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PROCEDIMENTO DE EMERGENCIA PARA A LIBERAGAO DE GATOS “TOR” Indicador da came de liberago Os gatos fieitos depois de 1° de outubro de 1994 1ém um indicador incorporado (Ref. GAA — item 15 e fig. abaixo), O indicador da came do pino de liberagao mostra se a came esti na posigdo travada correta, quando a ponta do indicador esta alinhada com a marca de ante (verde) na placa lateral. Nola: Se os cabos forem partidos ou danificados, a came do pino de liberago pode ser travada - instalando-se um parafuso M10 através do indicador e na placa do gato. A came do pino de liberagao sera entao travada ¢ os gatos no podem ser liberados. PROCEDIMENTO DE EMERGENCIA A SER EXECUTADG SOMENTE COM A EMBARCACAO NA AGUA A ser seguido se 0 aparelho principal de liberagio no posto do timoneiro no funcionar. ou cabo quebrar. Dentro da embarcagio, perto dos gatos de igamento, AV e AR. hii cha serem usadas na liberagdo de emergéncia dos gatos 1. Pegue a chave fixe. 2. Abra as escotilhas de vante e de ré 3. Coloque a chave na eabega do pino de travamento “ IMPORTANTE: Os gatos tém de ser operados liberados de boca fixas “A” para hos gatos © puxe para imultaneamente, rat. . orcsvaittetsnd ORY seri tne ite ~ gC plate. , e-2> | —fiwro.de 10 mm para parafuso M10 e faro de ligagio na placa lateral do 2— marca de vante (verde) 3 - indicador do pino de liberagiio ” OPFRACAO DO TOR 7 © aparetho ¢ um gato liberado sob carga que pode ser operado a qualquer instante. Como assinalado, somente pessoal treinado deve operilo. EMERGENCIA No caso da alavanea de liberagdo de emergéncia nfo funcionar quando a embarcagao estiver na " ‘igua. o vidro pode ser quebrado ¢ a alavanea de liberagdo de emergéncia levantada para soltar a alavanea de liberagao e esta poder ser operada. » 143) PONTOS DE LUBRIFICACAO NO GATO DE LIBERAGAO «TOR» Fig. GAL Grease GREASE = GRANA, OIL = OLEO 144 GREASE PONTOS DF LUBRIFICAGAO NA ALAVANCA DE LIBERAGAO Fig. GA2 GRAXA: OIL = OLEO. LUBRIFICAGAO B) Use graxa multigrau maritima resistente a gua EP2 para altas © baixas temperaturas. ©) _Lubrifique com éleo fino sem dicido de tipo maritime. LIMPEZA Passe Gleo de parafina (querosene) num pano para fimpar a sujeira/ pocira de todas as pe¢as, PROTECA Proteja todas as pegas méveis com uma fina camada dla graxa acima citada de limpar. Nota: Certifique-se de que todas as pegas estao limpas ¢ sem corrosiio e sujeira. RECOMENDAGAO Graxa: Shell Extrema EP2 ou similar leo: Shell Wire Oil ou similar 146 MANUTENCAO A manutencdo de acordo com estas instrugdes deve ser feita para garantir a operagdo correla. IMPORTANT! A balecira deve estar dependurada pelos cabos de sustentago auxiliares enquanto se executa trabalhos nela. Qualquer trabalho deve ser feito somente por pessoal treinado, capacitado e certificada para a tarefa, MATERIAL 0s gatos sio feitos de ago de alta qualidade ¢ yalvanizados por imersio a quente. Todos os pinos € parafuusos sdo de ago inoxidivel. As buchas sio feitas de bronze. > SEMANAIS uma inspegdo visual semanalmente. Especial atengdo deve ser dada aos seguintes Componentes vitais: a) GATO — certifique-se de que todos os liames ¢ elos esto presos corretamente ¢ o pino da came estit na posigdo correta no gato, b)_ Procure por corrosao. ©) Limpe o aparetho de sujeira, sai 4) Centifique-se de que o pino de posigdio travada. ©) Inspecione se a alavanea de liberago de emergéncia esté na zona verde (travada) ) 2) Se for necessdria graxa ou dle h)_ Verifique se 0s cabos esto corroidos, danificados, po, ete, que po: namento. -guranga estd montado ¢ @ alavanea de liberagio est na MENSALMENTE a) Antes de qualquer trabalho no aparelho de igamento, a balecira deve estar dependurada pelos cabos de sustentagao auviliares, Qualquer trabalho deve ser feito somente por pessoal treinado, capacitado e certificado para a tarefa, b) jue-se que a manilha de tamanho certo & usada e est montada corretamente. ©) Arrie a balecira suavemente até que toda a carga seja suportada pelos cabos de sustentagio. 