Sei sulla pagina 1di 19

Lista de figuras…………………………………………………………………………………….

CAPÍTULO I: Caracterização do Objecto De Estudo…………………………...…………….... 6

CAPÍTULO II: Fundamentação Teórica…………………………………..………………….......5

2.1.Definições…………………………………………………………………………………......5
2.1.1. Estaleiro……………………………………………………………………………..….....5
2.1.2. Equipamentos………………………………………………………………………..…....5
2.2.Equipamentos de Estaleiro………………………………………………………….…….......5
2.2.1. Tipos de Equipamentos De Estaleiros………………………………………………….....5
2.2.1.1.Equipamentos de Elevação e de Transporte…………………………….………………...6
2.2.1.1.1. Guinchos de piso…………………………………………………………………..….6
2.2.1.1.2. Monta – Cargas…………………………………………………………………….....7
2.2.1.1.3. Grua Simples………………………………………………………………..……..….7
2.2.1.1.4. Grua Distribuidora……………………………………………………………..…..…8
2.2.1.1.5. Grua Torre………………………………………………………………………...…..9
2.2.1.1.6. Grua de Lança Inclinada……………………………………….………….……...….10
2.2.1.2.Equipamentos de Produção de Betão e de Argamassas…………………..……….…......10
2.2.1.3.Equipamentos de Perfuração………………………………………………..…….……...12
2.2.1.3.1. Martelo pneumático……………………………………………………..……...……13
2.2.1.3.2. Perfuratriz para betão………………………………………….…………….……….13
2.2.1.4.Equipamentos de compactação………………………………………………….….…....14
2.2.1.4.1. Rolo compactador……………………………………………………………..….….14
2.2.1.4.2. Compactador de pneus…………………………………………………………...….15
2.2.1.5.Equipamentos de escavação……………………………………..…………………...….15
2.2.1.5.1. Retro escavadeira………………………………………………………….………...15
2.2.1.5.2. Bulldozer de esteira…………………………………………………………………16
2.2.1.5.3. Escavadeira hidráulica…………………………………………………..……..……16
2.2.1.5.4. Escavadeira a cabos…………………………………………………………….…...17
3. Conclusão……………………………………………………………………………...……18
4. Referências Bibliográficas…………………………………………………………….…….17

1
Lista de figuras

Fig.1: Guinchos de Piso……………………………………………….……………………….6


Fig. 2: Monta – Cargas……………………………………….…………….…………………..7
Fig.3: Grua Simples………………………………………………………..…………………..8
Fig. 4: Grua distribuidora……………………………………………………………….……..9
Fig.5: Grua Torre………………………………………………………………………………9
Fig.6:Grua de Lança Inclinada…………………………………………………………...……10
Fig.7 e 8: Gruas telescópicas de lança inclinada………………………………………………10
Fig.9: Betoneira de tambor basculante………………………………………………….…… .11
Fig. 10: Martelo Pneumático…………………………………………………………………..13
Fig.11: Perfuratriz para betão………………………………………………………..………..13

Fig. 12: Rolo Compactador……………………………………………..…………………….14

Fig.13: Compactador de Pneus……………………………………………………………….15

Fig.14: Retro Escavadeira…………………………………………………………………….16

Fig. 15: Retro Escavadeira………………...………………………………………………….16

Fig. 16: Escavadeira Hidráulica………………………………………….……………………17

Fig. 17: Escavadeira a Cabos……………………………………………………..……………17

2
INTRODUÇÃO

O presente trabalho surge no âmbito da identificação e caracterização de equipamentos


pertinentes no estaleiro de obras de construção civil, visto que são elementos de extrema
importância para a execução de obras.

