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COLEGIADA JUCESP PROTOCOLO 1338438/07-4 IMO Companhia Brasileira de Meios de Pagamento CNPJ/MF n ° 01.027.058/0001-91 NIRE 35,300,144.112 Ata de Reunido do Conselho de Administracao realizada em 22 de agosto de 2007 Data, Hora e Local: No dia 22 de agosto de 2007, as 14:00 horas, na sede social da Companhia, na Cidade de Barueri, Estado de So Paulo, na Alameda Grajai, n.° 219, Alphaville, CEP 06454-050. Presenca: A totalidade dos membros do Conselho de ‘Administracgo da Companhia. Mesa: Presidente, Sr. Eduardo Bunker Gentil Secretario, Sr. Antonio Luiz Rios da Silva. Ordem do Dia: (i) Indicagdo do Diretor de Relagées com Investidores da Companhia; e (ii) aprovacio, nos termos do Artigo 16 da Instrugdo CVM n.° 358, de 03 de janeiro de 2002 ("Instrugdo 358"), da Politica de Divulgagio de Ato ou Fato Relevante ("Politica de Divulgacéo") da Companhia, DeliberacSes: Apés exame ¢ discussio das matérias constantes da ordem do dia, os conselheiros aprovaram, por unanimidade de votes: (i) a indicagdo do atual Diretor de Diretor de Finangas e Administragéo, Sr. Vitor Jose Fabiano, brasileiro, casado, administrador de empresas, portador da Cédula de Identidade RG n.° 10.682.513 SSP/SP, inscrito no CPF/MF sob 0 n.° 071.000.528-82, com endereso comercial na Cidade de Barueri, Estado de Sdo Paulo, na Alameda Grajati, n.° 219, 3° andar, Alphaville, CEP 06454-050, para exercer-‘Cumulativamente o cargo de Diretor de Financas e Administracdo Diretor de RelagSes com Investidores da Companhia, com mandato coincidente com 0 mandato dos démais Diretores, até a primeira reuniio do Conselho de Administraco que se realizar apés a Assembléia Geral Ordindria do exercicio social de 2008; e (ii) a Politica de Divulgacio da Companhia, nos termos do Artigo 16 da InstrugSo 358, que vigorard a partir da data da concessio do registro de companhia aberta pela Comissio de Valores Mobilidrios, com a redago e forma do Anexo I, 0 qual assinado e rubricado pela mesa, integra a presente Ata para todos os efeitos. Encerramento: Nada mais havendo a ser tratado, foi esta ata lavrada, lida, aprovada e assinada pela totalidade dos membros do Conselho de Administragéo da Companhia. Assinaturas: Mesa: Eduardo Bunker Gentil - Presidente, e Antonio Luiz — « Rios da Silva — Secretario. Conseliveiros: Eduardo Bunker Gentil, Arnaldo Alves Vieira, Jair Delgado Scalco, Paulo Eduardo D’Avila Isola, Romulo Mello Dias, Alexandre Corréa Abreu, Aldemir Bendine, Paulo Euclides Bonzanini, Aldo Luiz Mendes, Luis Félix Cardamone Neto e Marcos Matioli de Souza Vieira. A presente ata é copia fie! & cépia fiel do que consta da ata lavrada no livro préprio da Compantia. Barueri, 22 de agosto de 2007. og Eduardo Bunker Gentil Presidente ‘Anexo I POLITICA DE DIVULGACAO DE ATO OU FATO RELEVANTE E PRESERVACAO DE SIGILO DA COMPANHIA BRASILEIRA DE MEIOS DE PAGAMENTO 1. PROPOSITO Esta Politica de Divulgagdo de Ato ou Fato Relevante e Preservacio de Siglo visa estabelecer as priticas de divulgaco e uso de informagdes relevantes da Companhia Brasileira de Meios de Pagamento, nos termos da Instrucdo CVM n® 358, de 3 de janeiro de 2002, da Instrugo CVM n° 369, de 11 de junho de 2002 e da Instrucdo CVM n° 449, de 15 de marco de 2007, estabelecendo as obrigacdes o os mecanismos de divulgagzo dessas informagées relevantes no mercado. 