1

2
A VIDA CENTRADA NO EVANGELHO
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3
 INDÍCE
LIÇÃO 1 – ALENTEDO E
VANGELHO..
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LIÇÃO 2– F
AZDECONTA&DE S
EMPENHO..
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LIÇÃO 3– CRENDO NO EVANGE

LHO..
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LIÇÃO 4– ALE
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VANGE LHO.
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LIÇÃO 5– ARREPE
NDIMENTO..
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LIÇÃO 6– IDOLAT
RIADO C
ORAÇÃO.
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LIÇÃO 7– MIS
SÃO.
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o vangelhonosE mpurraparaFora
Exer
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cio:ChegandonoC ora
çãodaMi ssão

LIÇÃO 7– P
ERDÃO.
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o:ChegandonoC oraç
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LIÇÃO 9– CONFLIT
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Lição

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A LENTE DO EVANGELHO
“OE v
ang el
hoӎumaf r
asequeC r
istã
osus ams em muitasv ez
e sentenderem
seusignifica
do .Nósf alamo so“evang el
i
c al
ês”,ma srara me ntea pl
icamoso
evangelhoac adaa spe c
toda snossasv i
das.Simi ssoée xatame nteoqueDe us
querquenó sf açamo s.OE vangel
hoéna dame nosdoque“ opo derde
Deus”( Rm 1 .
16).EmC ol
ossenses1.6,oApó st
o l
oP auloe logiaai grej
ae mC ol
os-
sosporqueoe vangelhoe stava“fr
utif
icandoec r
escendo ..
.e ntr
e[ el
es]desdeo
ho

diaem que[ el
e s
]oo uvir
am. ”OApó stol
oP edroe nsi
naquef al
tadet ransf
orma-
el

çãocont inuaem no ss asvidaséf r

utodoe s
que cimentodoqueDe usfezpo rnós
ng

noe v
ang el
ho( 2P edro1 .
3-9).Sevamo sc r
escere m ma turi
da dee mC ris
to,prec
i-
a

samosa prof
unda rea ument a
rno s
soe ntendime ntodoe vangelhoc omof or
ma
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dano E

apontadapo rDeuspa raano ssatransf

orma çãope ss
o alec o muna l
.

MuitosCri
stãosviv
e mc om umav i
sãot r
uncadadoe vangelho.Nósvemoso
evangel
hoc omos endoa“ port
a”,opo ntodee ntr
adapa raoRe i
nodeDe us.Mas
nta
r

oev a
ngelhoémui toma is!Elenãoéa penasapo rt
a,ma soc aminhonoqua lde-
vemosa ndartodoso sdiasdano ssav i
dac r
istã
.Elenãoéa penasome i
oda
idaCe

nossasalvaç
ão,ma stambé m ome iodano ssatra
nsfo
rma ção.El
enã oéa penas
ali
be r
taçãodapuni çãoporno ssospec a
do s
,ma stambé m éoqueno sli
be r
tado
poderdope cado.Oe vangelhoéoqueno sfazjust
osdiantedeDe us
AV

(J
usti
fi
cação)ee l
et ambé m éoqueno sliber
tapa r
ano sde l
ic
iar
mo sem Deus
(s
antif
icaç
ão).Oe vangelhomudat udo!

Og rá fi
coa ol a
dot ems ido
úti
lpa ramui taspe ss
oasno
proc essodepe ns a
rsob reo
eva ng e
lhoea ss uasimplica-
ções .Estedi agr
a manã odi z
tudooquepo de ri
aserdi t
o
sobr eoe v
a ngelho,ma se l
e
serv eco moumai l
ustr
aç ão
visua lúti
ldec omooe van-
gelhof uncio na.

Opontodepa rt
idadav i
da
cr
ist
ã(convers
ão)acontec
equa ndoeu,pelapr
ime i
ravez,pe
rceboalacunaen-
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dadedeDe useami nhapec a
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da de
.Quandoeus ouconver
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do,
euconfi
oe mJesusec ol
ocoami nhaespera
nçane l
equeéque mf ezoquee u
nuncapoderi
afazer
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efezapo nteentr
eami nhapecaminos
idadeeas ant
ida-
dedeDe us.El
elevousobresiairasantadeDe uspel
ome upecado.
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o,nomo mentodaconver
s ã
o,eute
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tadadas a
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da-
dedeDe usedami nhapeca
minosidade
.Quant
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dedeDe usedami
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aminosi
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dee umet o
rno.

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to
,ev ivoemc omunidadecomo utraspes
soas,aexte
nsãodag randezadeDe us
eae xt
e nsãodaminhape caminosidadesetor
na mcadavezma iscla
rasev í
vi-
das.NãoqueDe usestej
as eto r
nandoma i
ssantoo uqueeue stej
amet ornando
maispe ca
do r
.Masami nhac onsciênci
adess
esdo i
sfato
se s
tác r
escendo.Eue s-
to
uv endoDe uscadavezma isc omoE l
ereal
me nt
eé( I
s.55.
8-9)eami m me smo
comoe urealment
es ou(J
r1 7-9-10
).

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nquantome uentendi
me ntos o
breome upe c
adoeas anti
dadedeDeuscres
ce ,
a
lgoma i
stambémc resce
:mi nhaa preci
açãoea morporJ
esus,pel
amediaç
ãode -
l
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o,suajus t
iça,es uaobragr
acio
saem me ufavo
r,t
odasessas
c
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ss eto
rnamc r
e sc
enteme ntema isdocesepodero
sasparamim.Acruzpas -
s
aas ermaioreterum e spaçoma iscentr
alnaminhav i
daàme di
daquee ure-
A Vida Centrada no Evangelho

g
ozij
onoS al
vadorquemo r r
eune l
a.

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nfeli
zmente,asa nti
fi
cação(cresc
imentoe ms a
ntidade)nãof unci
onadef orma
tã
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aqua ntog ost
arí
amo s.Porcausadope cadoquea indar e
s i
deem mim,
eutenhoumat e ndênciaconsta
ntedemi ni
mizaroe vangel
hoo u“ encol
hera
cr
uz ”
.Ist
oa co
nte cequandoe u( a
)mi ni
mi z
oas antidadeperfei
tadeDe us,pen-
sandonelecomoa l
gome no rdoqueaP ala
vradeclaraqueEleé ,ou( b)el
evo
minhaprópri
ajus ti
ça,pensandos obr
emi mc omos endoa l
gué m melhordoque
eurealment
es ou.Ac ruzset or
name no reaimpo rt
â nci
adeC r
is
toe m minhavi-
daédi mi
nuída.

Naspr ó xima ss ema na s,nó sv a mosf

alarmai
ss o
breasmaneir
asespe
cíf
ic
aspe -
l
asqua isnó smi nimiz amo soe va
ngel
ho.Paranosco
ntr
apormosànossatendê
n-
ci
ape c a mino sadee nc olheroe vang
elho,nó
spreci
samosnutr
irc
onst
antemente
asno ss asme ntesc om av er -
dadebí bli
ca .Precisamo sc o-
nhec e
r ,v er,es abore aroc ar á -
tersant oej ustodeDe us .E
precis
a mo side nti
fi
ca r,a dmi t ir
es entirapr ofundida deda
nossape c amino si
da de .Nã o
precis
a mo sfaz eresta sc oisa s
“porqueéi ssoqueo sc ristão s
devemf azer”.Aoc o ntrá r
io,
fazemo sde lasono ssoa lvo
porquee s t
aéav i
daqueDe us
querpr ag ente– umav i
da
ma r
c adapo ra legr
ia,e s peran-
çaea mo rtrans f
orma do res.

Cres
cernoe v
a ngel
hos i
gnif
icape r
ceberma i
sas ant
idadedeDe useami nhape-
caminosi
dade .Epo rcausadoqueC ri
stof
eznac ruzpo rnós,nã opreci
samo ste-
merv e
raDe usc omoE l
er e
alme nt
eéo uadmiti
rquã operdidosnó ssomo s.Nos
-
saesperançanã oe st
ánano ssapr ópr
iabondade,nem nae xpect
ati
v avãdeque
Deusvaic o
mpr o
me terosseuspa drõesdeperfe
ição.Aoc ontrár
io,nósde sca
nsa-
mose mJe susc omono ssoredentorperf
ei
to– Aquel
equeé“ just
iça,sa
ntidadee
re
denção”( 1Co1 .3
0).

6
Lição SEIS FORMAS DE MINIMIZAR O PECADO
S
upl
eme
nto

DE
FES
A
Pramim édifí
ci
lrecebe
ro piniõ
ess obreasminhasfra
quez a
soupe cados.Quan-
doconfr
ontado,minhatendê nci
aét enta
re x
pli
carascois
a s
,fal
arsobreome u
suce
sso,oujusti
fi
carasmi nhasde c
isões.Comoresul
tado,aspess
oa spensam
duasvezesantesdemea bordare
m ee ur a
ramentetenhoconver
sass obr
ea s
coi
sasdif
íce
isem minhav ida.
lho

F
INGI
MENT
O
e
ng

Eulut
opa ramanterasaparênc
iaseumaimag e
mr e
spe i
táv
el.Meucomporta-
a

mento,ema l
gum níve
l,édir
igi
dopeloqueeupe nsoqueo so ut
rospe
ns a
ma
v
dano E

meure s
peit
o.Eunã ogost
oder ef
le
tirs
obreami nhavida.Comoresul
tado,po u-
caspessoa
sc o
nhecem queme usoudev e
rdade.(Podes e
rquene meume smo
sai
baque meus o
udev e
rdade)
nta
r

E
SCONDE
R
idaCe

Eutendoae sco
nderomá xi
moqueeupo s
sos o
breaminhavi
da,eme specia
l
“ascoi
sasruins
”.Édifer
ent
edefi
ngi
r,f
ingi
rtem ave
rcomimpress
ionar.Escon-
derest
áma isli
gadocomv e
rgo
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unã oachoqueaspess
oasir
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tarou
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amarov er
dadeir
oe u.

E
XAGE
RAR
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ut endoape nsar(efal
ar)sobr
emim me s
modef or
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hordoqueeudeve
-
r
ia.Eufaçocom quea scois
as(boaserui
ns)se
jam muitomaior
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tado,asc
oisasnor
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oso.

C
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as.Paramim édif
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xis
teum
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gulhoquea s
sumequenã oéami nhaculpae/
o uum ele
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deme doderej
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pa .

MI
NIMI
ZAR
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utendoanã odarmuit
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m” .Comoresult
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asacabams e
a
cumulandoat
éopo nt
oe m queset
ornaimposs
íve
lca r
reg
á-l
as.

7
Lição
JULGANDO OS OUTROS
E
xer
cí
ci
o

Umama nei
radev eroval
ordog r
áfi
codaC ruzéa pli
cá-l
oaumaá re
ae specí
fi
ca
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lmentetêm di
fic
uldades.J
ulgaraosoutroséalgoquet o-
dosnó sfazemosdeumaf or
mao udeo utra
.C omog r
upo ,v
a mospensarjunto
s
sobrealgumasformases
pecíf
ica
spe l
asqua i
sjulg
a moso soutr
os.Asque s
tões
abaix
oi r
ãoa j
udá-l
oaverac onex
ãoe nt
rejulg
aro soutroseas uavisã
odo
evangel
ho .
e
nglho

1
.Qua
iss
ão a
lguma
sma
neir
ase
spe
cíf
ic
aspe
lasqua
isj
ul
gamososout
ros
?
v
dano Ea

2
.Porquenó
sjul
gamososout
ros
?Quer
azõ
esnó
sus
amospa
raf
azê
-lo?
nt
idaCe
AV a
r

3
.Como e
ssa
sra
zõe
sre
fl
ete
m umav
isão pe
que
nadaS
ant
ida
dedeDe
us?

4
.Como e
sta
sra
zõe
sre
fl
ete
m umav
isão pe
que
nado nos
so pr
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io pe
cado?

5
.Pe
nsee
m umape
ssoae
spe
cíf
ic
aquev
ocêt
em at
endê
nciadej
ul
gar
.

a
)Como umav
isão ma
iordas
ant
ida
dedeDe
uspodea
fet
are
ster
ela
ciona
-
mento?

b)
Como umav
isão ma
iordo s
eupe
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o?

8
Lição
ENCOLHENDO A CRUZ:
Ar
ti
go F
AZ DE CONT
A DES
EMP
ENHO
Semanapass
adanó sol
hamosparaum gr
áfi
coqueil
ust
raoquesi
gni
fi
cavi
verà
l
uzdoe va
ngelho.Es
tasemananósvamosolha
rma i
sdepert
oasf
ormaspel
a s
quai
sminimi
za mosoevang
elhoereduz
imosos e
uimpact
omenossasvi
das
.

Percebaqueal i
nhas upe r
ior
dog r
á fic
oéi ntitulada
“Reconhe cime nt oC resc
e nte
ho

daS antidadedeDe us”.C omo

el

disse
mo sdaúl timav ez,ist
o
ng

nãos ignif
icaqueaS antidade
a

deDe use ste j

ac rescendo ,
v
dano E

poisDe uséi mut áv elems eu

carát
e r.El
es empr ef oiinfi
ni-
tament esa nto. Aoc ont
rá r
io,
estalinhamo st raquequa ndo
a

oe vang el
hof unc i
o nadef or-
ntr

maa pr opri
a dae m no ssasv i
-
idaCe

das,no ssoreconhecimento doc a

rát
ersant
odeDeuscre
scedef
ormac
ont
inua.
Nóspe rc
ebe mo sdef o r
mama isc
omple
taemaispro
fundaopes
odagl
ori
osa
perfe
iç ãodeDe us.
AV

Dame smaf o
rma ,al inhainfe
rio
rmo straquequa ndooe vangel
hoe stáfunci
o-
nandoc o
rret
ame nt
ee m no s
sasvidas,nossoreconhecimento dono ss
opr ópri
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pecadotambémc r
e s
cedef or
mac onsist
ente.I
ss onãos ig
nifi
caquet odosnó s
es
tamo snostornandoma i
specadores(defato,see sta
mo sc r
escendoe mC ri
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tór
iasobreope cado)
. Mase st
amo spe rce
bendoma i
se
maisquãopr of
undaéano s
sami sé
riaespi
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ua lem nossoc ar
áterec ompo r
ta-
mento.Esta
mo sv e
ndoques omosa i
ndama i
spr of
unda mentepe c
a dor
esdoque
podí
a mosimaginar.

