanto previsto dall'allegato II al documento
dell'Unione europea 26/5/93; accompagna l'opera per tutta la sua esistenza e deve essere consultato preventivamente ogni qualvolta si deve provvedere all'esecuzione di lavori
di manutenzione di qualsiasi componente edilizio o tecnologico.

La documentazione ad esso allegata (elaborati grafici, schemi degli impianti, schede tecniche componenti) sono utili da considerare in occasione di qualsiasi intervento, anche
non specificatamente manutentivo.

Il fascicolo comprende tre capitoli:

CAPITOLO I – la descrizione sintetica dell'opera e l'indicazione dei soggetti coinvolti nella sua realizzazione.

CAPITOLO II – l'individuazione dei rischi, delle misure preventive e protettive in dotazione dell'opera e di quelle ausiliarie, per gli interventi successivi prevedibili sull'opera, quali
le manutenzioni ordinarie e straordinarie, nonché per gli altri interventi successivi già previsti o programmati.

Le misure preventive e protettive in dotazione dell'opera sono le misure preventive e protettive incorporate nell'opera o a servizio della stessa, per la tutela della sicurezza e della
salute dei lavoratori incaricati di eseguire i lavori successivi sull'opera.
Le misure preventive e protettive ausiliarie sono, invece, le altre misure preventive e protettive la cui adozione è richiesta ai datori di lavoro delle imprese esecutrici ed ai
lavoratori autonomi incaricati di eseguire i lavori successivi sull'opera.

Sono allegate se necessario, tavole contenenti tutte le informazioni utili per la miglior comprensione delle misure preventive e protettive in dotazione dell'opera ed indicanti le
scelte progettuali effettuate allo scopo, come la portanza e la resistenza di solai e strutture, nonché il percorso e l'ubicazione di impianti e sottoservizi;

Il fascicolo fornisce, inoltre, le informazioni sulle misure preventive e protettive in dotazione dell'opera, necessarie per pianificarne la realizzazione in condizioni di sicurezza,
nonché le informazioni riguardanti le modalità operative da adottare per:
a) utilizzare le stesse in completa sicurezza;
b) mantenerle in piena funzionalità nel tempo e consentire al committente il controllo della loro efficienza, individuando in particolare le verifiche, gli interventi manutentivi
necessari e la loro periodicità.

CAPITOLO III - i riferimenti alla documentazione di supporto esistente con tutte le informazioni necessarie al reperimento dei documenti tecnici dell'opera che risultano di
particolare utilità ai fini della sicurezza, per ogni intervento successivo sull'opera, siano essi elaborati progettuali, indagini specifiche o semplici informazioni.
Non sono presenti elaborati relativi alla struttura e la statica dell'opera, in quanto tali parti non esistono.

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Dati identificativi del cantiere

Dati identificativi cantiere

Descrizione sintetica dell'opera: REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") ALL.MET. DER. PER GALLIATE. RIFACIMENTO ALL.1° PRESA COMUNE DI GALLIATE
(VARALLINO) DN150 (6") E RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI GALLIATE (MACELLO) DN100 (4"). NEI COMUNI DI GALLIATE
E ROMENTINO (NO).

Data inizio lavori:

Data fine lavori:

Indirizzo cantiere: Gli impianti oggetto di intervento sono ubicati nei Comuni di Galliate e Romentino, più precisamente in prossimità delle strade:
Via Vittime di Kabul, Via Roma, Via Ravizza, Via Gorizia, Via Monsignor Angiolo Gambaro, Stada Vicinale Cavallè, Strada
Vicinale Corsa, Via Nazario Sauro e Via Varallino.

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Descrizione dell'opera

DESCRIZIONE DELL'OPERA:

