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PERÍCIAS TÉCNICAS EM

INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE

Aula 2

Ricardo Haddad Lane – Eng. Civil


ricardo.lane@hotmail.com

abril/2018
PERICIA EXTRAJUDICIAL
LAUDO PERICIAL
Ministério Público.
HONORÁRIO PERICIAL

resoluo-n232-13-07-2016-presidncia.pdf
HONORÁRIO PERICIAL
QUESITOS
QUESITOS
QUESITOS
QUESITOS
ANEXO Nº 1
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE

ANEXO Nº 2
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA RUÍDOS DE IMPACTO

ANEXO Nº 3
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

ANEXO Nº 5 RADIAÇÕES IONIZANTES

ANEXO Nº 11 AGENTES QUÍMICOS

ANEXO Nº 12 POEIRAS MINERAIS


15.1.4 Comprovadas através de laudo de
inspeção do local de trabalho, constantes dos
Anexos n.º 7, 8, 9 e 10.

Anexos Nº 7 – Radiação não Ionizante


ANEXO Nº 6 – TRABALHO SOB CONDIÇÕES HIPERBÁRICAS

ANEXO Nº 13 – AGENTES QUÍMICOS

ANEXO Nº 14 – AGENTES BIOLÓGICOS


RUÍDO
RUÍDO
Fator de Dobra, Incremento ou Fator de Duplicação de
Dose:
O nível de pressão sonora é obtido através de uma escala
logarítmica, e não de uma escala linear.
A “quantidade de dB” que, quando somada a um
determinado nível de pressão sonora, implica a
duplicação da dose de exposição, é o chamado
incremento de duplicação de dose, ou fator de dobra.
Vale apontar que a duplicação da dose de exposição leva,
claro, à redução para a metade do tempo máximo
permitido.
Fator de Dobra, Incremento ou Fator de Duplicação de
Dose:
Bem, vamos considerar um fator de dobra igual a 3 dB. Se o limite
de exposição para uma jornada de 8 horas é de 85 dB, 88 dB
permitem uma exposição de apenas 4 horas.
Já se o fator de dobra é igual a 5 dB, com o mesmo limite para 8
horas, uma exposição de 4 horas a 90 dB passa a ser aceitável.
Isso se reflete nas tabelas de tempo máximo de exposição
permissível que encontramos na NHO-01 e na NR-15.
A NHO-01 estabelece que o fator de dobra (q) é de 3 dB, enquanto
a NR-15 estabelece que q vale 5 dB.
atenuação do ruído com proteção auditiva.
RUÍDO DE IMPACTO
CURVAS DE PONDERAÇÃO

Curva “A” – ouvido humano

Curva “B” – atenuação de níveis


intermediários médio

Curva “C” – ruído de impacto

Curva “D” - aeroportos


N100 = 160 – 10.log100 ................... N100 = 160 – 10.2 = 140

N1.000 = 160 – 10.log1000 ................... N1.000 = 160 – 10.3= 140

N10.000 = 160-10.log10.000
ELIMINAÇÃO/NEUTRALIZAÇÃO DOS RUÍDOS
treinamento.
Os resultados experimentais demonstraram que, nos protetores
auditivos tipo concha, houve diminuição de atenuação ao longo
do tempo de uso, sendo que esta começa a ocorrer a partir do
segundo mês de uso, e intervalo de uso de 6 a 10 meses, essa
diminuição foi de aproximadamente 3,0 dB.

No protetor auditivo tipo inserção (plugue), a diminuição ao longo


do tempo chegou a 8,0 dB ao final de 14 meses de uso com uma
diminuição de 8,0 dB em média.
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

Os aparelhos que devem ser usados nesta


avaliação são: termômetro de bulbo úmido natural,
termômetro de globo e termômetro de mercúrio
comum.

