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INTRODUÇÃO …………………………………………………………………………………………………………………………………… 4
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Norma XXI – Deveres da Resposta Social ……………………………………………………………………………………………. 13
Norma XXIX – Cessação de Prestação de Serviços por facto Não Imputável ao Prestador ……………………. 17
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INTRODUÇÃO
A APCO – Associação de Paralisia Cerebral de Odemira tem como objectivos a prevenção, habilitação, participação,
inclusão social e apoio à família da pessoa com paralisia cerebral, situações neurológicas afins e outras. Pretende ainda
promover o respeito pelos direitos das pessoas portadoras de deficiência e aumentar o nível da qualidade de vida dos
seus clientes, interagindo com as famílias e a comunidade.
A APCO enaltece o modelo sistémico abordando as pessoas em desenvolvimento e no contexto dando ênfase às
capacidades e qualidade de cada um, numa perspectiva Bio – Psico - Social.
O presente regulamento permite dar cumprimento aos objectivos a que se propõe nomeadamente à resposta social:
Centro de Actividades Ocupacionais.
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MISSÃO
Pelo direito das pessoas com deficiência à autonomia, à integração social/profissional e à participação na vida da
comunidade.
VISÃO
VALORES
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CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
NORMA I
Âmbito de Aplicação
O Centro de Actividades Ocupacionais adiante designado por CAO, com acordo de cooperação celebrado com o
Centro Distrital de Segurança Social de Beja, em 30 de Outubro de 2001, é uma Resposta Social da Associação de
Paralisia Cerebral de Odemira adiante designada por APCO, Instituição Particular de Solidariedade Social (IPSS) , rege-
se pelas seguintes normas.
NORMA II
Legislação aplicável
O regime das actividades ocupacionais ao qual esta Resposta Social obedece é o definido pelo Decreto-Lei nº 18/89 de
11 de Janeiro. O regulamento da implantação, criação e funcionamento dos serviços e equipamentos rege-se pelo
Desp. 52/SESS/90 de 16 de Julho da Secretaria de Estado da Segurança Social.
NORMA III
Definição
2. O centro de actividades ocupacionais é uma estrutura que visa proporcionar aos clientes:
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ser organizadas de forma fundamentalmente personalizada, tendo em atenção o tipo de tarefas a
desempenhar e as necessidades individuais.
NORMA IV
Objectivos do Regulamento
NORMA V
1. Constitui uma modalidade de acção social, exercida pelo sistema de segurança social, que visa a valorização pessoal e
a integração social de pessoas com deficiência, permitindo o desenvolvimento possível das suas capacidades, sem
vinculação a exigências de rendimento profissional ou de enquadramento normativo de natureza jurídico-laboral.
2.1 Estimular e facilitar o desenvolvimento possível das capacidades remanescentes das pessoas com deficiência grave;
2.3 Facilitar o encaminhamento da pessoa com deficiência, sempre que possível, para programas adequados à
integração socioprofissional.
NORMA VI
Serviços Prestados
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CAPÍTULO II
NORMA VII
Condições de Admissão
1.1Candidatos com Paralisia Cerebral, situações neurológicas afins, e outras deficiências, de ambos os sexos, com
idade igual ou superior a 16 anos, cujas capacidades não permitam, temporária ou permanentemente, o exercício
de uma actividade produtiva;
1.2 A comprovação de que a situação do deficiente não se enquadra no âmbito de aplicação legalmente definido
para o emprego protegido;
1.3 A admissão constituir livre vontade do cliente. Caso não possua capacidade para o fazer a intenção será
realizada através do familiar responsável ou tutor;
1.4 Capacidade estabelecida para esta resposta social;
NORMA VIII
Candidatura
1. Para efeitos de admissão, o cliente deverá candidatar-se através do preenchimento de uma ficha de inscrição que
constitui parte integrante do processo de cliente, devendo fazer prova das declarações efectuadas, mediante a
entrega de cópia dos seguintes documentos:
1.1. Bilhete de Identidade/ Cartão de Cidadão do cliente e do representante legal/familiar responsável;
1.2. Cartão de Contribuinte do cliente e do representante legal/familiar responsável;
1.3. Cartão de Beneficiário da Segurança Social do cliente e do representante legal/familiar responsável;
1.4. Cartão de Utente dos Serviços de Saúde ou de subsistemas a que o cliente pertença;
1.5. Relatório médico de avaliação e certificação da situação de deficiência ;
1.6. Comprovativo dos rendimentos e despesas do cliente e do agregado familiar;
1.7. Declaração assinada pelo cliente/responsável familiar em como autoriza a informatização dos dados
pessoais para efeitos de elaboração de processo de cliente;
1.8. Relatório Escolar (quando aplicável);
1.9. Relatório Psicológico (quando aplicável);
1.10. Uma fotografia.
2. A ficha de inscrição e os documentos probatórios referidos no número anterior deverão ser entregues na APCO.
3. Em situações especiais pode ser solicitada certidão da sentença judicial que regule o poder paternal ou determine a
tutela/curatela.
