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Prof. Waldemar C.

Colucci 1 / 48
00 01 02 03 04 SOP

Concepts
Benchmarking / Competidores / Marketing
Benchmarking Package
Concept Package

Sketch Phase / Styling Support

Sketch Phase Exterior

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 Após a definição de marketing, os
designers iniciam uma fase de
criatividade, onde diversas propostas
serão colocadas no papel
(“sketches”), em paralelo com o
packaging.

 O objetivo desta fase é criar o maior número de propostas,


dentro das condições de contôrno do projeto, para que em fases
seguintes, depois de definido o packaging, se possa criar a
primeira fase de construção de modelos nas escalas 1:5 ou 1:4.

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00 01 02 03 04 SOP

Concepts
Benchmarking / Competidores / Marketing
Benchmarking Package
Concept Package
Sketch Phase / Styling Support

1:5 Model Phase Ext. (5 Models)

1:1 Model Phase Ext.

Sketch Phase Interior

1:1 Model Phase Int.

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00 01 02 03 04 SOP

Concepts
Benchmarking / Competidores / Marketing
Benchmarking Package
Concept Package
Sketch Fase / Styling Support

1:5 Model Phase Ext. (5 Models)


Design Clinic 1:5 (5 Models)
1:1 Model Phase Ext.

Sketch Fase interior


1:1 Model Phase int.
Interior Mock-up

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Modelo 1:5 ou 1:4
 Modelagem em Clay.

 Modelo pode ser


utilizado para estudos
aerodinâmicos preliminares.

 Estes modelos não Espelho *


apresentam alto nível de
detalhes. * (Espelhamento em ambos os lados)
- Permite construção de duas propostas.

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Modelo 1:1 (Mock-up Exterior)
 Dentre todos os modelos em escala 1:5 construídos e
otimizados em túnel aerodinâmicos, somente algumas
propostas serão escolhidas e levadas adiante, construindo-se
assim, modelos em escala 1:1

 Os modelos em escala 1:1 deverão, já em um estado mais


avançado do desenvolvimento, incorporar todos os
resultados de análises dentre os grupos envolvidos, tais
como posição dos assentos, campo visual, compartimento
de bagagem, posição do painel de instrumentos e outros

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Modelo 1:1 (Mock-up Exterior)

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 Modelos em escalas menores
poderão ser também
digitalizados e posteriormente,
através de equipamentos CAD-
CAM, junto com uma máquina
fresadora tipo CNC (Fig.22),
poderão ser usinados em escala
1:1.

Para esta finalidade pode-se


digitalizar metade do modelo,
espelhar e alimentar a CNC
comos dados necessários para
a usinagem.

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 Refinamento do modelo 1:1  Aprovação do modelo 1:1

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Sitzkiste ou Modelo Interno (Mock-up Interior)
 Paralelamente aos trabalhos de desenvolvimento dos
conceitos, o departamento de design constrói um modelo de
interior, que como já mencionado anteriormente, servirá para
a definição e verificação de conceitos construtivos para o
interior do veículo.

 Neste modelo interno, estão componentes como assentos,


pedais, alavanca de mudança de marcha, painel de
instrumentos com cluster (instrumentos combinados) freio
de estacionamento, console central, revestimentos de porta e
outros itens de acabamento interno do veículo.
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Sitzkiste ou Modelo Interno (Interior Mock-up)
 Este modelo interno deverá comprovar todos os conceitos
teóricos ergométricos desenvolvidos até este estágio de
evolução do projeto ou contribuir para a definição de novos
conceitos e idéias.

 O modelo interno, com ajuda de sistemas CAD, poderão ser


levantadas informações preliminares a respeito da construção
da carroceria (Armação), posicionamento da transmissão e
definição do pára-brisa dianteiro.

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Articulações Inferiores

 Os ângulos de conforto para as articulações inferiores


(tornozelo, joelho e coxa) serão estudados em um modelo
chamado “Sitzkiste”, ou modelo interior, com ajuda de um
manequim SAE especialmente construído para esta finalidade

 Novamente, tendo como referencia o ponto H, o manequim


é então posicionado sobre o assento, e as posições para os
pedais e coluna de direção são então determinadas.

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Articulações Inferiores

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Sitzkiste ou Modelo Interno (Mock-up Interior)

Verificação de
Conceitos:

 Acionamentos
 Segurança
 Conforto
 Visão interna
 Acessos
 Reflexos
 Iluminação

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Sitzkiste ou Modelo Interno (Mock-up Interior)
Há possibilidade de se fazer uma análise virtual antecipadamente.

