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FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO

TOCANTINS

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS


- FIESC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA

COORDENADORA DO CURSO
Profa. Esp. Kenya Lima Gomes

Colinas do Tocantins
2015

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Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA ................................................................... 6
1.1 – CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 6
1.1.1 Entidade Mantenedora .............................................................................................. 6
1.1.2 Entidade Mantida ...................................................................................................... 6
1.1.4 Missão........................................................................................................................ 7
TOCANTINS – Censo Escolar 2013 ........................................................................................ 15
1.3 Breve Histórico da IES ........................................................................................... 17
1.4 Justificativa do Curso .............................................................................................. 20
1.5 Habilitação e Regulamentação da Profissão..................................................... 22
1.6 Objetivos do Curso................................................................................................... 23
1.7 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO ....................................................... 25
1.7.1 Competências e habilidades Gerais ......................................................................... 25
1.7.2 Competências Específicas .............................................................................. 26
1.7.3 Habilidades Específicas................................................................................... 27
1.8 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO .................................. 28
1.9 DO CURSO .................................................................................................................. 30
1.9.1 Curso de bacharel em psicologia ............................................................................ 30
1.9.2 Missão do Curso ................................................................................................ 31
1.12.1 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES
.............................................................................................................................................. 39
1.14 METODOLOGIA ..................................................................................................... 70
1.15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................. 73
1.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................... 75
1.17 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................ 77
1.17.1 Apoio Psicopedagógico .............................................................................. 78
1.17.2 Apoio à Participação em Eventos ......................................................... 78
1.17.3 Apoio Financeiro ......................................................................................... 78
1.17.4 Mecanismos de Nivelamento ................................................................... 79
1.17.5 Apoio Psicopedagógico .............................................................................. 79
1.17.6 Bolsas de Estudos ............................................................................................ 79
1.18 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO
CURSO ................................................................................................................................ 82
1.19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ..................................................................... 84
1.20 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO
APRENDIZAGEM .............................................................................................................. 86
1.21 CONTROLE ACADÊMICO ..................................................................................... 88
2. CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 89
2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ........................ 89
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................. 89
2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR .......................................................................... 90
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR ............................................................................. 91
2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO ............................................................................ 91
2.4.1. Caracterização .................................................................................................... 91

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2.4.2. Perfil esperado do Docente............................................................................... 91
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: ...................... 92
2.4.3. Atividades Docentes........................................................................................... 92
2.4.4 Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária ........................... 93
2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES ............... 94
2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA ..................... 94
2.7 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO ...................................... 95

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA

1.1 – CONTEXTO EDUCACIONAL


1.1.1 ENTIDADE MANTENEDORA

NOME FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS –


FECOLINAS
ENDEREÇO RUA GOIANÉSIA Nº 1132 - SETOR NOVO PLANALTO
CIDADE COLINAS DO TOCANTINS TOCANTINS
ATOS LEGAIS Estatuto Registrado no Cartório do 2º Oficio sob nº 225, livro 2-A, às
fls.164 à 166, protocolo nº 2.556, em 24/01/2000.
CNPJ 03.567.122/0001-52

FINALIDADE Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como a promoção de conhecimentos


culturais, científicos e técnicos, dentro outros ligados ao oferecimento
de atividades de cunho sócio educativo cultural.
1.1.2 ENTIDADE MANTIDA

IES FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS-FIESC.


ENDEREÇO RUA GOIANÉSIA, Nº 1132- SETOR NOVO PLANALTO
CIDADE COLINAS DO TOCATINS UF – TOCANTINS
ATOS LEGAIS A FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO
TOCANTINS – FIESC É RECREDENCIADA PELO DECRETO ESTADUAL
N. 4.328, DE 29 DE JUNHO DE 2011, PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL
DO ESTADO DO TOCANTINS N. 3.418, DE 07/07/2011
FONE 63-3476-1855
DIRETORIA: DRª MARISETE TAVARES FERREIRA

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1.1.3 Perfil
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC tem seu
perfil voltado para a formação do seu aluno, e para tanto:
 preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e
morais;
 tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
 procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
 valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel
docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade,
valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
 busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do
ensino;
 motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
 é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
 relaciona-se e interage com a comunidade.

1.1.4 MISSÃO

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC adota


como missão,

“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de


todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente,
de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e
privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável
e ao atendimento à comunidade. ”

1.2 Contexto Educacional

Dados Históricos, Socioeconômicos e Educacionais da Região


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Com uma localização privilegiada, Colinas do Tocantins está no meio do
Brasil. Localiza-se na Mesorregião ocidental do Tocantins, Região Noroeste do
estado, tem como coordenadas geográficas 8º Três‟ 33 “de latitude sul e 48º 28‟ 33”
oeste e a latitude de 277 metros sobre o nível do mar. Possui clima tropical úmido. A
temperatura média é de aproximadamente 26º C variando com a máxima de 30º C e
a mínima de 18°, os meses mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro.
Formado por planaltos, cerrados e cerradões. Sua população é de 30.838
habitantes, conforme dados do IBGE. Sua área é de 846,9 Km², o que corresponde a
0,30% da área total do estado (277.321,9 Km²). Sua sede esta localizado no Km 226
da Rodovia BR – 153.
O seu Relevo é formado por planaltos, cerrados e cerradões. Tem como
acidente Geográfico a Serra das Cordilheiras, na divisa com o município de
Bandeirantes do Tocantins.
A Hidrografia do município de Colinas do Tocantins encontra-se a margem
direita do Rio Capivara, entre os seus afluentes os ribeirões Capivarinha e Marajá ao
sul e o Rio Gameleira ao norte. O Rio Capivara é afluente do Rio Tocantins pela
margem esquerda, e tem seu nível de água reduzido no período mais seco, nos
meses de julho e agosto
No entorno de Colinas, em uma extensão de 100 quilômetros, há 17 cidades,
sendo um público de 240 mil habitantes.
Faz limite ao norte com os municípios de Nova Olinda; ao sul Brasilândia, ao

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leste Palmeirantes; ao oeste e noroeste Bandeirantes do Tocantins. Localiza-se na
Mesorregião ocidental do Tocantins, Região Noroeste do estado, tem como
coordenadas geográficas 8º Três‟ 33 “de latitude sul e 48º 28‟ 33” oeste e a latitude
de 277 metros sobre o nível do mar. Estando a 277 de altitude em ralação ao nível do
mar, possui clima tropical úmido. A temperatura média é de aproximadamente 26º C
variando com a máxima de 30º C e a mínima de 18°, os meses mais chuvosos são
dezembro, janeiro e fevereiro. Formado por planaltos, cerrados e cerradões.
Segundo a fonte: IBGE/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa Diretoria de
Pesquisa e Zoneamento Ecológico - Econômico do Estado do Tocantins, Colinas do
Tocantins aumentou seu produto interno bruto em 17 % entre os anos de 2009 E
2010, fazendo com que o município ocupasse a 11ª posição na classificação do
ranking Estadual do PIB em 2010 e obtendo uma representatividade de 1,6% do total
do PIB do Tocantins. No município em 2010, os serviços foram responsáveis por
68,5% do valor adicionado total, na qual a administração pública (estadual e federal)
foi a atividade com maior destaque neste setor. Seguidamente, a indústria teve uma
representação de 22% do Valor adicionado, onde a construção civil se destacou. Este
foi o setor que mais cresceu entre 2009 e 2010, cerca de 39%. A agropecuária
correspondeu a 9,5% do valor adicionado, frisando que a criação de bovinos se
sobressaiu neste setor, com um percentual de 81,4%.
De acordo com a Fonte: PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
2013/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa, Colinas do Tocantins ocupa a 1.866ª
posição, em 2010, em
Relação aos 5.565 municípios do Brasil, sendo que 1.865 (33,51%)
municípios estão em situação melhor e 3.700 (66,49%) municípios estão em situação
igual ou pior. Em relação aos 139 outros municípios de Tocantins, Colinas do
Tocantins ocupa a 9ª posição, sendo que 8 (5,76%) municípios estão em situação
melhor e 131 (94,24%) municípios estão em situação pior ou igual.
O grande problema apresentado em Colinas do Tocantins é a extrema
carência e falta de investimentos na geração de emprego e renda. A região não atrai
investimentos privados, além disso, faltam investimentos nos setores públicos como
transporte, saúde, educação. E ainda, a dependência dos municípios próximos a
Colinas do Tocantins sobrecarrega os serviços da região, e faz com que atendam um
número muito maior de pessoas, do que realmente estão capacitados, especialmente

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nas unidades de saúde.
A região carece de investimentos em educação, na ampliação de postos de
trabalho, na construção de unidades de saúde, e no desenvolvimento da região em
geral. Uma das possíveis soluções para os problemas citados acima é o investimento
em educação.
Assim, é através da oferta de cursos superiores que a FIESC se sente no
dever de contribuir para:
 A promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo
oportunidades para que os jovens deem sequência a seus estudos na área
profissional, através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e
médio, bem como, implantação de projetos e programas de amparo e assistência à
infância e adolescência;
 A promoção e divulgação do ensino em todos os graus, ciclos e
modalidades, inclusive supletivo, ensino profissionalizante, pesquisa e
desenvolvimento em informática, visando ao progresso cultural e social de Colinas do
Tocantins e região;
 A manutenção, provendo com recursos de qualquer ordem, das escolas,
cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou
dirija;
A assistência aos alunos das escolas mantidas, administradas ou dirigidas
pelo IESP, principalmente, os reconhecidamente necessitados, na forma de
concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados por
sua administração.

1.2.1 Aspectos Históricos

O Município de Colinas do Tocantins localiza-se na Mesorregião Ocidental do


Tocantins e a cidade é sede da 5ª Região Administrativa do Estado. Com a abertura
da BR-14, Belém-Brasília (hoje BR-153) houve grande afluência de pessoas, vindas
de diversas partes do País para o recém iniciado povoado de Nova Colina, à procura
das boas e baratas terras da região e, também, de espaço comercial e empregos.
Marcada a data de 21 de abril de 1960 para a inauguração de Brasília, já em janeiro
do mesmo ano o Prefeito José Cirilo de Araújo, de Tupiratins, sede do Município do

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qual Colinas se desmembraria mais tarde, acertou com o líder político Elias Lopes da
Silva, o Vereador Manoel Francisco Miranda, Martinho Pereira Rodrigues, os irmãos
Osvaldo e Celso Rodrigues de Sousa, Teodoro de Sousa, Cândido Pedro da Silva,
Amadeu de Sousa e outros, a fundação, naquele mesmo dia, de uma nova cidade
nas planícies elevadas da margem direita do ribeirão Capivara. O objetivo era atrair
parcela dos imigrantes, que, fascinados pelo desbravamento iniciado com a abertura
da rodovia Belém-Brasília, buscavam os melhores pontos do nosso território para se
fixarem. Tudo ocorreu conforme ficara combinado. O Prefeito José Cirilo de Araújo,
agrimensor, piauiense, há anos morador de Tupiratins, organizou seus instrumentos
de trabalho e com os companheiros de aventura, partiu em lombo de burros, cavalos
e jumentos em busca do sítio ideal para localizar a nova cidade. Em 21 de abril de
1960, quando o país festejava a inauguração de Brasília como a Nova Capital do
País, José Cirilo de Araújo começava a distribuição de lotes urbanos da então
Colinas de Goiás, que o povo passou a chamar de "Nova Colinas". Aproveitando a
Rodovia Belém-Brasília como sua avenida principal, denominada de Bernardo Sayão,
José Cirilo de Araújo traçou, em largas avenidas e grandes praças, o Plano Diretor de
uma grande e moderna cidade, situada à margem direita do Capivara grande, entre
os seus afluentes Capivarinha e Marajá, ao sul, e Gameleira ao norte. O primeiro lote
foi entregue, com festa, à Cândido Pedro da Silva, conhecido como Cândido Cobra, e
as construções de prédios residenciais ou comerciais foram iniciadas de imediato,
tendo José Cirilo construido o primeiro hotel e o primeiro bar da cidade, situados na
praça 21 de Abril. A partir da inauguração, a irmã gêmea de Brasília não parou de
receber novos moradores, que passavam a ocupar, desordenadamente, suas terras
rurais e os seus lotes urbanos. Lugar plano, alto e saudável, Colinas foi crescendo
apesar da falta de estrutura e de condições de apoio aos seus moradores. No mesmo
ano de sua fundação, chegaram muitos fazendeiros e negociantes de terras e entre
estes, Oliveira Paulino da Silva, misto de corretor de terras, sempre "enroladas",
como dizia o povo; fazendeiro, desbravador e homem de sete instrumentos, tratorista,
motorista, aviador e "gambireiro", que deu grande e importante contribuição ao
progresso de Colinas. Em 10 de julho de 1963, chegava em Colinas hospedando-se
no Goiás Hotel, de propriedade de José Cirilo, o empresário José Wilson Siqueira
Campos. Neste mesmo ano, chegaram Angelo Ferrari e seus familiares e numerosos
outros fazendeiros do Paraná, São Paulo, Minas Gerais e do Sul de Goiás. Já em 2

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de abril de 1962, a Lei Municipal nº 26, da mesma data do Município de Tupiratins,
então Estado de Goiás, o Povoado de Nova Colinas foi elevado a categoria de
Vila/Distrito, com nome de Colinas de Goiás. Por força de Lei nº 4.707, de 23 de
outubro de 1963, colinas de Goiás é elevada a município autônomo, com o mesmo
topônimo. Com a criação do Estado do Tocantins, a Assembléia Legislativa, por
Disposição do Decreto Legislativo nº 01/89 no Artigo 4º, o Município de Colinas de
Goiás, recebe a modificação no topônimo para Colinas do Tocantins. A festa religiosa
é celebrada anualmente, a 12 de outubro, em louvor a Padroeira Nossa Senhora
Aparecida. Distância de Palmas, 260 km, de Brasília, 1.110 km.(Fonte: site Prefeitura
municpal).

1.2.3 Aspectos da Economia de Colinas do Tocantins


Segundo o IBGE/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa, Colinas do Tocantins
aumentou seu produto interno bruto em 17% entre os anos de 2009 e 2010, fazendo
com que o município ocupasse a 11ª posição na classificação do ranking estadual do
PIB em 2010 e obtendo uma representatividade de 1,6% do total do PIB do
Tocantins.
No município em 2010, os serviços foram responsáveis por 68,5% do valor
adicionado total, na qual a administração pública (estadual e federal) foi a atividade
com maior destaque neste setor. Seguidamente, a indústria teve uma representação
de 22% do valor adicionado, onde a contrução civil se destacou. Este foi o setor que
mais cresceu entre 2009 e 2010, cerca de 39%.
A agropecuária correspondeu a 9,5% do valor adicionado, frisando que a
criação de bovinos se sobressaiu neste setor, com um percentual de 81,4%.

1.2.4 Dados Populacionais

Tem apresentado um grande crescimento populacional, gerado, em grande


parte, pela busca de melhores condições de vida e emprego na cidade. De acordo
com IBGE a população em 2010 era 30.838, fazendo estimativa para 2013 era de
33.078, apontando uma taxa anual de crescimento populacional foi de 2%. Da
populaçaõ do município, segundo Censo 2000/2010, referência 2012, a população
urbana é de 29.607, enquanto que a população rural é apenas de 1.231.

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A densidade demográfica de acordo com dados do IBGE é de 36,54
habitantes por km2. Segundo PNUD/Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil
2013/SEPLAN-TO/Diretoria de Pesquisa, a taxa de fecundidade total total (filhos por
mulher) é de 3,38 (1991), 2,88 (2000) e 2,24 (2010).
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas do Tocantins –
FIESC atende à população da cidade e dos municípios próximos, totalizando uma
população atendida de aproximadamente de 200.000 habitantes, separadas por um
raio de 40 a 280 Km. Além disso, a região formada por estes municípios possui uma
economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que
produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Colinas do Tocantins,
cujos municípios são potenciais para a Faculdade Integrada de Ensino Superior de
Colinas do Tocantins – FIESC.

Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Colinas do Tocantins

Município População/Habitantes

Arapoema 6.742
Araguaína 150.484
Bandeirantes do Tocantins 3.118
Bernardo Sayão 4.455
Brasilândia do Tocantins 2.061
Colinas do Tocantins 30.370
Colméia 8.604
Conceição do Araguaia/Pará 45.557
Couto Magalhães 5.009
Guaraí 23.163
Itacajá 7.104
Itaporã do Tocantins 2.428
Juarina 2.228
Nova Olinda 10.683
Palmeirante 4.952
Pau D‟Arco 4.588
13
Pedro Afonso 11.510
Pequizeiro 5.305
Presidente Kennedy 3.676
Redenção/Pará 75.556
TOTAL 407.593
Fonte: IBGE (população estimada 2013).
1.1.5.4 Transportes:
A ligação da cidade com as cidades circunvizinhas se dá atrvés da BR 153
(Belém Brasília); BR (Transcolinas), e através das estradas vicinais. Na área urbana
não possui transporte coletivo a mobilidade é feita por veículos particulares,
motocicletas e bicicletas.

1.2.5 Área da Saúde


Com relação à área de saúde Colinas do Tocantins conta com 07
estabelecimentos Privados e 14 estabelecimentos municipais conforme
representação gráfica a seguir.

Fonte: IBGE, Assistência Médica Sanitária 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos
municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atingem a unidade de medida.

1.2.6 Aspectos Educacionais da Região de Colinas do Tocantins

A Rede Municipal de Ensino de Colinas do Tocantins atende 3.791 alunos,


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distribuídos em 4 Centros Municipais de Ensino Infantis; 2 Creches e 13 Escolas de
Educação Fundamental, 04 Escolas de Ensino Médio e o no. de matriculas em 2013,
segundo dados do IBGE foi de 1.496 matrículas.
No município não possui Faculdade Pública. A Faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas do Tocantins – FIESC é a única faculdade privada
presencial com sede no município.
No município possui o Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia –
IFTO, que oferece cursos técnicos.
As matriculas na cidade de Colinas do Tocantins, segundo dados do INEP
(2013) são as seguintes:

TOCANTINS – Censo Escolar 2013

Número de Alunos Matriculados

Matrícula Inicial

EJA
Ensino EJA Educação Especial(Alunos de Escolas
Ed.Infant (semi-
Fundam (presenci Especiais, Classes Especiais e
il presenci
ental al) Incluidos)
Educa al)

5ª ção
1ª a Ens
Municí Depen a Profis Ed
4ª ino
pio dência 8ª sional Prof
Pré séri Mé Fun Fun Pré Ano An
sér (Nível . EJA EJA
Cre - ee dio da- Mé da- Mé Cre - s os Mé
ie e Técnic Níve Fun Méd
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An o) l d1,2 io1,2
ola s tal2 ntal ola iais ais
os Téc
Inic
Fin nico
iais
ais

Estadu 115 169 127


0 0 0 0 322 0 0 3 6 141 46 10 0 0 2
al 5 5 5
COLIN
Municip 130
AS DO 792 816 421 66 0 198 0 0 0 11 25 131 29 0 0 3 0
al 8
TOCA
Privada 26 85 193 149 155 91 0 0 0 0 0 0 3 0 1 0 0 0
NTINS
265 226 149
Total 818 901 91 198 322 0 0 14 31 275 75 11 0 3 2
6 5 6

15
_______________________________________
1 Não estão incluídos alunos da Educação de Jovens e Adultos Semi-Presencial
2 Inclui os alunos da Educação de Jovens e Adultos Integrada à Educação Profissional

A expansão das novas atividades e fronteiras econômicas que se abrem para


o Município de Colinas do Tocantins, voltados para as atividades de comércio,
indústria e turismo, sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para
o atendimento de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua
educação acadêmica.
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Colinas do
Tocantins é uma região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as
qualificações para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo
de uma região promissora do Estado do Tocantins. A situação geográfica privilegiada,
e a proximidade de vários municípios com carência de ensino superior, aponta a
necessidade do desenvolvimento da educação superior permitindo a melhoria da
capacidade intelectual, profissional e da dignidade do cidadão, propiciando o
crescimento regional, sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio
ambiente.
Assim, é através da oferta de cursos superiores que a FIESC se sente no
dever de contribuir para:
 A promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo
oportunidades para que os jovens deem sequência a seus estudos na área
profissional, através da manutenção de cursos superiores, ensino fundamental e
médio, bem como, implantação de projetos e programas de amparo e assistência à
infância e adolescência;
 A manutenção, provendo com recursos de qualquer ordem, das escolas,
cursos ou entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou
dirija;
 A assistência aos alunos das escolas mantidas, administradas ou
dirigidas pela Uniesp, principalmente, os reconhecidamente necessitados, na forma
de concessão de “bolsas de estudos” ou de outras formas assistenciais, aprovados
por sua administração.

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1.3 BREVE HISTÓRICO DA IES

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas – FIESC foi criada


em 29 de fevereiro de 2000, pela Lei n. 707/99, com a missão de dar continuidade
na oferta de cursos superiores em Colinas do Tocantins e na região de abrangência.
A decisão do Poder Executivo Municipal, de permanência da oferta de
ensino superior, surgiu em função das novas diretrizes da UNITINS – Universidade
do Tocantins quando a mesma encerrou suas atividades educacionais em Colinas
com seu Projeto de reestruturação Política e Institucional de nuclear seus campi
universitários na sua sede localizada em Palmas-TO.
O Centro Universitário de Colinas foi implantado em julho de 1993, com o
curso de Direito; no ano de 2000 com a criação da FIESC foram implantados os
cursos de Letras e Normal Superior. Em 2004 foi criado o curso de Ciências
Contábeis e em 2006 os cursos de Serviço Social e Pedagogia. A implantação de
novos planos de desenvolvimento têm sido a diretriz norteadora da Instituição,
buscando melhorar a qualidade do ensino ofertado.
Atendendo ainda às demandas regionais, em 2008 foram implantados os
cursos de Psicologia e Tecnologia em Logística. Assim, a FIESC concentra-se na
expansão planejada de oferta de novas vagas no ensino superior e,
fundamentalmente o incremento à melhoria das condições de oferta dos cursos
existentes.
No aspecto da continuidade e aperfeiçoamento que busca envolver o ensino,
a pesquisa e a extensão, proporcionou melhorias no Núcleo de Prática Jurídica do
curso de Direito, laboratório de prática jurídica e de prestação de serviços de
relevante valor social e de exercício da cidadania da população carente da
comunidade colinense e vizinhas.
Buscando propiciar aos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis um
espaço apropriado para a realização de atividades práticas do curso, a promoção de
experiência com o mercado de trabalho, o conhecimento da prática empreendedora
e o desenvolvimento de habilidades empresarias, em agosto de 2007 criou e
implantou o N.P.C – Núcleo de Prática Contábeis para o atendimento à comunidade
local.

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Diante da Necessidade da qualificação do seu quadro docente, com
formação voltada para as Gestão Integrada de Sistemas Municipais de Educação,
Saúde, Assistência Social e Segurança Pública com o objetivo de formar
profissionais para atuarem na gestão integrada de sistemas públicos municipais,
promovendo o aumento da eficiência e melhoria da qualidade dos serviços
prestados no município e região. Esta experiência possibilitou oferecer em 2010
outros cursos de Pós-Graduação lato sensu nas áreas de Direito, Ciências
Contábeis, Serviço Social e Educação.
Para melhor acomodação dos aproximadamente 1.300 (mil trezentos) alunos
matriculados na FIESC, a FECOLINAS em 2008, iniciou a construção de um novo
prédio, estando um bloco já concluído, com área de 2.350 m2 distribuída em 10
salas de aula (750m2); Laboratórios (650m2); Salas administrativas (950m2), com
investimento de R$ 1.057.500,00 (um milhão cinquenta e sete mil e quinhentos
reais), recursos estes exclusivamente da Fundação Municipal de Ensino Superior –
FECOLINAS. Esta construção possibilitou a expansão de atendimento aos
acadêmicos do curso de Psicologia com criação do NAP- Núcleo Atendimento
Psicológico em 2008.
Buscando melhor acomodação e mais conforto para os acadêmicos, a
FECOLINAS redimensionou a estrutura física da FIESC, aumentando o número de
salas de aula para 32 (trinta e duas), no primeiro semestre de 2009.
Para fortalecer o tripé universitário ensino, pesquisa e extensão, a IES
oportunizou aos professores de 2007 a 2009 a realização de pesquisas acadêmicas.
E em 2010 foi desenvolvido o Projeto de Extensão interdisciplinar - CAJUI
Universitária que tem a pretensão de acontecer semestralmente, objetivando
exercitar o protagonismo e a cidadania da comunidade.
E como a Faculdade está sempre em consonância com as mudanças
sistêmicas da sociedade, com a recente criação do PROCON no município, a
FIESC, implantou em agosto de 2010, o NPJ passou a também propiciar à
comunidade orientações sobre educação para o consumo, bem como para atender
às demandas jurídicas no âmbito do direito do consumidor, disciplina integrante da
matriz curricular do curso de Direito.
Em 2011 a FECOLINAS, mantenedora da FIESC, objetivando dar
cumprimento ao entendimento manifestado pelo STF na ADI 2.501, mediante a

18
renovação junto ao Sistema Federal dos atos regulatórios praticados no âmbito do
Sistema Estadual de Ensino, em face das instituições de Ensino Superior mantidas
pela iniciativa privada e considerando o Acordo de Colaboração Técnica celebrado
em 19 de novembro de 2010, firmado entre a União, por meio do Ministério da
Educação, representada pela Secretaria de Educação Superior; o Estado do
Tocantins, por meio da Secretaria Estadual de Educação e do Conselho Estadual de
Educação e ainda o Ministério Público Federal por meio da Procuradoria da
República do Estado do Tocantins, do qual foi dado ciência à faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas do Tocantins – FIESC, através do Ofício
Circular/SEDUC/CEE/TO n. 19/2010, publicou Edital de Licitação n. 001/2011 cujo
objeto foi a alienação dos bens imateriais da FIESC, tendo sido alienada pelo
Instituto Educacional de São Paulo – IESP mediante contrato de compra e venda
celebrado em 14 de novembro de 2011.
A partir de fevereiro de 2012, embora a transferência de mantença
(Processo 201210160– Aditamento de transferência de Mantença), esteja arquivado
por iniciativa da nova gestora, foi dado prosseguimento com um novo processo, uma
vez que houve o entendimento da mantenedora gestora em transferir todas as suas
mantidas para um único CNPJ, constituindo-se a UNIESP S/A, cujo processo está
tramitando no MEC sob nº 201400243.
A FIESC é gerida, de fato, pela nova mantenedora que responde pela
gestão administrativa, legal e financeira.
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC tem como
meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa
que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades
financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a Faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas - FIESC preza pela educação solidária. Sendo assim,
mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em
contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais
promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus
colaboradores.

