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TEMA F 4 A ANALISE DE BACIAS HIDROGRAFICAS anes ; aan {et ros cotforme sux posite feate as eamadasrochosas, SRT aT TSamR, C= rs cnestetr; = on abegbene ote ts © R= os resseaintes, ns 3 a Pe false ou facitment eroivel Nas reas sedimentares,correm perpendiculares 4 inclinagio principal das camadas;, t 5 ceealots sf0 aqueles que correm em sentido inverso & inctinagso das ea Pan ee mertologia © a andlise da rede hidrogrifica pode levar i comprensse rmades ou i incinagto petioles onseaentes Em gral, descem dat tosis até 0 rio subseqiente Mascerttniemes So aguces gus fem na mesma diegio dos rot consegientes, Feseneeeet £m nivel mais bao. Em ger, nascem no reverso de eteasps¢ Nee ne & Posleriormente apresentar as'ubedes estabelecidas para a anilise de bake stipes de decividade e pela evoluedo geo ses. clare quanda y escoumento das guns se fz de melo continua até & mar ov ekeano, isto & quando as bacias desembocam ditlamente no hive! moreno: }) endorreias, quando as deenagens so intenas e ndo possuem escoomervo até 2,ak desembocando em lagos ou dssipandovse nas arcas do desert, ov pendendor fas depressbes cérsicas; Sarrstces, quando nio hi nenhuma estruturagfo em bacias hidrogrficas, como Shscureetgeetteas onde a precipitagto € nepligencdvel ea aividede dustin s ion ‘bscurecendo as linhas # oF padres de drersgen, i 2) grenagem dendrica — também & designada como arboresents, porque mm seu 4) criptorreicos, quando as bacias s80 sublertineas, como nas dreas chicas. A seareirimento ssemethase confguragto dea rvoreUilaanderse doe iceeee, Grenagem subterrinea acaba por surgit em fontes ov integrar-se em tise sebeteoe de a0 tronco da rvore, os tributiios aos seus tame f SSS SPs spear reat ctl samt note mmernae one sense aS Bhctas € 0s raDROES DE DRENAGEN Shasta oe ta arm ol ca 3 4. arenagem Nuvial € composta por um conjunto de cansis de escoamento inter- Soa Paricnlaridedes da’ morfologia, em direpBes vasiadas. Sto comun was Geer SF conados gue formam a bacia de drenagem, étinida como'n atca chenute oan ey ‘onde topografie€ plana eem dress de Nomogenidadeltologicn come nes itr ie t ‘Aém 2s bacis, 0s ros individealmente, taibém foram objetos de classificagio rena Moris Davis propés varias designagées, cnsiderando a linha petal de can fram tos cursos de jgua em relagdo a inclinagao das camadas geolégicnn Ee scenes Puramente descritivo, os rios seriam clasificados em (Fig. 41) ye Ut | A hay S anomalies que se deve atibuin em gerah aoe tenons 5 £ ecaanseiientes S80 aqueles cujo 0 curso foi determinado pela declividade da ‘super- {ecténicos. Esse padrio & tipicamente desenvolvido sobre Fochas de resisténcia uniforme, oe 7 ficle terrestre, em geral coincidindo com a diregio da inclinagdo principal das camadas. ‘ou em estruturas sedimentares horizontais. 29 SY This ios formam cursos de lineamento reto cn dinecie ne aixadas, compondo uma Padres dendritcos subssirios podem ser desrites como pinadas, subparalelas drengem panies ° 32 aBestomosadas.O patio pinado apresent se com tastes naan, amare = subseguenes slo aqueles cua diegio de Muxo & control pela ctrnvra 2o ro principal em Anglos agudos No to denice bye a ag eee ‘rochosa, acompanhundo sempre uma zona de fraqueza, al eomo uma, fatha, junta, camada ‘as confluéncias dos rios subsidicios e principal so tio ‘Pequenos, fazendo ambas as eee aaa a Nig wow 104 Geomertoiogie Fe y L< Ey : Ss ~* Figura 42 A disposicto espacial dos princpaistpos de padrtes de dtenegem Aanslcs ae nace iarosaricas ws cxtegorias como simples parlslas. © padsio dendritico anastomosado & caracterstico as plantcies de inundagdo, consstinco 4e canaie que se bifutcamn v se confluem ae a neira aleatoia