Àme didaquee st
a sduaslinhass edistanci
am,ac ruzs etor
nama iorem no ssa
experiênc i
a,pr oduzindoum a mo raindama ispr
o f
undopo rJes
useum e ntendi -
me ntoma isco mpl et
odabo ndadede l
e .Pel
ome no séoquede ver
iaa contecer.
Ma s,nar eal
i
da de ,porcausadapr e
s ençadopeca do ,somo srápi
dose me s
que -
cermo soe vange l
ho– no safastamosde l
ecomoum ba rcodesamarra
dos eafas ta
doc ais. Épo ri stoqueaBí bl i
ano srogaanã o“no sa fastar
mo sdae sperançado
evang elho ”(C l1.23)eade i
x ar
mo sapa l
avr
adeC ristoha bit
arric
ame ntee m nó s
(C
l3 .16 ). Quandonã oe st
amo sa nco
r a
do snaverda dedoe vangel
ho,no s
s oamo r
porJe s
useno ssae xperi
ênc i
ac om as uabondades et or
nam muitope queno s
.
Nósa ca ba mo s“ enco l
hendoac r
uz”s ejafaz
endo dec ontaouc om nossode sem-
penho.

9
 Olhedeno vopa r
aal i
nhainferi
ordog r
áfico.C r
escernor econhe ci
me ntodeno s-
sape cami nosidadenã oédi vert
ido!Istosignifi
careco nhecer- paranó sme s
mo s
epa rao so utros– quenã os omost ãobo nsc omope ns amo sse r
.Istosignifi
ca
confrontaroqueRi char
dL ovel
acec hamo uder edeco mplexade“ ati
tudes,c r
en-
çasec o
mpo rt
a me ntoscompulsivos”queope cadocrioue m nó s.Senã oe stamo s
descansa ndonaj ustiç
adeJ esus,estec r
es c
ent ereconhe c
iment odono ss ope ca
-
dos et or
naum pe soe smagador.Nó snospr ende moss obe st
epe soec ompe nsa -
mo sfazendo de c onta deques omo sme lhore sdoquer ealmentes omo s
.E ste
fazerdec ontapo dea ssumirdiver
sa sfor
ma s:desones t
idade( “Eunã oso utão
ruima ssim” )ef alsajusti
fi
cação(“Ve j
ato dasa scois
a sboas quee ufiz”
).P or
nãoque r
e rmosa dmi ti
rque m nósrea l
me ntes omo s
,nó sto r
cemo sav e
rda dee m
nossof avo r
.
A Vida Centrada no Evangelho

Cresc
ere m nossoreconheci
me ntodas anti
dadedeDe usta mbém édesa f
ia
dor.
Si
gnifi
cae ncar
arfaceaf a
cea so r
de nsjustasdeDe useag l
ori
osaperf
e i
çãodo
car
á t
erdEle.Sig
nifi
cape r
ceberquã odr ama t
ic
ame ntenó sfalha
mo sdiantedos
padrõesdeDe us.Si
g ni
fi
carefl
etirems eude s
prazersa nt
oc om ope c
ado .Senã o
est
ivermosa rr
aig
ado snaa c
eit
a çãodeDe usatra
v ésdeJ esus,i
remosco mpensa r
te
ntandoc onquist
araa provaç
ã odeDe usa t
ravésdeno s
sodes empenho.Vive-
mo sav i
dae m umag r
andee s
teira,tentandoganha raa provaç
ã odeDe usviv
e n-
dodea c
ordoc oma sexpecta
tivasdE l
e( ouc om ano s
s avisãoerra
dade sta
se x -
pectat
ivas).

Éfác
ilf
al
armoss
obr
efa
zerdeco
ntaedese
mpe nhodefor
maa bs
trat
a.Ma
sv a-
mosconsi
der
arc
omoest
aste
ndênc
iase
ncont
rame x
pre
ssõesprá
tic
asem no
ss as
vi
das.

Par
adi scernirsuat endê nci
ape lofazdec onta
,f aç
aav ocême s
moe s
tapergun-
ta
:Oquev oc êac re
dita quet edáum se nso de“ c
redi
bil
idadepesso-
al
”(v al
idaçã o,acei
taçã o,boa reputaçã ?S
o) uar e
spost
apa r
ae staper
guntairá
mostraralgo( alé
m deJ esus)noqua lv
o c
êe ncontr
aas uajust
if
icaçã
o.Quando
nãoe st
amo sfir
me me ntea rr
a i
gadosnoe vangelho,nósconfi
amo snest
asfontes
fa
lsa
sdej us ti
fi
caçãopa rac onst
ruirano ss
ar eputaç
ãoeno sdarum s ens
ode
di
gnidadeev al
or.Aquie s
tãoa l
gunse xemplos.

J
UST
IFI
CAÇ
ÃOP
ELOT
RAB
ALHO:E
utr
aba
lhodur
o,e
ntã
oDe
usi
rámer
eco
mpe
nsa
r.

J
UST
IFI
CAÇÃOPELAF
AMÍL
IA:Dev
idoaofa
todefazera
scois
asdi
rei
toc
omopai
,eu
s
ouma i
spiedos
odoquepaisquenãocons
egue
mc ont
rol
aro
sseusf
il
hos
.

J
USTI
FI
CAÇÃOTEOL
ÓGICA:E
ute
nhoumabo
ate
olo
gia
.De
uspr
efe
reami
mao
sque
pos
suem umateo
log
iarui
m.

J
UST
IFI
CAÇ
ÃOINTEL
ECTUAL
:Eus
ouum le
ito
rmel
hor
,masart
ic
ula
doecomconhe-
c
iment
ocult
ura
lmaio
rdoqueosout
ros
,oqueobv
iame
ntemetornas
upe
rio
r.

J
USTI
FI
CAÇ
ÃOPEL
A AGENDA:E
uso
uaut
odi
sci
pli
nadoerig
oro
socom og
ere
nci
a-
ment
odomeutempo,oquemef
azma
ismadurodoqueosout
ros
.

10
 J
USTI
FICAÇÃOP
ELAFLEX
IBI
LI
DADE:Em um mundosupero
cupado,e
us o
ufl
exí
vele
t
ranquil
o.Eusempr
etenhotempoparaosoutr
os.Quever
gonhasãoosquenão
t
emt empoparaosout
ros.

J
USTI
FI
CAÇ
ÃOP EL
A MI
SERI
CÓRDI
A:E
ucui
dodo
spo
bre
sene
ces
sit
ado
sco
mot
odo
s
de
veri
amfaz
er.

J
UST
IFI
CAÇ
ÃOLEGALI
STA:E
unãobebo,nã
ofumoenã onamo
roga r
ota
squeof
a-
ç
am.Muit
osc
rist
ãosdehojee
m di
anãosepre
ocupa
mc o
ms ant
idade
.

J
USTI
FI
CAÇÃOFI
NANCEI
RA:E
uadmini
st
rodi
nhei
rodeformasá
biaenãoe
ntroem
dí
vi
das.E
unãosouc o
mounscr
is
tãosmat
eri
al
is
tasquenãoc
onse
gue
mc ont
rol
ar
A Vida Centrada no Evangelho

osse
usgast
os.

J
USTI
FI
CAÇ
ÃOP
OLÍ
TI
CA:S
evo
cêr
eal
ment
eamaaDe
us,v
ocêv
ota
ránome
uca
ndi
-
da
to.

J
USTI
FI
CAÇÃOPORTOLERÂNCI
A:Eusouumapessoadement
eaber
taecar
ido
sa
c
oma que
lesquenãoconcor
damco
migo.Def
ato
,nis
soeumepar
eçomui
tocom
J
esus
!

Est
e ss ãoapenasalgunse xemplos.Talv
e zvoc êpo s
sape nsare ma l
gunso utr
os.
(Pe
ns ee m qualquercois
aquet ef aças ent
ir“ bom os ufi
ciente”oume lhordo
queo utr
os.
)Asf ontesdej usti
fi
caçãof uncionalnosde s
cone c
tam dopo derdo
evange l
ho.El
ano spermiteme ncontrarj
us ti
fi
caçãona quil
oquef azemo saoi nvés
dec onfront
arho nest
ame nteapr ofundidadedeno s
s ope c
adoemi s ér
ia.Além
di
sso ,cadaumade ssasfontesdej usti
çat ambé m éumaf ormadej ul
ga r
mo se
exc
luirmo sosoutros
!Nó sasus amo sparano se le
varmo sec ondena
rmo sa queles
quenã osãotão“ j
ustos
”c omonó ss omo s.Emo utr
aspa l
avras,encontrarjust
if
i-
caç
ã one ssa
sc o
isasnosle v
aape ca rmais,enã ome no s.

Agor
a,parar evel
a rsuat e ndênciaa odesempenho,pa reer espo ndaae st
ape r
-
gunt
a:Ao pensar sobre você neste momento, qual é a expressão facial de Deus?

Vo cêimagi
naqueDe use st
ejadesapontado?B ravo?Indiferente?Ae xpre
ssã ofaci
-
alde ledizalgodot ipo“ Vocêpreci
samuda r!
”o u“ S ev ocêpude ssefaz erum
po ucoma i
spo rmim! ”S evocêima g
ino uDe usdequa l
que rformaquenã oseja
che i
odea l
egri
ac o
mv o
cê,entãov ocêc ai
uname nta l
idadedode sempe nho.A
verdadebíbli
caéque :EmC ris
to,Deuse s
tápr ofundame ntesatis
fei
toc omv o
cê.
Def ato,baseadonao bradeJe s
us,De ust ea dotouc omos euf i
lhoo ufilha(Gl
4.7)!Ma squandofalhamo sema rrai
garmo sano ssaident i
dadenoqueJ e
s usfez
po rnós,nóse sc
orr
eg amospa r
aum c ri
s t
iani
smodi r
igidope lode sempenho .Ima-
ginamo sques efos
se mos“ c
ris
tãosme l
ho r
e s”,Deusno sa pro
v ar
iadef or
mama is
compl et
a.Viverdest
af ormami naaa legri
aeopr azerdes egui
raJ esus,inunda-
do spe l
ao bediê
nci
ao bri
gat
ó r
iaes ema legri
a.No ssoe vangelhos etornaa lgo
mui topequeno.

11
 Cr
isti
anis
mog uiadope l
ode s
empe nhoénav er
dadeumami nimiz
a ç
ãodas a
nti-
dadedeDe us.Pensarquepodemo simpres
sionaraDeuscom onosso“ vi
vercor-
re
to”mo str
aquenó sreduzi
mo sospa dr
õesdElea b
aix
odoquee lesreal
me nte
são.Aoinvésdef i
car
mo sma r
avil
hadospelamedidainf
ini
tadesuas antaperfe
i-
ção,nósno sconvencemosdeques eba t
alhar
mo sduroos uf
ic
iente,podemo s
mereceroamo rea pr
ovaçãodeDe us.

Noss
astendênci
aspa rao" f
azerdeco nta"eode sempenhomo s
tra
m quef a
lhar
emc r
ernoevange l
hoéar aizdetodoso specadosma i
svisíve
isquee x
ist
eme m
noss
asvidas
.Aoa pr
endermosc o
moa plica
roe vangel
hoà sno ss
asde s
crenç
as–
“pr
egaroevangelhopa r
anó sme smos”– no sv e
remoslivr
e sdafal
sas eg
uranç
a
dofazdecontaedode sempenho.Aoi nvésdes s
afals
as eguranç
a,viv
eremosna
ver
dadei
raal
e g
riaeliber
dadeprome t
ida sanó sporJes
us.
A Vida Centrada no Evangelho

P
ens
are
mosma
iss
obr
eis
sonopr
óxi
moe
nco
ntr
o.

12
Lição

E
xer
cí
ci
o
CERTO ERRADO
Todosnósc onst
ruímosa l
guma sr egraso uleispe l
asqua isv i
vemo s,acreditando
quesea scumpr ir
mo s
,s er
emo sma is“justos”diantedeDe us.Ea ífalt
aa penas
um pequenopa ssopa raquec ome cemo saj ulgaroutraspe s
soasb aseado sna
capac
idadede l
asdec umprire s
s asregra soul ei
s.Asr e g
rasquef azemo spa ra
nósme smono rmalmentes ãoumabo ac ois
a.Entretanto,nó smui t
asv ezesa bu-
samosde st
asr egr
as.P o
re xemplo ,aos ofrer
mo sc om ode s ej
odec ontr
o larmos
asnossasv i
das,erguemo sleisquet e
nt am ma nte
re stec ontr
ole.Estasle ispo-
dems ersi
mpl escomo“ nãomef echenae st
rada”,ou“ ac asade ves erma nti
da
lho

arr
uma da”
.Qua ndoa spe ss
o asque brame st
asl ei
s,s e
ntimo squee st
amo spe r
-
e
ng

dendooc ontro
leequea spe ssoasnã ono srespeit
am.Al ém di s
s o
,nó sse ntimos
quenó sest
a mosc er
tosee l
ese stãoe rr
a dos.Or es
ultadono rma léraiva,a oten-
va

tar
mo srec
upe r
aroc ontrol
edas ituaçãoemo s
trarsi
mpl esme ntequã ojustosnó s
dano E

somos.Assim,a oinvésdal eiserus adapa rano sdizerc omode vemosa ma ras

outr
aspe s
soas,nósaus amo sc ontraaso utraspessoas.
nt
idaCe a
r

QUE
STÕE
SPAR
AAP
LIC
AÇÃO

1.Dêum e x
emplodeumar e
graquevoc
êcri
oupa r
av o
cêmes
moepa r
aos
AV

out
rosquetefa
zs ent
irbem qua
ndoel
aéo be
decida
,masi
rr
it
adoo
ude-
pri
midoqua
ndoe l
aéque bra
da?

2
.Comoocumpr
ime
ntodes
uasr
egr
ast
emt
eda
doum s
ens
odej
ust
iç
apr
ó-
pr
ia?

3.C
omosercontr
ola
doporess
areg
rat
eimpe
dedea
marg
enui
name
nteo
u-
tr
aspe
sso
as ?Sej
aEs
pecí
fi
co.

13
Lição

Ar
ti
go
CRENDO NO EVANGELHO
Nasúlt
imasdua sli
çõesnósusamo sumai l
ust
raçã
ov is
ua lpar
anosajudarae n-
te
nderme lhoroevangelhoeama neiracomoe l
efuncionaem nos
sasv i
das.No
noss
oúl t
imoe nco
ntro,nóscons
ideramosno s
satendênciade“enc
olheracruz ”
at
ravésdof azdecontaedode s
empe nho.Nessal
içãoque r
emosexaminarc
o mo
umafév i
branteefort
enoe vang
elhono sli
ber
tadenó sme smoseproduztr
a ns-
fo
rmaçãoe spi
ri
tua
lv e
rdadei
ra
eduradoura.
e
nglho

Nar aizdac o ndiçãohuma na

exi
steum de se j
opo rjustif
ica-
va

çãoei de ntidade .Nó sa ns i

a-
dano E

mo spo rum s ens odea c

eita-
ção,a pr ovação ,s egura nçae
si
gnifi
ca do – po rque f omo s
proj
e t
ado spo rDe uspa rae n-
a
r

contrar
mo st odase ssasc oi
s as
nt

nEle.Ma sope cadono ss e pa-

idaCe

roudeDe usec ri
o ue m nó s
um pr ofundos e
ns odea li
e naç ão.Fal
andos o
breo sjudeusdes eusdias,P aul
o
escreveu:“I gno r
a ndoaj ustiçaquev em deDe usepr ocur
andoe stab
eleceras ua
AV

própri
a...”( Roma nos10 .
3).Nó sf az
emo same s
mac oisa.Emt ermoste ol
ógicos,
fa
zdec ontaede sempe nhos ã oapenasduasma nei
rassofi
sti
cadasdee s
tabele
-
cermosano s s
apr ópri
aj us tiç
a .Quandof a
zemo sdec onta
,es t
amo sfaz
e ndoc om
quepa re çamo ss e rme l
ho resdoques omo s
.Qua ndob usca
mo sode se mpenho ,
estamo st entandoa gr
a daraDe usatr
avésdoquef azemos.Fazdec ontaede -
sempe nhor efletem no ssast e ntat
iva
spe caminosasdeg arant
irano ssapr ópri
a
j
us t
ifi
caç ã
oei de ntidades emJ esus.