A implantação de um estaleiro de obra compreende portantoa aferição das condições positivas e


negativas da área em que o mesmo se irá localizar, a selecção do tipo de instalações fixas e
meios de apoio necessários à produção da obra, a disposição dessas instalações e meios no
espaço disponível, a execução de algumas infra-estruturas indispensáveis durante durante a
execução da obra, as exigências regulamentares de segurança, higiene, sinalização, entre outros,
e a possível adaptação do estaleiro às diferentes fases da Obra. (Correia dos reis, A., 2009)

Actualmente, o estaleiro é considerado um elemento determinante em qualquer obra, pelo que


seu correcto dimensionamento pode condicionar decisivamente uma obra, a nível de prazos e de
custos. O estaleiros são dotados de equipamentos e instalações, onde estes equipamentos
existentes vão de acordo com a dimensão e ou tipo da obra, com vista a permitir uma boa
execução da obra, com eficiencia e eficacia e cumprindo com os parâmetros previamente
traçados, que constam no projecto.

3
CAPÍTULO I: Caracterização do Objecto De Estudo

A arquitectura e a engenharia, actualmente, são altamente dependentes do uso de equipamentos e


máquinas. Muita das grandes obras que conhecemos hoje, só foram possíveis de serem realizadas
graças aos avanços no campo das maquinárias.

O Homem, na pré-história, fez usos de equipamentos simples, como rolar uma pedra aplicando
uma força da alavanca. Hoje, rolamos cidades inteiras através das forças dos guindastes e gruas
modernas que, se analisarmos mais cuidadosamente, funcionam com base nos princípios das
máquinas simples. É evidente que a quantidade de equipamentos existentes actualmente é
enorme, é importante perceber que nem todas elas são necessárias a sua existência nos estaleiros,
podendo-se somente alocar os equipamentos necessários para a execução da obra, e sendo de
extrema importância, fornecer informações que possam esclarecer quaisquer dúvidas relativas
aos usos e funcionamentos de alguns equipamentos, além de expor ao operário, as possibilidades,
e limitações, impostas por elas na execução do projecto.

Conhecer a história das Máquinas, é, portanto, conhecer a vida de grandes gênios,


revolucionários, que com suas invenções isoladas, articularam as veias do planeta. Pequenas
obras de engenharia que resultaram em grandes soluções estratégicas para os modelos
económicos actuais.

O homem, há milénios, faz uso de equipamentos e máquinas, mas, assim que elas foram se
tornando mais complexas e cada vez mais autónomas, houve algumas desconfianças quanto à
presença e funções de certas mãos-de-obras humanas. A fobia às máquinas não surgiu de simples
camponeses ou de trabalhadores de baixa classe, mas sim de pessoas de alta classe e de altos
pensadores. Consta que Platão, certa vez advertiu seriamento dois dos seus discíplos por terem
recorrido a um aparelho que lhes permitiu realizar um cálculo geométrico em pouco tempo.
Advertiu-os de que recorrendo a um artifício técnico, a utilização de algo mecânico, rompiam e
deterioravam a dignidade de tudo o que existia de excelente na geometria, rebaixando-a do
sublime abstrato às coisas sensíveis e materiais. As possibilidades de uma Máquina, ou de um
engenho tecnológico qualquer, vir a mudar o mundo, já estava subentendidono dito Arquimedes
“dai-me uma alavanca que eu erguerei o mundo”.

4
CAPÍTULO II: Fundamentação Teórica

4.1. Definições

4.1.1. Estaleiro

Estaleiro é o espaço físico onde são implantadas as instalações fixas de apoio à execução de
obras, fixados os equipamentos auxiliares de apoio e instaladas as infra-estruturas provisórias
(águas, esgotos, electricidade).

4.1.2. Equipamentos

Equipamentos são o conjunto de ferramentas ou aparelhos em si, como um todo, usado na


execução de uma tarefa ou serviço.

4.2. Equipamentos de Estaleiro

Numa obra, podem-se considerar dois tipos de equipamentos, os equipamentos a incorporar na


obra, isto é, de pequeno porte, e os equipamentos de estaleiro, de grande porte. Os primeiros são
fornecidos pelo empreiteiro de forma idêntica aos materiais que ficarão integrados na obra, caso
de berbequíns, rebarbadeiras, máquinas de rebite, etc, enquanto que os segundos são utilizados
para apoiar a execução de vários trabalhos da obra, caso das máquinas escavadoras, elevadoras,
etc.