La variante al Metanodotto Derivazione per Galliate ha inizio in prossimità di un impianto esistente sul mappale 897 del foglio 48 nel comune di Galliate e
prosegue verso est seguendo in parallelo Via Vittime di Kabul per poi immettersi e percorrere la corsia di sinistra di via Roma: a metà percorrenza viene
realizzata una diramazione, con annesso impianto per la derivazione, per ricollegare la presa del “Macello” ubicata in Via Ravizza. Il metanodotto principale in
variante prosegue sempre percorrendo via Roma sino alla rotonda con via Gorizia/Strada Comunale per Romentino, percorre in parallelo un breve tratto di via
Gorizia per poi divergere e collocarsi in aperta campagna deviando verso nord sino ad incrociare via Monsignor Angiolo Gambaro dove verrà realizzato un
impianto di linea fuori terra. Superata la strada Vicinale Cavallè, il metanodotto in progetto si porta in parallelismo con il metanodotto esistente sino alla cabina di
riduzione “Varallino” del cliente finale dove verrà collocato un nuovo impianto e riallacciata la presa.
Descrizione sintetica delle opere da realizzare
Per la realizzazione della variante in esame, sarà dapprima allestito il cantiere previa bonifica ordigni bellici nelle aree con il trasporto e successiva posa di tutti
gli apprestamenti previsti dal presente documento quali servizi igienici, recinzioni, cartellonistica, uffici, depositi, ecc.
Di seguito verranno approntate la pista di lavoro e definita la viabilità interna di cantiere con relativi accessie realizzazione di savanelle/briglie nell’alveo del
Torrente Polcevera.
Si procederà con lo sfilamento e prefabbricazione della nuova condotta mediante saldatura, nei tratti interessati da posa a cielo aperto. Successivamente
verranno realizzati i controlli non distruttivi su tutti i giunti di saldatura.
Si proseguirà con la sabbiatura e fasciatura dei giunti ed il controllo del rivestimento. Verranno poi eseguiti gli scavi di linea. Nei tratti previsti dal progetto
verranno messe in opera le protezioni meccaniche del metanodotto consistenti nella posa in opera del tubo di protezione in barre d’acciaio saldato.
Si procederà quindi con la posa dei tratti di nuova tubazione non soggetta a protezione ed al prereinterro della stessa.
Verrà eseguito il collaudo idraulico della nuova linea.
Tutto l'impianto verrà quindi inserito sul Metanodotto esistente, mediante saldatura.
Si procederà con la rimozione degli impianti e delle linee di metanodotto poste fuori esercizio.
Per concludere le attività si procederà con il ripristino dei luoghi con sistemazione della massicciata in ghiaia sulle strade interpoderali e dell'asfalto sulle strade
principali attraversate a cielo aperto.
Si procederà da ultimo allo smobilizzo del cantiere con lo smontaggio di tutti gli approntamenti precedentemente installati ed al ripristino dei luoghi.
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Soggetti

Soggetti

Committente: SNAM RETE GAS DISTRETTO NORD OCCIDENTALE


Corso Taranto n° 61/a 10154 TORINO
Telefono: 011-2429311 FAX: 011-2429333

Responsabile dei lavori in fase Dott. Ing. Procopio Salvatore c/o GTN Engineering Scarl 4
di progettazione: C.so Romita n. 10/a TORTONA
Telefono: 0131-894314 FAX: 0131-870375

Coordinatore progettazione: Geom. Coppi Mario c/o GTN Engineering Scarl


C.so Romita n. 10/a TORTONA
Telefono: 0131-894314 FAX: 0131-870375

Coordinatore esecuzione: Da nominare

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Misure preventive e protettive

Tipologia dei lavori: Reti di distribuzione e terminali


Tipo di intervento: riparazione
Rischi individuati: Incendio, esplosione.
Punture, tagli, abrasioni.
Elettrocuzione.
Caduta dall'alto.
Contatti con attrezzature.