Paraexperi
mentar
mo sdev e
rdadeapr ofundatra
nsformaçãoqueDe uspromete
noe vangel
ho,pre
cis
amosno sa r
rependerconti
nuame ntedest
espa dr
õespe c
a-
minosos.Noss
asalmaspreci
sams etornarprof
undame nt
ea r
rai
gadasnav e
rdade
doe v
ang e
lhodeformaaa ncor
armo snossajust
if
ica
çãoei denti
dadeemJ es
use
nãoem nó smesmos.Aspromessasdoe vangel
hodej usti
fi
caçã
oea doçãopassi
-
vadeve msetorna
rcentr
aispar
aono ssopensareviver.

J
usti
fi
caçãopassi
vaéav e
r dadebíbl
icaqueDe usnã oa pe naspe r
doouo snossos
peca
dos,ma stambémc reditouanó sajusti
çapo si
tivadeJ esus.Roma nos3fala
“
deumaj ust
içavindadeDe usequeno séda dape lafé: Masa gorasema nif
es-
touumaj usti
çaquepr ové m deDe us,inde
pe ndentedal ei
,daqua ltest
emu-
nham aLeieo sProf
etas
,j usti
çadeDe usme diant
eaf ée mJ e susCri
st
opa rato-
dososquec rêem.Nãohádi sti
nção”(Romano s3.
2 1-2
2).S o
br eessajusti
fi
cação
pass
iva
,Ma r
tinhoLute
roe screveu:

14
 Chamamos de “justificação passiva” porque não precisamos nos es-
forçar por ela...Não éo tipo de justificação pela qualtrabal hamos,
mas um tipo de justificação que recebemos pel a fé.Esta justificação
passiva éum misté rio que al
gué m que não conheça J esus não pode
entender.De fato,os Cristãos não a compreendem compl etamente e
raramente a usam em suas vidas cotidianas. ..Quando ex iste algum
medo,ou a nossa consciê ncia éperturbada,este éum sinalde que
a nossa justificação “passiva” estáfora de foco e Cristo estáescon-
dido.

Apessoa que se afasta da “justificação passiva” não tem outra es-

colha al é m de viver pel
a justificação pel
as obras.S e ela não depen-
A Vida Centrada no Evangelho

der da obra de Cristo,deverá ,então,depender de sua pró pria obra.

P or isso,precisamos ensinar e continuamente repetir a verdade des-
ta justificação “passiva” ou “cristã” para que os cristãos continuem
firmes nel a e nunca a confundam com a justificação pel as obras.
Luterono slembraques e“ nosafastar
mo sdaj usti
fi
caçãopa s
siva”,no ssoscora-
çõesirãona tur
almentet enderpa r
aaj ust
içapr ópri
ao uj usti
çape laso bras.Par
a
l
utarmo sc ontr
ano ssatendê nci
adee ncolhermo soe vang e
lhode stafo r
ma ,nós
preci
sa mosno sa r
repende rconsis
tenteme nteda sfal
sasf ontesdej ustif
icaçãoe
pregarmo soe vangel
hopa ranósme smos,e spe ci
almenteàv erdadedaj usti
fi
ca-
çãopa ssi
v a
.P r
ecis
amo sno spr e
nde rapr ome ssadoe vangelhodequeDe usest
á
sati
sfeit
oc onoscopo rqueE l
ee stás ati
sf
e i
toc o mJ esus.Qua ndoa braçamo so
evange l
hode staforma,ono ssope cadode i
xades era ssusta
do ree mba raç
oso.
Nav erdadeno slevaaa dorarmospo rqueJe s
usmo r
reupo rtodoso sno s s
o speca-
dos,eno sl i
bert
apo rquenã os omosma i
sde fi
ni dospelosno ssospe cados !Noss
a
j
us t
içae st
áe mC ri
sto.Abo anovadoe vangelhonã oéqueDe usno sex al
ta,mas
sim queDe usno sli
be r
tapa raexal
tarmo saJe sus .

Adoçã oéav erdadebí bl

icaqueDe usno sintr
oduzi
uàs uaf amíli
ac omos endo
seusf i
lho
sef i
lhaspo rcausadano ssauniãocomJ esus.Partedao bradoE s pí
ri-
toSa ntoéconfir
ma restaa doçã
ode nt
rodenó s
:“Poisv o
cê snã orec
e ber
a m um
espí
ritoqueo se sc
ravizepa r
ano v
ame ntetemer,ma sreceberam oE spír
itoque
osa dotacomof i
lhos,porme iodoqua lcl
ama mos:“Aba,Pa i
”.Opr óprioEspí r
it
o
test
emunhaa ono ssoe spí
rit
oques o
mo sfil
hosdeDe us.”( Romanos8 .15-16).
Gála
t as4.7dizame smac o i
sacom pa l
avr
asdi f
ere
nt e
s:“ Assim,vocêj ánã oé
ma i
se scr
avo,ma sfi
lho;e,porserfi
lho,Deustambém ot ornouhe r
deiro.”
.

Masa ssi
mc omono sa f
a stamosdaj usti
fi
ca çãopa ssiva,nóstambé me s
que c
emo s
fac
il
me nteano ssaidentidadec omof i
lhosdeDe us.Vivemo scomoó rf
ãosa oin-
vésdev ive
rmo scomof i
lhosef il
has.Aoi nv ésdede scansar
mo snoa morpa te
r-
naldeDe us,nóstentamo sg a
nha rofa vo
rdE l
ev ivendodef ormaaa gradá-L
o( ou
pel
ome nosdef or
maquepe ns amosquei ráa gradá-Lo)
.Vivemo sav i
dae m um
campodepr o
vas,tent
a dos er
mo s“ bonscris t
ãos”pa r
aqueDe usno saprove.Pa-
ralutar
mo scontr
aano s satendênciadee ncolhermo soe vang e
lhode staforma,
nóspr e
cisa
mo sno sarrependerc onti
nuame ntedeno ssame ntal
idadedeó rf
ãoe
meditarnano ssav er
da deir
ai denti
dadec o mof i
lhosef i
l
ha sdeDe us.P e
lafé,
preci
samosno sprenderapr ome ssadoe va ngelhodeques omo sf
ilhosa doti
vos
deDe us.Ajust
içadeJes usfoic r
edit
adaanó ssem ane ces
sidadede

15
 obr
as( Romanos4 .4-8
).Nó snã opreci
samosf azernadapa raa ssegur
armo so
amorea cei
taçãodeDe us
;Jesusjágarant
iuissoparanós.Qua ndoa bra
ça moso
eva
ngelhode s
taf o
rma ,opa dr
ã odesanti
dadeinfi
nit
adeDe usjánã oma i
snos
i
nti
midao uc a
usame do.Pel
oc ontr
ári
o,elenoslevaaa doração,devidoa ofat
o
deJes
ust eralcançadoe s
tepa drã
opo rnós.No s
saidenti
dadee stánE l
e.Abo a
novadoe vangel
honã oédequeDe usmo s
traseufavorpornó spo rcausado
quenó ssomos,ma ss i
m queE lemo s
traos eufavorpornósa pe s
ardes er
mos
quem nóssomo s.

Naraizdeno ssospe cadosvisí

v eisexisteum de sejoinvisí
velporj ust
if
icaçãoe
i
dentidade.E mo utr
aspa l
avras
,nó snunc aseremo smadur osapo ntodenã opr e
-
ci
sarmo sdoe v a
ng el
ho.Comoe screveuMa r
ti
nhoL uter
o :“Ama iorne ce
ssidadeé
quec onheçamo sbe m oe va
nge lho,oe nsinemo saosout r
o s
,eoma rt
elemo se m
A Vida Centrada no Evangelho

nossasc abeçasc o
ntinuamente”.Aope r
cebermo snossast endênci
ase ntrefa ze
r
decont ao ubuscarode s
empe nho– no s
sast e
nt a
tiv
asdee dif
icar
mo sno ssapr ó
-
pri
ajus t
ifi
caçãoei denti
dade– pr ecis
amo sno sa rr
epende rdope cadoec rerno-
vamentena sprome s
s a
sdoe va ngelho.Esteéopa drãodav i
dac r
ist
ã :ar
repe ndi
-
mentoef é,arrependimentoef é,arr
e pendime nt
oef é.Aoa ndarmo sdestaf or
-
ma,oe vangelhoirás eenrai
za ra i
ndama ispr of
undame ntee m nossasa lma se
J
esuses uac r
uzs etornar
ão“ ma ior
e s
”nar eal
idadecoti
dianadeno ssasvidas.

16
Lição

E
xer
cí
ci
o
ÓRFÃOS vs. FILHOS AUT
OAVALI
AÇÃO

Est
eéum e xer
cíci
opráti
copa rare
v el
arnossast endênci
aspe ca
minosasdema -
ni
pularmosav ida,eano s
s anecessi
dadediá r
iader et
ornar
mo saC ri
sto.Est
e
exer
cíci
oiráteajudaraserhumi l
de,oqueéum do spri
me i
rospasso
spa raser-
vi
rmo saCrist
oea oso
utros.Lei
aca daumada sde scr
içõ
esdae squer
dapa radi-
rei
ta.Sob“OÓr fão”marques evocêpe r
cebera quelatendênci
ae mv oc
ê .Subl
i-
nhea spa l
avr
asquema issea pl
icam av ocê
.S ob“ OFil
ho”,ma r
quea sfrase
s
ho

quede sc
revemo ndevocêma isquercres
cer,subli
nha ndoaspa l
avr
asprinci
pais
.
a e
ngl

ÃO OF
OORF ILHO
v
dano E

F
alt
aumai
nti
mida
dedi
ári
avi
talc
om De
us L
ivr
edaa
nsi
eda
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Ans
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oco
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mig
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nhe
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cola,no- E
stáapr
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ndoav
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rem umapa
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c.De us
S
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AV

T
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P
rec
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it
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uasc
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ers
as
Di
minuío
sout
ros De
usv
erda
dei
rame
ntes
ati
sf
azas
uaa
lma

17
Lição

Ar
ti
go
A LEI & OEV
ANGELHO
Mesmoum lei
torcas
ua lper
cebequeaBí bl
iae st
ác hei
adema ndamentos,proi
-
bi
çõeseexpec
tati
vas.Elanosdizoquef az
e reoquenã ofa
ze r
.Est
asregrase
l
ei
smuitasvezesapresent
am um obst
áculoàf é.I
nc r
édul
osseo põe
ma oc ri
st
ia -
ni
smoporqueelepareceserapenas“um mo nteder egr
aser eg
ula
me nt
os”.E
mesmocri
stã
osf i
éi
st ê
m difi
cul
dadeparae ntendercomoaL eideDeuseo
Ev
angel
hodeDe usser el
aci
onam.Afi
nal,ses omosr e
conci
l
iadoscom Deuspela
gr
açaenãope l
asobras,ser
áquer ea
lme nt
ei mportaseobedecemosounã o?
elho

Qua ndoe ntendemo sdeformae r

rô neaor elaciona mentoe ntreal eieoe v a
nge-
ng

l
ho ,a caba mose m doiserro
so po stos,ma sigua l
me ntedestruti
vos:legal
ismo e
va

l
icenc iosidade.Legal
ist
asc onti
nua mv i
vendos o bal e
i,crendoqueaa pr
o vaçã
o
dano E

deDe usde pendadac ondutaa propriadade les.Aspe ss

oasL icenci
o s
asa bolema
l
ei,c rendoquej áquee lesestão“ sobag raça”,a sr e
g r
asdeDe usnã otêm mui ta
i
mpo rtânc i
a.Estesdoiserroscoex i
s t
em de sdeo st empo sdo sApó stol
os.Ac art
a
aosGá latasfoiescr
itaparac o
mba teroe rrodol e gali
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êss ão
a
r

tã
oi nsens atosque,tendoc ome ç
a dope loE spí
rito,que re
ma goras eaperfei
çoar
nt

peloe sf
o rç
opr ópri
o?”(Gl3.3)
.Ac artaao sRo ma nosc orr
igeoe rr
odal ic
e nci
osi
-
idaCe

dade :“ Ee ntão?Vamo specarpo rquenã oe stamo sde bai

xodal e i
,ma sde bai
xo
dag r aça?Dema nei
rane nhuma !”(Rm 6 .15).
AV

Tantool e gali
smoqua ntoal i
cenci
o si
dades ãode s
truti
vospa raoe vange l
ho .Par a
evit
are stasa r
ma dilhas,nóspr eci
samo se ntenderor e
laciona ment oapr esentado
naBí bl
iae ntreal eieoe vangel
ho .Resumi dame nte,foiassim queDe uspla nejo u
parae ster el
a ci
ona me ntofuncionasse:al einosl e
v aaoe va nge l
hoeoe vang el
ho
noslibe r
tapa r
ao be dec e
rmo sàl e
ipe rc
e bendoquet udooqueDe use sperade
nósde v eno sle v
a re m desesperoa t
éC rist
o .E,umav ezuni do sco mC r
ist
o ,a
açãodoE spí
ritoS antof a
zc om queno sde l
eite
mo snal e
ideDe useno sdápo -
derpa rao be decê-la.Ems e
uc ome ntári
oe m Ro ma nos,Ma rtinhoL uteror esumiu
destafo rma :“Ale i,compr eendi
dadema ne i
raco r
reta,nã ofa zna daa lém deno s
l
embr a
rdono ssope c
a do,nosma tarpo re l
eeno sfa z
erpa ss i
vosdemo r
tee ter-
na..
.Al e inã oéo bedec i
dape l
opo derdoho mem,ma sa pena sa tr
a vésdeC ri
sto
quede r
ra maoE spí r
it
oS antoe m nossosc orações.C umpr i
ral ei
..
.s ig
nificao be-
decê-lac om pr az
e rea mor..
.prazerea mo re stesques ãoc olocado snoc ora çã
o
peloE spíri
toS anto ”.