2. DEFINIGOES Nesta Politica de Divulgagio, os termos seguintes, quando grafados com inicials maidsculas, na sua forma singular ou plural, tero por significado as respectivas definigBes abaixo: “Acionista Controlador”: 0 acionista ou grupo de acionistas vinculado por acordo de acionistas ou sob controle comum que exerca o poder de controle direto ou indireto da Companhia, nos termos da Lei n° 6.404/76 e suas alteragées posteriores, “Administradores”: os Diretores e membros titulares e suplentes do Conselho de Administragéo da Companhia. “ato ou Fato Relevante”: qualquer deciséo do Acionista Controlador, deliberagio da assembléia geral ou dos érgios de administraco da Companhia, ou qualquer outro ato ‘ou fato de carater politico-administrativo, técnico, negocial ou econémico-financeiro, ‘ocorrido ou relacionado aos seus negécios que possa influir de modo ponderdvel (a) na cotagio dos valores mobilidtios de emisstio da Companhia ou a eles referenciados, (b) na deciso dos investidores de comprar, vender ou manter aqueles valores mobilidtios € dS (c) na decisdo dos investidores de exercer quaisquer direitos inerentes & condicéo de titular de valores mobiliérios emitidos pela Companhia ou a eles referenciados, considerando-se em especial, mas sem limitago, os atos ou fatos constantes do Anexo. I desta Politica de Divulgacao. “Companhia”: a Companhia Brasileira de Meios de Pagamento “Conselheiros Fiscais”: os membros titulares e suplentes do Conselho Fiscal da ‘Companhia, quando instalado, eleitos por deliberac&o da Assembléia Geral. “CVM“: Comissio de Valores Mobilidrios. “Diretor de Relages com Investidores”: Diretor da Companhia eleito para exercer as atribuigSes previstas nas instrugdes e regulamentagdes da CVM, incluindo a execugao, 0 acompanhamento e a fiscalizacdo da Politica de Divulgagao da Companhia. “Entidades do Mercado”: conjunto das bolsas de valores ou das entidades do mercado de balcio organizado nas quais os valores mobiliétios de emissio da Companhia sejam ou venham a ser admitidos & negociagéo, assim como entidades equivalentes em outros paises. “Instrugo 358": a Instrucdo da Comiss&o de Valores Mobilidrios n° 358, de 3 de Janeiro de 2002, conforme alterada pela Instrugdo CVM n° 369, de 11 de junho de 2002 e pela Instrugdo CVM n° 449, de 15 de marco de 2007. “Pessoas Ligadas”: as pessoas que mantenhiam com Administradores e Conselheiros Fiscais da Companhia os seguintes vinculos: (i) 0 cénjuge, de quem nao esteja separado judicialmente, (i) o(a) companheiro(a); (il) qualquer dependente incluido na declaracio anual do imposto de renda da pessoa fisica; e (Jv) as sociedades direta ou indiretamente controladas pelos Administradores, pelos Conselheiros Fiscais ou pelas Pessoas Ligadas. “Pessoas Vinculadas”: as pessoas indicadas no artigo 13 da Instrucao 358, inclusive a Companhia, seus acionistas controladores diretos e indiretos, diretores, membros do Conselho de Administragiio, do Conselho Fiscal e de quaisquer outros érgdos com ds fungdes técnicas ou consultivas criados ‘por disposigéo estatutdria, gerentes e empregados, sociedades controladas ¢/ou sob controle comum e respectivos acionistas controladores, membros da administragio e de érgtios com funcdes técnicas ou consultivas, prestadores de servigos e outros profissionais que tenham aderido expressamente & Politica de Divulgacio e estejam obrigados & observancia das regras nela descritas, ou, ainda, qualquer pessoa que, nos termos da Instrucao 358, mesmo no tendo aderido & Politica de Divulgacdo, tenha conhecimento da informacéo relativa ‘a0 ato ou fato relevante, em virtude de seu cargo, funco ou posicao na Companhia, seus acionistas controladores, suas controladas ou coligadas. “Politica de Divulgagao”: esta Politica de Divulgacio de Ato ou Fato Relevante e Preservacao de Sigilo, “valores Mobilidrios”: quaisquer acdes, certificados de recebiveis imobiliérios, bonus de subscricdo, recibos e direitos de subscrigdo, notas promissérias, opges de compra ou de venda ou derivativos de qualquer espécie, ou, ainda, quaisquer outros titulos ou contratos de investimento coletivo de emisséo da Companhia ou a eles referenciados que, por determinacao legal, sejam considerados "valor mobiliério", existentes na data da aprovacéo da Politica de Divulgago ou que venham a ser posteriormente criados. 