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A compreensao necessaria para uma vida de maior santidade e apreco pelas verdades divinas Mauro Meister Lei e Graga, Mauro Fernando Meister © 2003, Editora Cultura Crista. Todos os direitos so reservados. I* edigdo em portugués - 2003 3.000 exemplares Madalena Torres Editoracao Rissato Capa Magno Paganelli Publicago autorizada pelo Conselho Editorial: Claudio Marra (Presidente), Alex Barbosa Vieira, André Luis Ramos, Mauro Fernando Meister, Otavio Henrique de Souza, Ricardo Agreste, Sebastido Bueno Olinto, Valdeci Santos Silva EDITORA CULTURA CRISTA Rua Miguel Teles Jtnior, 334 ~ Cambuci (07540-040 ~ S40 Paulo — SP - Brasil C-Postal 15.136 — Sado Paulo — SP - 01599-970 Fone (0°*11) 3207-7099 — Fax (0**11) 3209-1255 wwvw.cep.org.bt ~ cep @cep.org.br Superintendente: Haveraldo Ferreira Vargas Editor: Claudio Antonio Batista Marra AGRADECIMENTO ste trabalho, ainda que pequeno, demorou um bom tempo para ser terminado. Comegou com um estudo e se desenvolveu até o produto que o leitor tem em maos. Até mesmo pela sua duragao, um bom numero de pessoas péde se envolver nele. Agradego a um grupo de seis colegas muito proximos que estiveram ao meu lado quando ele comegou. Muito do pouco que sei, devo a eles, pelo seu ensino e convivéncia. Aos seis o meu grande apreco. Agradego aos professores e equipe do Reformed Theological Seminary, Orlando, que me ajudaram com idéias e estimulo duran- te o periodo de nascimento dessas idéias. De maneira particular agradego ao irmao Solano Portela, que atenciosamente leu e sugeriu muitas coisas que puderam melhorar ocontetido do livro. Nao posso deixar de agradecer a meus pais, Arthur e Léa, pela semente da fé plantada em meu corago e suas oragdes cons- tantes sobre minha vida. Soli Deo Gloria DEDICATORIA O primeiro fruto escrito de meu trabalho dedico a minha esposa, Denise, que muito ilustra a graga de Deus sobre minha vida. SUMARIO Prefacio Introdugaio . Estamos sob a Lei ou sob a Graga? O que élei? ....... O que é graga..... 2. Como devemos entender e usar a lei O Pacto como “bergo da lei” A “lei” antes da “lei” Alei “interior” ..... Aleicniavnecssncnig 3. De que lei estamos falando Leicivil Leicerimonial Aleimoral .. oe Quais partes da lei e devemos aplicar hoje? E como? 4. Como a lei moral opera nos nossos dias? O primeiro uso da lei (Inst. 2.7.6-9 O segundo uso da lei (Inst. 2.7.10-11) .. O terceiro uso da lei (Jnst. 2.7.12-13)... 6 + Lei e Graga 5. As confusédes e extremos O Antinomismo O Legalismo Sola Gratia .. Eu vim cumprira lei Nao vim para revogar Tudo sera cumprido ... Esta é a correta interpretagao Como Cristo obedeceua lei c Como Cristo cumpriua lei cerimonial . Como Cristo viveua lei moral .. Cristo é a substancia da lei moral .. Cristo, aleie o evangelismo . 7. A leiea santificagao .......... Conclusio .... Recursos Bibliograficos Notas... 102 107 109 110 ae Prefacio ResGatanbo A VisAo BiBtica pa Let E pa GRACA A dissociagdo entre a lei ¢ a graga tem sido uma das caracteristicas da igreja evangélica dos nossos dias. As frases seguintes constituem 0 ensinamento tipico que estamos acostumados a ouvir: ‘Na Lei: Para nao adulterar, o meio utilizado foi o apedrejamento. Na Graga: Para nao adulterar, o meio utilizado foi 0 amor a Cristo. Na Lei: Para contribuir, o meio utilizado foi o medo do devorador. ‘Na Graca: Para contribuir. o meio utilizado é 0 amor a Cristo. Essas palavras parecem piedosas e cristas, mas, na realidade, roubam os fiéis da verdadeira apreciagéo tanto da lei como da graga. Primeiro confundem as distingées biblicas da lei e contrapdem