L
eiaaúl t
imafras
edeno vo:“Cumpriralei
..
.s i
gni
ficaobedecê-l
acom pra
zere
a
mo r”.ApenassaberoqueDe usrequernãoéos ufi
ci
ente.Obedec
eraDe us
“
po r
quede vemosfaze
risso”nãoéos ufic
iente.Cumpriraleideverdadesi
gnifi
-
c
ao bedeceraDeusmo ti
vadopeloprazerea mor:“Tenhograndeal
eg r
iaemfa-
z
erat uav ont
ade,óme uDeus;atualeiest
ánof undodome ucor
ação”(Sal
mo
4
0.8).

Co
mono st
ornamo
soti
podepes
soaquea
maaDe
uses
ede
lei
tae
msual
ei
?
Re
pos
ta:at
ravé
sdoev
ange
lho
.

18
 Pri
me i
ro,éa t
rav
ésdoe vangel
hoqueno stornamosc i
entesdenoss
ade sobedi
-
ênci
aàl eideDeus.Opr i
me ir
opassonajornadadoe vangel
hoés et
ornarcie
nte
deque“ t
odospecar
am ee st
ãodest
ituí
dosdag ló
riadeDe us”(R
m3 .23)
,eque
nossadesobedi
ênci
aàl eideDe usnoscol
ocas o
bama ldi
çãodeDeus:“poi
se st
á
escr
it
o:‘Ma l
di
totodoa quelequenãope r
si
s t
ee m pra
tica
rtodasascoi
sase s
cri
-
tasnoli
v r
odal e
i’
.”(Gl3.10).

Segundo,éa tr
avésdoe vangel
hoqueno slibe r
tamo sdama ldiçãodal ei.Oe van-
gel
hoéabo ano t
íci
adequeDe usdesejano sperdoa rseno sv o
ltar
mo spa raJe-
susedeques omo sjust
if
ic
ados– de cl
arado s“nã oc ulpados”di antedeDe us–
pel
af ée mJe sus.“Cri
stonosredimiudama ldiç
ãodal eiqua ndos eto r
no uma l
di-
çãoe m no s
s olug ar
,poisest
áe s
cri
to:‘Ma l
di t
ot odoa que l
equef o rpe ndurado
num ma de i
ro’.I
s soparaqueemC ri
stoJesusabê nçã odeAbr aãoc hegas s
et a
m-
A Vida Centrada no Evangelho

béma osg entios,paraquer ecebêss

emo sapr ome ssadoE spí
ri
tome diantea
fé.
”( Gl3.13-14)
.Nac r
uz,Jes
uspa g
oupo rno ssasimpe r
fei
ç õeset ambé mc on-
quist
o uano ssape r
fei
ção.Aleinã onosj ulgama is.Eml i
ng uagem bíblica
,nó s
nãoe sta
mo sma i
s“ debai
xodalei”(Rm 6.14).

Ter
cei
ro,éa t
ravésdoe vangelhoqueDe use nvi
aos euE spír
itoS a
ntopa raha bit
ar
em nós,transf
o r
ma ndoo snos soscoraçõeseno scapacit
a ndopa raa marmo sv er
-
dadei
rame nteaDe usea osout r
os.Co mor esult
adodano ssajusti
fic
a ç
ãope l
af é
,
“Deusde rr
a mous eua more m no ssosc or
ações,po rme iodoE spíri
toS antoque
el
eno sc oncedeu.”(Rm 5 .
5 ).Éc omum l er
mo saf rase“ De usde rramo us eu
amor”ne steve r
síc
uloc omos endooa mo rdeDe uspo rnó s.Ma sde ntr
odoc on-
tex
toel inguis
t i
camentee st
af raseta mbém po ssuios e
nt i
dode“ oa mo rvindo
deDeus ”o u“oa mo rporDeus ”.Devidoa of at
odeDe usno sa ma r,elede rr
amo u
em nossosc oraçõessuapr ópriacapa ci
dadedea ma res ede l
e i
tarnE l
eme smo.
J
esusor oupe dindoqueoa mo rqueDe uspa item pe l
of il
hoe s
tivessee m nó s
:
“Euosf i
zc onhe c
erot euno me ..
.a fim de que o amor que tens por mim esteja
es,ee
nel une l
e sestej
a.”(J
oã o17 .
26).

Ass
im,ov erdadei
rocri
st
ãoo bede ceàl eideDe us,nãopo robri
gaçã
oo uc omo
umat arefa,ma sporamor,“
po rt
a nto,oa moréoc umpr i
mentodalei
.”(Romanos
13
.10 )
.T a
nt ool eg
ali
smoqua ndoal icenci
osidadesãofundamental
me nt
ec e
ntra
-
dosno“ eu”.E l
esnãos epreocupa mc om os ede l
i
c i
arem Deusoue msualei
,
mass imc o m o“ eu”:“E
uc umpr oa sr e
g r
as”o u“Euque br
oa sregr
a s
”.Ma so
evangelhono sli
vradest
eeg ocentri
smoeno sfazo l
harparafor
adenó sme s
-
mos .Nósv emo squealeideDe usnã oéc er
ceador
a,ma sli
bert
adora
:e l
aéa“ lei
per
fe i
ta,quet razali
ber
dade”( T
ia g
o1. 25)
.Elaéal eiqueapontapar
aJ es
us.

Romano s10.4diz
:“Porqueof i
m dal eiéC r
is
to,paraaj usti
fi
caç
ãodet o
dooque
cr
ê.”.Emo ut
raspalavr
a s
,oo bjet
ivofinal
,oa lvo,aintençãodal e
iéno slev
ar
at
éJ es
us .Quandoverdadeir
ame nt
ee ntendemosoquee st
ev er
sí
cul
oe st
ádize
n-
do,come çamosape rceberquet o
doso sma ndame nto
sna sE sc
ri
tur
asno sa
pon-
ta
m dea l
gumaf or
mapa r
aJesus,quec umprea quelema ndamentopornósee m
nós.Eleéano ssajusti
fi
cação.Nósnã opr e
cis
a mosc onquist
arano s
saprópri
a
j
usti
fic
açã o
.

Nãos
omosca
paze
sdef a
zeroqueal
eino
sma ndafa
zer
,ma sJ
esusfe
zpornó
s.
Epor
queE
levi
veem nó
sa t
rav
ésdoS
euEspí
ri
to,s
omoscapa
cit
adospar
a

19
 cumpri
rmosal e
i,nãoporobri
gação,ma sporprazer
.Assi
m,c a
dama ndament
o
nasEscr
it
urasnosapont
apa r
aano ssaincapac
idade(ali
nhadebaix
onog ráf
ic
o
dacruz)
,ampli
fi
caana t
urez
abo aes a
ntadeDe us(ali
nhadec i
manog rá
fi
coda
cruz
),enosfazolharpar
aC r
is
toquepe rdoaano ss
ade s
obedi
ênci
aeno scapa-
ci
taraobedece
r.Emo ut
raspala
vra
s,al einoslev
aaJ es
useJ e
susnolibe
rtapa-
raobedec
ermosal e
i.
A Vida Centrada no Evangelho

20
Lição

E
xer
cí
ci
o
A LENTE DO EVANGELHO & A LEI

A“le
nte”éum pa drãodepe nsamento,um fi
l
tropel
oqualpreci
samo spassaras
co
isas
,umama neir
aparticulardeolharmosparaalg
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sa.EntenderaBíbl
ia
ea r
ti
cul
aro e vangel
ho def ormac r
iat
iv
aer elev
anteenvolv
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icarvári
as
“l
ent
es”pa r
afazerav erdadet ersenti
do.Nali
çãoUm nóstede mosoquec ha-
mamo sa“ l
ent
edoe vangelho”,il
ustradapel
og r
áfi
codacruz.Estas e
ma nava-
mosaprenderc
o moe nt
e ndemo sale ideDeusatr
avésdes
talent
e .
e
nglho

Todapas
sagem da
sescr
it
ura
spo ss
uíum i
mpera
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,se
jadef
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ci
-
a

taouimplí
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ta.Pore
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,um v er
sí
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zerpar
anãome nt
ir
.Você
v

podere
sponderaest
eimpera
tiv
odet r
êsfo
rmas.
dano E

LE
GALISMO:Voc
êpodeseesfo
rçarmuitopar
anã oment
ir
.Ist
oéoques i
g-
nif
ic
avive
rde bai
xodal
ei
.Inev
it
avel
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êdescobr
ir
áquevocênãoco
nse-
nta
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guenãome nti
r,mes
moquandovocêab a
ixaopadrã
odoques i
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canãomen-
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r.
idaCe

LI
CENC
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DADE:Vocêpo dea dmit
irdesdeoiníc
ioquev o
cênãocons
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AV

obedec
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ema ndamentoes i
mpl e
sme nteas
sumirqueest
eéum idea
lbí
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sareal
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deDeuseselançaraopecado.

E LHO:E
VANGE staéal
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1. De :“
usdiz Nã
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Ali
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2. E
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3
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susobe
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oco
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go)c
o-
mome usubst
it
utoparaqueDeuspos
sameace
ita
r(2Co5.
17)
.
De
vido a
ofato deJe
suste
robede
cido àl
eidefor
mape r
fei
taea
gorav
iverem
mi
m,ede v
idoa ofa
todeeuseracei
toporDeus
,e uso
uliv
repar
aobedece
rest
e
mandamentope l
agraç
adeDeusepe lopode
rdElequeest
áagi
ndoem mim.

Apl
icandoe s
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eaoseuestudodaBíbl
i
at eajudaráac r
ernoe va
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emc ai
rnol
ega
lismoounali
cenci
osidade.As
simv o
cêserác
apa
-
ci
tadopa r
aexper
iment
arar
eal
idadedequeoe va
ng el
homudat udo.

21
 P
RÁT
ICA

Le
iam apas
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emjunt
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lhae
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ago2.
1-7
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l
i-
pens
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4-7
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o3.
9)

Qua
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ons
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Sej
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bres
uasdi
fi
cul
da-
A Vida Centrada no Evangelho

de
spart
ic
ular
espa
raobede
ceraest
emandament
o).

Co
moJes
uso bedece
uae s
temanda
mentodef
ormape
rfe
ita
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tee
xem-
pl
ose
spe
cíf
ic
o sre
lat
ado
snosEv
ange
lho
s).

C
omooE
s pí
ri
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apa
cit
arpa
rao
bede
cerae
stema
nda
men-
t
o(e
msi
tuaçõese
spe
c í
fi
cas
)?

22
Lição

ARREPENDIMENTO DIÁRIO
Ar
ti
go

Te
mo spensa
dojunto
sc omovi
verdefor
maconsi
st
entesobai nfl
uênc
iado
eva
ngel
ho.Nasúl
ti
mass e
manas
,o“grá
fi
codoe
vangel
ho”se
rviucomoum mo-
del
ovis
ualpar
anosajuda
raent
ende
rcomooev
angel
hofunc
iona.

Comot emo sv i
sto,opa drão
dav i
dac ri
stãéumav idade
arr
epe ndime nto e f é. Nó s
nunca de ixamo s de pr eci
sa r
lho

de arrependi me ntoef é.As

e
ng

pri
me iras pa l
a vr
a s de Jesus
a

no Eva ngel
ho deMa rc
o sfo -
v

ram:“ Ar r
epe nda m-seec rei-
dano E

am na sbo asno vas!

”( Marcos
1.1
5).Na pr ime i
ra de s uas
noventaec i
nc ot e
ses,Ma rti-
nho L
ute r
o o bs
e r
vou,
nta
r

“quandoono ssoS enhoreMe s

treJesusC
rist
odisse
:‘Arr
ependam-se’
..
.el
eque -
ri
aqueav idai ntei
radoc r
istã ofoss
eumav i
dadea rr
ependi
mento.”
.Arre
pendi-
idaCe

dos,nó sconf essamo sno s

sat endênci
adee ncol
her
mo sac r
uzatr
avésdode s
em-
penhoedof azdec onta.Nó sr eti
ramosnossasafei
çõesdesalva
doresfal
sose
def ontesf raudulentasdej us ti
fi
caçãoeno svolt
amo sparaJe
susc omono ss
a
AV

únic
ae sper
a nça .

Super
fi
ci
almente,ar
repe
ndime nt
opa rec
es eralg osimpl
e sec l
aro,ma snãoé .
Devi
doa ofat
odeno ssoscoraçõ
ess ere
m“ f
ábri
c asdeídolos”(comodi zi
aJ o
ã o
Cal
vi
no),atéme smoono s
soa r
rependimentopo des etornarum me i
opa rao
peca
doeoe goí
smo.Somo sprati
canteshabil
idososdof al
so arr
e pe
ndimento.
Umada snossasmai
oresnecessi
dadespa r
avivermo savidace nt
radanoe vange-
l
hoéum e ntendi
mentobíbl
icoeacuradodoa rr
e pendi
ment o.

Paraama i
oriadenó s,apalavra“arr
ependiment
o”t em umac onotaçãonegativa.
Nóss óno sa rrepende mosqua ndofa ze
mo salg
or uim mesmo. AI déiaca t
óli
ca
Roma nadepe nit
ênc i
amui t
asv ezesinfl
uenci
aoquepe nsamo ssobr
ea rre
pe ndi-
me nto:quandope ca mo s
,dev emosno ssenti
rma lcomi sso,nospunirpo risso,
ef azeralgopa rapa garpeloquef iz
e mos.Emo utraspa l
avras
,a r
rependi
me nto
mui t
asv ezess etornamui t
oma issobrenós,doques obr
eDeus o ua spessoas
contraasqua ispe camo s
.Que remosno ssent
irme l
hor.Que re
mo squea sc ois
as
“volt
ema ono r
ma l
” .Queremo snosce r
ti
fi
cardequef izemosano ssapa r
te,pa r
a
quea ssi
m no ssaculpas ej
aa plac
adaepo s
samosc o
ntinuarcom av i
da.

Pense,porexempl
o,sobreum r e
laci
oname nt
onoqua lvocêfal
oupa lav
rasque
ma c
hucam par
aa l
guém.Talve
zs euesfor
çoa osearrependersoema i
so ume no
s
as
s i
m:“ Medescul
peporte rt
ema c
hucado.Eunã ode veri
aterdit
oa qui
lo.Voc
ê
podemepe r
doar?
”.Mass eráquei ss
oéa rr
ependi
me ntov e
rdadei
ro?Seráque
nossopecadoconsi
st
ea penasnaspa l
avrasquef al
amo s?NãofoiJes
usquedi s-
se
:“ asuabocafal
adoquee st
ácheiooc or
a ç
ão”(Lucas6 .
45)
?