19
1.4 JUSTIFICATIVA DO CURSO

A ação do psicólogo é necessária nas diversas facetas do mundo atual,


exigindo deste uma formação abrangente de seu papel e responsabilidade na
sociedade e, ao mesmo tempo, uma formação específica as necessidades em que
atua. Ponto este que a FIESC acredita que oferecer um curso de Psicologia com
ênfase em Processos Educativos, Processos de Promoção e Prevenção a Saúde,
Processos Psicossociais e Processos Clínicos, no qual atende às necessidades da
região em formar profissionais competentes nessas áreas, abrindo um leque de
oportunidades ao formando de Psicologia da IES.
O contexto em que se insere o curso de Psicologia da FIESC perpassa pela
localização geográfica do município bem como com o contexto socioeconômico das
famílias locais. Colinas do Tocantins localiza-se ás margens BR153, Belém-Brasília,
principal estrada rodoviária do Estado e que liga a região Norte à região Central do
país. Além da BR 153, o município se liga diretamente ao Sudoeste do Pará através
do município de Conceição do Araguaia. Essa localização favorece uma
vulnerabilidade social, especialmente, a violência e exploração sexual de crianças e
adolescentes que acabam sendo vitimas eminentes do risco social que o munícipio
oferece.
O curso de Psicologia tende a formar alunos com conhecimentos
diversificados, previstos nas Diretrizes Curriculares, tais como os conhecimentos de
áreas que fazem interface com a Psicologia como as áreas biológicas, ciências
sociais e humanas (ex. Filosofia, e Sociologia, a fundamentação histórica e
epistemológica), as habilidades instrumentais básicas (diferentes metodologias de
pesquisa, os fundamentos teórico-metodológicos de produção do conhecimento e
instrumentos de medida e estratégias de avaliação e estatística) e os conhecimentos
dos fenômenos e processos psicológicos básicos, que constituem objeto de
investigação da Psicologia. O curso prevê ainda a formação do aluno nas
habilidades e competências básicas dispostas pela psicologia, tais como a entrevista
psicológica, a observação de indivíduos e grupos em diversos contextos, a avaliação

20
psicológica, a elaboração e validação de instrumentos, dentre outras. A formação
básica do aluno envolve ainda os conhecimentos das teorias psicológicas do
desenvolvimento humano, diversas teorias da personalidade e abordagens
psicoterapêuticas diversas e os conhecimentos dos transtornos mentais através de
diferentes perspectivas. As habilidades e competências específicas a serem
desenvolvidas durante a formação nas diversas áreas da Psicologia (área da
Psicologia Clínica e Saúde Mental, da Pesquisa, da Psicologia Social, da Psicologia
do Trabalho e da Psicologia e Processos Educativos); Buscam assim, formar
psicólogos com habilidades analíticas, críticas, e capazes de compreender a
subjetividade humana e a diversidade.
Em consonância com a missão da Faculdade de Ensino Superior de Colinas
do Tocantins – FIESC, além da aquisição da capacidade técnica para exercer o
papel do psicólogo, o egresso do curso recebe, também, formação ética e crítica da
realidade circundante, permitindo que ele possa atuar como cidadão e como
profissional útil à sociedade que o recebe.
O Curso de Psicologia deve assegurar uma formação baseada nos
seguintes princípios e compromissos:
a) Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em
Psicologia;
b) Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a
amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos
e sociais;
c) Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais
e políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;
d) Atuação em diferentes contextos considerando as necessidades
sociais, os direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos
indivíduos, grupos, organizações e comunidades;
e) Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas,
com o público e na produção e divulgação de pesquisas;
f) Aprimoramento e capacitação contínua.
O objetivo geral do Curso de Graduação em Psicologia da FIESC, de acordo
com as Diretrizes Curriculares Nacionais, é o de favorecer a formação do psicólogo

21
para a atuação profissional, para a pesquisa e para o ensino, preservando assim a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão.
O curso de psicologia se propõe a ser um elemento de integração entre o
curso de graduação em psicologia e a interligação com outros cursos da mesma
instituição tais como Direito e Enfermagem através dos serviços integrados de
extensão e com os cursos de formação de professores1 (projeto em anexo 1). Esta
integração está prevista na realização de estágios curriculares e atividades
acadêmicas complementares extracurriculares.
A Educação como ciência de compreensão e realização da natureza
humana não se insere apenas nos contextos das instituições de ensino, embora seja
dela, a responsabilidade da sistematização dos saberes que nos permite aproximar
dessa natureza por meio de reflexões e práxis. O desafio que se coloca às
Instituições de Ensino Superior está em re-significar estas reflexões e práxis para um
contexto de formação acadêmica na perspectiva de agregar ao futuro profissional o
objetivo maior de quem faz educação que é a socialização dos saberes.
O Curso de Psicologia da FIESC/UNIESP, em face às políticas públicas de
educação, das demandas sociais e tomando ainda por fundamento a filosofia, a
história, o perfil e a missão da Instituição, se apropria de seu papel de agente de
transformação social. Conscientes que a formação do profissional se dá pela
mediação entre a realidade, sua visão de mundo e a epistemologia, este Projeto
Pedagógico é a diretriz na consolidação desses saberes para a qualificação desse
futuro profissional que irá atuar em um contexto real e de demandas tão
diversificadas como as que se apresentam hoje em dia.

1.5 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO

Os cursos de Psicologia no Brasil começaram a surgir, a partir de 1962,


através da Lei 4119 de 27 de agosto de 1962, que dispõe sobre os cursos de
formações em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo no Brasil. Nessa
época, as instituições voltavam a prática de psicologia para a doença mental e para
o ajustamento social e educacional. De 1962 até por volta de 1975, os principais
cursos de psicologia do país estavam inseridos nas Faculdades de Filosofia,

22
Ciências e Letras. Com o avanço da psicologia, não só uma série de disciplinas
começou a se destacar, como também mais áreas de atuação do psicólogo foram
instaladas. Na década de 80 algumas universidades passaram a enfatizar a relação
entre ciência psicológica e saúde, o que explica, algumas vezes, a inserção deste
curso na área de ciências biológicas ou da saúde.
A proposta pedagógica do Curso de Psicologia da FIESC está
fundamentada na observação e análise das necessidades sociais e econômicas
regionais, do local em que a instituição está inserida, em consonância com o Parecer
CNE/CES 062/2004 e a Resolução n. 8, de 7 de maio de 2004, posteriormente a
Resolução Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011 que dispõe sobre as diretrizes
curriculares para o curso de psicologia no Brasil que as Diretrizes Curriculares
Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia e pautada na LEI Nº 11.788,
DE 25 DE SETEMBRO DE 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes.
O curso deve oferecer condições para que o aluno possa atuar nas diversas
áreas da Psicologia com o devido rigor ético e científico; seja capaz de perceber a
multideterminação do ser humano; consiga produzir conhecimento na área;
desempenhar atividades de psicólogo tendo como meta final o bem estar do ser
humano; contribuir para o desenvolvimento da ciência psicológica; vislumbrar novos
campos de atuação profissional.

1.6 OBJETIVOS DO CURSO


Geral

Formar o psicólogo, com formação humanística, subjetivista e crítica,


indispensável à adequada compreensão dos fenômenos psicológicos e às
transformações sociais contemporâneas, com condições para a reflexão crítica
acerca dos conhecimentos e práticas produzidas pela Psicologia, bem como as
circunstâncias históricas, sociais, econômicas e políticas de sua construção e
consolidação.
O Psicólogo formado pelo curso de Psicologia da FIESC deverá ser um
profissional com uma sólida formação científica, que domine os conhecimentos
psicológicos necessários a uma atuação profissional em diferentes contextos,
reconhecendo a diversidade de perspectivas necessárias à compreensão do ser

23
humano em suas relações com cotidiano, sendo capaz de atuar em equipes
multiprofissionais, fazer a integração entre a teoria e a prática, assim como
aprimorar-se constantemente. Deverá estar capacitado a desenvolver procedimentos
de avaliação, diagnóstico, planejamento, prevenção e intervenção; em nível
individual, grupal, institucional e comunitário, assim como, a realização de pesquisas
que possibilitem a reflexão e a produção de conhecimento, além da compreensão
crítica da realidade social, cultural, econômica e política, no respeito a princípios
éticos nas relações humanas, profissionais e de pesquisa.

Objetivos Específicos

Os objetivos específicos do Curso de Psicologia, em consonância à missão


e visão da FIESC são para:
Os objetivos específicos a serem alcançados são a seguir descritos:
- Propiciar a formação do psicólogo com estrutura profissional alicerçada no
saber teórico interdisciplinar, na capacidade de pesquisa e na prática efetiva da
Psicologia, qualificado a exercer o papel do psicólogo com visão crítica, subjetiva e
consciência política;
- Dotar o graduado da capacidade técnica para que possa atuar como
psicólogo, em suas diversas áreas, no âmbito da prevenção e solução de conflitos
individuais e coletivos;
- Priorizar o uso de didática que tenha por objetivo levar o discente a adotar
uma postura de partícipe ativo do processo de ensino-aprendizagem e para que
possa aprender a aprender os diversos papéis do Psicólogo;
- Despertar no aluno a consciência de que a Psicologia não pode ser
ensinada desvinculada da realidade social, situada temporal, local e subjetivamente.
- Despertar no aluno a consciência de que a graduação em Psicologia é
apenas a conclusão de uma etapa em suas vidas, sendo imprescindível à adoção de
uma postura que o transforme em eterno estudante e cientista da ciência e da
profissão do psicólogo;
- Formar psicólogos que atuem na transformação da realidade social, na
direção da construção de uma sociedade mais justa e democrática;

24
- Propiciar conhecimentos científicos e princípios éticos para a utilização de
instrumentos e metodologias de análise e intervenção psicológicas;
- Proporcionar conhecimentos científicos para fundamentar a compreensão
dos fenômenos psicológicos e dos comportamentos que os indivíduos têm em sua
história social, pessoal, familiar;
- Desenvolver no aluno a capacidade de articulação e debate com as
diversas áreas do conhecimento, possibilitando atuações interdisciplinares;
- Ampliar o espaço de participação do aluno como sujeito de sua própria
formação.
Estes objetivos se articulam com os seguintes princípios e compromissos,
definidos pelas Diretrizes Curriculares:
- Compreensão dos múltiplos referenciais que buscam apreender a
amplitude do fenômeno psicológico em suas interfaces com os fenômenos biológicos
e sociais;
- Construção e desenvolvimento do conhecimento científico em Psicologia;
- Compreensão crítica dos fenômenos sociais, econômicos, culturais e
políticos do País, fundamentais ao exercício da cidadania e da profissão;
- Reconhecimento da diversidade de perspectivas necessárias para
compreensão do ser humano e incentivo à interlocução com campos de
conhecimento que permitam a apreensão da complexidade e multideterminação do
fenômeno psicológico.
Atuação em diferentes contextos, considerando as necessidades sociais, os
direitos humanos, tendo em vista a promoção da qualidade de vida dos indivíduos,
grupos, organizações e comunidades.
- Aprimoramento e capacitação contínua.
- Respeito à ética nas relações com clientes e usuários, com colegas, com o
público e na produção e divulgação de pesquisas.

1.7 PERFIL DO PROFISSIONAL DO EGRESSO

1.7.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS

25
As competências a serem desenvolvidas no Núcleo Comum se referem aos
desempenhos e atuações que garantem um domínio básico de conhecimentos
psicológicos e a capacidade de utilizá-los em diferentes contextos que demandam a
investigação, análise, avaliação, prevenção e atuação em processos psicológicos e
psicossociais e na promoção da qualidade de vida.
As competências e habilidades do Núcleo Comum podem ser desdobradas
em unidades curriculares e estágios básicos. Abaixo, encontra-se a descrição das
competências e habilidades a serem desenvolvidas no Núcleo Comum.

1.7.2 Competências Específicas

São estas as competências a serem desenvolvidas no Núcleo


Comum. O aluno deverá ser capaz de:
1) Analisar o campo de atuação profissional e seus desafios
contemporâneos, primando pela dimensão ética e pelo desenvolvimento humano;
2) Analisar o contexto profissional em suas dimensões institucional e
organizacional, explicitando a dinâmica das interações entre os seus agentes
sociais;
3) Identificar e analisar necessidades de natureza psicológica,
diagnosticar, elaborar projetos, planejar e intervir de forma coerente com referenciais
teóricos e características da população-alvo;
4) Identificar, definir e formular questões de investigação científica no
campo da Psicologia, vinculando-as a decisões metodológicas quanto à escolha,
coleta e análise de dados em projetos de pesquisa;
5) Escolher e utilizar instrumentos e procedimentos de coleta de dados
(observação, entrevistas, inventários, questionários, testes e escalas) em Psicologia,
tendo em vista a sua pertinência;
6) Avaliar fenômenos humanos de ordem cognitiva, subjetiva e afetiva,
em diferentes contextos;
7) Realizar diagnóstico e avaliação de processos psicológicos de
indivíduos, de grupos e de organizações;
8) Coordenar e manejar processos grupais, considerando as diferenças
individuais e sócio-culturais dos seus membros;

26
9) Atuar inter e multiprofissionalmente, sempre que a compreensão dos
processos e fenômenos envolvidos assim o recomendar;
10) Relacionar-se com o outro de modo a propiciar o desenvolvimento de
vínculos interpessoais requeridos na sua atuação profissional;
11) Atuar profissionalmente em diferentes níveis de ação, de caráter
preventivo ou terapêutico, considerando as características das situações e dos
problemas específicos com os quais se depara;
12) Realizar orientação, aconselhamento psicológico e psicoterapia;
13) Elaborar relatos científicos, pareceres técnicos, laudos e outras
comunicações profissionais, inclusive materiais de divulgação;
14) Apresentar trabalhos e discutir ideias em público;
15) Saber buscar e usar o conhecimento científico necessário à atuação
profissional, assim como gerar conhecimento a partir da prática profissional.

1.7.3 Habilidades Específicas

A partir das competências descritas acima, foram definidas, nas


Diretrizes Curriculares, as seguintes habilidades a serem desenvolvidas pelo aluno:
1) Levantar informação bibliográfica em indexadores, periódicos
científicos, livros, manuais técnicos e outras fontes especializadas, através de meios
convencionais e eletrônicos.
2) Ler e interpretar comunicações científicas e relatórios técnicos na
área da Psicologia.
3) Utilizar métodos de investigação científica.
4) Planejar e realizar várias formas de entrevistas com diferentes
finalidades e em diferentes contextos.
5) Analisar, descrever e interpretar relações entre contextos e
processos psicológicos.
6) Analisar, descrever e interpretar manifestações verbais e corporais
como fontes primárias de acesso a estados subjetivos.

27
7) Utilizar os recursos da estatística e outros recursos de informática
para apresentar e analisar dados e preparação de instrumentais para atividades
profissionais de ensino e de pesquisa.
1.8 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a


realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e no Projeto de
Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino,
pesquisa e extensão:

Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários
níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu
cotidiano próximo ou remoto;

Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável


e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o
novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus mais elevados
de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;

Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de


extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder
às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com benefício para ambas.

O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da Faculdade Integrada de


Ensino Superior de Colinas - FIESC mantém articulação com o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI),

28
atendendo às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a
dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na
melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento
científico, tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC para
atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e
regional, pretende trabalhar com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento
de estudos e de competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional,
enquanto dá continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores
d) nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no
desenvolvimento da sociedade em que interagem;
e) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e
nacional;
f) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da
sociedade contemporânea;
g) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para
o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.

Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Psicologia da


Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC proporciona ao
aluno, além da sua formação técnico-profissional, sua formação como cidadão
participativo.

A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua


estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no

29
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas
e organizadas.

De acordo com o Regimento Interno da Faculdade Integrada de Ensino


Superior de Colinas - FIESC cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com
o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais
recentemente com o NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação
com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização
dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na Faculdade
Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC estão diretamente ligadas ao
ensino e pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino
aprendizagem.

A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações


harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em
todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação
docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com
a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a
busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho
das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.

A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade,


o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.9 DO CURSO
1.9.1 CURSO DE BACHAREL EM PSICOLOGIA

CURSO PSICOLOGIA – Bacharel

30
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS - FIESC
MANTIDA
ENDEREÇO Rua Goianésia, nº 1132 Novo Planalto. Colinas do Tocantins CEP 77760-000
VAGAS ANUAIS 100 Turno: diurno/noturno
Regime: Semestral
CARGA HORÁRIA 3.960 h/aula, correspondendo a 3.300 h/relógio
420 h/r de Estágio supervisionado
180 h de Estágio básico
200 h de Atividades Complementares
Total 4.100 Horas Relógio

INTEGRALIZAÇÃO Tempo mínimo: 10 semestres


Tempo máximo: 20 semestres

INGRESSO Processo Seletivo


COORDENADORA Profa. Esp. Kenya Lima Gomes
ATOS LEGAIS Autorizado pelo Decreto nº 3.389, de 30 maio de 2008, publicada no DO nº 2.659
do Estado de Tocantins de 02/06/2008.
Reconhecido pelo Decreto nº. 4.267, de 04 de abril de 2011, publicado no DO nº 3.357
do Estado de Tocantins de 07 de abril de 2011.

1.9.2 Missão do Curso

O Curso de Psicologia da FIESC tem como missão a formação de


profissionais comprometidos com as transformações da realidade social e com a
construção de saberes psicológicos, orientados por uma consciência e postura ética.
Para a consecução desta meta maior, o curso se propõe a:
 Formar profissionais para as diversas áreas da Psicologia, enfatizando
sua importância para o fortalecimento da cidadania.
 Motivar a iniciação à pesquisa e produção de conhecimentos
relacionados à área da Psicologia;
 Incentivar a participação em atividades de extensão que favoreçam a
inserção do estudante na práxis psicológicas;

31
 Estimular a iniciação à docência, através de programas de monitoria e
outras atividades relacionadas, possibilitando o aprofundamento dessa prática na
pós-graduação.
O curso de Psicologia da FIESC definiu a dimensão social como princípio
básico para a sua organização didático-pedagógica. A dimensão social não se reduz
ao direcionamento do curso apenas à área da Psicologia Social, mas sim a um
enfoque que perpassará todas as áreas, no sentido de considerar as problemáticas
inerentes à nossa sociedade, privilegiando questões locais e regionais em suas
diversas atividades e atentando para as legislações, políticas e preceitos éticos que
vigoram sobre o trabalho do psicólogo e suas implicações sociais

1.9.3 PREMISSAS LEGAIS DO PROJETO PEDAGÓGICO


O Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da Faculdade Integrada
de Ensino Superior de Colinas - FIESC, observados os preceitos da Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996), pautado no ato de
autorização pelo Decreto nº 3.389, de 30 maio de 2008, publicada no DO nº 2.659
do Estado de Tocantins de 02/06/2008 e de reconhecido pelo Decreto nº. 4.267, de
04 de abril de 2011, publicado no DO nº 3.357 do Estado de Tocantins de 07 de abril
de 2011. Revisado e ancorado na RESOLUÇÃO Nº 5, DE 15 DE MARÇO DE 2011;
que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em
Psicologia, estabelecendo normas para o projeto pedagógico complementar para a
Formação de Professores de Psicologia.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei
nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de
Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de
acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de
1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as Políticas de
Educação Ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que
estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. Diretrizes
Nacionais para Educação em Direitos Humanos, conforme o Parecer CNE/CP nº
8/20012.

32
1.10 FORMAS DE INGRESSO

O acesso ao Curso de Psicologia ocorre por meio de Processo


Seletivo, que se destina a avaliar os conhecimentos adquiridos no Ensino Médio dos
candidatos inscritos e classificá-los, dentro do estrito limite das vagas oferecidas.
As inscrições para o processo seletivo são abertas em Edital, constando os
atos legais de autorização ou reconhecimento dos cursos, turnos de funcionamento,
o número de vagas oferecidas, periodicidade e duração dos cursos, os prazos de
inscrição e matrículas, data das provas, os critérios de classificação e outras
informações.
O processo seletivo leva em conta os critérios comuns ao ensino médio sem
ultrapassar este nível de complexidade.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem
ultrapassar o limite das vagas fixadas é válida para a matrícula no período letivo
para o qual se realiza, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado
deixar de requerê-la ou, em fazendo, não apresentar a documentação exigida
completa, dentro dos prazos fixados.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, poderão ser recebidos
alunos transferidos de outro curso ou instituição, portadores de diploma de
graduação, mediante Processo Seletivo ou remanescente de outra opção do mesmo
Processo Seletivo.
Há também a possibilidade de ingresso de portadores de diploma de nível
superior e, neste caso, é exigida a apresentação do diploma devidamente registrado,
dispensando-se a apresentação do certificado de conclusão de Ensino Médio ou
equivalente, bem como o respectivo histórico escolar.
A matrícula é renovada semestralmente e poderá ser feita por disciplina do
curso pretendido.
Outra forma de ingresso no curso é a transferência. É concedida matrícula a
aluno proveniente de curso superior das instituições congêneres nacionais ou
estrangeiras, na estrita conformidade das vagas existentes, para o mesmo curso ou

33
cursos afins, se requerida nos prazos fixados pelo Calendário Escolar, de acordo
com as normas aprovadas pelo Conselho Superior.
O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
É concedida a matrícula, independente do número de vagas existentes e dos
prazos ao servidor público, civil ou militar, removido ex-ofício, para a sede da
instituição, bem como aos seus dependentes.

Para alunos regularmente matriculados no curso é permitido o trancamento


de matrícula, se requerido nos prazos estabelecidos no Calendário Escolar, e por
tempo expressamente estipulado no requerimento.

1.11 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

A Reformulação da Matriz curricular , baseia – se RESOLUÇÃO Nº 5, DE


15 DE MARÇO DE 2011das Diretrizes Curriculares, portanto, o curso de Psicologia
está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua Organização Curricular
cujos conteúdos atendem a formação generalista do profissional de Psicologia.
A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e
na Formação Especifica em quatro Ênfases Curriculares a serem oferecidas ao
aluno, com o propósito de possibilitar aos estudantes uma fundamentação que dê
sustentação às possíveis ênfases oferecidas para a sua formação profissional.
1.11.1 Núcleo comum
O Núcleo Comum visa a capacitação básica do aluno para lidar com
os conteúdos da Psicologia, enquanto campo de conhecimento e de atuação. Tem
como objetivo promover o desenvolvimento de um conjunto de competências,
habilidades e conhecimentos, que constituem uma base homogênea para a
formação do psicólogo no País, tal como definido pelas Diretrizes Curriculares. Os
conhecimentos básicos estão organizados em torno de Eixos Estruturantes,
descritos a seguir:
1.11.2 Eixos estruturantes

34
Os eixos estruturantes definidos pelas Diretrizes Curriculares serão
decompostos em conteúdos curriculares, práticas integrativas de estágios
supervisionados e atividades acadêmicas complementares que venham contemplar
as ênfases proposta pelo curso de psicologia da FIESC. Os eixos estruturantes são
os seguintes:
- Fundamentos teórico-metodológicos que garantam a apropriação
crítica do conhecimento disponível, assegurando uma visão abrangente dos
diferentes métodos e estratégias de produção do conhecimento cientifico em
Psicologia;
- Fundamentos epistemológicos e históricos, que permitam o
conhecimento das bases epistemológicas presentes na construção do saber
psicológico, desenvolvendo a capacidade para avaliar criticamente as linhas de
pensamento em Psicologia;
- Fenômenos e processos psicológicos básicos, que constituem
classicamente objeto de investigação e atuação no domínio da Psicologia, de forma
a propiciar amplo conhecimento de suas características, questões conceituais e
modelos explicativos construídos no campo, assim como seu desenvolvimento
recente;
- Procedimentos para a investigação científica e a prática profissional,
garantindo tanto o domínio técnico no uso de instrumentos e estratégias de
avaliação e de intervenção, quanto a competência para avaliar e adequar
instrumentos a problemas e contextos específicos de investigação e ação
profissional;
- Práticas profissionais capazes de assegurar um núcleo básico de
competências que permitam a atuação profissional e a inserção do graduado em
diferentes contextos institucionais e sociais, de forma articulada com profissionais de
áreas afins - Interfaces com campos afins do conhecimento para demarcar a
natureza e especificidade do fenômeno psicológico e percebê-lo em sua interação
com processos biológicos, humanos e sociais, assegurando uma compreensão
integral e contextualizada dos fenômenos subjetivos e processos psicológicos.
Para o desenvolvimento dos conteúdos práticos, o curso contará com
Laboratório virtual de Psicologia Experimental, laboratório de anatomia e com o
NPP, Núcleo de Praticas Psicológico; local destinado aos estágios dos alunos e para

35
a realização de atividades complementares, com objetivo de ensino e também de
oferecer atendimento à comunidade nas áreas de Psicologia Clínica e Escolar. Esse
serviço é gratuito e priorizará o atendimento às instituições públicas e comunitárias.