Punti critici Misure preventive e protettive in dotazione dell'opera Misure preventive e protettive ausiliarie
Accessi ai luoghi di lavoro Attenersi alle disposizioni contenute nel piano generale di sicurezza. Utilizzare scale portatili semplici o doppie conformi alle caratteristiche indicate dall'art.
Verificare le condizioni del terreno, relativamente alle condizioni atmosferiche. 113 D.Lgs 81/08 e solo nel caso previsto dall' art. 111 c. 3 stesso decreto.
Per accedere a zona di lavoro in quota è obbligatorio adottare idonea opera
provvisionale (ponteggio, ponte a sbalzo, ecc.).
Predisporre idonee misure di protezione individuale per lavori temporanei in quota
conformemente a quanto indicato dal D.Lgs 81/2008, art. 115, solo laddove i sistemi di
protezione collettiva non siano attuabili.
Approvvigionamento e movimentazione La movimentazione delle attrezzature dovrà avvenire nel rispetto della normativa Verificare che le caratteristiche delle attrezzature da lavoro utilizzate, rispondano ai
attrezzature vigente in materia di sicurezza e salute dei lavoratori. Non dovranno essere interrotte le requisiti di cui al D.Lgs. 81/2008, Allegato V.
vie di comunicazione della viabilita' Verificare che l'uso delle attrezzature di lavoro risponda alle disposizioni dettate dal
D.Lgs 81/2008, Allegato VI.
Acquisire e consultare la scheda tecnica e manuali d'uso e manutenzione delle
attrezzature utilizzate.
Vietare la movimentazione dei ponti quando su di essi si trovano lavoratori o
sovraccarichi (D.Lgs 81/2008, All. VI, punto 4).
Vietare qualsiasi deposito sopra opere provvisionali, eccettuato quello temporaneo di
attrezzi necessari allo svolgimento del lavoro.
Approvvigionamento e movimentazione I materiali dovranno essere stoccati in modo sicuro, senza la possibilità di scivolamenti I materiali di risulta devono essere conferiti a discarica autorizzata per la tipologia
materiali o sversamenti qualsiasi. Dovranno essere movimentati in conformità alla normativa specifica del rifiuto.
vigente e secondo i dettami contenuti nel piano generale di sicurezza. Utilizzare attrezzature per movimentazione carichi aventi caratteristiche conformi al
D.Lgs 81/2008, All. V , parte II, punti 3 e 4.
Movimentare i materiali utilizzando le apposite attrezzature in modo conforme al D.Lgs
81/2008, All. VI, punto 3.
Movimentare i materiali a mano, nel rispetto di quanto indicato al Titolo VI del D.Lgs
81/2008.
Acquisire e consultare la scheda tecnica dei prodotti utilizzati.
Vietare qualsiasi deposito sopra opere provvisionali, eccettuato quello temporaneo di
materiale necessario allo svolgimento del lavoro.
Individuare e delimitare l'area di stoccaggio materiali di risulta.
DPI Prima di iniziare le lavorazioni indossare tutti i D.P.I. previsti dalla normativa vigente in Utilizzare guanti protettivi e sistema anticaduta per lavori in elevato (> 2metri).
materia di sicurezza e salute dei lavoratori ed indicati sul piano generale di sicurezza Utilizzare i DPI conformemente a quanto disposto dal D.Lgs 81/2008, Tit. III, capo II.
redatto per la costruzione dell'opera. Qualora si dovesse operare in aree denominate
Ex, oltre ai predetti D.P.I. dovrà essere indossato adeguato abbigliamento antistatico e
dovranno essere attuate tutte le procedure indicate nel piano generale di sicurezza.
Igiene sul lavoro Ventilare e illuminare adeguatamente l'ambiente di lavoro (D.Lgs 81/2008, All. IV, punti Attenersi scrupolosamente alle misure riportate nelle schede di sicurezza dei prodotti
1.9 e 1.10). Proteggersi dagli eventi atmosferici indossando abbigliamento adeguato. adoperati.
Ventilare e illuminare adeguatamente l'ambiente di lavoro laddove possibile utilizzando
sistemi portatili idonei e sicuri (D.Lgs 81/2008, All. IV, punti 1.9 e 1.10).
Difendere i lavoratori dalla presenza di agenti nocivi (D.Lgs 81/2008, All. IV, punto 2).
Impianti di alimentazione e di scarico Verificare che la tubazione principale sia dotata a monte di valvola di intercettazione Utilizzare prese CEE ovvero prese domestiche solo per lavori di breve entità presenti

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Misure preventive e protettive