4. Em caso de admissão urgente, pode ser dispensada a apresentação de candidatura e respectivos documentos
probatórios, devendo todavia ser desde logo iniciado o processo de obtenção dos dados em falta.
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NORMA IX
Critérios de Selecção
Nos termos do disposto na legislação vigente, são critérios de prioridade na selecção dos clientes:
1º Tenham Paralisia Cerebral, situações neurológicas afins e outras;
2º Residentes na região Alentejo, prioritariamente no concelho de Odemira;
3º Grau de necessidade, tendo em conta a gravidade da deficiência e a situação e condição do agregado familiar (ex: a
idade avançada dos responsáveis familiares/representantes legais);
4º Pessoas social e economicamente mais desfavorecidas ou situações de emergência social;
5º Grau em que a resposta social é a que melhor responde às necessidades e vontade do cliente em termos do seu
projecto de vida.
NORMA X
Admissão
1. Recebida a candidatura, a mesma é analisada pela equipa técnica da Resposta Social, a quem compete
elaborar a proposta de admissão e enviá-la ao Director Técnico.
2. O Director Técnico analisa a proposta e decide sobre a admissão, ou não, do cliente.
3. É dado conhecimento à direcção da decisão tomada.
4. Após a decisão o cliente deverá ser informado por escrito.
NORMA XI
Lista de Espera
Caso não seja possível proceder à admissão imediata por inexistência de vagas, a APCO deverá informar por escrito o
cliente e o representante legal/familiar responsável que ficará em lista de espera e o lugar que o cliente ocupa nessa
lista.
CAPÍTULO III
NORMA XII
Instalações
O Centro de Actividades Ocupacionais está sediado em Horta dos Reis, Apartado 106 7630-150 Odemira e as suas
instalações são compostas por:
- 1 Sala de actividades
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- 2 Gabinetes de Terapias
- 2 Gabinetes Técnicos
- 1 Sala de Recepção
- 1 Sala de Administrativo
- 1 Lavandaria
NORMA XIII
Refeições
São diariamente servidas duas refeições - almoço e lanche - às 12h e às 16h respectivamente. Aos clientes que
necessitem, é proporcionado acesso a um regime de alimentação especial conforme indicações médicas.
A ementa é afixada no início de cada mês na sala do CAO.
NORMA XIV
Horários de Funcionamento
NORMA XV
1. As actividades do CAO pretendem promover o desenvolvimento pessoal e social assim como a capacidade de
integração e autonomia em diversos contextos relacionais (casa, família, comunidade):
1.1. As actividades decorrem de acordo com o “Plano Anual de Actividades” elaborado anualmente. Este plano
contém as actividades a pôr em prática entre os meses de Janeiro a Dezembro de cada ano.
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1.2. Neste plano são apresentados os objectivos e a descrição das actividades que integram o plano semanal de
actividades, ou seja, aquelas que se realizam todas as semanas ao longo destes meses.
2. A realização de actividades socialmente úteis, dentro ou fora da Instituição, rege-se pela Portaria n.º 432/2006 de 3
de Maio que regulamenta o exercício destas actividades e as condições de atribuição das compensações
monetárias pelo seu exercício, independentemente das estruturas em que são desenvolvidas, e carece de
autorização do responsável familiar ou representante legal.
3. O plano de Apoios Terapêuticos prestados é definido consoante a avaliação que se faz das necessidades dos
clientes fazendo parte do Plano de Desenvolvimento Individual.
4. Atendimento às famílias
4.1. A instituição está disponível, no seguinte horário, para as famílias dos clientes: das 9h às 17h30 todos os dias
excluindo Sábados, Domingos e Feriados.
4.2. Será realizada, no mínimo, uma reunião com os responsáveis familiares durante o ano, podendo ser marcadas
mais reuniões sempre que seja necessário e informados com a devida antecedência.
4.3. Sempre que acharem oportuno, os responsáveis familiares poderão formular sugestões ou efectuar
reclamações dirigidas à instituição, em documentos próprios para o efeito ao dispor na Instituição, ou de
qualquer outra forma que acharem conveniente.
5. Situações de doença
5.1. Em caso de doença/acidente durante a frequência na instituição, tomará a equipa técnica as providências
adequadas e dará, de imediato, conhecimento à família. No caso de ser necessário o encaminhamento para o
hospital compete aos responsáveis familiares acompanharem o cliente.
5.2. Os clientes que manifestem sintomas febris ou outros sinais de doença não devem frequentar o CAO para
não colocar em risco a saúde dos outros clientes e a sua própria saúde.