3. PRINCIPIOS E OBJETIVOS A Politica de Divulgagéo da Companhia esté baseada nos seguintes principios e objetivos: |) __prestar informago completa aos acionistas e investidores; ji) garantir ampla e imediata divulgagio de Ato ou Fato Relevante; lil) possibilitar acesso equanime as Informagées puiblicas sobre a Companhia a todo acionista e investidor; iv) _zelar pelo siglo de Ato ou Fato Relevante no divulgado; > Vv) colaborar para a estabilidade e-0 desenvolvimento do mercado de capitais brasileiro; vi) consolidar as praticas de boa governanga corporativa na Companhia. 4, PROCEDIMENTOS DE DIVULGACAO 4.1 A divulgac&o e comunicacao 8 CVM e as Entidades do Mercado de Ato ou Fato Relevante, pelos canais institucionais de comunicago, assim como a adogio dos demais procedimentos aqui previstos, é obrigago do Diretor de Relagdes com Investidores. 4.20 Ato ou Fato Relevante deverd ser divulgado por meio (i) de publicacéo nos Jornais de grande circulagio habitualmente utlizados pela Companhia e (il) da disponibilizac3o da respectiva informagio, em teor no minimo idéntico aquele remetido a CVM e as Entidades do Mercado, na rede mundial de computadores (Internet), no enderego www.visanet.com.br. 4.2.1 A publicagao referida em 4.2(i) podera, a critério do Diretor de Relagdes com Investidores, ser feita de forma resumida, com a indicacdo de que a informacéo completa poderd ser acessada no endereco_eletrénico www.visanet.com.br. 4.2.2 A informagao devera ser apresentada de forma clara e precisa, em linguagem objetiva e acessivel ao pibblico investidor. Sempre que for utilizado algum conceito técnico que, a critério do Diretor de Relagdes com Investidores, seja considerado como de maior complexidade, uma explicacdo sobre 0 seu significado deveré constar da informacéo divulgada, 4.3 Na hipdtese de veiculacdo de Ato ou Fato Relevante por qualquer meio de ‘comunicacéo, inclusive informacéo & imprensa, ou em reunides de entidades de classe, investidores, analistas ou com pubblico selecionado, no Pals ou no exterior, deverd o Diretor de RelagSes com Investidores divulgar simultaneamente a respectiva informacdo ao mercado, na forma estabelecida neste documento. 4.4 _ As Pessoas Vinculadas que venharn a ter acesso a informagdes sobre Ato ou Fato Relevante serdo responsdveis por comunicar tals informagées ao Diretor de Relacées com Investidores, assim como deveréo verificar se o Diretor de Relagdes com Investidores tomou as providéncias prescritas nesta Politica de Divulgac&o em relago a divulgacdo da respectiva informacao. 4.4.1 Caso as Pessoas Vinculadas verifiquem a omisso do Diretor de Relagdes com Investidores no cumprimento de seu dever de comunicagio e divulgacéo, € desde que no tenha sido deliberada a manutencio do sigilo sobre o Ato ou Fato Relevante, nos termos da Sec&o S desta Politica de Divulgacéo, tais Pessoas Vinculadas devero comunicar imediatamente o Ato ou Fato Relevante diretamente a CVM para se eximirem de responsabllidade imposta pela regulamentacéo aplicdvel em caso de sua nao divulgagao. 4.5. Sempre que a CVM ou as Entidades do Mercado exigirem do Diretor de Relagdes com Investidores esclarecimentos adicionais & comunicacéo e a divulgacio de Ato ou Fato Relevante, ou caso ocorra oscilagdo atipica na cotagdo, prego ou quantidade negociada dos valores mobiliérios de emisséo da Companhia ou a eles referenciados, deveré 0 Diretor de Relagdes com Investidores inquirir as pessoas com acesso a Atos ou Fatos Relevantes, com o objetivo de averiguar se estas tém conhecimento de informagées que devam ser divulgadas ao mercado. 