1.12 Estrutura Curricular

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE PEDAGOGIA

C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
1º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
História da Psicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Metodologia da Pesquisa Científica I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Filosofia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Introdução à sociologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Leitura e Produção de Textos 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 333,33h/r 333,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
2º PERIODO TEÓRICA TEÓRICA TEÓRICA TOTAL
Teoria Psicanalítica I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Teoria Comportamental 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Teoria da personalidade I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Antropologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Estudos em Morfologia e Fisiologia Humana 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 333,33h/r 333,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
3º ERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Teoria Existencial Humanistica 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia do Desenvolvimento I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Estatística aplicada à Psicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Ética Profissional 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia Cognitivo-comportamental 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 333,33h/r 333,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
4º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Neuropsicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia da Aprendizagem 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia Social 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia do Desenvolvimento II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

36
Dinâmica de Grupo 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Estágio Básico I. 60h/r 60h/r
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 60h/r 333,33h/r 393,33h/r

C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
5º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Psicologia Comunitária 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Tópicos Especiais em Psicanalise 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Técnicas de Avaliação Psicológica I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia da Personalidade 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Pesquisa em Psicologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Estágio Básico II- sociedade e comunidade 60h/r 60h/r
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 60h/r 333,33h/r 393,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
6º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Psicologia da Saúde e Hospitalar 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicopatologia I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia e o Portador de Necessidades 0 66,66h/r 66,66h/r
80h/a
Especiais
Psicologia e Processos Educativos 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Técnicas de Avaliação psicológica lI 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Estágio Básico III- Psicodiagnótico 60h/r 60h/r
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 60h/r 333,33h/r 393,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
7º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Psicologia e Politicas Publicas 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicofarmacologia 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicopatologia II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Supervisão de Estágio em Processos 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Educativos I
Estagio Supervisionado em Processos 60h/r 60h/r
Educativos I
Supervisão de Est. em Promoção Social I 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Estagio Supervisionado em Promoção 60h/r 60h/r
Social I
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 120h/r 333,33h/r 453,33h/r

C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
8º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Psicologia Organizacional e do Trabalho 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Teorias e Técnicas Psicoterápicas I- TTP I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Psicologia Humanista 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r

37
Supervisão de Estágio em Processos 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Educativos II
Estagio Supervisionado em Processos 40h/r 40h/r
Educativos II
Supervisão de Est. em Promoção 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Social II
Estagio Supervisionado em Promoção 40h/r 40h/r
Social II
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 80h/r 333,33h/r 413,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
9º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Teorias e Técnicas Psicoterápicas II – TTP II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Eletiva I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Seminários de Pesquisa em Psicologia I 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Supervisão de Estágio em Processos 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Clinicos I
Estágio Supervisionado em Processos Clinicos 60h/r 60h/r
I
Supervisão de Estagio em Processos 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Psicossociais I
Estagio Supervisionado em Processos 40h/r 40h/r
Psicossociais I
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 400h/a 100h/r 333,33h/r 433,33h/r
C.H.
DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Relógio CH
10º PERIODO TEÓRICA PRÁTICA TEÓRICA TOTAL
Eletiva II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Seminários de Pesquisa em Psicologia II 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Supervisão de Estágio em Processos 80h/a 0 66,66h/r 66,66h/r
Clinicos II
Estágio Supervisionado em Processos 60h/r 60h/r
Clinicos II
Supervisão de Estagio em Processos 80h/a 66,66h/r 66,66h/r
Psicossociais II
Estagio Supervisionado em Processos 60h/r 60h/r
Psicossociais II
CARGA HORÁRIA DO SEMESTRE 360h/a 120h/r 266,6h/r 386,6h/r

ATIVIDADES CH.:H/A CH.: H/R


Disciplinas Obrigatórias 3.960h/a 3.300 h/r
Estágio Curricular Supervisionado 420h/r
Estágio Básico 180h/r
Atividade complementar 200h/r

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CARGA HORÁRIA TOTAL 3.960h/a 4.100h/r

DISCIPLINAS OPTATIVAS CARGA HORARIA


Psicologia Jurídica 80h/a
Psicologia Sistêmica 80h/a
Psicologia da Sexualidade e do Gênero 80h/a
Psicologia do Transito 80h/a
Psicodrama 80h/a
Libras 80h/a
Psicomotricidade 80h/a

1.12.1 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES


CURRICULARES
1º PERÍODO
DISCIPLINA: História da Psicologia C/H 80
EMENTA: Bases epistemológicas da Psicologia, gênese, desenvolvimento e
aplicabilidade das teorias psicológicas. Análise das correntes psicológicas
contemporâneas à luz da história e dos fundamentos filosóficos e epistemológicos da
Psicologia. Método de produção de conhecimento psicológico. Evolução histórica da
Psicologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. 6ªed. Prentice
Hall, 2004
MYERS, David G. Psicologias/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ªed. São Paulo:
Cengage, 2009. Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC,
2011.

DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa Científica C/H 80


EMENTA: O ensino superior como base da formação acadêmico-científica e
profissional. Ciência e Conhecimento científico. Processos e técnicas de elaboração

39
de trabalhos acadêmicos aos padrões da ABNT e da IES. Técnicas de estudo e bases
teórico-metodológica para elaboração de seminários, fichamento, resumo, resenha,
relatório e artigo científico. Tipos e métodos de Pesquisa científica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Vozes. 2011.
MARCONI, Marina de Andrade e LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de
Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. 12. ed. São Paulo: Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio educativo. 12ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como elaborar e escrever com
facilidade. São Paulo: Atlas, 2011.
VICE-DIREÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO DA FIESC.
Caderno de Normas Técnicas da Fiesc. Colinas do Tocantins, 2010.

DISCIPLINA: Leitura e Produção de Texto C/H 80


EMENTA: Comunicação e elementos que compõem o processo comunicativo.
Conceitos de língua e linguagem. Estudos e leituras sobre os seguintes temas:
Direitos Humanos, Diversidade Cultural e Meio Ambiente e relacionar o papel da
Psicologia como Ciência e Profissão nestes eixos temáticos. E com isso, permitir uma
formação ideológica e discursiva presentes nos textos dos eixos, promover a
interlocução e o contexto das produções textuais. Ensinar técnicas de leitura, análise,
interpretação e produção textual presentes nos textos. Gêneros textuais inerentes a
pratica profissional: relato, relatório, resenha, parecer e artigo (opinião, editorial e
científico).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
_______, Vanilda. Leitura e Produção Textual. Gêneros textuais do argumentar e
expor. 4ed. Editora: Vozes. Petrópolis, 2013.
HENRIQUE, Antonio. Língua Portuguesa - Noções básicas para cursos
superiores. 9ªed. Atlas, 2010.
KOCHE, Vanilda. Prática Textual: atividades práticas de leitura e escrita. 8ªed. Rio
de Janeiro: Vozes, 2012.
MARTINS, Delita Silveira e ZILBERKNOP, Núbia Sclair. Português Instrumental. 16.
ed. Porto Alegre: Agra 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BELTRÃO, Odacir e BELTRÃO, Mariúsa. Correspondência: linguagem e
comunicação. 23ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 21.ed. São Paulo: Ática,
2005. (Série Princípios).
40
FIORIN, José Luiz. Linguagem e Ideologia. 8. ed.São Paulo: Ática, 2004. (Série
Princípios).
PASQUALE & ULISSES. Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Scipione,
2003.
PLATÃO, Francisco e FIORIN, José Luiz. Para Entender o Texto: leitura e redação.
São Paulo: Ática, 2000

DISCIPLINA: Filosofia C/H 80


EMENTA: Correntes filosóficas modernas e contemporâneas e suas contribuições
para a psicologia. Caracterização da Psicologia enquanto Ciência, a partir da sua
origem e trajetória filosófica, identificação das diferentes definições de objetos e
métodos de Estudo da Ciência Psicológica a luz da epistemologia das ciências
humanas. Campo de atuação da filosofia no domínio terapêutico e clínico. Construção
do Pensamento Psicológico e sua autonomia em relação à Filosofia. Paradigmas da
Psicologia, sua constituição evolução e /ou rupturas epistemológicas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Temas de
Filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2002.
CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. 13.ed. São Paulo: Ática, 2004.
COTRIM, Gilberto. Fundamentos da Filosofia: história e grandes temas. 15.ed. São
Paulo: Saraiva, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lucia de Arruda. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo:
Moderna, 1993.
BUZZI, A. Introdução ao Pensar. 24. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
LUCKESI, C. e PASSOS, E. S. Introdução a Filosofia: Aprendendo a Pensar. 3.
ed. São Paulo: Cortez, 2000.

DISCIPLINA: Introdução à Sociologia C/H 80


EMENTA: Processo de formação das sociedades capitalistas; A sociologia como
ciência; Abordagens teórico‐metodológicas clássicas da sociologia (Comte, Durkheim,
Weber e Marx). Personalidade e Sociedade (processos de interações sociais).
Problemas Psicossociais das sociedades contemporâneas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERGER, Peter L. e LUCKMANN, Thomas. A Construção Social da Realidade. 35.
ed. Petrópolis: Vozes, 2012.
COSTA, Cristina. Sociologia -introdução à ciência da sociedade. 3. ed. São
Paulo: Moderna, 2005
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
41
LANE, S. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2002. (Coleção
Primeiros Passos)
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2002.
(Coleção Primeiros Passos)
RODRIGUES, José Albertino (Org.) Durkheim. São Paulo: Ática, 1978. (Coleção
Grandes Cientistas Sociais)
WEBER, Max. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo. 6. ed. São Paulo:
Pioneira, 1989.

2º PERÍODO

DISCIPLINA: Estudos em Morfologia e Fisiologia Humana C/H 80


EMENTA: Introdução ao estudo dos principais sistemas corporais através da
abordagem anatômica, da biologia tecidual e do desenvolvimento. Sistemas
orgânicos: formas, localizações e funções; processo de formação do organismo
humano. A relação desses estudos com a Psicologia

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GUYTON. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara.
TORTORA. Princípios de Anatomia Humana. 10ªed. Guanabara, 2007.
TORTORA/ DERRICKSON. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12° Ed.
Guanabara, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ASIMOV, Isaac. O Cérebro Humano: suas capacidades e funções. São Paulo:
HEMUS.
CURI/ARAUJO FILHO. Fisiologia Básica. Guanabara, 2009.
MOURAO JUNIOR/ABRAM. Fisiologia Essencial. Guanabara, 2011.
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 2 vols. 22ªed. Guanabara, 2006.

DISCIPLINA: Teoria Comportamental C/H 80


EMENTA: Behaviorismo metodológico e behaviorismo radical. Análise funcional do
comportamento humano. Sistemas de reforçamento e contingências.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALLOWAY, Tom. Sniff, o rato virtual. São Paulo: Thomson Learning, 2006.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004. Fundamental
SKINER B.F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,

42
2002.
FADMAN, J.L. e FROGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo:Harbra, 2006.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia, Petrópolis - RJ, Vozes, 2007.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012

DISCIPLINA: Antropologia C/H 80


EMENTA: A Antropologia como ciência; o estudo das abordagens teóricas da
Antropologia: evolucionismo, funcionalismo, estruturalismo e interpretativismo;
Conceito de cultura para compreensão da relação entre diferentes grupos sociais e
raciais. Identidade cultural e culturas nacionais e regionais.Reflexões sobre os
aspetos caracterizadores da formação cultural brasileira: história e memória dos
povos afro-brasileiros e indígenas. As diversidades culturais delineadas através das
singularidades nas línguas, nas religiões, nossímbolos, nas artes e nas literaturas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DAMATA, R. Relativizando: uma introdução á antropologia social. 5. ed. Rio de
Janeiro: Rocco, 2012.
LARAIA, R. B. Cultura: um conceito antropológico. Rio de Janeiro: Zahar, 2003.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia. Uma Introdução.São Paulo: Atlas,
2014
SANTOS, José Luiz. O que é cultura? (13. reimp.). São Paulo: Brasiliense, 2006
(Coleção Primeiros Passos).
SCHULMAN, Norma, ECOSTEGUY, Ana Carolina e JOHNSON, Richard. O que é
afinal, Estudos Culturais. 3ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTRO. Celso. (Org). Evolucionismo Cultural:textos de Morgan, Tylor e Frazer.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2005.
GEERTZ, Cliford. A interpretação das Culturas. LTC, 1989
GOMES. Mércio Pereira. Antropologia. 3. reimpressão. São Paulo: contexto, 2010.

DISCIPLINA: Teoria da Personalidade C/H 80


EMENTA: Teorias da personalidade de acordo com as diversas concepções, gênese
e contribuições para entender desenvolvimento dos processos psicológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FEIST, Jess; FEIST, Gregory J. Teorias da Personalidade. 6ªed. McGraw Hil, 2008
JUNG, Carl Gustav. O Desenvolvimento da Personalidade. 13ªed. Vozes. 2012
SCHULTZ,P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2010.Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FADIMAN, J.L. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2006.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
43
Janeiro: LTC, 2012
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004. Fundamental.

DISCIPLINA: Teorias Psicanalíticas C/H 80


EMENTA: Pressupostos básicos das teorias Psicanalíticas. A estrutura e o
funcionamento do aparelho psíquico. Os mecanismos de defesa. Psicanálise e
subjetividade. Teorias neopsicanalíticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ELLIOT, Anthony. Teoria Psicanalítica - introdução. Loyola, 2006
FREUD, Sigmund. A história do movimento psicanalítico, artigos sobre
metapsicologia e outros trabalhos.Rio de Janeiro: Imago, 2006. Vol. XIV.
FREUD, Sigmund. Conferências Introdutórias Sobre Psicanálise (partes I e II). Rio
de Janeiro: Imago, 2006. Vol. XV.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.
FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro, Imago, 1996. 6exemp.
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. 6ªed. Prentice Hall,
2004.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ªed. São Paulo:
Cengage, 2009.

3º PERÍODO

DISCIPLINA: Teoria Existencial e Humanística C/H 80


EMENTA: Aspectos históricos, conceituais, metodológicos definidores das teorias
existenciais e humanistas. Principais correntes e autores de teorias existenciais e
humanistas. Análise crítica das teorias e seu uso como recurso instrumental para o
trabalho do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PENHA, João. O Que é Existencialismo. 12ªed. São Paulo: Brasiliense, 2004.
SARTRE, Jean P. Existencialismo é um Humanismo. 3ªed. Vozes, 2012
WRATHAL, Mark A. Fenomenologia e Existencialismo. Loyola, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC,
2011.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.
44
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012

DISCIPLINA: Psicologia do Desenvolvimento I C/H 80


EMENTA: Psicologia do Desenvolvimento: objeto de estudo, processos básicos
envolvidos, dimensões do desenvolvimento humano. Conceituação e construção da
infância. Características do desenvolvimento infantil do nascimento à idade escolar.
Determinantes sociais, biológicos, cognitivos, afetivos, culturais do desenvolvimento
infantil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. (trad. Maria Adriana Veríssimo
Veronese). 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin.
Desenvolvimento Humano. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 684 p. Fundamental
VIGOTSKI, Levi Seminovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17.ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.
COLL, Cezar. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Vol.1 2ªed. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 5. ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2007.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
PIAGET, Jean. A Psicologia da criança. São Paulo: Difel/Saber Atual, 1968.

DISCIPLINA: Estatística Aplicada à Psicologia C/H 80


EMENTA: Princípios elementares. Obtenção de dados estatísticos. Leitura, análise e
interpretação de dados de pesquisa em psicologia. Apresentação e análise de
gráficos. Estatística descritiva. Noções de probabilidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEVIN, Jack. Estatística Aplicada às Ciências Humanas. São Paulo: HARBRA,
2000.
REIDY, John. Estatística sem Matemática para Psicologia. 5ªed. Penso/Artmed,
2013
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. Cengage, 2012

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSSAB, Wilton de O. MORETTIN, Pedro A. Estatística Básica. 5. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
CRESPO,AntonioArnot. Estatística Bácil, 17 ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson,

45
2003.
MILLER, S. Planejamento Experimental e Estatística. Rio de Janeiro: Zahar,1977.
ROSEMBERG. M. A lógica da Analise do Levantamento De Dados. São Paulo:
Cultrix,1976.

DISCIPLINA: Ética Profissional C/H 80


EMENTA: Bases filosóficas. Reflexões éticas acerca de problemas contemporâneos
como Direitos Humanos e diversidades Culturais. Leis e normas fundamentais sobre a
Psicologia. O Código de Ética do Psicólogo; sistematização dos conhecimentos sobre
Ética Profissional do Psicólogo. Reflexão sobre aspectos práticos da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o Exercício
Profissional do Psicólogo. CRP 09/2010.
Jung, Mo Sung e Silva, Josué Cândido. Conversando sobre Ética e Sociedade. Ed.
Petrópolis. 2011.
Passos, Elizete. Ética e Psicologia: teoria e prática. São Paulo: Vetor, 2007.
Vasquez, Adolfo Sanchez. Ética. Ed. Civilização Brasileira. 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Antônio, Lopez de Sá. Ética Profissional. Revista e Ampliada. 2014.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
ROMARO, Rita Aparecida. Ética na Psicologia. 3ªed.Petrópolis, Vozes, 2010.
VALLS, A.L. M. O Que é Ética. 9ªed. São Paulo: Brasiliense, 2002.

DISCIPLINA: Teoria Cognitiva Comportamental C/H 80


EMENTA: Estudo de questões teórico-conceituais, metodológicas e aplicadas à
análise do comportamento. Aplicação dos princípios de aprendizagem ao
comportamento humano. Raízes históricas da psicologia cognitiva. Percepção de
padrão, atenção, memória, aprendizagem e resolução de problemas. Raciocínio.
Relação entre linguagem, cultura e cognição. Conceitos

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BECK, Judith S. Terapia cognitiva: terapia e prática. Porto Alegre: Artmed, 1997.
BECK, Judith S. Terapia Cognitivo-comportamental - teoria e prática. 2ªed. Artmed,
2013
HOFMANN, Sthefan G. Introdução a Terapia Cognitivo-comportamental
Contemporânea. Artmed, 2014
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

46
ANDERSON, Jonh R. Psicologia Cognitiva e suas implicações experimentais.
5.ed. LTC, 2000.
BAUM, William M. Compreender o Behaviorismo - comportamento, cultura e
evolução. 2ªed. Artmed, 2006
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
SKINER B.F. Sobre o Behaviorismo, São Paulo, Ed.Cultrix, 2006.

4º SEMESTRE

Disciplina: Neuropsicologia CH 80
EMENTA: Sistemas sensorial e perceptivo. Neurônio e atividade bioelétrica do
sistema nervoso. Correlatos biológicos do comportamento. Estruturas e funções do
sistema nervoso. Elementos neurofisiológicos da emoção, motivação, aprendizagem,
linguagem, pensamento e alterações mentais. Estágios do sono e dos sonhos / Sono
e armazenamento de memória.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, ROGER. Neuropsicologia. 4ªEd. Santos, 2010.
MALLOY-DINIZ, LEANDRO F. Avaliação Neuropsicológica. Artmed, 2010.
MIOTTO, ELIANE CORREIA. Neuropsicologia e as Interfaces com as
Neurociências. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010 (Virtual)

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDERSON, JOHN R. Psicologia Cognitiva e suas implicação experimentais.
5.ed. LTC 2000.
CAMPBELL, LINDA. Ensino e Aprendizagem por meio de Inteligências Múltiplas.
Porto Alegre: Artmed, 2000.
COQUEREL, PATRICK R. STAFIO. Neuropsicologia. Curitiba: intersaberes, 2013.
(Virtual)
HOGAN, THOMAS P. Introdução à Prática de Testes Psicológicos. Rio de Janeiro:
LTC, 2006.
MORRIS, CHARLES G. Introdução à Psicologia. 6ªEd. 4ª Reimp. São Paulo –
Prentice Hall, 2004.

Disciplina: Dinâmica de Grupo CH 80


EMENTA: Processos de estruturação e vida dos grupos: gênese e desenvolvimento.
As relações Interpessoais. Status, papéis e normas sociais no âmbito dos pequenos
grupos. Fundamentação teórica e metodológica para a pesquisa e ação grupais nos
diversos domínios do campo de trabalho do psicólogo.

47
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marina S. L. Dinâmica de Grupo - aspectos teóricos e práticos. Vozes, 2012
MAILHOT, G.B. Dinâmica e Gênese dos Grupos: atualidades da descobertas de
Kurt Lewin. São Paulo: Vozes, 2013
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL, Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho, manual de
procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil,
2001
ROGERS, Carl R. Grupos de encontro; 9ª ed.- São Paulo; WMF, 2009
ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
YOZO, Ronaldo Yudi K. Uma abordagem psicodramática para empresas, escolas
e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

Disciplina: Psicologia da Aprendizagem CH 80


EMENTA:Conceitos. Principais teorias da aprendizagem, teoria cognitiva,
psicogenética e sócio-cultural, os diferentes tipos de inteligência. Motivação e
aprendizagem. Dificuldades de aprendizagem, fracasso escolar e transtorno de
habilidades escolares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; Furtado, Odair; Teixeira, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
CAMPOS, Dinhah Martins de Sousa. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis,
Vozes, 2002.
Humano.12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 684 p. Fundamental
MCSHANE, J e DOCKRELL, J. Crianças com dificuldade de Aprendizagem. Uma
abordagem Cognitiva. Ed. Artmed. 2000.
PAPALIA, Diane E.; Olds, Sally Wendkos; Feldman, Ruth Duskin. Desenvolvimento
PILETTI, Nelson e ROSSATO, Solange Marques. Psicologia da Aprendizagem.
Teoria do desenvolvimento ao construtivismo. Ed. Contexto: S.P. 2013.
VIGOSTKY, Lev Semenovich. A formação Social da Mente. 7ª ed. – São Paulo:
Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEFRANÇOIS, Guy R. Teorias da Aprendizagem. 5ªed. Cengage, 2008
MYERSs, David G. Psicologias. Tradução Daniel ArgolEstill- Rio de Janeiro: LTC,
2012
PIAGET, Jean, A psicologia da criança. 2ed – Rio de Janeiro, DFL 2006

48
Disciplina: Psicologia Social CH 80
EMENTA: Conceitos básicos e aspectos históricos da psicologia social. As produções
humanas e a realidade social. Análise dos determinantes sociais do comportamento
humano e dos processos de determinação social do fenômeno psicológico. A
construção da subjetividade a partir das relações sociais vividas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana M. Bahia. Psicologia e Compromisso Social. São Paulo: Cortez, 2009
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002
LANE, Silva. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2004.Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Célia S. Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2004.
CRUZ, Lilian R.; GARESCHI, Neusa. O Psicólogo e as Políticas Públicas de
Assistência Social. Vozes, 2012
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
ROGERS, Carl. Sobre o Poder Pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicologia do Desenvolvimento II CH 80


EMENTA: Conceitos de puberdade, adolescência, vida adulta e envelhecimento,
situando historicamente os constructos teóricos. Principais concepções teóricas sobre
a adolescência. Desenvolvimento das relações afetivas, sociais e cognitivas da vida
adulta e envelhecimento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do desenvolvimento. 17.ed. Petrópolis:
Vozes, 2005.
KOVÁCS, Maria Júlia. Morte e desenvolvimento humano. São Paulo: Casa do
Psicólogo, 1992.(Virtual)
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin.
Desenvolvimento humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 684 p. Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
COLL, C., PALACIOS, J, MARCHESI, A..Desenvolvimento Psicológico e Educação
– necessidades educativas especiais e aprendizagem escolar. 2ªed. Porto Alegre:

49
Artes Médicas, 2004
FARIA, Anália Rodrigues de. Desenvolvimento da criança e do
adolescenteSegundo Piaget. Ática, 2002 .
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004.
TOURRETTE, Catherine. Introdução a Psicologia do Desenvolvimento - - do
nascimento a adolescência. Editora Vozes, 2009.
VIGOTSKY, Lev Semenovich. A formação Social da Mente. 7ª ed. – São Paulo:
Martins Fontes, 2007

ESTÁGIO BÁSICO I: CH 60
EMENTA: Prática de observação e assimilação dos conteúdos relacionados ao
desenvolvimento humano e da aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEE, Helen. A Criança em Desenvolvimento. (trad. Maria Adriana Veríssimo
Veronese). 9. ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin.
Desenvolvimento Humano. 12.ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 684 p. Fundamental
VIGOTSKI, Levi Seminovich. A formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. 7. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Campos, Dinhah Martins de Sousa. Psicologia da Aprendizagem. Petrópolis, Vozes,
2002.
Lefrançois, Guy R. Teorias da Aprendizagem. 5ªed. Cengage, 2008.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
PIAGET, Jean, A psicologia da criança. 2ed – Rio de Janeiro, DFL 2006

5º PERÍODO
Disciplina: Psicologia Comunitária CH 80
EMENTA:Sociedade e comunidade: diferenças conceituais. A problemática da
diversidade cultural nas sociedades complexas. Psicologia na comunidade, psicologia
da comunidade e psicologia comunitária: aspectos históricos, fundamentos e práticas.
Psicologia, movimentos sociais e construção da cidadania. A questão dos direitos
humanos e as noções de igualdade e diferença. Estudo sobre diagnóstico Institucional
e Comunitário. Intervenção Comunitária, Análise Crítica da atuação do psicólogo
comunitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011

50
SARRIERA, Jorge. Introdução a Psicologia Comunitária: Bases Teóricas e
Metodológicas. Sulina. 2010.
SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Célia S. Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2004.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
LANE, Silva. O Que é Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 2004.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicologia da Personalidade CH 80


EMENTA:O estudo da personalidade em seus aspectos comportamentais, cognitivos
e emotivos. O estudo da personalidade saudável e patológica, métodos básicos para
avaliação da personalidade nos seus diferentes aspectos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FADIMAN, J. L. & FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2006.
FEIST, Jess; FEIST, Gregory J. Teorias da Personalidade. 6ªed. McGraw Hil, 2008
SCHULTZ, P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2010. Fundamental

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais.
2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
PERVIN, Laurence. A; JONH, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed, Porto
Alegre: Artmed, 2004. 4exemp.