5.3. Os medicamentos a administrar aos clientes, terão de ser entregues à coordenadora da resposta social ou à
pessoa que os acompanha na carrinha e esta encaminhará para a coordenadora.
6. Em caso de falta do cliente a equipa técnica da APCO deve ser avisada, pelo familiar responsável ou tutor, com 24h
de antecedência, mesmo que o motivo não seja doença. Não sendo possível, no próprio dia o familiar responsável
ou tutor deverá avisar os funcionários responsáveis antes do transporte ser efectuado.
7.1 Ficha de Inscrição com os dados de identificação do cliente e responsáveis familiares e respectivos contactos;
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NORMA XVI
Passeios ou Deslocações
Quando ocorrer a oportunidade de os clientes participarem em passeios e visitas (que não estejam incluídas no plano
semanal), o representante legal/ responsável familiar deve ser informado por escrito, preferencialmente com 3 dias
úteis de antecedência, e assinar a folha de autorização de actividades exteriores.
NORMA XVII
Quadro de Pessoal
O quadro de pessoal do CAO encontra-se afixado em local bem visível, contendo a indicação do número de recursos
humanos, formação e conteúdo funcional, definido de acordo com a legislação em vigor.
NORMA XVIII
Direcção Técnica
A Direcção Técnica deste estabelecimento/estrutura prestadora de serviços compete a um técnico, nos termos do
Decreto-Lei nº 18/89 de 11 de Janeiro, cujo nome, formação e conteúdo funcional se encontra afixado na recepção.
CAPÍTULO IV
DIREITOS E DEVERES
NORMA XIX
Para além do consagrado na “carta dos Direitos dos Clientes”, são direitos dos clientes:
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NORMA XX
1.2 Não criar conflitos que prejudiquem o bom relacionamento entre os clientes;
1.3 Tratar com urbanidade os representantes da instituição onde são prestadas as actividades e demais colaboradores
da mesma
NORMA XXI
1.3. Respeitar a vontade do cliente e assegurar que o exercício das actividades contribui para o seu bem-estar e
satisfação pessoal;
1.4. Seleccionar e encaminhar os clientes que reúnam as condições para o exercício de actividades socialmente
úteis;
1.5. Obter a prévia autorização, por escrito, dos representantes legais dos clientes para actividades que saiam fora
do âmbito das actividades habituais da instituição;
1.6. Celebrar um seguro de acidentes pessoais para os clientes relativamente às actividades que desenvolvam na
APCO;
1.7. Assegurar o transporte dos clientes de e para casa, bem como para os locais onde são exercidas actividades e
respectivo regresso;
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1.8. Assegurar o apoio e acompanhamento adequado das actividades, em colaboração com as entidades da
comunidade que se considerem necessárias, a fim de se introduzir as modificações que vierem a ser
consideradas adequadas no plano individual de readaptação de cada cliente;
1.10. Não permitir aos clientes o desenvolvimento de actividades que, pela sua natureza, possam prejudicar a
saúde e a segurança ou pôr em risco a sua integridade física;
1.11. Criar e manter actualizados os processos dos clientes.
NORMA XXII
NORMA XXIII
1.1 Acesso à frequência de acções de formação que sejam relevantes para um melhor desempenho dos serviços;
NORMA XXIV
1.1 Adoptar uma conduta responsável, discreta a fim de prevenirem quaisquer acções que comprometam ou dificultem
a reputação e eficácia da instituição;
1.2 No tratamento dos clientes, deverão levar à prática uma acção isenta, sem favoritismos nem preconceitos que
conduzam a qualquer tipo de discriminação;
1.3 Zelar por manter entre si uma relação cordial de modo a desenvolver um forte espírito de equipa e de colaboração;
1.4 Comparecer ao serviço com assiduidade e realizar o trabalho com zelo e diligência;
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1.5 Informar os seus superiores hierárquicos através da cadeia hierárquica acerca das
alterações de rotina ou aspectos do desenvolvimento das actividades.
NORMA XXV
1. As mensalidades devem ser pagas até ao dia 8 de cada mês, excluindo o mês de Agosto, sendo este isento de
mensalidade.
2. O valor da comparticipação a pagar, em cada ano civil, por cada cliente, é calculado de acordo com a Orientação
Circular Normativa n º 3 de 02/Maio/2007 da Direcção Geral de Acção Social (DGAS):
2.1 - A comparticipação familiar devida pela utilização dos serviços/equipamentos do Centro de Actividades
Ocupacionais, é determinada pela aplicação da percentagem de 40% sobre o rendimento per capita do
agregado familiar.
2.2 - O cálculo do rendimento per capita do agregado familiar é realizado de acordo com a seguinte fórmula:
R = RF-D/N
R = Rendimento per capita/ RF = Rendimento mensal ilíquido do agregado familiar*/ D = Despesas fixas/ N =
Número de elementos do agregado familiar
*O valor do rendimento mensal ilíquido do agregado familiar é o duodécimo da soma dos rendimentos
anualmente auferidos, a qualquer título por cada um dos seus elementos.