4.5.1 Os Administradores da Companhia e os demais funcionérios inquiridos na forma deste item 4.5 deverao imediatamente responder & solicitagio do Diretor de Relagées com Investidores, Caso no tenham condiges de se encontrar pessoalmente ou de falar por telefone com o Diretor de Relagées com Investidores ainda no mesmo dia em que este tiver tido conhecimento da respectiva exigéncia da CVM ou das Entidades do Mercado, os Administradores ou os funcionarios em questo devero enviar correio eletrénico contendo as informagées pertinentes para o endereco ri@visanet.com.br. 4.6 A divulgacdo de Ato ou Fato Relevante devera ser feita, como regra, simultaneamente 4 CVM e as Entidades de Mercado, antes do inicio ou apds o encerramento dos negdcios nas Entidades do Mercado. Quando os Valores Mobilidrios as de emissfio da Companhia estiverem sero negeciadoe simultaneamente em Entidades do Mercado brasileiras e estrangeiras, a divulgagio deveré ser felta, como regra, antes do inicio ou apés 0 encerramento dos negécios em todos os paises, prevalecendo, no caso de incompatibilidade, o hordrio de funcionamento do mercado brasileiro. 4.6.1 Caso excepcionalmente seja imperativo que a divulgacao de Ato ou Fato Relevante ocorra durante 0 hordrio de negociago, 0 Diretor de Relagdes com Investidores poderé, 20 comunicar 0 Ato ou Fato Relevante, solicitar, sempre simultaneamente as Entidades do Mercado brasileiras e estrangeiras, a suspensdo da negociagio dos valores mobilidrios de emisstio da Companhia ou a eles referenciados, pelo tempo necessério & adequada disseminacdo da respectiva informagio. O Diretor de Relacées com Investidores deveré comprovar perante as Entidades do Mercado brasileiras que a suspensio de negoclacéo solicitada também ocorreu nas Entidades do Mercado estrangeiras. 5. EXCECAO A DIVULGACAO 5.1 Os Atos ou Fatos Relevantes podem, de forma excepcional, deixar de ser divulgados se 0 Acionista Controlador ou o Consetho de Administragéo da Companhia entender que sua revelacdo colocaré em risco interesse legitimo da Companhia, devendo obrigatoriamente serem adotados os procedimentos estabelecidos neste documento com o propésito de garantir o sigilo de tais informagdes. 5.2 Caso 0 Ato ou Fato Relevante esteja relacionado a operagtes que envolvam diretamente 0 Acionista Controlador, este poder instruir o Diretor de Relagées com Investidores a n&o divulgar o Ato ou Fato Relevante, expondo os motivos de sua deciséo. 5.3. O Acionista Controlador ou o Conselho de Administrag3o da Companhia, por intermédio de seu Presidente, devera solicitar ao Diretor de Relagées com Investidores que divulgue imediatamente Ato ou Fato Relevante mantido em sigilo, em qualquer das seguintes hipéteses: i) a informaco ter se tornado de conkecimento. de terceiros estranhos & Companhia e ao eventual negécio que caracteriza o Ato ou Fato Relevante; ji) _haver indicios subsistentes e fundado receio de que tenha havido violacéo do sigilo do Ato ou Fato Relevante; ou iil) ocorrer oscilago atipica na cotag&o, prego ou quantidade negociada dos valores mobiliérios de emissdo da Compania ou a eles referenciados. 5.3.1 Caso 0 Diretor de Relagdes com Investidores ndo tome as providéncias necessétias para a imediata divulgacdo referida neste item 5.3, caberd, conforme © caso, a0 proprio Acionista Controlador ou ao Consetho de Administraco da Companhia, por intermédio de seu Presidente, a adoco das referidas providéncias. 5.4 0 Diretor de Relagdes com Investidores devera sempre ser informado de Ato ou Fato Relevante mantido sob sigilo, sendo de sua responsabllidade, em conjunto com as demais pessoas que tiverem conhecimento de tal informago, zelar pela adogio dos procedimentos adequados para a manutencdo do sigilo. 5.5 Sempre que houver, por parte daqueles que tenham conhecimento de Ato ou Fato Relevante mantido em sigilo, divvida quanto & legitimidade da no divulgacdo da informaco, poderd a questo ser submetida 4 CVM, na forma prevista nas normas aplicdveis. 