As medições devem ser efetuadas no local onde


permanece o trabalhador, à altura da região do
corpo mais atingida.
Avaliação Ocupacional do Calor

O Anexo 3 da NR-15 trata dos limites de tolerância


para exposição ao calor. Segundo esse Anexo, a
exposição ao calor deve ser avaliada através do
Índice de Bulbo Úmido –Termômetro de Globo
(IBUTG), índice esse que “representa o efeito
combinado da radiação térmica, da temperatura de
bulbo seco, da umidade e da velocidade do ar”
Avaliação Ocupacional do Calor

Termômetro de globo: A finalidade do


termômetro de globo é de medir o calor radiante
existente no ambiente de trabalho.

Termômetro de Bulbo Úmido: É usado para medir


o calor influenciado pela umidade do ar.

Termômetro de bulbo Seco: É usado para medir a


temperatura do ar.
Avaliação Ocupacional do Calor

Além da instrumentação empregada na avaliação de calor,


deve-se também definir a estratégia de amostragem.
“Estratégia de Amostragem: Processo de conhecimento
progressivo das exposições dos trabalhadores, incluindo
todos os passos qualitativos e quantitativos para a
condução de seu julgamento e controle, de forma a
assegurar a todos os expostos um padrão corporativo,
mantendo tais exposições dentro de critérios de
tolerabilidade definidos”.
LIMITES DE TOLERÂNCIA PARA EXPOSIÇÃO AO CALOR

A exposição ao calor deve ser avaliada através do


"Índice de Bulbo Úmido Termômetro de Globo" - IBUTG
definido pelas equações que se seguem:

• Ambientes internos ou externos sem carga


solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,3 tg
• Ambientes externos com carga solar:
IBUTG = 0,7 tbn + 0,1 tbs + 0,2 tg
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco
Limites de tolerância para exposição ao calor:

Tipo de atividade: Leve, Moderada ou Pesada


QUADRO 3
Limites de tolerância para exposição ao calor

Regime de trabalho: intermitente


Período de descanso: em outro local
Avaliação Ocupacional do Calor
Exemplo:
Um trabalhador fica exposto continuamente junto a um
forno (sem local de descanso) durante duas horas. Feita a
avaliação do calor no local, obtiveram-se os seguintes
dados:
• Temperatura de bulbo úmido natural (tbn): 25o C
• Temperatura de globo (tg): 45o C
• Ambiente interno sem carga solar
• Tipo de atividade: remoção com pá
Solução:
a) IBTUG = 0,7 . 25 + 0,3. 45 = 31o C
Tipo de atividade: pesada
Atividade insalubre????
Avaliação Ocupacional do Calor
Exemplo:
Solução:
a) IBTUG = 0,7 . 25 + 0,3. 45 = 31o C
Tipo de atividade: pesada
Atividade insalubre????
Avaliação Ocupacional do Calor

Eliminação / Neutralização:

- medidas no ambiente
- Reduzindo o tempo de permanência junto ao calor
- EPI
- Blusões e mangas, muitas vezes, podem até prejudicar
as trocas térmicas entre organismo e o ambiente.
- Entretanto, nos locais onde há risco de queimadura,
radiação infravermelha entre outros, como fornos-
soldas, devem ser sempre utilizados.
Radiações Ionizantes

Resolução CNEN n. 3.01/1988


Diretrizes Básicas de Radioproteção

- Dose de radiação absorvida pelo empregado durante a


jornada de trabalho.
Radiações Ionizantes

Eliminação / Neutralização:

- Máscara para evitar inalar material radioativo, luvas e


roupas especiais.

- Reduzir ao máximo possível o tempo de permanência


próximo à fonte.

- Blindagens adequadas para atenuar a radiação

- Sinalizar e isolar as fontes.


NR 15

Anexo 7

ACGIH – Radiações infravermelhas, campo magnético


entre outros.
Radiações Não Ionizantes
As operações ou atividades que exponham os
trabalhadores às radiações não ionizantes, sem a
proteção adequada, serão consideradas insalubres,
em decorrência de laudo de inspeção realizada no
local de trabalho.

As atividades ou operações que exponham os


trabalhadores às radiações da luz negra (ultravioleta
na faixa - 400- 320 nanômetros) não serão
consideradas insalubres.
Radiações Não Ionizantes
Eliminação / neutralização:

Lentes filtrantes de ultravioleta, NR 06


Trabalho sob pressões hiperbáricas
• Trabalho em ar comprimido

• Trabalho submersos
Trabalho sob pressões hiperbáricas
Trabalho sob pressões hiperbáricas

Higiene do trabalho?