23
 Apesardetermosreconhec
idonoss
aspalavr
asvenenosas
,ao utrapes
soamui
tas
vez
e sestásent
indooimpactopro
fundodoress
entimento,ir
a,inve
jaouamar
gu-
raexis
tente
se m noss
oc or
a ç
ão.Ame no
squec onfess
emo stambéme st
espe
ca-
dos,nosso“arr
ependi
me nt
o”nãoteránadadeverdadei
ro.

Comoc omeçamosai dent

ifi
carnossast endênciasa of als
oa rrependi
me nto?A
respost
aéo lharparapadrõesderemorso eresol ução quandolidamo scom ope -
cado.Remo r
so:“Eunã oa cr
edit
oquef izi s
so!”,Resolução:“Eupr ometoquev ou
fazerme l
hordapr óx
imav ez”.Port rá
sde st
ama ne i
radev i
ve rexis
tem duas
compreensõese r
rôneassobreono ssoc oração
.P ri
me iro
,pe nsamo salt
odema i
s
sobrenósme smos.Nãoc r
emo sverdadeiramentenapr ofundi
da dedeno ssope -
cadoepe rvers
ão(al i
nhadeb aixodog ráfi
codac r
uz).Istonosl evaare a
gircom
surpre
saqua ndoope c a
dos ema ni
festa:“Nãoa creditoquef i
zi sso!
”.Emo utra
s
A Vida Centrada no Evangelho

palavr
as:“Eunã os oua ss
im!”.Seg
undo ,nó spe nsamo squet e mo sopo derde
gerar
mo smuda nçae m nósme s
mo s.Pe nsamo sques efizer
mo sr es
oluçõesou
nose sf
orça
rmo sma i
sdapr ó
ximav ez,se r
emo sc a
pa zesdec ons e
rtar
mo sopr o-
blema.

Es
tespadrõ
e sder e
mo rsoeresol
uçãotambéme s
traga
m no s
saa t
it
udeparacom
osoutr
os.Porpe nsar
mo stãoa l
tosobr
enó smesmo s
,respondemosa opecado
dosoutr
osc om durezaede saprov
ação.S
omo sbast
antebrandoscom ono sso
pec
ado,ma sdurosc om odoso utr
os.Edevidoaofatodea char
mosquepo de-
mosmuda ranó sme smos,fi
camo sfr
ust
radosquandoaso ut
raspess
oasnã o
mudam asimesma s nav e
loc
idadequequeremos.Nostor
na mosjul
gador
es,i
m-
pac
ient
esec rí
ti
cos.

Oev
ang
elhonoschama(
enosc a
pacit
a)parao arrependimento verdadeiro.De
a
cor
docom aBí
bl
ia
,over
dade
iroar
rependi
ment
o :

FOCA EM DEUS
,E NÃOEM MI
M.Sa
lmo5
1.4:“
Cont
rat
i,s
óco
ntr
ati
,pe
-
queiefizoquetur e
pro
vas.
..
”

ÉMOT IVADOP ELA VERDADEI

RA TRI
STEZ
AP I
EDOS
A E NÃOPEL
OREMOR SO
EGOÍS
TA.2 Co rí
ntios7.10
:“Atri
s t
ezaseg
undoDeusnãoproduzremo
r-
so,ma ssim um a rr
ependimentoquelevaàsal
vação,eatris
tez
ase-
gundoomundopr oduzamo rte
.”.

SEPREOCUPA COM OCORAÇÃO,NÃOAPENASCOM ASAÇÕESEXT

ERNAS.
Sal
mo5 1.
10:“Cri
ae m mi
m um cor
açã
opuro,óDeus,ereno
vadentr
o
demim um espír
it
oe s
táv
el.
”.

BUSCA EM J
ESUSA L I
BERTAÇ
ÃODA P UNI
ÇÃOE DOP ODERDOP ECADO.
Atos3.19
-20
:“ Arr
ependam-se
,pois,evol
tem-separ
aDe us
,paraque
osseuspe c
ado ssej
amc ance
lado
s,paraquevenhamtemposdede s-
cansodapartedoS enhor
,ee l
ema ndeoC r
is
to,oquall
hesfo
ide si
g-
nado,Jes
us.
”.

24
 Aoi nvésdea rr
a nj
armo sdesculpaspa r
aono ssopec a
doo uca i
rmo sem pa drõ
es
der emo rsoo ure s
olução,ov erdadei
roa rr
ependi
me ntobíbl
ic
ono slev
aaperce-
ber ea rrepend er.Perceber
:“ Eufizisso”(“Es
teéque me ur eal
me ntesou!”).Ar-
repende r:“ Senho r
,mepe r
do e!Tué smi nhaúnicaesper
ança.”.Aoa prendermos
av iveràl uzdoe va
ng el
ho,e st
et i
podea rr
ependi
me ntoverdadeirodeveriase
tornarma isema isno r
ma lparanó s.Iremospa r
ardeno ssurpreenderc omo
nos sope ca do,ea ss
im pode r
emo sa dmiti
-l
osdef ormama isho nesta
.Ev amos
parardec re rquepo demosda rum j ei
toe m nósme smos,ea ssi
mi remo sma i
s
rapidame nteno svoltaraJesusc l
amandopo rperdãoet r
ansfor
ma ção.

Pecadoéumac ondiç
ão,nã oa penasum compor
tamento,ass
im,a r
rependi
me nt
o
ver
da de i
roéum e st
il
odev ida,nã oapenasumapr át
icaocasi
onal.Arre
pendi-
ment onã oéa lgoquef azemo sa pena
sumav ez(quandono sconvert
emo s)
,ou
A Vida Centrada no Evangelho

apenaspe r
iodi
camente( quandono ss e
nti
mosmuitoculpados)
.Arrependi
me nt
o
éc ontinuo,econvicçãodope cadoéumama r
cadoa mo rpater
naldeDe uspo r
nós.“Re pree
ndoedi scipli
noa quele
squee uamo.Porisso,s
e j
adil
igenteea r
re-
penda -se.
”(Apocal
ipse3 .
19).

E
ntã
o:doquev
ocêe
stáa
rre
pendi
do?

25
Lição

E
xer
cí
ci
o
PRATICANDO O ARREPENDIMENTO
Nós,mui t
asveze
s ,cri
amosde sc
ulpasparaono ssopecadocom oobje
tiv
ode
evi
tarot r
aba
lhoquedás ea r
repender
.Abaix
oe st
áumal i
stadealg
umasdescul-
pascomuns– e(e m par
ênte
ses)o spens
ame nt
osquee l
asreve
lam.Ex
aminee s-
ta
sde scul
pasee ntã
ous easpe r
guntasabai
xopa r
aajudarum aoout
roapr a
ti-
cararr
ependi
mentog enuí
no.

—> E
usóe
sta
vas
endo hone
sto.(
Voc
ênã
oco
nse
guel
i
darc
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erda
de?
)
elho

—> E
usóestoudiz
endo o quee
us o.(
int Nãoe
xis
tene
nhum pe
cadono
sme
us
ng

sent
ime
nto
s)
va

—> E
usóe
sta
vabr
inc
ando.(
Voc
ênã
oent
ende
uapi
ada
?)
dano E

—> E
utee
nte
ndi e
rrdo.(
a Voc
ênã
oét
ãoma
luc
oqua
ntoe
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nse
iquev
ocêf
os-
se)
—> E
usoua
ssim me
smo (
Eus
ouum pe
cado
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ãot
enhode
scul
papa
rape
car
)
nta
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—> E
umee
nga
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Nóst
odo
snã
ono
seng
ana
mosà
sve
zes
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idaCe

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unão que
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aze
ris
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Eunã
oque
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gof
aze
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sso
)
—> E
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tout
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íil(
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rec
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AV

C
om qua
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eem um ex
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rament
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rre
pende
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doseupec
ado?

Co
mog r
upo,de
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rone
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sca
sos
,
us
andooss
egui
nte
spas
sos.

P
ASS
O1:Re
conhe
cerquev
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couc
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us.
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ASSO2:Co
nfes
sarf
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goí
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emo
rso
,
r
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luç
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c.
)
P
ASSO3:Di
scer
nires
ea r
repe
nde
rda
smo
tiv
açõ
esdos
euc
ora
çãoquet
ele
va-
r
am ac
ometerest
epe
cado.
P
ASS
O4:Re
cebe
rope
rdã
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uspe
laf
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P
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O5:C
onf
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ras
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ardope
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.

Repi
taesteproc
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so,tr
aba
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m quant
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tasote
mpope r
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ir
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n-
ti
fi
queasde s
culpas,c
ompart
il
heosexempl
osepra
tiqueoar
repe
ndi
mentover
-
dadei
ro.

26
Lição

IDOLATRIA DO CORAÇÃO
Ar
ti
go

Aolongodasúlti
ma ssemanas,temosdit
oquea r
rependi
mentoefédever
iam
se
rprati
cascont
inuadaseconsis
tent
esnav i
dac r
is
tã.Semanapas
sadanósexa
-
mina
mo sanaturezadov er
dadei
roarr
ependi
me nt
o.E s
tasemananósque
remos
merg
ulharai
ndama ispro
fundamentenaquest
ãodaf é.

P
enseporum mo ment
os obreestapergunt
a“ Qualéaumac ois
ae s
pecí
fi
caque
e
udeveri
afazerpar
acresc
e rma i
scomoc ri
stã
o ?
”.Seal
guémt efi
zes
seestaper
-
lho

g
unta
,comov ocêre
sponderia?Vocêsugeri
ri
aa l
gumadisc
ipl
inaespi
ri
tua
lbási
ca
e
ng

c
omol e
raBí bl
ia,or
ar,pr
o cura
ra mi
g o
sc ri
stãos
,searrepe
nderdope cadoou
a
pre
nderteo
logia
?
v
dano Ea

F
oiex
atament
eestaaper
gunt
aqueasmulti
dõe
str
oux
era
m aJ
esuse
mJo
ão6
.
P
odeserqueare
spos
tadel
etesur
pre
enda
:
nta
r

Então lhe perguntaram: “O que precisamos fazer para re-

idaCe

alizar as obras que Deus requer?” Jesus respondeu: “A

obra éesta: crer naquele que Ele env
iou”.(
João 6.28-29)
AV

Per
ce ba:elese stãope r
gunt
a ndoaJ esusoquee l
espr eci
samf azerpa r
av iv
er
umav i
daquea gradaaDe us.Je s
usres
pondequeaobra deDe uséc r.E
re mou-
tr
aspa lavr
as,av i
dac r
is
tãnãoe st
ábaseadanofazer,masnoc re
r.Entenderis
to
ée s
s enci
alpa r
aas anti
fi
cação .Amaiori
adenó sépo rnaturezaum “ f
azedor”.
Nósa leg
reme nteno sengaj
amo snopróxi
mopro j
eto
,nopr óximode safi
o,napró-
xi
mat ar
efa.P o
ri sso,noss
ab uscapel
ama tur
idadec r
ist
ãpr oduzum mo ntede
esf
orço,ma spo ucamuda nça.P orqueistoacontec
e ?Porquee st
amosf azendo
muito ecrendo pouco.

Vej
a m,o sno ss o
spe ca dosv i
síveissãoa penassintoma sdeum pr oblemama is
profundo .P o rt r
ásdec adape ca doe xt
ernoexist
eum í dol o do coração – um de us
fal
soquee sco ndeuoDe usve r
da deir
oe m nossospe nsame ntosoua fei
ç ões.P ar
a
parafr
a sea rMa rti
nhoL ut ero
,c adape cado,dea l
gumaf orma ,que braopr ime i
r o
manda me nt o( “Nãot eráso utrosde usesalém demi m” )
.L ut er
oe scr e
ve u:“ Como
opr i
me iroma nda me ntoéopr ime i
ro,ma i
sa l
toeme lhor,doqua lt odoso so u-
tr
osma nda me ntospr ocedem...a ss
imt ambé ms ãoaso br asde stema nda me nto,
ous eja,f énof av
o rdeDe use mt odoso smo mentoséapr ime i
ra,ma i
sa l
tae
melho ro bra ,daqua lto dasa so utr
aso brasdevem pro c
e de r,exi
sti
r ,perma ne cer,
ser
e m di reciona daseme nsurada s”
.E mo utr
aspa la
vr as
,ma nt
erDe usnopr i
me i
-
roluga réf unda me ntalpa raoc rescimentoespiri
tual
.Ac ha vepa raat ra nsforma-
çãoe fetua dape loe vang el
hoéa prenderas ea r
repende rdo s“ peca dosquee st
ão
port r
ás ”– ai dolatri
aa rrai
gadana sprofundezaseaf al
tadef équeg ove r
nano s-
sospe ca do sv isí
veis.

27
 Comofor
madee st
udar
mosum c as
o,vamosanal
is
a rope c
adovi
sí
velc
hamado
defo
foc
a– fa
larsobr
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madestr
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va.Porquenósfo
focamos?Oquequere
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arnope
cado
vi
sív
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dodefof
oca:

Oí
dolo da aprovaç
ão (
Euque
roaa
pro
vaç
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spe
sso
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om que
mes
tou
falando)
Oí ontrole (
dolo do c Usa
ndoaf
ofo
capa
rama
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cont
rol
aro
sout
ros
)
A Vida Centrada no Evangelho

Oí
dolo da reputaç
ão(Euquer
omese
nti
rimpo
rta
nte
,ent
ãoe
uus
oami
nha
lí
ng uapa radiminui
rosout
ros
)
Oí
dolo do s
uceso(
s Al
gué
mt emsi
dobe
msuc
edi
do– ee
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o– e
ntã
oeuf
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ç
of ofocasobr
eest
apess
oa)
Oí
dolo da s a(
eguranç F
ala
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breo
sout
rosma
sca
raami
nhai
nse
gur
anç
a)
Oí er (
dolo do praz Alg
uéme
stác
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indoav
ida– ee
unã
o– e
ntã
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tac
oa
e
s t
ea lguém)
Oí
dolo do c imento (
onhec Fal
arso
brea
spe
sso
aséumaf
ormademo
str
ar
quee ute
nhoconheci
mento)
Oí
dolo do rec imento (
onhec Fal
ars
obr
eoso
utr
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azc
om quea
spe
sso
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percebam)
Oí peito (
dolo do res Ape
sso
amede
sre
spe
ita
,ent
ãoe
uvo
ude
sre
spe
itá
-la
)

To
dose st
esí dol
o ssãos al
vador
esfalsospromovendoevangel
hosfa l
sos.Cada
umade st
asc oi
sas– aprovaç
ão,cont
rol
e,reputaç
ã o
,suce
sso,segur
ança,prazer
,
co
nheciment
o ,reconhec
imentoerespei
to– s
ãoc oi
sasquejáte
mo semJ esuspor
ca
usadoe vangelho!Ma squandonãov i
vemosàl uzdoevange
lho,nosv o
ltamos
par
ae s
tesído l
ose mb uscadec o
nsegui
rmosa quil
oques óJe
suspo deno sdar
defor
mav erdadeir
a .