atta a bloccare l'erogazione del gas in caso di pericolo di incendio o esplosione. Prima all'interno del luogo di lavoro.
di manovrare impianti e valvole dell'acqua per tutta la durata dei lavori. Le prolunghe devono avere grado di protezione IP 67.
Utilizzare macchine e apparecchi elettrici conformi ai requisiti del D.Lgs 81/2008, All. V,
Parte II, punto 5.16.
Nei lavori all'aperto è vietato l'uso di utensili elettrici portatili a tensione superiore a 220
V verso terra (D.Lgs 81/2008, All. VI, punto 6).
Rilevare eventuali perdite di gas con apparecchiatura idonea.
Interferenze e protezioni terzi Interdire accessi esistenti alla zona interessata dai lavori. Delimitare la zona di lavoro e disporre idonea segnaletica.
Verificare che la tubazione principale sia dotata a monte di valvola di intercettazione Adottare idonee schermature dell'area di lavoro atte a difendere terzi dalla proiezione di
atta a bloccare l'erogazione del gas in caso di pericolo di incendio o esplosione. Prima schizzi e/o materiali.
di manovrare impianti e valvole verificare lo schema di rete. Nei lavori eseguiti in elevato, impedire caduta utensili tenendoli entro apposite guaine
e/o assicurandoli all'operatore.
Interdire l'area sottostante ai lavori ovvero realizzare idonea protezione contro la caduta
di oggetti dall'alto.
Delimitare l'area sottostante il tiro dei materiali.
Sicurezza dei luoghi di lavoro Verificare che la tubazione principale del gas sia state resa facilmente riconoscibile con Utilizzare utensili ed attrezzature a norma (verificare le attrezzature siano dotate delle
apposita colorazione gialla. protezioni regolamentari e che l'avviamento sia del tipo ad uomo presente).
Verificare corretto funzionamento del sistema antincendio esistente e la presenza di Nel lavoro in quota è obbligatorio adottare idonea opera provvisionale (ponteggio, ponte
idonei mezzi estinguenti. a sbalzo, ecc.).
Verificare che i ponti siano regolarmente allestiti e usati. In presenza di dislivelli
superiori a 2 metri, per l'esistenza d'aperture, provvedere ad applicare parapetti
regolamentari.
Le scale doppie non devono superare i 5 metri di altezza; verificare l'efficienza del
dispositivo che limita l'apertura della scala.
Verificare la planarità del mezzo di lavoro utilizzato e la resistenza del terreno su cui è
poggiato per evitarne ribaltamenti.
In caso di rilevazione perdita consistente di gas, avvisare immediatamente idonea
squadra di emergenza per la riparazione del danno ed evacuare la struttura se esiste
pericolo esplosione.
Vietare categoricamente il fumo e qualsiasi attività richiedente uso della fiamma o che
possa produrre scintille in prossimità di tubazioni gas ancora da revisionare.

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Misure preventive e protettive

Misure preventive e Informazioni necessarie per Modalità di utilizzo in Verifiche e controlli Periodicità Interventi di manutenzione Periodicità
protettive in dotazione pianificarne la realizzazione condizioni di sicurezza da effettuare da effettuare
dell'opera previste in sicurezza
Attenersi alle disposizioni
contenute nel piano generale di
sicurezza.
Verificare le condizioni del
terreno, relativamente alle
condizioni atmosferiche.
La movimentazione delle
attrezzature dovrà avvenire nel
rispetto della normativa vigente in
materia di sicurezza e salute dei
lavoratori. Non dovranno essere
interrotte le vie di comunicazione
della viabilita'
I materiali dovranno essere
stoccati in modo sicuro, senza la
possibilità di scivolamenti o
sversamenti qualsiasi. Dovranno
essere movimentati in conformità
alla normativa vigente e secondo i
dettami contenuti nel piano
generale di sicurezza.
Prima di iniziare le lavorazioni
indossare tutti i D.P.I. previsti
dalla normativa vigente in materia
di sicurezza e salute dei lavoratori
ed indicati sul piano generale di
sicurezza redatto per la
costruzione dell'opera. Qualora si
dovesse operare in aree
denominate Ex, oltre ai predetti
D.P.I. dovrà essere indossato
adeguato abbigliamento
antistatico e dovranno essere
attuate tutte le procedure indicate
nel piano generale di sicurezza.
Ventilare e illuminare
adeguatamente l'ambiente di
lavoro (D.Lgs 81/2008, All. IV,
punti 1.9 e 1.10). Proteggersi
dagli eventi atmosferici
indossando abbigliamento
adeguato.
Verificare che la tubazione
principale sia dotata a monte di
valvola di intercettazione atta a
bloccare l'erogazione del gas in
caso di pericolo di incendio o

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Misure preventive e protettive

esplosione. Prima di manovrare


impianti e valvole dell'acqua per
tutta la durata dei lavori.
Interdire accessi esistenti alla
zona interessata dai lavori.
Verificare che la tubazione
principale sia dotata a monte di
valvola di intercettazione atta a
bloccare l'erogazione del gas in
caso di pericolo di incendio o
esplosione. Prima di manovrare
impianti e valvole verificare lo
schema di rete.
Verificare che la tubazione
principale del gas sia state resa
facilmente riconoscibile con
apposita colorazione gialla.
Verificare corretto funzionamento
del sistema antincendio esistente
e la presenza di idonei mezzi
estinguenti.