4.2.1. Tipos de Equipamentos De Estaleiros

Num estaleiro de uma obra, podemos ter vários tipos de equipamentos, dependendo da
actividade, são empregados vários equipamentos.

Destacam-se:

 Equipamentos de Elevação e de Transporte;


 Equipamentos de Produção de Betão e de Argamassas;
 Equipamentos de perfuração;
 Equipamentos de compactação;

5
 Equipamentos de escavação;

4.2.1.1. Equipamentos de Elevação e de Transporte

Os materiais utilizados na construção são muito pesados, especialmente os utilizados

nas estruturas e alvenarias. Os equipamentos de elevação e de transporte podem ser:

 Guinchos de piso;
 Monta – Cargas;
 Grua Simples;
 Grua Distribuidora;
 Grua Torre;
 Grua de Lança Inclinada.

4.2.1.1.1. Guinchos de piso

Os guinchos de piso são equipamentos de baixo custo, de fácil instalação e manobra de elevação
relativamente simples, de fácil instalação e manobra e utilizados para a elevação de pequenas
cargas ou para a introdução de materiais de acabamento em pisos. Estes equipamentos consistem
num tambor enrolador de cabo e um motor que podem libertar a utilização de gruas,
especialmente na fase de acabamentos quando o desempenho das respectivas actividades já não
justifica a utilização de equipamentos (de elevação e transporte) de custos elevados. Para a sua
montagem e funcionamento é necessário dispor de um ponto fixo. Podem ser optimizados com
guias de aço esticado ou perfis ligeiros de fácil instalação, de modo a evitar que as cargas subam
livres sobretudo em locais ventosos.

Fig.1: Guinchos de Piso

6
4.2.1.1.2. Monta – Cargas

Os monta-cargas são utilizados para o transporte vertical de tijolos, telhas, betão, argamassas,
etc. Estes equipamentos funcionam através de um guincho que permite elevar plataformas ou
baldes especiais onde se transportam os materiais. As plataformas estão associadas a guias
laterais ou centrais que se fixam nos andaimes ou na estrutura da construção. Os monta-cargas
podem ser acoplados a betoneiras (podendo os baldes bascular para despejar o conteúdo
automaticamente) ou montado sobre chassis. Nos monta-cargas correntes é possível elevar
cargas com um peso até 600 Kg e a sua velocidade média de elevação varia entre 20 e 40
metros/minuto.

Fig. 2: Monta - Cargas

4.2.1.1.3. Grua Simples

As gruas simples consistem num guincho dotado de uma torre e um braço horizontal que no
conjunto permitem um movimento de rotação. O guincho não dispõe de movimento de
translação ao longo da lança, não permitindo transportar cargas entre a extremidade da lança e a
torre, ou seja, apenas descreve uma circunferência cujo centro é a torre vertical e o raio é igual ao
comprimento da lança. Estes equipamentos dispõem de diversos acessórios que permitem a
elevação de paletes e de baldes de transporte de betão.

7
Fig.3: Grua Simples

4.2.1.1.4. Grua Distribuidora

As gruas distribuidoras são constituídas por uma torre, uma cabine (onde opera um manobrador),
uma lança e uma contra-lança que equilibra a lança. A cabine situa-se na parte móvel da torre,
abaixo da lança para permitir a observação, pelo operador, da movimentação das cargas. Estas
gruas podem-se deslocar sobre carris que têm que ser montados sobre um leito de balastro
rigorosamente drenado e nivelado e travessas de madeira. A montagem (e a desmontagem) deste
tipo de gruas é geralmente demorada, podendo demorar entre 1 e 3 semanas.

Os fabricantes das gruas fornecem as indicações necessárias à montagem da via, do tipo de


carril, da bitola da via, do tipo de travessas e do seu afastamento. Estes equipamentos têm como
fonte de energia, a energia eléctrica (trifásica de 220 - 380V a 50 Hz) que é distribuída através de
um cabo flexível ligado a tomadas estanques instaladas no eixo da via (as gruas são providas de
uma bobina onde o cabo se enrola, para evitar o seu arrastamento).