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Mock-up integrando o Interno e Externo
 Conhecendo-se e aprovados todos os conceitos tanto do
interior como do exterior dos modelos, apresentados
anteriormente, pode-se construir um modelo, o qual
incorpore funções tanto internas como externas.

 Chega-se então a um protótipo representativo dos mais


avançados conceitos para o modelo em questão, o qual
representará em comparação ao futuro modelo da série,
somente poucas diferenças.

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Mock-up integrando o
Interno e Externo

 Todo detalhamento, todas as soluções técnicas desenvolvidas e


adotadas para o veículo em desenvolvimento, nesta fase já deverão estar
construtivamente testadas e aprovadas. Este modelo deverá ser
apresentado à diretoria, para liberação e aprovação da forma do veículo.
 Observação: Nem todas as firas costumam construir estes mock-ups. E mesmo as que
constroem, não os fazem para todos os projetos

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 Refinamento do Exterior  Design Check do Exterior

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 Final

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00 01 02 03 04 SOP

Concepts
Benchmarking / Competidores / Marketing
Benchmarking Package
Concept Package
Sketch Fase / Styling Support

1:5 Model Phase Ext. (5 Models)


Design Clinic 1:5 (5 Models)
1:1 Model Phase Ext.
Clay Refinement

Clay Freeze Exterior

Digitalização Exterior
Surface Release 1. Geração Exterior

Sketch Fase interior

1:1 Model Phase int.


Sitzkiste
Clay Refinement
Clay Freeze Interior
Digitalização Interior
Surface Release 1. Geração Interior

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Car Clinics
 O trabalho do design não se limita a somente um modêlo.
- Diversas discussões e reuniões.
- Centenas de propostas e desenhos confeccionados.
- Serão escolhidos apenas alguns. Estes serão levados adiante
para as próximas fases.
 A questão é:
-De todas as propostas, qual será a que melhor agradará ao
gosto cliente?
Esta é sem dúvida uma questão que, os “designers” e
engenheiros envolvidos no projeto, não podem responder
sozinhos.
As decisões serão tomadas em eventos chamados Car-Clinics
ou “Design-Clinics”,.
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 Com auxilio do equipamento de digitalização 3D é possível
fazer o levantamento topográfico da superfície de qualquer
modelo, seja qual for o material deste, seja qual for à escala
deste.

 A digitalização poderá ser feita de três formas, seja através


de princípio , ou .

 A digitalização é necessária para que se converta o modelo


físico em dados matemáticos, que posteriormente serão
utilizados no desenvolvimento do veículo (Sistemas CAx).

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 O princípio é muito
simples, ou seja, através
de um apalpador ou sensor
de pressão, com força de
toque de aproximadamente
0,03 N, a superfície tocada
será convertida em um
ponto, com as respectivas
coordenadas x, y e z.

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 Um computador controla o
movimento do apalpador e armazena
então os dados por este gerado
 O próprio apalpador será conduzido
através da topografia do objeto sob
comando do computador

 A quantidade de pontos em uma


superfície será tal que, o computador
tenha informações suficientes para
obter a curvatura na superfície em
digitalização.
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Plano de Superfície

 Os dados
levantados da
superfície apalpada
serão então
representados em
um plano, os quais
discretizam as
superfície do objeto
nas direções x, y e z.

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Procedimento
Porém o está sendo substituido.
• Apesar de ser um sistema ainda muito utilizado,
necessita várias operações para gerar a
superfície:
a) Digitalização ponto a ponto
b) União dos pontos é feita por segmentos de
retas. Supefície facetada.
c) 3)
2) “Trimagem”
União dos
1)Necessita
Digitalizaçãopontos
- pontos
“trimagem”.
d) Perde detalhes que deverão ser adicionados
durante a “trimagem”.
e) Apesar de necessitar tempo menor do que o
sistema antigo por chapelonas, porém é maior
do que o sistema moderno por fotogrametria.

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Digitalização por

 A Fotogrametria é um processo de digitalização de superfícies


que, desde a invenção da fotografia em 1850, era utilizado como
meio de levantamento topográfico. Posteriormente com a
invenção do avião teve seu uso expandido.