Disciplina: Pesquisa em Psicologia CH 80


EMENTA:Elaboração de instrumentos metodológicos da prática em Psicologia:
observação e estudos de campo, estudos de caso, relato, relatório, parecer. Produção
cientifica através de pesquisa de campo e/ou bibliográfica.

Bibliografia Básica:
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício
51
profissional do psicólogo. CRP 09/2010.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ªed.
Vozes, 2011
DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa. 3ed. São Paulo: Papirus, 2001.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência
e iniciação a Pesquisa. Vozes. 2013.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC,
2011
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2007.
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25ªed. Forense, 2012

Disciplina: Tópicos Especiais em Psicanálise CH 80


Ementa: Introdução aos fundamentos epistemológicos da psicanálise. Apresentação
da teoria psicanalítica a partir do trabalho teórico/clínico concebido por Freud e seus
principais colaboradores. As dissidências internas ao campo psicanalítico e seus
desdobramentos teóricos. Estudo das variações do método clínico proposto por Freud
e seus sucessores. Tópicas freudianas. Conceitos Fundamentais: Aparelho psíquico,
sexualidade e inconsciente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ELLIOT, Anthony. Teoria Psicanalítica - introdução. Loyola, 2006
RAPAPORT, David. Estrutura da Teoria Psicanalítica. Perspectiva
SIMON, Ryad. Psicoterapia psicanalítica: concepção original- Teoria e Técnica
Pesquisas Ilustrações Clínicas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Virtual)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREUD, Sigmund. Primeiras publicações psicanalíticas. Rio de Janeiro: Imago,
1996. p. 251-274. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud, 3).
FREUD, Sigmund. Um caso de histeria e Três ensaios sobre a teoria da
sexualidade. Rio de Janeiro: Imago, 1996. p. 163-195. (Edição standard brasileira das
obras psicológicas completas de Sigmund Freud, 7).
FREUD, Sigmund. O caso de Schreber e artigos sobre técnica. Rio de Janeiro:
Imago, 1996. p. 107-120. (Edição standard brasileira das obras psicológicas
completas de Sigmund Freud, 12).
FREUD, Sigmund. A história do movimento psicanalítico. Rio de Janeiro: Imago,
1996. p. 75-109. (Edição standard brasileira das obras psicológicas completas de
Sigmund Freud, 14).
FRIEDMAN, Howard S. Teoria da personalidade: da teoria clássica à pesquisa
moderna – Tradução: Beth Honorato; Revisão Técnica Antônio Carlos Amador
Pereira. São Paulo: Prentice Hall , 2014. (Virtual).

52
Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica I CH 80
EMENTA: Antecedentes históricos e precursores dos testes; características principais
e secundárias dos testes psicológicos; aplicabilidade e uso dos testes, em nível
individual e coletivo; tipos de testes; estatística fundamental; a entrevista psicológica:
definição, tipos, objetivos e técnicas. Os diferentes tipos de Avaliação psicológica nos
diversos campos de atuação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALCHIERI, João C. Avaliação Psicológica - conceito, métodos, medidas e
instrumentos. 6ªed. Casa do Psicólogo, 2014 (Virtual)
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre:
Artes médicas, 2009.
URBINA, Susana. Fundamentos da Testagem Psicológica; Porto Alegre: Artmed,
2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico- V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed,
2000.
KOLCK, Odette Lourenção. Testes Projetivos Gráficos Psicológicos no
Diagnostico Psicológico. São Paulo: EPU, 1984.
NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação
psicológica. São Paulo: Vetor, 2006.
PEREIRA, Daniela Forgiarini (Et. All). Aspectos práticos da avaliação psicológica
nas organizações. São Paulo: Vetor, 2009.
VARIOS AUTORES. Avaliação Psicológica - guia de consulta para estudantes e
profissionais de psicologia. 2ªed. Casa do Psicólogo, 2011.

ESTÁGIO BÁSICO II: CH 60


EMENTA: Prática de observação e assimilação dos conteúdos relacionados à atuação
do profissional de psicologia na comunidade e sociedade. Elaboração de relatório e /
ou projetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011
SARRIERA, Jorge. Introdução a Psicologia Comunitária: Bases Teóricas e
Metodológicas. Sulina. 2010.
SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício
profissional do psicólogo. CRP 09/2010.
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC,
2011
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2007.

53
6º PERÍODO

Disciplina: Psicopatologia I CH 80
EMENTA:Introdução aos estudos atuais e aspectos históricos em Psicopatologia.
Análise do caráter individualista, político e ideológico da psicopatologia. Valores,
métodos e ética no campo da psicopatologia. Contemporaneidade e Cultura pós-
moderna, experiências de opressão e sofrimento psíquico. Reforma psiquiátrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALGALARRONDO, P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais.
2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
SCHULTZ, P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004. Fundamental
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva,
1999

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, Jurema Alcides. Psicodiagnóstico –V. 5ed. São Paulo: Artmed, 2000.
FADIMAN, J.L. & FRAGER, R. Teorias da Personalidade. São Paulo: Harbra, 2006.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
PERVIN, Laurence.A; JONH, OliverP. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed, Porto
Alegre: Artmed, 2004.

Disciplina: Psicologia da Saúde e Hospitalar CH


80
EMENTA:Saúde e saúde mental enquanto promotoras de qualidade de vida, direito
social e subjetividade. Concepções históricas de saúde e doença. Desempenho do
psicólogo em equipes de saúde. Reforma psiquiátrica. Psicologia e prevenção.
Sistema Único de Saúde. O desenvolvimento da Psicologia Hospitalar no Brasil;
aspectos psicológicos da hospitalização. Contextualização dos locais de atuação:
noções gerais sobre administração hospitalar; características ambientais,
organizacionais e funcionais do hospital. A inserção do psicólogo em equipes multi,
inter e transdisciplinar.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMON, Valdemar Augusto Angerami. Psicologia Hospitalar. Teoria e Prática. São
Paulo: Cenage Learning, 2013.
54
COHN, Amélia. A Saude como direito e como serviço. São Paulo: Cortez, 2008.
FERREIRA, João Neto. Psicologia, Politicas Publicas e o SUS. Belo Horizonte:
Fapemig, 2011.
VASCONCELLOS, Esdras Guerreiro. Psicologia da Saúde. Um Novo Significado
para a Prática Clínica. São Paulo: Cenage Learning, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A. Introdução a Psicologia. 6ªed. Prentice
Hall, 2004
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. 9ªed. São Paulo:
Cengage, 2009. Fundamental.

Disciplina: Psicologia e a Pessoa com Deficiência CH 80


EMENTA:Conhecimento teórico-prático do desenvolvimento orgânico e psicológico da
pessoa que apresenta necessidades especiais. Tecnologias e procedimentos básicos
para trabalho com pessoas que apresentam necessidades especiais. Âmbitos de
atuação do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSUMPÇÃO JR, FRANSCISCO B., TARDIVO, LEILA S. DE LA PLATA CURY.
Fundamentos de Psicologia – Psicologia do Excepcional. Guanabara Koogan.
2009.
COOL, C. PALÁCIOS, J. MARCHESI, A.. Desenvolvimento Psicológico e
Educação. V. 3; Transtornos de desenvovimento e necessidades educativas
especiais.[2.ed.]
SCHWARTZMAN, JOSÉ SALOMÃO, ARAÚJO, CERES ALVES DE. Transtorno de
Espectro do Autismo. Memnom, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GÓES, MARIA CECÍLIA RAFAEL DE. Linguagem, surdez e educação. 4 Ed.
Revista – Campinas, SP: Autores Associados, 2012.
PEREIRA, MARIA CRISTINA DA CUNHA. Libras Conhecimento Além dos
Sinais. 1 Ed. – São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
SÁ, ANTONIO LOPES DE. Ética ProfIssional. 9ª Ed. – 6. Reimpr. – São Paulo:
Atlas, 2014.
SIMÃO, ANTOINETTE. Ínclusão – Educação Especial – Educação Essencial.
2. Ed. São Paulo: Cia dos Livros, 2010.
VICTOR, SONIA LOPES. Educação Especial e Educação Inclusiva:
Conhecimentos, Experiencais e Formação. 1 Ed., Araraquara, SP:
Junqueira&Marin, 2011

Disciplina: Psicologia e os Processos Educacionais CH 80


EMENTA: A Psicologia e os processos educativos nas vertentes da educação social,
da preservação ambiental e cultural. A escola, origem e função. O psicólogo no
55
processo de ensino-aprendizagem. O trabalho interdisciplinar. Os processos
educacionais em diversos campos de atuação do psicólogo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, S. F. C. Psicologia Escolar. Ética e competências na formação e
atuação profissional. Ed. Alínea. 2010.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da Educação
escolar. SP:Artmed, 2004.
GAMEZ, Luciano. Psicologia da Educação. Ed. LTC. 2013.
GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar. LDB e Educação hoje. Alínea. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. Psicologia Escolar e Educacional: história,
compromissos e perspectivas. In: Psicol. esc. educ., dez. 2008, v. 12, n° 2, p. 469-
475. ISSN 1413-8557.
GOMES, Alberto Candido. A Educação em novas Perspectivas Sociológicas. 4ed.
Revista e Ampliada. 2005.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos
Aplicação á Prática Pedagógica. 19ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2013.

Disciplina: Técnicas de Avaliação Psicológica II CH 80


EMENTA: Finalidade, conceituação, campo de atuação. As técnicas mais utilizadas. O
processo diagnóstico e psicodiagnóstico. Os diferentes tipos de entrevistas
psicológicas e sua relevância no processo de avaliação psicológica. Etapas da
avaliação diagnóstica. Análise de conteúdos e categorias de interpretação. Elaboração
e diferenças entre laudo, parecer e relatório. Avaliação psicológica com criança,
adolescente, adulto e grupo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALCHIERI, João C. Avaliação Psicológica - conceito, métodos, medidas e
instrumentos. 6ªed. Casa do Psicólogo, 2014
ARZENO, M. E. G. Psicodiagnóstico Clínico: novas contribuições. Porto Alegre:
Artes médicas, 2009.
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico- V. 5 ed. Revisada e ampliada. Porto Alegre: Artmed,
2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOLCK, Odette Lourenção. Testes Projetivos Gráficos Psicológicos no
Diagnostico Psicológico. São Paulo: EPU, 1984.
NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação
psicológica. São Paulo: Vetor, 2006.
PASQUALI, L. Psicometria: teoria dos testes na psicologia e na educação. 3 ed.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
URBINA, Susana. Fundamentos da Testagem Psicológica; Porto Alegre: Artmed,
2007
56
VÁRIOS AUTORES. Perspectivas em avaliação psicológica.1 ed. São Paulo: Casa
do Psicólogo, 2010. (Virtual)
VARIOS AUTORES. Avaliação Psicológica - guia de consulta para estudantes e
profissionais de psicologia. 2ªed. Casa do Psicólogo, 2011

7º PERÍODO

Disciplina: Psicologia e Políticas Públicas CH 80


EMENTA: Estudo da psicologia aplicada às políticas públicas, considerando a
etiologia do Estado, as demandas sociais e a constituição das políticas sociais.
Apontando o papel do psicólogo no estudo de tais demandas e enfocando as políticas
públicas de saúde em consonância com as políticas públicas de habitação, meio
ambiente, educação, assistência social entre outras. A política nacional de saúde.
Legislação e funcionamento do Sistema Único de Saúde. Atendimento à saúde na
comunidade. Demanda por serviços de saúde e necessidades sociais pautadas nos
direitos humanos. Equipes multidisciplinares em saúde.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, Lilian R.; GARESCHI, Neusa. O Psicólogo e as Políticas Públicas de
Assistência Social. Vozes, 2012
FERREIRA NETO, João L. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. Escuta, 2011
YAMAMOTO, O. H. Questão Social e Políticas Públicas: revendo o compromisso da
psicologia. In BOCK A. M. B. (Ed.), Psicologia e Compromisso Social. São Paulo:
Cortez, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
MYERS, David G. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002.
CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011
ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicofarmacologia CH 80
EMENTA:Noções básicas de psicofarmacologia. Histórico e classificação dos
neurotrópicos. Grupos de psicofármacos, modos de ação, efeitos comportamentais e

57
indicações clínicas. Psicofarmacoterapia e psicoterapias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRAEFF, F.G. e GUIMARÃES, F.S. Fundamentos de Psicofarmacologia. 2ªed.
Editora Atheneu, São Paulo, 2012.
STAHL, Stephen M. Psicofarmacologia - bases neurocientificas e aplicações
básicas. 3ªed. Guanabara, 2010
TENG, Chei -Tung. Psicofarmacologia Aplicada - manejo prático dos transtornos
mentais. 2ªed. Atheneu, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de
Goodman e Gilman. 12ª ed. Artmed, 2012.
GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia.
3ªed. Guanabara, 2008.
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed.
Elsevier, 2012.

Disciplina: Psicopatologia II CH 80
EMENTA:Conceito e categorização das psicopatologias. Conceitos e concepções da
Epidemiologia social para o entendimento das anomalias dos processos psicológicos.
Diagnóstico, prognóstico, tratamento e prevenção. A relação entre a história da
loucura e o nascimento da clínica. Aspectos críticos da percepção de disfunções
psicológicas pelas instituições de saúde mental. Capacitação das instituições para
lidar com problemas de saúde mental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DALGALARRONDO, P. (2000). Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos
Mentais. 2ªed. Artmed, 2008
TENG ,Chei –Tung. Psicofarmacologia Aplicada: Manejo Prático Dos Transtornos
Mentais. 2 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.
VILLEMOR –AMARAL, Anna Elisa de. Psicopatologia-fenômeno estrutural. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2010. (Virtual).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FADIMAN, J. L. & FRAGER, R. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra, 2006.
FREUD, Sigmund. Obras Completas. Rio de Janeiro. Ed. Imago, 1996.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
PERVIN, Laurence A; JONH, Oliver P. Personalidade: teoria e pesquisa. 8.ed,
Porto Alegre: Artmed, 2004.
SCHULTZ, P. Duane. Teorias da Personalidade. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2004. Fundamental.

58
Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Educativos I CH 80
EMENTA: Desenvolvimento de competências e habilidades para atuar em Psicologia
Escolar e Educacional: a formação teórico-prática, limites e contribuições nos
diferentes contextos educativos (educação sociocultural, ambiental e reeducação
social) envolvendo o processo ensino-aprendizagem e a realização de diagnóstico
institucional.Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto
dos campos da prática profissional. Desenvolvimento de programa específico
relacionado com alguma área da
realidade processos educativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, S. F. C. Psicologia Escolar. Ética e competências na formação e
atuação profissional. Ed. Alínea. 2010.
COLL, C. Desenvolvimento Psicológico e Educação. Psicologia da Educação
escolar. SP:Artmed, 2004.
GAMEZ, Luciano. Psicologia da Educação. Ed. LTC. 2013.
GUZZO, R. S. L. Psicologia Escolar. LDB e Educação hoje. Alínea. 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Mitsuko Aparecida Makino. Psicologia Escolar e Educacional: história,
compromissos e perspectivas. In: Psicol. esc. educ., dez. 2008, v. 12, n° 2, p. 469-
475. ISSN 1413-8557.
GOMES, Alberto Candido. A Educação em novas Perspectivas Sociológicas. 4ed.
Revista e Ampliada. 2005.
GOULART, Iris Barbosa. Psicologia da Educação. Fundamentos Teóricos
Aplicação á Prática Pedagógica. 19ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2013.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos de Sociais CH 80


EMENTA: Desenvolvimento de atividades relativas à atuação do psicólogo na área de
prevenção e promoção em saúde. Participação do psicólogo em políticas públicas.
Reflexão teórico-prátia sobre o papel do psicólogo no campo social, sob o enfoque
biopsicossocial, as necessidades especificas dos contextos de atuação.
Desenvolvimento de programa específico relacionado com alguma área da realidade
social.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI-CAMON, V.A. (org.). Psicologia da Saúde: um novo significado para a
prática clínica. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 2010.
SAWAIA, B. (Org.) As Artimanhas da Exclusão -análise psicossocial e ética da
desigualdade social. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
SPINK, Mary J. P. Psicologia Social e Saúde - práticas, saberes e sentidos. 7ªed.
Vozes, 2010

59
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome: Centro de
Referência de Assistência Social, 2009.
BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome: Secretaria
Nacional de Assistência Social , Politica nacional de Assistência Social. Brasilia/DF.
PNAS,2004.
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício
profissional do psicólogo. CRP 09/2010.
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC,
2011
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2007.

8º PERÍODO
Disciplina: Teorias e Técnicas Psicoterápicas I CH 80
EMENTA:Bases conceituais e teóricas das abordagens psicoterápicas: Psicoterapia
breve.Fundamentos teóricos e sua aplicação na prática clínica. A relação terapêutica.
O início e a alta em psicoterapia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARZENO, M. E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003.
CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2008
FIORINI, H. J.Teoria e Técnicas de Psicoterapias. 2ªed. WMF Martins Fontes, 2013.
LEAHY, R. L. Técnicas de Terapia Cognitiva: Manual do Terapeuta. Porto Alegre:
Artmed, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins
Fontes, 1993.
RIBEIRO, Jorge P. Psicoterapia - teoria e técnicas psicoterápicas. 2ªed. Summus,
2013
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo:
Cultrix, 2004.

Disciplina: Psicologia Organizacional e do Trabalho CH: 80


EMENTA:Psicologia Organizacional e Psicologia do Trabalho: evolução histórica. O
indivíduo, o trabalho e a dinâmica das organizações: implicações éticas, psicológicas
e de saúde. O papel do psicólogo e a dinâmica das equipes multiprofissionais nas
organizações. Planejamento e política de recursos humanos nas organizações

60
enquanto cultura e poder. Gestão de pessoas nas organizações e Saúde do
trabalhador.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. 4ªed. Rio de Janeiro. Manole, 2014.
ROTHMAN, Ian.; COOPER, Cary. Fundamentos de Psicologia Organizacional e do
Trabalho. Campus, 2009
ZANELLI, J.C.; ANDRADE, J. E. B.; BASTOS, A. V. B. (ORG) – Psicologia,
Organizações e Trabalho no Brasil.2ªed. Porto Alegre: Artmed, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUEDES,Marcia Novaes. Terror Psicológico no Trabalho. 3ed., São Paulo: LTr,
2008
REEVE, Johnmarshall. Motivação e emoção. Rio de Janeiro, LTC, 2011
ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001. BRASIL,
Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho, manual de
procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil,
2001.
SCHMIDT,Maria Luiza Gava. Saúde e doença no trabalho: uma Perspectiva
sociodramática. São Paulo Casa do psicólogo, 2010
YOZO, Ronaldo Yudi K. Uma Abordagem Psicodramática Para Empresas Escolas
E Clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

Disciplina: Psicologia Humanista CH: 80


EMENTA: Conceitos básicos e aspectos históricos da Psicologia Humanista. Os
Fundamentos e pressupostos teóricos da Psicologia Humanista; Os Principais
constituintes da Psicologia Humanista, suas teorias, fundamentos e conceitos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999
CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2008
O existencialismo é um humanismo / Jean-Paul Satre; apresentação e notas, Arlete
Elkaim-Satre; tradução de João Batista Kreuch.3 ed. – Petropolis, RJ : Vozes, 2013. -
(Coleção Textos Filosóficos).

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
ROGERS, Carl R. Grupos de encontro; 9ª ed.- São Paulo; WMF, 2009
ROGERS, Carl. Sobre o poder pessoal. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix,
2004.

61
Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Educativos II CH 80
EMENTA:Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto dos
campos da prática profissional. Ênfase no desenvolvimento de competências de
intervenção nos contextos educacionais e execução de atividades embasadas pelo
referencial da Psicologia e Educação. Desenvolvimento de programa específico, dando-
se continuidade ao tipo deatividades desenvolvidas no semestre anterior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALMEIDA, S. F. C. (org.). Psicologia Escolar: ética e competências na formação e
atuação profissional. 3ªed. Campinas, SP: Alínea, 2010.
CUNHA, Marcus V. Psicologia da Educação.Lamparina, 2008
WECHSLER, S. M. (org.). Psicologia Escolar: pesquisa, formação e prática. 4ªed.
Campinas, SP: Alinea, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARROS, Célia S. Guimarães. Pontos de Psicologia Geral. São Paulo: Ática, 2007.
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. Ed. São Paulo: Saraiva, 1999.
DAVIDOFF, Linda L. Introdução á Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
GUZZO, R. S. L. (org.). Psicologia Escolar: LDB e educação hoje. Campinas, SP:
Alínea, 2002.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Sociais II CH 80


EMENTA:Desenvolvimento de atividades relativas à atuação do psicólogo na área de
prevenção e promoção em saúde. Participação do psicólogo em políticas públicas.
Reflexão teórico-prátia sobre o papel do psicólogo no campo social, sob o enfoque
biopsicossocial, as necessidades especificas dos contextos de atuação.Desenvolvimento
de programa específico, dando-se continuidade ao tipo de atividades desenvolvidas no
semestre anterior.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, V.A. (org.). Psicologia da Saúde: um novo significado para a
prática clínica. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 2010.
SAWAIA, B. (Org.) As Artimanhas da Exclusão. Análise Psicossocial e Ética da
Desigualdade Social. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.
SPINK, Mary J. P. Psicologia Social e Saúde - práticas, saberes e sentidos. 7ªed.
Vozes, 2010

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução á Psicologia. São Paulo: Makron Books, 2001.
2exemp.

62
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da psicologia moderna. São Paulo: Cultrix,
2004. Fundamental
SIMONETTI, Alfredo. Manual de Psicologia Hospitalar: O mapa da doença. São Paulo,
Ed.Casa do Psicólogo, 2004. FUNDAMENTAL
TRUCHARTE, Fernanda Alves Rodrigues. Psicologia hospitalar: teoria e prática. 2. ed.
São Paulo

9º PERÍODO

Disciplina: Teorias e Técnicas Psicoterápicas II–TTP II CH 80


EMENTA:Bases conceituais e teóricas das abordagens psicoterápicas: Gestalterapia,
Psicoterapia existencial e humanista, Psicoterapia de Grupo, Psicodrama. Fundamentos
teóricos e sua aplicação na prática clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARZENO, M. E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003.
CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. 3ªed. Porto Alegre: Artes Médicas,
2008
FIORINI, H. J.Teoria e Técnicas de Psicoterapias. 2ªed. WMF Martins Fontes, 2013.
LEAHY, R. L. Técnicas de Terapia Cognitiva: Manual do Terapeuta. Porto Alegre:
Artmed, 2006

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins
Fontes, 1993.
RIBEIRO, Jorge P. Psicoterapia - teoria e técnicas psicoterápicas. 2ªed. Summus,
2013
SCHULTZ, D. P.; SHULTZ, S. E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: Cultrix,
2004.

Disciplina: Seminários de Pesquisa em Psicologia I CH 80


EMENTA: Pesquisa qualitativa e métodos não-quantitativos. Paradigmas indiciários e
interpretação. Estudo de caso. Entrevista semi-diretiva, entrevista do tipo clínico.Métodos
de análise qualitativa e análise de conteúdo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício
profissional do psicólogo. CRP 09/2010.
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ªed.
Vozes, 2011
DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa. 3ed. São Paulo: Papirus, 2001.

63
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e
iniciação a Pesquisa. Vozes. 2013.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2007.
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25ªed. Forense, 2012

Disciplina: ELETIVA I CH 80
EMENTA:Segue em anexo ao ementário das eletivas

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Clínicos I CH 80


EMENTA:Desenvolvimento de habilidades teórico-práticas e execução de atividades de
forma ética e coerente com os referenciais teóricos da psicologia clinica que atendam
indivíduos e grupos em diferentes contextos. Desenvolvimento de postura coerente com
os princípios da profissão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003
DUNKER, C. I. L. Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica. Annablume, 2011
MARTY, François. Os Grandes Conceitos da Psicologia Clínica. Loyola, 2012.
RAPAPORT, David. A Estrutura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Perspectiva, 1960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CUNHA, J. A. Psicodiagnóstico V R. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.
FREUD, Sigmund. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard
brasileira: o Chistes e sua relação com o inconsciente (1905). Rio de Janeiro: Imago,
1996, Vol. VIII.
CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Psicossociais I C/H 80


EMENTA:
Processos de constituição do sujeito psicológico: Principais formas de subjetivação;
principais abordagens e suas implicações nas práticas psicológicas. Limites e
possibilidades na investigação da subjetividade.