a gra- ¢a a aspectos j4 cumpridos desta, esquecendo, entretanto, aqueles que permanecem validos. Segundo, colocam a graga como se fosse uma aprovagiio tacita da parte de Deus para uma postura comporta- mental subjetiva e aleatéria, na qual definimos o “amar a Cristo” como uma proposigao indescritivel, que age meramente como ele- mento de persuasao, contrariando a objetividade e clareza do ensinamento de Jesus sobre este tema: “Se me amardes, guardareis os meus mandamentos” (Jo 14.15). O contraste é aprofundado a cada passo desses ensinamentos, via de regra enraizados em uma compreensao teoldgica dispensacio- nalista. Um autor contrastou a lei e a graga da seguinte forma: E isto que Deus quer revelar a sua igreja. Vocé vive debaixo da GRACA endo debaixo da LEI. Porque quando se faz uso da lei estando em graca, para alcangar certo objetivo, mesmo que certo, mas se o meio utilizado estiver errado, 0 resultado ¢ a separagdo de Cristo ¢ 0 cair da graga... Assim, o proprio poder da graga salvadora de Cristo é diminu- ido, aventando-se a possibilidade de uma gueda da graga, quando atengo é dada a lei. Nada mais distante das verdades biblicas. Nada mais contrario 4 intengao do nosso Soberano Criador e Redentor, que nos deu com tanta propriedade a sua lei para que conhecéssemos a sua vontade proposicional para conosco — como trilha de vida a ser caminhada 8 + Lei e Graga debaixo das misericordias divinas — tanto nos seus aspectos temporais do Antigo Testamento, como no aspecto permanente de sua lei moral. Nada mais estranho ao conceito da graca divina — transforma-la em uma forga conflitante daquilo que emana da natureza divina, em vez de compreendé-la como uma béngdo triunfante que resgata pecado- res por serem quebradores de uma lei que é santa, justa e boa. E exatamente esse contexto que faz com que o livro Lei e Graga, do Dr. Mauro Meister, seja tao pertinente e necessario, Ele nao somente responde com acuidade as perguntas freqiientes que surgem, nesse dilema artificial tragado pelo evangelicalismo dos nos- sos dias, como também analisa a fundo as diferentes nuances e as- pectos da representagao escrituristica da lei de Deus. Alicergado na teologia dos reformadores e apresentando uma visio calvinista desse tema, o autor vai até A Historia mostrando como distingdes biblicas importantes sobre 0 uso da lei auxiliam a igreja na compreensao da questo, apresentando aos fiéis uma for- ma valida e eficaz de pautarem suas vidas pela vontade prescritiva do nosso Deus. O Dr. Mauro Meister analisa ainda as reagdes 4 compreensaio ‘da lei surgidas no seio da igreja, apresentando os efeitos de cada um dos posicionamentos na satide doutrinaria de cada segmento. A for- ma como Nosso Senhor Jesus Cristo interagiu com a lei de Deus é especialmente pertinente a esse debate. Varias paginas sao dedicadas a essa apreciagao, de muito valor didatico. A terceira pessoa da santissima trindade, recebe destaque espe- cial, no final do livro. Ali, notamos o papel todo especial da lei na santificagao operada pelo Espirito Santo de Deus, na vida dos redimidos. Recomendamos com intenso entusiasmo este livro a igreja, certos de que tal estudo ira fundamentar uma vida de maior santida- de e apreco pelas verdades divinas, ao mesmo tempo em que atende a necessidade corrente de obras exegeticamente sdlidas, de teologia reformada, por autores nossos — que compreendem a situagao ecle- sidstica de anorexia espiritual que atravessamos. Que esse estudo s6lido produza fruto abundante nao somente no intelecto, mas, prin- cipalmente no fervor e comunhao real que deve ser experimentado na obra