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Misure preventive e protettive

Tipologia dei lavori: Reti di distribuzione e terminali


Tipo di intervento: revisione
Rischi individuati: Incendio, esplosione.
Caduta dall'alto.

Punti critici Misure preventive e protettive in dotazione dell'opera Misure preventive e protettive ausiliarie
Accessi ai luoghi di lavoro Attenersi alle disposizioni contenute nel piano generale di sicurezza. Utilizzare scale portatili semplici o doppie conformi alle caratteristiche indicate dall'art.
Verificare le condizioni del terreno, relativamente alle condizioni atmosferiche. 113 D.Lgs 81/08 e solo nel caso previsto dall' art. 111 c. 3 stesso decreto.
Per accedere a zona di lavoro in quota è obbligatorio adottare idonea opera
provvisionale (ponteggio, ponte a sbalzo, ecc.).
Predisporre idonee misure di protezione individuale per lavori temporanei in quota
conformemente a quanto indicato dal D.Lgs 81/2008, art. 115, solo laddove i sistemi di
protezione collettiva non siano attuabili.
Approvvigionamento e movimentazione La movimentazione delle attrezzature dovrà avvenire nel rispetto della normativa Verificare che le caratteristiche delle attrezzature da lavoro utilizzate, rispondano ai
attrezzature vigente in materia di sicurezza e salute dei lavoratori. Non dovranno essere interrotte le requisiti di cui al D.Lgs. 81/2008, Allegato V.
vie di comunicazione della viabilita' ordinaria durante le operazioni. Verificare che l'uso delle attrezzature di lavoro risponda alle disposizioni dettate dal
D.Lgs 81/2008, Allegato VI.
Acquisire e consultare la scheda tecnica e manuali d'uso e manutenzione delle
attrezzature utilizzate.
Vietare la movimentazione dei ponti quando su di essi si trovano lavoratori o
sovraccarichi (D.Lgs 81/2008, All. VI, punto 4).
Vietare qualsiasi deposito sopra opere provvisionali, eccettuato quello temporaneo di
attrezzi necessari allo svolgimento del lavoro.
Approvvigionamento e movimentazione I materiali dovranno essere stoccati in modo sicuro, senza la possibilità di scivolamenti I materiali di risulta devono essere conferiti a discarica autorizzata per la tipologia
materiali o sversamenti qualsiasi. Dovranno essere movimentati in conformità alla normativa specifica del rifiuto.
vigente e secondo i dettami contenuti nel piano generale di sicurezza. Utilizzare attrezzature per movimentazione carichi aventi caratteristiche conformi al
D.Lgs 81/2008, All. V , parte II, punti 3 e 4.
Movimentare i materiali utilizzando le apposite attrezzature in modo conforme al D.Lgs
81/2008, All. VI, punto 3.
Movimentare i materiali a mano, nel rispetto di quanto indicato al Titolo VI del D.Lgs
81/2008.
Acquisire e consultare la scheda tecnica dei prodotti utilizzati.
Vietare qualsiasi deposito sopra opere provvisionali, eccettuato quello temporaneo di
materiale necessario allo svolgimento del lavoro.
Individuare e delimitare l'area di stoccaggio materiali di risulta.
DPI Prima di iniziare le lavorazioni indossare tutti i D.P.I. previsti dalla normativa vigente in Utilizzare guanti protettivi e sistema anticaduta per lavori in elevato (> 2metri).
materia di sicurezza e salute dei lavoratori ed indicati sul piano generale di sicurezza Utilizzare i DPI conformemente a quanto disposto dal D.Lgs 81/2008, Tit. III, capo II.
redatto per la costruzione dell'opera. Qualora si dovesse operare in aree denominate
Ex, oltre ai predetti D.P.I. dovrà essere indossato adeguato abbigliamento antistatico e
dovranno essere attuate tutte le procedure indicate nel piano generale di sicurezza.
Igiene sul lavoro Ventilare e illuminare adeguatamente l'ambiente di lavoro (D.Lgs 81/2008, All. IV, punti Attenersi scrupolosamente alle misure riportate nelle schede di sicurezza dei prodotti
1.9 e 1.10). Proteggersi dagli eventi atmosferici indossando abbigliamento adeguato. adoperati.
Ventilare e illuminare adeguatamente l'ambiente di lavoro laddove possibile utilizzando
sistemi portatili idonei e sicuri (D.Lgs 81/2008, All. IV, punti 1.9 e 1.10).
Difendere i lavoratori dalla presenza di agenti nocivi (D.Lgs 81/2008, All. IV, punto 2).
Impianti di alimentazione e di scarico Verificare che la tubazione principale sia dotata a monte di valvola di intercettazione Utilizzare prese CEE ovvero prese domestiche solo per lavori di breve entità presenti
atta a bloccare l'erogazione del gas in caso di pericolo di incendio o esplosione. Prima all'interno del luogo di lavoro.
di manovrare impianti e valvole verificare lo schema di rete. Le prolunghe devono avere grado di protezione IP 67.
Utilizzare macchine e apparecchi elettrici conformi ai requisiti del D.Lgs 81/2008, All. V,
Parte II, punto 5.16.