A potência de elevação das gruas mede-se em (tonelada. metro): uma grua de 20 t.m com uma
lança de 25 m pode elevar cargas entre 800 Kg na ponta da lança (800 x 25 =20000 Kg.m = 20
t.m) e aproximadamente 2000 Kg até 10 m do eixo da torre (2000 x10=20000 Kg.m).

8
Fig. 4: Grua distribuidora

4.2.1.1.5. Grua Torre

A grua torre consiste num sistema de peças desmontáveis cuja montagem se faz com o recurso a
uma grua telescópica. É constituída por uma torre, uma lança que dispõe de um charriot (carro
distribuidor) com um sistema de roldanas e cabos que visam elevar e deslocar as cargas e uma
contra-lança. A rotação da grua é realizada ao nível do topo da torre e a estabilização do conjunto
é efectuada na sua base.

A sua montagem é realizada em 3 fases: primeiro é montada a lança, seguidamente inserem-se


alguns troços de montagem para que a lança seja progressivamente içada até à altura pretendida.

Fig.5: Grua Torre

9
4.2.1.1.6. Grua de Lança Inclinada

Esta grua consiste num mecanismo giratório dotado de uma cabine de comando na base tendo a
vantagem de ser facilmente montada e deslocada mesmo sobre terrenos acidentados já que se
pode assentar sobre lagartas.

Existe um leque diversificado nesta gama de gruas, desde pequenas gruas auto montantes
utilizadas em estaleiros de reduzida dimensão ou como equipamentos auxiliares nos grandes
estaleiros, e gruas especiais para a construção pré fabricada (com uma potência de elevação entre
60 e 75 t.m) e ainda as gruas telescópicas que permitem uma variação contínua do comprimento
da lança.

Fig.6:Grua de Lança Inclinada Fig.7 e 8: Gruas telescópicas de lança inclinada

4.2.1.2. Equipamentos de Produção de Betão e de Argamassas

Os equipamentos de fabrico de betões e de argamassas devem ser seleccionados em função do


tipo de obra a construir e das características do estaleiro. Se a construção exigir grandes
quantidades de betão durante longos períodos, dever-se-á optar por instalações automatizadas
enquanto que para pequenos estaleiros com consumos moderados de betão se deverá optar por
um tipo de betoneira que garanta o volume de produção na situação de ponta. Seguidamente
apresentam-se os tipos mais comuns de betoneiras.

10
Fig.9: Betoneira de tambor basculante

 Classificação de Betoneiras
 Betoneiras de Tambor rotativo basculante de eixo inclinado;
 Betoneiras de Tambor rotativo de eixo horizontal, vertical ou inclinado;
 Betoneiras de Tambor fixo com pás misturadoras interiores e descarga pelo fundo;
 Betoneiras de produção contínua.

As Betoneiras De Tambor Rotativo Basculante de eixo inclinado são utilizadas para o fabrico
de pequenas quantidades de betão porque exigem um tempo elevado de mistura e a descarga do
betão fabricado processa-se por despejo directo do tambor.

As Betoneiras De Tambor Rotativo De Eixo Horizontal, Vertical Ou Inclinado,


normalmente são usadas para o betão protendido e pré-moldado, consiste em misturar os
agregados do betão atráves de um tambor horizontal, levemente inclinado rotacionado por um
sistema de polias, engrenagens e roletes giratórios tracionados.

Nas Betoneiras De Tambor Fixo com Pás misturadoras interiores e descarga pelo fundo, a
mistura é feita por pás fixas e a descarga é realizada através de uma comporta que se abre no
fundo do tambor em zona fixa.

Nas Betoneiras De Produção Contínua, os materiais entram por um lado e saem pelo outro e a
amassadura é conseguida através do progresso da argamassa através de um parafuso sem fim;
estas betoneiras são usadas em estaleiros cujas construções exijam volumes elevados de betão e
têm a desvantagem de não manterem a uniformidade durante longo tempo por serem alimentadas
por mecanismos sem fim que apresentam desgastes distintos.

