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26/4/2010

Sistemas Eletrônicos
Prof. Murilo Plínio
www.muriloplinio.eng.br

Aula 8 - Diodos

UNIFACS – Universidade Salvador


Engenharia Mecânica

Condutividade Elétrica

poliestireno

σ [ 1/Ω
Ω m]
polietileno
concreto
(seco) grafite
NaCl SiO2 mica
Mn Fe
porcelana Si dopado Ag
madeira Cu
borracha vidro
quartzo seca Ge
GaAs Si

10 -20 10 -18 10 -16 10 -14 10 -12 10 -10 10 -8 10 -6 10 -4 10 -2 10 0 102 10 4 10 6 10 8

isolantes semicondutores condutores

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Elementos Semicondutores
• Carbono;
• Silício; Principais

• Germânio;
• Todos possuem quatro
elétrons na camada de
valência:
– Possibilitando a formação de
excelentes cristais;
– Ligação covalente com átomos
vizinhos.

Germânio
• É um semi-metal sólido, duro, cristalino, de
coloração branco acinzentada, lustroso e
quebradiço;
• Apresenta a mesma estrutura cristalina do
diamante;
• É um importante material semicondutor
utilizado em transistores e fotodetectores.

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Silício
• Abundante na natureza:
– Elemento principal na areia e quartzo;

• Impurezas e imperfeições afetam as


propriedades elétricas do semicondutor

• Adição de Boro => Silício:


– 1 átomo de B para 105 átomos de Si
– Aumento da condutividade no fator 103

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Dopagem
• Ao processo de adição de
impurezas em um
semicondutor dá-se o nome
de DOPAGEM

• Tipos de semicondutores:
– Tipo “n” Impurezas Doadoras
– Tipo “p” Impurezas Aceitadores

Dopagem
• Inserção de impurezas para moldar um
comportamento condutor nos elementos:
– Tipo N:
• Elementos que possuem 5 elétrons na camada de
valência (Fósforo ou Arsenio) são inseridos na estrutura
do material em pequenas quantidades.
• O quinto elétron fica livre para iteragir no material.
Sendo a carga do elétron negativa, explica-se a
denominação tipo N (negativo);

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Tipo N

Dopagem
• Inserção de impurezas para moldar um
comportamento condutor nos elementos:
– Tipo P:
• Elementos que possuem 3 elétrons na camada de
valência (Boro ou Galium) são inseridos na estrutura do
material em pequenas quantidades.
• Neste caso “sobra” um buraco para iteragir no material.
Considerando que o buraco possui carga positiva,
explica-se a denominação tipo P (positiva);

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Tipo P

Dopagem
• Os elementos tipo P ou N não são “grande coisa”
individualmente.
• Quando unidos cria-se um efeito interessante na
junção dos materiais.

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Tipos de ligações semicondutoras


• Por:
– Junção:
• Corresponde ao contato das superfícies dos dois ou mais
semicondutores, através das quais se dará a circulação das cargas
elétricas;
– Pontas:
• Tem-se nesse caso o contato entre as partes de um componente,
por meio de pontas de contato (desenvolvido para correntes
menores, devido à menor seção de contato);
– Difusão:
• Consiste na dopagem de um certo volume de material de base
numa polaridade ou concentração de cargas diferentes do material
de suporte.

Por junção
• Junção:
– PN;
– PNP;
Transistores
– NPN;

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Componentes semicondutores típicos

• Componentes típicos:
– LEDS;
– Transistores;
– Diodos retificadores;
– Diodos zener;
– Diodos de capacitância;
– Termistores;
– Varistores;
– Fotoelementos;

LED – Light Emitting Diode

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LED – Light Emitting Diode


• A recombinação de lacunas e elétrons, na junção P-N
polarizada diretamente, exige que a energia possuída por esse
elétron, que até então era livre, seja liberada, o que ocorre na
forma de calor ou fótons de luz.

• No silício e no germânio, a maior parte da energia é liberada


na forma de calor, sendo insignificante a luz emitida, e os
componentes que trabalham com maior capacidade de
corrente chegam a precisar de irradiadores de calor
(dissipadores) para ajudar na manutenção dessa temperatura
em um patamar tolerável.

LED – Light Emitting Diode


• A luz emitida é monocromática
– A cor depende do cristal e da impureza de dopagem com
que o componente é fabricado.
– Existem LEDs que emitem radiações infravermelhas.

• Em geral, os LEDs operam com nível de tensão de 1,6 a 3,3V. A


potência necessária está na faixa típica de 10 a 150 mW, com
um tempo de vida útil de 100.000 ou mais horas.

• Como o LED é um dispositivo de junção P-N, sua característica


de polarização direta é semelhante à de um diodo
semicondutor.