 Uma variante deste processo, vem sendo desde 1975, utilizada


como ferramenta de digitalização de formas. Pode ser utilizado
para qualquer objeto, de Monumentos Históricos até carrocerias
automotivas e componentes, como painel de instrumentos,
revestimentos e consoles, junto com suas peças unitárias.

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Digitalização por
 A fotogrametria realiza-se em dois diferentes passos, da
fotografia até a determinação dimensional do objeto.

 Primeiramente serão retiradas fotografias do objeto.


O processo será realizado com duas câmeras especiais, em
composição estéreo.

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Digitalização por

 No primeiro passo, em cada


composição, serão realizado
pares de fotos em preto e
branco, que conterão todas as
informações necessárias à
digitalização do objeto

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Digitalização por
 No segundo passo, as fotografias serão avaliadas em um
sistema eletrônico desenvolvido para fins específicos de design
(por exemplo, o equipamento Planicomp desenvolvido pela
empresa Karl Zeiss) apartir de equipamentos para levantamento
de dados topográficos.

 Este tipo de equipamento


consegue avaliar as fotografias
de tal forma que um plano
dimensional do objeto com uma
precisão de até 0,4 mm

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Digitalização por
 Os resultados serão
representados em
forma de nuvem de
pontos ou cortes de
perfil da superfície, e
serão posteriormente
retrabalhados em
estações CAD para
modelação e tra-
balho matemático
das superfícies

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Digitalização por
 Vantagens do processo de fotogrametria:

1. Digitalização da superfície sem “lacunas”, o que já no processo por


apalpamento acontece, devido certas regiões não conseguirem
serem apalpadas.
2. Custo.
3. Lead time: rápida execução e armazenamento dos dados.
4. Mobilidade do equipamento.
5. Facilidade de disponibilizar os dados que serão posteriormente
colocados a disposição do departamento de construção, para o
desenvolvimento das superfícies.

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Digitalização por
 Estes dados serão posteriormente enviados à Enga. Do
Produto, onde serão trabalhados em estações de trabalho CAx.
Modelos padrão serão posteriormente confeccionados utilizando-
se estes dados fornecidos pela Enga. Do Produto.
Servirão para o desenvolvimento do ferramental de estamparia e
armação da carrocefia para a construção de protótipos e séries
piloto, produção em série e desenvolvimento de ferramental
auxiliar.
 O manuseio matemático destes dados será tratado, mais
adiante, no capítulo sobre sistemas CAx .

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Digitalização a
 É o método mais moderno de digitalização de superfícies.
Entretanto, o preço dos equipamentos ainda é alto.

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00 01 02 03 04 SOP

Concepts
Benchmarking / Competidores / Marketing
Benchmarking Package
Concept Package
Sketch Fase / Styling Support
1:5 Model Phase Ext. (5 Models)
Design Clinic 1:5 (5 Models)
1:1 Model Phase Ext.
Clay Refinement
Clay Freeze Exterior
Digitalização Exterior
Surface Release 1. Geração Exterior

Sketch Fase interior

1:1 Model Phase int.


Sitzkiste
Clay Refinement
Clay Freeze Interior
Digitalização Interior
Surface Release 1. Geração Interior

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 Desde o início, quando os
conceitos forem definidos,
será de suma importância
que sejam fixadas
estratégias e targets
dimensionais para o projeto.

 Tolerâncias dimensionais.
Gaps.
Flushness.
Etc.

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Dimensional Management

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Dimensional Management

 A definição destes objetivos na fase de design, ou


planejamento, é muito importante para que sejam atingidos os
targets dimensionais (folgas, ajustes e montagem de
componentes e acabamentos) na produção, pois, os parâmetros
de montagem e projetos de dispositivos serão baseado nestas
informações.
 Posteriormente, quando verificarmos o processo de armação
de carrocerias, bem como o desenvolvimento destes processos,
estas informações serão fundamentais para a sistemática a ser
implementada, a fim de que estes objetivos sejam atingidos no
veículo acabado.

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 Evolução

Package
Lay-out Peça

Conjunto ou Conjunto Completo


sub-conjunto
Conjunto
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Painel dianteiro superior - conjunto

Painel dianteiro superior

Suporte do painel dianteiro Painel dianteiro


superior lateral LE

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Painel Dianteiro Superior-
Conjunto
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Underbody – Cpl. Asm.

Carroceria Conjunto
Completo

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Carroceria Conjunto Completo

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