Insalubridade???
Trabalho sob exposição ao FRIO
Anexo 9 – NR 15

As atividades ou operações executadas no interior de


câmaras frigoríficas, ou em locais que apresentem
condições similares, que exponham os trabalhadores
ao frio, sem a proteção adequada, serão consideradas
insalubres em decorrência de laudo de inspeção
realizada no local de trabalho.
Trabalho sob exposição ao FRIO

Art. 253 - Para os empregados que trabalham no


interior das câmaras frigoríficas e para os que
movimentam mercadorias do ambiente quente ou
normal para o frio e vice-versa, depois de 1 (uma)
hora e 40 (quarenta) minutos de trabalho contínuo,
será assegurado um período de 20 (vinte) minutos de
repouso, computado esse intervalo como de trabalho
efetivo.
Trabalho sob exposição ao FRIO

Parágrafo único - Considera-se


artificialmente frio, para os fins do presente
artigo, o que for inferior, nas primeira,
segunda e terceira zonas climáticas do mapa
oficial do Ministério do Trabalho, Industria e
Comercio, a 15º (quinze graus), na quarta
zona a 12º (doze graus), e nas quinta, sexta e
sétima zonas a 10º (dez graus).
Trabalho sob exposição ao FRIO

A limitação do tempo de exposição dentro


das câmaras poderá, em muitos casos,
eliminar a insalubridade, devendo ser
complementada com EPI.

Neutralização por meio de EPI


NR 06 – EPI
NR 36 – parâmetros de regime trabalho-
descanso
Trabalho sob UMIDADE

Anexo 10 – NR 15

As atividades ou operações executadas em


locais alagados ou encharcados, com
umidade excessiva, capazes de produzir
danos à saúde dos trabalhadores, serão
consideradas insalubres em decorrência de
laudo de inspeção realizada no local de
trabalho.
Trabalho sob UMIDADE

A Caracterização da insalubridade deve levar


em consideração, dentre outros, os
seguintes fatores:
• Local com volume de água significativo;
• tempo de exposição é fator importante;
• o tipo de proteção é capaz de eliminar o
risco?

• Habitual e permanente contato com água.


Agentes Químicos – Gases e Vapores

Anexo 11 – NR 15 - AGENTES QUÍMICOS


CUJA INSALUBRIDADE É CARACTERIZADA
POR LIMITE DE TOLERÂNCIA E INSPEÇÃO
NO LOCAL DE TRABALHO
Nas atividades ou operações nas quais os
trabalhadores ficam expostos a agentes
químicos, a caracterização de insalubridade
ocorrerá quando forem ultrapassados os
limites de tolerância constantes do Quadro 1
deste Anexo.
Agentes Químicos
Todos os valores fixados no Quadro 1 - Tabela
de Limites de Tolerância são válidos para
absorção apenas por via respiratória.
Todos os valores fixados no Quadro 1 como
"Asfixiantes Simples" determinam que nos
ambientes de trabalho, em presença destas
substâncias, a concentração mínima de
oxigênio deverá ser 18 (dezoito) por cento em
volume. As situações nas quais a concentração
de oxigênio estiver abaixo deste valor serão
consideradas de risco grave e iminente.
Agentes Químicos
Na coluna "VALOR TETO" estão assinalados os
agentes químicos cujos limites de tolerância
não podem ser ultrapassados em momento
algum da jornada de trabalho.

Na coluna "ABSORÇÃO TAMBÉM PELA PELE"


estão assinalados os agentes químicos que
podem ser absorvidos, por via cutânea, e
portanto exigindo na sua manipulação o uso da
luvas adequadas, além do EPI necessário à
proteção de outras partes do corpo.
Agentes Químicos
A avaliação das concentrações dos agentes
químicos deverá ser feita pelo menos em 10
(dez) amostragens, para cada ponto - ao nível
respiratório do trabalhador. Entre cada uma
das amostragens deverá haver um intervalo de,
no mínimo, 20 (vinte) minutos.