64
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Cordiolli, A.V. et al. (2009). Psicoterapias: Abordagens atuais. 3ª Ed. Porto Alegre:
Artmed.
NEIVA, Kathia Maria Costa e (Cols.). Intervenção Psicossocial - aspectos teóricos
metodológicos e experiências práticas São Paulo: Vetor;
YAMAMOTO, O. H. Questão Social e Políticas Públicas: revendo o compromisso da
psicologia.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
MYERS, David G. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2002
CAMPOS, Regina H. F. Psicologia Social Comunitária. 18ªed. Vozes, 2011
SARRIERA, Jorge. Psicologia Comunitária - Estudos Atuais. Sulina. 2010

10º PERÍODO

Disciplina: Seminários de Pesquisa em Psicologia I CH 80


EMENTA: Produção e exposição de trabalhos científicos em seminários.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIZZOTTI, Antonio. Pesquisa Qualitativa em Ciências Humanas e Sociais. 4ªed.
Vozes, 2011
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício
profissional do psicólogo. CRP 09/2010.
DEMO, Pedro. Pesquisa e Informação qualitativa. 3ed. São Paulo: Papirus, 2001.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. Teoria da Ciência e
iniciação a Pesquisa. Vozes. 2013.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo:
Atlas, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIREDO, Luís C. Mendonça. Psicologia: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2011
LAKATOS, Eva Maria e MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do Trabalho
Científico. São Paulo: Atlas, 2007.
PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. 25ªed. Forense, 2012

Disciplina: ELETIVA II CH 80
EMENTA:Segue em anexo ao ementário das eletivas

65
Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Clínicos II CH 80
EMENTA: Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto dos
campos da prática profissional. Ênfase na construção, execução e avaliação de
metodologias de intervenção profissional, atendendo a particularidades do objeto de
intervenção de forma propositiva e inovadora. Voltado para os processos de intervenção
clínica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003
DUNKER, C. I. L. Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica. Annablume, 2011
MARTY, François. Os Grandes Conceitos da Psicologia Clínica. Loyola, 2012.
RAPAPORT, David. A Estrutura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Perspectiva, 1960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins
Fontes, 1993
NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação psicológica.
São Paulo: Vetor, 2006
SIMON, Ryad. Psicoterapia Psicanalítica. Concepção Original. São Paulo: Casa do
Psicologo, 2010

Disciplina: Estágio Supervisionado em Processos Psicossociais II CH 80


EMENTA:Orientação supervisionada do processo de intervenção acadêmica junto dos
campos da prática profissional. Ênfase na construção, execução e avaliação de
metodologias de intervenção profissional, atendendo a particularidades do objeto de
intervenção de forma propositiva e inovadora. Voltado para os processos de intervenção
Psicossociais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANGERAMI-CAMON, V. A. (org.). Psicologia da Saúde - um novo significado para a
prática clínica. 2ªed. São Paulo: Pioneira, 2010.
NEIVA, Kátia M. C. Intervenção Psicossocial - aspectos teóricos, metodológicos e
experiências práticas. Vetor, 2010
SAWAIA, B. (Org.) As Artimanhas da Exclusão: análise psicossocial e ética da
desigualdade social. 12ªed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CRP. Conselho Federal de Psicologia. Psicologia: ciência e profissão. Brasília, DF,
Brasil:CRP, 1981, vol33. 2013.
CRP. Conselho Regional de Psicologia (9ª região). Manual para o exercício profissional
do psicólogo. CRP 09/2010.
GOBBI, Adriana Silveira. Fazer Psicologia: uma experiência em clínica-escola. Casa do
Psicologo. 2013.

66
S. R. (Org). Processos Psicossociais nas Organizações e no Trabalho. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2011.
ZANELLI, J. C.; SILVA, N.; TOLFO, CORDIOLI, V. Psicoterapias: abordagens atuais.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

ELETIVAS

DISCIPLINA OPTATIVA: LIBRAS


EMENTA: Conceitos gerais e aspectos históricos da surdez. Diretrizes para a Educação
Especial. Aspectos históricos e conceituais da cultura surda e filosofia do bilinguismo.
Fundamentos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Sistema de
transcrição; Aquisição e desenvolvimento de habilidades básicas expressivas e
receptivas em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GÓES, Maria C. Linguagem, Surdez e Educação. 4ªed. Autores Associados, 2012
PEREIRA, Maria C. C. Libras - conhecimento além dos sinais. Pearson, 2011.
QUADROS, Ronice M. Educação de Surdos - a aquisição da linguagem. Artmed, 2007

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na
Educação Básica. Secretaria de Educação Especial – MEC/ SEESP,2001
KARNOPP e QUADROS. Língua de Sinais Brasileira. Porto Alegre: Artmed, 2004.
SKLIAR, Carlos _________________ A Surdez: Um olhar sobre as diferenças.
Mediação, Porto Alegre,1998.

Disciplina: Psicologia Clínica CH 80


EMENTA: Fundamentos socioculturais que deram as condições para o surgimento, a
consolidação e difusão da psicologia clínica. Delimitação e constituição do espaço
psicológico clínico na história sociocultural do ocidente. Desenvolvimento de reflexão
ético-epistemológica da psicologia clínica e da sua resposta frente à demanda
sociocultural constituída.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARZENO, M.E.G. Psicodiagnóstico Clínico. Porto Alegre: Artes Médicas. 2003
DUNKER, C. I. L. Estrutura e Constituição da Clínica Psicanalítica. Annablume, 2011
MARTY, François. Os Grandes Conceitos da Psicologia Clínica. Loyola, 2012.
RAPAPORT, David. A Estrutura da Teoria Psicanalítica. São Paulo: Perspectiva, 1960

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BLEGER, José. Temas de Psicologia: Entrevista e Grupos. São Paulo: Martins
67
Fontes, 1993
NORONHA, Ana Paula Porto et.all. (orgs.) Facetas do fazer em avaliação psicológica.
São Paulo: Vetor, 2006.
SIMON, Ryad. Psicoterapia Psicanalítica. Concepção Original. São Paulo: Casa do
Psicologo, 2010

Disciplina: Psicomotricidade CH 80
EMENTA: Histórico da psicomotricidade e definições. Bases teóricas da
psicomotricidade. Desenvolvimento psicomotor. Distúrbios, avaliação e práticas
psicomotoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALVES, Fátima. Psicomotricidade - corpo, ação e emoção. 5ªed. Wak, 2014.
COSTALLAT, Dalila. A Psicomotricidade otimizando as relações Humanas. São Paulo:
Arte e Ciência,2002.
FERNANDES, Jorge Manuel Gomes de Azevedo. Psicomotricidade . Abordagens
Emergentes. São Paulo: Manole, 2012.
LEBOUCH, Jean. Educação Psicomotora - Psicocinética na idade escolar. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 17.ed. Petrópolis: Vozes,
2005.
CAMPOS, Dinah Martins de Souza. Psicologia da Adolescência: normalidade e
psicopatologia. 19.ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MYERS, David G. Psicologia/David G. Myers; tradução Daniel ArgolEstill- Rio de
Janeiro: LTC, 2012
PAPALIA, Diane E.; OLDS, Sally Wendkos; FELDMAN, Ruth Duskin. Desenvolvimento
Humano. 7.ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 684 p. Fundamental

Disciplina: Teoria Sistêmica CH 80


EMENTA: Contexto psicológico do casal e da família. Teorias psicodinâmica, sistêmica e
da comunicação. Aspectos transgeracionais, relações familiares e constituição da
subjetividade. Intervenção do psicólogo em conflitos familiares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GERVENY, Ceneide Maria de Oliveira. Família e.... São Paulo: Casa do Psicologo, 2010
(Virtual).
LAMANNO, Vera L. C. Terapia Familiar e de Casal. 8ªed. Summus, 2007
OSORIO, Luis C.; VALLE, Maria E. P. do. (Col.) Manual de Terapia Familiar. Artmed,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DEL PRETTE, Almir. Psicologia das Relações Interpessoais. Vivências do Trabalho
68
em Grupo.Ed. Vozes, 2013.
MEYER, Luiz. Família: Dinâmica e Terapia. Uma Abordagem Psicanálitica. São
Paulo: Casa do Psicólogo, 2002. (Virtual).
ROGERS, Carl. Grupos de Encontros.São Paulo: Martins Fontes, 2009.

Disciplina: Psicologia do Gênero e Diversidade Sexual CH 80


EMENTA: Estudos de gênero no campo interdisciplinar das Ciências Humanas
(Psicologia, História, Sociologia e Antropologia). Principais teorias feministas. Hegemonia
e relações de gênero. Mudanças histórias e culturais nos papéis sexuais. Gênero,
sexualidade e identidade. Poder patriarcal, modernidade e pós-modernidade. As esferas
públicas e privadas nas relações de gênero.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ALONSO, Silvia Leonor. O Tempo, a Escuta, o Feminino. Reflexões. São Paulo: Casa
do Psicologo, 2011. (Virtual).
FAVERO, Maria H. Psicologia do Gênero. UFPR, 2010
STEARNS, Peter N. História das Relações de Gênero. (Trad. de Mirna Pinsky). São
Paulo: Contexto, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 13. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
FREUD, Sigmund. Um Caso de Histeria, três ensaios sobre sexualidade e outros
trabalhos. In Sigmud Freud, Obras Completas. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
LAGOS, Mara de C. S. (Org.) Sexualidade, Gênero, Diversidades. Casa do Psicólogo,
2013.

Disciplina: Psicologia Jurídica CH 80


EMENTA: Definição, origem e desenvolvimento da psicologia jurídica no Brasil. Relação
entre psicologia e direito. Atuação do psicólogo nas diversas Varas. Diferenças entre
psicologia Jurídica e psicologia Forense.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANDÃO, Eduardo P; GONÇALVES, Hebe S. Psicologia Jurídica no Brasil. 3ªed.
Editora Nau, 2011
CARVALHO, Maria Cristina Neiva de; FONTOURA, Telma; MIRANDA, Vera Regina
Psicologia Jurídica - Temas de Aplicação II. Curitiba: Juruá Editora. 2009
FIORELLI, José O. Psicologia Jurídica. 5ªed. Atlas, 2014

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAIRES, Maria Adelaide de Freitas. Psicologia jurídica: implicações conceituais e

69
aplicações práticas.São Paulo: Vetor, 2003.
FONSECA, Antônio Cezar Lima. Direitos da Criança e do Adolescente. 2ed.São Paulo:
Atlas, 2012.
GOLDENBERG, G. W. Psicologia Jurídica da Criança e do adolescente. Rio de
Janeiro: Forense, 1991.
PONTES. Psicologia jurídica no Brasil. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2009.

Disciplina: Psicodrama CH 80
EMENTA: O Psicodrama, o lúdico e o jogo dramático. Tipos de jogos dramáticos e sua
aplicabilidade. Psicoterapia Psicodramática: fundamentos, teoria e prática. Relações
Interpessoais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUSTOS, Dalmiro M. Psicodrama - aplicações da técnica psicodramática. 3ªed.
Ágora, 2008
MONTEIRO, R. F. Jogos Dramáticos. 6ªed. São Paulo: Editora Agora, 2004.
MONTEIRO, R. F. Técnicas Fundamentais do Psicodrama. 5ªed. São Paulo: Agora,
2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de D.G. Rio de Janeiro: Vozes, 2009.
OSORIO, L. C. Psicologia Grupal: uma nova disciplina para o advento de uma era.
Porto Alegre: Artmed, 2003.
YOZO, R.Y.K. 100 jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas,
escolas e clínicas. São Paulo: Ágora, 1996.

1.14 METODOLOGIA

O ensino deve prever uma gama variada e diversificada de ações e


atividades que proporcione o melhor entendimento e compreensão dos conteúdos
propostos, devendo ser articulados como: trabalhos diversificados, o ensino
programado, dinâmico, a pesquisa, além de outros que exijam a participação dos
discentes e do uso de ferramentas específicas da formação do profissional em
psicologia.
Os princípios metodológicos contemplam o planejamento por excelência,
criando conexão com os Planos de Ensino das diferentes disciplinas da matriz
curricular.
Os Planos de Ensino conferem a dinâmica da disciplina através da
especificação da operacionalização das disciplinas, abordando os seguintes tópicos:
o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, as bibliografias básica e
70
complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação. As
individualizações dos professores visam expor os conteúdos programáticos e a
natureza gradativa da exposição, que deve servir de mecanismo conceptivo do
processo ensino-aprendizagem, como também seus resultados.
O curso de Psicologia busca harmonizar os princípios filosóficos da
mantenedora com as novas propostas e tendências educacionais nos cursos de
formação docente. Como nenhum modelo é completo em si, dentre as contribuições
dos pesquisadores e teóricos da educação, o curso, por meio do trabalho
acadêmico, procura seguir uma linha abrangente e eclética.
A proposta metodológica do Curso de Psicologia é de que o conhecimento
se constrói a partir da constante interação aluno, professor e conteúdos (curriculares
e procedimentais). O papel do professor é o de ser um facilitador entre o saber e o
educando, nunca agindo como dono absoluto da verdade, mas caminhando em
direção a ela e compartilhando conhecimento e experiências como profundo
conhecedor (domínio) da sua área de atuação.
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação
constante com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das
múltiplas relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da
Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma progressiva e
gradual, se voltando para a busca e construção de crescimento.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade
dos alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos
são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da troca
de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de construção de
conhecimento.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes
podem empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das
diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
a) aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois
dificilmente um docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O
uso do quadro ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula

71
e, dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos
e temas;
b) apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que
permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As
aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as tradicionais. A exibição, de filmes deve
ser acompanhada de intervenções do docente, em passagens específicas, para que
a ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja estabelecida.
c) palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento
permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula,
bem como, que profissionais possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o
que nem sempre o docente consegue acumular;
d) tecnologia da informação: a tecnologia da Informação e recursos
multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser
empregados para o ensino. Software de apresentação com animação,
documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são algumas das opções;
e) simulações ou estudo de caso: que proporcione maior compreensão por
parte dos alunos das demandas especificas da atuação profissional.
f) seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes do grupo
participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o docente escolha, no momento
da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário. Outra alternativa é
incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de
alunos presentes à exposição;
g) exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e,
tão pouco, deixar de promover discussão entre os grupos, com sua meditação;
h) leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que
envolvam a disciplina, ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam
lidos por todos, discutidos em sala de aula e que sejam incluídos nas avaliações;
i) visitas técnicas: As visitas ocorrem em locais que propiciem conhecimento
e aprendizagens e sempre acompanhadas de um professor, onde os alunos
recebem informações importantes sobre os temas, pertinentes às áreas de atuação.

72
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser
identificados pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de
forma mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada
prática escolar e pontos específicos das disciplinas.

1.15 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO

O estágio deverá possibilitar aprendizagem profissional, sociocultural, sendo


realizado em conformidade com o calendário acadêmico da Faculdade Integrada
de Ensino Superior de Colinas - FIESC e sem prejuízo das atividades escolares do
aluno. A instituição conveniada deverá respeitar a legislação que rege o trabalho de
estagiários.
O estágio supervisionado será formalizado a partir da realização de
convênios, entre a unidade concedente de estágio e a Faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas - FIESC observando os dispositivos legais que
definem a prática.
O aluno, ao definir o campo de estágio, firmará um Termo de Compromisso
com a unidade concedente que estipulará entre outros itens, prazos, horário das
atividades, supervisor de campo, atividades a serem desenvolvidas. O estágio será
regido pelo regulamento que normatiza todas as atividades desenvolvidas pelo
Núcleo de Praticas Psicológicas, anexo a este projeto .

1.15.1 Mecanismos de Acompanhamento do Estágio Supervisionado


O acompanhamento do Estágio Curricular Supervisionado será realizado
pelos professores do curso e profissionais da área pertencentes às instituições
conveniadas. O aluno do curso de Psicologia conta com o apoio de um professor
orientador de Estágios, atendendo as regulamentações da Lei nº 11.788, de 25 de
setembro de 2008, que tem por finalidade, orientá-lo em suas necessidades de
estágios, bem como manter um elo entre aluno e instituições, fornecer informações e
documentos necessários, tanto para as instituições e organizações como para os
alunos, para a celebração de estágios entre ambos.

73
1.15.2 Relatório de Atividades

As atividades de estágio serão documentadas por meio de relatórios de


atividades (parciais e finais) que identificarão a natureza e as características da
unidade concedente de estágio, a estrutura organizacional, as rotinas de trabalho e
de maneira mais específica as atividades desenvolvidas pelo estagiário.
Os relatórios de atividades, bem como as fichas de frequência serão
apresentadas ao professor orientador, obedecendo a critérios, datas, metodologia de
expressão escrita, previamente estabelecida para orientação e avaliação. Além da
atuação do professor orientador, o aluno terá ainda o acompanhamento do
supervisor de campo (profissional da área de abrangência do curso ou em áreas
correlatas).

1.15.3 Objetivos Relacionados aos Resultados

São objetivos relacionados aos resultados esperados:


 explorar a experiência acumulada com o Programa de Estágio
Supervisionado para justificar as adequações, revisões, atualizações de conteúdos e
de métodos comprometidos com a elevação da aprendizagem;
 contribuir para a formação de profissionais capazes de interpretar a
complexa realidade psicossocial e elaborar projetos que contribuam efetivamente
para a elevação da qualidade de vida das pessoas;
 aproximar o universo da psicologia e do estudo por meio de programas de
investigação capazes de contribuir para a formação do estudante;
 contribuir para que o estudante desenvolva uma visão global e articulada
das diferentes áreas da atuação profissional, numa perspectiva interna e externa;
 contribuir para que o estudante supere os limites de uma relação cômoda
e reativa e passe a desenvolver atitudes relacionadas à reflexão de individuo social,
desenvolvendo habilidades comportamentais tais como: trabalhar em grupo, saber
lidar com o conflito, adaptar-se a culturas diferentes, praticar a reciprocidade, etc.;
 contribuir para que o estudante aperfeiçoe sua capacidade de
comunicação oral e escrita; e

74
 colaborar para que a Faculdade explore e divulgue o seu diferencial e,
pela qualidade do processo e dos resultados, contribuir para a projeção da
instituição, do curso e das pessoas envolvidas: discentes, docentes, lideranças
acadêmicas e administrativas.

1.16 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As atividades curriculares complementares têm como objetivo integrar a


estrutura curricular durante o desenvolvimento do curso, em relação à formação
básica, à formação profissionalizante e aos conteúdos e habilidades emergentes do
cotidiano sociocultural.
Em outras palavras, trata-se de um componente curricular que oferecerá
flexibilidade e contextualização concretas ao curso, uma vez que assegurará a
possibilidade de introduzir, durante o desenvolvimento do curso, novos conteúdos e
habilidades, gerados pelo avanço da área de conhecimento em estudo, permitindo,
dessa forma, sua atualização permanente.
Desta forma, para concluir o Curso, o aluno deverá frequentar no mínimo
200 horas dedicadas a essas atividades, que serão computadas a partir da
comprovação de participação dos alunos em atividades de pesquisa e extensão, que
deverão ser cumpridas com a realização de diferentes atividades referentes tripé
universitário (ensino, pesquisa e extensão), como congressos, seminários, palestras,
fóruns e atividades que envolvam pesquisas como monitorias e outras formas de
iniciação científicas cujos temas forem apreciados e referendados pela Coordenação
do Curso. Os temas deverão estar direcionados às áreas de formação do curso.
Tal atividade será normatizada conforme regulamento próprio da IES, o qual
detalha os tipos de atividades que o Curso considera recomendáveis à formação do
aluno, quais os responsáveis pela validação e orientação sobre a escolha das
atividades, supervisão do trabalho e avaliação de resultados.
As atividades complementares compreendem o que está disposto no tripé
universitário: ensino, pesquisa e extensão. Desta forma, essas horas de atividades
complementares foram distribuídas entre as diversas atividades possíveis, nos
diferentes ciclos do curso, uma vez que o objetivo é prover ao aluno contato com
uma variada gama de novos conhecimentos, adquirir experiências e conviver com

75
situações distintas do aprendizado em sala de aula, conforme se observa na tabela
abaixo.

QUADRO ANEXO – FICHA DE AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES


COMPLEMENTARES
ATIVIDADE PONTUAÇÃO Nº ATIV. C/H
TIPO
Disciplinas complementares não previstas 02
no currículo e cursadas em outras IES,
E máximo 02 disciplinas
N Atividade de monitoria (por semestre) 04
Organização e ministração de mini-curso 02
S Participação como ouvinte em mini-curso 01
Participação como ouvinte em eventos Até 30 horas –
I
(congressos, seminários, workshops etc...) 01 Acima de
N (por evento) 30 horas – 02
Cursos nas áreas de informática, língua 02
O portuguesa, língua estrangeira e Libras
(mínimo de 10 horas cada), máximo 02
cursos
Livro publicado, na área e áreas afins com 10
ISBN (por livro)
Capítulo de livro na área e áreas afins e 04
P com ISBN, por capítulo
E Projetos de iniciação científica (por 04
projeto)
S Projetos de pesquisa institucional (por 04
projeto)
Q
Artigo publicado como autor, periódico 04
U com conselho editorial na área e áreas
afins (por artigo).
I Artigo publicado como co-autor, periódico 03
S com conselho editorial na área e áreas
afins (por artigo).
A Resumo em anais de eventos (por 02
resumo)
Participação em grupos de trabalhos e 02
estudos por semestre (por participação)
E Autoria e execução de projeto de Até 30 horas –
X extensão (por projeto) 02 Acima de
30 horas – 03
T Participação na organização de eventos 02
E (congressos, seminários, workshops etc...)
N (por evento)
S Participação como conferencista 02
(conferencia, palestras, mesas- redondas)
Ã
(por participação, máximo 02)
O Apresentação oral de trabalhos em 03
congressos, seminários, workshops,
workshops etc... (por apresentação)

76
Apresentação de trabalhos em painéis e 03
congêneres em congressos, seminários,
workshops etc... (por apresentação)
Participação em oficinas (por participação) 01
Estágios Extracurriculares(máximo de 01) Até 36
horas - 02
Participação como membro ou Estagiário Até 36
da Empresa Junior horas - 02
TOTAL GERAL
*Fórmula: 01 ponto equivale a 10 horas, Logo: Carga horária necessária do curso =
pontuação x nº atividades.

1.17 APOIO AO DISCENTE

O perfil do discente ingressante desejável no curso de Pedagogia da


Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC é o aluno que,
oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino
médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola pública ou
privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma
formação deficiente, o que força a instituição a oferecer um programa de
nivelamento em conhecimentos gerais, que permita ao aluno acompanhar as
disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado.
A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com
outros departamentos como: a secretaria geral, a supervisão tecmica do Nucleo de
Praticas Psicológica, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o
apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino-aprendizagem,
à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta
forma sua integração à vida universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer
uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição,
tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento
da instituição.
É oferecido aos discentes:

77
1.17.1 Apoio Psicopedagógico

A Direção e a Coordenação da Faculdade são os órgãos responsáveis pelo


apoio psicopedagógico ao discente, por meio de:
atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo
de orientá-los no processo de ensino/aprendizagem pertinentes as dificuldades de
aprendizagem e qualidade de relacionamento do aluno com seus pares na
instituição no trabalho e na família.
reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e
pedagógicas.
visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.

1.17.2 Apoio à Participação em Eventos

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC assume


como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que
possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este
apoio é realizado na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos,
visitas, dentre outros, além de incentivos para publicação de artigos científicos,
elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários,
encontros e outras atividades voltadas para a formação mais adequada e atual dos
alunos.
1.17.3 Apoio Financeiro
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar
para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional
oferecer aos alunos bolsa na forma de percentual de desconto nas mensalidades, de
até 50% contra a prestação de serviço social voluntário. A Instituição mantém, para
apoio financeiro aos alunos, convênios e programas, tais como: parcerias com

78
Empresas e Instituições da região, além do financiamento estudantil para alunos
com dificuldades financeiras, denominado FIES e o Uniesp 100.
1.17.4 Mecanismos de Nivelamento

Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos


principalmente de escolas públicas e de cursos supletivos, que chegam com
defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem
nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, Matemática e
Informática, a Faculdade oferece aos seus alunos ao longo do curso um processo
de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas para poderem desenvolver um bom
curso.

1.17.5 Apoio Psicopedagógico

É política da Faculdade garantir, na medida de suas possibilidades e


necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do
trabalho de docentes de cursos na área envolvida, ou de profissionais contratados
para este fim.
Dessa forma, o aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades
referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e ao nível e qualidade de
relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho e na família.
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC mantém,
ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o
estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de
sua adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um
acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento
de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada.