6. PROCEDIMENTOS PARA PRESERVACAO DE SIGILO 6.1 As Pessoas Vinculadas deveréio preservar 0 sigilo das informagdes pertinentes a Atos ou Fatos Relevantes as quais tenham acesso privilegiado em razdo do cargo ou Posic&io que ocupem, sempre respeitando os procedimentos estabelecidos nesta Seco 6, até sua efetiva divulgagSo ao mercado, assim como zelar para que subordinados e terceiros de sua confianga também o facam, responsabilizando-se solidariamente com estes na hipétese de descumprimento. 6.2 Para 0 propésito de preservagio do sigiio.a que se refere o item 6.1 acima, as Pessoas Vinculadas deveréo observar e zelar pela observancia dos seguintes procedimentos, sem prejutzo da adogo de outras medidas que se mostrem apropriadas diante de cada situac&o concreta: i) D) iii) v) vii) will) divulgar a informagSo confidencial estritamente aquelas pessoas que dela imprescindivelmente precisem tomar conhecimento; n&o discutir a informago confidencial na presenga de terceiros que dela nao tenham conhecimento, ainda que se possa esperar que referido terceiro nao possa intuir 0 significado da conversa; no discutir a informago confidencial em conferncias telefénicas nas quais nao se possa ter certeza de quem efetivamente so as pessoas que podem dela participar; manter documentos de qualquer espécie referentes a informaco confidencial, inclusive anotagGes pessoais manuscritas, em cofre, armério ou arquivo fechado, ‘a0 qual tenha acesso apenas pessoas autorizadas a conhecer a informacéo; gerar documentos e arquivos eletrénicos referentes 8 informacdo confidencial sempre com protecdo de sistemas de senha; circular internamente os documentos que contenham informagéo confidencial em envelopes lacrados, os quais deverdo ser sempre entregues diretamente & pessoa do destinatario; no enviar documentos com informagéo confidencial por fac-simile, a no ser quando haja certeza de que apenas pessoa autorizada a tomar conhecimento da informago tera acesso ao aparelho receptor; sem prejuizo da responsabilidade daquele que estiver transmitindo a informac3o confidencial, exigir de terceiro externo & Companhia que precise ter acesso & informacio a assinatura de um termo de confidencialidade, no qual deve ser As especificada a natureza da informagio e conistar'a declaragéo de que o terceiro Feconhece o seu cardter confidencial, comprometendo-se a no divulgé-la a qualquer outra pessoa e a n&o negociar com valores mobiliérios de emissdo da Companhia antes da divulgago da informago ao mercado. 6.3 Quando a Informacéo confidencial precisar ser divulgada a empregado da ‘Companhia ou a outra pessoa que ocupe cargo, funcéio ou posiggo na Companhia, sua controladora, controladas ou coligadas, que no Administrador ou Conselheiro Fiscal da Companhia, a pessoa responsdvel pela transmisso da informacao deverd se certificar de que a pessoa que a esté recebendo tem conhecimento da Politica de Divulgagio da Companhia, exigindo ainda que assine o termo constante do Anexo II antes de Ihe facultar acesso a informacio. 7. ACOMPANHAMENTO DA POLITICA DE DIVULGACAO 7.1 Cabe ao Diretor de Relagies com Investidores verificar, diante da ocorréncia de ‘Ato ou Fato Relevante, o adequado cumprimento da Politica de Divulgacio da Companhia, informando imediatamente qualquer irregularidade ao Conselho de Administracéo. 7.2 A preciso e a adequacdo na forma de redacdo da informacio divulgada ao mercado, conforme exigido pelo item 4.2.2 acima, seré apurada pelo Diretor de Relagdes com Investidores, a partir da verificagéio das razées subjacentes aos pedidos de esclarecimentos adicionais por parte da CVM e das Entidades do Mercado. 7.3. Na ocorréncia de qualquer das hipéteses previstas no item 5.3 acima, que impliquem a necessidade de divulgagio de Ato ou Fato Relevante mantido sob sigilo, ou da violago do siglo de Ato ou Fato Relevante previamente a sua divulgagio ao mercado, deveré 0 Diretor de Relages com Investidores realizar investigagées e diligéncias internas na Companhia, inquirindo as pessoas envolvidas, que deverdo sempre responder a suas solicitagdes de informagées, com o propésito de verificar 0 motivo que provocou a eventual violacSo do sigilo da informacao. 