b) drenagem em «relia ~ ese tipo de drenagem & composto por rios principals consequentes, correndo paralelaments, recebendo afluentes subseqicntes due flues en iregdo transversal aos primeirs; os subsequentes, por sua vez, reczbem rics adscavenin ¢ Fesequentes. Em geral, as conflugncias realizam-se em Anglos rete © controle esirutual sobre esse padtio de drenagem # muito acentvado devido 8 desigual resistencia das camadasincliadas, aflorando em faixasesteitas ¢ partici, € 0 entalhe dos tributirios subseqUentes sobre as rochas mais frigeis promone s an masdo de cristas peralelas, por causa das camadas mais tesistentes accmperiedes vales subseqientes nas rochas nfs Brandes © padrdo em trelica ¢ encontrado em estrutures sedimentares homoclinas, em ‘struturas falhadas ¢ nas cristas anticlinais. Tambémm pode se desenvolver em areas de alaciacio, onde ocorre aspectos lineares do modelado glacirio. Em todas ar vaniccden, no lineamento geral dos cursos de dgua, predomina 2 diregio rea © as alteasie ae curso se fazem em Angulos ceos. ©) drenagem retangular ~ a configuragdo retangular & uma modificagio de drenae ‘gem em treliga caracterizando pelo aspecto ortogonal devida as bruseas alterapbes town ulares no curso das correntes fluvial, tanto nas principais como nas tributanes tang onfiguragdo ¢ conseaiéncia da inlutnciaencrcda por falas eu pelo stems de juries ou de itclases, Em determinadas ocasies, a presenga desse padrd0 etd reacionada 4 composigio diferente das camadas horizontais ov homociinas, ©) drenagem paralela ~ a drenagem & denominada de peralela quando os cursos 4 gua, sobre uma area considerivel, ou em numerosos excmplos sieesivor, eens 4uase paralclamente uns aos outros. Devido & era disposiche. também sae denomanncen de cauda equina ov rabo de cavalo. Esse tipo de drenagem localinase em drcos onde ha bresenga de vertentes com declividades acentuadas ob onde existem controle estruturais ‘gue motivam a ocorréncia de espagamento regular, quase paralelo, das correntes fluvisis, comum sua presenga em areas de fathas paralelas ou regides com lincamonton ‘opogrificos paralelos,tais como nas ge deumline © morenss ois subtipos podem ser disceridos, 2) subparaieio, quando os cursos de agua assemelhamse & disposigdo geral mas sem a regularidade da coafigurasio. peralla, 8) colinear, quando formada por cursos parallos e alternativamente supericiae ¢ sabe tserineos, encontrado em areas de rios intermitentes fluind sobre materials porosos 4e lineamento aproximadamente retilineo. ©) drenagem radial ~ apresenta-se composts por correntesfluviis que se envontvarn lispostas como os raios de uma roda em relagio a umn ponto central Bia podese denen volver sobre os mais variados embasamentos e estrutvras. Duas coaliguregdes surcem como importantes; = centrifuga, quando as correntes sto do tipo conseqientee divergem 4 partic de ‘um ponto ou érea que se encontra em posigao elevads, com as desenvolvidas ens doriog, cones vulcinicos, morres isolados e em outros tipos de estruturas isoladas de forme domica; ~ centripeta, quando 0s tios convergem para um ponto ou deta central, localizada em posisdo mais baxa, como as desenvolvidas em baciassedimontare pericnait contaog Vlednias depresséestopogrifieas. A confguracio centipcta&comum e sua desgeete Pode ser aplicada a um grande conjunto de disposigio em que a drenagem coneae para um ponto comvm. 