Outraf
ormadei denti
fic
a ross eusídolospa rti
culare
séf az
endoas eguinteper-
guntaavocême smo :O que eu amo, confio ou temo? Porexemplo,see utemo
fi
carsol
tei
ro,ent
ão“ est
a rem um relaci
ona me nto”provavelmenteseráme uído-
l
o( por
queelemepr ome temes al
vardo“ inferno”das o l
tei
ri
ce)
.See uc onfi
oe m
“te
ros uf
ici
ente”
,s e
g ur
a nçaprovavel
me nt es e
ráme uí dol
o( por
quee lamepr o-
me t
equee ununcat ereifal
tadena da )
.S ee ua moao r
dem eae s
trutura,con-
tr
oleprov
ave l
mentese r
áme uídolo(porques ee uestounoc o
ma ndo,e upo sso
mec er
ti
fi
cardequea sc ois
ase stã
oe mo rde m).

Ref
let
irno“pecadoportrá
sdeno ssopec
ado”mo s
traomo t
ivoporqueoe vange-
l
hoée s
senci
alparaav er
dade
iramudançadecoração
.Épo ssí
velsea r
repender
depecadosvis
íveisportodaavidaeaindaass
im nuncali
darcoma squestõe
s
pr
ofundasportr
á sdel
es!Nomo mentoem queeupeco,eujáquebreiopr i
meir
o
mandame nt
o.Um ídol
ojátomouolugardeDeusem minhaalma.Eu

28
 e
sto
uc onf
iandonaquel
eí do l
o,aoi nvésdeconfi
are m De us,par
as e
rome uSal
-
v
ador.Eupreci
soapl
ic
aroe v ange
lhoa o(1)me arrepender daminhaidol
atr
iade
c
ora
çã opr
ofundae(2)crer – ouseja,foc
arminhame ntena spr
ome ss
a se
specí
fi
-
c
asdoe va
ng el
hoqueque bra m opo de
rdo smeusí dol
os.

Deacor
docom oDr.St
eveChil
ders,fé“env olv
ea prendercomoc ol
ocarasafei
-
çõe
sdeno s
same nt
eec or
açãoemC r
is
to... F
érequerpe nsa
res ede l
eit
arconti -
nuament
enosmui t
ospri
vi
lég
iosquea goras ãono ss
o semC ri
sto”
.P e
rcebaos
doi
saspec
tosdafé:Col
oca
rno s
sasa f
eiç
õ e semC ri
stoes edelei
tarnospriv
il
é-
gi
osquetemosemC ri
st
o.Eude v
oa doraraJ esus(nã oaosme usídol
os),eeu
devomelembra
rdoqueér eal
me nteverda dei
ros o
br emim porcausadeJesus .
A Vida Centrada no Evangelho

Vamo sv o
ltardeno vopa r
aono ssoe xemplodaf of
oca. Vamosima ginarquee u
tenhai de
nt if
ic
adoores pei
toc o mooí dol
odo mi nantequemel evaaf of
ocar.
Apó sterr
e conheci
dome upe c
a doemea r
rependidode le,eue x
ercit
oaf édedu-
asf or
ma s
.P r
imeir
o,eupa r
oea doroaJ esusporquee l
ec ol
o c
oudel a doseudi-
rei
todes e rrespei
tado,s ehumi lha ndoa t
éamo rte(Fil
ipenses2.5-11
) .Seg
undo ,
eul embroami m mesmodav er dadedoe vangel
hoquee unã opreci
soma i
sbus-
carr e
speit
odo soutro
spo r
quee ut e
nhoaa pro
va çãodeDe usatravésdaf ée m
J
es us(2C o5 .17
-21)
. Ofa t
oda spe s s
oasmer es
pe it
aremo unã oéi rrele
vante:A
graçadeDe usmel i
bertoudae xigênc i
ades errespeita
do ,ea gor
ae uv iv
opa r
aa
fa
maeho nradeJ es
us( 1C o10.3 1)
.

Est
ee xercí
ci
oér azoav
elmentes i
mpl esqua ndof eitog eneri
came nte ,ma spo de
sermuitoma isdifí
ci
lquandofeitope nsandoe ms euspr ópri
ospa drõ esdepe ca-
do.Entãosepa real
gum tempoint encio
na lpa ra(1)i denti
fic
ars uespe cadosvisí
-
vei
sc omunse( 2)emo ra
çãoc o
ns iderarqua iso sído l
osquepo dee starprotrás
dele
s.E nt
ão( 3)adoreaJesuspo rt ervencidooí do l
oe( 4)enc ontrepr omessas
doe vangel
hoques ej
ame specí
ficasena squa i
sv ocêpo ssade s c
a nsarpa r
at e
aj
udarade rrot
a ropoderdesteído l
o.C ert
if
ique -sedec onv i
daro utro sparaparti
-
ci
parem dos eupr oces
soder eflexãoea rr
e pendi me nt
o. Comodi ss eum a ut
o r
:
“Vocênã oéc apazdeverseupró priorosto”.P reci
sa mosunsdo so ut ro
spa raver
ono ss
ope cadodef or
mac la
rael idarmo scome l
edef or
maho nesta.

Aoapr
ende ravi
verumav idac ent
radanoev
ang
elho
,le
mbr e
-se
:es
taéae s
sên-
ci
adoanda rco
mJ es
us. Ar
repe ndimentoef
énãosãodegr
ausnoca
minho
,sãoo
ca
minho. Aobr
adeDe uséc rer.

29
Lição
O EVANGELHO NOS EMPURRA PARA FORA
Ar
ti
go

“I
rmãos,vocêforamc hamadospar
aal ibe
rda
de .Ma snão use
m aliber
da-
deparada roc
a s
ião àvont
a dedacar
ne ;aocontr
ário,s
irvam unsaosou-
tr
osme dia
nteo amor.”Gál
atas5.
13

Quando nóse ntendemo sv e

rdadei
ramentea sprofundezase asriquezasdo
evangel
ho,naturalmentesenti
mosa l
egri
a,praze
rel i
berdadedevi
doaque mJe-
suséea oqueE lefe
zpo rnós.Ma scomoe nsi
nae s
tev e
rso,époss
ívelusar
mos
lho

atéme smoano ssaliber

dadec omo“ o
casi
ã oparaav ontadedacarne”.Noss
o
e
ng

cor
a ç
ãope c
ami nosopo depegarosbenefí
ci
o sbonsdoe vangel
hoeus á-l
ospar
a
a

propósi
tosego
ís t
as.
v
dano E

Em ne nhum o utrol ugari sto

set orna ma i
se vide nte do
quee m no ssat endê nciade
nta
r

fa
ze rdoe vang elhoumar eali
-
dade pr i
vada .Qua ndo o uv i
-
idaCe

mo spa lavr
asc omotransfor-
maç ão, re nov ação, c re
sc i
-
mento,nó se ntende mose s-
AV

tes be nef
íciosc omo s endo
pri
me ir
a mentepe s
s oa i
sei n-
ter
no s– minha t ra ns f
o r
ma ção ,meuc resc
imento,arenovaç
ãodoe v
angel
hono
meuc oraç
ão .Eoe v ange l
hoépe ssoaleinte
rno.Ma stambém émuit
oma i
sdo
quei sso.Qua ndoag raçadeDe use s
tát r
abal
handoe m nós
,elat
ambémt r
aba-
l
haráatrav és denó s.Ar eno vaç
ãointernadeno ssame nt
eec or
açãocr
iauma
propulsãoe xternaqueno smo veema mores e
rviç
oa osout
ros
.Odiagr
amaa c
i-
mano sa j
udaai lustrare stec oncei
to.

Ag r
açadeDe uséaf orçaquemo vet o
damuda nça.Ográf
ic
ono slembraquea
graç
adeDe ust emt antoum mo vi
me nt
oi nt
ernoquant
oum mo vi
me nt
oe x
terno
quesee spel
ham.Internamente,agraçadeDe usmemo veaperceberomeupe -
cado,res
ponderc oma r
rependi
mentoef é,ee nt
ãoexper
imentaraa l
egr
iada
tr
ansfo
rma ç
ão.E x
ter
na mente,agraçadeDe usmemo veav e
roportuni
dadespa-
raamares ervi
r,res
po nderema r
rependimentoefé,eexper
imentaraal
egri
aa o
verDeustraba
lhandoa tr
avésdemi m.

Emo utr
a spa l
avras,oevang el
honãoéa penasare s
postaparaoss e
uspe cados,
di
fi
culdadeeí dol
osi nt
ernos,eletambém éar espost
apa r
aos e ufra
cassoe m
amaro so utro
s,ems eeng a
jarnacult
uraev i
verdeformami ss
ional
.Seoe v a
n-
gel
hoe sti
v erreno
v andoos euinte
rior
,eletambéme st
arátepropulsi
onandoe x
-
te
rio
rme nte .Ele preci
saf azerassim,po i
se leé“ as boas novas do rei
-
no”(Ma teus9 .
35)
,eor ei
nodeDe usnã oépe s
soalepriva
do!Jesusnose ns
inou
aorar,“Ve nhaoteur ei
no ;sej
afei
taatuav o
ntade,assi
m naterr
ac omo

30
 noscé us
”(Mt6.10)
.Quandoo
ramospe
lavi
ndadoReinodeDeus
,est
a mosoran-
dopa raqueJes
usr e
inenocor
açã
odaspess
oas(i
nte
rno)eta
mbé m par
aquea
vontade del
ese j
afeit
ae mtodososlug
aresass
imc omo ac
ontece no c
é u
(e
x t
erno).

O quee stemo vimentoe xt

ernodoe vangel
hoénapr áti
ca?De i
xe-meda rum
e
xe mplo.E us eiquee ude voamarme usv i
zi
nhos.Jes
uso rdenouisso.Defato,
e
ledissequee st
ee raor es
umodal ei(Gl5.
14).Masov izi
nhodami nhacasae
e
unã ot emo smui tascoisa
se mcomum.E leébe m maisvel
hoet emo sgostodi
-
f
erent
ee mt o dasa sc o
isas– músi
cas,fi
lmes,comidas,carro
s,esti
lodev ida,
e
tc..Enqua nt
oe ucurtofal
arsobr
eum mús ic
oo uum livr
ono voquee ude s
cobri
r
ecenteme nte,eleprefer
er e
me mor
arosbo nsev e
lhostempo sem quee l
eservi
u
c
omof uz i
l
e ir
ona val
.
A Vida Centrada no Evangelho

Porme s
e seuv i
vicomc ulpacomr ela
çãoa ome ur el
aci
onamentocom me uviz
i-
nho .Eus abi
aquee ude veri
amea prox
imaret entarsera mi
gode l
e.Ma seste
sensodeo brigaçãonãot evenenhum po dermo tiv
aci
onal.Er
aa penaslei
,nã o
evang el
ho.E st
es ensodede vermemo stra
vaoquee ude ver
iaestarf
azendo,
ma snã opo diamuda rme uc or
açã
opa r
aquee upude ssequererf
azeri
sso.Eu
enfrenteium dil
e ma:eupo deri
amef orçaraa ma res er
virmeuv i
zi
nhome smo
nãoquerendo,o ue upoderi
aignorá
-loenã of az
e rnada.Eusabiaqueignorá
-l
o
seri
ape cado,ma sapr i
me i
raopçãonã omepa r
eciamuitome l
hor.Ser
áqueo be-
diênciame câni
caes e
ma legri
areal
me nteho nr
ariaaJ e
sus?SeráqueDeusqui s
ques eusma nda mentosfo
s s
emc omoó leodef í
gadodeb acal
hau?

Quandoe nc
araestedil
ema,ama io
riadaspe ssoasacabaindoo uparaol eg
ali
s-
mo( obedec
ea pes
ardenã oquere
r)o uli
cenci
osidade(si
mplesme nt
enã oobede-
ce)
.Ma snenhumade ssasres
post
aséar espostadoe va
ng el
ho!Oe vangel
hoda
gr
açadeDe uséoc o
mbus t
íve
lparaami ssão,equa ndofal
tacombus t
ívelonos-
soamo reserv
içoaosoutro
ss i
mplesmentepa r
a.

Ar es postaparaome udi l
emac om me uv i
zinhov e i
oa tr
a vésdoe vangelho.À
me didaqueag r
açadeDe usc omeçouar e
novarme uc oração ,euviquear a i
zdo
proble mae rame ue goís
moef alt
adea mo r
.Me ua mo rpo rme uv i
zi
nhoe rac on-
di
c i
o nal– see l
ef ossema isjovem,o uma i
se sperto,o ut ivessemaisc oi
sase m
comum c omigo,eug ostari
ama isdele.E ucome ce
iamea rrependerdestepe ca
do
ere no varami nhame ntecoma spro messasdoe v ang e
lho– e speci
almentec om
ofa todequeDe usmea mo ue nquant oeua i
ndae r
ape cado r(Rm 5.
8 )
.De uss e
mo ve ug r
aciosame nt
ee m mi nhadireçãoqua ndoe unã ot inhana dae mc omum
come l
e.C ert
ame nte,pelag raçadeDe us,eupo deriaa ma rome uv izi
nhoda
me smaf o r
ma !Aot erme ucor a
çãor enovadope l
oe va ngelho ,al
g oes
tranhoa con-
te
c eu.Mi nhaa tit
udepa rac om ome uv izi
nhoc ome ço uamuda r.Euc ome c
eia
sentirum a mo rsinceropore l
e.Ee stenã oeraum s enti
me ntoquee uha viareu-
ni
do ,ma ss i
m um quev ei
ona tural
me nte.Or eno v
a rinte rnodoe vangelhome
propul si
onoue xternamentee ma mo res ervi
çopo rme uv i
z i
nho .Amissãos etor-
nouumaa l
egri
a,enã oum pe s
o .

Ent
enderapropul
sãoext
ernadagr
açadeDeusécr
uci
alnonos
soe nt
endi
ment
o
demiss
ã o
.Is
tos i
gni
fi
caquemis
sãonãoéumatar
efa(
alg
oque“te
mo sque

31
 fa
zer”)
,ma ssim um tra
nsbordarnatur
a ldaobraqueoe vang
elhoes t
áfazendo
dentr
odenó s.Sevocênã oestamo t
iva
doaa mar,ser
virefal
aroe va
ng el
hopara
aspessoas
,ar espo
s t
anã oé“ apenasfazeri
sto”.Arespos
taée xaminarseuco-
ra
ção,sea r
rependerdope cado,ediscerni
rondes uafal
tadef éestácausando
um curt
ocirc
uitonomo vimentona t
uraldoe va
ng el
ho.Aorenovarono ss
oc or
a-
ção,oevangelhotambémi rárenovarono ssode s
ejodee mféde senvol
ver
mo s
re
laci
onamentoseo por
tunidadesqueDe uscol
ocarem nossocaminho.