Cada uma das concentrações obtidas nas


referidas amostragens não deverá ultrapassar
os valores obtidos na equação que segue, sob
pena de ser considerada situação de risco
grave e iminente.
Agentes Químicos
Valor máximo = L.T. x F. D. Onde:

L.T. = limite de tolerância

F.D. = fator de desvio


Agentes Químicos
O LIMITE DE TOLERÂNCIA SERÁ
CONSIDERADO EXCEDIDO QUANDO A MÉDIA
DAS CONCENTRAÇÃO ULTRAPASSAR OS
VALORES FIXADOS
Agentes Químicos
QUADRO N. 1 TABELA DE LIMITES DE
TOLERÂNCIA
Agentes Químicos
Eliminação – Neutralização
Substituição de produto nocivo
Alteração no processo produtivo
Segregação da operação
Ventilação local exaustora e geral diluidora

EPIs – respiradores com filtro químico,


proteção para o corpo (absorção cutânea)
Poeiras e outros particulados
Anexo 11 e 12 – NR 15

- SÍLICA LIVRE CRISTALINA

- AMIANTO (ASBESTOS)

- MANGANÊS

- CHUMBO

- NEGRO DE FUMO
Poeiras e outros particulados
Anexo 11 e 12 – NR 15

- AMIANTO (ASBESTOS)

Portaria n. 1 de 28/05/1991
Poeiras e outros particulados
Anexo 11 e 12 – NR 15

- Manganês e seus compostos

Portaria n. 8 de 05/10/1992
Poeiras e outros particulados
Anexo 11 e 12 – NR 15

- Sílica Livre Cristalizada


Poeiras e outros particulados
O LIMITE DE TOLERÂNCIA PARA POEIRA
TOTAL (RESPIRÁVEL E NÃO RESPIRÁVEL),
EXPRESSO EM mg/m³, É DADO PELA
SEGUINTE FÓRMULA
Poeiras e outros particulados
Anexo 11 e 12 – NR 15

- CHUMBO

- QUADRO 1 – ANEXO 11 NR 15
Poeiras e outros particulados
Anexo 11 e 12 – NR 15

- NEGRO DE FUMO

- Portaria n. 9 de 09/10/1992
Agentes Químicos
Anexo 13 – NR 15
Relação das atividades e operações envolvendo agentes
químicos, consideradas, insalubres em decorrência de
inspeção realizada no local de trabalho. Excluam-se desta
relação as atividades ou operações com os agentes
químicos constantes dos Anexos 11 e 12.
- ARSÊNICO
- CARVÃO
- CHUMBO
- CROMO
- FÓSFORO
- HIDROCARBONETOS E OUTROS COMPOSTOS DE CARBONO
- MERCÚRIO
- SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS
- OPERAÇÕES DIVERSAS (Cádmio, Éter bis, etc.)
Agentes Biológicos
Anexo 14 – NR 15
Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
Insalubridade de grau máximo:
Trabalho ou operações, em contato permanente com:
- pacientes em isolamento por doenças infectocontagiosas,
bem como objetos de seu uso, não previamente esterilizados;
- carnes, glândulas, vísceras, sangue, ossos, couros, pêlos
e dejeções de animais portadores de doenças
infectocontagiosas (carbunculose, brucelose, tuberculose);
- esgotos (galerias e tanques); e
- lixo urbano (coleta e industrialização).
Agentes Biológicos
Anexo 14 – NR 15
Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
Insalubridade de grau médio
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes,
animais ou com material infectocontagiante, em:
•hospitais, serviços de emergência, enfermarias, ambulatórios,
postos de vacinação e outros estabelecimentos destinados aos
cuidados da saúde humana (aplica-se unicamente ao pessoal
que tenha contato com os pacientes, bem como aos que
manuseiam objetos de uso desses pacientes, não previamente
esterilizados)
Agentes Biológicos
Anexo 14 – NR 15
Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
Insalubridade de grau médio
Trabalhos e operações em contato permanente com pacientes,
animais ou com material infectocontagiante, em:
- hospitais, ambulatórios, postos de vacinação e outros
estabelecimentos destinados ao atendimento e tratamento de
animais (aplica-se apenas ao pessoal que tenha contato com
tais animais);
- contato em laboratórios, com animais destinados ao preparo
de soro, vacinas e outros produtos;
Agentes Biológicos
Anexo 14 – NR 15
Relação das atividades que envolvem agentes biológicos, cuja
insalubridade é caracterizada pela avaliação qualitativa.
Insalubridade de grau médio
- Laboratório de análise clínica e histopatologia (aplica-se
somente ao pessoal técnico);
- gabinetes de autópsias, de anatomia e histoanatomopatologia
(aplica-se somente ao pessoal técnico);
- cemitérios (exumação de corpos);
- estábulos e cavalariças; e
- resíduos de animais deteriorados
Agentes Biológicos
Anexo 14 – NR 15
A Portaria n. 12 (12/11/1979) acrescentou o conceito de contato
permanente:

Contato permanente com pacientes, animais ou materiais


infectocontagiante é o trabalho resultante da prestação de
serviço contínuo, decorrente de exigência firmada no próprio
contrato de trabalho com exposição permanente aos agentes
insalubres.
Atividades e Operações Perigosas
Art. 193. São consideradas atividades ou operações perigosas,
na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do
Trabalho e Emprego, aquelas que, por sua natureza ou métodos
de trabalho, impliquem risco acentuado em virtude de exposição
permanente do trabalhador a:
I – inflamáveis, explosivos ou energia elétrica; (Incluído pela Lei
nº 12.740, de 2012)
II - roubos ou outras espécies de violência física nas atividades
profissionais de segurança pessoal ou patrimonial. (Incluído pela
Lei nº 12.740, de 2012)
III – A lei n. 12.997 (18/06/2014) acrescentou o ao art. 193: “São
também consideradas perigosas as atividades de trabalhador
em motocicleta.”
Atividades e Operações Perigosas
Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:
a) que executam atividades ou operações em instalações ou
equipamentos elétricos energizados em alta tensão;
b) que realizam atividades ou operações com trabalho em
proximidade, conforme estabelece a NR-10;
c) que realizam atividades ou operações em instalações ou
equipamentos elétricos energizados em baixa tensão no sistema
elétrico de consumo - SEC, no caso de descumprimento do item
10.2.8 e seus subitens da NR10 - Segurança em Instalações e
Serviços em Eletricidade;
d) das empresas que operam em instalações ou equipamentos
integrantes do sistema elétrico de potência - SEP, bem como
suas contratadas, em conformidade com as atividades e
respectivas áreas de risco descritas no quadro I deste anexo.
Atividades e Operações Perigosas
Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes
situações:
a) nas atividades ou operações no sistema elétrico de consumo
em instalações ou equipamentos elétricos desenergizados e
liberados para o trabalho, sem possibilidade de energização
acidental, conforme estabelece a NR-10;
b) nas atividades ou operações em instalações ou
equipamentos elétricos alimentados por extrabaixa tensão;
c) nas atividades ou operações elementares realizadas em
baixa tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos
energizados e os procedimentos de ligar e desligar circuitos
elétricos, desde que os materiais e equipamentos elétricos
estejam em conformidade com as normas técnicas oficiais
estabelecidas pelos órgãos competentes e, na ausência ou
omissão destas, as normas internacionais cabíveis.
NR – 20 – Líquidos Combustíveis e
Inflamáveis

20.2.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora,


fica definido "líquido inflamável" como todo aquele
que possua ponto de fulgor inferior a 70ºC (setenta
graus centígrados) e pressão de vapor que não
exceda 2,8 kg/cm2 absoluta a 37,7ºC (trinta e sete
graus e sete décimos de graus centígrados).
NR – 16 – Periculosidade

16.6 As operações de transporte de inflamáveis


líquidos ou gasosos liquefeitos, em quaisquer
vasilhames e a granel, são consideradas em
condições de periculosidade, exclusão para o
transporte em pequenas quantidades, até o
limite de 200 (duzentos) litros para os
inflamáveis líquidos e 135 (cento e trinta e
cinco) quilos para os inflamáveis gasosos
liquefeitos.
NR – 16 – Periculosidade