de disseminagao do evangelho de Cristo. Pb. Solano Portela INTRODUCAO m cristo verdadeiro jamais deixaria de dizer que 0 crente vive debaixo da graga de Deus, e tao somente pela graga. Essa visao clara ensinada pelos reformadores em oposi¢ao aos erros da Igreja Catdlica trouxe um novo folego a pregacao do evan- gelho de Cristo desde entao. Foi como a descoberta do livro da lei nos tempos do rei Josias (2Rs 22.8-13), uma re-descoberta da verdade que estava oculta. O evangelho estava “perdido” no meio das tradig6es da igreja daquela época ea Reforma foi o movimen- to usado por Deus para “re-descobrir” a sua verdade ao seu povo. No entanto, da mesma forma como essa re-descoberta nao se deu em um sé instante, mas foi um processo gradativo, com o tempo, as verdades do evangelho comegaram mais wna vez a serem pau- latinamente cobertas pelo erro doutrinario, pela énfase demasiada em aspectos nao centrais e pela falta de entendimento das doutri- nas centrais das Escrituras. Atualmente nos encontramos nesse es- tado nebuloso em que conceitos e tradigdes angariadas ao longo dos anos confundem, em muitas areas, a visdo biblicae cristalina do evangelho. Uma dessas areas é justamente a relacdo entre a lei ea graca de Deus. Neste livro tentamos esclarecer qual é essa relagdo dentro da perspectiva biblica. 10. + Leie Graga Esse foi um dos problemas mais sérios enfrentados pelos cris- tdos da era apostdlica. Qual foi o assunto em pauta do primeiro concilio cristéo conforme o registro de Atos 15? Exatamente a relac&o entre a lei de Moisés e a graga de Deus como era entao apresentada pelos apdstolos. Os apdstolos e presbiteros de Jeru- salém se reuniram para debater este problema, objetivando chegar auma conclusao. Primeiro apareceu um grupo dizendo que se os novos crentes nao fossem circuncidados nao poderiam ser salvos (At 15.1). Paulo e Barnabé entraram em grande contenda com os que mantinham essa posicdo e decidiram recorrer aos ancidios em Jerusalém (At 15.2). Quando os apéstolos chegaram a Jerusalém, ‘um grupo de crentes provenientes do farisaismo insistiu na questo: para serem salvos 0s gentios precisavam ser circuncidados e ob- servar a lei de Moisés (At 15.5). Reuniram-se os apéstolos € presbiteros. Pedro tomou a palavra e deu o seu parecer: os gentios so purificados pela fé (At 1 5.9); tanto os judeus como os gentios sio salvos pela graca do Senhor Jesus (At 15.11). A multidao fi- couem siléncio, Paulo e Barnabé tomaram a palavrae contaram as maravilhas que Deus estava realizando entre os gentios (At 15 12). Tiago entao falou ao concilio interpretando 0 texto de Amés 9.11- 12. Sua conclusao e parecer foram: Pelo que, julgo eu, ndio devemos perturbar aqueles que, dentre os gentios, se convertem a Deus, mas escrever-lhes que se abstenham das contaminagées dos idolos, bem como das relagées sexuais ilici- tas, da carne de animais sufocados e do sangue. Porque Moisés tem, em cada cidade, desde tempos antigos, os que o pregam nas sinagogas, onde é lido todos os sabados. (At 15.19-21) Esse parecer, aprovado unanimemente pelo concilio, foi en- viado em forma de cartaa Antioquia por maos de Paulo, Barnabé, Barsabas e Silas. Ensina-nos Lucas que a igreja se alegrou grandemente com aquele parecer. Foi o primeiro debate publico da igreja sobre os temas lei e graga, ou lei e evangelho. Mas este nao seria o fim das controvérsias em torno da rela- gdo entre a lei ea graga. O assunto ainda aparece outras vezes nos escritos do Novo Testamento. Paulo o retoma em suas epistolas. O mesmo 0 faz Tiago. IntrodugGo + 1 Porque o assunto continuava a levantar perguntas? O que