7.3.1 AS conclusées do Diretor de ‘Relagdes com Investidores deverdo ser encaminhadas a0 Conselho de Administragio, para as providéncias cabivels, acompanhadas de eventuais recomendagGes e sugestées de alteraco na Politica de Divulgagéo da Companhia, que possam futuramente evitar a quebra do sigilo de informagées confidenciais. 7.4 Deverd o Diretor de Relagdes com Investidores monitorar a negociagdo de valores mobiliérios de emisséo da Companhia ou a eles referenciados, adotando procedimentos para que Ihe sejam informadas as negociagdes que ocorrerem em periods que antecedem a divulgagéio ao mercado de Ato ou Fato Relevante, com o propésito de identificar eventuais negociagies vedadas pela legislagéo vigente por essoas que tinham conhecimento de tal Ato ou Fato Relevante, comunicando eventuals irregularidades ao Conselho de Administragao e 4 CVM, 8. ALTERACAO NA POLITICA DE DIVULGACAO 8.1 Por meio de deliberagéo do Conselho de Administracao, a Politica de Divulgac3o da Companhia poderd ser alterada nas seguintes situagdes: i) quando houver determinago expressa nesse sentido por parte da CVM; il) diante de modificago nas normas legals e regulamentares aplicaveis, de forma a implementar as adaptacBes que forem necessérias; Ill) quando 0 Conselho de Administracéo, no processo de avaliagio da eficdcia dos procedimentos adotados, constatar a necessidade de alteracdes. 8.2 A alteragdo da Politica de Divulgagéo da Companhia deveré ser comunicada & CVM e as Entidades do Mercado pelo Diretor de Relagdes com Investidores, na forma exigida pelas normas aplicdveis, assim como as pessoas que constem da relacao referida no item 10.1.3 abaixo. 9. PROCEDIMENTOS DE COMUNICACKO NE! INFORMACOES SOBRE NEGOCIAGGES DE ADMINISTRADORES E PESSOAS LIGADAS 9.1 Os procedimentos de comunicacdo de informacées sobre negociagéo de valores mobiliarios de emisstio da Companhia, previstos nesta Seco 9, baselam-se no Artigo 11 da Instrucdo 358. 9.2. Qs Administradores e os Conselheiros Fiscais, bem como os membros de érgaos com fungées técnicas ou consultivas da Companhia, deverSo informar a titularidade dos valores mobilidrios de emisséo da Companhia, seja em nome préprio, sem em nome de Pessoas Ligadas, bem como as alteragGes nessas posigdes, 9.2.1 A comunicacdo deverd ser encaminhada ao Diretor de Relagées com Investidores da Companhia e, por este, & CVM e as Entidades do Mercado, conforme modelo de formulério que constitui o Anexo III a esta Politica de Divulgagio, 9.2.2 A comunicacéo ao Diretor de Relacdes com Investidores da Companhia deveré ser efetuada: (i) no prazo de 5 (cinco) dias apés a realizacéo de cada negécio; (li) no primeiro dia Util apés a investidura no cargo; e (ji) quando da apresentagdo da documentago para o registro da Companhia como aberta. 9.2.3 A comunicagio 4 CVM deveré ser efetuada (i) imediatamente apés a investidura no cargo e (ii) no prazo maximo de 10 (dez) dias apés o término do més em que se verificar alteragio nas posigées detidas, indicando 0 saldo da posigéo no periodo. 10. PROCEDIMENTOS DE COMUNICACAO E DIVULGACAO SOBRE AQUISICAO OU ALIENACAO DE PARTICIPAGAO ACIONARIA RELEVANTE 10.1 Os procedimentos de comunicacgo e divulgacdo de informagies sobre negociagéo de Valores Mobilidrios de emissdo da Companhia, que envolvam participacio aciondria relevante, previstos nesta Segdo 10, baselam-se no Artigo 12 da Instrucdo CVM 358. SS 10.1.1 Entende-se por participaco acionétia relevante aquela que corresponda, direta ou indiretamente, a 5% (cinco por cento) ou mais de espécie ou classe de ages representativas do capital social da Companhia. 