Sei sulla pagina 1di 1
628 lagdes laborais, pelo que se radicou no espirito da generalidade dos trabalhadores 0 desejo de que a intervengdo do Estado se verifique rapidamente. Por outro lado, esta uma das condigdes necessa- rias & eventual integrago da empresa no projecto de fabricagdo de tractores. Nestes termos, considerando preenchidas as_con- digdes previstas no Decreto-Lei n.° 597/75, de 28 de Outubro, 0 Governo, por intermédio dos’ Ministros das Finangas € da Industria ¢ Tecnologia, determina: @) A suspensio proviséria dos actuais érgios de gestdo; 5) A nomeagao de uma comissio de gestio com a seguinte constituigao: Engenheiro Anténio de Almeida Jinior; Engenheiro Francisco Prista da Concei- do Caetano; Engenheiro José Joaquim Fernandes Ca- rola; Licenciado Manuel Armando da Cruz Magalhies. 2. Além da administracio corrente, a comissio de gestio agora nomeada deverd ainda’ assegurar: A preparagio, em estreita colaboragdo com 0 Ministério da Indistria e Tecnologia, de um plano de trabalho com vista & normal partici- pagoda empresa no processo de recuperacdo € desenvolvimento econémico do Pais. Este plano deveré, em particular, incluir: 1—A preparagdo das estruturas, organizagio & apetrechamento com vista & respectiva in sergdo no projecto de tractores; — A avaliagao dos bens ¢ a repercussio da nova actividade reorganizada no plano orca- mental; — A alteragdo do estatuto juridico e © sanea- mento financeiro da empresa e das suas obrigagdes anteriores, para o que, entre outras acgbes, deverd solicitar ao’ Minis- tério das Financas a averiguaco sobre se se verificou qualquer irregularidade nos actos da anterior administracdo. Ministérios das Finangas e da Indiistria e Tecnolo- gia, 15 de Marco de 1976.—Pelo Ministro das Fi- nangas, Anidnio Francisco Barroso de Sousa Gomes, Secretario de Estado dos Investimentos Publicos, — © Ministro da Industria © Tecnologia, Walter Ruivo Pinto Gomes Rosa, Despacho ministerial 1, A deterioragio das condigdes de funcionamento da Sociedade Comercial Guérin, S.A. R. L., que se vem acentuando nos ultimos meses, com particular agudizacao das relagdes laborais nas dltimas semanas, pondo em risco nao s6 a seguranca e o emprego de um niimero significative de trabalhadores, mas tam- bém o seu importante patriménio, aconselha a inter- vengao do Estado na empresa. 1 SERIE — NUMERO 76 Nestes termos, considetando preenchidas as con- digdes previstas no Decreto-Lei n.* 597/75, de 28 de Outubro, 0 Governo, por intermédio dos Ministérios das Finangas e da Industria e Tecnologia, determina: @) A nomeagdo dos seguintes gestores: Engenheiro Augusto Rosado Sette Pi- mentai Dr. Carlos Alberto de Araijo Lopes; Engenheiro Ruben P. de Freitas Ribeiro; 1 cujo acordo ficam sujeitos quaisquer actos da administragdo, nos termos do n. 3 do artigo 1.° do referido Decreto-Lei n.° 597/ 15; ») A realizagdo imediata de um inquérito pela Inspecgaio-Geral de Financas. 2. Além da administragdo corrente, os gestores no- meados deverio ainda assegurar: @) A preparagio, em estreita colaboragio com 0 Ministério da Indiisteia e Tecnologia, de um plano de trabalho com vista & normal p ticipagdo da empresa no processo de recu- peragdo © desenvolvimento econémico do Pais. Este plano devera, em particular, propor: A reesiruturagdo econémica e financeira da So- ciedade; As actividades a desenvolver a curto ¢ a médio prazos, bem como 0 respectivo orgamento, com vista & reorganizagéo © tecuperacéo da em- presa Ministérios das Finangas ¢ da Indistria ¢ Tecnolo- gia, 12 de Marco de 1976. — O Ministro das Financas, Francisco Salgado Zenha. —O Ministro da Indistria, e Tecnologia, Walter Ruivo Pinto Gomes Rosa. sposososotenisesesessssesesOSeSTeTSOtOst (MINISTERIOS DAS FINANCAS E DOS TRANSPORTES E COMUNICACOES ne 183/76 de 30 de Margo Porta Manda 0 Governo da Repablica Portuguesa, pelos tros das Financas ¢ dos Transportes e Comuni- cages, nos termos do n.° 3 do artigo 37.° do estatuto da empresa publica Correios © Telecomunicagies de Portugal, anexo 1 ao Decreto-Lei n.° 49 368, de 10 de Novembro de 1969, atendendo ao que por ela foi soli- citado, autorizar @ referida empresa a contrair_um ‘empréstimo hipotecécio na Caixa Econémica de Lis- boa, anexa ao Montepio Geral, aié a0 montante de 50.000 000§, pelo prazo de oito anos, prorrogavel até quinze anos ¢ meio, amortizével a partir do terceiro ano da realizacéo do contrato com entregas anua’s de 5 % do capital muiuado até ao vitavo ano, e a partir deste como entregas anuais de 109% até a’ resolugao do contrato e vencendo jures a taxa anual de 12,5 %,

Potrebbero piacerti anche