é que estava em jogo quando se discutia a relagao entre a lei e a graca ensinadas nas Escrituras? Quais sdo os grandes proble- mas encontrados? De um lado, encontramos no meio do povo de Deus grupos que enfatizam o papel da graca de tal forma que se esquecem do proposito de Deus ao dar a sua lei ao seu povo. Alguns se tornam to extremos em sua posi¢&o que chegam a ser acusados de liber- tinos. Do outro lado, encontramos grupos que se apegam a lei de tal modo que parecem, literalmente, escravos dela. Vivem debaixo da lei de tal forma que fica dificil enxergar onde a graga de Deus opera em suas vidas. Estes so acusados de estarem voltando a salva¢ao pelas obras e de pratica do legalismo. Qual é a perspec- tiva biblica sobre o assunto? Como chegar ao equilibrio? As res- postas a essas questdes vao além da apresentago de uma formu- lado teoldgica, mas, como toda teologia séria, afetam todo o modo de vida daqueles que as buscam. Minha inteng&o ao escre- ver sobre este assunto é trazer a perspectiva biblica e confessional sobre 0 assunto ao leitor comum, nao ao tediogo ou académico. Confesso ter levado um bom tempo para entender essa relagao na perspectiva correta que a teologia reformada nos legou. Nao que haja um pensamento tinico e absoluto sobre a matéria entre os reformadores e reformados. Mas fica claro e evidente que entre os reformados do passado, conforme expressaram seu pensamento nas confissdes historicas, havia uma certa concordancia sobre o papel da graca ea sua relacado coma lei. Depois de estudar e entender, percebi que a visac biblico- reformada ajuda o cristo a desfrutar de ambas as coisas: do be- neplacito da graga e do auxilio da lei, cada uma de acordo com 0 seu papel, conforme revelado na propria Escritura. Deixar de en- tender esta relagdo é perder a esséncia do ensino biblico. Ainda que a lei ea graga de Deus sejam distintas, sao inseparaveis. De nossa visdo sobre a lei depende a nossa visao sobre a graca. Um famoso tedlogo norte-americano — J. Gresham Machen ~ escre- veu, em 1946,a respeito desta relagao: 12 + Lei e Gracga Assim sempre é: uma visdo pequena da lei sempre traz 0 legalismo a religiao; uma visdo ampla da lei faz do homem um que busque a graca. Queira Deus que esta visio ampla possa novamente prevalecer.' —-1l- ESTAMOS SOB A LEI OU SOB A GRACA? reio que a pergunta no titulo do capitulo reflete um dos maiores problemas de interpretaco das Escrituras parao novo crente em Cristo e, infelizmente, para muitos crentes antigos tam- bém. Ensina-se com muita naturalidade que o Antigo Testamento € aquela parte da Biblia que corresponde a lei e o Novo Testa- mento a parte que ensina sobre a graga de Deus. Essa associa- ¢4o parece funcionar como um elemento chave, quase que “na- tural”, para a interpretagao da relagao entre o Antigo e Novo Testamento. No entanto, essa interpretag4o, que a primeira vista parece natural, é, na verdade, um pensamento falacioso, grandemente enganoso e que traz consigo muitos problemas. Posso dizer isto depois de ter “testado” varios grupos de pes- soas, seja de alunos de Escola Dominical, estudantes de seminarios ou estudantes de pés-graduagao, com a seguinte questao: Como 14+ Lei e Graga associar lei, graca, Antigo Testamento e Novo Testamento? A res- posta, quase que invariavelmente, tem sido a seguinte relacao: LEI = Antigo Testamento GRACA & Novo Testamento Essa resposta € sintomatica: ela reflete um entendimento con- fuso do ensino biblico acerca da lei e da graca de Deus apresenta- do na Biblia. E verdade que a pergunta em si nfo ajuda muito porque limita o horizonte do ouvinte a esses quatro