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INSTITUTO FEDERAL SANTA CATARINA-POLO JARAGUÁ

Regina Célia de Sousa Melo Daneluz


Valquiria de araujo rodrigues

Construção de um Roteiro de Aula Prática: um experimento para a aula de


química e ciências

2022
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

FIGURA 1– - IMAGEM DO EXPERIMENTO.................................................... ......................04


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 1
2. OBJETIVOS ...................................................................................................................................................... 2
3. MATERIAIS E PROCEDIMENTO ........................................................................................................................ 3
4. REGISTRO DOS RESULTADOS ........................................................................................................................... 4
5. QUESTÕES PROBLEMATIZADAS ...................................................................................................................... 6
REFERÊNCIAS ...................................................................................................................................................... 7
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1. INTRODUÇÃO
A presente atividade de pesquisa consiste na experimentação de um processo
metodológico que possa contribuir com as práticas pedagógicas na aula de ciências, assim
contribuído para uma aproximação entre a teoria e a pratica visando o despertar de interesse
cientifico pode ser aplicado para alunos do ensino fundamental I e II.
A experimentação proporciona às aulas um caráter motivador, lúdico, vinculado
aos sentidos. Professores também afirmam que a experimentação aumenta a
capacidade de aprendizado, pois auxilia no envolvimento dos alunos com os temas
em pauta (GIORDAN, 1999). Por exemplo, através da experimentação pode-se
relacionar os conhecimentos gerais do aluno sobre o assunto com o que se quer
ensinar a ele, o que é muito importante, pois o aluno vai estar mais interessado se
for trabalhar algo relacionado ao seu dia-a-dia

O intuito da experimentação cientifica pode despertar o ado investigativo, aguçar a


curiosidade através da problematização apresentada pelo professor (a), o aluno será levado a
reflexão, deduzir hipóteses, questionar o resultado final.
Com a análise da experimentação poderão conceber os conhecimentos prévios, com
discussões, questionamentos chegará a uma conclusão pois através desse momento poderão
realizar uma reflexão tornando um aluno com pensamento crítico com possibilidades de
pontos de vista diferentes.
Ao discutir, ouvir os elementos chave da experimentação cientifica haverá uma
complementação entre, apreender, compreender e argumentar essa interação é favorecida no
levantamento de hipóteses, que resultará em uma aprendizagem duradora.
Assim nos alunas do curso de especialização Educação em Ciências e Matemática -
2021, temos a compreensão da importância da realização de atividades, conteúdos que
possam ter aplicação de atividades experimentais as ações desenvolvidas foram propostas
pela disciplina: Fundamentos de Experimentação em Educação Cientifica. como tutoria:
professora Aline Gevaerd Krelling.
IV) Inserir os licenciandos no cotidiano de escolas da rede pública de educação,
proporcionando-lhes oportunidades de criação e participação em experiências
metodológicas, tecnológicas e práticas docentes de caráter inovador e
interdisciplinar que busquem a superação de problemas identificados no processo
de ensino-aprendizagem; (CAPES, 2013, p. 2-3)

Compartilhamos o relato da realização do experimento, que poderá ser aplicado em


sala de aula, que futuramente com apoio pedagógico fazer parte do cotidiano nas escolas da
rede pública/ particular inserindo diferentes reflexões pelos alunos.
A proposta curricular visa o desenvolvimento do aluno ser o protagonista por meio
dos Quatro Pilares da Educação foram elaborados pelo professor político e econômico
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francês Jacques Delors apontado pela UNESCO.(2010 pag.13-14) “aprender a conhecer,


aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser fundamentais para o desenvolvimento
cognitivo e social que devem nortear a educação no século XXI.”
Visando o aprimoramento de competências, habilidades cognitivas, para que o aluno
tenha autonomia e sejam protagonistas no seu próprio estudo o mesmo deve desenvolver
habilidades ao longo da disciplina:
 Apropriar-se da capacidade de organização
 Compreender e aplicar técnicas de estudo
 Consolidar hábitos
 Desenvolver habilidades
 Técnicas de estudo
 Como, onde, forma de estudar e pesquisar.
O experimento é simples, pode ser aplicado na disciplina de química e ciências trata-
se balão que enche sozinho, que possui como objetivo demonstrar as reações que ocorrem
entre ácidos e bases.

2. OBJETIVOS
A atividade da experiência tem como objetivo além de auxiliar, os professores mas
também os alunos envolvidos no conteúdo ministrado pela Química e Ciências, promovendo
a aprendizagem experimentais.
O objetivo geral: é relacionar o experimento com conteúdo abordado, fomentado a
inicialização pesquisa científica por parte dos alunos e promovendo e influenciar na
desmistificação da química e ciências são disciplinas para pessoas com alto grau de
inteligência ou complexidade porém essa informação é meramente um mito, cabendo ao
docente desmistificar, pretendemos tornar a aprendizagem mais dinâmica até mesmo
divertida.
O objetivo principal é fazer o aluno ter mais contato intimista com a Química e
Ciências através de experiências cientificas onde poderá questionar, suscitar sobre o
conteúdo.
Segundo um estudo realizado por CARDOSO, 2000, p. 403:
havia um questionário em que uma das perguntas era se o aluno teria sugestões
para melhorar o ensino de Química. O resultado desta foi o seguinte: alegaram ser
importante o manuseio de substâncias e a realização de práticas, deste modo, teriam
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como comprovar os conhecimentos passados em sala de aula. Com base nesta


pesquisa, foi desenvolvido este trabalho

O alinhamento com plano de aula além de extrema importância deve conter


informações de identificação da disciplina, ementa, objetivos, conteúdo programático,
metodologia, avaliação e bibliografia básica e complementar da disciplina.  
Gil (2012, p. 34) aponta a importância do plano de aula: “decidir acerca dos objetivos
a serem alcançados pelos alunos, conteúdo programático adequado para o alcance dos
objetivos, estratégias e recursos que vai adotar para facilitar a aprendizagem, critérios de
avaliação, etc.”  
O plano de aula norteará o trabalho docente e facilitará o desenvolvimento da
disciplina pelos alunos para que os objetivos sejam alcançados. 