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LED – Observações
• Como o diodo, o LED não pode receber tensão
diretamente entre seus terminais,uma vez que a
corrente deve ser limitada para que a junção não
seja danificada. Assim, o uso de um resistor limitador
em série com o LED é comum nos circuitos que o
utilizam.
– Tipicamente, os LEDs grandes (de aproximadamente 5 mm
de diâmetro, quando redondos) trabalham com correntes
da ordem de 12 a 20 mA;
– Os pequenos (com aproximadamente 3 mm de diâmetro)
operam com a metade desse valor (de 6 a 10 mA).

Termistor
• Semicondutores sensíveis a temperatura:
– NTC - termistores cujo coeficiente de variação de
resistência com a temperatura é negativo: a
resistência diminui com o aumento da
temperatura.
– PTC - termistores cujo coeficiente de variação de
resistência com a temperatura é positivo: a
resistência aumenta com o aumento da
temperatura.

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Termistor

Varistor
• Valor de resistência varia de acordo com
diferença de potencial aplicada nos seus
terminais.

Geralmente utilizados como


elemento de proteção contra
transientes de tensão em
circuitos.

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Fotoelementos
• Fotodiodo
• Fototransistor
• LDR

Diodos
• Dispositivo que permite a
corrente fluir em único
Positivo Negativo
sentido
– Criado a partir da junção de
um material tipo P e outro
do tipo N;

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Diodos
• Sendo os materiais tipo P e N condutores, a
combinação dos elementos como mostrado
na figura anterior não conduz eletricidade.
– Os elétrons no material tipo N são atraídos pelo terminal
positivo da bateria.
– Os “buracos” no material tipo P são atraídos pelo terminal
negativo da bateria.
– Não haverá corrente elétrica na junção, pois os buracos e
os elétrons movem-se em direção opostas.

Diodo inversamente polarizado

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Diodo diretamente polarizado

Diodo Ideal
• Quando inversamente polarizado não flui corrente no
diodo
– o diodo comporta-se como um circuito em aberto

• Quando diretamente polarizado, obtém-se uma queda


de tensão nula nos terminais do diodo
– o díodo comporta-se como um curto-circuito.

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Diodo ideal – Ligação Inversa

Diodo ideal – Ligação Direta

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Diodo Ideal

Diodos

Zona de trabalho
Polarização Direta

Polarização Reversa

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Diodos
• Um diodo ideal bloqueia a passagem de corrente
quando polarizado inversamente. Um diodo real
permite a passagem de 10 micro amperes.
• Quando polarizado diretamente o diodo proporciona
uma queda de tensão na faixa de 0,7 V, para o silicio,
0,3 V, para o germânio, para que o processo de
passagem de elétrons e buracos comecem a ser
realizados.

Aplicação

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Retificador Meia-Onda

• Ao utilizar-se um diodo num circuito deve-se


atender, principalmente, às seguintes
especificações:
– Tensão de condução: VD ≥ Vγ (Barreira de Potencial)
– Corrente direta máxima: IDM
– Potência máxima dissipada: PDM = VD x ΙDM
– Máxima tensão reversa ou tensão de ruptura: VBR
– Corrente reversa ou de fuga: ΙR

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• Especificações do diodo 1N4001


– Corrente direta máxima ΙDM = 1A
– Corrente de fuga ΙR = 10μA
– Tensão de ruptura VBR = 50V
– Potência máxima PDM = 1W

Retificador Onda Completa


Ponte de Diodos

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Retificador Onda Completa


Tap Central

Tabela Comparativa Retificadores

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Diodos Zener
• O terminal que se encontra mais próximo do
anel é o cátodo (K).
Tensão de zener (UZ= 27 V)
K
K

A
K

A
A
Tensão de zener (UZ= 8,2 V)

Diodos Zener – Curva característica

Zona de trabalho

O Zenner funciona polarizado


inversamente!

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Diodos Zener - Utilização


• O díodo zener quando polarizado inversamente
(ânodo a um potencial negativo em relação ao
cátodo) permite manter uma tensão constante aos
seus terminais, sendo por isso muito utilizado na
estabilização/regulação da tensão nos circuitos.

Diodos Zener – Curva característica

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Diodos Zener - Utilização


• Para que o diodo zener estabilize a tensão nos seus terminais:
– O diodo zener tem que se encontrar polarizado inversamente
– A tensão de alimentação do circuito tem que ser superior à
tensão de zener (UZ) do diodo.
– A carga ou cargas do circuito têm que estar ligadas em paralelo
com o diodo zener.

Transistor Bipolar de Junção


TBJ
• O princípio básico de operação é o uso de uma
tensão entre dois terminais para controlar o
fluxo de corrente no terceiro terminal.
– NPN
– PNP

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Transistor Bipolar de Junção


TBJ
• NPN

Transistor Bipolar de Junção


TBJ
• NPN

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Transistor Bipolar de Junção


TBJ
• PNP

• PNP

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Regiões de Operação

• NPN: Vbe X Ic

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• A tensão Vbe diminui 2 mV para cada 1oC de


aumento de temperatura (considerando corrente
constante)

Diodos Zener
• Um díodo zener é constituído por uma junção
PN de material semicondutor (silício ou
germânio) e por dois terminais, o Ânodo (A) e
o Cátodo (K).

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