Parasimpl
ifi
cari
sso,agra
ç adeDe usestásemprei
ndoaa l
gum l
ugar– i
ndopra
fr
ente,est
endendos e
ureino,propala
ndos e
upo voaama reserv
iraoso ut
ros
.
Aoa pre
ndermosav i
veràluzdoe vangel
ho,miss
ãodever
iaserodesdobr
amento
natural
.AgraçadeDeustrazreno
v açãoi
nter
na(em nó
s)paraqueelapossatra
-
zerrenova
çãoe x
ter
na(at
ravésdenó s).
A Vida Centrada no Evangelho

32
Lição

E
xer
cí
ci
o
CHEGANDO AO CORAÇÃO DA MISSÃO
E
XAMI
NANDOOS
EUC
ORAÇ
ÃOP
ARAAMI
SSÃO

1.
Identif
iqueumaopor tunida demis sionalems uavidanaqua lv ocênão est
á
motivado parafa
z e
ro quev ocê“ de v
e r
ia”faz
er.Aquiestãoalguma scat
egor
ias
paratea judaracome ç
a rape nsar:mo str
arhospit
ali
dadea osv i
zinhos,ora
rpor
co
legasdet r
abal
hoet entars eapro xi
ma rdel
es,comparti
lharoe vang
elhocom
um me mbr odafamíli
a,s e
rv iraa l
g uém quee st
ejanapo bre
za ,da rdefor
mag e-
lho

nerosa
,l i
de r
arespi
rit
ualme ntec omoe sposooupa r
ente,defende racosmo v
isã
o
e
ng

bí
blic
ae ma l
gumaque stãopa rt
ic
ul ar
.
nt
idaCe a
r v
dano Ea

2.Quaisquest
õesdo cora
ção t
eimpedem deteramotiv
ação c
orr
etanest
asitua
-
ção?Aoo rarerefl
eti
rnaraizdesuainat
ivi
dade,oquevocêdisc
erne?Se
jao
AV

ma i
se spec
ífi
copossív
elsobreascoi
sasqueteimpedem deexpres
sarum amor
centr
a donoe va
ngelhopelosout
ros
.

3
.Arr
epe
ndiment
o:Qua
lpe
cadov
ocêpe
rce
bee
mvo
cême
smodoqua
lvo
cêpr
e-
c
isasear
repe
nder?
Fé
:Quai
spro
me ss
asouv
erda
dese
spe
cíf
ic
asdoe
vang
elhov
ocênã
oes
táv
erda
-
dei
rame
ntec
rendo?

33
Lição
O EVANGELHO NOS CAPACITA A PERDOAR
Ar
ti
go

Perdoarpe ss
oasqueno smachucar
am éumada scois
asmaisdif
íc
eisdefazer
nav ida.Equa nt
oma i
sprof
undaaf er
ida,perdoarsetornaai
ndama i
sdesaf
ia-
dor.Nó smuitasvezesnossenti
mo sconfus
oss obreoqueéov er
dadei
roper-
dão.S er
áquenó sde vemos“Per
doareE sque
ce r
”?Seráqueis
soés equerpos
sí-
vel
?Eoquee xat
ame nt
esig
nifi
ca“ama raome ui nimi
go”?Eapessoaqueme
abus ous e
xualmente?Ouopa trã
oques ubi
unav idaà smi
nhascusta
s?Ouo
cônjugequemet rai
u?Ouoa migoquef al
ouma ldemi m ear
rui
nouami nhare-
putação?
e
nglho

Te
mo svi
st
oquequa ndooe vangelhoseenraíz
av er
dadei
ramenteem nós,el
e
va

co
me ç
aat r
abal
haratr
avsdenó
é s
.P e
rdãoéumaá reaem queoe vangel
hopr
e-
dano E

ci
satr
aba
lharem nos
sasvi
das.Def at
o,per
doaraosoutr
osnã oépossív
elame-
nosquenósestej
amosvive
ndoàl uzdoperdãodeDe us.Consi
der
e mosent
ão
co
mooe vange
lhonosmovee m di
reçãoaoperdão.
nta
r

Oe v
ange l
hocome ç
ac o
m omo vimentodeDe usem nossadir
e ç
ã o.Deustomaa
idaCe

i
nici
ati
va,apesardesereleapa r
teofendi
da.Eleagi
upa rareconcil
i
a rorela
cio-
namentoe nqua
nto“ ér
amosinimigo
sdeDe us”(Rm 5.10
).No s
s ope cadoti
nha
nosseparadodele(I
s59.2
).El
et i
nhatodoodi re
itodeno scondenar,der es
ist
ir
AV

edea cabarcom orel

aci
onamento,mase l
enã oofez.Pel
oc ont
rário,elesemo -
veuem no ss
adireçã
o:“Cri
st
omo rre
ue m nossofavorquandoa i
ndaé r
amospe -
ca
do r
es”(Rm 5.
8 )
.

Entr
etanto
,ar eco
ncil
iaç
ãoc om Deusrequerono s
soa rr
ependi
me nto.Aope r
do ar
ono ss
ope cado,Deusno sde uumao fer
tadere c
oncil
iaçã
o,ma sar econci
li
aç ã
o
nãoe s
tac omplet
aa t
éno sa rre
pendermoser e
cebe r
mo sope r
dãode lepe l
af é.
Per
cebac omoe st
asdua sdi nâmica
se st
ãor ef
let
idase m 2C orí
ntios5 .
19-20:
“Deuse mC ri
stoesta
var econci
li
andoc o
nsig
oomundo ,nãolevandoe mc o nt
a
ospe c
a do
sdo sho mens,eno sc onf
iouame nsagem dareconci
li
ação.P o
rtanto,
somose mbaixador
esdeC ris
to,comos eDeusestiv
e s
sefazendoos eua pelopo r
nossointer
mé di
o.Poramo raC ri
st
olhessupl
icamos:Reconci
li
em-sec om Deus .
”

AsEscr
it
urasdã otodooc r
édit
o,ag l
óri
aeol ouvoraDeuspornoss
as a
lva
ção,
por
queés ome nt
ede vido as uainici
ati
vag rac
iosaquepo de
mosr es
ponder
(E
fés
ios2.
8-9).Masno s
sar espost
aema rrependi
me nt
oeféée ss
enci
al
.Sal
vaçã
o
nãoéuniver
sa l
.Apenasa quele
sques earrependem ere
cebe
m ao f
ert
agrac
ios
a
deDeusserãoreconci
l
iado scome l
e.

Entãopo de
mo sresumirope r
dãodeDe usde s
taforma
:Aos emoverem nossa
dir
eç ã
o,Deusno sc onv
idaeno scapaci
taano smover
mose msuadireção
.O
evangelhocome ç
ac om Deus(apart
eo f
e ndi
da)semovendoem nossadir
eção
(oso f
ensor
es )
.Elecancel
anossodébit
oea br
epa r
anósumao por
tunida
dede
rec
o nci
li
ação.Serec
onhecermososnoss
o specadosenosar
repe
nder
mo s,

34
 so
mosre
c o
nci
li
adoscom De
usenostor
namoscapa
zesdee
xpe
rime
nta
raa
leg
ria
eopr
azerdec
orr
ente
sdeum re
lac
iona
me nt
oco
me l
e.

Como ,e ntão,épa ranóspe rdo a

rmoso soutrosa ss
imc omoDe usno sperdoou?
Porque,a finaldeconta
séi ss oqueaBí bli
ao r
de naquef açamos,nãoé ?“Se
jam
bondoso sec ompassi
vo sunspa racomo soutros,perdoando
-semut uamente,
assi
mc o moDe usper
do ouvo cêse mC ri
st
o.”(E f
ési
os4 .32)
.AsE scr
it
urasassu-
mem ques enó sti
ver
mo se xpe r
imenta
dov er
da dei
rament eoperdãodeDe usno
evangelho ,teremosumaa t
it
udedepe rdãoradicalpar
ac omoso utr
os.Emc on-
tr
aste,senã ope r
doamo s,s
eg uarda
mo sress
ent i
mentoso uamargurasparacom
oso utr
o s,e s
teéum s i
na lcl
arodequenã oe st
a mosvivendoaa leg
riaeli
berda-
depr of
undadoe va
ngelho.
A Vida Centrada no Evangelho

Ope rdãoqueda mo sa osoutr

osde veriaespelharope r
dãoqueDe usno sdeu.
Nósde vemo stoma rai nic
iat
iva
:“ Portant
o,sev oc êe s
tiv
era presentandos ua
of
e rt
adi a
nt edoa ltarea l
iselembrardeques e
ui rmã otema l
goc ontravo c
ê ,
dei
x esuao f
ert
aa li
,di a
ntedoa l
tar,ev áprime i
ror econci
lia
r-seco ms euirmã o ;
depoisv o
lteea pre s
e nt
es uaofer
ta”( Mateus5.23-2 4)
.Nó sdev e
mo sofere
c e
ro
perdãoea bri
rumapo r
taparaar econcil
iaç
ão.Ma sar econci
li
a ç
ãos e
mpr ede -
pende r
ádoa rr
epe ndimentodao utrape sso
a.Oa utorec onselhei
roc ri
stãoDa n
Al
lende rsugeri
uumaa nalog
iabastanteút i
l
:“ Perdã oenvolveum c oraçãoque
ca
nc elaadí vi
da,ma squenã oempr estama isdinhe ir
oa t
équea j
aa r
rependi-
ment o”.ComoDe us,nó stomamo sai nic
iat
ivadei rem direçã
oda quelesqueno s
of
e nderam ec onvidá-lo
sav ir
eme m no s
sadireçãoe ma r
rependime nto.

I
s sosi
gnif
ic
aqueono ssotra
balhonã oa cabanomo me ntoem quepe rdoamos
algué
m.Ode sej
odono ssocora
ç ãonã ode ves erdea penasperdoarao f
ensa,
ma ssi
m dev eraoutrape s
soareconcil
i
a dac om Deusec onos
co.Que r
emo svero
poderdope ca
dos obreestapess
o adestruído.Nãopo de mosfazeri
s s
oa conte
cer,
ma sdevemoso r
arpo ris
so,dese
jarisso,ef aci
li
taris
so .Ondee ncont
ramo sopo-
derparaagirdest
af orma?Jáédifí
cildema i
sperdoar a l
guém queno sferiupro
-
fundamente.Comoe ncontr
amosg r
açaef o
r ç
apa rabusc ararest
auração?

Arespos
ta,obvi
amente
,éoe vang
elho
.Oev
ang
elhonã
oape
nasno
smo
str
aco-
mo per
doar,el
enoscapac
ia ape
t r
doar.

Quandodi z
emos:“Eunã oconsi
goperdoaraquelapesso
ape l
oquee lafezcomi-
go”,nóse s
tamosesse
nc i
alment
edizendo:“Opecadodaquelapesso
aéma i
ordo
queome u”.Or e
conhecimentodono ssopecadoébe m pequeno,enquantoo
rec
o nheci
mentodopecadodo soutr
osébe mg r
ande.Nossosent
imentoportrá
s
éodequenó smerecemosope rdão,masa quel
ape s
soaqueno so f
endeunão
mere c
e.Estamosvi
vendoc om umav is
ãope quenadas anti
dadedeDe us,uma
vi
sãope quenadanossape ca
minosi
dadeeumav i
sãopequenadac r
uzdeJ es
us.

Masquandoabr
aça
mosumapers
pect
iv
acor
ret
adonoss
opr ópr
iopeca
do,nós
r
econhe
cemosqueadí
vi
dadope
cadoqueDe
usper
doo
ue m no
s s
ofav
oréma i
or

35
 doquequa l
querpe ca
doquet e nhas i
doc omet
idoc ont
ranós.Eàme di
daque
cr
e s
cemo snor econhec
imentodas ant
ida
dedeDe us,nósc o
me çamosav erde
fo
rmama i
sc l
a r
aadi stânci
ae ntr
eape r
feiç
ãode l
eeano ss
ai mperfei
ção.Ao
cr
e s
cere m nos s
ac onsc
iênci
aas igni
fic
ânci
adao bradeJ es
usnac ruz,nossode-
sej
oeha bil
idadedebus cararestaur
a ç
ãoc o
mo utr
o stambémc re
s c
erá.Afi
nalde
contas
,s eDe uspe rdoouao fe
ns ag i
gant
escademe upe c
adoc ontr
ae le
,co mo
nóspo dería
mo snã operdoarope cadodo soutr
os– oqua l
,apesardepo ders e
r
bem dur o,sea tenuaemc o
mpa raçã
oc om ano ss
apr ópr
iaculpadiantedeum
DeusSa ntoeJus t
o ?

Per
doarc usta
.Éc ancel
arumadí vi
daquandos e
nti
mosquet e
mo stodoodir
eit
o
deexi
giropa game nt
o.Sig
nif
icaabsor
verador,averg
o nhaeama go
adope c
ado
dealg
ué mc ontranós.Si
gnif
ic
ade se
jaroarr
ependi
me ntoear est
auraç
ão.Masé
A Vida Centrada no Evangelho

ex
atame ntea s
sim queDe usa g
iupa r
aconoscoemJ es
usC ri
sto
.Ea tra
vésdo
eva
ngelho ,oEspír
it
oS a
ntonosc a
pacit
aafazeromesmoc o
mo sout
ros.

36
Lição

CHEGANDO AO CORAÇÃO DO PERDÃO

E
xer
cí
ci
o

LI
ÇÃODEC
ASA

(Respondas estas questõ

es antes da reuni
ão. T
alvezvocê preci
se de uma f
olha de
papelavulsa)
elho

1.Pensee m umao udua spes soasquev ocêpreci

seperdoar(outal
vezpr eci
se
ng

perdoardef o
rmama ispro
funda )
.Sef o rdi
fíc
ilparavoc
êpe nsarema l
g uém,pe -
va

çaqueDe ust eajudeal e

mbr ar.Aquie stãoalgumassit
uaçõeses e
ntime nt
os
dano E

quepo demt raze

ra l
guém às uame nte :alguém dequemv ocêsedist
a ncio
u;
pessoasco ma squaisvocênã oses entec onfort
ável
,pess
oa squevocênã ode s-
fr
utama is;confl
i
tosder el
aci
o namentoques e mprevol
tam àsuame nte;alguém
quedi s
seo ufeza l
goquet ema c
huco u;sentimentosdeir
a,a mar
gura,irri
taçã
o;
a
r

medo ,fof
ocao ue s
píri
tocrí
ti
co .
nt
idaCe

Escreva o nome de uma ou duas pessoas que vêem a tua mente.

AV

2
.Oquema
ist
eir
ri
tane
stape
sso
a?

3
.Quequest
õesde“
just
iç
a”e
stãoenv
olvi
dasnasi
tuaç
ão?Oquee
stape
sso
a
f
ezdeer
rado,c
omoelat
emachuco
uo upecouc
ontravoc
ê?