10.2 © Acionista Controlador, direta ou indireta, ¢ os acionistas que elegerem membros do Conselho de Administracio da Companhia, deveréo comunicar & Companhia a aquisicéo ou alienag#io de participacdo acionéria relevante, inclusive as informagées constantes do modelo de formulatio, conforme Anexo IV a esta Politica de Divulgagio. 10.2.1 A comunicagao acerca da aquisic&o ou alienacao de participacao aciondria relevante deverd ser encaminhada ao Diretor de Relagdes com Investidores imediatamente apés ser alcancada a patticipaco mencionada nesta Seco. 10.3 © Diretor de RelagSes com Investidores seré responsdvel pela transmisso das informagées, assim que recebidas pela Companhia; & CVM e as Entidades do Mercado, bem como por atualizar o formuldrio IAN no campo correspondente. 10.4 Nos casos em que a aquisigo resulte ou tenha sido efetuada com 0 objetivo de alterar a composico do controle ou a estrutura administrativa da Companhia, bem como nos casos em que a aquisigéio gere a obrigagio da realizacdo de oferta publica, nos termos da Instrugéo CVM n° 361, de 5 de marco de 2002, o adquirente devera, ainda, promover a publicacéo nos jornals habitualmente utllizados pela Companhia, de aviso contendo as informacées previstas no Anexo IV a esta Politica de Divulgacéo. 11, INFRACOES E SANGOES 11.1 Sem prejuizo das sangBes cabiveis nos termos da legislagdo vigente, a serem aplicadas pelas autoridades competentes, em caso de violacdo dos termos e Procedimentos estabelecidos na Politica de Divulgacdo da Companhia, cabera ao Conselho de Administragio tomar as medidas disciplinares que forem cabiveis no &mbito interno da Companhia, inclusive a destituicggo do cargo ou demissao do infrator nas hipoteses de violagao grave. 11.2 Caso a medida cabivel seja de competéncia legal ou estatutéria da assembigia geral, devera 0 Conselho de Administragao convocé-la para deliberar sobre o tema. 12. DISPOSICGES FINAIS 12.1 A Companhia deverd enviar por correspondéncia registrada as Pessoas Vinculadas cépia desta Politica de Divulgagio, solicitando © retorno & Companhia de termo de adesio devidamente assinado conforme o Anexo II da presente Politica de Divulgacao, ‘© qual ficar arquivado na sede da Companhia. 12.1.1Na assinatura do termo de posse dos novos administradores deveré ser exigida a assinatura do termo constante do Anexo II, sendothes dado conhecimento desta Politica de Divulgacio da Companhia. 12.1.2A comunicagio da Politica de Divulgago da Companhia, assim como a exigéncia de assinatura do termo constante do Anexo II, a pessoas nao referidas no item 12.1 acima, sera feita antes desta pessoa tomar conhecimento de Ato ou Fato Relevante, na forma do item 6.3 acima. 12.1.3 Companhia manteré em sua sede, & disposicéo da CVM, a relago de pessoas contempladas neste item 12.1 respectivas qualificagdes, indicando cargo ou fung&o, enderego e niimero de inscricio no Cadastro Nacional de Pessoas Juridicas ou no Cadastro Nacional de Pessoas Fisicas, atualizando-a imediatamente sempre que houver modificacao. 12.2 Esta Politica de Divulgagéio devera ser observada a partir da data de sua aprovacao. AREXGT 1. Assinatura de acordo ou contrato de transferéncia do controle aciondrio da Companhia, ainda que sob condic&o suspensiva ou resolutiva. 2. Mudanga no controle da Companhia, inclusive através de celebragéo, alteracdo ou resciso de acordo de acionistas. 3. Celebrago, alteragdo ou rescisdo de acordo de acionistas em que a Companhia seja parte ou interveniente, ou que tenha sido averbado no livro préprio da Companhia. 4, Ingresso ou safda de sécio que mantenha, com a Companhia, contrato ou colaborago operacional, financeira, tecnolégica ou administrativa. 5. Autorizagdo para negociagéio dos valores mobilidrios de emissio da Companhia em qualquer mercado, nacional ou estrangeiro. 