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Bella ciao, delle mondine

Stamattina mi sono alzato, o bella ciao, bella ciao


Bella ciao ciao ciao, stamattina mi sono alzato,
ho trovato I'invasor!
A lavorare laggiù in risaia, o bella ciao, bella ciao
Bella ciao ciao ciao! A lavorare laggiù in risaia
Sotto il sol che picchia giù!
E tra gli insetti e le zanzare, o bella ciao, bella ciao
Bella ciao ciao ciao, e tra gli insetti e le zanzare,
duro lavoro mi tocca far!
Il capo in piedi col suo bastone, o bella ciao, bella ciao
Bella ciao ciao ciao, il capo in piedi col suo bastone
E noi curve a lavorar!
Lavoro infame, per pochi soldi, o bella ciao bella ciao
Bella ciao ciao ciao, lavoro infame per pochi soldi
E la tua vita a consumar!
Ma verrà il giorno che tutte quante o bella ciao, bella ciao
Bella ciao ciao ciao, ma verrà il giorno che tutte quante
Lavoreremo in libertà!

Esta manhã, eu me levantei, adeus querida, adeus querida


Adeus, adeus, adeus querida, esta manhã, eu me levantei
e encontrei um invasor!
Para trabalhar lá no arrozal, adeus querida, adeus querida
Adeus, adeus, adeus querida! Para trabalhar lá no arrozal
Sob o sol que nos derruba!
E entre os insetos e os mosquitos, adeus querida, adeus querida
Adeus, adeus, adeus querida, e entre os insetos e os mosquitos,
Um trabalho pesado tenho a fazer!
O chefe está de pé com um bastão, adeus querida, adeus querida
Adeus, adeus, adeus querida! O chefe está de pé com um bastão
E nós curvadas a trabalhar!
Trabalho infame, por pouco dinheiro, adeus querida, adeus querida
Adeus, adeus, adeus querida! Trabalho infame, por pouco dinheiro
E tua vida a consumir!
Mas chegará o dia em que todos, adeus querida, adeus querida
Adeus, adeus, adeus querida! Mas chegará o dia em que todos,
trabalharemos em liberdade!

A versão partigiana
Stamattina mi son alzato,
o bella, ciao! bella, ciao! bella, ciao, ciao, ciao!
Stamattina mi son alzato,
ed ho trovato l'invasor.

O partigiano, portami via,


o bella, ciao! bella, ciao! bella, ciao, ciao, ciao!
O partigiano, portami via,
ché mi sento di morir.

Se io muoio da partigiano,
o bella, ciao! bella, ciao! bella, ciao, ciao, ciao!
Se io muoio da partigiano,
tu mi devi seppellir.

E seppellire sulla montagna,


o bella, ciao! bella, ciao! bella, ciao, ciao, ciao!
E seppellire sulla montagna,
sotto l'ombra di un bel fior.

E le genti che passeranno,


o bella, ciao! bella, ciao! bella, ciao, ciao, ciao!
E le genti che passeranno,
Ti diranno «Che bel fior!»

«Questo fiore del partigiano»,


o bella, ciao! bella, ciao! bella, ciao, ciao, ciao!
«Questo fiore del partigiano,
morto per la libertà!»

Acordei de manhã
Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus! Adeus! Adeus!
Acordei de manhã
E deparei-me com o invasor

Ó resistente, leva-me embora


Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus! Adeus! Adeus!
Ó resistente, leva-me embora
Porque sinto a morte a chegar.

E se eu morrer como resistente


Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus! Adeus! Adeus!
E se eu morrer como resistente
Tu deves sepultar-me

E sepultar-me na montanha
Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus! Adeus! Adeus!
E sepultar-me na montanha
Sob a sombra de uma linda flor

E as pessoas que passarem


Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus! Adeus! Adeus!
E as pessoas que passarem
Irão dizer-me: «Que flor tão linda!»

É esta a flor do homem da Resistência


Minha querida, adeus, minha querida, adeus, minha querida, adeus! Adeus! Adeus!
É esta a flor do homem da Resistência
Que morreu pela liberdade

Obs:
Sobre a versão das Mondine: Ecomuseo delle terre d'acqua: "Bella ciao". Texto extraído do livro
Riseri dal me coeur de D. Massa, R. Palazzi e S. Vittone.

As primeiras gravações da versão partigiana se devem à cantora italiana de origem emiliana


Giovanna Daffini, uma ex-mondina, e ao cantor francês de origem toscana Yves Montand

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