11
O rendimento, ou seja, o número de amassaduras por hora de uma betoneira, depende da
capacidade do seu tambor bem como da eficiência dos seus dispositivos internos. No entanto
verifica-se que, mesmo com uma organização cuidada do estaleiro, os valores teóricos não
coincidem com os valores efectivos, o que pode ser atribuído às seguintes situações:

 A preparação do trabalho não garantir que os trabalhos, que antecedem e que sucedem a
amassadura da argamassa, estejam sincronizados (por exemplo, o doseamento de
agregados e o enchimento do carregador no escoamento do betão);
 O não aproveitamento dos materiais nas quantidades adequadas e no momento
conveniente;
 O incorrecto funcionamento dos meios de escoamento e de aplicação do betão (por
exemplo: os meios de transporte devem ser calculados em função da sua capacidade, da
distância a percorrer, das condições do pavimento e das condições de descarga para que
se garanta um escoamento contínuo e uniforme do betão).

Como foi referido, mesmo com uma organização cuidada, existem variações, ao logo de cada
dia, entre os rendimentos calculados e os rendimentos praticados. Para reduzir esta diferença
podem-se adoptar algumas medidas, tais como:

 Adequar os tempos dispendidos na tarefa de dosear osmateriais com a de enchimento do


carregador;
 Seleccionar os meios de transporte em função da sua capacidade, da distância a percorrer,
das condições do pavimento e das condições de descarga, para que se garanta um
escoamento contínuo e uniforme do betão;
 Seleccionar os equipamentos de elevação em função da altura a vencer e das condições
de recepção no local de aplicação;
 Garantir que os dispositivos de aplicação estejam aptos a esvaziar rapidamente os baldes
e a troca destes se realize de imediato.

4.2.1.3. Equipamentos de Perfuração

Os equipamentos de perfuração são equipamentos usados para perfuração de furo de desmonte


em mineração subterrânea e escavação de túneis.

12
4.2.1.3.1. Martelo pneumático

Um martelo pneumático, é uma boa escolha para aqueles que passam horas e horas a demolir
Betão, pedra e asfalto, em obras de construção civil, onde o trabalho parece nunca terminar, e
naquelas situações em que o tempo parece estar contra a actividade,o martelo pneumático neste
caso é a escolha preferida dos profissionais que fazem constantes trabalhos de demolição, isto
porque este tipo de máquina tem um nível de eficácia bastante elevado e requer poucos custos de
gestão, bem como de operação, apenas uma pessoa pode manuseá-la.

Fig. 10: Martelo Pneumático

4.2.1.3.2. Perfuratriz para betão

Uma perfuratriz é umequipamentodeperfuraçãocom a ajuda da compressão de ar, é uma máquina


que realiza perfurações em betão ou rochas com o objetivo de produzir um furo.

Fig.11: Perfuratriz para betão

13
4.2.1.4. Equipamentos de compactação

Elementos de compactação são aqueles que ajudam no âmbito de comprimir o solo ou


pavimento. Estes são necessários e ajudam no processo de nivelamento do mesmo, que aumenta
a coesão do material.

4.2.1.4.1. Rolo compactador

O rolo compactador é uma máquina que compacta, diminui e comprime superfícies e dimensões
que possuem grande quantidade de solo, é bastante utilizado em obras de asfalto em rodovias,
terraplanagens em represas, aterros sanitários e muitas outras atividades.

Antigamente para se obter a compactação do solo eram necessários muitos operários e


equipamentos, e é óbvio que o processo era demorado e demasiadamente cansativo, mas com as
evoluções na construção civil, a categoria de máquinas pesadas revolucionaram o mercado, a
fusão de diversos outros equipamentos, propuseram uma melhoria e otimização de tempo nas
obras rodoviárias, aterros sanitários, entre outros, o rolo compactador foi uma grande invenção.