4.Quai
scondiç
õesvo
cêins
tint
iv
a ment
equercol
o c
arparae
stapesso
aantesde
poderper
doá-l
adever
dade?Emo ut
raspa
lavr
as,oqueos eucor
açãoquerex
igi
r
dest
apessoaante
sdepoderperdoá
-la
?Oquee speci
fi
came
ntevocêdese
jaque
el
adigaoufaça?

5.Des
crevaas uaprópri
adívi
dacom Deus.Pe
rcebacomoas uadív
idacom De
us
émuitoma i
ordoqueadí vi
dadapessoaquev o
cêli
stoucomv oc
ê( eai
ndaas-
si
m asuadívidafoicancel
adaeper
do a
da )
.Nãopassedepre
ssapore s
taques
-
t
ã o
.Gastete
mpode s
c r
evendoseuendi
vidamentoco
m ma nei
rasespec
íf
ic
aspe -
l
asquaisope cadosema nif
est
aems uav i
da.

6
.Comoamanei
rac
omovocêtemli
dadoc
om ape
ssoaatéa
quir
efl
eteumav
i-
s
ãopeque
nadas
uapró
pri
adív
idaedoper
dãodeCr
is
to?

37
Lição
O EVANGELHO NOS AJUDA A LUTARMOS
Ar
ti
go DE F
ORMA JUSTA
Nósjáv i
mo squeoe va ng
elhonosrenovai
nteri
ormente,maselet ambémreno v a
osno ss
osr el
acio
name nto
s.Nadaéma i
scomum a o
sr e
lac
ioname ntosdoque
confl
i
tos.Seoe v
angel
honã oe s
táaf
e t
andoaf or
mac omolida
mo sc omo sconf li
-
to
s ,ent
ãoe l
e,provavelmente
,nãoes t
átocandomuitoprof
unda menteem nos -
sasvidas!Nest
ea rt
igo
,v amoscons
iderarc
omooe vangel
hono sa j
udaaluta
r-
mo sdefo r
maj ust
a.
lho

P
ensenoc onfl
it
oma i
srecentequev ocête
ve.Tal
vezoconf
li
t otenhas i
doc om
e

s
eucônjuge,um memb r
odes uaf a
mí l
iaouum col
egadetr
a balho.Agora,sepa r
e
ng

a
scir
cunstânci
asdadiscus
s ã
o( qualeraaquest
ão,comovocês es ent
iu,quem
va

e
sta
vac er
too uerr
ado)ega s
teum t e
mpopo ndera
ndoems ua saçõesdur a
nteo
dano E

c
onfl
i
to.Seuc ompor
tamentoprovavel
me nt
esee ncai
xae
m umada sduasc a
te-
g
ori
as
a
r

Al
gumaspess
o assãoatir
ador
as.E
lasgos
tam dees
tarnaof
ens
iva.El
asval
ori
-
nt

zam mui
toajusti
ça,e
nt ão
,parae
las,émui
toimport
ant
equeme st
ácer
toe
idaCe

queme s
táer
rado.Abai
x oest
ãoal
gunssi
nai
sdequev ocêéum a
tir
ador
.
Vo
cêl
i
dac
om ai
rao
uco
m af
rus
tra
çãode
sca
rre
gando
-as
.
AV

Vo
cêde
fendeos
eupo
ntodev
ist
adef
ormaa
pai
xona
da.
Vo
cêf
azpe
rgunt
asdot
ipo“
Comov
ocês
abe
?”e“
Voc
êpo
depr
ova
ris
so?
”.
Vo
cêque
rlut
ara
téof
ina
l.
Vocêest
udaaque
stã
oco
moum a
dvo
gadopa
ra“
ent
ende
roc
ora
çãodo
co
nfli
to”
.
Ga
nha
radi
scus
sãoéma
isi
mpo
rta
ntedoquea
maroo
pone
nte
.
Voc
êfazc
om queadi
scus
sãof
oquenaout
rape
sso
a,me
smoquee
lat
e-
nhaco
meçadoco
mv o
cêcomopont
ofoc
al.

Doo ut
rola
dodoe spe
ctr
oest
ãoosfujõe.P
s essoascome s
tate
ndênci
amui t
as
vezessãoencontr
adasnadef
ensi
va.El
astendem aignor
aroufug
irdosconfl
i
tos
e,quandopressi
onadasaent
rarem umadiscus
são,res
pondemcoms i
lê
ncioou
apati
apassi
va.Sev oc
êéum fuj
ão,aquiest
ãoalgunspadr
õesdecondut
aque
vocêpodereconhecer
:
Vo
cêl
i
dac
om ai
rao
uaf
rus
tra
çãor
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imi
ndo
-as
.
Voc
êtemsuaso
pini
ões
,ma
spr
efe
reg
uar
dá-l
aspa
rav
ocêaf
im de
“mant
erapa
z”.
Voc
êfazpe
rgunta
sdotipo
,“S
eráquepr
eci
samo
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soa
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“S
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ta?
”
Vo
cêpr
efe
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vit
arum c
onf
li
toag
anhá
-l
o.
Ásvez
esv o
cêsimpl
esme
ntesa
ídol
uga
rondee
stáo
cor
rendoadi
scus
são
par
a“terum po
ucodepaz”
.

38
 E
stass
ãoma nei
rastípi
caspel
asqua
isr
espondemo
sà sdi
sco
rdânci
as,f
rust
ra-
ç
ões,o
fensasouferi
das.Ofat
odess
asres
posta
ssere
mc ons
ider
adas
“
normai
s”(ouseja,nat
urai
s)éumadic
adequee l
aspodem nã
os erbí
bli
cas( o
u
s
eja
,sobre
natur
ais
) .

Comoe ntãopodemo scaminharem di reç

ãoar es
olve
rmo sosnossosconfl
i
tosde
for
mabí bli
ca?Aprenda mosc o
m ode sent
endimentoentrePaul
oeP edr
oeGá la-
tas2.Es t
adiscussãos urgi
uàme didaqueai gre
japri
mi t
ivaest
avasee x
pandin-
dopa r
af or
adeJ er
us além,emui tosg ent
iosest
avams ec o
nver
tendoemf éaJe -
sus.Osjudeuscris
tã osha v
iamimpo r
tadoalgumasdes uasprá
tic
astra
dici
onai
s
paraoc ul
toaJe s
us .OsGe nti
os,poro utr
olado,nãoti
nha m ne
nhumal i
gação
como sc o
stumesjuda icoscomoac ir
cuncis
ãoea slei
sques erel
aci
onavamc om
adieta
.
A Vida Centrada no Evangelho

Pedr
o,c o
moj udeu,e nte
ndeuoe v
a ngel
hobe m osufi
ci
entepararece
berosno -
vosconverti
do sgentiosseml hesimporrestr
içõ
es.(At
os1 0.
9-4
8).Masestaapli-
caçã
odoe vang e
lhof oit
estadaquandoe l
es eviunac ompanhi
adec ri
st
ãosju-
deuseg enti
os .Algunsprofesso
resjudeuslegal
ist
asdeJ e
rusal
émc omeçar
ama
i
mpo rcostume seal eij
udaicaaosg e
ntiosconver
ti
dos.Quandoe s
tespro
fess
o -
re
sv i
eram aAnt ioquia,ondeP edr
oe st
avatendoc omunhãoec omendocomo s
gent
ios,Pedroc ome çouas ea f
ast
ardo sgenti
os.

Atent
ati
vadeP e
drodeapazi
guarosjudeuslega
li
stasco
mpô sopr oble
ma ,por-
queel
aimplic
avanaconcor
dânci
adeP edrocoms uascr
ença
s .Eventual
me nte,
mesmoBa r
nabécomeço
uaf aze
rome s
mo .Osdoishomensca í
ram nahipo c
ri
si a
,
pro
fes
sandosere
m um como sgent
iosemC ri
st
o,ea i
ndaassi
ma gi
ndodef or
ma
adest
rui
raunidade.

Aoobse
rvarestecompo r
tamento,Paulosabi
aquenã opoder
iaig
no r
aroufugi
r
des
tasi
tuação.Ti
nhamui t
ac oi
sae mjogo.Maseletambémt i
nhaquefazera
abo
rdage
m daf ormac o
rret
a.Explo
dirnãoiri
atr
azerotipodereconci
li
açã
oque
el
edesej
ava.Ape s
ardestapassagem nãonosdartodososdetal
hes,adescr
iç
ão
apr
ese
ntadadai nter
açãodePauloc omP e
droéum bo me x
emplodeumaa bor
-
dag
emc ent
radanoe vangel
hoe m um confl
it
o.

Quando,poré m,P edro veio a Antioquia,enf rentei-o faceaf ac e,

por sua atitude condená vel.P ois,antesde c hegarem algunsda
parte de Tiago,ele c omia c om osgentios .Quando,poré m,eles
chegaram,af astou-s ees eparou-s e dosgentios,temendo os
que eram da c ircunc is
ão.Osdemaisj udeustamb éms e uniram
a ele nessa hipocrisia,de modo que atéBarnabés e deix oule-
var.Quando vi que nã o es tavam andando de ac ordo c om a ver-
dade do evangelho,dec larei a Pedro,diante de todos :“ Vocêé
judeu,masvive c omo gentio e nã oc omo judeu.P ortanto,c o-
mo pode obrigar gentiosa viverem c omo judeus ?”( Gálatas2 .1 1
-14)

39
 P
erc
ebae
ste
sas
pec
tosdaa
çãodeP
aul
o:

PAULOABORDOUPEDROP UBLI
CAMENTE.Elenãoevit
ouaP e
dro,f
ofoc
ous obreel
e ,
outentoui
nti
midá-l
o.E
leoc onfr
ontou,i
ndodiret
ame nteapess
oac om queme le
tev
eoc onf
li
to.Ne
s t
ecasoac onf
rontaç
ãofoipúbli
ca.Is
tonems empreéne ces
-
sár
io,masvis
toqueope cadofoipúbli
coeteveconsequênci
asamplas,Paulof
e z
questã
odequeac o
nfr
ontaçãofoss
edignadas i
tuação.

A MOTI
VAÇÃODE PAULONÃOERA DE SE DEFENDEROUDE DEF ENDERAOSS EUSPRÓ-
PRIOSI
NTERES
SES,MASDE DEF
ENDEROEVANGEL HO.“Quandov iquenãoe st
avam
andandodeaco r
doc o
m aver
dadedoe v a
ngelho”(Gl2.
14).Apr eo
cupaçãode
Paulocom oevangel
hoecomo srela
c i
o namentosnaigrej
af or
am ma i
simport
an-
A Vida Centrada no Evangelho

tesdoqueat entaç
ãodeati
raroudef ug i
r.

P
AULOAPR ES
ENT
OUOCASODE F
ORMA CLARA E CHAMOUPEDROA RES
PONDER.
“
Vocêéjudeu,masvi
vec
omog ent
ioenãoc o mojude
u.Port
ant
o,comopo de
o
bri
garg
e nti
osavi
ver
emcomojudeus
?”( Gl2.14b)
.

E
steti
podec onfr
ontaçãocentr
a danoevang e
lhoespelhaomo vi
me ntodeDe us
e
m no s
sadire
çãonoe v
angelho.Deusnãode rr
amo usuairasobr
enó s( a
tir
ar)o u
r
emo v
eusuapr ese
nç adenó s(fugi
r)
.Aoco nt
rár
io,elesac
rif
ic
ial
me ntesemo v eu
e
m no s
sadire
çãonape s
soadeJ esus,c
heiodeg r
a çaedev er
dade.Jesuscon-
f
ront
ouope cado,convi
doua ore l
aci
onamento,epro v
euumaf ormapa raar e
-
c
oncil
ia
ção.Assi
m,oe v
angelhoprovêopa drãobí
blicoderesol
uçõesdec onfl
i-
t
os.Nóste
mo samo ti
vação(amo r
),aconf
iança(f
é )eo smeios(gr
a ç
aev erdade)
c
orre
tospararesol
vermoso sconfl
ito
s.

Oevange
lhono schamaaoa r
rependimentodosnos
s o
spa dr
õespecamino
so sde
at
ir
aroufugir
.Eno sca
pacit
apa r
ae ntr
armose mconf
li
topelafé,c
om umai n-
t
enci
onal
idadehumilde
,confi
anteequeg l
ori
fi
queaDe us
.Podemosrenegara
manei
ra“normal”defaze
rasc oi
sasea braç
arama nei
radoe v
angel
hodef azer
ascoi
sas
.

40
Lição
RESOLUÇÃO DE CONFLITO CENTRADA NO
E
xer
cí
ci
o EV ANGELHO
Atabelaabaixorev
elaasdif
erençasentrea t
ir
arefugi
rea scont
ras
tacoma
abordagema oconf
li
tocentr
adanoe v
ang el
ho.Nemtudone st
atabel
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ssoar
emt odasaspe s
soasouc o
nfl
it
o s
,e nt
ãof oquenasdescri
çõe
squeforemrele
-
vantesparavocê.Oalv
oét eajudarai denti
fi
carqua
léar ai
zdospa dr
õesdoen-
t
e squev ocêusanosconfl
it
osepr ovi
de nci
arum caminholi
mpoa t
ravé
sdar e
so-
l
uç ã
oqueoe vangel
hoprovê.
a v
dano Ea e
nglho

Nor
malment
ecomov o
cêli
dacomco
nfl
it
o,vocêt
endeaa
tir
aro
uaf
ugi
r?C
om
ntr

qua
isdasdes
cri
çõe
sa c
imavo
cêsei
dent
ifi
ca?
idaCe

UMAABOR
DAGE
MCE
NTRADANOE
VANGE
LHOP
ARAOC
ONF
LIT
O
AV

Abaixo está resumido um processo para lidar com os conflitos de maneira centra-
da no evang elho.C ada aspecto está listado j
unto com alg umas questõ es que te
ajudarão a perceber as suas tendê ncias nesta área.V ocêpode se lembrar de alg u-
mas experiê ncias passadas ou mesmo de um conflito atual com alg ué m.L embre-
se,o alvo éreconhecer padrõ es doentes em sua v ida e praticar a aplicaçã o do
evangelho de forma mais efetiv a.

1.NOC ORAÇ ÃO:Identi

fi
quesuatendênci
aentr
eajusti
çapró
priaeainseg
uran-
ça.Voc
ête ndeas e
rde f
ensi
vo,cul
parosoutr
os,ousemprepensaquevocêest
á
cert
o(j
ustiçaprópria)
?Vocêtendeaa l
iment
arir
aoufofoc
a,oug ua
rdaascoi
sas
paraevi
tarconfrontaç
ão(inse
gurança
)?Conf
esseest
ascoi
sascomope c
adoa
Deusea osquee s t
ive
reme nvol
vi
dos.

2.F ONTEDEF ORÇ

A:Rec
onhe
ç aoqueg o
vernaosseust
iro
sousuaf uga.Você
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A Vida Centrada no Evangelho

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