3. MATERIAIS E PROCEDIMENTO

O experimento do “ Encher o balão sozinho” acerca de critérios de reações químicas


os professores de ciências ou química podem desenvolver temas relacionados como:
 Produção de gás
 Velocidade das reações
 Processos químicos
Para isso, utiliza-se de materiais baixo custo como: um balão, uma garrafa PET,
vinagre e bicarbonato de sódio.
Inicia-se o experimento adicionando o vinagre a uma garrafa PET limpa, e colocando
algumas colheres de bicarbonato de sódio dentro da bexiga. Depois disso, prendemos o bico
da bexiga à garrafa PET de modo que o bicarbonato possa cair lá dentro. Quando estes
compostos entram em contato, ocorre a reação química expressa a seguir na figura 1.
Stoll et al. (2020, p.292-293) experimentos realizados em laboratório, podem ser
adaptados e reproduzidos em sala de aula, utilizando materiais acessíveis para substituição
de vidrarias e reagentes.
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Figura1- Imagem do experimento

Fonte: alunas, 2022

4. REGISTRO DOS RESULTADOS

A reação libera gás carbônico (CO2), e produz ainda acetato de sódio em solução e
água.
Esse tipo de reação é conhecido como reação de dupla troca, na qual duas substâncias
compostas reagem entre si dando origem a outras duas substâncias compostas. Quanto mais
aumenta a quantidade de gás carbônico na garrafa, maior a pressão interna, fazendo com que
o balão “encha sozinho”
Em nossa respiração, tomamos gás oxigênio do meio para o organismo e liberamos
gás carbônico do organismo para o meio. Assim, quando enchemos os balões com o “ar” de
nossos pulmões, na verdade não é ar, mas sim gás carbônico.
Quando estes compostos entram em contato, ocorre a reação química expressa a
seguir: NaHCO3(aq) + H3COOH(aq) → H3COONa(aq) + CO2(g) + H2O(ℓ) Na+ (aq) +
HCO3 - (aq) + H+ (aq) + H3COO- (aq) → Na+ (aq) + H3COO- (aq) + CO2(g) + H2O(ℓ)
HCO3 - (aq) + H+ (aq) → CO2(g) + H2O(ℓ)
Oliveira et al (2012, P.35) observa que a maioria dos estudantes brasileiros têm
problemas em sua formação básica, tendo dificuldades na compreensão de conceitos.
Vygotsky (2010) traz como sugestão para os professores o uso de propostas de trabalho que
levem em conta conhecimentos que os alunos já possuem, relacionados com projetos capazes
de integrar, estimular e dar sentido ao projeto como um todo.
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5. Questões problematizadas

É de extrema importância o planejamento da aula referente a experimentação


cientifica, pois além de agregar mais conhecimento ao nosso curso, propicia com que
possamos nos preparar de melhor forma para a docência, pensando desde cedo maneiras de
adaptar as aulas de forma diferenciada para facilitar o entendimento dos alunos.
A experimentação cientifica aplicado na sala de aula é essencial, pois possibilita criar
um ambiente diferente, em que o aluno tem contato com o objeto de conhecimento, criando
uma representação do que acontece e facilitando seu entendimento sobre o assunto.
Uma aula prática faz toda a diferença no processo de ensino e aprendizagem no ensino
de Ciências, superando a dicotomia entre teoria e prática, e permitindo a troca de
conhecimentos entre alunos e professores. Atividades experimentais tornam as aulas mais
atrativas, e são ótimas ferramentas para gerar investigação e discussão, de forma que o ensino
acaba por tornar-se mais eficiente.
A problematização que pode ser investigada, que norteiam essas experiências:
 Porque a bexiga encheu sozinha?
 O que aconteceu?
 A bexiga pode ter reação com algum órgão humano?
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REFERÊNCIAS

CARDOSO, Sheila Pressentin; COLINVAUX, Dominique. Estudando a Motivação para


Estudar Química. Química Nova, vol.23 n. 3 pág. 403, 2000.

CAPES -COORDENAÇÃO DE APERFEIÇOAMENTO DE PESSOAL DE NÍVEL


SUPERIOR. Regulamento do Programa Institucional de bolsa de iniciação à Docência.
Portaria nº 096, de 18 de Julho de 2013, 24p

GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GIORDAN, Marcelo. O papel da experimentação no ensino de ciências. Química nova na
escola, v. 10, n. 10, p. 43-49, 1999.

OLIVEIRA, M.M.L.; COSTA, R.C.; SOTELO, D.G. E FILHO, J.B.R. (2010). Práticas
experimentais de física no contexto do ensino pela pesquisa: uma reflexão.
Experiências em Ensino de Ciências, v.5, n.3, p. 29-38.

STOLL, V. G.; BICA, A. C.; COUTINHO, C.; OSÓRIO, T. R. A Experimentação no


Ensino de Ciências: Um Estudo no Catálogo de Teses e Dissertações da CAPES. Revista
Insignare Scientia, vol. 3, nº 2, p. 292-310.

UNESCO: Educação: um tesouro a descobrir, relatório para a UNESCO da Comissão


Internacional sobre Educação para o Século XXI. Disponível em:
https://unesdoc.unesco.org/ark:/48223/pf0000109590_por. Acesso 09 mar. 2022

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