4d) Manualmente, levante a alavanea de liberagdo de emergéneia (item 4). Obiém-se acesso a esta alavanca desatarraxando a tampa na unidade da alavanca de liberagao. Certifiqui de que @ alavanca de travamento hidrostatico (item 23) opera livremente. ©). Puxe para fora’ pino de segurang 1) Levante/solte a alavanca de liberagdo para a po: 2) Verifique se ambos os iso aberta. (os podem oscilar livremente desengaje os anéis de igamento. h) Certifique-se de que os gatos podem ser facilmente movidos para fora. Adicione graxa e remova a sujeira/ sal, ete, Passe um inibidor nas superficies, i) Remova a cobertura do engate em Y. Limpe a sujeira ¢ 0 sal. Adicione graxa, Passe dleo nas conexdes de cabos ¢ hastes. Mova a alavanea de liberagio diversas vezes e, assim, solte 0 pino da came/eabos. Certifique-se de que a operagao € suave. Adicione dleo & limpe. j) Torne a montar a cobertura do pino em Y. k) Traga a alavanca de liberagao para a posigdo aberta deixe © gato numa posigdo inteiramente aberta, Certifique-se de que @ alavanca de liberag3o nao pode ser colocada na posigo travada antes de ambos os zatos estarem de volta na posi¢do travada. 1) Quando todas as pegas tiverem sido lubrificadas limpadas, traga os gatos para a posigio de travamento e levante/puxe a alavanea de liberagio para a posigao travada. Introduza 0 147 pino de seguranga ¢ certifique-se de que ambas as cames do pino de liberagdo estio corretamente travadas contra a extremidade posterior (fig, Al) e que a alavanca de Tiberagao de emergéncia (item 40) estd na seo verde (travada). 'm) Siga o procedimento de operagao. n) © guincho deve ser acionado com a manivela ao transferir a carga dos cabos de sustentago auxiliares para os de sustentago principais € gatos. Para evitar (ensdes nos cabos/gatos, niio ice em demasia. 0) Depois de transferir as cargas, remova € recolha os cabos de sustentagio auxiliares apronte a balecira para langamento. p) A baleeira deve ser langada regularmente e testada por muitas razdes, ineluindo a verificagao do funcionamento da trava hidrostatiea. de vazamentos, etc. INSPEGOES ANUAIS Uma vez por ano. ao se fazer as inspegdes mensais e manutengo, deve ser feita uma inspegao na unidade hidrostitica antes da operagio “f" e depois da operagdo “T", para verificar: 1, corrosio/ avarias 2. diafragmas 3. cabos Isto € feito em conjunto com o arranjo de liberagio hidrostética nas paginas anteriores. a) Solte 0 cabo da unidade de liberagao (item 1) b). Desconecte © tubo de alivio de presstio’ vemtilagdo (item 9) ©) Remova os parafusos de fixagao (item 5) 4) Levante a parte superior (item 6) € examine o diafragma quanto a q desgaste. ©) Limpe € seque todas as pegas de quaisquer depésitos de sal/sujeira e passe um éleo inibidor. Reponha o diafragma na mesma posigao. 1) Desconecte 0 cabo do topo (pega 10) ¢ limpe. Verifique se 0 cabo esti operando livremente ¢ adicione leo. Certifique-se de que a unidade € remontada corretamente ¢ de acordo com as instrugdes. 8) Recoloque a pane superior (pega 6) no mesmo local e prenda os parafusos de fixagio em tomo da unidade. Aperte os parafusos com a mio de modo cruzado, Repita 0 aperto diversas vezes. h) Tore @ montar o tubo de alivio/ventilagio (9) (ref. Fig. 111) i) Torne a conectar o cabo de acordo com as instrugdes em pagina anterior. i) Verifique o pino da came de liberagdo (item 3, fig. GAB) quanto a danos e de: lado posterior dos gatos, com o tempo, sofrera desgaste, dependendo da operagdo e uso. Se © desgaste do dorso tiver raio acima de 2 mm, o gato (ref. fig, abaixo) deve ser substituido por um novo. (Somente representantes do fabricante podem fazer jquer dano ow 148, radius max. 2 mm = raio maximo 2 mm. » de acordo nstrugdes ¢ deve ser testado operacionalmente sob carga de 1.1 vezes 0 peso total da balecira. quando carregada com todas as pessoas e equipamentos, sempre que o aparelho de liberagao for revisado. Esta revisdo e teste devem ser feitos pelo menos uma ver a cada 5 anos Nota: De acordo com a resolugdo IMO LSR 25/WP. o aparetho deve ter manuteng: com estas ANEIS DE ICAMENTO Todos os ancis de igamento (ndo aprovada. testados e certif Jo parte de nosso fornecimento) devem cados de acordo com as normas da Classificadora/Governo. Fator de seguranga: minimo 6. As seguintes dimensdes sto recomendadas: 3.36 T