elementos como se eles tivessem uma relacdo mecanica, em que os pares precisam, ser alinhados, como no grafico acima. Mas 0 fato é que muitos leitores estudam a Biblia com essa relagdo em suas mentes: associam a lei como um elemento que pertence exclusivamente ao periodo do Antigo Testamento ea graga como elemento neotestamentario. Quando paramos para pensar nas implicagdes dessa associagao, podemos perceber que ela é problematica. Se o Antigo Testamento é exclusivamente 0 periodo da lei, como responder as seguintes quest5es: + Houve salvacdo nos tempos do Antigo Testamento? + Se houve, como foram salvos os crentes que viveram naquele periodo j4 que ninguém, segundo 0 Novo Testamento, é salvo pelas obras da lei? Ora, qualquer pessoa que ja leu o livro de Hebreus sabe que os “santos” do Antigo Testamento eram, de fato, crentes e salvos. E foram eles salvos pelas obras da lei? Claro que nao, foram sal- vos pela graga por meio da fé em Cristo. Portanto, certamente, a graca de Deus nao é alguma coisa exclusiva do Novo Testamento e ausente no Antigo Testamento. Quando o crente no Antigo Tes- tamento depositava a sua fé em Iavé? e naquilo que Iavé havia ordenado e prometido no Tabernaculo, ele estava dizendo que o seu salvador era Cristo, que a sua redengao estava na obra do Messias prometido. Tenho, as vezes, a impressao de que alguns chegam a pensar que havia uma outra forma de salvago no perio- do do Antigo Testamento, completamente distinta da pessoa de Cristo, ao contrario do que afirma Atos 4.11,12: Estamos sob a lei ou soba graga? + 15 Este Jesus € pedra rejeitada por vés, os construtores, a qual se tornou a pedra angular. E nao ha salvagio em nenhum outro; porque abaixo do céu nao existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos, Em tempo algum existiu ou existira salvagao fora da pessoa e obra de Cristo! Ao comentar Hebreus 10.1 —“Ora, visto que a lei tem sombra dos bens vindouros, nao a imagem real das coisas, nunca jamais pode tornar perfeitos os ofertantes, com os mesmos sacrificios que, ano apés ano, perpetuamente, eles oferecem”, Calvino afirma: “Sob a lei foi apontado em linhas rudes e imperfei- tas 0 que no evangelho é demonstrado em cores vivas e grafica- mente distintas... Para ambos o mesmo Cristo é exibido, amesma justificagao, santificagao e salvagao; e a diferenga esta apenas na maneira de pintar ou de demonstrar.” Mas ainda assim temos que perguntar, onde se encaixa a lei do Antigo Testamento com relacao ao crente? Nesse campo, mui- tas outras perguntas podem ser levantadas: * Como devemos entender a lei hoje? + Para que ela serve? + Pode a lei ajudar os crentes a enlenderem a vontade de Deus? * Pode a lei servir-nos no processo da santificagao? As respostas a essas perguntas sao fundamentais ao proces- so de compreensio da Biblia ¢ de nossa vida crista. Penso que grande parte das conclusées erradas a esse res- peito sao fruto do estudo apressado, descontextualizado e mal ori- entado de textos do Novo Testamento. A falta de um método de interpretagdo coerente que considera o todo da revelagio de Deus nas Escrituras, causa esse tipo de erro. As Escrituras nos foram dadas para serem lidas ¢ entendidas como um todo, e no em partes isoladas e estanques. JA me depa- rei com livros que ensinam a estudar a Biblia dizendo que a parte mais importante da Biblia é o Novo Testamento e que o Antigo Testamento pode ser usado mais por “interesse histérico”. Esse tipo de vis&o certamente nao ajuda o estudante a ter uma visdo equilibrada do ensino biblico sobre a lei ea graga.

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