16.6.1 As quantidades de inflamáveis,


contidas nos tanques de consumo
próprio dos veículos, não serão
consideradas para efeito desta
Norma.
NR – 16 – Periculosidade

ANEXO (*) - ATIVIDADES E OPERAÇÕES


PERIGOSAS COM RADIAÇÕES
IONIZANTES OU SUBSTÂNCIAS
RADIOATIVAS

Não são consideradas perigosas, para efeito deste


anexo, as atividades desenvolvidas em áreas que
utilizam equipamentos móveis de Raios X para
diagnóstico médico.
NR – 16 – Periculosidade

ANEXO 3 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES


PERIGOSAS COM EXPOSIÇÃO A ROUBOS OU
OUTRAS ESPÉCIES DE VIOLÊNCIA FÍSICA
NAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS DE
SEGURANÇA PESSOAL OU PATRIMONIAL
NR – 16 – Periculosidade
ANEXO 4 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM ENERGIA
ELÉTRICA

1. Têm direito ao adicional de periculosidade os trabalhadores:

a) que executam atividades ou operações em instalações ou equipamento


elétricos energizados em alta tensão;
b) que realizam atividades ou operações com trabalho em proximidade,
conforme estabelece a NR-10;
c) que realizam atividades ou operações em instalações ou equipamentos
elétricos energizados em baixa tensão no sistema elétrico de consumo -
SEC, no caso de descumprimento do item 10.2.8 e seus subitens da NR10 -
Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

d) das empresas que operam em instalações ou equipamentos integrantes


do sistema elétrico de potência - SEP, bem como suas contratadas, em
conformidade com as atividades e respectivas áreas de risco descritas no
quadro I deste anexo.
2. Não é devido o pagamento do adicional nas seguintes situações:

a) nas atividades ou operações no sistema elétrico de consumo em


instalações ou equipamentos elétricos desenergizados e
liberados para o trabalho, sem possibilidade de energização
acidental, conforme estabelece a NR-10;

b) nas atividades ou operações em instalações ou equipamentos


elétricos alimentados por extrabaixa tensão;

c) nas atividades ou operações elementares realizadas em baixa


tensão, tais como o uso de equipamentos elétricos energizados e os
procedimentos de ligar e desligar circuitos elétricos, desde que os
materiais e equipamentos elétricos estejam em conformidade com
as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos órgãos
competentes e, na ausência ou omissão destas, as normas
internacionais cabíveis.
3. O trabalho intermitente é
equiparado à exposição permanente
para fins de pagamento integral do
adicional de periculosidade nos
meses em que houver exposição,
excluída a exposição eventual,
assim considerado o caso fortuito
ou que não faça parte da rotina.
NR 16 ANEXO V - Portaria n. 1.565 de 13/10/2014
ATIVIDADES PERIGOSAS EM MOTOCICLETA

1. As atividades laborais com utilização de motocicleta ou motoneta


no deslocamento de trabalhador em vias públicas são
consideradas perigosas.

2. Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo:


a) a utilização de motocicleta ou motoneta exclusivamente no
percurso da residência para o local de trabalho ou deste para
aquela;
b) as atividades em veículos que não necessitem de
emplacamento ou que não exijam carteira nacional de habilitação
para conduzi-los;
c) as atividades em motocicleta ou motoneta em locais privados.
d) as atividades com uso de motocicleta ou motoneta de forma
eventual, assim considerado o fortuito, ou o que, sendo habitual,
dá-se por tempo extremamente reduzido.
Atividades e Operações Perigosas

Atividades Perigosas em Motocicleta – aprovada pela


Portaria MTE n. 1.565 de 13-10-2014

ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS COM RADIAÇÕES


IONIZANTES OU SUBSTÂNCIAS RADIOATIVAS – Portaria MTE n. 518
de 04-04-2003
Não são consideradas perigosas, para efeito deste anexo, as
atividades desenvolvidas em áreas que utilizam
equipamentos móveis de Raios X para diagnóstico médico.

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