Fig. 12: Rolo Compactador

14
4.2.1.4.2. Compactador de pneus

É uma máquina do tipo tractor, usada para compactação e terraplanagem, dotada de rolos
estáticos pneumáticos e tem maior uso e aplicação em áreas onde o terreno não pode sofrer
vibrações, como aquelas próximas a edifícios e pontes. É usado em operações de pequeno a
médio porte, principalmente em materiais de base granular. Rolos pneumáticos não são
recomendados para operações de alta produção, em projetos de aterro

Fig.13: Compactador de Pneus

4.2.1.5. Equipamentos de escavação

A maioria das escavadeiras pesa entre 1.500 e 90.700 kg, embora existam escavadeiras que
pesam mais de 952.500 kg e possuem mais de 4.500 cv de potência.
Os equipamentos de escavação são diversos, os mesmos consistem na abertura e retirada de
material do solo, para empréstimo ou implantação de uma obra no local.

4.2.1.5.1. Retro escavadeira

Uma retroescavadeira é um trator com uma pá-carregadeira montada na frente e outra pequena
na traseira do veículo, com a função de escavar o solo ou remover material inacessível à pá-
carregadeira.

15
Fig.14: Retro Escavadeira
4.2.1.5.2. Bulldozer de esteira

Um bulldozer de esteira refere-se a um tractor rastreador que é equipado com uma lâmina
niveladora. As funções das lâminas de metal é empurrar grandes quantidades de materiais
durante o trabalho. Em comparação com bulldozer com rodas,as rastreadas oferecem menor
pressão do solo, devido à grande área de contacto com o solo, e eles têm maior força de
aderência ao solo, resultando em maior força de tração.

Fig. 15: Retro Escavadeira

4.2.1.5.3. Escavadeira hidráulica

Ter a cabine conectada ao braço significa que, ao executar trabalhos de escavação, o operador
pode realizar uma rotação completa de 360º se precisar.
As escavadeiras tem uma ampla gama de aplicações industriais e comerciais. Elas podem dragar
rios, ajudar a limpar espaços para administrar incêndios florestais, cortar arbustos (com os
acessórios corretos), demolir edifícios, classificar o solo para paisagistas, cavar buracos e valas,
ajudar na mineração e no trabalho pesado.

16
Fig. 16: Escavadeira Hidráulica

4.2.1.5.4. Escavadeira a cabos

É um tipo de escavadeira geralmente operada por motores elétricos, projetada para executar
escavações em construções e na mineração. As escavadeiras a cabos de pequenos porte
normalmente estão sendo substituídas por escavadeiras hidráulicas, por maior eficiência e
praticidade. No mercado de equipamentos para mineração existem tanto escavadeiras elétricas a
cabos de grande porte como escavadeiras hidráulicas de grande porte disponíveis.

Fig. 17: Escavadeira a Cabos

17
Conclusão

Depois de termos feito o trabalho, cujo tema, equipamentos de estaleiros, pudemos verficar que é
um tema relevante, visto que actualmente para a construção de qualquer que seja a obra,
independentemente do tipo, há uma certa necessidade de incorporar equipamentos e máquinas,
que permitirão a execução da obra, e também vimos que há necessidade de dotar aos operários e
técnicos presentes na obra, de conheciementos e informações de uso e funcionamento dos
equipamentos, existentes no estaleiro, para que, portanto, possam usa-los, respeitando os seus
limites e possibilidades de cada equipamento, no âmbito da conservação e de uma utilização
correcta dos equipamentos, que estão dispostos no estaleiro. Os equipamentos de construção, são
de extrema importância, pois, são indispensáveis para cada actividade, devido, a racionalização
do tempo, e a desnecessidade de contratar muita mão-de-obra, visto que um equipamento pode
substituir um certo número de auxiliares de obra. Os equipamentos de construção variam entre os
equipamentos de pequeno porte e os equipamentos de grande porte, podendo ser de pequeno
porte, equipamentos mais leves, como máquina de triagem de areia, compressor de ar, máquina
de tijolo, e de grande porte, equipamentos pesados como, guindastes, tractores, camiões e outras.

18
Referências Bibliográficas

19

Potrebbero piacerti anche