1.17.6 Bolsas de Estudos


Coordenado pelo departamento de Projetos Sociais da Instituição, com
a missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de
parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a

79
Educação para todos e a Inserção Social, são oferecidas bolsas a alunos carentes e
com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com
dignidade. É política institucional oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de
Projetos Sociais, a saber:

Programas Institucionais de Financiamento de Estudos

A Instituição é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,


principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES
oferece, é pensando nestes alunos que a Faculdade oferece ainda aos seu, através
do FIES.
A Instituição também é ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também
responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a
possibilidade de ingresso ao ensino superior, disponibilizando os diversos programas
da Instituição.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área
educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos
alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Assim, disponibiliza aos seus alunos os seguintes programas:
UNIESP SOCIAL
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente
menos favorecidos e em contrapartida ao benefício recebido, o bolsista tem
como compromisso o desenvolvimento de atividades de contrapartida social em
instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo sua
contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários,
voltados para o exercício da cidadania.

Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100

80
Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso
superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial
das respectivas mensalidades durante o período de duração do curso, mediante a
concessão de bônus. Após a conclusão do curso, o aluno terá a possiblidade de
obtenção de desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor.

Programas Federais de Financiamento de Estudos

PROUNI – Programa Universidade para Todos

O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado


à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta
por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas
afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e
aos portadores de deficiência.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM
do ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública
ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de
necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate a
cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e pedagogia,
independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do Ministério da
Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que
tenha renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita familiar
de, no máximo, três salários mínimos.

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro,


operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal,
81
financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do
Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com
os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.

1.18 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO


CURSO

A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos


internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto
vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por
meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato
com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de
avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com
docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por
setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da
Instituição, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de
tornar-se:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na
Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente
estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o
realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações
universitárias.

82
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na
Instituição, identificam-se:
 pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte
de todos os segmentos envolvidos;
 pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
 pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do
desempenho institucional.

Nesse sentido, a Faculdade:


 a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização.
Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões
relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos
recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma
delas;
 a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na Instituição, englobando aspectos
quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições
congêneres.
 o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos
comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de
atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos
profissionais;
 a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus
membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação,
como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao
aperfeiçoamento da Instituição;
 o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,
para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a
partir de critérios pré-definidos;

83
 o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da
Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas
pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
 possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
 oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções
identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:
 o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos
sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
 a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão,
missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e
responsabilidade social;
 implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional
 firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-
administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Instituição;
 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.

1.19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs NO


PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

84
A plataforma utilizada para a publicação de informações pertinentes aos
cursos, tais como auxilio aos coordenadores e direção, é o Moodle que conta com
as principais funcionalidades disponíveis.
Neste ambiente os coordenadores tem acesso ao material pedagógico
disponibilizado, a fim de que possa se manter o diálogo entre os alunos e os
professores.
A estrutura de Tecnologia da Informação do Curso é composto por 01
laboratório de informática, onde possui 17 computadores com acesso a internet e
outros equipamentos disponíveis na biblioteca.

 Sistema RM de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno


tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste portal
o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial,
comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.Neste mesmo
sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que
realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.
 Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.
 Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
 Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
 Software específicos para o curso „‟ laboratório experimental”.
 Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segurança suas informações.
 E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos
demais professores e alunos.
 Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
 TV Uniesp.
 Periódicos Eletrônicos
 Biblioteca Virtual

85
1.20 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO
APRENDIZAGEM

A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos


componentes curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas
pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas
e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar
os exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem
como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de
avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre
letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre
letivo), visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou
atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios
escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na
disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em
grau numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação
prevista na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada
adequada pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio
fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer
prova de avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira
chamada, cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do
pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas úteis
após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa
específica, homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação
estão descritos no Regimento Interno da Faculdade.

86
 A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre
a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
 A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
 Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e
demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
 A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do
professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
 O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos
fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir
uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
 O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do
Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como
portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento
especial na forma da legislação em vigor.
 A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
 As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão
arredondamento para baixo.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
 As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão
arredondas para cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0

 O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do


aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
1. Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.

87
2. O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos
resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada
avaliação bimestral.
3. Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e
cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
4. É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as
disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de
até três disciplinas no semestre.
Exame Final
O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
 O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
 O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.

1.21 CONTROLE ACADÊMICO

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC trabalha


no sentido de possibilitar aos acadêmicos o acesso democrático, agilizando a troca
de informações referentes a notas, inclusão de disciplinas, aprovações, reprovações,
bem como demais informações. Para tanto, além de tornar disponível seu banco de
dados para que os alunos acompanhem, via secretaria, tais informações,
possibilitam ainda o acesso via Internet das informações acadêmicas aos alunos.
O sistema de controle acadêmico prima pela organização das informações
referentes ao conteúdo curricular oferecido aos alunos, bem como a sistematização
dos dados referentes ao horário e cronograma de atividades, incluindo a elaboração
de toda a documentação pertinente à vida acadêmica, tendo presente a legislação
educacional em vigor.
Durante o ano, sempre que interessar, o aluno pode solicitar histórico
escolar com os resultados das disciplinas cursadas em anos anteriores.

88
A documentação de alunos e os registros acadêmicos são administrados
pela Secretaria Geral.
Os documentos e informações são fornecidos continuamente pela
secretaria, atendendo solicitação de toda comunidade acadêmica. Os requerimentos
de solicitação desses documentos são protocolados na própria secretaria.

2. CORPO DOCENTE

2.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de


17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza o
referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de
acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de
trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do
curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os
cursos de graduação.

2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE

DOCENTE TITULAÇÃO REGIME DE


TRABALHO

Profa. Kenya Lima Gomes Especialista Integral


Profo. Edilson Barros Macedo Especialista Integral
Profa. Ms. Viviane Costa Barbosa Mestre Integral

89
Profa. Ms. Jordana do C. de Sousa Mestre Integral
Profa. Ms. Elistênica da F .Bezerra Mestre Parcial

2.2. ATUAÇÃO DO COORDENADOR

Conforme Regimento da Faculdade, compete ao Coordenador de Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;


II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos
da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios
para a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos
programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da
Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no
âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as
normas dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que
lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio
curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.

90
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, NO MAGISTÉRIO E EM GESTÃO
ACADÊMICA DO COORDENADOR

Profa. Kena Lima Gomes

Graduação: Psicologa
Especialização em: Docência no ensino Superior

Tempo de Experiência Acadêmica: 6 anos

Tempo de Experiência Profissional: 7 anos

Regime de Trabalho: INTEGRAL

2.4. CORPO DOCENTE DO CURSO


2.4.1. Caracterização

O corpo docente da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas -


FIESC, especificamente os do curso de Psicologia, pretende atender as exigências
da legislação educacional nos aspectos legais requeridos.

2.4.2. Perfil esperado do Docente

Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados


com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos
de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do

91
país e da instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado,
além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na
instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são
fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:
 construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes
previstos para atuação na educação superior;
 estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
 entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no
strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta
os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de
Administração;
 saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado
com outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
 entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e
a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.

2.4.3. Atividades Docentes


A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas
seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor:
 Em atividades de ensino;
 Em atividades de pesquisa e de extensão;
 Em atividades de orientação e supervisão acadêmica.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao
ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem e formação de indivíduo
comprometido com a profissão constitui a propósito da instituição. As aulas devem
ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada turma, priorizando o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo
sobre os aspectos administrativo e individual.

92
A destinação de carga horária para atendimento extra-classe aos
alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso,
devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da
mantenedora.

2.4.4 TITULAÇÃO, REGIME DE TRABALHO E DISTRIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA

NOME Titulação Nº de Horas em Carga Regime de


aulas outras Horária Trabalho
atividades Total

Ana Leide de Sena Góis Especialista 4 0 4 Horista


Claudilene Noleto P. Moreira Especialista 8 4 12 Reg. Parcial
Dinamércia Darc Chaves Especialista 4 0 4 Horista
Esdras Ramos Souza Especialista 4 0 4 Horista
Edgar Henrique Hain Trapp Mestre 12 4 16 Reg. Parcial
Edilson Barros de Macedo Especialista 24 12 36 Reg. Parcial
Elistênia da Fonseca Bezerra Mestre 8 4 12 Reg. Parcial
Jordana Carmo de Sousa Mestre 20 8 28 Reg. Parcial
Kellia Santos Sousa Especialista 8 8 16 Reg. Parcial
Kenya Lima Gomes Especialista 20 20 40 Integral
Rogério dos Santos Carneiro Mestre 4 0 4 Horista
Sidney Evandro Aparecido Especialista 4 0 4 Horista
Viviane Costa barbosa Mestre 20 20 40 Integral

Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Pedagogia

Titulação Quantidade Percentual %


Especialista 8 60%
Mestre 5 40%
Doutor 0
Total 13 100%

Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Pedagogia

Regime de Trabalho Quantidade Percentual %


Integral 2 15%
Parcial 6 50%
Horista 5 35%
Total 13 100%

93
2.5. PLANO DE CARGOS, SALÁRIOS E CARREIRA DOS DOCENTES

A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC e sua


Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus
quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os
educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua
complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do
educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de
recursos humanos:
 o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
 o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;
 o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente
e/ou técnico-profissional;
 o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;
 a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO
CORPO DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.

2.6. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE EDUCAÇÃO CONTINUADA

A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada,


de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento do seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas

94
de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à
disposição, na Instituição.

2.7 FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade.


No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,
projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período
letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
 Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são
nesse caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando
deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.
 Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.
 Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local
e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;
 Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
 Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;
 Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário
aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;
 Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.

95
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.

3.INFRAESTRUTURA

3. INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso

O Mantenedor, demanda esforços no sentido de garantir à Faculdade


Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC toda a infraestrutura necessária,
além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de
funcionamento, higiene e atualizados.

3.1.1 Infraestrutura acadêmica administrativa

Para o desenvolvimento das atividades acadêmico administrativas propostas


para a realização do Curso de Pedagogia, a Faculdade conta com uma
infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação,
salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as
normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos
corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura.
Atualmente a área física em que se encontra o curso de Pedagogia da
Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas – FIESC é no PRÉDIO I
correspondendo a 3.652 m², sendo que as instalações prediais em área construída
estão na ordem de 2.992 m².

PRÉDIO I

Instalações

Recepção 51

96
Secretaria 76
Salas Coordenação 67
Projetos Sociais 18
Auditório 83
Sala de Professores 20
Sala Direção 22
Sala NDE 11
Sala CPA 11
Gabinete Prof. Integral 32
Biblioteca 200
Salas de aulas 1.214
Laboratórios Informática 37
Brinquedoteca 37
Cantina 32
Copa 54
Pátio 500
Banheiros discente 114
Banheiros Docente 8
Almoxarifado 30
Arquivo Morto 37
Núcleo de Práticas Jurídicas 124
Sala Apoio Pedagógico 44
Clínica Escola – Curso de Psicologia 120
Total 2.992

3.1.2 Salas de Aula


As salas de aulas totalizam 1.214 m², num total de 28 salas, dotadas de
ótima iluminação, diurna (luz direta) e noturna. Sendo, também, otimamente
ventiladas, podendo abrigar confortavelmente entre 40 e 50 alunos, oferecendo um
amplo espaço de movimentação entre as carteiras.

97
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em
termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os
ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza,
por equipe responsável por esta atividade.
Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo
nesta metragem, a área de circulação e o espaço do
professor
Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
Natural e dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário
Ventilação Estadual, garantindo assim a iluminação natural e
ventilação
Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas
Artificial técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux),
em função do uso específico (sala de aula, biblioteca,
laboratórios etc).
Acústica As salas de aulas foram implantadas em um
posicionamento adequado em relação ao distanciamento,
garantindo um nível aceitável de ruído externo, não
comprometendo o desempenho professor-aluno.

3.2 BIBLIOTECA

3.2.1 Organização do Acervo

A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca


é do Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as
atividades técnicas e administrativas, e de 01 (uma) funcionários de apoio, admitidos
para o controle e a administração de todo o acervo.

3.2.2 Espaço Físico

Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 200 m2, com

98
espaço destinado às prateleiras com livros, periódicos, espaços destinados aos
estudos (sala para trabalhos coletivos individuais).

3.2.3 Acervo por área do conhecimento

Atualmente, o acervo total da Biblioteca está estimado em 20.000 livros,


sendo que para o Curso de Pedagogia há aproximadamente de 2.850 exemplares. A
política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que
estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por
professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições.

AREAS LIVROS

Título Volume
s s
Ciências Humanas 5.988 12.044
Ciências Sociais Aplicadas 2.076 3.384
Lingüistica, Letras e Artes 846 2.538
Ciências da Saúde 271 714
Outros 365 1.318
TOTAL 9.546 19.998

3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo

A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do


corpo discente e docente da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas -
FIESC. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos
cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar).
No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, as bibliografias
necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário,

99
após verificação no acervo e com aprovação do NDE e Coordenador do Curso,
encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos
seguintes recursos:
a) 07 computadores com Internet, reservados para pesquisa bibliográfica,
edição de textos e conexão remota.
b) um software específico de controle e administração de acervo RM
Biblios, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política
de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e
doação de exemplares de outras instituições.

3.2.5 Horário de Funcionamento

O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade Integrada de Ensino


Superior de Colinas - FIESC é de segunda a sexta-feira, das 13 h às 22 e, aos
sábados, das 8h às 12h.

3.2.6 Serviços Oferecidos

O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades


acadêmica e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no
sistema e ser aluno da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC,
visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do
interessado.
A organização do acervo é feita através da classificação universal por
assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de
autores e títulos.
Além disso, a Biblioteca da Faculdade Integrada de Ensino Superior de
Colinas - FIESC oferece os seguintes serviços:
- Sistema informatizado para consulta local e remoto;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
- Acesso à Biblioteca Virtual;

100
- Acesso aos Periódicos Eletrônicos.

3.2.7 Política Institucional de Atualização e Expansão do Acervo

Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e


aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia
arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos
cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e
aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos
Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões
periódicas do NDE e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de
seus usuários, em termos de demanda da informação.

3.3 Bibliografia Básica

A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de


Pedagogia, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção
de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a menos 19 vagas anuais,
utilizando a Biblioteca Virtual, de acordo com o Instrumento de Avaliação de Cursos
de Graduação. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta,
pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de
terminais de consulta. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e
funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta
local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos
dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com
a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os

101
alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.

3.4 Bibliografia Complementar

A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de


Pedagogia, contempla, no mínimo, 3 títulos, por unidade curricular, com, no mínimo,
2 exemplares de cada título. Estão à disposição, para consulta, pesquisa e
empréstimo, na Biblioteca da instituição.

3.5 Periódicos especializados

A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da


IES http://www.colinas.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos, para consulta e
pesquisa.

Ambiente & sociedade


Cadernos CEDES
Cadernos de Pesquisa
Ciência & Educação (Bauru)
Dados - Revista de Ciências Sociais
DELTA: Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada
Revista Brasileira de Linguística Aplicada
Educação & Sociedade
Educação e Pesquisa
Educação em Revista
Educar em Revista
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
Paidéia (Ribeirão Preto)
Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia: Ciência e Profissão
Revista Brasileira de Educação
102
Revista Brasileira de Educação Especial
Revista de Sociologia e Política
Serviço Social & Sociedade
Sociologias
Caderno de Estudos
Revista da Faculdade de Educação
Revista Brasileira De História Da Educação
Linguagem Em Discurso
Revista Lusófona De Educação
Educação & Realidade
Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos
Revista Psicopedagogia
Teoria E Prática Da Educação
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta A Voz
ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA
PORTUGUESA (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde
Revista Brasileira De História
Revista Brasileira De Ciências Sociais
Revista Portuguesa De Educação
Revista Latino-americana De Tecnologia Educativa
Revista Educação
Revista E-Curriculum
Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências
Psicologia & Sociedade
Educação E Filosofia
Educação
Currículo Sem Fronteiras
Cadernos De História Da Educação
Avaliação (Unicamp)

103
Ágora ( Ppgtp/Ufrj)
Revista Cocar
Cadernos Da Pedagogia – Ufscar
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Associação Brasileira De Psicopedagogia
Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará
Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas E Práticas
U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação
Revista Educação On-Line (Ufsm)
Revista da Faculdade de Educação
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latino-americana de Tecnologia Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências

104
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Associação Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais

105
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latino-americana de Tecnologia Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS.)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Associação Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)

3.6 Sala dos Professores


A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC disponibiliza
uma sala para os professores com os recursos adequados às necessidades do
corpo docente, tais como mesa e cadeiras, quadro de avisos, armário para guarda
de materiais e documentos, computadores conectados à Internet para realização de
pesquisas e digitação de notas e faltas.
Próximo à sala dos professores há um sanitário para maior comodidade dos
docentes. As dimensões da sala dos professores, assim como as condições de

106
iluminação, acústica, ventilação, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade
são adequados em relação à quantidade de docentes.
A sala dos professores tem área de 20 m2.
3.7 Gabinetes de trabalho para membros do NDE/CPA e docentes em
Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza espaço aos membros do NDE, da CPA assim
como, aos docentes em regime de Tempo Integral, equipada com mesas, cadeiras,
computador conectado à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
3.8 Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/Ou Mobilidade
Reduzida
Visando atender ao Decreto nº 5.296/2004, a Faculdade possui
infraestrutura que contempla os requisitos de acesso para alunos com deficiência
física, conforme descrito a seguir:
 Ausência de barreiras arquitetônicas para circulação do estudante
permitindo o acesso aos espaços de uso coletivo;
 Reserva de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades
de serviços;
 Rampas com corrimãos, facilitando a circulação de cadeira de rodas;
 Portas e banheiros com espaço suficiente para permitir o acesso de
cadeirantes;
 Existência de barras de apoio nas paredes dos banheiros.

3.9 LABORATÓRIOS
3.9.1 Laboratórios de Informática

Laboratório 1 17 computadores 37 m²

107
3.10 RECURSOS AUDIOVISUAIS E DE MULTIMÍDIA

EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
3
Data Show 08
.11
Políticas de utilização dos Laboratórios

Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos.


Cabe ressaltar que o Laboratório de Informática poderá ser utilizado pela
comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta
utilização, a Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC mantém o
laboratório em funcionamento das 13h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos
sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade
realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que
melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. A manutenção
dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da
faculdade, qualificados para esse fim.

3.12 PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DE


EQUIPAMENTOS

O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é


aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos
Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável
técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos
equipamentos.

3.13 NUCLEO DE PRATICAS PSICOLÓGICAS

De acordo com a Lei 4.119 de 27 de agosto de 1962 que dispõe sobre os


cursos de formações em Psicologia e regulamenta a profissão de Psicólogo, a
Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - TO dispõe do serviço escola, o

108
Núcleo de Práticas Psicológicas que consiste no ambiente associado ao ensino
superior que tem por finalidade de contemplar o processo de formação do aluno,
sob orientação de um professor- supervisor , no qual o aluno poderá correlacionar
teoria e prática pautadas nos princípios éticos, técnicos - científicos .

Qdt. Material
Descrição do Móvel Danificado
01 Mesa de Quatro cadeiras infantil
06 Ventiladores de Teto
01 Poltrona do “Papai”.
01 Quadro infantil
14 Cadeira com braço
07 Mesas
02 Computadores
01 Armário para arquivo
01 Armário para Materiais
01 Bebedouro
02 Galões de Água
01 Impressora
02 Ar condicionado (doação: Alunos e Supermercado Santa Edwirgens )
01 Sofá dois lugares
01 Mesa escolar
02 Tapetes
01 Mural
03 Cortinas
02 Toalhas de Mesa
01 Aparelho de telefone fixo
01 Aparelho celular (institucional)
01 Longarina de três lugares. (Fecolinas)
08 Cadeiras estofadas (UNIESP)
10 Cadeiras estofadas (Fecolinas) 01 cadeira
quebrada/02
cadeiras
com defeito.
70 Total de itens da Clínica escola

109
Qdt.
Descrição dos Brinquedos do consultório infantil.
01 Monte blocos 90 peças (incompleto)
04 EVAS de Alfabeto (incompleto)
01 Jogo de memória
01 Quem procura acha
01 Jogo das quatro operações
01 Palavras Cruzada
01 Detetive de Palavras
01 Brincando de engenheiros 42 peças
01 Tangran 28 peças (incompleto)
01 O que está faltando
01 Maiúsculos e Minúsculos
01 Jogo de Memória Antônimo
01 Super Massa
01 Brincando com os animais
01 Dominó de adição
01 Dominó de Subtração
01 Associando número a quantidade
01 Carimbos educativos
01 Dominó
01 Casa de Madeira
02 Famílias Terapêuticas
01 Caixa com lápis de cor, régua e pincel
01 Caixa com diversos brinquedos (carros, bonecas )
01 Quebra Cabeças de 150 peças Princesas
28 Total de Brinquedos

Qdt.
Lista de Brinquedos e objetos novos e usados no estoque.
02 Massa de modelar
01 Giz de cera
01 Rolo de barbante
03 Cola branca pequena
01 Cola branca grande
01 Caixa de giz para quadro
09 Tesoura
02 Borrachas /com apontadores
09 Lápis de escrever
01 Bola
02 Bonecas
02 Jogos de Cozinha
04 Carrinhos
02 Aviões
04 Cubos mágicos
01 Ioiô
01 Caixa de tinta guache
02 Caixas usadas de tinta guache
01 Apagador
05 Réguas
01 Jogo de Dominó
01 Dama
01 Canetinha hidrocor (12)
02 Pincel para quadro branco
03 Colas coloridas
110
04 Pincéis
01 Cola em Bastão
01 Pote de glitter
01 Carrinho
01 Pct. de balão
06 Livros de conto
04 Papel crepom
07 Folhas de papel cartão
04 Folhas de EVA
03 Cartolinas

Qdt.
Descrição de Brinquedos do consultório infantil.2015/1
01 Boliche (Pocoyo - Rir e Aprender)
01 Boneca ( Sapekinha)
01 Leva Papinha ( Kit de Comidinha)
01 Xilofone Divertido
02 Ábaco Escolar
01 Alinhavo Iniciação
02 Alinhavos da Galinha Pintadinha
01 Torre de Formas
01 Auto Posto
01 Jogo de memória Alfabetização
01 Quebra – Cabeça ( Guardiões da Galaxia)
01 Carinho Meu Nenê

111
Regulamento do Núcleo de Práticas
Psicológicas – NPP.
Colinas do Tocantins – TO

ÍNDICE

DO NPP ................................................................................................................................. 114


DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ............................................................................ 115
DO RESPONSÁVEL TÉCNICO ........................................................................................ 116
DO PROFESSOR SUPERVISOR..................................................................................... 116
DAS SUPERVISÕES .......................................................................................................... 117
DA SECRETARIA ................................................................................................................ 118
DO ALUNO ESTAGIÁRIO .................................................................................................. 118
DOS USUÁRIOS ................................................................................................................. 120
DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO NPP .......................................................... 120
REGISTRO DOS ATENDIMENTOS E SUPERVISÕES ............................................... 124
DA ÉTICA .............................................................................................................................. 125
DA AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO ................................................................... 126
DAS PUNIÇÕES .................................................................................................................. 128
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 129
ANEXOS ............................................................................................................................... 130
ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO ............................................................................. 133
ANEXO III - ....................................................................................................................... 136
TERMO DE ISENÇÃO DA TAXA PARA ATENDIMENTOS PSICOLÓGICOS ..... 136
ANEXO IV - ....................................................................................................................... 137
TERMO DE CONSENTIMENTO ................................................................................... 137
(Adulto) .............................................................................................................................. 137
ANEXO V – ....................................................................................................................... 138
TERMO DE CONSENTIMENTO ................................................................................... 138
(Infantil/ Adolescente) ..................................................................................................... 138
ANEXO VI – FICHA DE ENCERRAMENTO E ENCAMINHAMENTO .................... 139
ANEXO VII – FICHA DE ACOMPANHAMENTO ........................................................ 140
ANEXO VIII – RELATÓRIO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO ......................... 141
ANEXO IX – FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E
SUPERVISÃO .................................................................................................................. 141
ANEXO X – FICHA DE FREQÜÊNCIA E PAGAMENTOS/DOAÇÕES .................. 142
ANEXO XI - ....................................................................................................................... 143
ENCAMINHAMENTO EXTERNO DE USUÁRIO ....................................................... 143
ANEXO XII - ...................................................................................................................... 144
TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ESTAGIÁRIO ............................................. 144
ANEXO XIII -..................................................................................................................... 145
ORIENTAÇÃO AOS USUÁRIOS .................................................................................. 145

112
Carta de Apresentação
Caríssimo(a) Estagiário (a) de Psicologia:
Este regulamento tem como objetivo esclarecer sobre o funcionamento do
Núcleo de Práticas Psicológicas – NPP da Faculdade Integrada de Ensino Superior
de Colinas – FIESC.
Possui instruções específicas sobre os procedimentos acadêmicos e
administrativos e normas a serem adotadas para o funcionamento adequado do
NPP. Está ancorado no Código de Ética Profissional do Psicólogo, nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, na Lei de Estágios
11.788/2008 e no Projeto Pedagógico do Curso de Psicologia da FIESC.
O departamento do curso de Psicologia da Faculdade de Ensino Superior de
Colinas –TO, dispõe o serviço escola, de acordo com a Lei 4.119, que consiste no
ambiente associado ao ensino superior que tem pôr a finalidade atender a
necessidade do curso de psicologia voltada para as questões do processo ensino –
aprendizagem e a pesquisa, no qual o aluno completa a sua formação ao realizar o
Estágio Supervisionado I e II com ênfase nos : Processos Educativos ; Promoção e
Prevenção a Saúde; Processos Psicossociais e Processos Clínicos , sob orientação
de um professor supervisor.
Os serviços oferecidos pelo o Núcleo de Práticas Psicológicas abrange a
população carente da região e os estudantes desta IES. O campo interno funciona
como Clínica Escola e como Núcleo de Apoio ao Discente. Em relação aos campos
externos a Faculdade de Ensino Superior de Colinas estabelece convênios com
outras instituições para a execução do estágio pelo o jovem aprendiz. O convênio de
estágio é acompanhado via Coordenação Acadêmica e Direção Administrativa. O
Núcleo de Práticas Psicológicas possui um coordenador para a unidade um
coordenador geral de estágio vinculado, orientado e subordinado a Coordenação do
curso de psicologia, que está sob comando de uma Coordenação Geral Acadêmico-
Administrativa.
Temos como pauta o compromisso com a melhoria estudantil por isso, o
estímulo constante em pesquisas científica no qual as linhas de pesquisas estão
atreladas as ênfases de estágios, além do treinamento de aplicação de práticas
psicológicas da futura profissão.

