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CH2 CH1
f(kHz) 𝑽𝟎 (V) 𝑽𝑹 (V) i(mA) 𝑿𝑪 (kΩ) Z(𝟏 × 𝟏𝟎𝟏 kΩ) R(kΩ) 𝑿𝑳 (kΩ) θ(Rad)
1,000 1,5 0,050 0,050 33,863 3,350 1 0,377 -1,541
3,000 1,5 0,100 0,100 11,288 1,021 1 1,131 -1,473
4,008 1,5 0,190 0,190 8,449 0,701 1 1,511 -1,428
5,009 1,5 0,320 0,320 6,760 0,497 1 1,888 -1,368
7,003 1,5 0,640 0,640 4,835 0,241 1 2,640 -1,143
8,000 1,5 1,212 1,212 4,233 0,158 1 3,016 -0,883
9,002 1,5 1,290 1,290 3,762 0,107 1 3,394 -0,353
10,007 1,5 1,207 1,207 3,384 0,107 1 3,773 0,371
11,005 1,5 0,748 0,748 3,077 0,147 1 4,149 0,820
13,004 1,5 0,520 0,520 2,604 0,251 1 4,902 1,160
15,006 1,5 0,360 0,360 2,257 0,354 1 5,657 1,285
18,007 1,5 0,240 0,240 1,881 0,501 1 6,788 1,370
20,003 1,5 0,200 0,200 1,693 0,593 1 7,541 1,401
Gráfico I
1.400
1.200
1.000
Corrente i(mA)
0.800
0.600
0.400 i(mA)
0.200
0.000
Frequencia f(kHz)
O gráfico acima de corrente por frequência, nos traz duas informações importantes,
sendo elas: a presença de um máximo, que se encontra no ponto em que a frequência é igual a
9,002kHz, e a corrente é de 1,290 mA. O que gera inicialmente esse aumento é a diminuição da
impedância. O contrário também é válido, ou seja, o que gera a diminuição da corrente é o
aumento da impedância, que é a dificuldade de passar a corrente. Logo, o máximo de corrente
acontece quando tem o mínimo de impedância.
Com a realização do experimento foi possível medir a reatância, tanto capacitiva quanto
indutiva. A reatância capacitiva é a oposição à passagem de uma corrente alternada oferecida
por um capacitor e depende tanto do valor da capacitância como da frequência da corrente
alternada. Já a reatância indutiva é a oposição oferecida por uma bobina ou indutância a uma
corrente alternada (AC) e depende tanto da indutância da bobina como da frequência da
corrente alternada.
Gráfico II
40.000
35.000
30.000
25.000
XL(kΩ)
kΩ
20.000
R(kΩ)
15.000 Xc(kΩ)
Z(10^1kΩ)
10.000
5.000
0.000
Frequencia f(kHz)
A impedância inicial tende ao mesmo valor de início de Xc, que pode ser encontrado
pela fórmula:
Equação I
Onde:
• Xc: é a reatância capacitiva;
• f: é a frequência;
• C: é a capacitância;
Equação II
Onde:
• XL: reatância indutiva
• f: é a frequência
• L: é a indutância
Gráfico III
4.000
3.500
3.000
Corrente i(mA)
2.500
2.000
1.500 i(mA)
1.000 Z(10^4 Ω)
0.500
0.000
Frequencia f(kHz)
No gráfico (III), é possível perceber que quando se diminui a impedância há um aumento
do fluxo de corrente.
Observando novamente o gráfico II, também pode ser notado o ponto de encontro entre Xc
e XL, trata-se da frequência de ressonância, onde a impedância é mínima, tendendo a R. A partir
disso, obtém-se a frequência de ressonância:
Xc = XL Equação III
1
f = 2𝜋 Equação IV
√𝐶𝐿
Assim, a frequência calculada a partir da equação IV foi de 9,477 kHz, o valor obtido através
dos gráficos é de 9,002 kHz, tal variação pode ser justificada por falha do operador durante a
observação dos pontos no osciloscópio.
Esta frequência encontrada, como mencionada anteriormente, é a frequência de
ressonância, que é o momento em que a corrente adquire seu maior valor, uma vez que nela a
impedância apresenta seu valor mais baixo. Isso ocorre porque os efeitos capacitivos e indutivos
são praticamente iguais.
Nesse ponto os valores de XL e XC são desprezíveis e portanto a impedância apresenta o
mesmo valor que R, como pode ser demonstrado pela fórmula:
Sendo:
• V: tensão
• I a amplitude da corrente
A partir dos dados coletados e da fórmula acima, foi possível encontrar o seguinte gráfico:
Gráfico IV
2.000
1.500
1.000
0.500
θ(Rad)
0.000
-0.500
θ(Rad)
-1.000
-1.500
-2.000
Frequencia f(kHz)
Outra analise, quando XL é muito maior que Xc (frequências mais altas, muito indutivo) o
ângulo tende a π/2, e quando ocorre o inverso, ou seja, Xc é maior que XL, φ tende a -π/2.