6. Decisio de promover o cancelamento de registro de companhia aberta. 7. Incorporago, fusdo ou ciséo envolvendo a Companhia ou empresas ligadas. 8. Transformacéo ou dissolugéio da Companhia. 9, Mudanga na composicio do patriménio da Companhia. 10, Mudanga de critérios contabels. 11. — Renegociago de dividas. 12. Aprovaciio de plano de outorga de opcéio de compra de aces. 13. Alterago nos direitos e vantagens dos valores mobiliérios emitidos pela Companhia. &S 14. 15, 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. Desdobramento ou grupamento de agées ou atribuigio de bonificagio. Aquisigo de ages da Companhia para permanéncia em tesouraria ou cancelamento, e alienagio de acdes assim adquiridas. Lucro ou prejuizo da Companhia e a atribuigéio de proventos em dinheiro, Celebrago ou extingio de contrato, ou o insucesso na sua realizagéo, quando a expectativa de concretizago for de conhecimento piblico. Aprovacio, alterago ou desistncia de projeto ou atraso em sua implantaco. Inicio, retomada ou paralisacdo da fabricacao ou comercializagtio de produto ou da prestagio de servigo. Descoberta, mudanga ou desenvolvimento de tecnologia ou de recursos da Companhia. Modificac&o de projecées divulgadas pela Companhia. Requerimento de recuperaco judicial, requerimento ou confissdo de faléncia ou Propositura de ago judicial que possa vir a afetar a situacdo econdmico- financeira da Companhia. ANEXO II TERMO DE ADESAO A POLITICA DE DIVULGACAO DE ATO OU FATO RELEVANTE DA COMPANHIA BRASILEIRA DE MEIOS DE PAGAMENTO. Pelo presente instrumento, [INSERIR NOME OU RAZKO SOCIAL], [INSERIR QUALIFICACAO — NACIONALIDADE, ESTADO CIVIL, PROFISSKO, RG/RNE, SE FOR PESSOA FISICA; IDENTIFICAR TIPO SOCIETARIO, SE FOR PESSOA JURIDICA], com endereco em [INSERIR ENDERECO], inscrito no ICPF/MF ~ CNP3/MF] sob 0 n° [INSERIR NUMERO], na qualidade de [inpIcaR CARGO OCUPADO (OU “ACIONISTA CONTROLADOR") da Companhia Brasileira de Melos de Pagamento, sociedade por ages com sede na Cidade de Barueri, Estado de Sao Paulo, na Alameda Grajati, n.° 219, Alphaville, CEP 06454-050, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica do Ministério da Fazenda (CNPI/MF) sob n° 01.027.058/0001-91, doravante denominada simplesmente Companhia, vem, por meio deste Termo de Adesdo, declarar ter tomado conhecimento da Politica de Divulgagéo de Ato ou Fato Relevante da Companhia, aprovada pelo Conselho de Administragiio em 22 de agosto de 2007, nos termos da Instrugo CVM n° 358, de 3 de janeiro de 2002, conforme modificada pela Instrugéo CUM 369, de 11 de junho de 2002 ¢ pela Instrugéio CVM n° 449, de 15 de marco de 2007, e assumir 0 compromisso de observar as normas e procedimentos previstos em tal documento e pautar suas agies em relagdo 8 Companhia sempre em conformidade com tais disposig8es. [inserir local e data de assinatura} [Nome ou Denominacho] i » ANEXO IIT NEGOCIACGES REALIZADAS COM VALORES MOBILIARIOS DE COMPANHIAS ABERTAS CONTROLADAS PELA COMPANHIA £/OU CONTROLADORA Period: |[més/ano} Nome do lAdquirente ou |Alienante: [Qualificacao: |cnp3/cPF: Data do Negécio: |Companhia Emissora: [Tipo de Negécio: ipo de Valor Mobilidrio: |Quantidade Total: {Quantidade por Espécie e| [Clas Prego: |Corretora Utilizada: JOutras Informagées| |Relevantes: AQUISIGAO OU ALIENAGAO DE PARTICIPAGKO ACIONARIA RELEVANTE Periodo: [més/ano] Nome. do |Adquirente/Alienant le: Qualificacao: \CNPI/CPF: IData do Negécio: |Companhia Emissor: ITipo de Negécio: [Tipo de Valor Mobilidrio: |Quantidade Visada: |Quantidade por Espécie e| IClasse: Preso: |Corretora Utilizada: lObjetivo da Participacao: INGmero de debéntures| lconversiveis em acées, jd |\detidas, direta ou jindiretamente: JQuantidade de acies objeto| lde conversio de debéntures, por espécie e classe, se for o| lcaso:

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