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Misure preventive e protettive

Nei lavori all'aperto è vietato l'uso di utensili elettrici portatili a tensione superiore a 220
V verso terra (D.Lgs 81/2008, All. VI, punto 6).
Rilevare eventuali perdite di gas con apparecchiatura idonea.
Interferenze e protezioni terzi Verificare che la tubazione principale sia dotata a monte di valvola di intercettazione Delimitare la zona di lavoro e disporre idonea segnaletica.
atta a bloccare l'erogazione del gas in caso di pericolo di incendio o esplosione. Prima Adottare idonee schermature dell'area di lavoro atte a difendere terzi dalla proiezione di
di manovrare impianti e valvole verificare lo schema di rete. schizzi e/o materiali.
Nei lavori eseguiti in elevato, impedire caduta utensili tenendoli entro apposite guaine
e/o assicurandoli all'operatore.
Interdire l'area sottostante ai lavori ovvero realizzare idonea protezione contro la caduta
di oggetti dall'alto.
Delimitare l'area sottostante il tiro dei materiali.
Sicurezza dei luoghi di lavoro Verificare che la tubazione principale del gas sia state resa facilmente riconoscibile con Utilizzare utensili ed attrezzature a norma (verificare le attrezzature siano dotate delle
apposita colorazione gialla. protezioni regolamentari e che l'avviamento sia del tipo ad uomo presente).
Nel lavoro in quota è obbligatorio adottare idonea opera provvisionale (ponteggio, ponte
a sbalzo, ecc.).
Verificare che i ponti siano regolarmente allestiti e usati. In presenza di dislivelli
superiori a 2 metri, per l'esistenza d'aperture, provvedere ad applicare parapetti
regolamentari.
Le scale doppie non devono superare i 5 metri di altezza; verificare l'efficienza del
dispositivo che limita l'apertura della scala.
Verificare la planarità del mezzo di lavoro utilizzato e la resistenza del terreno su cui è
poggiato per evitarne ribaltamenti.
In caso di rilevazione perdita consistente di gas, avvisare immediatamente idonea
squadra di emergenza per la riparazione del danno ed evacuare la struttura se esiste
pericolo esplosione.
Vietare categoricamente il fumo e qualsiasi attività richiedente uso della fiamma o che
possa produrre scintille in prossimità di tubazioni gas ancora da revisionare.