113
Histórico
O campo interno do Núcleo de Práticas Psicológicas surgiu em 2012/01 pela
a necessidade de contemplar a ênfase em Processos Clínicos que é a preparação
da atuação na área clínica. E ao mesmo tempo apoia o aluno desta IES que
apresenta dificuldades referentes a sua vida escolar, à sua aprendizagem e
qualidade de relacionamento que mantém com seus pares na instituição, no trabalho
e na família.

DO NPP
Art. 1º - O NPP corresponde ao Serviço Escola exigido pelas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Psicologia, de 18 de Março de 2011, Art.
25.
Art. 2º - O NPP caracteriza-se como espaço que alia a formação profissional
e a consolidação das competências propostas pelas Diretrizes Curriculares à
prestação de serviços à comunidade.
Art. 3º - Os objetivos do NPP são oferecer condições físicas, materiais,
administrativas e pedagógicas para a realização dos estágios obrigatórios do curso
de Psicologia, prestar serviços à comunidade e propiciar pesquisas nos diversos
campos de atuação do psicólogo.
Art. 4º - O NPP tem como objetivos específicos:
I - Possibilitar ao aluno a experiência de articulação teórica-prática por meio
de atendimentos de psicologia à comunidade;
II - Propiciar ao aluno a apropriação de abordagens psicológicas,
exercitando postura ética e a formação profissional no campo de atuação como
estagiário de psicologia;
III - Proporcionar ao aluno a oportunidade de contato com a visão de
Psicologia aplicada ao campo da saúde, condizente com a realidade da comunidade
regional atendida;
IV - Oportunizar ao aluno conhecer e participar do fluxograma de todas as
atividades envolvidas no processo de atendimento clínico, desde a triagem,
acolhimento, encaminhamentos até o tratamento psicológico ao usuário;
V – Disponibilizar serviços de Psicologia de qualidade à comunidade
carente.

114
DOS SERVIÇOS PRESTADOS
Art. 5º - As modalidades de Atividades Psicológicas desenvolvidos pelo
estagiário do NPP.
I. Ênfase Processos Educativos
II. Ênfase a Promoção e Prevenção a Saúde.
III. Ênfase Processos Psicossociais.
IV. Ênfase em Processos Clínicos.
Art. 6º - O NPP oferece em suas dependências espaço para atendimento
clínico individual ou em grupo, que atende as necessidades das atividades
desenvolvidas em processos clínicos e as atividades desenvolvidas nas outras
ênfases são executadas no campo externo devidamente conveniada com a
instituição de campo, estas atividades acontecerá durante o semestre letivo, o
público atendido são os alunos desta IES e a comunidade carente da região.
Art. 7º - Os serviços de psicologia podem ser desenvolvidos através de:
I - Triagem Psicológica
II – Avaliações Psicodiagnósticas
III – Psicoterapia nas formas Individual, de Casais, Familiar e em Grupo
IV – Outras práticas compatíveis com a prática profissional do Psicólogo.

Art. 8º- Núcleo de Apoio Psicopedagógico (NAP) – Regulamento do NAP


em anexo. Este material tem suas regras especificas, pois, atende os alunos desta
IES.
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Art. 9º - O NPP compõe-se dos seguintes setores:
a) Técnico, composto pelo Responsável Técnico
b) Docente, composto pelos Professores Supervisores
c) Administrativo-Operacional, composto pela Secretária e pessoal de
manutenção
d) Acadêmico, composto pelos alunos-estagiários
Art. 10º - A administração da clínica é de responsabilidade do Responsável
Técnico, que responde às diretrizes do Coordenador de Estágios e do Coordenador
do Curso de Psicologia da FIESC.

115
DO RESPONSÁVEL TÉCNICO
Art. 11º - Segundo resolução do Conselho Federal de Psicologia - CFP
003/2007, Art. 36, as instituições de prestação de serviços de psicologia, na qual se
enquadra o NPP, deverão ter pelo menos um responsável técnico. Entende-se como
responsável técnico aquele psicólogo que se responsabiliza perante o Conselho
Regional de Psicologia pelas atividades exercidas no NPP.
Art. 12º - São atribuições do Responsável Técnico do NPP da FIESC:
I - acompanhar o aluno-estagiário durante sua permanência na clínica;
II - realizar atendimento de urgência ao aluno estagiário ou ao usuário;
III– cuidar da administração burocrática do NPP;
IV - supervisionar as atividades dos funcionários administrativo-operacionais;
V - intercambiar com os professores-supervisores individualmente ou em
reuniões;
VI – avaliar os alunos-estagiários dentro dos critérios que lhe compete;
VII - fornecer uma infra-estrutura que garanta o exercício da atividade clínica
para os estagiários, usuários e supervisores em geral.
VIII - zelar pelo cumprimento das disposições legais e éticas e pela
qualidade dos serviços;
IX - responsabilizar-se pela guarda dos materiais decorrentes dos
atendimentos psicológicos;
X - propor alterações das normas do NPP, sempre que se fizer necessário;
XI – Informar ao CRP seu desligamento da Instituição.
DO PROFESSOR SUPERVISOR
Art. 13º - A contratação de professor-supervisor segue as especificidades
exigidas para tal exercício, tais como:
I - estar exercendo atividade ou ter prática na sua área específica;
II - ter seu registro profissional junto ao CRP 23 (Conselho Regional de
Psicologia -TO);
III - gozar do respeito da comunidade acadêmica e profissional;
IV - apresentar desenvoltura para o exercício didático de professor-
supervisor, podendo sua atividade ser suspensa a qualquer momento desde que a
equipe de estágio considere sua conduta inadequada à sua condição de supervisor.

116
V- Controlar e arquivar os relatórios dos estagiários, dos prontuários e dos
demais documentos sob sua responsabilidade;
Art. 14º - É de responsabilidade do professor-supervisor:
I - fazer cumprir as regras de funcionamento das disciplinas dos estágios
supervisionados;
II - viabilizar, para os estagiários, conhecimentos teóricos sobre a sua
prática, inclusive no que diz respeito às questões éticas;
III - avaliar a prática dos alunos-estagiários;
IV- preencher os documentos técnicos e formulários pertinentes à sua
supervisão e arquivar todos os documentos do prontuário, devidamente
organizados, nas pastas dos usuários sob sua supervisão;
V - orientar os alunos estagiários tendo em vista questões éticas previstas
no Manual do Profissional de Psicologia e Código de Ética Profissional;
VI - providenciar o planejamento das atividades de estágio supervisionado
contendo: ementa, objetivos gerais e específicos, programa, procedimentos,
avaliação e bibliografia básica/ complementar;
VII - participar das reuniões e/ou atividades programadas pela coordenação
de estágio e/ou responsável técnico do NPP;
VIII - preencher, em tempo hábil, o diário de classe e a ata final, registrando
as presenças e o conteúdo programático desenvolvido, bem como as fichas de
avaliação do professor para entrega à secretaria ao final de cada semestre;
IX - cumprir as normas da FIESC e as contidas no presente regulamento.
DAS SUPERVISÕES
Art. 15º - As supervisões podem ser realizadas em grupos ou
individualmente, seguindo as recomendações de carga-horária:
I - Supervisões grupais:
a) Grupos de no máximo 10 alunos-estagiários
b) Carga-horária mínima de 04 horas-aula de supervisão semanal.
II - Supervisão individual:
a) Tempo mínimo de ½ hora-aula.
Art. 16º - A supervisão deverá ocorrer nas dependências do NPP ou do
curso, desde que em condições éticas adequadas.

117
Art. 17º - As entrevistas iniciais e o contrato terapêutico deverão ser
conduzidos de acordo com as orientações dos supervisores, portanto, os alunos-
estagiários só poderão atender após terem tido, pelo menos, um encontro com o seu
supervisor.
DA SECRETARIA
Art. 18º - São atribuições da secretaria:
I - recepcionar os usuários do NPP;
II - orientar os acadêmicos de psicologia e usuários sobre o funcionamento,
procedimentos e normas relativos ao NPP;
III - organizar a agenda de atendimentos;
IV - Realizar agendamento das salas conforme demanda de estagiários e
supervisores;
V – Receber e controlar os pagamentos em dinheiro ou material realizados
pelos usuários, prestando contas ao responsável técnico no final do expediente;
VI –Transmitir recados deixados por usuários aos estagiários e vice-versa;
VII - Agendar triagens e primeiras consultas conforme solicitação dos
estagiários, supervisores ou responsável técnico;
VIII - Comunicar chegada dos usuários aos estagiários;
IX - Manter organizada relação de inscritos em triagem e lista de espera;
X – Coletar assinatura na ficha de frequência dos usuários;
XI - Manter secretaria, sala de brinquedos e sala de espera organizada;
XII – Zelar pelo empréstimo e organização de testes e materiais lúdicos;
XIII – Tratar com respeito todos os estagiários, o público e demais
componentes do NPP;
XIV – Manter o sigilo das informações sobre os usuários;
XV - Distribuir e arquivar toda correspondência do NPP;
XVI – Zelar pelos ativos e materiais de uso nos atendimentos, arquivos,
fichas e pastas dos clientes, bem como do prédio e suas instalações.
DO ALUNO ESTAGIÁRIO
Art. 19º - São deveres dos alunos estagiários:
I – Respeitar e fazer cumprir este Regulamento e atuar de forma ética;
II – Tratar todos os integrantes do NPP com respeito;

118
III – Acompanhar o caso do usuário sob sua responsabilidade, fazendo o
registro no prontuário de cada usuário, preenchendo todos os formulários
pertinentes o seu atendimento e entregando ao supervisor os documentos referentes
a seus atendimentos, com as devidas assinaturas;
IV – Executar suas atividades com o máximo empenho, sanando dúvidas
com sua supervisão para o melhor andamento de cada caso;
V – Comparecer às atividades designadas com antecedência mínima de 15
minutos, comunicando à secretaria sua chegada;
VI - Zelar por todo material emprestado, devolvendo-o em perfeitas
condições à Secretaria após seu uso;
VIII - Comunicar à Secretaria sobre brinquedos defeituosos, falta de peças,
problemas nos testes, ou materiais fora do lugar correto;
IX - Manter a pasta do usuário em ordem e nunca retirar nenhum
documento;
X - Manter a porta, a cortina e as janelas das salas de atendimento fechadas
durante a sessão;
XI - Após a sessão, deixar a sala de atendimento organizada, com a porta
aberta e as luzes apagadas;
XII - Não interromper o atendimento de um colega, caso seja necessário,
comunicar o Responsável Técnico.
XIII - Caso haja alguma emergência que o impeça de comparecer ao
atendimento, deverá avisar com antecedência à Secretaria do NPP para que esta
repasse a informação ao usuário.
XIV - Manter sempre seus telefones atualizados na Secretaria.
Art. 20º - São direitos dos estagiários:
I – A escolha do supervisor, entre os professores disponíveis e habilitados,
de acordo com critérios estabelecidos pela Coordenação do Serviço, Coordenação
de Estágio e Coordenação do Curso de Psicologia, dentro do limite de vagas;
II – Receber supervisão regular, com as orientações para a condução do
processo de atendimento ao cliente e acompanhamento dos casos;
III – Acesso aos materiais e equipamentos de uso para os atendimentos
psicológicos, bem como materiais que estiverem disponíveis no Serviço de
Psicologia, como livros, testes, etc.

119
IV – Recusar, por escrito e com fundamentação, trabalhos que lhes forem
atribuídos e que estejam em desacordo com o código de ética profissional do
psicólogo.
DOS USUÁRIOS
Art. 21º - São critérios para admissão como usuários:
I – Renda familiar considerada incompatível para atendimento em clínicas
particulares;
II – Possuir demanda de atendimento compatível com as possibilidades de
intervenção dos alunos estagiários;
III – Motivação e compatibilidade com o horário de funcionamento do NPP;
IV – Em caso de menores ou incapazes, serem acompanhados pelo
responsável legal.
Art. 22º- São direitos do usuário:
I – Ser tratado com respeito e dignidade por todos os membros do NPP;
II – Receber atendimento de qualidade e pautado na ética;
III – Ser atendido dentro dos horários previamente combinados;
IV – Ter acesso a seu prontuário e devolutiva sobre as avaliações realizadas
no NPP;
Art. 23º - São deveres dos usuários:
I – Comparecer pontualmente às sessões e atividades agendadas,
assinando lista de presença na Secretaria (ANEXO X);
II – Não faltar, sob risco de desligamento dos serviços do NPP. Em casos de
imprevisto, avisar a Secretaria do N PP com antecedência.
III – Tratar com respeito todos os membros do NPP;
IV – Realizar, pontualmente, os pagamentos ou doações ao NPP, exceto
aqueles isentos de pagamento;
V – Zelar pelos bens e materiais utilizados nas sessões, responsabilizando-
se por perdas e danos.
DAS NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO NPP
Art. 24º - São normas gerais de funcionamento:
I - Todas as instalações do NPP são de uso exclusivo de usuários,
estagiários e profissionais, não sendo permitido destiná-las a nenhuma outra
finalidade que não aquelas previstas;

120
II - A Sala de Recepção é de uso exclusivo dos usuários que nela aguardam
atendimento e de seus acompanhantes, não podendo permanecer no local alunos,
professores ou pessoas estranhas aos serviços prestados;
III - O horário para atendimentos no NPP é de segunda à sexta-feira, das 08
h às 12h e das 13h às 17h e aos sábados das 8h às 12h. A secretaria permanecerá
aberta e as salas estarão disponíveis para estudos teóricos e supervisão da
segunda a sexta-feira das 8h às 12h e das 13h às 17h, e sábados das 8h às 12h.
IV - O tempo para atendimento deve ser respeitado de acordo com o que foi
previamente agendado na secretaria;
V - O aluno-estagiário deverá aguardar pelo usuário, na sala dos estagiários,
responsabilizando-se em receber e conduzir o usuário à sala de atendimento. Em
caso de falta não comunicada do usuário, o aluno-estagiário deverá manter-se na
sala de estagiários até o final do horário previsto;
VI - Não é permitido ao aluno-estagiário entrar em contato com o usuário
fora do NPP. Quando houver necessidade, esse contato será feito através da
Secretaria.
VII - Todo recado de usuário para estagiário será anotado pela secretaria no
Caderno de Recados para Estagiários, que deverá assinar confirmando o
recebimento do recado.
VIII - É expressamente proibido ao aluno fornecer ao usuário qualquer
número de telefone que não o do NPP;
IX - O registro de presença do usuário deverá ser assinado toda vez que vier
ao atendimento. Esta pasta ficará sob responsabilidade da Secretaria;
X - O dia e horário serão escolhidos e definidos no primeiro atendimento ao
usuário e/ou responsável, não havendo necessidade de remarcação diária, exceto
para reposição ou após duas faltas consecutivas do usuário. No decorrer do período,
caso seja necessária alguma modificação, o estagiário e o usuário deverão se
adequar às vagas existentes;
XI - É proibido o estudo dos testes psicológicos em outros ambientes que
não sejam as salas de estudos e as salas de atendimento clínico, salvo as salas de
aula quando na presença de um psicólogo do corpo docente da FIESC;
XII–Dentro das dependências do NPP deve-se fazer silêncio, principalmente
nos corredores;

121
XIII – É proibido o consumo de alimentos nas dependências do NPP. Para
este fim existe a copa;
XIV - É terminantemente proibido fumar nas dependências da Clínica
Psicológica;
XV - Os livros e outros materiais serão entregues pela Secretaria mediante
registro dos dados do aluno-estagiário solicitante. Sua devolução, assim como seu
estado de conservação, será devidamente anotada e quaisquer danos que forem da
responsabilidade do aluno deverão ser reembolsados ao NPP.
Art. 25º - Os membros da comunidade que se interessarem pelos serviços
do NPP e cumprirem as exigências do Art. 19º, devem se inscrever pessoalmente na
secretaria da clínica, preenchendo a ficha de inscrição (ANEXO I).
Parágrafo Único: menores de idade ou incapazes só poderão ser inscritos
por seus responsáveis legais.
Art. 26º - Os usuários serão preferencialmente chamados para atendimento
de acordo com a data de cadastro. Poderá também ser selecionado, de acordo com
a demanda do curso, o que dependerá do número de vagas por aluno e da
compatibilidade dos horários entre usuário e aluno.
Art. 27º - Todos os interessados passarão por triagem, a ser realizada pelos
próprios alunos estagiários, sob supervisão.
§ 1º: Após Triagem, deverá ser preenchido o devido relatório (ANEXO II)
para alocação do usuário nas filas de espera.
§ 2º: O usuário poderá permanecer em atendimento com o mesmo aluno
estagiário. Para isso, deve ser colocada esta observação na ficha de triagem.
§ 3º: Caso haja necessidade de triagens adicionais, estas deverão ser
solicitadas pelo próprio estagiário, diretamente na Secretaria, conforme orientação
do supervisor.
Art. 28º- O pagamento será realizado na forma de materiais de uso e
consumo definidos pelo Responsável Técnico.
§1º: os alunos estagiários após a primeira entrevista, e coletada as devidas
informações socioeconômicas, poderão isentar o usuário do pagamento, mediante
emissão de documento por escrito elaborado conjuntamente com seu supervisor
para ser deixado na pasta do usuário (ANEXO III).

122
§ 2º: Os alunos estagiários não poderão em hipótese alguma receber
dinheiro ou doações dos usuários dos serviços prestados pelo no NPP, devendo os
pagamentos ser realizados na Secretaria, controlados em livro ata e registrados na
Ficha de Presença e Pagamentos/Doações (ANEXO X).
Art. 29º - O aluno-estagiário deverá fazer o contrato de trabalho durante a
primeira sessão de atendimento, que consta das seguintes informações:
a) tempo de atendimento: sessões semanais de até 50 (cinqüenta) minutos
para individual e 75 (setenta e cinco) minutos em grupo até o fim do período letivo.
b) sigilo: tudo o que for dito tem caráter sigiloso só o estagiário, o usuário e o
supervisor terão acesso. Caso haja denúncia com relação a quebra de sigilo
profissional, o estagiário será advertido, podendo ser reprovado no estágio.
c) regras e normas de funcionamento do NPP, conforme ANEXO XIII;
d) regras com relação à faltas, atrasos, desligamento e comunicação entre
aluno estagiário e usuário;
e) valores de contribuição dos usuários junto ao NPP;
Parágrafo Único: o usuário ou o seu responsável deverá assinar o Termo
de Consentimento (ANEXOS IV E V).

Art. 30º - O usuário poderá ser desligado dos serviços do NPP nos
seguintes casos:
I - necessidade de encaminhamento para outros serviços, mediante
conhecimento do responsável técnico;
II - o usuário deixar de comparecer às sessões por duas vezes consecutivas
sem justificativa ou a critério de cada supervisor considerando a especificidade de
cada caso;
III - comum acordo entre usuário e aluno/supervisor devido a estarem,
naquele momento e na opinião de ambos, supridas as necessidades da pessoa
atendida.
§ 1º - caso haja o desligamento ou encerramento deverão ser arquivados na
pasta do usuário os documentos pertinentes aos atendimentos, inclusive sua Ficha
de Encerramento (ANEXO VI).
§ 2º - O usuário que for desligado por faltas poderá ser colocado novamente
na lista de espera caso seja de seu interesse.

123
REGISTRO DOS ATENDIMENTOS E SUPERVISÕES
Art. 31º - Após inscrição, cada usuário recebe um número de prontuário que
irá identificá-lo, sendo toda sua documentação arquivada em uma mesma pasta na
Secretaria (Pasta de Registro Documental)
§1º: Os arquivos do NPP constituem-se em material protegido pelo sigilo
profissional. Somente pessoas autorizadas pela Coordenação da Clínica e em
condições éticas para isso poderão manuseá-los. A responsabilidade pelos registros
é exclusiva do aluno responsável pelo atendimento e do Supervisor. Sob hipótese
nenhuma as pastas de registro documental poderão ser retiradas das dependências
da Clínica.
§ 2º - Os documentos devem ser arquivados por pelo menos 5 anos após
desligamento ou desistência do usuário, devendo ser incinerados após esta prazo,
sendo mantida listagem dos documentos incinerados.
§3º: Constará da pasta de registro documental do usuário
I – Ficha de Inscrição do NPP (ANEXO I)
II – Relatórios de Triagem (ANEXO II)
III – Carta de Encaminhamento Externo (ANEXO XI)
IV – Ficha de Encerramento e Encaminhamento (ANEXO VI)
V – Ficha de Acompanhamento (ANEXO VII)
VI – Relatórios das Sessões (ANEXO VIII)
VII – Testes e laudos decorrentes de avaliação psicológica
VIII – Termo de Consentimento (ANEXOS IV ou V) para pesquisa. O Termo
deve estar assinado pelo próprio usuário, no caso de adultos; pelos pais ou
responsáveis legais no caso de menores, ou conter a observação “não concordou
em assinar”.
IX - Cópia de outros documentos produzidos pelo psicólogo para o
usuário/instituições, que deverão ser arquivados, além do registro da data de
emissão, finalidade e destinatário.
Parágrafo Único: São de acesso do usuário, compondo seu Prontuário, os
itens III, IV, V e IX.
Art. 32º - Sobre os documentos da Pasta de Registro Documental:

124
I - Folhas de Relatório: só serão aceitos os relatórios impressos ou
manuscritos em papel timbrado (ANEXO VIII), com cabeçalhos devidamente
preenchidos, vistados pelo estagiário e supervisor em todas as folhas;
II – Entrega dos relatórios e demais formulários: os documentos referentes a
sessões, triagens, fichas de avaliação, etc., deverão ser entregues pelo aluno ao
supervisor na primeira supervisão após o atendimento;
III – O prazo máximo para arquivamento dos documentos pelo supervisor é
de uma semana. Ressalta-se que é de responsabilidade do supervisor arquivar
todos os relatórios;
IV – Os registros dos atendimentos e procedimentos realizados com o
usuário são obrigatórios, constituindo falta ética o seu descumprimento;
Art. 33º - As atividades desenvolvidas no estágio serão registradas na Ficha
de Registro de Atividades e Supervisão (ANEXO IX). Deverão ser anotadas as 04
(quatro) horas pelas atividades desenvolvidas na supervisão, mais 02 (duas) horas
atribuídas pelo atendimento clínico da semana e seu respectivo relatório de sessão.
DA ÉTICA
Art. 34º - Todos os Supervisores e Alunos, bem como Responsável Técnico
do NPP devem zelar pelos princípios contidos no Código de Ética Profissional do
Psicólogo, ressaltando-se:
I. O psicólogo baseará o seu trabalho no respeito e na promoção da
liberdade, da dignidade, da igualdade e da integridade do ser humano, apoiado nos
valores que embasam a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
II. O psicólogo trabalhará visando promover a saúde e a qualidade de vida
das pessoas e das coletividades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas
de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão.
III. O psicólogo zelará para que o exercício profissional seja efetuado com
dignidade, rejeitando situações em que a Psicologia esteja sendo aviltada.
Art. 35º - Cada aluno só terá acesso aos prontuários dos usuários que
estejam atendendo, devendo respeitar o sigilo de informações que obtenha por este
meio e por meio de observações e discussões clínicas de outros clientes atendidos
no NPP.

125
Art. 36º - É terminantemente proibido aos alunos estagiários e demais
membros do NPP adentrar nas dependências da Clínica Psicológica com telefones
celulares, bips, pagers ou congêneres ligados.
Art. 37º - O aluno estagiário deverá encerrar a sessão na sala de
atendimento e não continuá-la na sala de espera ou no corredor.
Art. 38º - São vedados ao aluno estagiário e demais membros do NPP
transitar, no espaço da Clínica vestido inadequadamente. O aluno que assim se
apresentar não poderá atender neste dia, incorrendo em infração.
Art. 39º - Os componentes do NPP deverão evitar receber namorado (a),
noivo (a), marido, esposa nas dependências do NPP.
Art. 40º - Será proibida a prática do atendimento clínico quando o aluno
estagiário se apresentar sob efeito de drogas, instabilidade de humor e/ou atitudes
incompatíveis com o desempenho das atividades.