SWI didmetro interno: max, 150 mm: min. 90 mm. (S); © © dimensio mix. 22 mm 5.0 T SWL: diametro interno: max. 190 mm: in, 160mm O € dimensio mix, 38 mm 8.0 TSWL: diametro interno: max. 200 mm; amin. 160mm © < dimensio max. 40. mm 12.0 TSWL: — didmetro interno: max. 250 mm: min, 200 mm OOO edi nensio mix. 42 mm Se tiver diivida, pergunte. Todos os anéis de igamento devem ter um certifieado 49 CABOS PARA 0 “TOR ON LOAD” RECOMENDACAO S6 use cabos de servigo pesado maritimo, O ago inoxiddvel ou outros, resi devem ser usados para garantir o funcionamento sempre correto do aparelho de IXA DE TEMPERATURA: - 40a +130°C, POR EXEMPLO: FELSTED 6 SERIES PARA 3.36 - 6 ~ 8T SWL PARA 10-121 SWL IES - 2 POLEGADAS. CURSO PARA HYDROSTAT. FELSTED 4 SI RAIO DE CURVATURA: CABOS MORSE OU RINGSPAN DE ES PODEM SER USADOS. CIFICAGAO EQUIVALENTE TAMBEM iéncia O fator de eficiéncia de um sistema de cabos ajuda a determinar qual a série de cabos a usar numa dada situagao. Afetada pelos graus totais de curvatura no cabo, a eficiéncia mostra quanta é necessaria para produzir uma carga de saida desejada. Use a seguinte formula ¢ tabelas Forga de entrada ~ Carga de saida x Fator de ef Carga de saida = Forga de entrada /Fator de eficiéneia (CS = FI/FE) TOTAL DE. GRAUS DE CURVATURA, NATRAJETORIA DO CABO > ‘90° 180° 270° 360° 450° FATORES DE BFICIENCIA > 114 127 14 154 1.68 F importante ancorar perfeitamente os cubos dos cabos. A folga da bragadeira de mantagem sera percebida como movimentos. “esponjosos” © inibiré a sensagdo de pega. Também, 0 ampeamento na area de curvas pode reduzir 0 raio de curvatura nas cargas de operagao, O _grampeamento nas tangentes a curvatura é melhor. 150 Capitulo 6 — Métodos e utilizagdo de dispositivos de protegio na area de lancamento, quando apropriado PROTECAO EM AREAS DE LANCAMENTO. A) Ao langar baleciras, 08 seguintes pontos ¢ perigos associados devem ser observados: 1. Ao soltar a peiagio: A embarcagio pode saltar dos calgos. Se o navio estiver jogando, a embarcagdo irara. 2. Ao arriar: Os cabos estardo correndo livremente através dos moitbes. Mantenha-se afastado dos cabos ¢ certifique-se de que nao ha obstrugdes no caminho. O pessoal na embarcag’io durante estas operagdes deve permanecer sentado todo 0 tempo. . 3. Ao embarear; . 4. Tome cuidado para evitar tropecar nos cabos de sustentagio, borda da embarcagao, ete. Cuidado para nao escorregar na embarcagio e sente-se o mais rapido possivel. No fim, coma embareagao na dgua: Todos devem permanecer sentados ¢ tomar cuidado com o giro da embarcagio caso 0 navio esteja jogando, B) Ao langar balsas, os seguintes cuidados devem ser tomados: 1. Certifique-se de que a boga esti bem presa a um ponto resistente no navio. A ponta da boga presi ao navio aciona mecanismo de enchimento da balsa, Certitique-se de que a boga nao prende em algum ponto nem roga contra bordas agudas, depois do langamento, pois podera romper- Capitulo 7 — Iuminacao em dreas de lancamento ILUMINAGAO EM AREAS DE LANCAMENTO Estas areas a bordo Sto dotadas de ihiminago para 0 embarque © langamento noturnos de baleciras e balsas ¢ para a Ieitura de cartazes de instrugdes. As luzes so alimentadas pela energia principal do navio e por fontes de emergéneia (baterias) no caso de falha elétrica eletricista (se houver um a bordo) ou o chefe-de-miquinas deve educar a tripulagao durante as reunides sobre a operagdo das luzes de langamento e simular falha elétrica para mostrar 0 funcionamento da fonte de emergéncia. A tripulacio deve ser bem instruida sobre as luzes de langamento e sua manutengio, As luzes devem ser posicionadas protegidas contra avarias por choque com a baleeira ¢ balsas. Elas devem poder girar 360° e travar na posigdo desejada, As luzes, durante as reuniges no posto de abandono, devem ser giradas para a posigao necessiria para o embarque seguro e langamento. A manutengao deve garantir 0 funcionamento perfeito das luzes. Especial atengdo deve ser dada coberturas de prote¢ao contra a agua € 0 tempo. As tampas de protegao devem ser abertas, em tempo seco e quente, para que a umidade presente evapore antes do fechamento.

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