4. As situações especiais dos agregados familiares decorrentes da perda, diminuição grave dos rendimentos ou outra,
poderão determinar a redução ou isenção da comparticipação por decisão da Direcção da Instituição.
5. As comparticipações familiares, são objecto de revisão anual, com efeito no início de cada ano civil.
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8. Redução da comparticipação familiar
a) Haverá lugar a uma redução de 20% na comparticipação familiar mensal, quando mais de um elemento do
agregado familiar for cliente da instituição.
b) Haverá lugar a uma redução de 25% da comparticipação familiar mensal quando houver um período de
ausência, devidamente justificada, superior a 15 dias não interpolados.
c) Para ausências de 30 dias ou mais, o cliente fica isento de pagamento, logo que esta ausência seja
devidamente justificada por motivos de força maior. São considerados motivos de força maior: saúde,
férias, ausências do local de residência e outros considerados pertinentes pela Direcção.
NORMA XXVI
Compensações Monetárias
1. As compensações resultantes das actividades socialmente úteis regem-se pela Portaria n.º 432/2006 de 3 de
Maio.
NORMA XXVII
Os bens pessoais que, eventualmente, os clientes possam trazer para o CAO devem ser identificados e guardados em
cacifos/armários individuais.
NORMA XXVIII
Contrato
1. Nos termos da legislação em vigor, entre o cliente ou seu representante legal ou responsável familiar e a APCO
é celebrado, por escrito, um contrato onde constam nomeadamente os direitos e deveres de ambas as partes,
o período de vigência do contrato e as condições em que pode haver lugar à sua cessação.
2. Os serviços a prestar, a sua periodicidade e respectivo horário, bem como o valor da comparticipação constam
de adenda ao contrato, que dele faz parte integrante.
3. Sempre que se verifique alteração nos elementos referidos anteriormente haverá lugar à actualização da
adenda.
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NORMA XXIX
1. A frequência de actividades ocupacionais cessará quando deixarem de subsistir as condições em que se basear a
admissão da pessoa com deficiência, nomeadamente:
1.1. Pela sua integração noutra estrutura mais adequada à sua nova situação, designadamente em centros de
emprego protegido ou eventualmente no mercado normal de trabalho;
1.2. Pelo agravamento das condições psíquicas e físicas da pessoa e que imponha a sua saída para estruturas mais
adequadas à sua nova situação.
1.3. Por incumprimento dos deveres e normas de funcionamento ou ainda em outras condições que ponham em
causa a segurança do próprio e dos outros.
2. Em qualquer das hipóteses referidas no número anterior a decisão deve ser tomada pelo responsável do
estabelecimento mediante parecer da equipa técnica pluridisciplinar.
3. A rescisão tem que ser comunicada ao cliente, responsável familiar ou tutor, no prazo de 30 dias por documento
escrito devendo dela constar a respectiva justificação.
NORMA XXX
2. A rescisão tem que ser comunicada à direcção da APCO com antecedência de 30 dias por documento escrito
devendo dela constar a respectiva justificação.
NORMA XXXI
Livro de Reclamações
Nos termos do decreto-lei nº 156/2005 de 15 de Setembro, a APCO possui livro de reclamações, que poderá ser
solicitado junto do serviço administrativo da APCO sempre que desejado.
CAPÍTULO V
DISPOSIÇÕES FINAIS
NORMA XXXII
Alterações ao Regulamento
Nos termos do regulamento e da legislação em vigor, a direcção da APCO deverá informar e contratualizar com os
clientes ou seus representantes legais/ responsável familiar sobre quaisquer alterações ao presente regulamento com a
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antecedência mínima de 30 dias relativamente à data da sua entrada em vigor, sem prejuízo
do direito à resolução do contrato a que a estes assiste.
Estas alterações deverão ser comunicadas à entidade competente para o licenciamento/acompanhamento técnico da
resposta social.
NORMA XXXIII
Em caso de eventuais casos omissos, os mesmos serão supridos pela direcção da APCO, tendo em conta a legislação em
vigor.
NORMA XXXIV
Entrada em Vigor
O presente regulamento entrará em vigor após a aprovação do mesmo pela Direcção e pela Assembleia-Geral da
Instituição.
A DIRECÇÃO
O presente regulamento foi aprovado pela Direcção da Associação de Paralisia Cerebral de Odemira aos três dias do
mês de Agosto de 2010.
A ASSEMBLEIA GERAL
O presente regulamento foi aprovado pela Assembleia Geral da Associação de Paralisia Cerebral de Odemira aos 21
dias do mês de Setembro de 2010.
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