1 drenagem anelar ~ esse padrio assemelha-se a ants, ¢ AK. Lobeck (1938) come Parou-a em seu desenvolvimento ao crescimento anual dos dendros de wma arvets, oy ‘drenagens anelares sto tipieas das ireas démicas profundamente entathadas, em evien, 198 Geontoce linet os tras Com camadas duras efrégeis. A drenagem acomoda-se aos afloramentos das rochas afluentes de primeira ordem; os cansis de terceira ordem surgem da confluéncia de dois menos fesistentes, orginando cursos subseqiienes, rcebendo tributérios obsealentes canals de segunda ordem, podendo reccber afluenes de segunda e de primes ‘edeons © resseqiientes, os canais de guarta ordem surgem da confluéncia de dois canais de teroira ordeot 8) drenagens desarranjadas ou irregulares — sf0 aguas que foram desorganizades Podendo reccber iributérios das ordensinferiores.E assim sucesivamente, A ordecaste Por um blogueio ov erosdo, como a da glaciacio sobre amplas Areas, ou recite da, ‘roposta por Strabler elimina © eonceto de que o tio principal deve ter 0 mesmo numero Jevantamento ou entulhamento de dreas recentes, nas quais a drenagems ands fe oon se ordem em toda a sua extensio ea necessidade de se refazer a numereglo's cada com, segula se orsaniaar, Os entulhamentos de lagos ede areas itordneasservem de exemplos Nuéneia (vide Fig, 4.35). Em ambos os procedimentos, veiicise que x rede de canals pode ser desomposta em segmentos discretos, eadu um composto por um ou mais segmentos de advde conn A ANALISE DE BACIAS HIDROGRAFICAS 4s regras do sistema de ordenacio, eu teu tuperticial contsibuindo pert cada soboon junto € a bacia de drenagem que Ihe esti ussociada, Desta maneira, 0 concelto de orden A amilise de bacis hidrogréfeas comegou a apresetar caréter mais objetivo a (ou de hierarquia & aplicivel & rede de canais como as bacias hidrograticas Bartr de 1945, com a publicagio do notével trabalho do engesheiro hidedvlioy Robert E. Horton, que procurou estabelecer as fis do desenvolvimento dos riot « de suse Boene 2 Hotton cabe a primazia de efetuar a abordagem quantifativa das bacis de dremaye, 9 seu estudo serviu de base para nova concepsio metodolégiea ¢ originew iaineee Pesquisas por parts de varios sepuidores. Nao @ justo que se esquesa aa lizagao’¢ expansio dessa nova perspectiva, da influéncia exercide por Arthur N. Stabler ¢ dos Seus colaboredores da Universidade de Colimbie. Os indi... © parimetros sugeridos para o estudo analitico setdo abordados em 4watro itens, hierarquia Nuvi, andlise areal, andlise linear e andlise hipsometten 4 A. HIERARQUIA FLUVIAL A herarquia fluvial consiste no processo de se estabelecer @ clasifcagio de deters fRinado curso de agua (ou da drea drenada que Ihe pertence) no conjunto total da bacia ‘idrogrifica na qual se encontra. Isso & realizado com a fungio de faclitar¢ tomer man objetivo os estudos morfométricos (anélise linear, areal e hipsométtia) sobre oe bens idrogrétieas. Robert E. Horton, em 1945, foi quem propos, de modo mais preciso, os ertéros inicitis para a ordenapto dos cursos de agua. Para Horton, os canais Ge prineins eedkog io aqueles que iio possuem tribvtirios; os canals de segunda ordem somente receben tributirios de primeira ordem: os de terceia ordem podem reecber um ou mais trboriney z imuiselevada, até que o canal de msima ordem se estenda desde a conftuénes Tl ne a Quiros pesquisadores, considerando a necessidade inerente de deddades subjetine na 2 Sstema de Horton, adotaram um sistema diferente, que foi introdurido por Avthey N. : Figera 43 Os dois prelros cases demonstra © procedimento para deerminar a ordem ou z Swables, em_1952 Para Strabler, os menores canals sem tributdrios ko comiterades Deeargia das bcis hidrogreas,conforme Horton (A) ¢ Staher 18) Or dob eines nent, somo de primeica ordem, estendendo-se desde a nascente att a conflutecin; os cesag 4 ancir par se determinar a magnitude des edes de drenagem, coufore Scheldcose: CO) 2 ¢ segunda ordem surgem da confluénca de dois canais de primeira order ¢ io neste’ i Shreve () ben

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