DA AVALIAÇÃO DO ALUNO ESTAGIÁRIO


Art. 41º - Os estágios supervisionados em Psicologia são compostos de
atividades práticas e teóricas e serão avaliados da seguinte forma:
§ 1º. O aluno-estagiário deverá obter nota 7,0 (sete) para aprovação;
§ 2º. O conceito para a designação de apto ou inapto será substituído por:
Ótimo = 9 a 10;
Bom = 8 a 8,9;
Regular = 7,5 a 7,9;
Reprovado = menor que 7,0.
§ 3º. Os pontos para avaliação do aluno estagiário no Estágio Específico de
Psicologia e Processos Clínicos será distribuído da seguinte forma:
A composição da Nota de N1 ocorrerá de acordo com os seguintes critérios:
Atividades Práticas e teóricas. Sendo, que a atividade prática no primeiro momento
terá o valor de três pontos e a atividade teórica terá o valor de sete pontos,
totalizando dez pontos a nota final.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES


PESO
PRÁTICAS

126
Assiduidade/ Pontualidade 0,5

Relatório de Estágio (Semanal) 1,0

Interesse e participação 0,5

Postura ética no desempenho de sua função 0,5

Articulação teórica e prática 0,5

TOTAL 3,0

CRITÉRIOS AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICAS PESO

Prova teórica (conteúdo específico, de acordo com as 7,0

orientações de estudo do campo) ou outra atividade que

contemple a parte teórica, tais como: relatório científico ou

projetos de intervenção.

TOTAL 7,0

A composição da Nota de N2 acontecerá de acordo com os seguintes


critérios de avaliação: Atividades Práticas e teóricas. Sendo, que a atividade prática
no segundo momento de avaliação terá o peso 7,0 e a atividade teórica terá o peso
três, totalizando dez pontos a nota final.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES
PESO
PRÁTICAS

Assiduidade/ Pontualidade 0,5

Relatório de Estágio (Semanal) 1,0

Interesse e participação 0,5

Postura ética no desempenho de sua função 0,5

127
Articulação teórica e prática 0,5

Relatório Psicológico (de uma prática campo de atuação) 4,0

TOTAL 7,0

CRITÉRIOS AVALIAÇÃO DAS ATIVIDADES TEÓRICAS PESO

Prova teórica (conteúdo específico, de acordo com as 3,0

orientações de estudo do campo).

TOTAL 3,0

Parágrafo Único: O item Postura Ética com avaliação insatisfatória implica


reprovação, independentemente das avaliações dos outros itens; ressaltando que o
parágrafo único será válido após advertência verbal e por escrito por parte dos
professores /supervisores competentes e ou por parte do supervisor/responsável de
campo.
Art. 43º - O estágio específico em Psicologia e Processos Clínicos e as
demais ênfases não segue as normas gerais de dispensa por problemas de saúde.
Por se tratar de atividade prática, a interrupção do estágio por doença implica em
reprovação ou, se houver tempo hábil, em replanejamento das atividades. Tal
pedido deverá ser encaminhado, por escrito, com os atestados, para a Coordenação
de Estágio que decidirá, junto aos supervisores e, se necessário a outras instâncias
pedagógicas, as medidas a serem tomadas.
DAS PUNIÇÕES
Art. 44º - São aplicáveis aos alunos estagiários que atuam no NPP as
sanções disciplinares abaixo, a serem avaliadas em conjunto pelo Professor
Supervisor, Responsáveis Técnicos e Coordenador do Curso:
I – advertência verbal;
II – advertência por escrito;
II – desligamento.

128
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 45º- Os casos omissos neste Regulamento serão definidos pelo


Coordenador de Estágios conjuntamente com o Responsável Técnico e o
Coordenador do Curso de Psicologia.
Art. 46º - Este Regulamento foi aprovado pela coordenação, professores e
supervisores do curso de Psicologia da FIESC.
Art. 47º - Caberá aos supervisores e outros membros do corpo docente da
FIESC esclarecer, informar, orientar e exigir dos alunos estagiários a observância
dos princípios e normas contidas neste Regulamento.
Art. 48º - Para início de todas as atividades práticas, após ter lido este
regulamento, o aluno estagiário deverá destacar o termo de Responsabilidade
(ANEXO XII), preencher, assinar e entregá-lo ao supervisor responsável.
Art. 49º- O aluno terá que realizar quatro artigos científicos, que contemple
as ênfases de estágio, em que ele terá que entregar para o professor orientador e
publicá-los em revistas ou apresentar em congressos um no final do Estágio
Supervisionado I e o outro no final do Estágio Supervisionado II.

129
ANEXOS
Grupo Educacional UNIESP
Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas
Regulamento do Núcleo de Apoio Psicopedagógico

CAPÍTULO I
DA FUNÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEGAGÓGICO
Art. 1º. A Função do Núcleo de Apoio Psicopedagógico consiste em
contribuir no processo ensino - aprendizagem dos alunos da Faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas – FIESC/UNIESP, enfatizando os seguintes aspectos:
proporcionar à superação e o enfrentamento das dificuldades nos processos de
aprendizagem; nos processos educacionais e nos processos psicológicos que
afetam e dificultam o desempenho do aluno no cotidiano acadêmico.
Art. 2º. O núcleo proporcionará momentos de reflexões ao aluno, sobre o
seu papel como protagonista, na construção da sua identidade profissional.
Art. 3º. Orientação ao Portador de Transtorno de Espectro Autista
Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de
2012, a Faculdade garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de
Espectro Autista.
O aluno será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua
vida escolar, à sua aprendizagem e qualidade de relacionamento que mantém com
seus pares na instituição, no trabalho e na família.

CAPÍTULO II
DA CONSTITUIÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEGÓGICO
Art. 4º. O Núcleo de Apoio Psicopedagógico é composto pelos seguintes
profissionais:
I- Psicólogo.
II- Estagiários de Psicologia
III-Secretária.
130
CAPÍTULO III
DOS TIPOS DE ATUAÇÃO DO NÚCLEO DE APOIO PSICOPEDAGÓGICO
Art.5º. A atuação do núcleo acontecerá de maneira científica e organizada,
no qual oferecerá os seguintes atendimentos:
I- Plantão Psicológico
II- Psicodiagnóstico
III-Atendimento em grupos
IV- Encaminhamento, caso necessário, para o atendimento psicológico, no
Núcleo de Práticas Psicológicas da FIESC ou em outra instituição que ofereça estes
serviços.

CAPÍTULO IV
DAS CONDIÇÕES DE ATENDIMENTO
Art. 5º. Os atendimentos oferecidos obedecerão aos seguintes critérios:
I- O Plantão Psicológico será realizado nos casos emergenciais, ajudando o
aluno a lidar melhor com seus recursos e limites frente ao sofrimento existente e
desestruturante.
II- O aluno indicado para o núcleo deverá passar por uma triagem, para ser
avaliado e posteriormente indicado para o atendimento mais adequado.
III-O atendimento inicial será individual para avaliação psicológica.
IV- Em caso de 02 faltas consecutivas e sem aviso prévio de 24 horas, ou
sem justificava, o aluno perderá a sua vaga.
V- Os atendimentos terão em média duração de 45 minutos.
VI- Caso necessário, será encaminhado para atendimento externo nos
Centros de Atenção Psicossocial – CAPS ou outras instituições que ofereça serviços
especializados na necessidade do aluno potencializando e valorizando o seu
processo de ensino-aprendizagem.
VII- Acadêmicos menores de 18 anos, caso necessitem de atendimento
será solicitado à presença dos pais ou do responsável.
VIII- O aluno encaminhado para o Núcleo assinará um termo de
compromisso.
IX- O aluno encaminhado para o núcleo terá que assinar um documento,
se responsabilizando, caso não queira participar.

131
X- O aluno para participar do grupo de apoio, deverá ter feito à inscrição no
Núcleo de Apoio Psicopedagógico.
XI- O Plantão Psicológico terá duração de 04 a 06 encontros com duração
de 50 minutos, o aluno será atendido com horário marcado.
XII- Os grupos terão duração de 06 a 08 encontros e no tempo de 50
minutos
XIII- Os grupos serão fechados, heterogêneo, compostos por no máximo 10
acadêmicos e com horários específicos.
XIV- O núcleo não emitirá certificados.
XV- Um novo grupo de apoio iniciará, quando tiver terminado o anterior.
CAPÍTULO V
DA ESTRUTURAÇÃO DOS ATENDIMENTOS
Art.6º. A estruturação dos atendimentos obedecerá as seguintes etapas:
triagem, entrevistas, avaliação psicológica, e posteriormente os grupos de apoio. O
benefício do plantão psicológico ocorrerá independente das outras etapas.
CAPÍTULO VI
DOS CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO
Art. 7 º. – A participação é exclusiva para alunos conforme os seguintes
critérios:

I. Estar devidamente matriculada na instituição.


II. Apresentar encaminhamento, da Coordenação de Curso ou da Direção
Geral.
III. Por solicitação direta do acadêmico, mediante justificativa, por escrito,
da
Necessidade do atendimento na referida ficha.
CAPÍTULO VII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 9º - O Núcleo de Apoio Psicopedagógico atenderá os discentes do
Faculdade Integrada de Ensino Superior obedecendo aos requisitos deste
regulamento com foco na melhoria do processo de aprendizagem.

132
Art. 10 - Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pela Direção
Acadêmica em conjunto com a equipe multiprofissional que compõem o Núcleo de
Apoio Psicopedagógico e Coordenação do Curso envolvido.

ANEXO I – FICHA DE INSCRIÇÃO

PRONTUÁRIO
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS

CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA


NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS
FICHA DE INSCRIÇÃO
PESSOA A SER ATENDIDA:

SEXO: DATA NASCIMENTO: NATURALIDADE:

ENDEREÇO:

BAIRRO: CIDADE: UF:

TELEFONE RESID.: CELULAR: RECADOS:

PROFISSÃO: ESTADO CIVIL: RELIGIÃO:

GRAU DE INSTRUÇÃO: CPF: RG:

MÃE:

PAI:

RESPONSÁVEL LEGAL:
HORÁRIOS DE DISPONIBILIDADE
Indicar o horário ou período disponível abaixo de cada dia da semana. Assinalar com asterisco (*) o(s) dia(s) de
preferência, caso haja:
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO

RESPONSÁVEL PELAS INFORMAÇÕES:

GRAU DE PARENTESCO:

Declaro que as informações acima são expressão da verdade e que fui informado que esta é apenas uma inscrição
para lista de espera, devendo aguardar ser convocado para primeira entrevista. Declaro ainda ter conhecimento de
que apenas o responsável legal pode inscrever pessoa menor ou incapacitada, devendo trazer, na primeira
entrevista o documento comprobatório.

Data:
Assinatura:

Secretária:

133
PRONTUÁRIO

Faculdade Integrada De Ensino Superior De Colinas

Curso De Graduação Em Psicologia

Núcleo De Práticas Psicológicas

RELATÓRIO DE TRIAGEM

USUÁRIO:

SEXO: DATA NASCIMENTO: IDADE:

MÃE:

PAI:

RESPONSÁVEL LEGAL:

CASO MENOR, ENTREVISTA REALIZADA COM:

CONFERIDOS DADOS DA FICHA DE INSCRIÇÃO?

RENDA FAMILIAR: ( ) Até 1 salário mínimo ( ) Até 2 salários mínimos ( ) 3 ou mais salários mínimos

PESSOAS DA FAMÍLIA QUE MORAM NA MESMA RESIDÊNCIA, CONSIDERAÇÕES SOBRE A SITUAÇÃO ECONÔMICA:

RESUMO DA QUEIXA:

HISTÓRICO DO PROBLEMA (APARECIMENTO, AGRAVAMENTOS, TRATAMENTOS, MEDICAMENTOS, ÁREAS DA VIDA


AFETADAS, ETC)

RELACIONAMENTOS AFETIVOS E
SEXUALIDADE:

HISTÓRIA INFANTIL, ROTINA ATUAL,


PRECEDENTES FAMILIARES.

134
EXPECTATIVAS COM RELAÇÃO AO TRATAMENTO, MOTIVAÇÃO E DISPONIBILIDADE

APRESENTAÇÃO GERAL (APARÊNCIA, ATENÇÃO, MOTRICIDADE, EXPRESSÃO FACIAL, ORGANIZAÇÃO DE FALA E


PENSAMENTOS, ETC)

OBSERVAÇÕES:

ENCAMINHAMENTO INTERNO:
( ) Terapia Inf./ Adolesc. ( ) Terapia Adulto ( ) Terapia Casal
( ) Terapia Familiar( ) Psicodiagnóstico/ Aval. psicopedagógica
( ) Grupo de Idosos ( ) Grupo Adolesc.
ENCAMINHAMENTO:
( ) Outro: _________________________________________________
ENCAMINHAMENTO EXTERNO: ( ) Definitivo ( ) Avaliação Prévia
( ) Psicólogo ( ) Psiquiatra ( ) Pedagogo ( ) Neurologista
( ) Outro: _________________________________________________
JUSTIFICATIVA DO ENCAMINHAMENTO:

ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA:

SUPERVISOR: CRP:

DATA:

ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO:

ASSINATURA E CARIMBO SUPERVISOR:

135
ANEXO III -

TERMO DE ISENÇÃO DA TAXA PARA ATENDIMENTOS PSICOLÓGICOS

Eu, ________________________________________________________ estagiário


do ____ período do Curso de Psicologia da Faculdade Integrada de Ensino Superior
de Colinas – FIESC, após entrevista com o usuário e orientações recebidas em
supervisão, resolvo isentar o (a) Senhor(a)
________________________________________________, da taxa para
atendimentos psicológicos.

Colinas do Tocantins, _____ de ________________ de 20 ______.

Assinatura do Estagiário:_____________________________________________

Professor/Supervisor:________________________________________________

Assinatura/Supervisor:_______________________________________________

Responsável Técnico:________________________________________________

Assinatura Responsável Técnico: ______________________________________

136
ANEXO IV -

TERMO DE CONSENTIMENTO
(Adulto)

Eu,___________________________________________________________
_____ portador (a)do RG n°. ____________________, estou ciente da minha
participação nas atividades do Estágio Profissional em Psicologia Clínica do curso
de Psicologia da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC.
É de meu conhecimento que os procedimentos de atendimento, avaliações e
alta serão realizados por acadêmicos do 9º ou 10º período de Psicologia,
supervisionados por um supervisor docente, Psicólogo devidamente inscrito no
Conselho Regional de Psicologia. Responsabilizo-me em comparecer para o
atendimento nos dias e horários agendados e devo justificar minha ausência caso
isso ocorra. Estou ciente ainda que poderei ter o atendimento suspenso em caso de
2 (duas) faltas consecutivas não justificadas.
Autorizo também a gravação das atividades em áudio e vídeo, observação
dos atendimentos por outros alunos estagiários, discussão do meu caso clínico em
grupos de estudo e outras atividades necessárias, bem como a utilização das
informações das entrevistas, dos atendimentos realizados e do material coletado
para fins científicos e acadêmicos. Os dados de identificação serão preservados e o
sigilo profissional não será prejudicado.
Os procedimentos realizados podem acarretar riscos mínimos para os
participantes, e caso necessário será assegurado um acompanhamento por
profissional habilitado em Psicologia (professor supervisor).
Este termo está respaldado na Resolução CNS 466/12 (Conselho Nacional de
Saúde), que especificam diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa e
trabalho que envolva seres humanos.

Sendo assim, declaro que estou ciente do exposto e concordo com as


questões apresentadas neste termo.
Colinas do Tocantins, _______ de __________________ de 20______.

__________________________________________________
Assinatura

137
ANEXO V –

TERMO DE CONSENTIMENTO
(Infantil/ Adolescente)

Eu,___________________________________________________________
portador (a) do RG n°. __________________________, responsável legal por:
______________________________________________________, nascido em
____/_____/_______estou ciente de sua participação nas atividades do Estágio
Profissional em Psicologia Clínica do curso de Psicologia da Faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas - FIESC.
É de meu conhecimento que os procedimentos de atendimento, avaliações e
alta serão realizados por acadêmicos do 9º ou 10º período de Psicologia,
supervisionados por um supervisor docente, Psicólogo devidamente inscrito no
Conselho Regional de Psicologia. Responsabilizo-me trazer meu dependente para o
atendimento nos dias e horários agendados e devo justificar sua ausência caso isso
ocorra. Estou ciente ainda o atendimento poderá ser suspenso em caso de 2 (duas)
faltas consecutivas não justificadas.
Autorizo também a gravação das atividades em áudio e vídeo, observação
dos atendimentos por outros alunos estagiários, discussão do caso clínico em
grupos de estudo e outras atividades necessárias, bem como a utilização das
informações das entrevistas, dos atendimentos realizados e do material coletado
para fins científicos e acadêmicos. Os dados de identificação serão preservados e o
sigilo profissional não será prejudicado.
Os procedimentos realizados podem acarretar riscos mínimos para os
participantes, e caso necessário será assegurado um acompanhamento por
profissional habilitado em Psicologia (professor supervisor).
Este termo está respaldado na Resolução CNS 466/12 (Conselho Nacional de
Saúde), que especificam diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisa e
trabalho que envolva seres humanos.
Sendo assim, declaro que estou ciente do exposto e concordo com as
questões apresentadas neste termo.

Colinas do Tocantins, _______ de __________________ de 20______.


Responsável Legal (Nome Completo _______________________________

Parentesco: ________________________________________________________
Assinatura: _________________________________________________________
Responsável Legal (Nome Completo): ___________________________________

Parentesco:__________________________________________________________
Assinatura:__________________________________________________________

138
ANEXO VI – FICHA DE ENCERRAMENTO E ENCAMINHAMENTO

PRONTUÁRIO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE ENCERRAMENTO E ENCAMINHAMENTO

USUÁRIO

DESFECHO

( ) CONCLUÍDO ( ) DESISTENTE ( ) DESLIGADO ( ) ENCAMINHADO

ENCAMINHAMENTO

( ) INTERNO PARA:

( ) EXTERNO PARA:

MOTIVOS / JUSTIFICATIVAS

O USUÁRIO CONCORDA SER RECONVOCADO FUTURAMENTE/ COLOCADO EM LISTA DE ESPERA?

( ) SIM ( ) NÃO OBSERVAÇÕES:

ESTAGIÁRIO: MATRÍCULA:

SUPERVISOR: CRP:

DATA: ASSINATURA DO ESTAGIÁRIO:

ASSINATURA E CARIMBO SUPERVISOR:

139
ANEXO VII – FICHA DE ACOMPANHAMENTO

PRONTUÁRIO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE ACOMPANHAMENTO

ALUNO: MAT:

PERÍODO: ANO/SEM:

SUPERVISOR: CRP:

USUÁRIO:

DATA CADASTRO: DATA TRIAGEM: RESP. TRIAGEM:

SEXO: DATA NASCIMENTO: NATURALIDADE:

ENDEREÇO:

BAIRRO: CIDADE: UF:

TELEFONE RESID.: CELULAR: RECADOS:

PROFISSÃO: ESTADO CIVIL: RELIGIÃO:

GRAU DE INSTRUÇÃO: CPF: RG:

MÃE:

PAI:

RESPONSÁVEL LEGAL:

DATA ATIVIDADE EVOLUÇÃO ASSINATURA

140
ANEXO VIII – RELATÓRIO DE ATENDIMENTO PSICOLÓGICO
ANEXO IX – FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E SUPERVISÃO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE REGISTRO DE ATIVIDADES PRÁTICAS E SUPERVISÃO

ALUNO: MAT:

PERÍODO: ANO/SEM:

SUPERVISOR: CRP:

CARGA- TIPO
DATA ATIVIDADE VISTO SUPERVISOR
HORÁRIA (T/P)

TOTAL GERAL:
TOTAL DE HORAS TEÓRICAS (SUPERVISÃO, LEITURA, PRODUÇÃO
DE TEXTO):
TOTAL DE HORAS PRÁTICAS (ATENDIMENTO, RELATÓRIO)

Aluno: Data:

Assinatura Supervisor: Data:

141
ANEXO X – FICHA DE FREQÜÊNCIA E PAGAMENTOS/DOAÇÕES

PRONTUÁRIO

FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS


CURSO DE GRADUAÇÃO EM PSICOLOGIA
NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÓGICAS

FICHA DE FREQUÊNCIA E PAGAMENTOS/DOAÇÕES

USUÁRIO:

DATA ASSINATURA OBSERVAÇÕES

VISTO
MÊS REFERÊNCIA DATA PAGAMENTO / DOAÇÃO
SECRETÁRIA

142
ANEXO XI -
ENCAMINHAMENTO EXTERNO DE USUÁRIO

Ao (órgão, médico, instituição para a qual está encaminhando o usuário)

Encaminhamos o paciente _______________________________________,


_______anos, acompanhado do Sr ___________________________ e Sra
______________________________________________, seus responsáveis legais.

Solicitamos que o paciente seja (acompanhado/avaliado/examinado/


assessorado) em vosso (consultório/escritório/instituição), devido à demanda ser
incompatível com os serviços prestados em nosso Núcleo.

Foi realizado atendimento ao paciente no período de _____ a _____, pelo


estagiário ________________________________________________
supervisionado pelo Professor Supervisor
_________________________________________, CRP nº _______.
O paciente (ou os pais) procurou atendimento por estar apresentadas
dificuldades (deve incluir a descrição da queixa/demanda: informações referentes à
problemática apresentada e dos motivos, razões e expectativas que produziram o
pedido do documento).
(Realizar aqui a exposição descritiva de forma metódica, objetiva e fiel dos
dados colhidos e das situações vividas relacionadas à demanda em sua
complexidade. Nesta exposição, deve-se respeitar a fundamentação teórica que
sustenta o instrumental técnico utilizado, bem como princípios éticos e as questões
relativas ao sigilo das informações. Somente deve ser relatado o que for necessário
para esclarecimentos do encaminhamento, como disposto no Código de Ética
Profissional do Psicólogo)
Colinas do Tocantins, _____ de ____________________ de 20____.

Nome do Estagiário Nome completo do Supervisor

Carimbo Supervisor

143
ANEXO XII -

TERMO DE RESPONSABILIDADE DO ESTAGIÁRIO

Eu,____________________________________________________________,aluno
regularmente matriculado no Curso de Psicologia da Faculdade de Ensino Superior
de Colinas – FIESC matricula nº. _________________, declaro ter recebido o
REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICAS PSICOLÒGICAS – NPP, versão 03.
Declaro ainda, estar ciente de todas as informações nele contidas, inclusive
sobre os procedimentos, normas e critérios de avaliação relativos aos estágios e
supervisões.
Ainda, tenho conhecimento de que devo estar atento às modificações de
versão, atualizando-me sobre novas cláusulas ou alterações de formulários.

Colinas do Tocantins, _____de _______________ de 20____.

______________________________________________
Assinatura do Estagiário

144
ANEXO XIII -

ORIENTAÇÃO AOS USUÁRIOS

O NPP (Núcleo de Práticas Psicológicas da FIESC) tem como objetivo a


formação profissional dos alunos e a prestação de serviços à comunidade. Todas as
atividades são desenvolvidas por estagiários, sob orientação de supervisores,
sempre pautadas na ética profissional, na qualidade e no respeito aos usuários.

São direitos do usuário:


I – Ser tratado com respeito e dignidade por todos os membros do NPP;
II – Receber atendimento de qualidade e pautado na ética;
III – Ser atendido dentro dos horários previamente combinados;
IV – Ter acesso a seu prontuário e devolutiva sobre as avaliações realizadas no
NPP;

São deveres dos usuários:


I – Comparecer pontualmente às sessões e atividades agendadas, assinando lista
de presença na Secretaria.
II – Não faltar, sob risco de desligamento dos serviços do NPP. Em casos de
imprevisto, avisar a Secretaria do NPP com antecedência.
III – Tratar com respeito todos os membros do NPP;
IV – Realizar, pontualmente, os pagamentos ou doações ao NPP, exceto aqueles
isentos de pagamento;
V – Zelar pelos bens e materiais utilizados nas sessões, responsabilizando-se por
perdas e danos.

São normas gerais de funcionamento do NPP:


 O horário de expediente do NPP é de segunda à sexta-feira, das 08h às 12h e
das 14 h às 18h e aos sábados 08 h às 12 h;
 O registro de presença do usuário deverá ser assinado toda vez que vier ao
atendimento. Esta pasta ficará sob responsabilidade da Secretaria;
 Dentro das dependências do NPP deve-se fazer silêncio, principalmente nos
corredores;
 Celulares e outros dispositivos semelhantes devem ser desligados ao adentrar o
NPP;
 É proibido o consumo de alimentos nas dependências do NPP. Para este fim
existe a copa;
 É terminantemente proibido fumar nas dependências da Clínica Psicológica;
 Os membros da comunidade que se interessarem pelos serviços do NPP devem
se inscrever pessoalmente na secretaria da clínica, preenchendo a ficha de
inscrição

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 Menores de idade ou incapazes só poderão ser inscritos por seus responsáveis
legais.
 Os usuários serão preferencialmente chamados para atendimento de acordo com
a data de cadastro. Poderão também ser selecionados, de acordo com a
demanda do curso, o que dependerá do número de vagas por aluno e da
compatibilidade dos horários entre usuário e aluno.
 O usuário poderá ser desligado dos serviços do NPP nos seguintes casos:
I - necessidade de encaminhamento para outros serviços
II - o usuário deixar de comparecer às sessões por duas vezes consecutivas sem
justificativa ou a critério de cada supervisor considerando a especificidade de
cada caso;
III - comum acordo entre usuário e aluno/supervisor devido a estarem, naquele
momento e na opinião de ambos, supridas as necessidades da pessoa atendida.
 O usuário que for desligado por faltas poderá ser colocado novamente na lista de
espera caso seja de seu interesse.
 Os pagamentos devem ser realizados na Secretaria, conforme combinado na
primeira sessão de atendimento.

RESPONSÁVEL TÉCNICO: ________________________ CRP: ____________

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