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Misure preventive e protettive

Misure preventive e Informazioni necessarie per Modalità di utilizzo in Verifiche e controlli Periodicità Interventi di manutenzione Periodicità
protettive in dotazione pianificarne la realizzazione condizioni di sicurezza da effettuare da effettuare
dell'opera previste in sicurezza
Attenersi alle disposizioni
contenute nel piano generale di
sicurezza.
Verificare le condizioni del
terreno, relativamente alle
condizioni atmosferiche.
La movimentazione delle
attrezzature dovrà avvenire nel
rispetto della normativa vigente in
materia di sicurezza e salute dei
lavoratori. Non dovranno essere
interrotte le vie di comunicazione
della viabilita' ordinaria durante le
operazioni.
I materiali dovranno essere
stoccati in modo sicuro, senza la
possibilità di scivolamenti o
sversamenti qualsiasi. Dovranno
essere movimentati in conformità
alla normativa vigente e secondo i
dettami contenuti nel piano
generale di sicurezza.
Prima di iniziare le lavorazioni
indossare tutti i D.P.I. previsti
dalla normativa vigente in materia
di sicurezza e salute dei lavoratori
ed indicati sul piano generale di
sicurezza redatto per la
costruzione dell'opera. Qualora si
dovesse operare in aree
denominate Ex, oltre ai predetti
D.P.I. dovrà essere indossato
adeguato abbigliamento
antistatico e dovranno essere
attuate tutte le procedure indicate
nel piano generale di sicurezza.
Ventilare e illuminare
adeguatamente l'ambiente di
lavoro (D.Lgs 81/2008, All. IV,
punti 1.9 e 1.10). Proteggersi
dagli eventi atmosferici
indossando abbigliamento
adeguato.
Verificare che la tubazione
principale sia dotata a monte di
valvola di intercettazione atta a
bloccare l'erogazione del gas in
caso di pericolo di incendio o

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Misure preventive e protettive

esplosione. Prima di manovrare


impianti e valvole verificare lo
schema di rete.
Verificare che la tubazione Verificare la tenuta delle valvole e Mensile Ingrassaggio valvole, sostituzione Mensile
principale sia dotata a monte di di tutti gli altri pezzi speciali guarnizioni, controllo sfiati in
valvola di intercettazione atta a installati negli impianti corrispondenza dei tubi di
bloccare l'erogazione del gas in protezione e dei cunicoli.
caso di pericolo di incendio o
esplosione. Prima di manovrare
impianti e valvole verificare lo
schema di rete.
Verificare che la tubazione
principale del gas sia state resa
facilmente riconoscibile con
apposita colorazione gialla.

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Elaborati tecnici relativi all'opera nel proprio contesto

Elaborati tecnici relativi all'opera nel proprio contesto

Elenco degli elaborati tecnici Soggetti che hanno predisposto Data del Collocazione degli Note
relativi all'opera nel proprio contesto gli elaborati tecnici documento elaborati tecnici
Disegni As Build relativi a Nominativo: ....................................................... Uffici Snam Rete Gas di Santhià Soggetto di riferimento: Responsabile Centro Snam Rete Gas di
REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") (Tecnico Impresa Esecutrice dell' Opera) Santhià
ALL.MET. DER. PER GALLIATE. Inidirizzo:
RIFACIMENTO ALL.1° PRESA COMUNE DI ....................................................................................
GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E ..........
RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI Telefono: ..............................
GALLIATE (MACELLO) DN100 (4"). NEI FAX: ..............................
COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO
(NO).

GTN Engineering S.C. a R.L. pag. 14


Regolo Sicurezza - Microsoftware - Ancona
49_PSC_Galliate e Romentino _2016
Elaborati tecnici relativi agli impianti dell'opera

Elaborati tecnici relativi agli impianti dell'opera

Elenco degli elaborati tecnici relativi agli Soggetti che hanno predisposto Data del Collocazione degli Note
impianti dell'opera gli elaborati tecnici documento elaborati tecnici
Disegni As Build relativi a Nominativo: ...................................................... Uffici Snam Rete Gas di Santhià Soggetto di riferimento: Responsabile Centro Snam Rete Gas di
REALIZZAZIONE VARIANTE DN200 (8") (Tecnico Impresa Esecutrice dell' Opera) Santhià
ALL.MET. DER. PER GALLIATE. Inidirizzo:
RIFACIMENTO ALL.1° PRESA COMUNE DI .................................................................................
GALLIATE (VARALLINO) DN150 (6") E ........................
RIFACIMENTO ALL.2° PRESA COMUNE DI Telefono: ..............................
GALLIATE (MACELLO) DN100 (4"). NEI FAX: ..............................
COMUNI DI GALLIATE E ROMENTINO (NO).

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